aula 1 - pbvest

9
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO 1 AULA 1 COMO INTERPRETAR UM TEXTO Algumas técnicas podem ajudar o candidato a ter um bom desempenho na prova e até mesmo compensar a pouca leitura durante a formação educacional. “Não existe texto difícil, existe texto mal interpretado”, define Cláudia Beltrão, professora de português do curso preparatório de São Paulo Central de Concursos. Segundo ela, apesar de muitos textos serem extraídos de jornais e revistas, no exame, o candidato, por mais que esteja habituado a ler artigos e reportagens, se sente pressionado para acertar a questão e acaba criando uma barreira que o impede de ver o texto como algo comum. Por isso, muitos ficam "apavorados" na hora da prova. “O texto é como uma colcha de retalhos. Por isso, o candidato deve dividi-lo em partes, ver as ideias mais importantes em cada uma e enxergar a coerência entre elas”, diz Cláudia. Outra técnica que ajuda, é procurar dentro do texto as respostas para as expressões "o que", "quem", "quando", "onde", "por que", "como", "para que", "para quem", entre outras. “Essa busca por respostas é uma forma de o candidato conversar com o texto e deixar a leitura mais clara”. Errando é que se aprende Durante a prova, o candidato muitas vezes não consegue enxergar que na alternativa correta está escrito de forma diferente o mesmo conteúdo do texto. “Isso é decorrência da falta de hábito de leitura. Por isso, é fundamental que o candidato faça exercícios de interpretação todos os dias durante o estudo. Só errando é que ele vai aprender”. O treino pode ser feito com livros e apostilas ou com provas anteriores, de preferência da mesma organizadora responsável pelo concurso que o candidato irá prestar. O candidato deve ficar atento ao enunciado das questões e à forma como devem ser respondidas. É muito comum, entre os vestibulandos ou candidatos a um cargo público, a preocupação com a interpretação de textos. Isso acontece porque lhes faltam informações específicas a respeito desta tarefa constante em provas relacionadas a tais concursos. Por isso, vão aqui alguns detalhes que poderão ajudar no momento de responder as questões relacionadas a textos. TEXTO é um conjunto de ideias organizadas e relacionadas entre si, formando um todo significativo capaz de produzir INTERAÇÃO COMUNICATIVA (capacidade de CODIFICAR E DECODIFICAR). CONTEXTO um texto é constituído por diversas frases. Em cada uma delas, há uma certa informação que a faz ligar-se com a anterior e/ou com a posterior, criando condições para a estruturação do conteúdo a ser transmitido. A essa interligação dá-se o nome de CONTEXTO. Nota-se que o relacionamento entre as frases é tão grande, que, se uma frase for retirada de seu contexto original e analisada separadamente, poderá ter um significado diferente daquele inicial. INTERTEXTO - comumente, os textos apresentam referências diretas ou indiretas a outros autores através de citações. Esse tipo de recurso denomina-se INTERTEXTO. INTERPRETAÇÃO DE TEXTO - o primeiro objetivo de uma interpretação de um texto é a identificação de sua ideia principal. A partir daí, localizam-se as ideias secundárias, ou fundamentações, as argumentações, ou explicações, que levem ao esclarecimento das questões apresentadas na prova. Normalmente, numa prova, o candidato é convidado a: 1. IDENTIFICAR é reconhecer os elementos fundamentais de uma argumentação, de um processo, de uma época (neste caso, procuram-se os verbos e os advérbios, os quais definem o tempo). 2. COMPARAR é descobrir as relações de semelhança ou de diferenças entre as situações do texto. 3. COMENTAR - é relacionar o conteúdo apresentado com uma realidade, opinando a respeito. 4. RESUMIR é concentrar as ideias centrais e/ou secundárias em um só parágrafo. 5. PARAFRASEAR é reescrever o texto com outras palavras, mantendo seu sentido original. Para interpretar de forma adequada, dependendo do texto, fazem-se necessários: a) Conhecimento Histórico literário (escolas e gêneros literários, estrutura do texto), leitura e prática; b) Conhecimento gramatical, estilístico (qualidades do texto) e semântico; c) Capacidade de observação e de síntese; d) Capacidade de raciocínio. INTERPRETAR x COMPREENDER INTERPRETAR SIGNIFICA COMPREENDER SIGNIFICA • Explicar, comentar, julgar, tirar conclusões, deduzir. - TIPOS DE ENUNCIADOS Através do texto, INFERE-SE que... É possível DEDUZIR que... O autor permite CONCLUIR que... Qual é a INTENÇÃO do autor ao afirmar que... • Intelecção, entendimento, atenção ao que realmente está escrito. - TIPOS DE ENUNCIADOS: O texto DIZ que... É SUGERIDO pelo autor que... De acordo com o texto, é CORRETA ou ERRADA a afirmação... O narrador AFIRMA... ERROS DE INTERPRETAÇÃO a) Extrapolação ("viagem"): Ocorre quando se sai do contexto, acrescentado ideias que não estão no texto, quer por conhecimento prévio do tema quer pela imaginação. b) Redução: É o oposto da extrapolação. Dá-se atenção apenas a um aspecto, esquecendo que um texto é um conjunto de ideias, o que pode ser insuficiente para o total do entendimento do tema desenvolvido. c) Contradição: Não raro, o texto apresenta ideias contrárias às do candidato, fazendo-o tirar conclusões equivocadas e, consequentemente, errando a questão. Dicas para interpretação de texto: 01. Ler todo o texto, procurando ter uma visão geral do assunto; 02. Se encontrar palavras desconhecidas, não interrompa a leitura, vá até o fim, ininterruptamente; (Procure, através do contexto, entender o sentido da palavra) 03. Ler com perspicácia, sutileza, malícia nas entrelinhas; 04. Voltar ao texto tantas quantas vezes precisar; 05. Não permitir que prevaleçam suas ideias sobre as do autor; 06. Partir o texto em pedaços (parágrafos, partes) para melhor compreensão; PORTUGUÊS

Upload: jorge-mangueira

Post on 29-Feb-2016

249 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

Apresentação do PBVest - Maior portal aberto de conteúdo pré-vestibular do Brasil.

TRANSCRIPT

Page 1: Aula 1 - PBVEST

SECRETARIA DA EDUCAÇÃO QUÍMICA

1

AULA 1

COMO INTERPRETAR UM TEXTO Algumas técnicas podem ajudar o candidato a ter um bom desempenho na prova e até mesmo compensar a pouca leitura durante a formação educacional. “Não existe texto difícil, existe texto mal interpretado”, define Cláudia Beltrão, professora de português do curso preparatório de São Paulo Central de Concursos. Segundo ela, apesar de muitos textos serem extraídos de jornais e revistas, no exame, o candidato, por mais que esteja habituado a ler artigos e reportagens, se sente pressionado para acertar a questão e acaba criando uma barreira que o impede de ver o texto como algo comum. Por isso, muitos ficam "apavorados" na hora da prova. “O texto é como uma colcha de retalhos. Por isso, o candidato deve dividi-lo em partes, ver as ideias mais importantes em cada uma e enxergar a coerência entre elas”, diz Cláudia. Outra técnica que ajuda, é procurar dentro do texto as respostas para as expressões "o que", "quem", "quando", "onde", "por que", "como", "para que", "para quem", entre outras. “Essa busca por respostas é uma forma de o candidato conversar com o texto e deixar a leitura mais clara”.

Errando é que se aprende Durante a prova, o candidato muitas vezes não consegue enxergar que na alternativa correta está escrito de forma diferente o mesmo conteúdo do texto. “Isso é decorrência da falta de hábito de leitura. Por isso, é fundamental que o candidato faça exercícios de interpretação todos os dias durante o estudo. Só errando é que ele vai aprender”. O treino pode ser feito com livros e apostilas ou com provas anteriores, de preferência da mesma organizadora responsável pelo concurso que o candidato irá prestar. O candidato deve ficar atento ao enunciado das questões e à forma como devem ser respondidas. É muito comum, entre os vestibulandos ou candidatos a um cargo público, a preocupação com a interpretação de textos. Isso acontece porque lhes faltam informações específicas a respeito desta tarefa constante em provas relacionadas a tais concursos. Por isso, vão aqui alguns detalhes que poderão ajudar no momento de responder as questões relacionadas a textos. TEXTO – é um conjunto de ideias organizadas e relacionadas entre si, formando um todo significativo capaz de produzir INTERAÇÃO COMUNICATIVA (capacidade de CODIFICAR E DECODIFICAR). CONTEXTO – um texto é constituído por diversas frases. Em cada uma delas, há uma certa informação que a faz ligar-se com a anterior e/ou com a posterior, criando condições para a estruturação do conteúdo a ser transmitido. A essa interligação dá-se o nome de CONTEXTO. Nota-se que o relacionamento entre as frases é tão grande, que, se uma frase for retirada de seu contexto original e analisada separadamente, poderá ter um significado diferente daquele inicial. INTERTEXTO - comumente, os textos apresentam referências diretas ou indiretas a outros autores através de citações. Esse tipo de recurso denomina-se INTERTEXTO. INTERPRETAÇÃO DE TEXTO - o primeiro objetivo de uma interpretação de um texto é a identificação de sua ideia principal. A partir daí, localizam-se as ideias secundárias, ou fundamentações, as argumentações, ou explicações, que levem ao esclarecimento das questões apresentadas na prova.

Normalmente, numa prova, o candidato é convidado a: 1. IDENTIFICAR – é reconhecer os elementos fundamentais de uma argumentação, de um processo, de uma época (neste caso, procuram-se os verbos e os advérbios, os quais definem o tempo). 2. COMPARAR – é descobrir as relações de semelhança ou de diferenças entre as situações do texto. 3. COMENTAR - é relacionar o conteúdo apresentado com uma realidade, opinando a respeito. 4. RESUMIR – é concentrar as ideias centrais e/ou secundárias em um só parágrafo. 5. PARAFRASEAR – é reescrever o texto com outras palavras, mantendo seu sentido original. Para interpretar de forma adequada, dependendo do texto, fazem-se necessários: a) Conhecimento Histórico – literário (escolas e gêneros literários, estrutura do texto), leitura e prática; b) Conhecimento gramatical, estilístico (qualidades do texto) e semântico; c) Capacidade de observação e de síntese; d) Capacidade de raciocínio.

INTERPRETAR x COMPREENDER

INTERPRETAR SIGNIFICA COMPREENDER SIGNIFICA

• Explicar, comentar, julgar, tirar conclusões, deduzir. - TIPOS DE ENUNCIADOS • Através do texto, INFERE-SE que... • É possível DEDUZIR que... • O autor permite CONCLUIR que... • Qual é a INTENÇÃO do autor ao afirmar que...

• Intelecção, entendimento, atenção ao que realmente está escrito. - TIPOS DE ENUNCIADOS: • O texto DIZ que... • É SUGERIDO pelo autor que... • De acordo com o texto, é CORRETA ou ERRADA a afirmação... • O narrador AFIRMA...

ERROS DE INTERPRETAÇÃO

a) Extrapolação ("viagem"): Ocorre quando se sai do contexto, acrescentado ideias que não estão no texto, quer por conhecimento prévio do tema quer pela imaginação. b) Redução: É o oposto da extrapolação. Dá-se atenção apenas a um aspecto, esquecendo que um texto é um conjunto de ideias, o que pode ser insuficiente para o total do entendimento do tema desenvolvido. c) Contradição: Não raro, o texto apresenta ideias contrárias às do candidato, fazendo-o tirar conclusões equivocadas e, consequentemente, errando a questão. Dicas para interpretação de texto: 01. Ler todo o texto, procurando ter uma visão geral do assunto; 02. Se encontrar palavras desconhecidas, não interrompa a leitura, vá até o fim, ininterruptamente; (Procure, através do contexto, entender o sentido da palavra) 03. Ler com perspicácia, sutileza, malícia nas entrelinhas; 04. Voltar ao texto tantas quantas vezes precisar; 05. Não permitir que prevaleçam suas ideias sobre as do autor; 06. Partir o texto em pedaços (parágrafos, partes) para melhor compreensão;

PORTUGUÊS

Page 2: Aula 1 - PBVEST

SECRETARIA DA EDUCAÇÃO QUÍMICA

2

07. Centralizar cada questão ao pedaço (parágrafo, parte) do texto correspondente; 08. Verificar, com atenção e cuidado, o enunciado de cada questão; 09. Cuidado com os vocábulos: destoa (=diferente de ...), não, correta, incorreta, certa, errada, falsa, verdadeira, exceto, e outras; palavras que aparecem nas perguntas e que, às vezes, dificultam a entender o que se perguntou e o que se pediu; 10. Quando duas alternativas lhe parecem corretas, procurar a mais exata ou a mais completa; 11. Quando o autor apenas sugerir ideia, procurar um fundamento de lógica objetiva; 12. Cuidado com as questões voltadas para dados superficiais; 13. Não se deve procurar a verdade exata dentro daquela resposta, mas a opção que melhor se enquadre no sentido do texto; 14. Às vezes a etimologia ou a semelhança das palavras denuncia a resposta; 15. Procure estabelecer quais foram as opiniões expostas pelo autor, definindo o tema e a mensagem;

EXERCÍCIOS

1)(ENEM)As redes sociais de relacionamento ganham força a cada dia. Uma das ferramentas que tem contribuído significativamente para que isto ocorra é o surgimento e a consolidação da blogosfera, nome dado ao conjunto de blogs e blogueiros que circulam pela Internet. Um blog é um site com acréscimos dos chamados artigos, ou posts. Estes são, em geral, organizados de forma cronológica inversa, tendo como foco a temática proposta do blog, podendo ser escritos por um número variável de pessoas, de acordo com a política do blog. Muitos blogs fornecem comentários ou notícias sobre um assunto em particular; outros funcionam mais como diários on-line. Um blog típico combina texto, imagens e links para outros blogs, páginas da web e mídias relacionadas a seu tema. A possibilidade de leitores deixarem comentários de forma a interagir com o autor e outros leitores é uma parte importante dos blogs. O que foi visto com certa desconfiança pelos meios de comunicação virou até referência para sugestões de reportagem. A linguagem utilizada pelos blogueiros, autores e leitores de blogs, foge da rigidez praticada nos meios de comunicação e deixa o leitor mais próximo do assunto, além de facilitar o diálogo constante entre eles.

Disponível em: http//pt.wikipedia.org. Acesso em: 21 maio 2010 (adaptado).

As redes sociais compõem uma categoria de organização social em que grupos de indivíduos utilizam a Internet com objetivos comuns de comunicação e relacionamento. Nesse contexto, os chamados blogueiros a)promovem discussões sobre diversos assuntos, expondo seus pontos de vista particulares e incentivando a troca de opiniões e consolidação de grupos de interesse. b) contribuem para o analfabetismo digital dos leitores de blog, uma vez que não se preocupam com os usos padronizados da língua. c) interferem nas rotinas de encontros e comemorações de determinados segmentos, porque supervalorizam o contato a distância. d) definem previamente seus seguidores, de modo a evitar que pessoas que não compactuam com as mesmas opiniões interfiram no desenvolvimento de determinados assuntos e)utilizam os blogs para exposição de mensagens particulares, sem se preocuparem em responder aos comentários recebidos, e abdicam do uso de outras ferramentas virtuais, como o correio eletrônico

Diego Souza ironiza torcida do Palmeiras

O Palmeiras venceu o Atlético-GO pelo placar de 1 a 0,com um gol no final da partida. O cenário era para ser de alegria, já que a equipe do Verdão venceu e deu um importante passo para conquistar a vaga para as semifinais , mas não foi bem isso que aconteceu. O meia Diego Souza foi substituído no segundo tempo debaixo de vaias dos torcedores palmeirenses e chegou a fazer gestos obscenos respondendo à torcida. Ao final do jogo, o meia chegou a dizer que estava feliz por jogar no Verdão. — Eu não estou pensando em sair do Palmeiras. Estou muito feliz aqui — disse. Perguntado sobre as vaias da torcida enquanto era substituído, Diego Souza ironizou a torcida do Palmeiras. —Vaias? Que vaias? — ironiza o camisa 7 do Verdão, antes de descer para os vestiários.

Disponível em: http://oglobo.globo.com. Acesso em: 29 abr. 2010.

A progressão textual realiza-se por meio de relações semânticas que se estabelecem entre as partes do texto. Tais relações podem ser claramente apresentadas pelo emprego de elementos coesivos ou não ser explicitadas, no caso da justaposição. Considerando-se o texto lido, a) no primeiro parágrafo, o conectivo já que marca uma relação de consequência entre os segmentos do texto. b) no primeiro parágrafo, o conectivo mas explicita uma relação de adição entre os segmentos do texto. c)entre o primeiro e o segundo parágrafos, está implícita uma relação de causalidade. d)no quarto parágrafo, o conectivo enquanto estabelece uma relação de explicação entre os segmentos do texto. e) entre o quarto e o quinto parágrafos, está implícita uma relação de oposição.

ANOTAÇÕES

PORTUGUÊS

Page 3: Aula 1 - PBVEST

SECRETARIA DA EDUCAÇÃO QUÍMICA

3

AULA 1 – CINEMÁTICA Os movimentos são estudados por um ramo da física denominado __________________. A_________________ é a parte da mecânica que estuda os movimentos independentemente das causas. Qualquer ponto (ou sistema) em relação ao qual os fenômenos são analisados e as medidas efetuadas é denominado de __________________.

Todo corpo cujas dimensões podem ser desprezadas sem que cause prejuízo na análise de um determinado fenômeno e chamado de __________________________________

Quando as dimensões de um corpo são relevantes (fazem diferença) dizemos que ele é um ______________________

Quando a posição relativa de um corpo não muda com o passar do tempo dizemos eu ele está em ___________________ e se sua posição relativa mudar com o tempo o corpo estará em __________________________.

O conjunto das posições ocupadas por um corpo durante um movimento e a sua ______________________________.

A distância de onde o corpo está ao referencial em certo instante que é um número que permite a localização do móvel chamamos de ______________________________.

A distância entre duas determinadas posições entre dois instantes é denominada de ________________________________________________.

Um movimento onde as posições são crescentes, os deslocamentos escalares positivos e a velocidade positiva é chamado de ______________________________________.

Um movimento onde as posições são decrescentes, os deslocamentos escalares negativos e a velocidade negativa é chamado de ______________________________________.

Um movimento onde o módulo da velocidade aumenta e os sinais da velocidade e da aceleração são iguais é chamado de ______________________________________.

Um movimento onde o módulo da velocidade diminui e os sinais da velocidade e da aceleração são opostos é chamado de ______________________________________.

A velocidade escalar média é o quociente entre o ________________________ e o correspondente ____________________________.

=vM

A aceleração escalar média é o quociente entre a ________________________ e o correspondente ____________________________.

=aM

O movimento onde os deslocamentos escalares são proporcionais aos respectivos intervalos de tempo e a velocidade escalar é constante é chamado de movimento __________________________.

A função horária do espaço do Movimento Uniforme é dada por

=S

Gráfico da velocidade do Movimento Uniforme

A área destacada fornece o valor do ___________________

Gráfico do espaço do Movimento Uniforme

A tg fornece o valor da ___________________________

O movimento onde os deslocamentos escalares são proporcionais aos quadrados dos tempos, a velocidade escalar varia linearmente com o tempo e a aceleração escalar é constante e diferente de zero é denominado movimento _______________________________________________________

Gráfico da aceleração do MUV

No gráfico da aceleração a área fornece a _______________________________________________________. A função horária da velocidade é =v

Gráfico da velocidade do M. U. V.

No gráfico da velocidade a área fornece o __________________ e a

tg a _____________________.

A função horária do espaço do Movimento Uniforme é dada por

=S

Gráfico do espaço do M.U.V.

FÍSICA

Page 4: Aula 1 - PBVEST

SECRETARIA DA EDUCAÇÃO QUÍMICA

4

AULA 1

ORIENTAÇÃO E LOCALIZAÇÃO NA TERRA

Introdução Orientação é o mesmo que orientar-se. Significa

determinarmos a nossa posição em relação aos pontos cardeais. A localização de um ponto já requer um grau de detalhamento um pouco maior, necessitando a utilização de uma rede de coordenadas geográficas instaladas em um mapa ou carta.

Existem diversas direções (ou rumos), que são chamadas de pontos cardeais, pontos colaterais ou subcolaterais. Para se chegar à determinação destas direções, podemos utilizar três mecanismos básicos de orientação: a bússola, o sol ou as estrelas. Entretanto, para localizarmos um ponto (cidade, vila, etc) em uma mapa, devemos conhecer as coordenadas geográficas deste ponto. Para isto, vários aparelhos modernos e sofisticados são usados, como o GPS (sigla de Global Positioning System, ou Sistema de Posicionamento Global), radares, etc.

Os pontos cardeais Ao mesmo tempo que se move ao redor do Sol, a terra

gira sobre si mesma, em torno de um eixo imaginário que passa sobre seu centro. As extremidades deste eixo atingem a superfície terrestre em dois pontos fixos: o Pólo Norte e o Pólo Sul.

Durante o movimento de rotação em torno de seu eixo, que dura 24 horas, a Terra mostra alternadamente uma metade para o Sol. Assim, cada metade da Terra ora está iluminada pelo Sol (dia), ora está no escuro (noite). O Sol parece caminhar no céu, surgindo, pela manhã, no nascente ou leste e se escondendo, à tarde, no poente ou oeste.

Estes pontos são uma referência para nos orientarmos, isto é, para encontrarmos as direções ou os pontos cardeais: norte, sul, leste, oeste. Uma maneira muito simples de nos orientarmos é observar a posição do Sol. Se estendermos o braço direito em direção em que o Sol nasce, isto é, o leste, teremos na direção do braço esquerdo o oeste, à nossa frente, o norte, e atrás, o sul. Entre os pontos cardeais encontram-se outros, os quais chamamos de pontos colaterais: nordeste, noroeste, sudeste e sudoeste. Eles podem ser representados na rosa-dos-ventos (veja figura abaixo).

Até o século XIII, predominou esta orientação astronômica simples, baseada tanto na orientação do Sol (e da Lua também, que se desloca de leste para oeste) quanto da posição de outros astros, como as estrelas, que aglomeradas em constelações, como a Cruzeiro do Sul, indicam, sem muita precisão, os pontos cardeais. Do século XIII ao século XV predominou a utilização da bússola, instrumento inventado pelos chineses, de grande simplicidade e fácil utilização, que permitia traçar o rumo ou direção em qualquer momento da viagem. Uma vez indicado o rumo ou direção pela bússola, cabia ao navegador, de acordo com sua experiência, determinado o lugar ou ponto desejado.

As linhas imaginárias

O globo terrestre é cortado por linhas imaginárias que têm

a função de localizar qualquer ponto em sua superfície. para isto, determinam-se as coordenadas geográficas: a latitude e longitude, com base nos princípios do Círculo Trigonométrico. O procedimento é bastante simples: o Equador corresponde ao círculo máximo, perpendicular ao eixo terrestre, o que determina a divisão do globo em dois hemisférios: Norte e Sul. A partir do equador, podemos traçar infinitos círculos paralelos que, conforme de afastam para o Norte ou para o Sul, diminuem de tamanho. A distância dos paralelos ao Equador é dada em graus. Assim, a latitude é a distância, em graus, de um ponto qualquer da superfície terrestre ao Equador, variando de 0

o a 90

o Norte ou de 0

o a

90o Sul. Assim, os paralelos são linhas que circundam a terra

mantendo igual distância entre si em relação ao Equador enquanto os meridianos são linhas Norte-Sul que unem o Pólo Norte ao Pólo Sul, cortando o Equador. Conhecer apenas a latitude de um ponto, porém, não é suficiente para localizá-lo. Se procurarmos um ponto localizado a 30

oS daremos a volta ao redor do planeta sem encontrá-lo. Há

necessidade do cruzamento de duas coordenadas; a latitude e a longitude. O meridiano 0

o de referência - que passa pelo Observatório

Astronômico de Greenwich- divide a Terra em Hemisférios Ocidental (oeste) e Oriental (leste). Todos os meridianos se encontram nos polos e, portanto, têm o mesmo comprimento. Assim, a longitude é a distância, em graus, de qualquer ponto da superfície terrestre ao meridiano de Greenwich, variando de 0

o. a 180

o., para leste ou para

Oeste. Portanto:

Latitude _____________________________________________ ____________________________________________________ Longitude ___________________________________________

___________________________________________________

Exemplo: a latitude deve ser definida em relação ao Hemisfério Norte (setentrional) ou Hemisfério Sul (austral). Dizemos que a cidade de João Pessoa está localizada a 8

o de latitude Sul (lat8

ºS) e 35

o de

longitude Oeste (long35oW), enquanto a cidade de Nova Orleans,

nos Estados Unidos, está a 30o de latitude Norte (lat30

oN) e 90

o de

longitude Oeste (long90o W).

Além do Equador, alguns paralelos são muito importantes porque indicam a posição dos raios solares sobre a superfície terrestre em diversas épocas do ano, como veremos mais adiante. São eles: Trópico de Capricórnio, de Câncer, Círculo Polar Ártico e Antártico.

GEOGRAFIA

Page 5: Aula 1 - PBVEST

SECRETARIA DA EDUCAÇÃO QUÍMICA

5

FUSOS HORÁRIOS

1) Conceito: Em decorrência do movimento de rotação da Terra, temos os dias e as noites, além da diferença de horário entre os diversos pontos longitudinais da esfera terrestre. Ao dividirmos os 360º da esfera terrestre pelas 24 horas de duração do movimento de rotação, o resultado é 15º. A cada 15º que a Terra gira, passa-se uma hora. Assim, cada uma das 24 divisões da Terra corresponde a um fuso horário. O Meridiano de Greenwich é o meridiano de referência, a partir do qual se acertam os relógios em todo o planeta, desde a Conferência Internacional do Meridiano, realizada em Washington, EUA, em 1884. Para estabelecermos os fusos horários, definiu-se o seguinte procedimento: o limite de um fuso horário estende-se de 7º30’ para leste a 7º30’ para oeste do meridiano central, que varia de 15° em 15º. Assim, por exemplo, o fuso horário 45º W (o fuso de Brasília) tem como limite 37º30’ W e 52º30’ oeste . Todos os pontos que estiverem dentro deste limite, denominado limite teórico, terão o mesmo horário de Brasília. Na prática os países fizeram adaptações para que mantivessem o mesmo fuso horário na maior parte de seu território. No caso do Brasil, por exemplo, parte do litoral oriental do Nordeste (do Rio Grande do Norte a Sergipe, deveria estar em um fuso adiantado em relação a Brasília, mas foram incorporados à Brasília por decisão do Governo. As horas mudam à medida que nos dirigimos de um fuso ao outro. Para determinarmos a diferença de horário entre duas localidades, basta sabermos a distância longitudinal entre elas e dividirmos por cada fuso. As horas aumentam para leste e diminuem para oeste, a partir de qualquer referencial adotado. Isso ocorre porque a Terra gira de oeste para leste. A hora oficial do Brasil, por exemplo, está 3 horas atrasada em relação a Greenwich.

2)Cálculos de fuso horário Consideremos dois lugares no mundo, ambos no hemisfério ocidental (oeste). O ponto A está a 60ºW e o ponto B a 30ºW. Se em A forem 14h, que horas teremos em B?

Utilizando um “macete”, você pode esquecer as fórmulas e simplesmente traçar os fusos horários que lhe interessem, a partir de Greenwich, de 15º em 15º. Se quisermos saber as horas a leste de um ponto, as horas aumentaram a cada deslocamento de um fuso. Exemplo1:

Sendo 15 horas em A (long 30E), que horas serão neste instante em B (long 15W)?

Exemplo 2: Um avião parte de Moscou (45ºE) às 14h com destino a Paris (15ºE). Sabendo-se que a viagem durou 7h, que horas eram em Paris quando o avião pousou?

3) Horário de Verão O horário de verão foi pela primeira vez implantado no Brasil em 1931, mas não permanentemente. Isto vem ocorrendo desde 1985, com o objetivo de economizar energia, sempre a partir da zero hora do terceiro domingo de outubro até zero hora do terceiro domingo de fevereiro do ano seguinte, sempre com o adiantamento de uma hora. Os Estados que adotam este horário se localizam em latitudes maiores.

4)Fusos Brasileiros

QUESTÕES

1)As figuras abaixo exemplificam alguns dos recursos que o ser humano utiliza para facilitar sua orientação espacial.

Considerando cada um desses recursos, é correto afirmar: a) a bússola, utilizada desde a Antiguidade, é um instrumento de orientação que possibilita a localização exata das coordenadas geográficas na superfície terrestre. b) a orientação pelo Cruzeiro-do-Sul é de base astronômica, sendo utilizada para indicar com exatidão a localização dos polos. C) o GPS, utilizado mais recentemente, é um sistema que funciona com base em redes de satélites e, por isso, possibilita a localização mais precisa de qualquer ponto da superfície terrestre. D) a orientação pela rosa-dos-ventos é de base geográfica, sendo, por isso, muito utilizada para localizar com precisão as latitudes e as distâncias entre os lugares.

BÚSSOLA CRUZEIRO DO SUL GPS

GEOGRAFIA

Page 6: Aula 1 - PBVEST

SECRETARIA DA EDUCAÇÃO QUÍMICA

6

2) Fazendo uma leitura do mapa seguinte,

Em relação aos pontos destacados no mapa, é correto afirmar: a) 1, 3 e 6 localizam-se no hemisfério ocidental, mas estão em latitudes distintas. b) 3, 4 e 5 estão localizados nas altas latitudes do hemisfério meridional. c) 2, 4 e 5 localizam-se no hemisfério oriental e encontram-se em latitudes diferentes. d) 2, 3 e 6 estão localizados em baixas latitudes do hemisfério setentrional 3)Um estudante australiano, ao realizar pesquisas sobre o Brasil, considerou importante saber a localização exata de sua capital, a cidade de Brasília. Para isso, consultou o mapa a seguir

O mapa consultado pelo estudante australiano permitiu identificar a localização exata de Brasília, a qual se estabelece a partir de a) projeção cartográfica. c) coordenadas geográficas. b) escala geográfica. d) convenções cartográficas 4)Com relação à localização e à orientação na superfície terrestre, é correto afirmar: a)Os pontos subcolaterais ficam entre os cardeais e os colaterais. b)Podemos nos orientar pela Lua, porque ela surge sempre no oeste e desaparece no leste. c)As estrelas não são pontos confiáveis para a orientação, com exceção do Cruzeiro do Sul, que não realiza movimento. d)As coordenadas geográficas são linhas imaginárias formadas pelas paralelas e horizontais. e)Latitude é a distância, em graus, de um meridiano qualquer até o Meridiano de Greenwich

AULA 1

TEORIA DOS CONJUNTOS

Apresentação

Os elementos do conjunto estão dentro de duas chaves.

A = {a, b, c, d, e}

N = {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, ...}

Propriedade

O conjunto é descrito por uma ou mais propriedades.

A = {x : x é uma vogal}

N = { x : x é um número natural}

Anote:

É importante saber distinguir as relações de pertinência () e de

inclusão (). Observe o esquema a seguir:

Elemento – Relação de Pertinência - Conjunto

e

Conjunto – Relação de Inclusão - Conjunto

Subconjuntos

Dados os conjuntos A e B, diz-se que A está contido em B, denotado

por .................., se todos os elementos de A também estão em B. O

conjunto A é denominado .................................. de B e o conjunto B é

o conjunto que ................... A.

Determinando os subconjuntos de um conjunto

Dado o conjunto A = {2, 4, 6}, temos:

subconjuntos com 0 elemento: .......................................

subconjuntos com 1 elemento: ........................................

subconjunto com 2 elementos: ........................................

subconjuntos com 3 elementos: ...................

Se A tem n elementos, então A tem .......... subconjuntos.

Portanto , o número de subconjuntos de A = {2, 4, 6} , é:

Exemplo

Se um conjunto B possui 64 subconjuntos, qual o número de

elementos desse conjunto?

Os conjuntos e {2, 4, 6} são chamados de subconjuntos

......................de A; os outros, de subconjuntos ................. de A.

GEOGRAFIA e MATEMÁTICA I

Page 7: Aula 1 - PBVEST

SECRETARIA DA EDUCAÇÃO QUÍMICA

7

Operações com conjuntos

União de conjuntos

A União dos conjuntos A e B é o conjunto de todos os elementos

que pertencem ao conjunto A ou ao conjunto B.

No caso de existirem três ou mais conjuntos, podemos utilizar a

seguinte generalização:

A B C = ............................ = ................................

Interseção de conjuntos

A interseção dos conjuntos A e B é o conjunto de todos os elementos

que pertencem ao conjunto A e ao conjunto B:

No caso de existirem três ou mais conjuntos, podemos utilizar a

seguinte generalização:

A B C = ........................... = ...........................

Anote:

Se o conjunto A e B não têm elemento comum, ou seja, A

B = , dizemos que os dois conjuntos são ...........................

Diferença de conjuntos

A diferença entre os conjuntos A e B é o conjunto de todos os

elementos que pertencem ao conjunto A e não pertencem ao

conjunto B.

Exemplo

Sendo A = {1 , 2, 3, 4, 5} e B = {2, 4, 6}, temos:

A – B = .............................................................................

B – A = ...............................................................................

Exemplo 1

Sejam A = {1, 3, 5, 7, 9, 11,} B = {1, 2, 3, 4, 5} e

C = {2, 4, 7, 8, 9, 10}. Então (A B) C – A é igual a

a) {2, 4} d) {8, 10}

b) {4} e) {}

c) {2, 4, 8}

Exemplo 2 No diagrama abaixo, a parte em destaque representa:

a) (A B) C d) A – (B C)

b) (A B) – C e) B - C

c) (B C) – A

Exemplo 3

Sejam A,B e C conjuntos finitos. O número de elementos de

A B é 30, o número de elementos de A C é 20 e o número de

elementos de A B C é 15. Então, o número de elementos de A

(B C) é: a) 35 b) 15 c) 20 d) 45 e) 50

Complemento de um conjunto

O complemento do conjunto B contido no conjunto A, denotado por

CA B, é a diferença entre os conjuntos A e B, ou seja, é o conjunto de

todos os elementos que pertencem ao conjunto A e não pertencem

ao conjunto B.

Assim, temos:

A B = B

A B = A

B – A =

MATEMÁTICA I

Page 8: Aula 1 - PBVEST

SECRETARIA DA EDUCAÇÃO QUÍMICA

8

Quando não existe dúvida sobre o universo U em que

trabalhamos, simplesmente utilizamos a letra c colocada como um

expoente no conjunto, para indicar o complemento deste conjunto.

Alguns exemplos especiais são:

c = U ,U

c =

Exemplos

a) Dados A = {1, 2, 3, 5, 8, 11, 13}, B = {2, 5, 11} e

C = {2, 3, 8, 13}, vamos calcular:

CA B = A – B =

CA C = A – C =

Determinando os elementos de um conjunto

Podemos representar o número de elementos de um conjunto A por

n(A).

Existe uma relação importante que envolve a quantidade de

elementos dos seguintes conjuntos finitos: A, B, A B e A B.

Observe:

n(A B) = n(A) + n(B) – n(A B)

Exemplo 1

Sabendo que A tem x elementos, B tem 9 elementos,

AB tem 4 elementos e A B tem 11 elementos. Qual o número de

elementos (x) do conjunto A.

Exemplo 2

Em uma escola, 5 000 alunos inscreveram-se para cursar as

disciplinas A e B. Desses alunos, 2 825 matricularam-se na disciplina

A e 1 027 na disciplina B. Por falta de condições acadêmicas, 1 324

alunos não puderam matricular-se em nenhuma das disciplinas. O

número de alunos matriculados, simultaneamente, nas duas

disciplinas, é

a) 156 b) 176 c) 297 d) 1027 e) 927

AULA 1

ESTRATÉGIAS DE LEITURA

Nesta aula, inicialmente abordaremos algumas estratégias que facilitarão a leitura e compreensão de textos na Língua Inglesa. Para tanto, é importante que conheçamos os três níveis básicos de compreensão de um texto:

1)General Comprehension (Compreensão Geral) É obtida através de uma leitura rápida para se captar as informações gerais do texto, ou seja, o que é mais importante – o assunto abordado.

2)Main Points Comprehension (Compreensão dos Pontos Principais) Neste caso é necessário que nos detenhamos um pouco mais em busca das informações principais do texto, observando cada parágrafo para identificar os dados específicos que mais interessam ao leitor. 3)Detailed Comprehension (Compreensão Detalhada) Nesse tipo de leitura há necessidade de mais aprofundamento que os anteriores. Exige a compreensão detalhada do texto e demanda, por isso, muito mais tempo.

Em quaisquer dos tipos de compreensão abordados acima, as dicas e habilidades a seguir são de grande valia.

a) Prediction Significa inferir o conteúdo de um texto através de

seu conhecimento prévio sobre o tema ( background ); através do contexto semântico (palavras de um mesmo grupo); contexto lingüístico (pistas gramaticais); contexto não-linguístico (gravuras, gráficos, tabelas, números, etc, ...), conhecimento da estrutura do texto ( lay out, título, subtítulo...).

b) Cognates Um item muito importante para facilitar a

compreensão de um texto são os cognatos (transparentes) que representam de 20% a 25% de todas as palavras de um texto. Eles se dividem em:

b¹. Idênticos: chocolate, crime, vírus, radio, hospital, social, hotel,... b². Semelhantes: telephone, apartment, industry, violence,... b³. Vagamente Parecidos: activity, drug, responsible, computer,…

ATENÇÃO! Os falsos cognates (false friends) são comuns e devemos traduzi-los, não isoladamente, mas sim, dentro do contexto para evitarmos possíveis atropelos (Parents = pais; Relatives = parentes; Realize = perceber; Accomplish = realizar; Pretend = fingir, Actually = realmente; Currently = atualmente...).

c)Repeated Words Se uma palavra aparece várias vezes no texto, isto significa que ela é importante para a compreensão do mesmo d)Typographical Evidences São símbolos, letras maiúsculas, negrito, itálico, numerais, neologismos ( shopping center, lay out, outdoor, self – service, fast – food, ...) STRATEGIES

a) Skimming - leitura rápida para ter-se uma idéia central do texto b) Scanning - leitura com o objetivo de encontrar algumas

informações específicas no texto. c) Selectivity – leitura seletiva, isto é, selecionar os trechos onde se quer encontrar uma determinada informação , parágrafos, por exemplo.

MATEMÁTICA I e INGLÊS

Page 9: Aula 1 - PBVEST

SECRETARIA DA EDUCAÇÃO QUÍMICA

9

Text 01:

Mickey Mouse, Tom and Jerry, Popeye, Bugs Bunny. All these famous cartoon characters began their lives as simple pictures on paper. Cartoon characters are painted on to sheets of clear film, called ‘cels’, so that the painted ‘background’ can be seen through the unpainted parts of the cel. Then they are photographed. Each cel will have one picture, and each picture will be a little different, to make the characters appear to move when they are projected at twenty-four pictures every second.

The most famous producer of animated films was Walt Disney. He introduced Mickey Mouse to audiences in 1928 in a black-and-white cartoon, Plane Crazy. At first the mouse was called Mortimer, but then the name was changed to Mickey. (The Cinema, Oxford Bookworms 3, 1997).

01. Complete as alternativas de acordo com o texto acima: a) Os desenhos animados de Tom e Jerry começaram como simples

_____________. no papel.. b) Algumas _________ devem ser seguidas para se _________ os

desenhos animados. 02. Coloque V nas sentenças VERDADEIRAS e F nas

sentenças FALSAS.

( ) O famoso rato de Walt Disney é chamado de Mickey desde 1928. ( ) primeiro foi chamado de Mortimer. ( ) não é pintado antes de ser fotografado. ( ) apareceu pela primeira vez em um desenho do Pernalonga. ( ) não foi visto em Plane Crazy.

03. TEXT 1

On an airplane trip, I sat next to a woman and her five-year-old grandson. When I mentioned that I was a teacher, she asked him to

count backward. He started: “20, 19 , 18 , 17 ...” “That was wonderful”, I said. “Did you learn that in school?” “No, at home. From the microwave”, he answered.

(Reader’s Digest, July 1994). 01.This is a _____________ story. a) sad b) love c) humorous d) horror e) detective 04. De acordo com o texto, o garoto ___________________. a)is not very young. b)is travelling with his mother. c)teaches Mathematics. d)has a microwave at home. e)likes airplanes.

03. Leia a frase a seguir e reescreva-a substituindo os pronome She e him, respectivamente: : “She asked him to count backward.” ______________________________________

04.TEXT 2

Everyone loves summer. It`s hot and sunny. You meet your friends on the beach. You sit and talk, drink a coke, eat a hot dog, go for a swim. But be careful. That sun can hurt you. It can burn your skin. It can even give you skin cancer. (Beach Life, Macmillan do Brasil, 1997). COMPLETE AS LACUNAS DE ACORDO COM O TEXTO 2:

04. O texto sugere que no verão, as pessoas podem

________________. 05. Baseado na frase retirada do texto “It can burn your skin”

podemos deduzir que o sol pode causar ______________.

06. Encontre 03 adjetivos no texto 2:

R______________; ______________; _______________

ANOTAÇÔES

INGLÊS