avaliaÇÃo da confiabilidad e de barras de perfis … · , 2000 por bra ser medid o da funçã...

16
AVA FRI Ass Fer ( Resu que n estud de um meto subm norm result força tamb result oMé confi comp Palav Abstr The s fail o the a objec formNBR1 resulobtai the t also ALIAÇÃO D IO SUBME sessment rnanda Ferr 1) Eng. Civil, (2) Dr. P (3) D E-m mo: As estr não venham do da confia m estado lim odologia para metidas à flex ma american tados exper s resistentes bém, o erro d tado estatíst étodo de C abilidade (β) parados ao ín vras chaves: ract: structures m or even caus ssessment o ctive of this ed member14762:2010 a ts of some a ned for eac heoretical a called the p DA CONF ETIDAS À t of the rel be ra Andrade , aluna de mes Prof. Titular, Dr. Prof. Adju mail para corres uturas deve a se rompe bilidade estr mite para um a análise do xão simples, a AISI S100 rimentais de s para cada m de modelo ( tico, também Confiabilidad ) em função ndice de con estruturas; c must provide e discomfor of the probab work is to a s subjected and the Ame authors was h model tes and the expe rofessional c IABILIDAD FLEXÃO S liability of ending usi Toledo (P) Luis Ri strado, Univer Universidade unto, Universi spondência: ff m oferecer er ou falhar o rutural se re sistema estr s índices de projetadas s 0:2016. Prim e alguns aut modelo ensa relação entr m chamado d de de Prime do coeficien fiabilidade a confiabilidad safety and g t to its occu bility of viola pply a meth to bending, erican standa elaborated sted, using N erimental va coefficient. DE DE BA SIMPLES FORM. f cold-form ng the FO (1); Marcíl iqueira Bran rsidade Federa Federal de O idade Federal fandrade15@y segurança e ou mesmo p laciona com rutural. Assim e confiabilida segundo a no meiramente, ores para o aiado, com a re os valores de coeficient eira Ordem nte de ponde alvo (β 0 ), da c de; perfis form good conditi upants. The s ation of a lim odology for , designed a ard AISI S100 for the limit NBR 14762: 2 alues) is also Then, the Fi ARRAS DE COM O E med steel ORM metho io Sousa da ndão (3) al de Ouro Pre uro Preto, Ou de Itajubá, Ita yahoo.com.br e boas cond provocar des a avaliação m, o objetivo ade para bar orma brasile foi elabora o estado lim utilização da s teórico e e te profissiona m (FORM) p eração da res calibração da mados a frio ions of use, study of stru mit state for a the analysis according to 0:2016. Firststate in que 2010. The m o evaluated, rst Order Re E PERFIS F MPREGO members od. a Rocha Fre eto, Ouro Pret uro Preto - MG abira - MG, B r; (P) Apresen ições de uti conforto a s da probabil o deste traba rras de perfi eira ABNT NB ado um ban ite em ques a NBR 14762 experimental al. Em seguid ara obtençã sistência (γ). a norma ame ; vigas em aç so that they uctural reliab a structural s s of reliabilitthe Brazilia ly, a databas estion and th model error ( providing a eliability MeFORMADO DO MÉTO subjected eitas (2); An to - MG, Bras G, Brasil. Brasil ntador ilização, de f seus ocupan lidade de vio alho é aplica is formados BR 14762:20 nco de dad stão e obtid 2:2010. É ava l), fornecend da, foi empre ão do índic Os resultado ericana. ço; flexão. y will not bre bility is relasystem. Thu y indexes fo an standard se of experim he strengths (relation bea statistical thod (FORM OS A ODO d to ndré il. forma tes. O olação r uma a frio 10 e a os de das as aliado, do um egado ce de os são eak or ted to us, the or cold ABNT mental s were tween result, M) was

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AVAFRI

Ass

Fer

 

(

Resu

que n

estud

de um

meto

subm

norm

result

força

tamb

result

o  Mé

confi

comp

Palav

Abstr

The sfail othe aobjecformeNBR1resultobtaithe  talso c

ALIAÇÃO DIO SUBME

sessment

rnanda Ferr

1) Eng. Civil,(2) Dr. P

(3) DE-m

mo: As estr

não venham

do da confia

m estado lim

odologia para

metidas à flex

ma  american

tados  exper

s resistentes

bém, o erro d

tado estatíst

étodo  de  C

abilidade (β)parados ao ín

vras chaves: 

ract:  

structures mor even causssessment octive of this ed members14762:2010 ats of some aned  for eacheoretical  acalled  the p

DA CONFETIDAS À

t of the relbe

ra Andrade

, aluna de mesProf. Titular, Dr. Prof. Adju

mail para corres

uturas deve

 a se rompe

bilidade estr

mite para um 

a análise do

xão simples, 

a  AISI  S100

rimentais  de

s para cada m

de modelo (

tico, também

Confiabilidad

) em função 

ndice de con

estruturas; c

must provide e discomforof the probabwork is to as  subjected and the Ameauthors was h model  tesand  the experofessional c

IABILIDADFLEXÃO S

liability ofending usi

Toledo (P) Luis Ri

strado, UniverUniversidade unto, Universispondência: ff

m oferecer 

er ou falhar o

rutural se re

sistema estr

s  índices de

projetadas s

0:2016.  Prim

e  alguns  aut

modelo ensa

relação entr

m chamado d

de  de  Prime

do coeficien

fiabilidade a

confiabilidad

safety and gt  to  its occubility of violapply a methto  bending,erican standaelaborated fsted, using Nerimental  vacoefficient. T

DE DE BASIMPLES

FORM.

f cold-formng the FO

(1); Marcíliqueira Bran

rsidade FederaFederal de O

idade Federal ffandrade15@y

segurança e

ou mesmo p

laciona com

rutural. Assim

e confiabilida

segundo a no

meiramente, 

ores  para  o

aiado, com a 

re os valores

de coeficient

eira  Ordem

nte de ponde

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de; perfis form

good conditiupants. The sation of a limodology for ,  designed  aard AISI S100for the limit NBR 14762: 2alues)  is  alsoThen,  the Fi

ARRAS DECOM O E

med steel ORM metho

io Sousa dandão (3)

al de Ouro Preuro Preto, Oude Itajubá, Ita

yahoo.com.br

e boas  cond

provocar des

 a avaliação

m, o objetivo

ade para bar

orma brasile

foi  elabora

o  estado  lim

utilização da

s teórico e e

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m  (FORM)  p

eração da res

calibração da

mados a frio

ions of use, study of strumit state for athe analysis

according  to 0:2016. Firstlstate in que2010. The mo evaluated, rst Order Re

E PERFIS FMPREGO

members od.

a Rocha Fre

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ições de uti

conforto a s

da probabil

o deste traba

rras de perfi

eira ABNT NB

ado  um  ban

ite  em  ques

a NBR 14762

experimental

al. Em seguid

ara  obtençã

sistência (γ). a norma ame

; vigas em aç

so that theyuctural reliaba structural ss of reliabilitythe Brazilialy, a databasestion and thmodel error  (providing  a

eliability Met

FORMADODO MÉTO

subjected

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to - MG, BrasG, Brasil. Brasil ntador

ilização, de  f

seus ocupan

lidade de vio

alho é aplica

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BR 14762:20

nco  de  dad

stão  e  obtid

2:2010. É ava

l), fornecend

da, foi empre

ão  do  índic

Os resultado

ericana. 

ço; flexão. 

y will not brebility  is relatsystem.  Thuy indexes foan  standard se of experimhe strengths(relation beta  statistical  rthod  (FORM

 

OS A ODO

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a  frio 

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os  de 

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do um 

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mental s were tween result, M) was 

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used The  rAmer Keyw

 

to  obtain results  are  crican standar

words: structu

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ures; reliabili

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ity; cold‐form

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med steel me

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embers; stee

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l beams; ben

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nding. 

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1

Aem matuaitrabaeconrapidtransesbel

Ocorrebuscadestiobjetrequiexceinceraço, dificu

Aestruchanaspece o suma medide pr

O2003de açobtidMétoexpecoefiestru

2

resistútil dconfi

INTROD

A utilizaçãomeados do is com o ualho, tem snomicamentdez e econsversais obtltas e eficien

O dimensioeta do modando garanina de formtivo principisitos básicssivamente,rtezas (nas o módulo

ulta esta tar

A avaliaçãutural, já quence de falhactos qualitasegundo, teferramenta

ida mais prerobabilidade

O presente 3), Javaroni ço formadosdas as capaodo da Seçrimental e ticiente prof

utural.

CONFIA

A análistência R sejda estruturafiabilidade s

DUÇÃO

o da estrutuséculo XIX

uso do aço.sido utilizae viável e

nomia exigtidas, facilidntes, se com

onamento addelo estrutuntir sua seguma satisfatópal da engcos de su, respeitandações, nas pde elasticid

refa.

ão da confe a busca poa cresce cadativo e quanenta atribuira valiosa paecisa do graes de falha (

estudo utie Gonçalve

s a frio U siacidades resção Efetivateórico fornfissional, o

ABILIDAD

se de conja maior qu

a. Como ressó é possív

ura metálicaX, com o su

Os perfis ados em di

bem aceitgidas pelo dade na momparados ao

dequado de ral a ser uturança e suória, aliandenharia est

ua função do as condipropriedadedade do m

fiabilidade or estruturada vez maistitativo, ondr um valor ara a análisau de segura(Pf) ou índi

liza dados es (2006) eimples e U

sistentes à fa (NBR 14nece as infoou erro do

DE ESTR

fiabilidade e o efeito doistência e c

vel em term

a no Brasil urgimento d

formados iversos segta na constmercado,

ontagem, obos perfis lam

uma estrutuutilizado e dua capacidaddo sempre trutural é a

sem entrições econôes dos mate

material, o c

tem exercs com melhs. O conceide o primeirao grau dese da seguança, uma vces de conf

experimente Javaroni (

enrijecido flexão pelo4762:2010)ormações de

modelo, u

RUTURAL

tem comoo carregam

carregamentmos probab

como tecnodo ferro funa frio, que

gmentos e trução metáalém do g

btenção de minados e so

ura pode sedos perfis qde de desemsegurança, assegurar qrar em coômicas. Poreriais, na recompriment

ido importhor desempeito de seguro diz se um

e segurança,rança das evez que essefiabilidade.

tais obtidos1999), no qatravés de tMétodo da

. A compae uma variáutilizada na

L

o problemaento Q, ou sto são variábilísticos P

ologia consndido, e evoe são alvo

representamálica, em cgrande númproduções

oldados.

er entendidoque formarmpenhar a f

eficiência que a estruolapso ou ém, a prese

esistência aoto das barra

tante papelenho, menorrança estru

ma estrutura, constituinestruturas, e se baseia

s por Yu equal foram atestes de flaa Resistêncaração entrável aleatória análise de

a básico aseja, R>Q,

áveis aleatór(R>Q). Ess

strutiva comoluiu até osde estudo m uma soconsequêncmero de sestruturais

o como a esrão este sisfunção à que econom

utura atendadeformar/v

ença de divo escoamenas, entre ou

l na engenr custo e mí

utural concila é ou não sndo-se assim

fornecendona determin

e Schafer (analisados p

ambagem. Fcia Direta ere os resulia definida

de confiabil

assegurar qao longo darias, a análisa probabil

 

meçou s dias deste

olução ia da eções mais

scolha tema, ual se ia. O a aos vibrar versas nto do utras)

nharia ínima lia os egura

m, em o uma nação

2006, perfis

Foram e pelo ltados como lidade

que a a vida ise da lidade

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indicproba

Eprobavariá

onderepreprobadensiequa

Ouma solicR hanecedeterpode

onde

Adefine de qual proje

onde

ca a medidaabilidade de

Essa probaabilidade c

áveis aleatór

e, FR(q) é a esenta a eabilística. Oidade de Q

ação.

O primeiro estrutura é

itações e reaverá um vssário conhrminado crie ser escrita ,e, X = ( X1, X

A chamadanida no estafalha no eso sistema d

etado (Hsiao

Na figura e, por simpli

a real da ce falha, com

abilidade poconjunta frrias indepen

função distrequação báO fato de q

são dispon

passo paraé escolher

esistências retor de var

hecer as relaitério de dematematica, … ,

X2, ...,Xn) é

a superfície ado-limite onspaço dos pade engenharo, 1989).

1 estão repicidade, R e

Fig

(Adapta

confiabilidadmo exposto a

ode ser calreq(r,q) dasndentes tem

ribuição acuásica do cque nem semníveis de for

a a avaliaçãcritérios d

relevantes priáveis básiações funciesempenho.amente com

um vetor de

de falha, onde g(X) = arâmetros dria não é ma

presentados e Q são as v

gura 1. Ilustr

ado de Haldar

de do sistea seguir:

lculada pelas variáveis

m-se:

umulada deconceito dempre a distrma eviden

ão da confiade desempenpara o problecas X, comionais entre. Essa relaç

mo:

e variáveis

ou função d0. Essa é a

de projeto eais capaz de

o estado-livariáveis ale

ração do conc

r; Mahadevan

ema e deve

a integraçãs aleatórias

e R avaliadae projeto tribuição acnte, cria difi

abilidade ounho da estema. Assim

mposto pelae as variáveção é cham

de cálculo d

de estado-lifronteira en

e, também, re desempen

imite e as eatórias con

ceito de estad

, 2000 por Bra

ser medid

ão da funçãs envolvida

a no ponto qbaseado em

cumulada deiculdade na

u probabilidtrutura e os

m, no lugar ds variáveis

eis que corrmada função

do sistema.

imite de intntre as regiõrepresenta o

nhar a funçã

regiões segsideradas no

do-limite

andão, 2012).

da em termo

ão densidadas. No cas

q. A Equaçãm uma ane R ou a fu

a aplicação d

dade de falhs parâmetrodas variávei

aleatórias respondem o desempen

teresse, podões de seguo estado aléão para a qu

guras e de o projeto.

 os de

(1)

de de so de

(2)

ão (2) nálise unção de tal

ha de os de is Q e Xi. É a um

nho e

(3)

de ser urança ém do ual foi

falha,

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Arespe

UPorta

ondebásicA diindiv

Oprobaamosencoordemtambalgumdispo

A Figura ectivamente

Figu

Usando a Eanto, na Equ

…e, ƒx (X1, X2,cas X1, X2, .istribuição viduais na in

Os métodoabilidades (stras sintétintrados mém (normalm

bém podem mas variávoníveis para

2 mostra e, juntament

ura 2. Região

(A

Equação (3)uação (4) a

, ,, ..., Xn) é a .., Xn e a intconjunta p

ntegral, se a

os podem (e expansõeicas (simulétodos que pmente médser encontr

veis relevana análises de

Figura 3. C

funções dte com a fun

o de integraçã

Adaptado de M

), pode-se eprobabilida

, … ,função dentegração é rpode ser suas variáveis

ser classifes em sérieação de Mprocuram eias e covarrados métodntes. A Fige confiabilid

Classificação

densidade nção densid

ão para deter

Melchers, 199

estabelecer ade de falha

…nsidade de prealizada naubstituída básicas for

ficados comes de Taylo

Monte Carloestimar a coriâncias) dados que progura 3 modade.

o dos métodos

marginais dade bivaria

rminação da p

9 por Brandão

que a falha pƒ é dada p

probabilidada região de pelo produ

rem estatisti

mo aquelesor) e método). Na primonfiabilidadas respostascuram estimostra essa

s de análise d

ƒR e ƒQ ada ƒR,Q(r,q)

probabilidad

o, 2012)

a ocorre qupela integral

de conjunta pfalha, isto é

uto das funcamente ind

s baseadosdos baseadomeira categode com moms estruturai

mar as funçõclassificaçã

e confiabilida

para R ).

de de falha

uando g(X)l:

para as varié, onde g(X)nções densdependente

s na teoriaos na geraçãoria, podemmentos de is. Além deões densidaão dos mé

ade

 e Q,

< 0.

(4)

iáveis X) < 0. sidade s.

a das ão de m ser baixa esses,

ade de étodos

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2.1

Ctornométode pr

Nincluentreuma distridistriestatiNata

g(Y) hiperde co

onde

Temo∗onde

métoespaçdificu

Método

Como o cálou-se necesodos analíticrimeira orde

Neste métoduindo distribe pares de vfunção line

ibuições esibuição noristicamente

af. Em funç

= 0, a erplano no ponfiabilidad

Com issoΦ

e β é a distân‖ ∗‖

os, na equaç

e

e α é o vetor

A obtençodo, é indisço normal puldades do

de confiab

lculo da prossário facilitcos simplifiem FORM -

do, toda a inbuições estvariáveis e ear. As varistatísticas rmal), são

e independen

ção das varquação de

ponto de prode do sistem

o, a probabi

ncia do pon

ção (7) que∑r normal à s

ção da confspensável opadrão, bemmétodo.

bilidade de

obabilidade tar os cálcucados. Nest- First Orde

nformação tatísticas quo domínio

iáveis aleatóde probabtransformadntes. Esta tr

riáveis normestado-lim

ojeto Y*. A ma.

ilidade de fa

nto Y* até a

: ∑

uperfície de

fiabilidade po processo dm como a b

primeira o

de falha pf

ulos probabte trabalho er Reliabilit

estatística suaisquer, as

de integraórias (X) re

bilidade sãodas em varansformaçã

mais padrãomite G(X) é

distância e

alha pode se

origem e é

e falha no p

pelo métodode transformbusca do p

ordem - FO

pela equaçbilísticos, cé abordado ty Method.

sobre as varssim como ção da equ

eferentes aoo quaisque

ariáveis aleaão é conhec

o Y como gé reproduzientre Y* e a

er calculada

definido na

ponto de pro

o FORM é mação das onto de pro

ORM

ção (4) é basom o deseo método d

riáveis aleatcoeficiente

uação (4) é o espaço de er (diferentatórias (Y) cida como tr

g(Y) e a supida e aproxorigem rep

a facilmente

a equação (6

ojeto.

mostrada navariáveis a

ojeto, que s

stante compenvolvimende confiabil

tórias é utilies de correaproximadprojeto X,

tes ou nãnormais p

transformaç

perfície de ximada popresenta o í

e por:

6), como:

a figura 6. Naleatórias psão as princ

 

plexo, nto de lidade

izada, elação o por cujas

ão da adrão

ção de

falha r um

índice

(5)

(6)

(7)

Neste para o cipais

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2.2

variáestatíescriRonde

Rn é profi

P, M(errocorrevalor(RavRonde

Pm é esperensai

Mm é

Fm é (nom

Vonde

VP é resistmate

e VF estatíser o

Figur

Dados e

Para utilável resistênísticas fundita: R PMF

e,

a resistênciissional, M é

M e F são vo de modelelação entrer médio Rm

vindra e GalR P Me,

a relação mrada para asiadas;

é a relação m

a relação mminal).

O coeficV Ve,

o coeficientência, VM

eriais e VF é

Os valorsão os parâísticos nece

observados

ra 4. Represe

estatísticos

lização do ncia, Rm e Vdamentais.

ia nominal é o fator ma

variáveis alelo), incertee M, F e P pode ser ob

lambos, 197F

média entre s propriedad

média entre

média entre

iente de varV V

nte de variaçé o coefico coeficien

res médios Pâmetros estaessários parapelas equa

entação gráfic

da resistên

método FOVm, e o tipo

A resistên

do elementaterial e F é

eatórias adiezas do ma

e considerabservado na

78):

a resistênciades do mate

a resistênci

a proprieda

riação da va

ção da relaçciente de vnte de variaç

Pm, Mm e Fm

atísticos quea determinações aprese

ca do método

ncia

ORM, a mde distribu

ncia de um

to estruturaé o fator fab

imensionaisaterial e daando a teora seguinte e

a determinaerial e a seçã

ia mecânica

ade geométr

ariável R é i

ção entre os variação qução que refl

m, e os respee definem aação de Rm eentadas acim

o FORM (Ha

média e o cuição de prom elemento

al, P é o errbricação.

s que refleta geometriria probabilequação que

ada empiricaão transvers

a real e o va

rica real da s

igual a:

resultados ue reflete inlete incertez

ectivos coefa variabilidae VR são Pm, ma. Os val

sofer; Lind, 1

coeficiente obabilidade

estrutural

ro de model

em as hipóa. Admitinística de pre define a r

amente e a rsal real das

alor mínimo

seção e o va

experimentancertezas dzas de geom

ficientes deade da resis

Mm, Fm, VP, ores de Pm

1974).

de variaçãsão informpode ser a

lo ou coefic

óteses de cándo que nãrimeira orderesistência m

resistência amostras

o especificad

alor especif

tal e calculadas propried

metria.

e variação Vstência. Os dVM e VF, pode VP podem

 

ão da ações assim

(8)

ciente

álculo ão há em, o média

(9)

do;

ficado

(10)

ado da dades

VP, VM

dados dendo m ser

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encocalcu

formconst

repreaçõepráticda vaçõe(1982

Ti

Per

V

3

Amínimconstestrude bae Métraba

3.1

3.1.1

Ofibra

M ondeque a 

ntrados couladas a par

Em relaçma significat

trução e tip

Grande pesentadas pes gravitaciocas. As açõida útil da s considera2).

Ta

ipo de ação

rmanente (D

Variável (L)

BARRAS

A NBR 1476mos para tituídos por

uturas de edarras fletidaétodo da Ralho.

Método

1 Iníci

O momento a mais soliciW . f γ⁄e, Wef é o matinge o esc

m a comprtir de uma p

ção aos índtiva de acoos de eleme

parte das cela soma daonais são iões devidas

estrutura. Aadas, ação p

abela 1. Estat

o Dm/D

D) 1,05

_

S SUBME

62:2010, badimensionar chapas ouifícios. A nas: Método

Resistência D

da Seção E

io de escoam

fletor resisitada é dadoγ γ 1,1ódulo de re

coamento, c

paração dosprescrição n

ices de conordo com oentos estrutu

combinaçõea ação permimportantesao peso pr

A tabela a permanente

tísticas das aç

Dn* Lm/Ln

5 _

1,00

ETIDAS À

aseada no mamento de u tiras de

norma em quda LarguraDireta (MR

Efetiva

mento da s

tente de cálo pela equaç0

esistência elalculado co

s resultadonormativa.

nfiabilidade os tipos deurais especi

es de açõesmanente coms e governróprio apres

seguir apree e ação va

ções consider

n* V

0,10

0 0,25

À FLEXÃ

método dos eestruturas

aço-carbonuestão prev

a Efetiva (MRD). Os do

eção efetiv

lculo que cção:

lástico da seom base nas

os práticos

β, sabe-se e carregameificados em

s envolvendm a ação va

nam os prosentam pequesenta as e

ariável, prop

radas (Galam

Tipo de d

V

ÃO

estados limide perfis

o ou aço dvê três métoMLE), Métoois últimos

va

ausa o esco

eção efetivaequações a

e as resis

que seus vaento, tipos um projeto

do ações grariável. As

ojetos em muena variabstatísticas apostos por

mbos et al., 198

distribuiçã

Nor

Valores Extr

ites, estabelde aço fo

de baixa ligdos para dimdo da Seçãosão aborda

oamento na

a em relaçãoa seguir:

stências teó

alores variade materia

o.

ravitacionaicombinaçõ

muitas situbilidade ao ladotadas paGalambos

82)

ão de proba

rmal

remos Tipo

lece os requormados a ga, destinadmensionam

ão Efetiva (Mados no pre

seção efeti

o à fibra ext

 óricas

am de ais de

is são ões de ações longo ara as et al.

abilidade

I

uisitos frio,

dos a mentos

MSE) esente

va na

(11)

trema

Page 9: AVALIAÇÃO DA CONFIABILIDAD E DE BARRAS DE PERFIS … · , 2000 por Bra ser medid o da funçã envolvida no ponto q baseado em umulada de culdade na probabilid rutura e os, no lugar

onde

W é mo escWc écomp

expre

3.1.2

formcom comp

ondeextre ,

,(15)  

expreχFLT com χFLT = 

, 1 ,,     

e, Ml é o mo

módulo de coamento; é módulo primida.

Os valoessões da T

2 Flam

Uma vigmada por out

torção. Opreendido e. ,e, Wc,ef é oema comprim, 1 ,      ,

Os valoressões da Té o fator dtorção: 1,0, para  0 

0,673 . ,                       

omento fleto

⁄  

resistência

de resistên

ores do coTabela 5 da N

mbagem la

ga constituítro tipo de O momententre seções. ⁄o módulo dmida: 0,673  ,,                    

⁄  

res do coefTabela 6 da Nde redução d

≤ 0,6;            

0,673                      

or de flamba

                      

elástico da

ncia elástic

eficiente dNBR 14762

teral com t

da por um perfil, pode

to fletor rcontidas la1,10        

de resistênc

                       0,673                      

                      

ficiente de NBR 14762do moment

                     

                     

                     

agem local

                      

seção bruta

o da seção

de flambag2:2010.

torção

PFF, tem cendo apreseresistente dateralmente,

                      

cia elástico

                     3                     

                      

                      

flambagem2:2010. to fletor res

                      

                      

                      

elástica:

                      

a em relação

o bruta em

em, kl, po

comportamentar o fenôde cálculo, deve ser ca

                     

da seção

                      

                      

                      

                      

m local kl, p

sistente, ass

                     

                      

                      

                     

o à fibra ext

m relação à

odem ser c

ento diferenômeno da flao, tomandoalculado por

                     

efetiva em

                      

                     

                     

                     

podem ser c

ociado à fla

                     

                     

                      

                      

trema que a

à fibra ext

calculados

nte de umaambagem l

o-se um tr:

                      

m relação à

                      

                      

                      

                      

calculados

ambagem l

                      

  (12)  

  (13)      

  (14)      

  (15)      

atinge

trema

pelas

a viga ateral recho

 (16)      

fibra

  (17)  

  

  (18)      

(19)      

pelas

ateral

 (20)      

Page 10: AVALIAÇÃO DA CONFIABILIDAD E DE BARRAS DE PERFIS … · , 2000 por Bra ser medid o da funçã envolvida no ponto q baseado em umulada de culdade na probabilid rutura e os, no lugar

χFLT = 

χFLT = 

Wc écompMe é a seg

sujei

Cb é pela para ou co

Mmáx

em q

MA, Mprim

3.2

ANBRMRDresistexpresimpcompnececonsidistoflambque nλdist,

Oconsientreverif

1,1(1‐0,278 

1/ 0², para ,     

é o móduloprimida; o momento

guir:

itas à flexão

o fator de mEquação (2validar as e

oncentradas

,, áx é o máximquestão;

MB e MC sãmeiro quarto,

Método

A obtenção R 14762:20D, segue otência deixaessa em ter

plesmente ppleta em rssários ao Miderando a i

orcional, MR

bagem. A rneste caso srespectivam

O momentoiderando ap

e flambagemficada consi

λ0²), para 0,

λ0 ≥ 1,336;   

                     

o de resistê

o fletor de f

,   (Bao em torno d

modificação23) ou podeexpressões s) e leva em

ámo valor do

ão os valore, centro e te

da Resistê

da resistên10, conside

o mesmo pa de ser exprmos de moela multiplirelação à fMRD. O Minteração enRd, de vigasresistência se refere à

mente. fletor resi

penas a flamm local comiderando so

6 <  0 ≤ 1,33

                      

                      

ência elásti

flambagem l

arras com sdo eixo de m

o para mom ser tomadono caso de

m conta a dis

                     

momento f

es do momerceiro quart

ência Direta

ncia caracteerando somprocedimentpressa em tomento fleticação da tefibra mais

MRD utilizantre os mods, devidameda viga tamesbeltez no

istente carambagem latem a flambaomente o m

36;                 

                      

                     

ico da seçã

lateral com

seção duplamaior simetr

mento fletoro igual a 1,0vigas com

stribuição nã

                      

fletor solicit

mento fletor to do trecho

a

erística elásmente a flamto utilizadotermos de ttor. A convensão pelo

comprimida curvas espdos de flambente calibra

mbém apresos modos lo

acterístico, Meral com toragem latera

modo de fla

                      

                      

                      

ão bruta em

torção, calc

amente simria, x)      

r não unifor0, a favor dações trans

ão uniforme

                      

tante de cál

solicitante o analisado,

stica ou inembagem lato pelo AIStensão críticversão de temódulo resda, resultanpecíficas pabagem localadas e ajussentada comocal ou disto

MRk, é a mrção, MRe, oal com torçambagem d

                      

                     

                      

m relação

culado a pa

métrica ou                       

rme, que poda segurançasversais (cae dos mome

                     

culo, em m

de cálculo, respectivam

elástica de vteral com t

SI 100:2016ca, passandoensão para msistente da sndo nas fóara o cálcull e lateral costadas para mo uma funorcional de

menor resistou aquela deção, MRl, ouistorcional,

                      

                      

                     

à fibra ext

artir da expr

monossimé                     

ode ser calca. Ele é util

argas distribentos fletore

                      

módulo, no t

, em módulmente.

vigas, MRe,torção (FLT6, exceto qo no MRD momento éseção transvórmulas delo da resistom torção, Mestes modo

nção da esbflambagem

tência verifevido à inte

ou, ainda, a MRdist. Ou

   (21)   (22)      

  (23)      

trema

ressão

étrica,   (24) 

ulado lizado buídas es.

  (25) 

recho

lo, no

, pela T) no que a a ser

é feita versal e MRe tência MRl, e os de

beltez, m, λl e

ficada eração aquela

seja,

Page 11: AVALIAÇÃO DA CONFIABILIDAD E DE BARRAS DE PERFIS … · , 2000 por Bra ser medid o da funçã envolvida no ponto q baseado em umulada de culdade na probabilid rutura e os, no lugar

MRk subm

PcompUnive utilé difornebiapo

204xlocal(loadescoadisto

- Fla

= mín(MRk

metidas à flePara a anáputacional, versity - Finliza o métodsponibilizadecimento deoiadas, suje

A Figux53x14x2.4.l de chapa d factor) coamento do

orcional.

ambagem la, 1,11 1,

k; MRl; MR

exão simpleálise da es

como os sonite Strip Medo das faixado no sitee tensão de

eitas a qualq

ura 5 apre. Observa-se o segundrrespondentmaterial, fo

ateral com 0,6      , . ,1,336  

Rdist). As Eqs.

stabilidade oftwares CU

Method), utilias finitas pa da Unive

e flambagemquer distribu

Figura 5. En

esenta o se que o prio ramo corte aos valorornece as te

torção:

                      0,6                     

quações 26

dos perfisUFSM e Gizado neste ara análise dersidade Com elástica puição de ten

ntrada de da

pós-procesimeiro ramorresponde ares mínimoensões de f

                      1,336  

                      

6 a 35 resu

s, é necesGBTUL. O p

trabalho, fodos perfis foornell, e ppara barras nsões em sua

ados CUFSM

samento do do gráfico

ao modo diss, quando mflambagem

                     

                     

                      

umem o M

sário utilizprograma Coi desenvolvormados a f

possui comem perfis

as extremid

da análise o corresponstorcional. Omultiplicado

elástica do

                      

                      

                     

MRD para b

zar um reCUFSM (Covido por Scfrio. O prog

mo atribuiçõformados a

dades.

do perfilnde à flambO fator de os pela tensos modos lo

                     

                     

                      

 barras

ecurso ornell chafer grama ões o a frio,

l Ue bagem

carga são de ocal e

  (26)            

  (27)      

 (28)            

                      

                      

 

 

Page 12: AVALIAÇÃO DA CONFIABILIDAD E DE BARRAS DE PERFIS … · , 2000 por Bra ser medid o da funçã envolvida no ponto q baseado em umulada de culdade na probabilid rutura e os, no lugar

Onde

- Fla

Onde

- Fla

Onde

cálcuda Nque brasisob fseja d

4

AJavaratravinicia

e, 

ambagem lo, 1 , ,e, 

ambagem d,1 ,e, 

O Métodulos de barr

NBR 14762:considera

ileira estabeflexão simpdispensada

ANÁLISE

A partir de roni (1999)

vés da NBalmente 74

,               

ocal: 0,776  , , ,               

distorcional 0,,,         

do da Resisras à flexão :2010, sendas propried

ele valores mples em tornem alguns c

E DE RE

dados expe), foi monta

BR 14762:2amostras. A

                      

                      0,776      

                      

l: ,673               0,                      

stência Dire à compre

do uma altedades geommínimos parno do eixo dcasos. 

ESULTAD

erimentais dado um ban2010, para A Tabela 1 m

                      

                      

                     

                     

                      ,673              

                     

reta (MRD)ssão. Este p

ernativa ao métricas efera a relaçãode maior in

DOS

de Schafer nco de dado

os perfismostra as se

                     

                      

                      

                      

                      

                      

                      

tem se moprocedimenttradicional

etivas da seo D/bw paranércia, perm

(2006, 200os para obte

ensaiadoseções dos p

                      

                     

                      

                      

                     

                      

                      

ostrado basto está prevmétodo da

eção transva as barras dmitindo que

3), Javaronenção das f

U enrijecierfis em que

                     

                      

                      

                      

                      

                      

                     

stante eficavisto como aa largura efversal. A nde seção Ue

essa verific

ni et al. (20forças resistcidos e simuestão.

 

  (29)           

  (30)           

  (31)      

  (32)      

 (33)            

  (34)  

  (35)

z nos anexo fetiva, norma

e Ze, cação

006) e tentes

mples,

                     

                      

                      

  

  

 

Page 13: AVALIAÇÃO DA CONFIABILIDAD E DE BARRAS DE PERFIS … · , 2000 por Bra ser medid o da funçã envolvida no ponto q baseado em umulada de culdade na probabilid rutura e os, no lugar

Aelabov4.05quan

Upela Commelhgerad

Schafer 

Ue 20

Ue 20

Ue 20

Ue 20

Ue 20

Ue 20

Ue 20

Ue 20

Ue 20

Ue 20

Ue 20

Ue 20

Ue 15

Ue 15

Ue 10

Ue 10

Ue 9

Ue 9

Ue 30

Ue 30

Ue 30

Ue 30

Ue 25

Ue 25

A resistênciorada com a5 em conjun

ndo aplicáveUtilizando a

relação entm o erro do mhor represendos os histo

(2003)

Perfil Mtest

(kN.m

04x53x14x2,4 19,

04x54x15x2,5 19,

03x52x13x2,0 11,

04x52x13x1,9 11,

04x52x13x1,9 11,

04x52x14x1,9 11,

05x51x15x2,4 6,

03x52x13x1,4 6,

05x51x14x1,2 5,

04x51x14x1,3 5,

04x51x14x1,2 5,

04x51x14x1,2 5,

53x51x14x1,6 5,

53x51x14x1,6 5,

00x49x13x1,4 3,

00x51x14x1,4 3,

93x50x13x1,4 2,

93x50x12x1,4 2,

05x49x13x1,7 11,

05x45x14x1,7 11,

05x51x13x1,7 15,

04x50x15x1,7 15,

56x49x13x1,5 7,

55x52x14x1,5 7,

F

ia dos perfa formulaçãnto com o rel. as resistêncitre o dado modelo e o nta a distri

ogramas e os

m)  

 Mcrl 

(kN.m)  

 Mcrd 

(kN.m)  

,5 34,9 25,6

,5 37,8 27,3

,7 19,9 16,5

,7 18,3 15,4

,1 18,8 15,7

,1 18,6 15,5

,3 6,7 6,9

,3 7,4 7,4

,8 5,0 5,4

,8 5,3 5,8

,4 4,7 5,1

,4 4,7 5,1

,1 11,4 9,9

,1 11,6 9,2

,1 8,3 5,1

,1 7,5 4,9

,3 7,3 4,6

,3 7,2 4,3

,8 9,9 13,1

,8 10,1 13,8

,5 10,6 13,7

,5 10,9 14,8

,9 7,3 13,7

,9 7,3 14,8

Figura 6. Am

fis foi obtião do MSE, recurso da p

ias encontraexperimentauxílio do

ibuição de s gráficos d

 Mtest / 

MDSl  

 Mtest / 

MDSd   (

1,10 1,28

1,04 1,21

0,93 1,10

1,03 1,22

0,93 1,10

0,94 1,11

1,07 1,20

1,04 1,17

1,07 1,21

1,05 1,17

1,03 1,17

1,04 1,17

1,06 1,16

1,04 1,14

1,03 1,15

1,02 1,15

1,17 1,24

1,16 1,24

1,18 1,32

1,19 1,33

1,07 1,28

1,07 1,25

1,18 1,28

1,14 1,23

mostra das seç

ida com oe também, planilha em

adas, foi avtal e teóricoprograma Mprobabilid

das distribui

 

 

Schafer (20

 MMSE 

(kN.m)  Perfi

17,71 Ue 207x55x

19,08 Ue 207x53x

12,72 Ue 205x51x

12,24 Ue 205x52x

12,45 Ue 205x50x

12,45 Ue 205x50x

7,06 Ue 202x49x

7,24 Ue 202x50x

5,90 Ue 204x52x

6,08 Ue 203x52x

5,57 Ue 208x49x

5,55 Ue 207x49x

7,04 Ue 204x51x

7,11 Ue 204x51x

3,83 Ue 207x51x

3,83 Ue 205x51x

3,47 Ue 306x52x

3,44 Ue 306x51x

12,33 Ue 303x52x

12,00 Ue 304x54x

13,17 Ue 256x51x

13,23 Ue 257x53x

8,69 Ue 254x50x

8,75 Ue 254x49x

Ue 253x52x

Ue 253x51x

Ue 152x51x

Ue 152x51x

Ue 95x48x1

Ue 95x48x9

ções utilizada

recurso dcom a utiliz

m Excel, par

valiado o erro, fornecendMinitab 18,

dade por mções de pro

006)

il Mtest 

(kN.m)  

x16x2,5 23,1

x16x2,6 23,1

x17x2,5 18,7

x17x2,5 18,7

x16x2,1 13,8

x16x2,2 13,8

x17x1,8 11,8

x16x1,8 11,8

x14x1,3 5,5

x15x1,3 5,5

x17x0,9 1,9

x17x0,9 1,9

x13x1,2 4,8

x13x1,2 4,8

x17x0,9 1,8

x16x0,9 1,8

x13x1,6 10,7

x14x1,7 10,7

x13x1,7 11,1

x13x1,7 11,1

x12x1,6 5,8

x14x1,6 5,8

x17x1,5 9,6

x18x1,5 9,6

x16x1,2 7

x16x1,2 7

x16x1,5 5,9

x16x1,4 5,9

10x1,4 1,9

9,0x1,4 1,9

as

de uma plazação do prra cálculo a

ro do modedo um resu foi encontr

método. Aléobabilidade.

 Mcrl 

(kN.m)  

 Mcrd 

(kN.m)  

44,6 32,5

44,3 32,8

42,6 33,5

43,4 33,5

24,3 21,6

26,2 22,9

15,6 15,7

15,8 15,1

6,5 7

6,3 7,5

1,9 3,8

1,9 3,9

4,2 5,3

4,6 5,6

1,7 3,7

1,7 3,3

9,5 10,1

9,8 10,7

10,4 11

10,9 11,4

9,3 9,6

10 10,8

7,4 10,2

7,5 10,9

4,5 6,7

4,7 7

9,8 8,8

8,9 8

7,9 4

7,8 3,4

anilha de Erograma CUatravés do M

elo, represeultado estatírada a curv

ém disso, f

 Mtest / 

MDSl  

 Mtest / 

MDSd  

0,83 0,9

0,83 0,9

0,71 0,8

0,7 0,8

0,99 1,

0,98 1,0

0,82 0,8

0,8 0,8

0,95 1,0

0,97 0,9

0,96 0,8

0,98 0,8

0,99 1,0

0,95 0,9

1,05 0,8

1,04 0,9

1,12 1,2

1,08 1,1

0,79 0,8

0,77 0,8

0,98 1,0

0,91 0,9

0,8 0,8

0,8 0,7

1,03

1,01 0,9

0,89

0,92 1,0

1,04 1,0

1,04 1,0

 

Excel, UFSM MRD,

ntado ístico.

va que foram

 MMSE 

(kN.m)  

99 ‐

99 ‐

84 ‐

83 ‐

1 ‐

07 ‐

89 ‐

89 ‐

01 ‐

99 ‐

84 ‐

84 ‐

01 ‐

97 ‐

89 ‐

92 ‐

21 ‐

15 ‐

86 ‐

85 ‐

05 ‐

97 ‐

81 ‐

79 ‐

1 ‐

98 ‐

1 ‐

03 ‐

05 ‐

09 ‐

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Eíndicγ=1,açõeimple

De

Co

Em seguida,ce de confi10, definids das normementadas n

Nº de dados

Média

esvio padrão

oef. Variação

Distribuição

F

Figura 8

, foi empreiabilidade βo pela norm

mas AISI S1no Excel. O

Tabela 2. Ín

s:  36 

a:  0,973 

o:  0,181 

o:  0,186 

o:  Lognorma

Tabela 3. Ín

0,6

10

8

6

4

2

0

Freq

uênc

ia

0,60,5

99

95

90

80

7060504030

20

10

5

1

Perc

entu

al

Figura 7. Hist

8. Gráfico de

egado o méβ, em funçma brasileir00:2016 e

Os resultado

ndice de conf

Índice de confiabilidad

FORM

FOSM

al  SMC

ndice de confi

0,8

00,80,76

Gráf

tograma gera

e probabilidad

étodo de coção do coefra. Para talNBR 1476

os estão apre

fiabilidade pa

 de

1,2D

Dn/Ln = 1/

1,95

1,94

1,91

fiabilidade pa

1,21,0

C1

Lognormal Histograma

1,11,00,9

C1

fico de ProbabiliLognormal

ado no Minita

de gerado no

onfiabilidadeficiente de l, foram uti

62:2010: 1,2esentados na

ara o MSE –

Dn + 1,6Ln 

/5  Dn/Ln = 1

1,94

1,94

1,91

ara o MRD –

1,4

1,41,31,2

idade

ab

Minitab

e FORM pponderaçã

ilizadas as 2Dn+1,6Ln as Tabelas 2

Modo Local

1,25

1/3  Dn/Ln = 1

1,79 

1,77 

1,77 

Modo Local

Loc -0,04528Escala 0,1935N 36

Média 0,9727DesvPad 0,1807N 36KS 0,143Valor-P 0,062

para obtençãão da resist

combinaçõe 1,25Dn+12, 3 e 4:

5Dn + 1,5Ln 

1/5  Dn/Ln = 1/

1,80 

1,79 

1,78 

 

ão do tência es de 1,5Ln,

/3 

Page 15: AVALIAÇÃO DA CONFIABILIDAD E DE BARRAS DE PERFIS … · , 2000 por Bra ser medid o da funçã envolvida no ponto q baseado em umulada de culdade na probabilid rutura e os, no lugar

N

De

Co

N

De

Co

5

Pforamobser

Ccalibdistoγ maíndicos va

FperfiMSEfletorbibliopara dos m

Cpróxide cosugerentanum pmesm

Oratifique eLRFD

Nº de dados

Média

esvio padrão

ef. Variação

Distribuição

Ta

Nº de dados

Média

esvio padrão

ef. Variação

Distribuição

CONCLU

Para os dadom considerrvou-se que

Comparandobração da noorcional (figaior, uma vce de confiaalores aproxFoi apresents U enrijec

E e MRD, for, de seçõeografia espa avaliação

métodos anaCom a apliimos do índonfiabilidadre que o conto, com a cpouco abaixmo da normO Método Ficam o coefesta metodoD (Load an

:  36 

:  1,070 

:  0,127 

:  0,119 

:  Normal 

abela 4. Índic

:  31 

:  1,054 

:  0,119 

:  0,113 

:  Normal 

USÕES

os referenterados pelo e os valores o-se os resuorma americgura) sugereez que os v

abilidade. Jáximaram-se tado neste tcidos submeoram utilizaes definidaspecializada. o dos índicealíticos, tamicação do dice de conde ao valoroeficiente dcombinação

xo de βo, suma americanFOSM (Firsficiente de pologia é a mnd Resistanc

Índice de confiabilidade

FORM

FOSM

SMC

ce de confiabi

Índice de confiabilidade

FORM

FOSM

SMC

es ao MRDautor dos

correspondultados comcana, a anále ser necessvalores encá para o outdo valor alv

trabalho umetidos a fleados para obs a partir dOs Método

es de confiambém foi ap

MRD, os nfiabilidade r alvo, comde ponderaço de ações dugerindo quea. t Order Secponderação

mesma da cace Factor De

e

1,2Dn

Dn/Ln = 1/5

2,501 

2,567 

2,502 

ilidade para o

e

1,2Dn

Dn/Ln = 1/5

2,48 

2,54 

2,47 

, foram dess ensaios diam à flambm o índicelise do conj

sário a utilizontrados fotro conjuntovo, demons

m procedimexão. Os mbtenção da do conjuntoos analíticoabilidade (β)plicada a Sim

índices dalvo (βo =

m os dados ção � = 0,da NBR 147e o nível de

cond Momeo atualmentealibração daesign).

n + 1,6Ln 

Dn/Ln = 1/3

2,533 

2,624 

2,534 

o MRD – Mo

n + 1,6Ln 

Dn/Ln = 1/3

2,51 

2,59 

2,51 

scartados cicomo flambagem later

e de confiajunto de perzação de umoram bem ao de perfis, strando sua ento para a

métodos de capacidadeo de dados

os FORM e). Além dismulação de de confiabil

2,5). A mede calibraç90 (inverso762 (2010),e segurança

ent) tambéme empregada primeira v

1,25D

Dn/Ln = 1/5

2,339 

2,377 

2,308 

odo Distorcion

1,25D

3  Dn/Ln = 1/5

2,31 

2,34 

2,32 

inco amostrmbagem diral por torçãabilidade alrfis onde oc

m coeficientabaixo do vque sofre fadequação.

análise de cdimensiona

e de resistêns experimen FOSM forso, para verMonte Carllidade calcelhor adequção da normo de �) est

ou seja 1,2da norma b

m apresentodo na normaversão da no

Dn + 1,5Ln 

5  Dn/Ln = 1/

2,389 

2,452 

2,382 

nal

Dn + 1,5Ln 

5  Dn/Ln = 1/

2,36 

2,42 

2,36 

ras de perfiistorcional, ão. lvo β0 = 2corre flambte de pondevalor alvo pflambagem

confiabilidaamento de bncia ao momntais obtidoram empregrificar a prelo.

culados, ficuação dos ínma AISI-Ltá adequado25D+1,5L, βbrasileira nã

ou resultadoa e americaorma AISI p

 

/3 

/3 

is que pois

,5 da bagem eração para o local,

de de barra, mento os de gados ecisão

caram ndices LRFD, o. No β está ão é o

os que na, já

para o

Page 16: AVALIAÇÃO DA CONFIABILIDAD E DE BARRAS DE PERFIS … · , 2000 por Bra ser medid o da funçã envolvida no ponto q baseado em umulada de culdade na probabilid rutura e os, no lugar

Oquanreferatendrealizda in

AGR

desen

REF

AmeNorthMem

AssoestruJanei

BranbarraUniv

GalabasedStruc

HSIA-Roll

Javarf. TeSão C

Javarin bStrucp.133

Ravied. J

Schaof Str

SchaJourn

Os índices ndo empregarência Schadem as restrzação estud

nclusão de m

RADECIM

Os autonvolviment

FERÊNC

erican Natioh America

mbers. Wash

ociação Brauturas de air/RJ, Brasi

ndão, A. L. as e ligaçõe

versidade Fe

ambos, T.Vd load crictural Divis

AO, L.E., 1la: Universi

roni, C. E., ese (DoutoraCarlos/SP, B

roni, C. E., ending. Eigctures – M3-146.

ndra, M. KJournal Of T

afer, B. W., ructural En

afer, B. W.,nal of Struc

de confiabado o MSEafer (2003)rições geom

dos de confimais dados e

MENTOS

ores agradeo deste trab

CIAS

onal Standaan Specifichington, DC

asileira de Naço constitul.

R., 2012. es de perfis ederal de Ou

., Ellingwoiteria: asseion, ASCE,

989. Reliabity of Misso

1999. Perfado) – EscoBrasil.

Gonçalves,ighteenth Inissouri Uni

K.; GalamboThe Structur

Yu, C., 200ngineering –

Yu, C., 20ctural Engin

bilidade obE, ficaram b apresenta

métricas da abilidade pexperimenta

S

ecem à Ubalho.

rds Institutecation for C.

Normas Téuídas por p

Calibração formados a

uro Preto, O

ood, B., Maessment of , Vol. 108, n

bility based ouri-Rolla, M

fis de aço foola de engen

, R. M., 200nternationaiversity of

s, T.V.,197ral Division

03. Local bu– ASCE, p.1

006. Distortneering – A

btidos por bem abaixo

seções cunorma brasara analisarais de flexã

UFOP, à C

e, 2016. Amthe Desig

écnicas, 201perfis form

de coeficiea frio. 227 fOuro Preto/M

acGregor, Jcurrent de

n. ST5, pp.

criteria forMissouri, 19

ormados a fnharia de S

06. Distortioal SpecialtyScience an

78a. Load ann. ASCE, v.

uckling test1596-1606.

tional buckASCE, p.515

quaisquer de 2,5. En

ujos parâmesileira NBRr o nível de o em perfis

CAPES e

merican Irogn of Cold

10. NBR 14mados a frio

ente de ponf. Tese (DouMG, Brasil

J.G., Corneesign pract959-977.

r cold-forme989. (Ph.D.

frio: Análisão Carlos, U

onal buckliny Conferennd Tecnolog

nd resistanc104, p. 133

ts on cold-f

ling tests o5-528.

método dentretanto, veetros (bf/bw

R 14763 (20segurança dformados a

ao CNPq

on and Steed-Formed S

4762: Dimeo – Proced

nderação dautorado) – E

ell, C.A., 19tice. USA,

ed steel mem Thesis).

e teórico-exUniversidad

ng of simplce on Col

gy, Orlando

ce factor de7-1353.

formed steel

n cold-form

e confiabilierificou-se w e D/bw)010). Sugeredo MSE, à a frio.

pelo apoi

el Institute SSteel Struc

ensionamendimento. R

da resistênciEscola de M

982. ProbaJournal o

mbers. Miss

xperimentalde de São P

le lipped chld-Formed o, Flórida, U

esign for ste

l beams. Jo

med steel be

 idade, que a ) não e-se a partir

io ao

S100: ctures

nto de io de

ia em Minas,

ability of the

souri-

l. 279 Paulo,

hannel Steel

USA,

eel. 9.

ournal

eams.