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Centro Nacional de Competências dos Frutos Secos

Centro Nacional de Competências dos Frutos Secos

Centro Nacional de Competências dos Frutos Secos

Centro Nacional de Competências dos Frutos Secos

Centro Nacional de Competências dos Frutos Secos

Centro Nacional de Competências dos Frutos Secos

Chaves

29 I 01 I 2015

Arminda Lopes

Sérgio Martins

CARACTERIZAÇÃO DE VARIEDADES DE AVELEIRA

Combinações adequadas

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Campo de ensaio

Chaves, 29 de janeiro de 2016

Plantação – 1989

Solo – Al, aluviossolos modernos textura

média a ligeira derivados de granito

Compasso – 5m x 3m Área (útil + bordaduras) – 5 500 m2

Rega – micro-aspersão

Variedades – 15

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Campo de ensaio

Chaves, 29 de janeiro de 2016

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Variedades em estudo

Chaves, 29 de janeiro de 2016

Butler

Vigor – muito vigorosa Porte – ereto a semi-ereto Entrada em produção – precoce Emissão de rebentos – fraca

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Variedades em estudo

Chaves, 29 de janeiro de 2016

Dawton (Tubulosa, Purpúrea)

Vigor – muito reduzido Porte – semi-ereto Entrada em produção – Emissão de rebentos – elevada

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Variedades em estudo

Chaves, 29 de janeiro de 2016

Ennis

Vigor – médio Porte – semi-ereto Entrada em produção – rápida Emissão de rebentos – fraca

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Variedades em estudo

Chaves, 29 de janeiro de 2016

Fertile de Coutard (Castagnyera, Barcelona, Grada de Viseu)

Vigor – elevado Porte – semi-ereto Entrada em produção – rápida Emissão de rebentos – elevada

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Variedades em estudo

Chaves, 29 de janeiro de 2016

Gentil de Viterbo

Vigor – médio Porte – semi- prostrada Entrada em produção – Emissão de rebentos – média

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Variedades em estudo

Chaves, 29 de janeiro de 2016

Gironela

Vigor – médio Porte – semi - ereto Entrada em produção – Emissão de rebentos – elevada

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Variedades em estudo

Chaves, 29 de janeiro de 2016

Grada de Viseu

Vigor – elevado Porte – semi-ereto Entrada em produção – rápida Emissão de rebentos – elevada

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Variedades em estudo

Chaves, 29 de janeiro de 2016

Grosse de Espanha

Vigor – elevado Porte – semi-ereto Entrada em produção – rápida Emissão de rebentos – elevada

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Variedades em estudo

Chaves, 29 de janeiro de 2016

Gunslebert

Vigor – médio a elevado Porte – semi-ereto Entrada em produção – Emissão de rebentos – reduzida

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Variedades em estudo

Chaves, 29 de janeiro de 2016

Imperatriz Eugénia

Vigor – reduzido Porte – semi- prostrado Entrada em produção – Emissão de rebentos – reduzida

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Variedades em estudo

Chaves, 29 de janeiro de 2016

Merveille de Bollwiller (Hall’s Giant , Wonder von Bollwiller, Hallesche Riesen )

Vigor – médio a elevado Porte – semi-ereto Entrada em produção – Emissão de rebentos – reduzida

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Variedades em estudo

Chaves, 29 de janeiro de 2016

Negreta

Vigor – reduzido Porte – semi- prostrado Entrada em produção – Emissão de rebentos – média

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Variedades em estudo

Chaves, 29 de janeiro de 2016

Provence

Vigor – elevado Porte – semi-ereto Entrada em produção – rápida Emissão de rebentos – elevada

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Variedades em estudo

Chaves, 29 de janeiro de 2016

Segorbe

Vigor – muito vigorosa Porte – semi- ereto a ereto Entrada em produção – Emissão de rebentos – fraca

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Variedades em estudo

Chaves, 29 de janeiro de 2016

Tonda de Giffoni

Vigor – médio Porte – semi - ereto Entrada em produção – Emissão de rebentos – muito reduzida

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Produção acumulada entre 2002 e 2014, produção média e rendimento em miolo

Chaves, 29 de janeiro de 2016

02468

1012141618202224262830

M. B

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)

2014

2013

2012

2011

2010

2009

2008

2007

2005

2004

2003

2002

Média

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Rendimento em miolo e percentagem de frutos ocos (média 2010 a 2013)

Chaves, 29 de janeiro de 2016

3842

4551

42 4337

42 4345

5046

43 44 46

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(%)

0

1

2

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7

8

% o

cos

Rendimento em miolo % de frutos ocos

Rendimento < 43% - Baixo Frutos ocos <5% - Baixo

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Peso do fruto, peso do miolo e espessura da casca

Chaves, 29 de janeiro de 2016

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Altura, largura, profundidade, índices de forma e de compressão dos frutos

Chaves, 29 de janeiro de 2016

Índice de forma = Larg+Prof / 2 x Alt Índice de compressão = Larg / Prof

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Dureza e fraturabilidade da casca

Chaves, 29 de janeiro de 2016

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Dureza e fraturabilidade do miolo

Chaves, 29 de janeiro de 2016

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Humidade e atividade da água

Chaves, 29 de janeiro de 2016

Humidade (%)* Atividade da água**

Butler 2,4±0,6 0,516±0,006 Dawton 1,7±0,4 n.d. Ennis 4,4±0,6 0,523±0,008 Fertile 3,7±0,6 n.d. Gentil 1,8±0,5 n.d. Gironela 1,8±0,4 n.d. Grada 3,5±1,0 0,465±0,005 Grosse 3,7±1,0 n.d. Gunslebert 4,5±0,9 n.d. Imperatriz 1,8±0,7 n.d. Merveille 3,6±0,8 n.d. Negreta 1,9±0,6 0,511±0,006 Provence 3,2±0,4 n.d. Segorbe 3,3±0,4 n.d. Tonda 3,5±0,5 0,473±0,003

* 6% - limite máx recomendado pela UE para o comércio internacional de avelã descascada ** 0,62 – limite para que haja atividade microbiana

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Chaves, 29 de janeiro de 2016

Aspetos a considerar na escolha das variedades

• Destino da produção • Produtividade • Resistência a pragas e doenças • Vigor, porte, emissão de rebentos etc.

Mesa (ø>20mm) Dupla aptidão Industria

Produtoras

Polinizadores • Geneticamente compatível com a produtora • Coincidência da floração masculina da polinizadora com a

feminina da variedade principal • Boa produtora de pólen

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Chaves, 29 de janeiro de 2016

Distribuição de polinizadoras

Ventos dominantes

Linhas completas

Zig zag

Sistema Oregon

10 a 20 % de polinizadoras

2/3 variedades para cobrir todo o período de recetividade dos estigmas

Distância não superior a 15, 20m

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Chaves, 29 de janeiro de 2016

Fenograma das variedades em colecção

Butler Dawton Ennis F. de Coutard G. Viseu G. Viterbo G. Espanha Gironela Gunslebert Imp. Eugénia M. de Bollwiller Negreta Provence Segorbe T. de Giffoni

Floração masculina Floração feminina Abrolhamento

NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT

Polinização Fecundação Colheita

Crescimento vegetativo Enchimento do fruto Acumulação de reservas

Glomérulos

Amentilhos

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Chaves, 29 de janeiro de 2016

Compatibilidade polínica

Fonte: Germain e Serraquigne, 2004

Os alelos sublinhados são dominantes ou codominantes ao nível do pólen

(-) cruzamentos incompatíveis, (+) cruzamentos compatíveis

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Chaves, 29 de janeiro de 2016

Variedades principais e possíveis polinizadoras Variedades de

mesa Polinizadora

Butler Ennis, Morell, Fertile de Coutard e Segorbe

Cosford Grossal, F. de Coutard, Ennis, Segorbe, Morell e M. de Bollwiller

Daviana Morel, Grossal, e M. de Bollwiller

Ennis M. de Bollwiller, Butler, Cosford, Daviana, Gunslebert e L. Espanha

Fertile de Coutard M. de Bollwiller, Butler, Cosford, Daviana, Negreta e Segorbe

Grada de Viseu R. de Piemont, Butler, Cosford, Daviana, M. de Bollwiller e Segorbe

Grifol Morell

Gunslebert Daviana, Ennis e M. de Bollwiller

Lansing Ennis, R. de Piemont, Morell e M. de Bollwiller

Longe de Espanha Cosford, Morell, Gunslebert e M. de Bollwiller

M. de Bollwiller Daviana, L. de Espanha e Morell

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Chaves, 29 de janeiro de 2016

Variedades principais e possíveis polinizadoras Variedades de dupla

aptidão Polinizadora

Imperatriz Eugénia R. de Piemont, M. de Bollwiller e Ennis San Giovani Tonda de Giffoni, Mortarella, Camponica e Tonda Bianca Santa Maria de Gesu Daviana, Segorbe e Negreta Segorbe Ennis, Morell, M. de Bollwiller e Daviana Tonda de Giffoni Ennis, Morell, Camponica, Segorbe e F de Coutard Variedades industria Camponica Ennis, Morell, Fertile de Coutard, Segorbe e Mortarella Couplat Pauetet, Grifol, Vermellet e Mrell Gironela Negreta, Pauetet, Trenet e Vermellet Morell Segorbe, Butler e L. de ESpanha Mortarella Negreta, Ssn Giovani e Riccia de Talanico Negreta R. de Piemont, Ennis Segorbe e F. de Coutard Pauetet Grossal, Grifoll, Negreta e Gironela R. De Piemont Segorbe, Ennis e L. de Espanha Tonda G. Romana Sta Mª de Gesu, Cosford, Mortarella, Tonda de Giffoni

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Chaves, 29 de janeiro de 2016

OBRIGADA PELA VOSSA ATENÇÃO

BEM HAJAM