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Page 1: Dealing with scarcity Mark W. Rosegrant Ximing Cai and Sarah A. Cline

Dealing with scarcity

Mark W. RosegrantXiming Cai

and Sarah A. Clinehttp://www.ifpri.org/sites/default/files/pubs/pubs/books/water2025/

water2025.pdf

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Instituição Responsável - IFPRIInternational Food Policy Research Institute – IFPRI /

USA (http://www.ifpri.org/)

Visão publicizada: Um mundo livre da fome e desnutrição

Missão publicizada: Providenciar soluções políticas que reduzam a pobreza e acabem com a fome e a desnutrição

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Definindo o cenário Publicado em 2002 - Período analisado pelo documento: 30 anos ( 1995 -

2025)

De acordo com o documento:1995• A irrigação para agricultura consome 80 % de toda água utilizada• 250 milhões de hectares irrigados, área 5 vezes maior que no início do século XX

2025• População sobe para 7,9 bilhões de pessoas• Consumo de cereais deve subir 46%

Para lidar com essas transformações, o IFPRI desenvolve 3 cenários:1. The Business-as-Usual Scenario - BAU2. The Water Crisis Scenario - CRI3.The Sustainable Water Use Scenario - SUS

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Uma análise macro impõeum olhar sobre o contexto

No início do século XXI, o “sistema mundial moderno” está sofrendo cinco grandes transformações estruturais e de longo prazo. A primeira é multiplicação exponencial do número dos Estados Nacionais independentes, que eram cerca de 60, em 1945, e agora são quase 200. Isso, num momento em que não existem mais os “freios” do sistema colonial, nem tampouco a bipolaridade da guerra fria que, de alguma forma, “manteve a ordem” dentro dessa massa enorme de unidades políticas territoriais independentes, até 1991.

FIORI, José Luís. O poder global e a geopolítica das nações. São Paulo: Boitempo Editorial, 2007, p. 38 4

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Na década de 1990, muitos acreditaram na utopia da globalização, do multilateralismo e da paz, mas, após os atentados de 11 de setembro de 2001 a guerra voltou ao epicentro do sistema e os Estados Unidos assumiram um projeto explicito de poder global, unipolar e quase imperial.

FIORI, José Luís. O poder global e a geopolítica das nações. São Paulo: Boitempo Editorial, 2007, p. 9

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A previsão das guerras por água constituem um alerta importante para as relações entre água e violência; no entanto, existem pelo menos dois aspectos que não podem ser descurados neste debate. Primeiro, existe um consenso científico-histórico de que o registro mais recente de um conflito armado violento por recursos hídricos data de 2500 a. C. [...] Isso não quer dizer que não tenham ocorrido conflitos armados violentos, em que a questão hídrica não tenha sido um dos fatores principais, ou que a questão hídrica não tenha sido incluída em conflitos armados violentos como instrumento ou alvo.

LOPES, Paula Duarte. Água e violência. In: Nasser, Reginaldo Mattar (org.). Novas Perspectivas sobre os conflitos internacionais São Paulo: Editora UNESP: Programa San

Tiago Dantas de Pós Graduação, 2010, p.130

Considerações acerca da possibilidade de escassez da águadentro desse contexto

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Na maioria dos casos, os conflitos serão resolvidos sem o uso da violência, conforme as nações envolvidas chegarem a acordos negociados. As forças globais do mercado tenderão a encorajar isso: os benefícios econômicos do compromisso são geralmente bem melhores que os possíveis custos da guerra. [...] Mas as negociações e as forças do mercado não funcionarão em todos os casos. Em algumas situações, os materiais em risco serão vistos como tão essenciais à sobrevivência nacional a ao bem-estar econômico que o compromisso (o acordo negociado) se torna inimaginável.

KLARE, Michael T. Resource wars: the new landscape of global conflict. Nova York, EUA: Owl Books Edition, 2002,p.23.

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Recursos Metodológicos

1. International Model for Policy Analysis of Agricultural Commodities and Trade - IMPACT

2. Water Simulation Model - WSM

Simula a produção, demanda e comércio anuais de alimentos em um período de 30 anos sem levar em consideração as variações climáticas.

Simula a disponibilidade de água para colheitas, demandas não agrícolas (uso doméstico, industrial...), para reservas renováveis e as políticas ambientais relacionadas ao desenvolvimento e gestão de água na bacia hidrográfica nos níveis regional e nacional.

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3. IMPACT-WATER

As metodologias IMPACT e WSM formam, juntas a IMPACT-WATER. Esta metodologia utilizada no documento incorpora a disponibilidade da água como uma variável para a analisar o impacto da mesma na demanda, abastecimento e preço dos alimentos.

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Primeiro cenário desenvolvido pelo IFPRI:

Maintaining the Status Quo:The Business-as-Usual Scenario - BAU

O cenário BAU, projeta o futuro dos setores de alimentos e água, com a manutenção do planejamento atual das tendências políticas, de gestão e investimentos até o ano de 2025.

O BAU é utilizado ao longo do relatório como referência de comparação com os demais cenários.

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Maintaining the Status Quo:The Business-as-Usual Scenario - BAU

Alguns valores projetados para 2025 em relação ao ano de 1995:

Quantidade total de água consumida: + 22%

Consumo doméstico: +71,05%

Consumo industrial: +50% (Entende-se como desdobramento dos

processos de industrialização dos países em desenvolvimento)

Consumo para irrigação: +11,8%

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Segundo cenário desenvolvido pelo IFPRI:

Crisis scenario - CRIO cenário CRI examina o impacto da deterioração das

tendências atuais de investimento e políticas nesses setores. Uma deterioração moderada de várias tendências é suficiente para levar a situação a uma genuína crise da água. Ocorre o declínio do investimento público.

O rápido aumento das populações urbanas, particularmente na Ásia, África e América Latina, resulta num rápido e crescente aumento da demanda da água para uso doméstico. 12

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Crisis scenario - CRIAlguns valores projetados para 2025 em relação ao ano

de 1995:

Quantidade total de água consumida:+ 35%

Consumo doméstico:+31,42%

Consumo industrial:+100% (Pode ser entendido como

desdobramento dos processos de industrialização dos países em

desenvolvimento )

Consumo para irrigação:-3,61% 13

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Terceiro cenário desenvolvido pelo IFPRI:

Sustainable scenario - SUSO cenário SUS, Alcance de maior equidade social e proteção

ambiental através de cuidadosas reformas orientadas para o mercado e ação governamental mais abrangente e coordenada. Inclui maiores investimentos em infraestrutura e reformas na gestão da água para aumentar a eficiência no seu uso. A produção de alimentos é mantida nos níveis do BAU.

O preço da água para o setor agrícola, no SUS, é aumentado gradualmente para incentivar a conservação da água e para liberar a água destinada a agricultura para usos ambientais, domésticos e industriais.

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Sustainable scenario - SUSAlguns valores projetados para 2025 em relação ao ano de 1995:

Quantidade total de água consumida:+ 2%

Consumo doméstico: +56,23%

Consumo industrial: -3% (Entende-se como uma retração dos

processos de industrialização a nível global)

Consumo para irrigação: +3,86%* Os países em desenvolvimento apresentam as maiores elevações nas taxas de

consumo, tornando –se os maiores responsáveis pelo aumento de consumo da água.

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Seguindo a proposta do projeto Conjunturas/Cenários de Escassez, a partir deste ponto esta apresentação se propõe a analisar a validade

e a solidez da argumentação contida no documento em tela.

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Sobre argumentos insidiosos / faláciasFalácias são argumentos defeituosos ou fracos, raciocínios enganosos, também chamados de “sofismas”. São formas que cometem erros formais – quando desobedecem algo em relação à lógica – ou informais – quando têm problemas com o tipo de suporte que as premissas dão às conclusões. Há também argumentos incompletos.

NAVEGA, Sergio. Pensamento crítico e argumentação sólida.São Paulo: Publicações Intelliwise, 2005, p. 37.

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Estão indicadas nesta sequência as seguintes falácias, de acordo com a tipologia de Carl Sagan:

Seleção das observaçõesIncoerênciaPetição de princípioPalavras equívocas

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Primeiro argumento insidioso / falácia: SELEÇÃO DAS OBSERVAÇÕES

A falácia SELEÇÃO DAS OBSERVAÇÕES ocorre quando enumeram-se apenas as circunstâncias favoráveis, ou quando “contamos os acertos e esquecemos os fracassos”.

Exemplo:Um Estado se vangloria do presidente que gerou, mas se

cala sobre os seus assassinos que matam em série.

SAGAN, Carl. O mundo assombrado pelos demônios: a ciência vista como uma vela no escuro. São Paulo: Companhia das Letras: 2006, p. 245-246.

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Segundo argumento insidioso / falácia:INCOERÊNCIA

A falácia INCOERÊNCIA está presente quando ocorre falta de lógica na proposição do discurso.

Exemplo:

Prepare−se prudentemente para enfrentar o pior na luta com um potencial adversário militar, mas ignore parcimoniosamente projeções científicas sobre perigos ambientais, porque eles não são comprovados.

SAGAN, Carl. O mundo assombrado pelos demônios: a ciência vista como uma vela no escuro. São Paulo: Companhia das Letras: 2006, p. 246.

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Terceiro argumento insidioso / falácia:PETIÇÃO DE PRINCÍPIO

A falácia PETIÇÃO DE PRINCÍPIO ocorre quando uma resposta já foi suposta.

Exemplo:Devemos instituir a pena de morte para desencorajar o crime violento.Pergunta: Mas a taxa de crimes violentos realmente cai quando é

imposta a pena de morte?

SAGAN, Carl. O mundo assombrado pelos demônios: a ciência vista como uma vela no escuro. São Paulo: Companhia das Letras: 2006, p. 245.

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Quarto argumento insidioso / falácia:PALAVRAS EQUÍVOCASA falácia PALAVRAS EQUÍVOCAS ocorre quando utilizam-se eufemismos ou vocabulário novo com a intenção de ludibriar os interlocutores.

Exemplo: A separação dos poderes na Constituição norte−americana especifica que os

Estados Unidos não podem travar guerra sem uma declaração do Congresso. Por outro lado, os presidentes detêm o controle da política externa e o comando das guerras, que são potencialmente ferramentas poderosas para que sejam reeleitos. Portanto, os presidentes de qualquer partido político podem ficar tentados a arrumar disputas, enquanto desfraldam a bandeira e dão outro nome às guerras - ações policiais, incursões armadas, ataques de reação protetores, pacificação, salvaguarda dos interesses norte−americanos e uma enorme variedade de operações, como a Operação da Causa Justa.

SAGAN, Carl. O mundo assombrado pelos demônios: a ciência vista como uma vela no escuro. São Paulo: Companhia das Letras: 2006, p. 245.

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1. Seleção das ObservaçõesCite an Asian Development Bank study that estimated the average tariff charged by water utilities in 38 large Asian cities rose 88 percent between 1993 and 1997. In Hyderabad, India, the average financial supply cost of water more than tripled between 1989 and 1995, from $0.05 to $0.17 per cubic meter (Saleth and Dinar 1997). In Amman, Jordan, the average incremental cost of water from groundwater sources was $0.41 per cubic meter during the 1980s, but with shortages of groundwater in the 1990s the city began to rely on surface water pumped from a site 40 kilometers away at an average incremental cost of $1.33 per cubic meter. In Yingkou, China, pollution of the water supply source has forced a shift to a new source that increased the average incremental cost from about $0.16–0.30 per cubic meter. In Mexico City, water is being pumped over an elevation of 1,000 meters.

ROSEGRANT, Mark W.; CAI, Ximing & CLINE, Sarah A. World water and food to 2025: dealing with scarcity. International Food Policy Research Institute, 2002, p. 28.

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O fragmento mostrado no slide 24 sugere a falácia Seleção das Observações, uma vez que se restringe a países em desenvolvimento. Vale ressaltar que essa realidade, ou seja, a omissão dos dados relativos aos países desenvolvidos está presente ao longo de várias passagens do documento.

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2. Incoerência

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O argumento apresentado no slide 26 denuncia a falácia Incoerência, pois o stress hídrico, no cenário bussiness-as-usual scenario, aumentaria 0,02 em um intervalo de 30 anos chegando a 0,1. Este índice está bem distante dos altos níveis de stress que levariam, segundo o próprio documento, a situações desastrosas relacionadas à água potável.

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3. Petição de princípioA key motive for reforming water pricing policies is the growing competition between domestic, industrial, irrigation and environmental uses, especially in arid or semi-arid regions. If higher water prices could substantially reduce the withdrawal of water in other sectors, the savings would be available for environmental uses.

ROSEGRANT, Mark W.; CAI, Ximing & CLINE, Sarah A. World water and food to 2025: dealing with scarcity. International Food Policy Research Institute, 2002, p. 137

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No slide 28 os autores mostram um motivo chave para mudar a política de preços da água. O argumento torna-se insidioso a partir do momento em que as premissas são lançadas e a resposta é dada. Devemos nos fazer a seguinte pergunta: aumentar o preço da água leva necessariamente a uma redução satisfatória do consumo e solucionaria o problema da possível escassez do recurso?

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4. PALAVRAS EQUÍVOCAS

O título do capítulo 4, Maintaining the Status Quo: The Business-as-Usual Scenario – BAU, informa o primeiro cenário elaborado pelo IFPRI. No BAU o que se prevê é a situação da água potável no mundo caso as tendências de sua utilização se mantenham. Neste caso, em 2025 o mundo enfrentaria uma situação de escassez

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CONCLUSÃOSabe-se que a expressão manutenção do status quo significa manutenção do estado vigente. Nesse sentido, o título do capítulo 4, que prevê a efetiva escassez de água, utilizou a expressão equivocadamente, uma vez que a manutenção do estado vigente se verifica efetivamente no cenário Sustainable - SUS, conteúdo do capítulo 6, visto como cenário ideal pela instituição.

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No SUS, países que não apresentam problemas com a água potável (em geral, países desenvolvidos) continuarão não apresentando. Por outro lado, alguns países onde a água potável já se apresenta como um problema em potencial (em geral, países em desenvolvimento) continuarão padecendo da mesma situação.

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Além disso, para se chegar a situação proposta pelo Sustaintable scenario é necessário promover uma redução do consumo industrial da água em 3%. Isso prejudicaria, de forma inequívoca, o avanço industrial dos países em desenvolvimento. Sendo certo que uma retração de 3% no consumo industrial da água em países desenvolvidos não os impactará na mesma proporção.

Nesse sentido, entende-se que a manutenção do status quo encontra-se efetivamente no terceiro cenário, considerado ideal, e não no primeiro cenário como sugere seu título.

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Referências FIORI, José Luís. O poder global e a geopolítica das nações. São Paulo:

Boitempo Editorial, 2007. KLARE, Michael T. Resource wars: the new landscape of global conflict. Nova

York, EUA: Owl Books Edition, 2002. LOPES, Paula Duarte. Água e violência. In: Nasser, Reginaldo Mattar (org.). Novas

Perspectivas sobre os conflitos internacionais São Paulo: Editora UNESP: Programa San Tiago Dantas de Pós Graduação, 2010, p.127-135.

NAVEGA, Sergio. Pensamento crítico e argumentação sólida. São Paulo: Publicações Intelliwise, 2005.

ROSEGRANT, Mark W.; CAI, Ximing & CLINE, Sarah A. World water and food to 2025: dealing with scarcity. International Food Policy Research Institute, 2002.

SAGAN, Carl. O mundo assombrado pelos demônios: a ciência vista como uma vela no escuro. São Paulo: Companhia das Letras: 2006.

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Conjunturas / Cenários de EscassezCoordenação: Dra. Sabrina Evangelista Medeiros (EGN/MB e PPGHC/UFRJ)

Líder de Pesquisa: Verônica Pires (Doutoranda UFRJ/Professora Assistente UVA)

Pesquisadores: Flávia Rodrigues (Relações Internacionais/UFF) Thiago Janeiro Sarro (História/UVA) Zozimo Dias de Oliveira Junior (História/UVA)

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