Download - Programa tice mestrados_em_ensino2010_2011
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ENQUADRAMENTO E OBJECTIVOS DO PROGRAMA
A disciplina de Tecnologias de Informação e Comunicação em Educação
é oferecida em simultâneo a vários cursos de Mestrado em Ensino.
A perspectiva pedagógica que sustenta esta disciplina é a aprendizagem
transformativa, centrada na premissa essencial de que aprender é
experimentar e transformar, o que envolve pensar e agir sobre contextos
autênticos e procurar mudar esses contextos “ através do pensamento, dos
sentimentos e das acções. É uma mudança que altera dramaticamente a
nossa forma de estar no mundo. Essa mudança envolve-nos a nós próprios
e as nossas circunstâncias; as nossas relações com os outros e as nossas
relações com o mundo que nos rodeia. (0’Sullivan, 203, cit. Donnelly, R.) .
A aprendizagem baseada em projecto constitui a metodologia de trabalho
principal no desenvolvimento pessoal e profissional dos participantes,
combinando-a com uma modalidade de trabalho flexível, mista (trabalho
autónomo, contactos presenciais, trabalho colaborativo e trabalho a
distância) com recurso às tecnologias de e-learning (incluindo a
plataforma Moodle da Universidade de Évora ) e ainda um conjunto de
ferramentas e aplicações destinada ao suporte, à comunicação, à
interacção entre pares e ao trabalho colaborativo.
“The concept and practice of transformative pedagogy … is embedded
in the nexus of curriculum restructuring based on a social constructivist
theory of knowledge to take advantage of the capabilities of learning
technologies – all to transform academic practice. At the pedagogical
level, transformative practice has the potential to engage students as
critical thinkers, by encouraging them to be both participatory and
active. By exploring the application of Mezirow's transformative
pedagogy framework on blended problem-based learning (PBL), it is
hoped that the transformative dimension of this pedagogy is clarified
with respect to the role it plays in the development of individuals,
Inherent in this is the role given to e-learning technologies, supporting
peer-to-peer collaboration in PBL groups as well as learners' autonomy
and responsibility for learning. “ (Roisin Donnelly)
Pretende-se de um modo geral que os participantes tenham a
oportunidade de, através dos projectos, adquirir competências
relacionadas com o uso das TIC na Escola, e em particular possam centrar
o seu esforço em três aspectos essenciais: aprender a diagnosticar um
problema educativo e a procurar contributos para a sua resolução com
recurso às tecnologias; aplicar as competências adquiridas no quadro da
disciplina, na resolução de problemas práticos educativos referentes à sua
Escola e/ou área disciplinar; e reflectir sobre as práticas educativas
docentes e o papel das TIC em educação e em particular nas áreas
disciplinares envolvidas.
RESULTADOS ESPERADOS DE APRENDIZAGEM
1. É capaz de analisar o estado actual da investigação no que diz
respeito às TIC em educação e em particular na sua área disciplinar.
2. É capaz de aprender a diagnosticar um problema educativo e a
procurar contributos para a sua resolução com recurso às
tecnologias, na sua área disciplinar;
3. É capaz de aplicar as competências adquiridas na resolução de
problemas práticos educativos referentes à sua Escola e/ou área
disciplinar;
4. É capaz de reflectir sobre as práticas educativas docentes e o papel
das TIC em educação e em particular nas áreas disciplinares
envolvidas.
5. É capaz de localizar, seleccionar e organizar a informação
proveniente da Internet e/ou de bases de dados educativas e utilizar
essa informação como fonte de conhecimento;
6. É capaz de planear a utilização educativa de um recurso ou
tecnologia adequados ao contexto educativo e de acordo com os
modelos de aprendizagem
7. É capaz de usar a tecnologia para apoiar processos de ensino e
aprendizagem, através da concepção, elaboração e
desenvolvimento de actividades e projectos, nomeadamente as
aplicações utilizadas na disciplina
8. É capaz de criar um recurso digital para uso em contexto educativo.
9. É capaz de avaliar um recurso educativo em suporte digital, através
de critérios científicos, técnicos e pedagógicos reconhecidos
10. É capaz de sustentar uma visão crítica e fundamentada face ao
papel das TIC em educação.
COMPETÊNCIAS
1. Identifica os contributos da investigação científica neste domínio.
2. Identifica razões científicas e pedagógicas como justificação do uso
de tecnologias em situações de ensino e aprendizagem que
envolvam crianças.
3. Identifica um problema educativo em que as TIC podem ajudar ou
contribuir para a sua resolução.
4. Elabora propostas para a resolução de problemas práticos
educativos com recurso às TIC.
5. Caracteriza as principais teorias da aprendizagem humana e
relaciona-as com o uso educativo das TIC.
6. Reconhece a importância da segurança, ética e dos valores no
quadro do uso educativo das TIC.
7. Planifica experiências e actividades de aprendizagem com recurso
às TIC.
8. Selecciona e avalia recursos materiais de aprendizagem baseados
em tecnologia ( CD-ROMs, web sites, vídeo, áudio, programas) de
acordo com critérios, instrumentos e técnicas de avaliação.
9. Demonstra conhecimento e domínio no uso de aplicações
informáticas educativas utilizadas na sua disciplina e ou área
disciplinar.
ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO
Organização
A disciplina de TIC em Educação organiza-se a partir dos tempos e dos
espaços considerados nos horários dos participantes mas não se confina a
esses mesmos espaços e tempos.
Os espaços e tempos destinados ao contacto serão organizados para
diversas finalidades: horas de contacto para apresentação e discussão de
conteúdos da disciplina, trabalho de apoio individual aos participantes e
oficinas práticas de tecnologias. A escolha das oficinas será realizada pelos
participantes em função das suas necessidades e interesses bem como das
necessidades dos seus projectos individuais.
Os participantes organizam-se em duas turmas que correspondem ao
agrupamento das áreas disciplinares, seguintes:
Turma A: Ensino de Artes Visuais no 3º Ciclo do Ensino Básico e no
Secundário, Ensino de Biologia e de Geologia no 3º Ciclo do Ensino Básico
e no Ensino Secundário, Ensino de Matemática no 3º Ciclo do Ensino Básico
e no Secundário, Ensino de Física e de Química no 3º Ciclo do Ensino Básico
e no Ensino Secundário e Ensino de Filosofia no Ensino Secundário
Turma B: e Ensino de Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário,
Ensino do Português no 3º Ciclo do Ensino Básico e Ensino Secundário e de
Espanhol/Francês nos Ensinos Básico e Secundário, Ensino de Educação
Musical no Ensino Básico.
As sessões de contactos e as ferramentas de comunicação e interacção
disponíveis na plataforma Moodle constituem os meios para criar estas
oportunidades, tomá-las como pontos de partida para acção em contexto
educativo e fazer o acompanhamento dos processos desenvolvidos desde a
concepção à sua implementação (quando aplicável) e à avaliação.
A disciplina irá ainda proporcionar a organização de oficinas temáticas,
destinadas à exploração de software específico das diferentes áreas
disciplinares, fora do horário das aulas.
Recursos didácticos
1. Plataforma Moodle : http://www.moodle.uevora.pt/1011/
2. Plataforma FCCN : https://webconference.fccn.pt/colibri/public/mainPortal.jsp
CONTEÚDOS
1. Introdução
o Visão sobre o estado da arte no que diz respeito aos
resultados de investigação neste domínio.
2. Fundamentos para o uso de Tecnologia em Educação
o Razões para usar a tecnologia em educação
o TIC e conteúdos disciplinares específicos
o Teorias da aprendizagem humana e tecnologias de
informação e comunicação
o Princípios da aprendizagem multimédia
o Redes sociais e comunidade de aprendizagem: as novas
sociabilidades (Ferramentas web 2.0)
o Segurança, ética e protecção das crianças e jovens no uso
das TIC
3. As TIC na Escola, no curriculum e na aprendizagem
o Concepção e planeamento de situações e experiências de
aprendizagem: Instrumentos de planeamento (roteiros de
exploração de software, guias didácticos, planos de aula e/ou
unidade didáctica.
o Estratégias de uso das TIC na sala de aula: Abordagens
específicas nos domínios disciplinares
o Estratégias para uso transversal das tecnologias
Metodologia de trabalho de projecto e de trabalho
colaborativo
Portfolios digitais
4. Criação de conteúdos e recursos educativos digitais
o Tipos de recursos educativos digitais
o Processos de criação de recursos educativos digitais
o Selecção e avaliação de recursos educativos digitais;
conceitos, instrumentos e critérios
5. Aplicações e ferramentas informáticas para uso educativo
o Criação de recursos através do uso de ferramentas web 2.0
em particular programas de autor e de publicação na
Internet: blogues, podcasting, comic creators, digital
storytelling , etc.
o Aplicações de uso geral: Power Point, One Note, etc.
o Aplicações multimédia: Moviemaker, Audacity, NetPaint,
Glomaker, etc.
o Aplicações específicas para quadros interactivos (
o Software e outros recursos educativos digitais para trabalho
didáctico (adequados aos diversos contextos profissionais )
Géogebra
Inspiration
Moodle
CALENDÁRIO
Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro Turma A Segunda-feira
27 4 8 6 3 2
11 15 13 10
18 22 17
25 29 24
Turma B Quarta-Feira
29 6 3 15 5
13 10 12
20 17 19
27 24 26
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
I - Regime de Avaliação Contínua
O regime de avaliação contínua visa a demonstração de competências
teóricas e práticas adquiridas, quer através do estudo, análise e discussão
de textos quer através da exploração e uso das ferramentas e aplicações
em situações educativas. Os participantes devem realizar ao longo da
disciplina, como demonstração do trabalho e da aprendizagem realizada,
um projecto de trabalho educativo, dos tipos referidos na primeira parte
deste Programa, designado como Projecto TIC.
Classificação Final
A classificação final resulta dos seguintes elementos:
1. P1 - Projecto TIC a que corresponde um dos três tipos de projectos
que constam do programa da disciplina (inclui o relatório do
projecto em formato de artigo científico e a sua apresentação
pública;
2. P2- Trabalho individual
a. Criação de um blogue educativo numa perspectiva de
portfolio de aprendizagem.)
3. P3- Participação
1. Contributo para dinamização do Moodle (participação em
fóruns e no glossário do centro de recursos virtual.
2. Criação de apresentação electrónica baseada nos princípios
de aprendizagem multimédia;
3. Criação de mapas de conceitos;
4. Criação de um bloco na plataforma Moodle para a
respectiva disciplina.
Classificação final = 3P1+2P2+1P1/5
Os projectos deverão ser acompanhados pelo docente da disciplina e
deverão conter evidências da sua realização, ou seja elementos descritivos do
contexto onde foram desenvolvidos bem como uma sólida justificação
pedagógica.
II- Regime de Exame
Os estudantes que tomam a opção pelo regime de Exame, prevista no
Regulamento Escolar Interno da Universidade de Évora devem demonstrar
as competências e conhecimentos adquiridos nesta unidade curricular
através das seguintes provas:
Prova de avaliação escrita (incide sobre a totalidade dos conteúdos
administrados na disciplina);
Prova de avaliação prática (incide sobre as competência técnicas e
práticas adquiridas nos programas e aplicações que tenham sido
objecto de aprendizagem e referência na disciplina.
O conteúdo e as condições de realização das provas serão afixados no
Departamento de Educação e na plataforma de e-learning da
Universidade de Évora.
Classificação Final
O resultado das provas de avaliação escrita e prática têm o mesmo valor
em termos de ponderação e resultam na classificação final do estudante.
PROJECTOS TIC
São de três tipos os projectos a criar e desenvolver no quadro da disciplina
de TICE:
1) Projectos TIPO I: são projectos de intervenção e “experimentação” no
uso de tecnologias e recursos na escola e/ou na sala de aula, com alunos;
2) Projectos TIPO II : são projectos de criação e ou avaliação de recursos
educativos digitais; a avaliação dos produtos deve ser realizada em
contexto.
3) Projectos TIPO III : são projectos de reflexão aprofundada sobre o uso de
tecnologias e recursos digitais na área disciplinar de cada um dos
participantes.
Os projectos de intervenção estão centrados na prática dos participantes
que estão inseridos em contextos profissionais autênticos (uma escola, uma
instituição); envolve projectos de pequena escala (uma turma, por
exemplo) e é levado a cabo pelos estudantes individualmente. Exemplos:
conceber, implementar e avaliar uma estratégia educativa com recurso às
TIC; propostas de exploração de ferramentas da Web 2.0, propostas de uso
de tecnologias móveis na Escola e na sala de aula, proposta de uso de
tecnologias no desenvolvimento de competências colaborativas, etc.
Um exemplo de projecto de intervenção pode ser a criação de um blogue
educativo destinado a alunos, a professores ou à Escola. Os blogues
podem ser usados para diversas actividades educativas: apresentação e
divulgação de um projecto educativo de um ou mais professores numa
escola, o blogue de uma turma ou de um clube, reflexão em torno de
temas e problemas educativos, apresentação e divulgação de
projectos/trabalhos realizados por alunos (em grupo ou individualmente),
criação de um jornal escolar online, divulgação das actividades de um
clube de escola ou ainda como repositório de recursos digitais de apoio a
uma disciplina, entre outras possibilidades.
Os projectos de criação estão centrados na produção de recursos
educativos multimédia. Exemplos: criação de uma biblioteca digital
multimédia para uma disciplina, jogos, simulações, aplicações, vídeos,
podcasting, digital storytelling, sub-produtos decorrentes da criação em
ambiente de autor ou outras aplicações ( por exemplo, flip-charts dos
quadros interactivos, Notebook para SmartBoard, active inspire para
Promethean, Imagina, MovieMaker, etc.
Os projectos de avaliação de recursos estão orientados para a avaliação
em contexto de produtos educativos já existentes, incluindo software em
suporte CDROM ou web.
Os projectos de reflexão aprofundada estão centrados no estudo e na
investigação do uso das TIC na área disciplinar especifica do participante.
Exemplos: estudar práticas locais de uso das TIC pelos participantes na
disciplina (quadros interactivos, telemóveis, ipods, portáteis, etc ); estudar
práticas de uso pelos professores e propor acções de desenvolvimento
profissional (workshops).
As propostas de projecto interdisciplinar e transversal (algo que em muitas
circunstâncias é inerente ao uso das TIC na Escola e no Currículo) também
poderão ser apresentadas.
Estas propostas devem ser desenvolvidas pelos estudantes individualmente
e só em casos devidamente justificados pela dimensão e complexidade do
projecto podem ser realizados por pares de estudantes. O conteúdo do
projecto e o papel de cada participante devem ser discutidos com o
docente da disciplina.
SUGESTÃO DE ETAPAS A ADOPTAR NA REALIZAÇÃO DOS TRABALHOS DE PROJECTO
1. Identificação de problema/interesse/necessidades/vantagem para
a aprendizagem dos participantes da utilização de tecnologias e ou
de recurso educativo digital.
2. Leituras recomendadas e reflexão iniciais sobre os problemas da
prática educativa e dos contextos (escola, turma, comunidade)
onde o/a estudante está inserido/a e a forma como as tecnologias e
ou recursos educativos digitais podem contribuir para a sua
resolução;
3. Avaliação e justificação da escolha do problema a resolver:
interesse pessoal no problema, acesso a informação e
documentação, etc.)
4. Plano de trabalho, roteiro de exploração ou protocolo de
intervenção, conforme ao tipo de projectos;
5. Execução do plano de trabalho e recolha de dados
6. Avaliação da proposta
7. Redacção do relatório de experiência/estudo
PROJECTOS DE INTERVENÇÃO: CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO/VALORIZAÇÃO
1. Intervenção em contexto autêntico de trabalho e aprendizagem;
2. Envolvimento de outros participantes do ensino básico e/ou
secundário na execução da proposta (alunos, professores e ou
outros agentes);
3. Clareza e adequabilidade da proposta desenvolvida;
4. Métodos e procedimentos utilizados na intervenção;
5. Qualidade do relatório final, incluindo a existência de evidências do
trabalho realizado.
PROJECTOS DE CRIAÇÃO DE RECURSOS: CRITÉRIOS DE VALORIZAÇÃO
1. Níveis de sofisticação envolvidos na criação dos recursos (mecânico
ou criativo); esforço em horas de trabalho, esforço técnico ( uso de
ferramentas mais ou menos sofisticadas de produção de recursos);
2. Nível de interactividade do recurso produzido.
3. Qualidade final dos recursos educativos digitais produzidos
4. Publicação em local público (portal da escola ou associação
científica ou profissional ou portal das escolas);
SUGESTÃO DE ETAPAS A ADOPTAR NA ELABORAÇÃO DOS ARTIGOS
1. Avaliação preliminar do tema: interesse pessoal no tema, acesso a
informação e documentação, etc.)
2. Identificação das fontes de informação (livros, revistas e artigos em
bibliotecas e na internet) e registo na bibliografia do trabalho
usando ferramentas do processador de texto.
3. Construção de um esquema do trabalho, por tópicos (índice
provisório)
4. Revisão da literatura, através da pesquisa e recolha de informação
relevante bem como leitura mais aprofundada dos textos
seleccionados
5. Tratamento da informação recolhida.
6. Redacção, processamento e tratamento gráfico do trabalho.
7. Revisão do texto (através de amigos críticos)
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO/VALORIZAÇÃO DO ARTIGO
Critérios de avaliação do artigo
Conteúdo (75%)
1. Domínio do tema/conteúdo escolhido
2. Clareza ao nível da explicitação das ideias e dos princípios
abordados.
3. Capacidade de escrever as ideias-chave de forma sucinta e
apelativa.
4. Capacidade de escrever correctamente, com pensamento pessoal,
5. Capacidade de emitir juízos críticos sobre o tema.
Forma (25%)
1. Uso de Fontes na revisão da literatura
a. Consulta de bibliografia significativa e diversificada em
relação ao tema escolhido incluindo livros, revistas e artigos
científicos
b. Selecção e citação correcta de informação relevante no
corpo do texto
2. Capacidade e domínio da língua portuguesa na redacção do texto
3. Capacidade de utilizar de forma oportuna as potencialidades
subjacentes a um programa de processamento de texto
nomeadamente as ferramentas de revisão, índices, etc.
4. Cumprimento das normas de apresentação das referências
bibliográficas ( Normas APA).
OUTRAS INDICAÇÕES
1. Prazo de entrega dos trabalhos
a. Trabalho individual – 6 de Fevereiro de 2011
b. Projecto TIC - 6 de Fevereiro de 2011
Projectos de estudo e reflexão
2. Número de páginas
a. Entre 6 a 12 páginas ( ou outra indicação por parte de revista
científica)
3. Estilos
a. Normas APA
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
Sugestão de títulos, entre outros, a seleccionar, de acordo com o “nível de
entrada” e interesses dos estudantes e sem prejuízo de outras obras a indicar
na plataforma de apoio à aprendizagem.
Amante, L. (2007) Infância, escola e novas tecnologias. In Costa, F.A.,
Peralta, H., e Viseu, S., As TIC na Educação em Portugal . Porto Editora.
Pp. 102-123.
Barra, M. (2004) Infância e Internet. Interacções na Rede. Autonomia 27.
Pp.19-85.
Costa, F. et.al. (2008) Competências TIC. Estudo de implementação Vol I.
GEPE/ME.
Donnelly, R. (s/d ) The nexus of problem-based learning and learning
technology: Does it enable transformative practice ? Disponível em
http://www.eurodl.org/materials/contrib/2009/Roisin_Donnelly.html
Eggen, P. & Kauchak, D. ( 1997). Educational Psychology. Windows on the
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Heinich, R.,Molenda, M., Russel, J. & Smaldino, S. E. (1999) Instructional
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Uso de software livre e de código aberto em escolas portuguesas:
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Ramos, J.L.; Duarte, V.D.; Carvalho, J.M.; Ferreira, F.M. e Maio, V.M. (2006)
Modelos e práticas de avaliação de recursos educativos digitais.
Cadernos SACAUSEF II. Ministério da Educação. DGIDC.
Ramos, J.L., Teodoro, V.D., Maio, V., Carvalho, J.M. & Ferreira, F.M. (2005)
Sistema de Avaliação, Certificação e Apoio à Utilização de Software
para a Educação e Formação. Cadernos SACAUSEF I. Ministério da
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Curricular, pp.21-44. ISSN-1646-2637
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Outras Fontes
Biblioteca do Conhecimento
http://www.b-on.pt/index.php?lang=EN
RCAAP
http://www.rcaap.pt/directory.jsp
Revistas electrónicas
Sisifo : http://sisifo.fpce.ul.pt/?r=9&p=51
EFT : http://eft.educom.pt/index.php/eft
Revista de Educação: http://revista.educ.fc.ul.pt/
Revista Portuguesa de Educação:
http://www.scielo.oces.mctes.pt/scielo.php/script_sci_serial/pid_0871-
9187/lng_pt/nrm_iso
Revista Lusófona de Educação : http://rleducacao.ulusofona.pt/
Revista Psicologia, Educação e Cultura: http://www.cic.pt/pec/
Directório:
http://www.redepisteme.net/directory.php?ax=list&sub=1&cat_id=1