RADIO BARCE E. A. J. - 1.

Guia-índice o programa para e

O nía AJA. [fo)*\kH\

c^ CÁA^.

día 26de S e p t b r e . ^de 194 4 M o d . 3 1 0 - I M P . MODERNA — Pa r í s , 134

8 i i . ~ -

8 h . l 5

H ora

8ii.3 8H.40 8l i .45 9 i i . ~

Ü 2 í i . ~

1 2 h . 0 5

| l 2 h . 4 5 12h .55 13h . - - •

1311.25

Emisión

-¿a ti. n a l it

ff

í i

ff

ff

mediod í a

i l

ff

ff

ff

ff

ff

1 3 h . 4 5 M c 1311.55 ff

1 4 h . — S o b r e d e s tf

14h .02 ii

141i.3 0 f»

1411.35 fi

14!i . 4C fi

151i.— «i

1511.03 tf

151i.C5 ff

1511.45 w

1 6 h . ~ ff

l 8 h . — Tarde ft

I8I1.4G tf

1 9 h . — ti

1 9 h . l 0 ti

1 9 h . l 5 tf

19íi ,20 tf

1911*30 ft

2 0 h . — tf

2Oh.10 •i

2 0 h . l 5 ft

Título de la Sección o parte del programa Ejecutante

S i n t o n í a . - Campanadas. Fragmentos de z a r z u e l a s . r a s i ó n l o c a l de l a Red Españo la de R a d i o d i f u s i ó n : Ri tmos y v a l s e s , Guía c o m e r c i a l . - u s i c a de S e h u b e r t y de ^ a s s e n e i ' in e l i s i ó n .

S i n t o n í a , - Campanadas y S e r v i c i o m e t e o r o l ó g i c o N a c i o n a l , B o l e t í n i n f o r m a t i v o de l a p l a y a . P a u l tfhite^ann i n t e r p r e t a n d o "Graij QarlónM, S u i t e . - u s i c a e s p a ñ o l a . B o l e t í n i n f o r m a t i v o . T e a t r o l í r i c o e s p a ñ o l : ffLa Reina - c r a ! l , f r agmen tos . Emis ión l o c a l de l a Red Españo la de R a d i o d i f u s i ó n . V a l s e s . Guía comercial. Hora exacta.- Santoral del día. Anécdotas históricas. Programa variado. Revista CINE-RADIO, Guía comercial. S i g u e : R e v i s t a CUTE-RADIO. Guía c o m e r c i a l . Comentar io d e l d í a : "Días y Hechos) f,En l o s j a r d i n e s de España M . "Rad io -Femina" . P i n e m i s i ó n .

S i n t o n í a . - Campanadas. " C o n c i e r t o an Re ^ a y o r " , "La Save rna , f , S u i t e . Emis ión d e d i c a d a a l Co leg io Oficia de a d i e o s de B a r c e l o n a .

i_tmos modernos . Guía c o m e r c i a l . S i g u e n : Ri tmos modernos . E l i s i ó n l o c a l de l a Red Españo la de R a d i o d i f u s i ó n . Disco de l r a d i o y e n t e . B o l e t í n i n f o r m a t i v o . S i g u e : Disco d e l r a d i o y e n t e .

Groffe V a r i o s

«f

n

Locu to r

D i s c o s tt

f»

ff

<f

J . C u e s t a

ti

M

P a l l a - . F o r t u n y

Brahms E l g a r

V a r i o s

H

ff

n

Locutor D i s c o s

ídem.

tt

Locutor D i s c o s

L o c u t o r a

Discos tt

Locutor D i s c o s

f»

i»

tf

RADIO BARCELONA E. A. J. - 1.

(?¿ft/W

Guía - índ ice o programa para el ^ A R T E S , día 26 de S e p t b r e . de 194 4 Mod. 310-IMP. MODERNA — Paríi, 134

Ho ra

20h.35 201i,4O 20h.45 2 0 h , 5 o

201i.59 2 1 h . —

21h .05 2111.25 211i ,3u

21h .35 2 2 h . ~

22h .25 221i. 30 22h .50 231i.—

0 l h . ~

Emisi sion

Tarde « •

a

ft

ft

Hoclie

M

U

II

ff

fi

H

fi

ti

II

II

Título de la Sección o parte del programa Autores

Guía comercial. Proyección de América, f,Radi o-Dep orte s f . Sigue: Disco del radioyente, "Gira por Cataluña?: Galella, Hora exacta,- Servicio meteoroló­gico Nacional, Fragmentos de "Luisa Fernanda". Guía comercial. Cotizaciones de bolsa del día. música radiofónica escogida. Actuación de la soprano margarita ÍÜS Durié. Al piano: ¿-tro. Oliva. Guía comercial.

Elisión de Eadio Nacional. Sinfónico popular. Retransmisión desde Teatro Tívoli Reportaje sobre la película "El L3 DE^LA SELVA". Fin elisión.

Espm Varios

Varios

H

ii

Ejecutante

Locutor ii

Discos Locutor

^ . T o r r o b a Disco

í i

Humana

Discos

Locutor

• fa/ffrt) s PROGRAMA "iiADIO BARCELONA" jf»A.J. - 1

SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN

-ARTES, 26 Septiembre 1 9 4 4

Sintonía.- SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA, DE BAR­CELONA EAJ-1, al servicio de Esparla y de su Caudillo Franco. Señores radioyentes, uy buenos días. Viva Pranco. Arriba España

X- Campanadas desde la Catedral de Barcelona.

y _ Fragmentos de zarzuelas: (Discos)

X8h.l5 CONECTADOS CON LA RED ESPAfiOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RETRANS­MITIR LA E-ISIÓN LOCAL DE BARCELONA.

X8h.30 ACABAN VDES. DE OÍR LA ELISIÓN LOCAL DE BARCELONA DE LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN.

X - Ritmos y valses: (Discos)

^<8h.40 G-uía comercial.

^8h.45 música de Schubert y de -assenet: (Discos)

^ 91i.— Da^os por terminada nuestra elisión de la ^añana y nos despe­didos de ustedes hasta las doce, si Dios quiere. Señores ra­dioyentes, uy buenos días. SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, E-ISOHA DE BARCELONA EAJ-I. Viva Pranco. Arriba España.

^I2h.— Sintonía.- SOCIEDAD ESPAKOLA DE RADIODIFUSIÓN, B*1SQEA DE BAR­CELONA EAJ-1, al servicio de España y de su Caudillo Franco. Señores radioyentes, ffiuy buenos días. Viva Franco. Arriba Es­paña.

X' - Campanadas desde la Catedral de Barcelona.

)( - SERVICIO METEOROLÓGICO NACIONAL.

. X- Boletín informativo de la playa.

Xl2h.*05 Paul White^ann interpretando "Gran Cañón% Suite, de Groffe: (Discos)

ye 12h.45 música española: (Discos)

Xl2h.55 Boletín informativo.

v 13h.— Teatro lírico español: nLa iieina -ora!í, fragmentos, de Serrano (Discos)

' 1 3 h . 2 5 CONECTAOS CON LA HED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA BETRAIS-~ITIR LA CISIÓN LOGAL DE BARCELONA.

13h.45 ACABAN VDES. DE Olí . ELISIÓN LOCAL DE BARCELONA DE LA RED ESPAÑOLA DE ^DIODIFUSIOL.

K8n,

- I I V

?f 1311.45 • Va l se s : (Discos)

X 13&.55 G-uía c o ^ r c i a l . «

V 14h.— Hora e x a c t a . - San to ra l d e l d í a : ifAnéddotas h i s t ó r i c a s " : (Desde E.A.J .15)

)( 14h.02 Programa v a r i a d o : (Discos)

X 1411.30 Rev i s t a CIFE-RADIO: Í9c^U í A \ ^ )

V 141u35 Guía c o ^ r c i a l .

\ 14h.4C Sigue: Rev i s t a CIiErRADIO:

V 15h.— Guía comerc ia l .

V 151i.03 Comentario del d í a : "Días y Hechos":

(Texto hoja a p a r t e ) • • • • •

jfr 15h.05 HEn l o s j a r d i n e s de Egpana11, de P a l l a : (Discos)

^"~ s 15h .45 "RADI0-F&~INAM, a cargo de - e r c e d e s Fortutiy:

(Tixto hoja aparte;

Al 6 h . — Da^os por terminada nues t r a e l i s i ó n de sobremesa y nos despe-4 ^os de us tedes h a s t a l a s s e i s , s i Dios q u i e r e . Señores r a ­d i o y e n t e s , ^uy buenas t a r d e s . SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODI­FUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ- l . Viva Franco. Arr iba España.

OO ^JUyyjrJl^^ • • • •

^

8h.— Sintonía.- SOCIEDAD BS] OLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BAR­CELONA EAJ-l, al servicio de España y de su Caudillo Franco. Señores radioyentes, uy buenas tardes. Viva Franco. Arriba Espaíla.

Q- Campanadas desde la Catedral de Barcelona.

$- "Concierto en Re -ayor11, de Brah^s, paiaviolín y piano: (Discos)

Ql8h.40 "La Saverna", Suite, de Elgar: (Discos)

Ol9h.flK) Elisión dedicada al Colegio Oficial de -édicos de Barcelona: (Texto hoja aparte)

£)19h.l0 Ritmos modernos: (Discos)

ú 1 9 h . l 5 Guía comerc ia l .

°19h#20 Siguen: : d t ^ o s modernos: (Discos)

- ¿ii -

^ 1 9 h . 3 0 OOHSCIÁMMI CON LA KED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RETRAN3 - ITIR LA E-ISIÓ1Í LOCAL DE BARCELONA.

teGh.— ACABAN VDES. DE OÍR LA E-ISIÓN LOCAL DE BARCELONA DE LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN.

y^ - Disco d e l r a d i o y e n t e .

• 2 ü h . l 0 B o l e t í n i n f o r " i a t i v o .

>( 2 0 h . l 5 S i g u e : Disco d e l r a d i o y e n t e .

Y 20h .35 Guía c o m e r c i a l .

) \ 20h .40 " P r o y e c c i ó n de América*1:

(Texto ho j a a p a r t e )

) ( 2 0 h # 4 5 " R a d i o - D e p o r t e s " :

^ 2 0 h - 5 0 S i g u e : Disco d e l r a d i o y e n t e .

A2011.59 "GIRA POR CATALU A:" Cale l i a :

(Tex to h o j a a p a r t e )

A 2 1 h . — Hora e x a c t a . - SERVICIO METEOROLÓGICO NACIONAL.

X2U1.O5 Fragmentos de "Lu i sa Fe rnanda" , de - o r e n o Tor roba : ( D i s c o s )

X 2 1 h . 2 5 Guía c o m e r c i a l .

y 21h .30 C o t i z a c i o n e s de b o l s a d e l d í a .

V 2 1 h . 3 5 - u s i c a r a d i o f ó n i c a e s c o g i d a : ( D i s c o s )

2 2 h . — A c t u a c i ó n de l a soprano MARGARITA ** DURIÉ. Al p i a n o : M;ro . O l i v a :

Canc iones N a p o l i t a n a s p r e c i a d a s ;

"La s c a r p e t t a " , - T r a n s c r i p c i ó n de V. di ^ e g l i o -"L 'uocchie a f f a t t u r a t e " " " tf

"Abracc i a a ^ e ! " - V. d i C h i a r a . "A F u r a s t e r a " - E . d i Capua. "Lo P e s c a t o r e de C o r a l l e " - E. d i Ooen.

) ( 22h .25 Guía c o m e r c i a l .

X 22h #30 CQNECTA-OS CON LA ÍÍED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA AB3 I Ü S H LA i^ IS IéH DE HJLDIG NACIONAL.

Y 22h # 50 ACABAN VDES. DE OÍR IA ELISIÓN DE iíADIO NACIONAL.

- S i n f ó n i c o p o p u l a r : (D i scos )

- iv -

Retransmisión desde Teatro Tívoli: Reportaje sobre la pelí­cula:

"EL LIBRO DE LA SELVA"

Da^os,por ter¿ Lnda nuestra elisión §t nos despedidos de ustedes hasta las ocho, si Dios quiere. Señores radioyentes, a*ay buenas noches. SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCE­LONA EAJ-1. Viva Franco. Arriba España,

PROGRAMA DE DISCOS

A l a s 8 h«

fflin)

Martes 26 sepbre. l^»

FRAG. DE ZARZUELAS

151) p "MARTIERRA" de Gaerrero por Matías Guitart (2 caras)

230) p. 2»^r MLA CASTAÑUELA" de Alonso por Felisa Herrero (2 caras)

9 ) p. 3»f*V "BATURRA DEL TEMPLE" de Torro ba por Felisa Herrero y Delfin " Pulido ( 2 caras)

A las 8,30

HEfflX RITMOS Y VALSES

780) p . "EL GATO" Foz por Orq. Casablanca

5 * ^ - "VEREDA TROPICAL• Bolero~Fox por Orq. Casablanca 120) p . 6.*& "MUCHACHA VTENESA" Vals por Orq. Los Bohemios Vleneses

7.4C "GOLONDRINAS PUEBLERINASM Vals por Orq . Los Bohemia» Vienese

808) p« 8 . ^ * A L ESTILO SUD AMERICANO11 fox de Dublin 9#<y& "FRÓTAME MAMA" Fox de Raye

117) p . 1 0 . 4 * "EVA" Vals por l a Orq. Los Bohemios V leneses 11 #f)- "AMOROSA" Vals por l a Orq. Los Bohemias Vleneses

A l a s 8 ,^5 h.

MÚSICA DE SCHUBERT Y DE MXHMS5C Massenet

30^ g . 12 .X- "ROSAMUNDA* por John B a r b l r o l l i y su o r ^ . 13. ty¿ "MARCHA MILITA»11 por John B a r b l r o l l i y su orq*

Por Massene t :

321) g« l ^ . J ^ "ESCENAS PINTORESCAS" Por Orq. London Pa l l ad ium

( 2 c a r a s )

(i*¡im t

PROGRAMA DE DISCOS

MARTES, 26 S e p t b r e . I 9 W A l a s l a . 1 —

«GRAN CAJÓN" , S u i t e de Grofe , Por Orques ta Paul Whlteman de C o n c i e r t o s .

195) S . B. ){ ! • — " Amanecer" (2 c a r a s )

196) S. G. X 2 , « . " En e l d e s i e r t o p i n t a d o " (1 c a r a ) X 3 * ~ - " En e l sendero"» (2 c a r a s )

197) S. G. X I*..— « Anochecer" . (1 c a r a )

198) S.G. X !>•— "Chaparrón". (2 i t s c a r a s )

• A l a s 12hA5 i

TEATRO ESPAÑOL: Fragmentos o r q u e s t a l e s .

Por Banda Municipal de Madrid 6^) SI* G. X 6 . — "Pan y toros", S e g u i d i l l a s y a n d a n t e , de Barb ier i .

y 7*~? ífT?an. y t o r o s " , p a s a c a l l e y f i n a l , de B a r b i e r i .

65) SE. G. V 8 . — "LA R3VQLT0SA", "La de l o s c l a v e l e s d o b l e s " , -de Chapí, (2 c a r a s )

Por Orquesta del Grafl Teatro del Liceo

66) SE. G. X 9»— HLa leyenda del beso", Intermedio, de Soutullo y Vert Q 1 0 . — "El Maestro Campanone", Sinfonía, de Mazza.

(X/ffrW. 9 PROGRAMA DE DISCOS

HARTES, 26 S e p t b r e . 1 9 ^ A l a s 1 3 h . - - t

••LA REINA ÍV£)RAW, Fragmentos, de Se r rano

I n t e r p r e t e s : Lu i sa V e l a , Mary I s a u r a y Emil io Sagi Barba .

/ \ (6 caras pequeñas)

P° r Banda Municipal de Barcelona

12) Bis SE. G/ 0 l.~- ,fLA DOLORES», Jota, de Bretón»

- A las 13h.^5 -

VALSES ESCOGIDOS, Por Orques ta Marek ffeber.

11^) V.P. ?( 2,-- Vals", de Durand. Q 3.— MTiny Tot,f, de Fisher y Lotter.

Brquesta In t e rnac iona l de Conc ie r to . 118) V.G. 0 ^ . - - ""Eva, v a l s e s " , de Lehar ,

Q 5*— "Carmen Sylva" , v a l s , de Ivanov iv i .

. ! • > • ) • , • * • » • ,

«S

'»/1/tf) i*

PROGRAMA DE DISCOS

A las llUu — MArtes, 26 Septbre. 19^4

PÍDGRAMA VARIADO

39) Reg. V* P

%Qb) B. P .

Por Tejada y su gran Orques ta

X 1»— "Ecos d e l choco" , pa sodob le , de Laacano. 2 . — "San Sebas t i an en f i e s t a s " , " a i r e s p o p u l a r e s , da

a r r . de Te jada .

Por García fíuirao, con Tejada y su gran Orq.

X"5#— "Dime que me q u i e r e s " , fox l e n t o , de P ó r t e l a y Brulíó j&4#— "promesa de amor", f o x - l e n t o , de P ó r t e l a y Bruña.

Por Maria Luisa Gerona, con Tejada y su gran Orq.

719) B.P.

328) T .P .

722) B.P.

726) B .P .

507 C.P.

k2jj C .P .

3^3) s .p.

ft 5»— "Cast igo" , fox l e n t o , de Orteu. Q 6 .— "Sueño a z u l " , fox l e n t o , de Navarro y G u t i é r r e z .

Por Orquesta Enric Madriguera

X7»~- HB1 cantor cubano", rumba, de Madriguera. y o . - - "Fin de semana en l a Habana", rumba, de Bordón y ttur

Warren.

Por Orquesta Harry Roy

9.— "Sara, Sara" , fox l e n t o , de Noel y P e l o s i . O 10 .— "Marcharemos sonr iendo" , fox, de Parr y DAvies.

Por drgano y piano

X"1!*— "Tierra de promisión", fox l e n t o , de Charles y Parker 0 12. y- "Algún día de s o l " , fox, de Kern y Morgan.

Por Tino Ros s i» J 1 3 . — n0 solé mió"? de CApua. Q 14h § -~"Serenata" , de T o s e l l i .

Por J eanne t t e Mac Donald y Nelson EDDy.

O 15•— "Llamada india de amor", de Fr iml . Q I b . — "Ohl dulce mis te r io de l a v ida" , , de Young y Herbet

IPor Orquesta Víctor de Salón.

O 17 .— "Canción veneciana de amor", de Ethe lber t Nevin. l 8 h . — "Los Gondoleros", de i t h e l b e r t y Nevin.

. $ . , • f • ; • > m 9. • 1 • $ . , .

PROGRAMA DB DISCOS

A las l*.--

)/

MARTES, 2é Septbre. 19*14

Álbum)

"NOCHES EN LOS JARDINES DB ESPAÑA", de F a l l a , Por Orques ta

X B e t i c a de cámara, de S e v i l l a .

V "Bn e l G e n e r a l i f e " # ( J c a r a s ) sf " Danza l e j a n a * » (2 c a r a s )

i " En l a s s i e r r a s de Cordot>a" ( 2 c a r a s )

( t o t a l 3 d i scos g randes )

SOLOS DE PIANO

Por Ifilhelm Backaus

7 ) Pi. G. Vi. X2-

77) Pi* G. /?.—

"Naila vals,11, vals, de Delibes.

"Sueño de amor", Noctunro ns 3 de Liszt.

Por Alejandro Brailowsky

"Escocesas,ff de Chopin. "Gran vals brillante en mi bemol mayor", de Chopin*

• • • 9 • 9 • 9

PROGRAMA DE DISCOS

MARTES, 26 S e p t b r e . 19^44

A l a s l 8 h . 0 0

3 1 ) r # G# /cji#«- l ,CONCISlTO EN RE MAYOR* o p . 77 , de Brahms, por F r i t z K r e t s l e r ^ y Orques ta de l a ópera Nac iona l d e B e r l í n .

(To ta l 9 c a r a s g r a n d e s )

- A l a s l 8 h . 4 0 m

200) S.G, 0 2 . — "La Saverna", Sulte op. 87 de Elgar, por Orquesta

Sinfónica de Londres.

(Total 5 caras grandes)

• " • . " • • " • • " • • • • •

t

(?¿¡fM) 13

PROGRAMA DE DISCOS

MARTES, 26 S e p t b r e . 19^4

A l a s 19h. lO

765) B . P .

857) B . P .

7 6 l ) B.P.

MsiPDiAS Y R ratos

Por Tejada y su gran Orquesta del Pasapoga de Madrid

¿XI.— "Encuentro", fox l e n t o , de Daniel Anjón. )CSt*— "Sueños", son canción, de Daniel Antón.

Por Jaime Camino y su gran Orquesta

3*~- "Una p a l a b r a " . . . . fox, canción , de F lorenc ia y Lazcano *•>*• "Declaración de amor", fox l e n t o , de ¿raque»

Por Hermana* Andreas.

5 « - - "Me casé con una muchacha a n g e l i c a l " , fox l e n t o , de Hart o.*— "Pensi lvania polka" , tox t r o t , de Lee y Marinera.

PorOrquesta Glen Mi l l e r

823) B.P. "La Jo l ca del beso" , , po.lca fox, de Gordon y barren . "Sucedió en e l v a l l e d e l s o l " , fox, de Gordon y ffarren

ft * ft l¿ ft ¿ ft &

£ .

/Mff/W) \1

PROGRAMA DE DISCOS

A l a s 20h.OO MARTES, 26 S e p t b r e . 1 9 ^

DISCD DEL RADIOYENTE

^0) g . / 4 . - - • "FLORES DE MAYO" de J . A . Clave gor e l Orfeón Ca ta l án de Barcelona d i s c o s s o l i c i t a d o por J o s é J ane (2 c a r a s )

782) p . V 2 Í f «CÓRTAME EL PELO" fox por Orq. Casablanca d i s c o s s o l i c i t a d o por Carmen Maymd

$ • — "JEROMITO TROVADOR" fox por Orq. Casablanca d i sco s o l i c i t a d o por J^aime Puig

73^-) Í*)&f*m "PORQUE TE QUIERO" pasodoble por E s t r e l l i t a Cas t ro d i sco s o l i ­c i t a d o por R o s i t a Diaz

$ • - - "GARROTÍN DEL^BELE" por E s t r e l l i t a Cas t ro d i sco s o l i c i t a d o por Carmen Marine

293) P C$m~- "RUMORES DE MILONGA" Tango por Tejada y su gran Orq. d i sco s o ­l i c i t a d o por José Tor res

07»— "ZÚMBALE YA" co r r ido mejicano por Tejada y su Gran Orq. d i s c o s o l i c i t a d o por I r ene Mas

201) p . 0 8 . - ~ "POEMA" de Bianco por Imperio Argen t ina d i sco s o l i c i t a d o por R o s i t a Gimeno

09*—• "PIANTA DE ACÁ" tango po r Imperio Argen t ina d i sco s o l i c i t a d o f por P u r i t a Sesé

2 Í6 ) p Q . 0 . ~ "TARANTEA SINCERA" de Crescenzo d i sco s o l i c i t a d o por Car los Aznar

O L Í . - "CAPRICHO ESPAÑOL" de S a n t e u g i n i d i s c o j f s o l i c i t a d o por P i l a r Pyig»

^9^) p f l .2 .— "SEÍTORA ILUSI0N"c fox por Lina Termini d i sco s o l i c i t a d o por Ramón Cúbeles

0 1 3 • — "MUSTAFA*" fox por Alda Mangini d i sco s o l i c i t a d o por Teresa R u i z .

179) gf t l^ .— f,I*A VENTERA DE ALCALÁ" por C a l l e j a , Luna y J o s a M* Granada d i s co s o l i c i t a d o por Wifredo filemany ( 2 c a r a s )

550) Pí)15«— "QUEJA" fox de S o f i a Noel d i s co s o l i c i t a d o por Danie l S a l i n a s l 6 . — "SEPTIEMBRE LLUVIOSO" fox por Sof ia Noel d isco s o l i c i t a d o

por R o s i t a E i r á .

/

fohM & PROGRAMA. DE DISCOS

MARTES, 26 Sep tb re* 1 ^

A l a s 21h.05

Álbum)

\"LUISA FERNANDA " f f ragmentos , de Moreno Tor roba ,

I n t e r p r e t e s ? S e l i c a p ' e r e z C a r p i ó , íattaiiRaxArrffgist,Marcos Redondo y F a u s t i n o A r r e g u i .

(6 c a r a s pequellasj

89) V*G.

~ A l a s 21h ,35 ©

MtfelCA RADHOFÓNICA ESCOGIDA

Por Orques ta s i n f ó n i c a de F i l a d e l f i a

1 . — ""DANUBIO AZUL", v a l s , de J . S t r a u s s . (1 c a r a )

371) S # P . x&#«— " In t e rmezzo" , ^de P r o v o s t , por J e s ú s Fernández y g r a n Or­q u e s t a S i n f ó n i c a .

v . 3 # — "In te rmezzo , s e l e c c i ó n , de P r o v o s t , por gran Orques ta S in fón i ca

Por Orques ta de l a dpera d e l Es tado de B e r l í n .

298) S.G. *&•— "Se rena ta c a l l e j e r a china- ' , de S i e d e .

v5*~- "Danza japonesa de las linternas", de Yoshitomo.

Por Orques ta S i n f ó n i c a B.B.C.

325) S.G. ^ 6 . * — "Danzas h ú n g a r a s " , de Brhtais a r r e g . Dvorak. (1 c a r a ;

V v v . v ~s

»

) h

PROGRAMA. P7< DISCOS

A las 22h.— MARTES, 26 Septbre. 1 9 ^

3UPLSIENTO

SINFÓNICO POPULAR.

Por Orquesta de la ópera Real del Covent Garden

299) S.G.

289) S.P.

368; S.P.

24-3) S/G.

1.— "La Condenación de Fausto", marcha, de Berlioz. (1 cara)

Por Orquesta John Barbiitilá

372) S.P. Q £.— " Berceuse", de Jarnelfelt. (1 cara)

fc: 05.

-—Por Orquesta Marek Weber - "Serenata nfi 1" , de Heykens* - "Caja de música", de Heykens.

Por Orquesta Víctor de Salón

>- "Vals t r i s t e » , de S i b e l i u s . f "Capricho", de S ibe l ius*

Por Orquesta de l a dpera del Estado de Dresden.

29^) S.G# v ^ » — "Los Payasos ", Inteimedio , de Leoncaval lo . (1 cara)

Por Orquesta Filarmónica de Londres.

08.**- ""Principe Igor" , Introduce ion-Mar eha, de Borodine. (1 cara)

/ * / * / * / * / * / * /

v; ^

•

Sonoras,señorita s ;

Va a dar principio a nuestra Sección ¿adicfíl

na,revista nara la Trujer,que radiados todos los

^rtes y viernes a esta rrisna hora,organi za-.la por

Padto Barcelona y tajo la dirección de L^«5^J.to-

ra ?'«rc*ies Forfmy.

Dia ?6 dé sentie^bre le

(Original rara radiar.)

( <jf^L^^O^JU<3 ^

Comenzamos hoy nuestra ses ión Radiofomina con l a radiación del disco t i t u l a d o

(Después de l d i s co ) Dentro de nuestra ses ión Radiof omina acábanos da radiar e l d i sco t i t u l a d o » . ••

Bl i n c e s a n t | u t r ^ l a s costumbregfnmexeni

Coir.«turíos amenos. curr ir de l o s años$imprime d i s t i n t a s evoluciones

.jorque é s t a s se transforme» % o inc luso desaparezca*, esfumándose con e l l a s , t i p o s que a veces l legaban A n t e a n a carac ter izar a toda una nación.He aqui ,por ejemplo, el caso de l a ge l sha ,o sea la ba i lar ina y cantante t í p i c a del Japón,que l l e g ó a a r n a á i r i i ser en e l mundo entero , l a representación genuino SJt y simbólica de su p a l a .

Figura g r á e i l , d ú c t i l , a l e g r e y s e n s i t i v a , f u é despereciendo poco a po­co d»l terreno de l a s costumbres populares ,en e l transcurso del tiempo,para re l egarse a un plano secundario anteías neces idades impuestas poT la guerra en aquel p a í s .

Las personas de l a buena sociedad japonesa, no iban al t e a t r o , sino que ^ra el t ea tro en forma de ge i sha , el que l l e g a b a has ta o l í a s e Se lo mismo que se hace en Andalucía, cuando una persona d i s t ingu ida ouiere ver una zambra g i t a n a . Sólo que l a s ge i shas no t ienen nada d© l e rus t ic idad de l a s g i t a n a s ,

Las g e i s h a s , eran h i j a s d» samurais o sea de l o s que en e l antiguo ré ­gimen v iv ían bajo el patronato de l o s grandes señores feudal*»•Hijas d» gue­rreros copo eran , se mostraban o r g u l l o s a s de su ascendencia y más d» unt , i « i lue la en sus t r a j e s , v i s t o sos y l l a m a t i v o s , e l escudo da armas da su familia",

Qn eremos d e c i r con e l l o , q u e no eran de una e s t i r p e i n f e r i o r , s ino todo lo contrar io , pues inc luso entre la misma corte japonesa, hay mas da un perso naje que cuanta en tre sus ascendientes a alguna g e i s h a .

La ge i sha empezaba a educarse para su profes ión desda l o s s i e t e aTos y se ret iraba de e l l a siendo todavía joven.Kuchas de e l l a s s e casaban y otras pasaban a c o l e g i o s como educadoras de futuras geisMas.

La misión de é s t a s , e r a y e s entre l a s contadas que todavía ejercen su profes ión en el a p i s * p a í s , a legrar l a vida a l o s demás con sus cantos y sus t a l l e s . Aprendía a b a i l a r , a cantar y a tocar todos l o s instrumentos «Sa­bia l o s mejores cuentos y l o s ú l t imos c h i s t e s » r e c i t a b a inf in idad da p o e s í a s , h i s t o r i a s de amor,y n o v e l a s . Cultivaban como un arto l a conversación y e l ini| genio y era grac iosa y juguetona como un gat l té í . Sus modales dablan ser exqui s i t o s y su a l e g r í a el mejor da l o s t ó n i c o s .

No todas l a s ge i shas eran bon i ta s ,pero toda^debian ser i n t e l i g e n t e s y l i s t a s y sobre todo muy e l e g a n t e » . Tenían cas i todas e l aspecto i x « c n t « mas inocente y candoroso del mundo, pareciendo inc luso n iñas , aunque en rea!4 l idad eran muy jóvenes . Su aspecto t i e n e por l o general y sobro todo para l o s profanos , algo de cómico, con sus caras pintadas de blanco, sus l a b i o s t eñ idos da carmín y sus ce jas a f e i t a d a a . Cuando cantaban l o hacían con gtan a f i n a c i ó n , y sus danzas se componían da movimientos r í tmicos del cuerpo y s o ­bre todo de actttudaste que toman con e l abanico o el ve lo o algún otro o b j e t 6

Sus b a i l e s representan cas i siempre l a s cuatro e s t a c i o n e s y uno de l o s mas populares fue e l llamado, la "danza de la Luna11. Las monadas me hacían y sus i n t i n t o s que de ref inados tenían algo da f e l i n o s , h i c i e r o n nue l o s j a ­poneses dieran a e s t a f igura p o p u l a r , e l sobrenombre da nekko, palabra que s i g n i f i c a gato y cuja comparación,oor todo l o antedicho,no pueda aer mas acortada.

Sección L i t e r a r i a de Had Vamos a radiar l a p o e s í a t i t u l a d a *<Olv

steban. LasK t r i s t e s acacia»

a l t i v a s se yerguon y sus ho jas secas caen lentamente.

Está g r i s el c i e l o , s i l e n c i o s o . . . L l u e v e y l a f ina l l u v i a , l l a m a a l o s c r i s t a l e con sonido tenue .

l loran l o s macizos porque ya n i t i enen «r£**mt«sra cr i santemos ,da l ia s , g e r á n e o s , c l a v e l e s . . .

iofemina. i d o H , o r i g i n a l de J u l i a P i n i l l a

Y basta l o s r o s a l e s desnudos,parecen eomo si evocaran sus f l o r e s ausentes .

No sé que me pasa . s raro,muy raro, l o oue me suco-nte la t r i s t e z a de

que el jardin o f r e c e . . . Dir ía que mi alma

de algo s e desprenda, do a lgo • . •que se a l e j a d u l c e . . • suavemente. • .

^ o í v ? S o ' . d # r a d l a r lm p o e 8 l a o r i g i n a l de J u l i a P i n i l l o s Es teban , t i tu lada

Con H 1 t o r io Fon on1no da

Radlofemlna. Para Anlta.-Tarragona

Pregunta.«El afo paaadotconocí a n n muchacho y noa hleimai grandas amigos.?a-ta amistad fuá creciendo ñoco a DOGO has ta que acabé por tomarle car iño ,por lo cual no l e juzgaba como l o a demás, que todos me declan que era un donjuán? pues habla ten ido v a r i a s nov ias a l a s cuales habla dejado s i n ningún motivo aparente y aolo por el guato de presumir de lante de sus amigóse Sa*ft*«xm

A peaar de que conmigo siempre se ha portado muy b i en y demuestra querer*-me fúltimamente he v l a t o que e s bas tante e g o í s t a y vanidoso ,has ta e l punto de aent lrae halagado por l a admiración que sabe desp ier ta en el b e l l o s exo .

Y por s i fuera poco , una amigulta mía intima, me ha dicho que por media-e lon de un amigo suyo,ae ha enterado que é l me considera a mi perdidamente enamorada de su v a l l o a a peraona. Al saber e s t o l e he. empezado a perder un poco del cariño que l e t e n i a y a ver aus d e f e e t o é \ q u e antes no me deba cuan-ta.¿Oi?é me aconseja que haga?

C o n t e s t a c i ó n , - En su c a r t a , d e j a us ted entrever un poco de amor propio h e -rldo»deade luego con razonR He n parece ouea lnscoñaclantemente usted ha l legado a querer a ese hombre de una forma aue t a l vez no se m c r e z c a . H a

No l e quede pues o t ra solución aue l a de saber al verdaderamente é l l a co­rresponde y para e l l o , t r a t e de nc e x p l i c a r l e nada y aun a despeecho de su co­razón, a l é j e s e ^ excluyéndolo de su Tidal 51 é l e s t e verdaderamente Interesado por usted>x*ixex»xir Irá a buscarla y entonces es l a ocas ión d« p l a n t e a r l e b ien claramente l a cu eat lon,para saber s i é l l a considera como ha dicho,per­didamente enamorada. Muéstrese entonces ofendida y é l cambiará id forma de comportarse. Pero e l por el contrario so lo la ha considerado como un pasa-tiempo lo mismo aue a l a s demastla corresponderá con l a misma moneda,es de­c i r , al ajándose también. Entonces auncue l o s i e n t a , e n el fondo deberá a legrar s e , y a que ha conocido a tiempo l a mentira de un amor, que no ha sent ido nun­c a , Arriesgúese ,pues§y juegue todo su c a p i t a l sentimental a esa carta ,pues creo aue e s t a so lución efewp** será mejor que v i v i r si<mpr« con l a duda de aer solamente e l Juguete de un hombre p r e t e n c i o s a .

Para V l l e t a . - Barcelona. Regalar a lgo a una peraona por algún motivo de terminado, no e s tan sen­

c i l l o , como usted^jyffilx; querida Violeta;. 31 us ted crac aus para e l l o e s su­f i c i e n t e ponerse e l sombrero, sal i r a l a c a l l e , mirar los «scapaurates^eleglr un ob je to y env iar lo a su d e s t i n o , no me extraña nada e l fracaso que ha t e ­mido con su r e g a l o .

Hacer un rega lo ya sea con e l motive de un cuHpleafios, o por al simple de­seo de r e t r i b u i r atenciones» debe s i g n i f i c a r dar algo que l l e n e de s a t i s f a c * e ion a quien lo r e c i b a . JShcra b l e a limo e s l o mas razonable detenerse a r a t i i r e f l e x i o n a r sobre l a manera de s e r , l o s g u s t o s , l a fe roa de v i v i r de la per-* aona a quien vanos a hacer un obsequio, en lugar de e l e g i r cualquier cosa,n« porque nos parece b o n i t a * de un prec io adeeuadof

Si medio de e v i t a r d e s a s t r e s como el suyo, c o n s i s t e «n colocarnos en l a personal idad de l a amiga a l a que ha de env iar e l r e g a l o , y pensar en l o que puede g u e t a r l e y d i s g u s t a r l e ^ de acuerdo con p r e d i l e c c i o n e s .

Los obsequios ú t i l e s , son magníf icos p r e s e n t e s para l a s mujeres s e n c i l l a ¿ razonables y buenas administradoras . Pero para a q u e l l a s o t r a s amigas que sa­bemos son malgastadoras y a lgo coquetas, e s t o s rega los pueden c o n s t i t u i r ca­s i una o f a n s a . Es p r e c i s o , a s i mismo,hacer rega los que no puedan despertar en quien l o s r a e l b a t e s t e com catarlo* "-¿Pare qué d i a b l o s podrá servirme e s t o t

Cuando se t r a t a de un hombre, hay qua usar de grandes precaucionas al hacer l e un obsequio . Las corbatas suelen ayudarnos a s a l i r del paso , pero c o n s t i ­tuyen un presente star amonte p e l i g r o so ,pues yo sé de mas de una mujer a l a que un hombre l a cogió a n t i p a t í a después de haber rec ibido uaa corbata a ra ­yas amar i l l a s y v i o l e t a s o de un tono roaa rabioso, que a l a donante l e ya habla paroeldo m a g n í f i c o . Generalmente, l o s muchachos jóvenes , sue len p r e f e ­r i r l a s corbatas muy s e r i a s y l o s que se aproximan a l o s c i n c u e n t a , l a s de to nos mas a l egres» Y por ul t imo,un consejo f i n a l sobra regalosimaa v a l e g a s t a r un poco mas de lo que hablamos pensado,cuando vemos que e l obje to que buscá­bamos e s mas caro de l o que suponlairo s« De l o contrar io , nos exponemos a ha­c e r un t r i s t e pape l , y lo que es peor aum» a aue , l l egando él día de nuestro cumpleaños, recibamos 3a venganza en l a forma de un regalo?¿tamblen barato .

Para Jose f ina Ta l l e . -Gerona . Pregunta . - Una eenlgulta nía,me ha asegurado uno de l o s tratar-i ^ntos de

b e l l e z a mas f á c i l e s y rarldostpara e l c u t i s , e s e l c e p i l l a d o de e s t e con los c e p i l l o s que para e s t e menester se expenden. Señora Fortunyi Usted aue da

tan buenos consejos da b e l l e z a por rad io , me podría Indicar s i verdadara-mente e s bueno e s t e método para e l c u t i s , y l a foma en que hay que hacerlo?'

Contes tac ión . - Según l o s expertos da be l l eza ,uno de l o s mejores métodos papa conservar l a b e l l a i a dal e u t i e , es en e fec to e l cep i l lado del rostro por medio da uno da e s o s c e p i l l l t o s qne se adauleren en l a s buenas t iendae de perfumería?. Satos c e p i l l o j q u e se han da e x i g i r nue sean montados en alambre da h ierro y arro l lados en e s p i r a l , t i enen exactamente la dureza ne -c e s a r l a para c a n i l l a r «:in i r r i t a r . Hay que cepi l lara*#8kHBnfcn con el rostro y e l c e p i l l o mojados con agua corr íante a la temperatura da l a habl t e ion y s in jabón. Si l e parece pueda suavizar l a p i e l eon un poco d« bora­to eodl*o o da t i n t u r a da benjuí y también cold cream. Después d® c e p i ­l l a r s e no o l v i d e nunca lavar e l c e p i l l o con agua y jatea a f i n da nue estrf siempre perfectamente l impio . Durante el dia consérvelo en un lugar cerra­do y a l abrigo del polvo?. Si ae c e p i l l a la cara todos l a s mañanas a l l evan-

tarea , ayudará con mucho a que no i© salgan arrugas,porrvue au sangre c i r ­culará bien^ Raras veces n e c e s i t a r á hacerse una l impiase profunda do la p i e l , porque e l cep i l l edq^ct id iano es l a mejor forma da el iminar diariamen­t e l a s su dedadas y de Impedir que ae incrus ten . Aderas elimina l a s c é l u ­l a s muertas y eata es una da l a s razones p r i n c i p a l e s por l a s cuales ayuda a mantener en l a t e z , u n t i n t e fresco y c laro da j u v e n t u d Q^eda complacida-

Para Ojos verdaa.-Barcelona. Pregunta.-! Tengo 22 años y un novio a quien quiero mucho» ya que é l e s

e l único que m® hacs f e l i z , p o r q u e no tengo madre y mi padre ae v o l v i ó a ca-aar y v iva un poco apartado* Mi novio ,qus tanbian me quiere mucho,me ha oedido que l e ayuda en un z n i n negocio comercial qae posee ,y yo,aunque no e s de mi agrado e l despachar, lo hago complacida, «JWnt*i3B*xn*s« pero l a ­mento mucho l a s horas y horas que paso ; l n hacer nada, con l o s brazos cruza­dos de lante dal mostrador,s in aprovecharlos para enriquecer mi cul tura como yo hubiera daeeedo tenerla.¿Qué me aconseja usted para el lo? .

Contes tac ión . - Kraaxana:* Su problema es bien s e n c i l l o y no vec por n i n ­guna parte l a d i f i cu l tad» pues nc creo que su novio l a oponga a que durante e sos ra tos l i b r a s en que no hay que at andar a nadie en l a t i «ida, l e s dadi-que usted a l a l ec tura d« buenos l íbroef .Sl sus radios económicos,nc l e per­miten adquir ir a c t o s , t i «ae un medio muy s e n c i l l o para re so lver e l asunto. K*g*«*x**!*tici* l a B i b l i o t e c a Cemtral de La Diputación Prov inc ia l , s i tuada en l a c a l l e dal Carmen,faci l i ta Ira l i b r o s da es tudie míe n e c e s i t e para<g)

c i a r l o s l l e v a r a su casa ,gratui tamente ,davolv iéndolos daspues.Para a l i o , e f a c i l i t a r a n una t a r j e t a de l ec tor ,presentando rrevlarrenta dos f o t d s r a -

f laa tamjifo da carnet .Ya en poses ión d^ e l l a , h a c e un darós i to de v e l n t l c i n D e s á t a s e l e espedirán otra t a r j e t a a su nombre,como garant ía ,y con l a míe ya pueda s o l i c i t a r cuantos l i b r o s de e s t u d i S ^ e c e s l I a i ^ iDicho préstamo se lo davolvaran,cuando usted lo desee . Kaxtatt* Sebero,que dados sus anheloa a I l u s i o n e s que l e animan,logrará en plazo breve hacerse una cultura gene ' ra l a medida da sus esperanzas.Y l a deseo sea muy f e l i z en au trórimo ma- -tr imonio .

Terminamos hoy nuestra Sección *adiof¥mina,con l a radiación del d isco t i ­tulado

?

Sañ 0 ras , s e ñ o r i t a s *

Ha terminado ñor hoy n u e s t r a Sección Sa;l iofemlna

r e v i s t a para l a mu j a r , d i r i g i d a -oor l a e s c r i t o r a Mer­

cedes Fortuny .

Qaarjld» radioyente s:hast© el vt^rne?* n r o x i r o .

faftW) ?z yjjs)- m, por Manuel Espin

SILUETA DE LA SE.LÚ;A: Gonzalvo II

Si

Una de las notas más a alientes del partido jugado por el Barcelona

en Mfcdridf el domingo ultimo, la constituyó la actuación del ex-sabadellense

Gonzalvo II en HHX±H^EE el puesto de eje de la linea media* La crítica ma-

dri&feaa, con unanimidad absoluta en sus apreciaciones, sadfcfcx ha YÜ^Í*»? verti-

do estos días los más encendidos elogios a la soberbia labor desplegada por

el nuevo jugador azul-grana, al que se reputa como uno de los artífices más

directos delix excelente partido desarrollado por el Barcelona; partido que

pudo resolverse en triunfo merecido sin la desgraciada intervención de Raich

que determinó el tanto del empate cuando el final del partido estaba al llegar.

gffxytxgm&feiK tapqfci Gonzalvo paseó por el Estadio Metropolitano su clase indis-

cutida. Esa clase I$HH en la que tan fácil resalta advertir ffkxy.x&K.M los signos

característicos de los jugadores MtÚtMam nacidos para brillar con luz propia

en la constelación futbolística. Hizo más, todavía, el segundo de la dinastía

de los Gonzalvo: demostrarnos a todos que if^r^SiiSa^éí^iaedio centro a*que se

planteos» el Barcelona al desprednerse de Sosalén y cambiarlo por un Corro

que, evidentemente, no xi ha llegado aiaar cuanto de él se esperaba* ygtf&'Kjvi

iapg<ipaapMjprfxsjBp

-

<¡ K<»K*KV*C3I»;«»;<IV*«H J v M * .•:«•;•* ••:.:€»;• ;-.:<• :«.• •*:<«-:

:•».**•'.;.:« .-i>•>:©:•:«•-<• .•>:••:.'<i 'í'.'i.•.*» t.» •:« ^

Gonzalvo, repetimos, juzgando siempre por lo que en él vio

el ctomingo la crítica uiarileda, ha resuelto más que satisfactoriamente ±s

dicho problema, imponiéndose de un golpe, no ya/cTomo medio centro indiscuti­

ble del equipo azul-grana, sino como una de sus más relevantes dti guras «El

Barcelona, sigue afirmándose en la prensa de la capital, tendrá en Gonzalvo

a uno de los pilares básicos de S K la eficiencia de su equipo. Y el fútbol

español, un nuevo jugador de clase. Y no estamos tan sobrados d orno

para cue dejemos de saludar jubilosamente la aparición de uno de ellos.

Así se Enjuicia en Madrid leu actuación del pequeño gran ju-

dor barcelonista* sobre el cual recae, en estos mome tos, la atención de

EKKSÉxgs los incondicionales barcelonistas, ávidos, como es lógico, de

;pryiprff hallar una pronta y completa ratificación de t - utorizadas como

¿IMGRE&iBÁ MESA EN EL BAECELOIIA?.

Con motivo del ultimo desplazamiento asícaiteM del Barcelona

a Madrid parece ser que se entablaron gestiones ESEEL cerca de los dirigentes del

Atlético aviación para el traspaso al club barcelonés del notable defensa at-

¿ico Mesa. La impresión dominante es de que las gestiones siguen un curso

satisfactorio j que el ?ax fiehaje del ex~capitán del Atlético Aviación se

producirá de un momento a otro.

SE C01ÍFIHMA EL PASB DE JUnCGSA AL AVIáCION

Los rumores que durante algún tiempo han venido circulan-

do acerca del probable traspaso de juncosa al Aviación lian tenido, al fin, 0

G.nfiv ;ión o f i c i a l , por boca d e l propio p r e s i d e n t e e l Español , señor Román,

den c.sí l o informó e s t a t a rde a l o s pmbsBcfcxx inf ormadores d e p o r t i v o s . A

cambio, cederá e l club madr i leño, amén de »waxroratetaba!EPBKHíál± determinada

cuantidad, e l jugador canar io Hernández, que ocupa, i i i á i s t i n t a m e n t e , l o s lugare

de extremo y de i n t e r i o r derecha .

<y M ffi OÍECOION Jffifi AÍ.ISRICÁ

^

&

Proyectaremos hoy otro fragmento del estudio nmi ver s icar io chileno

* Jorje Yergara, sobre "Ritmo de l a cu l tu ra hispana": HE1 individuo para e l Estado, e l Sstado para 3a persona, y l a persona

para Dios, be aqui l a escala ascendente que t r aza e l e^g^ñol en su elecciS n

ordenad» de lo temporal a lo divino»

Para e l español , l a ley no es un producto de l a voluntad ^ r b r i x a r i a , bino

un mero t rasunto de l a razón natural» De manera que l a autor idad, s i no quiena

degenerar en into!fcerable t i r a n í a y iiacerse indigna, ha de tener en cuenta y

r e spe t a r en cada uno dd sus ac tos l o s derechos i na l i enab l e* y t rascendentes

de l a p«rsona humana* Que l a ley pos i t i va para que gpjft. posea fuerza de oblilfr-

gar Qffly na de contener un p r inc ip io ue derecho na tu ra l , es una t e s i s que no

sólo cabe en l a mente de f i lósofos y teó logos , como Slíarez, sino que t r a s ­

ciende gítodo e l pueblo» Lope de Vega, e l mejor portavoz de es te úl t imo, ha jpo-

dido dec i r con razón a t ravos de uno de l o s personajes ¿ 8 ttI* Fuerza Las"Cim«^ ;

Las l eyes en e l munao r e c i b i a a s ,

s i son entre CÍ i ac i anos , no son ju s t a s

cuanao con l a s de Dios no se conforman

1 arraigado sentido pe r sona l i s t a del español no pudo ser propicio a l

es tablecimiento de un 3stado omnipotente y en cambio se incl inó a l a c o n s t i ­

tuc ión ae organismos i n f e r i o r e s , como los municipios y l a s co r t e s , donde e l

anhelo de l i b e r t a d bien entendida del pueblo encontró l a adecuada forma de

e.xpedirse# Can l e j o s de l a democracia i n d i v i d u a l i s t a como de l a s d i s t i n t a s

especies de t o t a l i t a r i s m o que en nuestros d í a s , en un§ u otra forma, niega

l o s derechos t rascendentes de l a persona, e l hombre de l a cul tura hispana su—

po es t ab lece r e l adecuado e q u i l i b r i o de l o s valores* b*u comcepto de l a d i g n i ­

dad de l a s c l a ses es a l respecto bastante sugestivo» Para ¿1 no const i tuyen

j

cas tas cerradas e i nacces ib l e s , generadoras de humillantes despo*iiBÉ0«s Los

Z5

grupos sociales no se superponen para dominarse, sino que conviven en un mis­mo plano de hermandad y colaboración. Sí, hay una dignidad del mendigo, porque

las clases, más que una diferencia aconómica, encierran profundo sentido éti—

co, un modo distinto de apreciar la vida, un camino propio para abordar la me—

« ta coman. Ilientras el demócrata de raíz francesa niega lo jerárquico y se es-

tuerza en nivela* a todos para abajo, que es como decir que produra igualar en

la inferioridad el^español no pretende destruiti las diferencias de clasj, si-

' no que busca la manirá de superarlas en un común deseo de elevación, y si llega

a abolir las categorías sociales, lejos de implantar entonces la mezquina y de­

primente uniformidad plebeya, exalta la igualdad de todos en la nobleza*

U personalismo despierta también en el hombre de la cultura hispana una

fuerte conciencia de su poder* Bl los obstáculos ni los peligros le detienen

ni le arredran en la prosecución de su objetivo. Es un dominador de la vida a

quien no amedrantan los máb§Tduros reveses y es también un sojuzgador de la muer

te a cuyo encuentro corre jara echarle a la cara su desprecio* ¿lío es, acaso, C 6T b ¿5

es te anhelo de superar lo imposible lo que mueve a $pdrim a quemar sus naves y 4

a P i za r ro a p e r s i s t i r en su terquedad da l a I s l a del G-allof

» Bsrt« anhelo de afirmación de l a personal idad hace del español de l o s s i ­

g los uiVl y XVII un hombre en e l más completo y noble mentido de l a palabra*

Kada hay para é l , fuera de Lioa, comparable con l a elevada ca tegor í a y e l pe ­

der del hombre* Todo e l a r t e hipano converge en torno suyo. Si e l Greco, Velaz—

quez y Muri l lo se det ienen ajite e l hidalgo de O a s t i l l a , ante vastago de l a r ea

l e z a , ante e l bufón o ante e l méndigo, no es para coger en e l l o s e l p a r t i c u l a ­

rismo utí sus t r a j e s y ademanes, sino para penet rar en l a hondura ps icológica

WJW( ¿ e l ma te r i a l humano, porque para e l a r t i s t a de es ta c u l t u r a , e l mendigo, ¿1

. i n f a n t e f e l bufón y e l h ida lgo , ndtaon simples maniquíes por tadores de arreo

más o menos p in to rescos o exó t i cos , s i . o se rea vivos que ocultan bajo su superf i

c i a l inves t idura todo un cámálio de encontradas pasiones y tendencias , toda una

t í p i c a y genuina Corma de dignidad* De ahi que l a na tu ra leza , e l pa i sa j e* poco /|

%o nada digan al artista ante este tema ánico y avasallador que es el hombre•

s

?M) ?> *Ñ?"

- - TAURI]

Hoy se ha celebrado la tercera corrida de la -erced y co^o en tardes anteriores el lleno fué completo hasta el extremo de colocar el cartelito de tfno haya billetes".Se lidian:un tor de -arceliano Rodrigues para D Alva­ro Domec,seis de Kogelio del Corral,de Salamanca,uno de ~urriel,y otro de Terrones parajDo^ingo Qrtegajüarlos Arruzaj-anuel Alvarez "AndaluzH,y Pe-pin -artin Vázquez.Preside la fiesta el Sr Guerrero que a las 5,30 saca el paflueiillo. D Alvaro Do -ec,co o en las anteriores actuaciones,toreó ^agis .. ente a su toro,clavando sendos rejones y tres pares de banderillas soberbios.Co^o el bicho no doblaba,Carnicerito de -alaga le instrumentó unos buenos pases de ^uleta y lo acostó de dos pinchazos y una estocada. Ortega,el maestro de maestros,estuvo inconmensurable lo is^o con el capot que con la uleta.A sus dos enemigos les hizo grandes faenas que le valió escuchar la usica,ver arrastrar desorejado^ y recorrer triunfal^ente el anillo.Ha sido una de sus tardes as completas,con un dominio completo de su arte,pletorico de facultades, y, co -o siempre,gran dominador,que puede co tod?os los toros. Arruza,tampoco hoy le vi¿iios torear a co^o nos tiene acostumbrados;§n su prn* mero,no le pujo buena cara y lo trasteó por bajo y algunos pases por la cara,despenándolo de A-edia estocada y dos descabellos.En cambio en su se-~ ;mdo volvió a resplandecer el arte de este joven artista y le clavó tres

enormes pares de ¡banderillas que le valieron una gran ovación.Con la -ulet estuco mxiy valiente toreando por naturales, 2tes de rodillas 9 ortegui ñas y afarolados.üon el acero,pinchó tu en hueso y luego agarro una buena estocada.Se le aplaudió ^niiitijo pero el mejicano no quiso dar la vuel al ruedo.En este toro,y al dar un pase pora; alto sufrió un varetazo en 1 región inguinal que según el parte facultativo le inpidio continuar la li­dia. ;daluz volvió a repetir la -is—a hazaña de ayerjec decir cortó las orejas

de sus toros y toda la tarde estuvo afortunadísimo.ííiso dos quites por chi cuelinas y toreando con el capotillo a la espalda que no hay quien los *%~ jorex.Tore© a la verónica --agis traíante y realizó en sus dos toros dos andes faenas de las que dejan grato recuerdo.!en una pa3 ,ra,un torero

completo,con voluntad,pundonor,y una gran afición! También el joven doctor Pepin -artin Vázquez no se a^uvo a la zaga de sus compañeros.Toreó mUy bien de capa a su pri-ero haciendo quites enormes de frente Dor detras y por chicuelinas.Heaiizó dos buenas faenas,sobretodo primera toreando por naturales,de pecho,afarolados y molinetes¿premio a tal proeza le fue concedióla oreja del primero y en el segundo cuchos

aplausos. ^ corri^ter^ino con luz artificial y el ico salió -as que . tisfeolio a pesar de lo avanzada de la hora. íft B

El peso del ganado en al

-O

c_>

0/ VK W * t k . ÍOYVK. t <vdl*-~

1 s i g u i e n t e : ovo nm &* >-

Y nada mas, señores ,buenas noches y Ir e l pro j dc - ingo .

//&y- ¿c-r~ y y.

£ H.

l o t roa l o s b r c e l o n e s e s no pode p r\^L%r l&^c^Qaíidá*

^

del

.enorioy,. de Zorrilla, cundo encarándose coi?- $v\r¿$.ir ...zul, exclama aDéaádmmBradó " ¡fionóe Lia J 1 cielo y no me oj6¡tt

f ya que nosotros , 1

e ramos de que lo más preciso p*ra que las actividades npmitles de nui

tro vivir sigui curso sin interrupciones per-judie i^les, que ca­

yese sobre noooopoo nuestras ti erráis lluvia en *bund:-<.nci-., como un., bendi­

ción de \Q lto: el cielo tendió ii i t mente nue lición y nos en­

vió agua en cantidad, - ara que no se hiei t dbles 1 re sriccio-

nes, y no contento con s\to,co ió que 1.a* medií r( /ictiv&s adopt- -

o, puec dific : irte ¿, 1 cabo de pecaba

diaa de ser e vigor.

D, o ros vol ' lar aus funcio es la hora

de co cines de sesión continua podrán empezi r sus iones

a las cuatro déla t^rds, cono ha sti ahora.

LJL lluvia as una cesa dul ític*. Cantar la belleza de una

t^rde de lluvi. inn otoñal, be 5Gt¿. . Lr fil

n- - 11-rus de dul Yo, le estoy t cido lluvi z- qu cer llegar

o, rovecli ndo ion d í dio roblona, todo el agrade­

cí ito bido a ertar entre los b¡ recios

Pedí liuv" lluvia llegó y lo hizo en fo vi ' y amable,

cayendo con constancia y vid. d, pero sin per judie r los bien cuidados

pos rovinei. , ODOODOV sin prove nundacion^a y moleati

V nosotros tan alegrs cono 1- sójaris de un sol

,1 caer iba enhebrando con hilos de plata líqui­

en la ciud-. d. _ lluvi. 3

alto y limpio; e da ilusiones y esper- nz^s, par§ convertirlas en realidades,

lluvi nos tra? i para nv : ,s fábricas y talleres,, luz a

nuestras callea ; . osibles todas las comodidades y div, s de

la vida modei

Gracias I lluvi. 1.8 : ricciones del consuno d ;í iáctri-

, vital en tm ro vivir de hoy, ¡i ñor. n f lt lluvi 1 o er nos

tiende un b«/ble 1= e de que muy pronto a i d todo.

¡j.S.19«Hi-.- r . ü . 1 . -

v -;;

r€ 3 de I ro¿* - al bol de l a P¿*tmaxa i í v i e i ü g a , s* r e g i s t r é en i ciudad ana gr&a a&iaaolón de l s a t i vo j fcellén sobre e l .v t íe t ico da &illM*&*

lienta calurosamente que t a pesex de todas lat , l i d le», D^puxtivo Juafcelián con t ináa siaateni ru l i u e a f

a l f e r v o r y entusiasmo depor t ivo d e l J lub y a l buen x-lgimen de en t renamien tos , -

**r ! 5«- sido e l e g i d a n te jun i l r ec t iva r te en e l c lub c i6n de en* d i u i a d í

* r e s i d e n t e : don ^arfeinno Martínez ingen ie ro de l a Junt de Obrao d e l Puer to ; vxcepx-c ante fdun f r a n c i s c o Homero; t e s o r e r o , don José i bañes ^ w i ^ i l l c ; sec¿ e t , r i c f don / í c e n t e a c i a r ra&ola y v o c a l e s , i o s ^ r s s , J c s c ^ s s^n ;Manue l -i ? le (¿st&lé y j?rescisco C u t i l l a s . - i-

3 # - G *f2f>#- Le Jfeder^ción h i s y a n o ^ a r r o o u l h a impuesto a l pug> 1 Amar Bigar , uaa sanc i6n c os desplasau- a •.* ~ iaj :•-.. h.:."be~- s c l i c i /- ¿~ ci 5 i a f ¡ • en 1^ ca

su vu AHÍ r ha expuesto mé c ÉUftli <e lt^ ó l e e - íeí

fué . w 5i ,ncr.~

sen, por te le jttiwrii»

-.1 catalana #

^ ,

?•>. c u •

f/w] f ' ' J

y . -.i • • " * • *» • eje num 2*—

o*t

4 # - M&fiSX , i;^- Hov i «gre&ara a Barcal asmes dal D juc

OÍ Kt le t lcc vi 0*2 eri i

ana e l a ^ux. u b¿ r u l ¿ r f

l e t royol i t ane contra

b. -

*• n i .

, ? • - La Unión Valeclpéc~ e p?u n s t r u i r un vel6drmo en e s t a c a p i t a l f

proyecto u Asa l l e v a r a cabe es aa ca rác te r modesto y su em. lasamiento depende de determinadas ges t iones que afcutaá-mente aa l l a a l a Union Velocí Lea española, t e r ca del j u n t a m i e n t o

6 . - *2$#- to e r r o l ¿aecho ib l i co ue apeas* de cuant h: dicho er. c o n t r a r i o , e l primer

encuent ro cont ra el Zaragoza se jugara en #1 erro i oes antt d e l d i a 1 de " 'etubre, ee terminaran l a» obras qpt ctaualmentc se e f e c ­túan en e l cernea de l In . - ÍJ

•

MiSU^-t

atoe: c + BS ..<.

¡as VJL¡

±LLOi25.- BB ol campeonato de Áje­os , se proclamé canpe&a don :., uerpo J v r l ico d* i*tedaf e l cual

¿orno par t idaa jugadas»— IJL

¿

a ca l i p X t í p ^ ; t o r i a U-; • > Í •' ir

de l a r at •*-

i %

r-. i - • . „ -I

| •* * por le

>#~ . n e í ve ladro mo c ¿radar e l l a s una t r a e motu

le ha de ce l e í e l próximo ji^evcs a l a s once orna ' i partas l u d a entrenado por r ; - ¡e r por

9 . - t os di as comenzará a ce lebrara* una s e r i e de reunió na a de lucha, uo según se u a a 9 .ormaraa

tu de una s e r i e 4ue también tendrán e l im ina to r i a s en B reelona*

0 O 1 u n 25- - --i

INFORMACIÓN

•J8R~25~ ü s t -A i> le* a l a s s i e t e . 1 1 2 -

Bi lbao l o

B l KftCitolai-i»ato qua se l e s h-, :• lia s ino «1 r

p r o c e d e n t e de

vo pa e t r a i n e r a s , l o s remero? Pedreas . r* de l o s 01* 3©

T i s t o -ctv- o iu . Un e noria1 oi^w b i s o cb^^uo íe e n t u s i a s t a r e -c i ; .r.t'¿«ap 1 3 i *st? c i c r 1. it** s

i n r v i x o .*"' O' >n cai-cíone e l r^ <Ml i l # 1 r e c i b i ­

do -A.U o r i

idos por

y g ran n

'OH, U l , l a copa de

, i ban c a p i -¿ e l i -

'ron a l "vu.nt..u.-:i ^ u o donde fue ran JF : os , i - . - ide

.le cnu^t.io unas - de i i-¡;.'* quj seo r e p i t i e r a n en «áos

O 1$ CCI". a l e • t a c i c n y f e l i c i t a c i ó n a loo carap--?oai , s u c e s i v o s l a p roeza " e s t e . I ..>* «1 •on Medía y i •3 te l a

a r e o pr L -1 -4 y r o n l a • • íc il* ormes

smcionei 1 ta aMftiÉÉ M \Á ao . l Has t a r d e

i- i c o f r ep roducá e l a s el-—

O T I * • »

e l é 11 •

o con

nci

XO:

•

ob

• * •

OV&T e3

!ole

-r* O >"* * I ron 1 ti po

S » • • • • • o b -

s de

h ?on

. c o n -i n -

•">, as 1

L.