guia 1000 exmn ingr sec win

5/10/2018 Guia 1000 Exmn Ingr Sec Win - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/guia-1000-exmn-ingr-sec-win-559e027ababb2 1/86

Ins t rucdones , y suge renc ia s ••.. , ++ , 4

Texm ll1formaltim. Compre l " l ,s~6n lectora, s i s n i f i ' c a d l o pm' Gontel ( t l i1)~ ' ideals p rin e ! p a le s .

Mate .m ,6 t 1 c a s l I ....... ., •• I..... .,,,,,, !" !I! ' I I ! iI ! . I. ii ...... ,., ..... I... III ••• ,., • ., .... !I .. II" II .1 f .~ iii ... I .i iii •• ., 7B!tt lf l i IJfa "I [ec l lufa de I I i \UmerOS,,o rde-nadOn de ' can t . i d :ads , se l ie !> . I IWtad6:n desa r roUada . va to r pes! .c ibn .

B cumw. (o mp re ns l6 n ~ ec to r,j e i n re rp re t aJ : i !On, id ea IP rin tip al s ip 1lifica do p or (Oiill:exto. s iMn imos , .

Ma " t emaHc a s - i ! " !1 ' ' ' I ' i I ! iii liili ii .,. i i. ,. I !! .,. 'F .. !! I! I! IIII! • lit Ii iii .. "_ 101. 1 1

P ro ble m ai5 d e s um a , r e s ta .~'tema.tlca5 ~;w il , 'I '11f I .~ • Ii Ii iII! iii I ll il .. "., 'II" I ! •• I" I llilll 15

Ap\icadoo de prob - as medi~nt:e la m ltip,icaci:n, reparto'i f r a c d o n e s .

20

E ll p e ema ,

C om p re n SID I" I le c to ra , e le m e n to s caracteris t1lc05; In te rp r :e ta t : ' i i ln , r ima , sirgll i c ades poi coo teno .Mate-m ~t~r -~"5 H I! • ill.,. I i ... , .... c ,.. .. •• • . . I i f I " !I i I . • " 1fi ii II i rI Ii r i iii ill ... I. '".... ". • •....... II: •• • • ~ 'f ~ '2

Problemas de r ep ar to , k lo o bf ic :a d o o de ' f racc: ione. , cmel"lta.c1&ii1spa.cii l , s ime t r i a , de5afliOllos

g enme t r tc o s .•i ~,..I ••••••••••••• " " It ' • I~ " .,. !I •• Ii .~ 'I. r•• ill •••• I. II •

La E !n u ev is ta . Prop&;i to . , o o m p r e l i ' l : 5 i o n lec torQ, i n t e r p r e t a d a n , $lgfl ' if lcadO$lpor OO"~tQ.

Matemiit~cas , , ' . .. • •• .. .• . •. 2aleCtlirs de ptanes, C!udr i la tems , . trlitngutos" per imeUos ' : f iii'if!l1Is.

E~J l "Kad ' o .

P' i' ll pOs i lto , oomprenS l01 '11 I .ec to raj h"l terpretadoDl , e l emen~( lS .s ign1 i f i cado, poor cOl l l te l<to, s.ecuenc1as.Ma te m a tic .a .s ......... . ... .. . ,! ~ !! .. II! II !I !I I .. ~ iii IiI II irI Ii IiIi ., •• • III.. • •• , ., •• I . " . . ~ . . . ' II I PI ill II" ~ •• • •• • •• 32M e d i d \M d e I lo n g 1 t , o o , m e d id : : l J 'S . d e ,e a p .a G : ;id \ l ' l d . fin - ( l ( c iQ n e s ell el m e t r o 'Iellitr,o.

-p I ~ "' ~~ !I.~ " ~ •

Textoil'l'f(lrmati'lfO. IPrQ\pOs i ro toomp r en s 16 , n 'l «t o ri ii l. i d e n t i f k i : U i : : i o n de i deas cen t ra le s , i n terpre tac fon,

s . i'E !n i fi ~ d (l p e r c oo t'e : td :o .

flCI ... . . II' .. o f ' " • • II ..... .. III. .. •• • III~ • •• • ... • ... • •• .... .. ~ .. ..,. .. "., ~ ,.. • •• • .... • _.

Matem4t c.at 111 ~ ~ !!~ II 'l!1I; !I! ilt i !!III! !I •• ' i •• Ii iii • 111 ! ! ! ! ' , II tt II! !I !l! " 1. iii I .. ii Il ' 36

B c arte l" IPr 'op6sito. el ,ei l l l lentos, i l l t e tFp f ie ' t adon , tipos de o r a c i6 n~ o r tog r at li i.

Ma tem a ti c a s ••• .. . , .. • • . . .. • •• , . .. , " . • • . • •• • • • " ' •• • .. . • • . . •• • •• • . . . • . " ' • . . . . . . . .. . 0

M ed id ia s d e p es o, IP ro b~ em ~ ell'll c cn t'e ld io s d e d in er,o . s um a de f r ac c1ones .

E'5ip", "i el. , , ••. •. • .

E 1 a f l l l l J n c i o ~ i n V1 ! : t a d o l " l .PropOsito, e~emen t os . frvtell'pre·ta,ctiln, sisnif i tado pa r con t exoos , y or tosra f~a .

E 1 c a le n d ar iQ ~ a :mU is s de da t os , l~U!ura de tab las y ~r.afkas.

M Eternat c a . s 11111 III.!! t.!Il ;I!I;( I I • • ";Ii!. 111111 lIilfij I I ~ !-!! ~ " i ! ! .itl I.~ lIill! II 44

Medic ion d e ll t lem p o , p rob l emas a IP !l!r tir d e nus1tradones.C lit. all. 1·5"1l'illiI' ~II••• iI It. ,."* •• 1 III!! ~••• 1 . I •• iIIll 111illili •• 1.1_45

Htstona y GeDlrafia ~'" . " 1 I j iiiIIii, .till ..... - I ; ! ' f I - " !!'II'! II!!I!!I • .,. III! IIIII! .1. 1:11111l l ••• 11,. iililijj III Ii * 54Form.aclon civic y et tca, f l liihl llili ",iii . . " •••• ,. .!p!II !III! ! I ! " ' . "1'1 IIII! 111 il • • ,.,. •• it t i.i , 7

H oJa s d e re so ue sta s ... ; .'. .. . .. ' ... . . " '.. .. . !! I!!!. i ' ' ~ III! ,.. .. iI 101111l1li .iil IIi Iii '.,.," •••••• ", .75



Illns,'t,ru,cci',ones, y. . ,

su'g,ere'lnlCllaSla s s ig ui en te .s ~nd i (adDl i leS y : S l! J J g :e r e t' id a 5 , ~s e r iu ' i u l i. H e s p 'a ra ,t rabajar ' c o n tu I~ibro'YoOll tes tarla s p ru ee es ,-

E ste m oteriilli m e slrve para com proborq u e tanto he comprend id 'a , l o s r e - m a s de

d as e~ POI' 10 t ,Qnto es importante t rnbajar

con en, tus 'asmo dedlcac ion.

(ORtestor me sirve para pred-

S C I . , mls respues:t 'as.

Rell,exio'J1omull' bien cada una de mis res pues -te s , E n o c as lones ten!" du das , pero pu edode sc arta r o pc fo ne s y p en sa r m e jo r (d elegir.

esp iro pro funatJmen 'te y plenso qu e m e p re pa n) p ara ' re -

~__ , solver pruebD .s del m f smo t'po. A v,e ce s m e pallgo r J eMoSQ~

1 "0 al re la jarm e C I¥U doG ' qu e m r p e tls am f e nto se adore.

Cuanda ma r c a m is re sp u e sta s J m e pja muy bien en q u e

~, t n iim e f!J d e la preBunta co#nc fda [on £ I t a lveo l, ,, de fa

opcio'n de r,e spues fa que he e t( )! ld o para refleoor.

ReU,e rm ell' Q D5.amente.5· 0' u na opeJ n de

re spuE 's ta para ' c ada pre gu nto. U tU izo u ntapizJ d e p re fe re nc itJ d el nurnero des; asfl en, ~ S D ~e t: ,tJ '' !lb ';~~_de~piniofl', oo r ro s j'n maUra-

~ ~ ,tar to nD CI'm~rlIQI1te u no Jo m o suave.

Hago 1150 dpt'ma de ' tlempo; sf en

cdguoo preguntQ nCl Q V Q n z o ~ prosi!" m f

tfaDajo y despues re gre s(J ,e , 'eS(l,tveda J

I . .~ Q si a pl"ove cho m ejor e l t iempo ' ,

R eviso m i troba jo ante s d e e ntre g,arlo Q

,caU'/ iGfJr; pero la m ds importante £ 1 5 dar-

m e cu enta ' de m 's acfertos y errores. para"';--"'"

hacer un Qndlis fs . v corregtrlos.



Le el texto que se te presents a centinuacion y luogo contes ta las pr~gu t s.

E ra u lila m a n l a l 1 B 1 de ve r e n c , d€ ! e sa s e n q l l e e 1 so l mOl te deja q ue d ar te ' d o nn id o j pu e s te s a c a

de La cam a y haste te ha c e Ura r tas mbil j las con una patadtta, AL le van ta rme , recorde qlue erau n d om in go , espec ia l l : lo s anundos d e to d :fll ~a se m ana ha bia n bembardeedo con la p romesaJ

d e u n a jo m a d ia e 5p e c ta c lJ II la r"

(Oriri ta n r ap ido com o pude a ca sa de l ,abue lo . E l h 'ab ia prom etico lleva rm e a l men u -

m e nta l e sta dio Ja l isco . , N ue stro e qIJ1 p o fayorilo j lugar ia y segu f ,C lmen te s e c ,o ronar ian GDmO

c am p eo ne s de L a t empo r a d a ,

lN o tarde en p one rm e lia cam ise ta rojinegra y una glOm deslavada, pe r , e a sil C lu ed o m l

alma c u endo , al Uegar a , C flSa del abuelo, 10 plilmel~O que div ise fue su alargado rnstro, Sus

O~j05, tr is tes m e aJll'l.lnci alhal l1una f a t aUdad i . IDiJo:-Hijo, Ihice It o pos ,b lLe j lPem. . . -il1ternJlmpfo su f rase , mov i o Lacabeza nega t i v amen -

te, p ara tu eg o a gJie sa r-:' Losboleros, se han a .go tado , . IYaJm o ,al lcanzamcs en t r adas !

los, r e¥ en d edO f e5 , h a bi an aeaparade l o s. be l et o s y a he ra tr ip 'li,c ab am s u c os te . L . o 5 , prec lo s es-t a'b a 1i 1po r l os d e lo s .

,M l abl.l lehJ, mas que, ver un g r , a n j luego~ supongo . d ese aba qu e pasa ramos ju n to s u n

domi l l i l go f lu tbolero.

-jVamos, abueLo ,~ No te o pr ,oocupes mas -le d ije :sm nredames-. tOI ' \ { ,eremO!i, pa r te -

l ev is ion l , d e se guro no s d ll!!e rtire m os y es ta remes mu y c iim o o o ;s . ~ManGs a la i obra! -anadi'rnientras c o{O G abam os e ll televtsor e .n e ~ zaguan de ' ta casa , po rque es dende ta an tena m ejo r

sf l1torHzaJba.

A l acomodarnos, ya anlI Inciaban e l gran oomi : e rnw.-iQue b ie ill e s e s ta r ,co l " l t igo, I r r l n j t hacho~ -d ijo e l ebue to , la sol: l I r isa le vohria a t rest ro

'i lo s des Ihoy i tos en S l I J S , m ejtlle s m arca ron un 'ges to de a leg r i a .

- t 'l lcoOOOll iOOOOOOl:XD mUll UU - ! ; !r i ta m o o , juntos,Me s en tia ta n feliz at air sus rises Y I [ O i S gJiitos Que la nz ,a ba ,a ~tel~visor, par a , :i in im a l l'a

j u gada r , e s ' I ! j dir ig i r el l , par t ido , com o s1 fu ese le t me j e r d iir ,e t't or t e cn icQ ,.

. L a que ' m as a dm iro d e:l abuelo, essu mane ra de ' ver lo s Ip roblemas en ta v id a . L o s pue-

de debter h as ta h ace Mlo s c hIQ ui~ os ; d esd cbta lr, v dU 'V Ie rio o a afrugai l l r~ h a ce lo s

IboUta y despues al lT(J l ja l1os con un pun t ap f e d :e Ichan~ehasta e I . bo te ' d eI l a . basura,

-Que g ra n ju e g o -exdamaba ell abuelo, a L a ,g 1 ta r la s m a no s.iHe pa sado u n d lo m~ nB ,o fUl lboiem f 'arn l tast ico! , Lo me jo r de

tode, i I ? S , qu e estoy (on mi ,ab:uei[o. P,a ra eom pte ta r ta jernada, miabueUta n o s p :r ;e p a ro u lnas r t cas peUiz eada s eon m an 'teQu iU a, queso

y una s a ls a d e molka je te pa ra chuparse lo s d e do s. V a e sp e re alfl1

a ns ia s o tro d o m in go igual co n m i qu s r id o abiIJehll. Po J rQu e t o s gnm=

des mementos no son l l o s , que r e 5pi lll "am , o s ~ s jn o los , q u e nos dan e l.

a l i @ n t o .

P ao ~a Fo ns ec a IHa ro



ESIP,afioll5. ,Que ' pretendid el dbuelo a' invitor a5U ,nieto ese domingo?

" . . -

-i:~,

- - ---

1. lDe que rota 10 hist:Drio?

a [De ' una prom esa l 'faUida .

De ' u n p a rt i d o de futbol..

c IDeun rnuebaehe que, q1ueria eeneee r un

estadio.

De u n m u eh ac he y ' S U I a bu elo q ue c on vi-

ye n u n d om ln gc .

2. lEn que. p arte dE ' ta his toria el mu c h(l·

rbo se siente m as contento?

a C uando Uega a casa de 'U ebue to ,

t : i Cuando to -g ran ca1p ta r e t j l l . lego p a r te le v i-sion.

e (uando ve a su abuelio emeeienade per

et jueiilo.

C~ando, L l e g a l n a1 es tad l~D.

a Su t . e~ev i i so r no cap , taba la : renal.

IHab~a faHaoo a La prem esa que h iz .o a su

nteto,

eN ID I I} aSa r iii l IJ I n domi l l 1go f ,u i tboW,erc, cen 5U

nlete,

d N o h abr ia 1 ~ lI" t id o e n el es tad~ :o .

. EI desenlac de la historio' Felat-ada en

I cvento principia cuando ...

a e t m ucha cho se W e V B I'IIta pe ra if a casa

del ,i tbuelo.

e l I p r i m E H ' ~o l d el p ar t.i d o €'s te~€v~,5a.do.

c e l m uch a ch o p ro p a n e ve r e t juelo p e r

~e lev i s i 6J f1 . ,

lo s , b o le to s p a ra et part ido ie h~n as ,o ta-

do.

En s efia r ~ e e emo Sf ji l lJ ~a e l 'fu tbo l p rn fe -

slonat

I n v , e sUg ,a r sab re la ' I "even ta , d e betetes,

c Pasar un domingo d iver t ido ell ,compania

de s'Un~eto.

d 'V I e r L I I n g ra n !p artfd o d e ,m t bo l.

6 . ,P ara que Sf: liSP IG expres,on: ..NosuCQfflooamos, mientro's ,onunciabaJ l e{

gran comienzo."

ill P'a,ra sei l i lalar de s cosas que su ceden a t

m~smo t i empo .

Sei ia \ar que cornienza otra idea n u e va .

r Par,a'~ndicar que tenmina lin f l ialoga,.

Para s e n a 1 l a r { l J l u e etra cesa va a s u , c e d e ! l : .

1. Escoge ta operon que' descr;bp fa rela-

c ion e -n tre et mMcha cho y $lJ Clbue lo .

a De'respetn y obedienaa.

De la sU m a p er e ~ v ie jo ".c : De p 'l 'o fu lFl do ca li no yadmi l l ' a c ion .

De ami :s ta ,d " I 5impiUa , por ser t a m ! ! I r . a & i D ~

s o "

8. En el cupnto, to expresion -Los pre-

cios estabol1 por los ci 105", qui re decitqllE' ..•

a Ita ven r t a de bo te to s e r,a en el s€glI l"Ido

I P 1 5 O .

el 'casto ,de los bole,fjos era un poco m ase le viI.d o qu e' to habitual.

c ,e l p re d e d e t l ll oUe to eum en tabe cens tde -

r ab ' l eme l1 l t e .

d habia un descuen to pa ra lo s p r ime re s

c am p ra do re s ..



9. Cuando n t r do SE' d;ce: ...Lo v.r ...

m05 por te le ov is i6 rr ..., s e '~fif!~ a:

~ IL In projFama d e e ntre te m 1m 1 'e nto ..Notldas, depo r th r a s .

c E l1pa rt d o d e f iltoot 'que ~ban ve r

e n e1 es t , a d~o .

jj A l me jo r jlu g ad c lI l' d e la t 'empo r a d a . .

10. lCud{ de ID5 s,~!u;entesdibujos repr~

sell~(] en €I Iplano an restounmtel

a UIb I'"" Ic C

2

,

ifn cua ! dE ' tos sigujpntes (uQ,dran-

ttl IE' ubica r e ie s t t Jd ja r J f ! i tutbo!?

c (3 , q

(1~C)

O m caUes al oeste y dD s e t norte.

cO o s !faU es a l no rte y d o s alme.Dos calles al este y a m norte.



20.

1 2 .

9 .

Traduce at sistema dp ft l l l 'fleorDdon dftd- 10.

mal e l rn , imeor(J : eL GOOO L

'0

I . ~ I. o :- I" !: ;, ~ : '1 ' :·~~:;I~~·,,~,. - -

_ _ ";. . _

11. On/Fl1V d e ' tneaor a mayor 'o s 5~'~uren·

re s folios de boletos:

c 1 3 0 91 . n 319, 13 937.

14. ~l numeoral408 40S se tee.

a (ualltr:gdentos, ccno m n~ Clu(l l i f . rociemOO5

cinco.

C l.!Iatlroctel'l~s m~i, O d l o c i e : l 1 t o s C U l i 3 ll 1 " e n t a

y emca .

c (uatrociemlo5 IKhD mU,(uarenta y ein-

co.

CU2Iff?ntiill y o c .h o m i l t ' cuanmta y eince,

:5 En la sig"dellte tab Id seo muestran 'os

d !!!itos del f i l l ' (;I, que representar! el srs-

d numeradon dedrnal (SHD), yen

G I parte jnterior 'os r~tprate'S (tetras) delsilt m.e] dE ' n um e o ra d cll c ;d fG be tr co (5NA) .

-

1 1 1 0' S N D '1 2 1 4 · '5 1 6 . , B 9,

SN A M U R . c I I E l A G > 0

Mate 111a:ticas

a Se ts m il lQI I IE! 's , . setectentos n.oventa y s~e·

t~mil,

Seis m wll~ones .~se tedentJ()snoverna m~l~

siete,

c " S e i r s miUor1lE~5. ,etecieatas mi l ! n , { ) V e r w t a y

sfete.

d Se se nta y siete' m~Uo:ne5 . ,novec len to5

mtl , ' s late.

1 6. leom a .S'I!' escrrbe en £ II SNA el numero

. . . .einticuatra mWonest 'Q u o in ie nt os d acE 'mU, trejnta y sietf!?

U00liMU Rl

l i e IM U I R L O

UC IMU ORL

U (11M ItJ lR l

11. (Cudl d~ los srguientes Ilurneros com-

pIe-ttl correcta'meflte ' a siguiente SeriE'f

76Et

1 0 124 .

~I 180.

5 . 1 1 2 .

18. l(uanto:; diJ,rros tieone e! sistE'ma de

nume-fllldon dedma'?



MatelTllaticas19. iCuat de las 5 fj 'u il :' nt e- s Opc iC l r}€5

muestra I € J de-scomposkion correcta de ta

citra 752 IB4?

a 7 0 000 "" S (H l!O O , " " 1 a D !] ! + 1 1 x 10 O [ N . ' ) I+ 8

x U ,O* < 4 x 10 .

"1 x 1 000 00 .0 ... 5 x ~OO 001] " , :2 x HXi l 1 + 1

x UID* :8 x 10 + 4 x 1.

c 7 ' X . 10(] ' 0 0 0 + , 1 5 )I, 1 1 0 1C O O '* " 2 . x 1 1 0 0 0 + 1

)( ~CO + - 8 x 101 + ,4 x 1 .

7 ' x 1 000 G OO ,., 5 ,x U IO I) .. : 2 x , 1 00 'T 1 x

10 + 84 x 1.

20. lEn cua ! de los srgujpntes l 1 u m e r , o s '

f'5ta encecreeo el digito que marco 165

(en tPfU1s de mUlar?

b 11(j)a 2 3 1 ,83.

11. lEn c!.1ufde esres nume> ro5 e' di~Ho 3

ocup« el tugor de las uflic1ades l1e millar?

c 6B Z 1 1 '1 1 .2 ;0 .,

- - - - -I ~ . "

. 11 1. :, '1 · . .. .11

• I :'I::5r~I/'I •

12. fnctllE'ntra el valor de:

~r2lc 1 . " 9 ) 1 ~4 X U

a 6 3 .

76 .

c 78.

84.,

23. M; abue'o uharrd S 1 516.80 'os

pr;mef'Os • m~ses dt!l anD; S 935.25 f!1sE'!undo ['uatf'imestrE', y S 1136.80 el

rereer C,lJotrifJIestre, icuantD ahDrro m;abuelo durat1 re el aiky.

S 3 '1 1 2 8 .5 5

14, ,Cuantos decimos hay en 586 entp·. rD5?

5860.

I 58600.,

c 586000.

1 1 7

/ j _ • .



Lee l a n o tic ia y conteste las preguntas,

Dom~n! l l fJ! . 30 IG e septiemtne de zeOl.

.A~e nna lJ1 i iaven do .2..0 ill B:r asH . , en l i l f i rna~ de~I i1 fI lu u1 ia i pa ra mLljel!'es~, rlepjtio e~ · t i , t~ l~o bte ntd o e n 20 03.

S H A N G H A _ I - A l eman r i II r e ~ a U d c su titulo decam peo n d e l m und ia l d e ' f ,utbol pa ra . m u j 1 e · ·

re s ~que g!a nD p er pl'imera v ,e z 'e n Estados

UJilidos. en 2003), tras ",encer- € !I tB, ras~ len la

f i n a l . porl·0. y a e a b a r C O i n t o s ! iu e n ,o :s ,d 'e le qu itp ol c a r io c a. Ique ,(eno el domi lng lD l, s in

embar ! ! l o . 5U mejor pa pe l h as ta la f€Cha enm Y i f l d i. 1 ! it e . s . . .

La de le n te ra M arta ~ m ax im a l1 lo le a ~don del campeonatQ. con 7 tall1tos en seiseneuentres, Uegoa tener 'en · S < ! l . l I i S t,€tC05 l.asal ~

vac ie ,n de su equ tp c (o n un tp en attl,e n e l IT I'~

nuto 6 4 " que f y e pa ra d o PO l" L a p orte -ra a le -

rnaoa, en u n a . f'loche en ta q , l l e ' la IbriUarnlezindividual del ~ t 1 1 l i p o car~oc:a no p u d l O con taeensistente o r g an iz :a emon de la s eu ropeas ,

El pa rtid a em pe :m con unjtuego bas ·t an rle aD l'e ru ) y m uy i gua [aG 'o l~ co n e e as le n es

,para am bes equ ipQs , a lm que pasedos ~O'S

pri me 'ms \I'~ln t. € m~nut !o s l as embe :s ;t id l. fl Jsd ieBrasi se h ide r~n eada vez mas c~~~t~-~t!:~-s~

indutdc un Um ~ue fie e str;e Uo en et ponec 'e ro ch o l a ~ emaJ1 iJ e n ,e l mlnuto, 24 .

Etn el m inute 34 , las ... csnarinhas ..

se a fe l"C aFG fl de nue vo a l area g ,e rmana , ill~.

e~capai" par laoonda 1 1 ! C ! l L i t e r d a con m u e h e

peligro~ pere la d'efensa.·~elJlt.onarevilo Qu.e

Bras il te rm ~na ra co n ,e )( ito la ] u gada .

Se sucedieren va r~Qs~n te l i l , t os . de lle-

!lia r a ta p orte rliil e on tra rta p ar p arte ' d e a m bo seQU1P4S , p em a i c : a l ' l l ! z a , r rm ~Il pr lm,e r t 1 e m p ocon 0 -0 ern e l mare ad o:rj c o:n un 6 { l 1 t pa l l ' ciento

d e posesi6n b r a s r n l e n a y tre s d r,s pa ro s . c ts ros a

puerrta,f r ,ent .€ ill. n j i rng .unoalenl~m" de un to ta l

d e ,o cho ure s c ario ca s y C i I i l I O C ) atemanes,

lD ura ln te e t d es ca ns o, ta s p a li1 lta Ua s.g i·

'g f l .n tes d e : ~ .estac10 d '~ IHon,gk(! lu~de S ' h ~ n g ' h 1 l l i t

emU:i 'eror l el v id .eoc l ip , de u na de la s e an e te -

nes p l'1om oto ras de ll m und1a l ~ . .H e y J ' wooe hao

rn eirn ei .. , d el C ia nta nite C he n G ~U il! !!.

A i e m 2 1 n i a (om e nz 'o la se~ tmd la ,parte10011 m as g:ana. Su re co bra d ta w eid e z. sabree l c an nlP O,Y la s o l i d e z de 5L 1 jtll~Q die equ i~ .

permt i tJero:1i l C I" Prinz m arcar e111-0 (m ~n. '52), " J I

p on e r e l par t . i dOr de l l~adQ a l e m a _ l i 1 ~ to qu e el l ·' ! C e n d i o de repente el rttmo I de l encuentm.

E:n I ~asju g :a d as s ]!!l!u ie n lte s ~ s e s u ce d ie -

ro n u na nu eva opertunidad ' ~ e rma na y V, 8 Ir tOS

]nt~rlliWs.fnl l 's; t l l l 'ados de B'l'a!;~lI~r r ompe r la,organizada de fen sa 'eUFOpeil i , ha s ta qu e un

pe na l a fa vo r de la s sudsm erican as pUiSO a su

ah :; :a ,n l! !;ee l em l lJa te .

Brasilerro, u n p en a'l dave en La fin al

an t e A l e ; m a n i a J , fl o (oFl5fguio a pfQ v«h aJ lao e a s - 1 o m ( ,m ln . 6 4 ) y s u t i r o b a jo il l la i : z q U J fe r ·d a fl!1 J €~ fllt lt €r ~~ ta d o p o .r A n g ~ il'€ !r, to ' ~,U@ c s -

Lento lo s a n~ mo s d e lo s 34 0 0,0 e sjp €c ta do r,e r;.

SII il embarg ,o , e~anlmo de tas car~oca:sae se '

vi no, nunca abajo y~en un dierroche de Im-

petu, no perrnt t le a la seleccl 6n l ,a l ternana nil!conso ltd ar e l eneuen t r e co rn un nue vo tan to

n i I n '! '! sp il ll 'a r! JI l1SO~ ( )m . omen t o e n t re a t a qee y

ataqtl ! ! ! .

i lo o ,s ue ilo o , bra sil.e n05 s e e sfu m aro n

def i l n~ t~vamef l~e bajo la lu na decreciente det

es.tad~ode . Hongkeu I cu an do ta ud ebr m a J ' C : C 1

d .e eabeza el 2~O~ ll'a su equip!) I (m i l l . . 86)'~.a

e s c a s o s ,m iJ i l l ! O O S d e l t r o n al,

M te n~ tra s A ~e m an j,a s e I l 1 i m · de l c_ampeol lato,B ra sU .~ ta r ~ nic a. s ele cc i.o ns LI.d tam eric an o} qu e

ha pa r t.i dpaa ;o @ W I ' ~odos le s rnund te les p l r am ll.Je re s h es ta [a . fe ch a J se fue d e l[ de Ohi ina

con la cabszaa ~ ,ta~ a l e n tra r e n '5~ pn 'mer ,a

f in a l, . t ra s ,cI 'ejar la p f:e l hasta €' [ ul t imo m e-

ment0 ' l l culrm1natf la me' j 'GF Ipar tJc l ' pa t i on de'5U hi is ,~or ia .



(f.' ....--.:~

. ..' . . .. -~ . - . - P ;__ ~~ . ~ -

25. iA que suceso nace referencia la not r -

e j6 anter ir?

all. Itas,e .s ; t l r a leg~as d e I ~ o s .a l, e m a n e s , en et

fiIJ[bo '[.

b A~futbol mund ia l ..

G : A m c amp e o n a l 0 e uro pe o d e ffJtbo l..

d A ~ e m ;t1 e n tro nn a l. d e l C am peon a te m un ·

dial~,d e f ,ul l !oo[ p a r a . muj,e li "es . .

16. ,A qtJe pt1(~e de ~(]flotkfa se .ie domas rmportancra?

a A II J 1 1 ' 1 perna t tl . f. aUa d o po r B~rasil.

A la I p a W 't iC i p a d o m de la se 't o o( ~ o n d ie

I B r a s r n L ylla , ( l lefensa d e. la s aleman-as.

@ . 1 > . la m n t . 1BIlDretaciOI" l ld e la c a J n c i o n pm -

mc t o r a d'~l r n . ! J J I I I l C " ial p o w e ~ ,earni tante Chen

Gang .

d A la m a x . i rn a g ple ad or,a d el Campeonaw

l "I lu l il d i, a [ de futbol para f I I 1 u j e re s .

27. iCuid dE ' las siglJlentes encab~zados

serra el mas QprQpiodo' para E'sta notkiQ(

"U n ~~ lC !J e n t:r o e r n ts to s e entre alemanes

'I br as ,j le n 'a s ,, , •

c .. i los5ueno iS bras. i~i jnI:OlS,5e a ce n l I " , e aU ·

dad-,

28. (uand'o PI) ttl notirio se menciOlw

·~trO$ dejgr ta pie l hasta e l ultimo mo-mento ......, Sf" rf!'(iPff' I~l..

q,u e' la s ju ~a do :ra 'S su da ro n m uc ho d ura ln ·

t@ ell partido ..

q ue ~ a sju g ;a do ra s s e rasparon la piei[ de

la s p f : e r l i l i 3S y d e lo s bra zo s.

e que la s jl ! l ladora5 Sf e sfo rz aro n h as ta

el fina~del partido.

_ que la s jugaC io ra s se bronceamn ta pi.el.

29. En € , I ' te.\'to Sf' dice; ..LIE'Yo a rener

en ses rams 10 5tJt\focion de su f!Quipo .....De (1 { ,u erda call l tl de finic ion E'n . e i diccio-

nQrro de '·a p€Jlabra tac,,~cmll es fa que

carr!'sponde- a la lectura?

a P 'eda zo de made r a ' ( ;OlitO y § nJe so ,

ti C iilin d r o d e , c a . ! J J I c h o qu e s@nj i ! l en la

5 l J : e , ~ a de r too ,ZapabJ5 depo rtivo s pa ra noresba la r .

c Soc ;ad iU o p repa rad 'o G on to rtilla Y 'Q u i·

sado,

B a s t o n COil e t q u e s e l 'm p l l . l l l s a ir l lD5Ioo~m,

en el b~Ualr,

30. Si se ,qu iere r{l,,~ui9l1r;o nel d j c d o n a -

rio ei signifjcado de revfJ'idoJ lcual de las

srg!)iefltes palabras se deb~ consultor?

a R iva l.idad ..

RevaUdar~

Revaluar.

R e v,e la cio n "..._. Iii, , ~

, 'I. . . . . . . . , '



~~.~ ..~. ~.. ~~ . - I I ; ; .r ; r , _

~-- ..

31.lErt cu61 de 10$ $igviente:5i rexres de

ta notkij

dos situacione,s m;urrif'ron alm · (:"1 '"'po E'n f ? ' 1 posada?

a ..E ll per t i do empezo (o n I l I In ] I u e g ; o , bas -

ti[Ullte. abier to 'I mUiYigua lado. , .

b -!'nduid:ourntim que,~~tr~~!l6 e . f i i e &

pos te d@re dlJOa lema l l l en e '[ mimJto 24. . .

c -Se aee rca ro n de nuevo, a li re B i g 8l li 1l a-

n a, e sG lp an f1 0 po!! ' M a . banda i i z lq lJ~e l lda

,(o n mwc oo p e t19l1) l . "

g .. L a d@ f e l ' ll 's a l I: .~ to ii 'l a l ev i tO q:~e B w a s 1 l

termlnara con e l i d : ro la j u e a e 1 a . . . .

32. iCon cudl de las sigu;entes apeta fj·

vas SF ! refiere 10 notida a las juga dora sb~(Jsj'prrul

a Sudamerica'trlasy ~eUl l t ( l :nas .

b (arnannhas y earieces.c C ;o1 eado ra s .

d IDefeniasgenmaf las, .

33. AI tamar en cuen to 10 informad6q dela noticiilJ sf se bu~('a ei s.i~nifiaJ(lo de ' 0polabra SlJrra en el dkcionario, ~cl.rdl e5

(I t adecuado?

~ Pata de animal. alimada d~ l unas fuertes

Y ' Q o r v a s , .

b . l Y . a n o d e ' hQmb re .,

.: E jli1 tu 5~ a5 m o. fu er za ~p u nd o no r.

T ira de CUJ : e r o e in d '~ re c id 'o Y ( U'fiU lla d lo . .

@

Espanlol

34. ~Cud' de 'as si:itiientes palabfQs signi-

tko to comm do de reeobrar?Recupe ra r .

c Ina ,agabte .

lResca.tar.

J5. En t'l rexro~1 0 l 'tJ!;~~«BnH. i l e(10 un

penaf dave en fa fina ' ante ' A lem Q{1 ra>o,

len que t,empo ~stQ conju~ado e! verbal

Pre ter i to"

d IFu tu ro .

36. (,(udl de tos siguientp& lI'e.-bo5 qUE'

oparecen en el textoJ estD psrriro eon

jnfinitivo?

a lDe jamlose , .



Jl. Segtin una encufI'sta rpalizada por fa

FlFAJ en fa dKgda posada habra' f]' B23

cfubeos de fUtbol e -n f:,o d o et mundo; Q~

~ua 1men teo e xi S' ten' apraximodamen te'3D T a e m . lCUDl'ftos clubes se f;(m im::Qrpo-

roda en Io» u{ t Jmos 10 Qnos?

11,4 an.t811,n.

e 1 , 1 3 4 ,8 2 ] . .

21812.3.

38. Un mmp€'onato mundio' defutbol

lnscdbio a 1 1 5 Se tDpaftldpant~s; sf

entre 105 equipos ameri'''flos hay 6 0S tJ7(J

ju 9 { J dDr€5, ( 'cuDn tOJ P er tef')~f'n a' res to

del mundo~

' ~ 1 6 1 5 1]30.

4 7 9 : 3 < 0 .

4 9 , 8 < 3 0 .

, 6 , 2 6 7 1 0 1 .

39. fl club de los ChapuJines JtJ'eadores

quie-f"'e €omprar un terreno para c on str uirsus propjas clI'fichas de ,litbor. ~ r terre"

no tiefle un prect« de $ 1 060425.00. Si

CUE'ntan CDn S , 215995.00, ,de CUdflta

te 'rJdrd que set e! presMmo que'so/kltenpara compro« e~ terreno?

844 430.00

8 6 4 4 8 6.,0 0

c 864425 .QO

8,54430.00

40. Segur : ! una e{lcllE'sta. e14% de t« pn-

bl{Jcion roundial esta invv'ucrada en et-

gUl1'rJ aaividad rE'lacionaoo con et tutbol

(jugado res ~rirb j t(05, direct rvos , p r ( } " f 1 ' -

srol'l!:lies, semiprofesiona'es 0 amateurs),

. , - ,- ; "~ " = - ;- - '-- - . •-,---- ..~~;---~.

Para un!) plJblo"or} d~ 9

bit l lntesl ,c om o se cofcu la correce' poroNIMje indkado?

(984 16 5 x 0,.04)

~9S4 76 5 f, CIA )

c (9 ,8 4 765, x 0.40 t1 0 0 ) 1

~ gB 4 1 6 5 x H l c O l -:- ID.4)

41 . Si un autC lbus aVG l1 za a una ve lo crdadconstantE'de' '0 A:ilometros pOf haro.

lcuant.,skilametros recerrerd eontresfloras y mE'd;a?

a - 4 6 8 km s ..

2 :7 0 km s,

c 28 0 km~.

315 kms ,

42. En la c,tmtidad J.1890J

lcucil de lo s sjgu;entes fu gare !; O CIJ PO el

dr!jto ,B ?

a Enteros.

D e - e i m o s .

c G e nrtf31m o s.

Mj l [es imos.



4J. l.g tabln nw &tra et nurnero de bo-

leros 'Iendidcu para los primeros 5

p ortid os d Ella temporod« de futboi.

Aprow;madmfU?ntf'J lcurintos boleros S@

'IIet)DiE"O"~

Pi!lrtklo Cantidad vendida

I P r im e r lU e :g )D J . . 3 6 2

.

Ten::er,juego 402

Cua r to jlJe -g ,o 378

220(11 . .

44. Andres 'I s u s 2 a m i , S ' o S " portrdparon

en uno "quiniela ...con diler~nU!s c"nUda-des: Andres jugo con 5 158.00; Enrique

met ro . et doble de 10 quIP puso Andresj

Joaqum coloco ta tercera parte de to que

aposta EnriquF!. AI {inal del tampa gana-

ron 5 000 P@SGS, lCwl l ae r a s op~rad'me5

que se muestran es 10 apropiado para

'Saber cu6nto te tOCQ df? r nGnerC l prop or-

c;nna' ~ i:.I7~O uno?

b (5 , 0 0 0 ~ 2&D J I l lU e gO ~ 51,6! , y f ina lmen te .

:S000 tn2)

c (5000 x 0.),)3)1

d S e sum;;;! ," I l,asea n, t id lad.~ ,~ para o b o o : i I t ~ 1 1 I ' e~

ern/ te'D. lueg,Q : s e ' ealeuta La.fntccion ,qu:e

p u s o c a d a u n o y l J I u tt1 1p U c a r 5 0 0 0 , p m

c a da flra e ,c ;io :n .

5 ~(om" ~I!I pm~den acomodaf' ] mil es-

pectadDres en .5 secdones del estadlo de

fr,itbot' Cado sE'cdQn cansto de:

ill 3 P]SQ$ c ; Q i n 1 :2 l u g a r 'e 5 d e f ren te p o r . o m

de fo n do ..

b 10 p tses r o n 1 5 Illll~ are s e n ca da p i s J ! ) I P o r

4 0 d e fil:m d l o .

C IS Ip im s , e en 1 5, llll.ljD rQ S de f lf£ !n®e par 8

defmlldo.

2 1 0 p ts as ro n 1 0 lu g a r , e .s d e ' ' tn ~ l 1 I i t@ 'e n

c a d a ' 1 $ 1 0 p o r ~ 0 ,d e fonda.46. Sandra compro 15dace-nos de banee-

rtnes pam vendf!r dUfOlitl! un tornea e s -

cQiar. ((:Ida dOCl"rhl fa ,[lago e o n ]6 oesos,

fila piensD sanarle 2 p·t50S a cad« bon-

de-rfn, (de clion-ta sera 5U 90n(Jneia con fa

veMa total de tos. banderirres?

54 0 .e 00

S 3i6 l .oo

S 1 080'.00

47. ~Cuai df;! IllS' S'i9"uj',!2'ntE'5 div;slon!;'5 es

to correctai

1 620

a 4 1 21 1'6 ,2 8 7 11 2

2 1 1 6 7

1 0 0 : 5 1

0212

2UD7

10112 , 4 · 7 2

1 0 0 0

2 115

c . 4 1 1 2 1 6 2 8 7 1 2

1 1 0 4 7

6251

8012

H lO

1 1 4 1 1 1 1

41216287124 2 2 .

2 0 6 7

·1641

0412, · C 0 2



o a u e s e te p re se nta a c cn tin ua cie n y (0te s ta la s p re g u n s ,

1) L a v1o~enda. eII1 e :[ futb D l,e s e as i tananti-

g.1JII (-o mo e l d e-p orte ' m frs rn o. ~ S ; l ! I Si ( . ' ! I i~enes S f . '

I ", emo fi li ta ll l a lo s ' ~ I '1 ! ~ u e - l '1 ! l t r O $de M r t i o o ' [ muut-tud i l f lEl inO d ura nte I ~ae da d med lia .~ lo s cua les

S I a 'c !r a c:te r 1 z aoon po r no tene r r e g l a 5 " 1 pa r~ '[ u sa de :sm oo ,id o de v ffio le nd a. En 13114 se

reali:zola IPrimelll'illProh]bidon d e ,e s te d e lp c l" ~

te, para , e v f f i 1 ! . a r la ereeieate ala d e v i o t ~ , I l 1 c : i i l l

qu e este I lP r oduc ia . • 1 L a i pr im.era aparrcion d ela , ..n oL en cia e n e ~ (utool m ede rne , d e U I6 3

te n a d.e La nte . o cu rr io , e m 1B8· 5" cu a n d o un e n -

cuen ro eatre Los e q ; u n p o s in!!l~~' de IPres,.

ton orth En d y AstonV i le, temin6 (on una

brutal pelea entre jugaderes de ambos equi-pes,

2.) Los gnJPos vio len too de una: 'h incharlila re -

, d be l l1 v a r io s nombre s , pe r o se des tacan e l-gam es com o ..barras lbr a va r s .. ~ " li lo o li oga 'l1 s '" 0

ee ultras-. Ellil America del Sur; lIJnod~ les paf-se s que h a ~d dom as e fe c ta d e p e r la v i o Le nda

e s A rg e n U n a , 'q u e a to la rgo d e s o u h is ter t a l i la

te f'lld o m o is d e 140 rnue r tes re l a .c ionadas con

ind den t!e .s en cam pos defutbol y s us a llre -

de do r,es . En Ita Ua ~ la v io 'Le nd a re ilac iD n~ da

c o n e~ 'fu lo o lv a aun m a s le jo iS. .. lo s de l1 lomi -

na do s -ultra s ita lia no s .. se cB.Faderizan lPOf

sus i1 1 ~ ~ I t ' cs dlsc:r~mina:torios! a i n , d lU s o l P < n ~af ,abr ic; il Ic . i ·on de a r m a m e r n l O O pa ra I~ a sb ata ilila s

q ue e fe etu sn antes, d l lJ l ran~e y d e-s pu es d e

le s en e ue n trc s ..

3 , ) L a v l o t e l 1 l c r u a e n el fu tbo l h a 'ienerado c c -

sasau lil peo re .sJta~ cem e tO I fu e la ,e le l'il;o m ru ~

n ad a o o 'G m f l . r r a de l · f l l t . b o t . . . . D i cho oon flli ic to

fu e a! ! !udiz:ado pa r la sane de eneuen t r e s

~ll!l!e d is pu ta rG :II l la s,s eL ec c1 on €S d e f u : t l O O ' [ de

E l $ a ~v a d o :Fy I rh .md l LU'a s . D id lo 5 en cuemr e s

~ r a f'l ~ iUda s PQ r l a ( la sH 'it a cio n para la C o :p a

mu r t d i a l de f u t J OO . ~ de t 970 t a d l~ s p u ta B e e n

Me~l~D.

4 ) 'P a ra e ·v ita ll' e s to s males del futoo~J la FIFA

p~Drm,L I I :ev ,ena ca m pa na Ha m ad a fa i r iP lay '0

J ue go lim , io ~ I la .e ua l ir nv ita .iii ~oopar t i c ipan-te s d e eSltt:ed ep o:l1 le a m es tra r va te res ,que

h a c e n c re ee r ,a ll f l i tbo l . . Mu a lllle li1 te ', .e ~ m i :s -

Im O o rgl ln is nno en tr e ;a ' lHH , ) , 0 m as I I J remic5 ,a

p erY .'U la s~ d uir le s, a 5o cia c~ on es 0 e ntid ac le s,

d'e cualquter t i l i J O quema l l !>mi t en los valore!s

del fair Play.

J U E G 1 0 L I M P ' ~ OFA IR PLAY



t ,.,....,.~.... --

, . . -~ ._, ,...!- .,,:. "; IEsp-·.alfiol

~

8. lDe que rata I xto?

a De la prohibitiO n de ac t losv io l i . en tos emun partido.

b De ta s g ra ve s c on se cU le ne ~a s ,q ue g ern ,e ra

t a v io t en t" ia en el fu tbot y le s accienes

(J1 IJ.ee h an p ue sto en m an :ha p ar,a . pre-

mover v alo re s. e n, ,esltedeporte.

e De i ll s gnu,pDSv io len tos q , l l n ~ ·gener ' i l I f l cen -

flh:tas en ~M'encuentro5. dSpIlIrt ivo,s.•

d De ' las, in v es U ga d on e 5 q l.ll:ese hal1 l ll l' ,ea l ' il~

zado elll lo s paises m as a fec tado5 por L a .v iD lenc fa ellltre Lo s ju ga do re s d e 'futbol.

De acuerdo con e texto, iO quE>5 1 ! !

buy ' 0 viol ncia n If' tool?

a ItL a faRa de ~las i!m el jllego moderno

de futbol.

b R entiU as entre j , u g a d o l l " i : s Y @qu i pas .

c f A la m a la o r'g an lz ac t.O n de 1 [ 0 " 5 eampeona.-

t05de fumo,"A La ca re n c ia d e va le re s e n e ~dsporte

qu e: p erm i ta n h ae M' c re ce r e t ~ Y l t J o o t

50. (Cutil de los sijuientes subtitutos £IS

e! adE'cuado para referirsf' o! parrll/a 4

del t e lCto l

D ( a m pa f1 1 a . .J u e g o lim'p ie " , 0.

c ~em ios y ' cas t i los en e t f1utbotc t L a guerra det. futbol.

5 ~. ,Cud I dE' las sigu.entes opci es S~

mencionan como una propuesto para evi-tar If], via/mere en pI deporte?

a Prohmbi l f e t ju e go duntnte t empo r a d a s ,

P ro 'm o v er v al~ ore s,q ue d ig n tfiq ue n e l

deporte,

c A.nularg.o tes "a l [ equ ipo 1QU'e co rne t a fa~-

tas dUF 'i lIn t'e un eI1 lGuemtro, .

Multas ·E Io s j ug ad o re s fnd l~ 'p l l i l ' lados. ,

52. De a(uf'rdo c on e! rexro, ique sj'lniti-

coda trene la patobra cu ntro?

C hoqu:e de des cosas ,

HaU,a l .80 .

SaUlII'a m c ibi r a Blg uie fl.

( ,omp eU c i on d e p or ti va .

53. En et texto se me; c iano 1£1polabra

violenCJQ, icutil de (os sigwentes: termj-n05 si!Jnifka 10 contrario?

A. I legna.

c Paz.

H'cmest idad.

54. iCw.i1 de ias sj!uif'ntes sigmtkadtJ5 de

fa patabra Ii E'S el aaecuuaa para

darie s ntido al te,ll'to'

a Ex ped id o n m ilita r .

S er le d e e sfu erz os e nc am fn ad Qs para

Qbte ne r u n resul tado.

C am po Ula no .

P er io do e n qee s e e je rce tim c arg o.



E,s ,pa ,iilo l......_ __ __ ~ ~_~_

55. La frDs~ que' oparec ell el tf!xto: ·.l.a

viorencia E'11 ~I depof' e s casi tan anti-

sua como

e rdeporte mismo"

f signipcaque ...

a es un preblerna de' la vida mode r na .

: s a e m p r e h it e x i s t h : : l o , .

If1UI1(;arue ta n g ra ve comD e n ta

aetualidad,

d ex is :tia n m as Qo n filic to s ,e n L a

an t i gUedad .

56. La preposicion con que aparec@ f.'f1 tafrase: ..Lo viot« c ia ff!>ladonada con ~1

deporte va mas 'ejCJs- , se refiere 0...

a La c ausa d e ,a lg o ,.

l a r eta c io n , ,entre do.$ cosas ,

c e ~ u s a d e W J I n~nstmmento.

e t m od o d e h a ce r a l8 0 .

(Cucil de los si!uientes siJnifkados

e a PdfabrCl hin h da, que oparecen

e! diccionar"io, £IS fi!( adecuado para tat.ural

a G rupo d e fana t~co s" defe-nsOfies..

I n f lJ ada ; ahuecada, .

Vanid05a 0 1 praumida.

Parte i l ' f : e . c t a d a _

58. i(ua{es df! las siguientes palQbr{Js

pertenece« a ltl dasi{icacion d palabras

graves?

Po rtie r ia - g lJ l'1 )r d ame t a .

Delantem - arbitro.

Vest . id1or- re ga de ra •.

D e f :e n sa . - b a ll , o n .

59. ,CYol de las siguientes paiobras se

dedva de fa palabro anualment ?

, MO.

c Anu lac i on .

,Mensual .



_ . 1 T , ~ ~ ~ : : . , ~ . " , ' : . " . .

~:..,. I·

!.LI.. .

6 . f J . Durante una campetenda aeportivomundia{. se requrrieron 783 535 k.g. de

vweres d ia r ;tJmE 'nt et para otetuiet fa a li-mentacrOfl de (os partlclparrres e P 1 cada

una de las dffenmtes discipfina5 depor-tivos, lcuanto se cOflsumio en lo~ i5 dias

que duro to JUsto ?

1 753 025 [kg,.

11 153 025 kg.

c 107530'25 kg .

2 . 75 3 0'1 5, kg.

6 t Clllev/(l p i area de fa siglJi(lntl' ('(In-

cha:

63 rn..

98 Ill.

a 3 087 m~_

161 m~.

62. Para armor uno graderia apropiada

para 60 e5pe'tadore~, se requiffre dr 9tubos d soporte y 6 lablolles metalicos~para 180 personas son jmprescrndibles

27 tubas y 18 tablones, ,cwil df! inssiguientf;'s Mbla.5 representa correcta-

mente fa cantidad de nwte-riar requerido

para armor uno !radE'ria para 120 y 240

esoec tadore s?

M,a.tel11,8.tica.s

b

c

d

·r...~~· - . . .d e t ab kI n es, . 0 1

tIJJo5lM't i l icos

60 9' 6 I

120 1 1 B 1 2I,

100 1 27 18

. . . 2m 1 , & 2A

63. En Q x b = c :j

icuaJ (liS el vator de "d»si • b es jJual a 15 Y "c'"' iguof Q 2aO~

7 .

B .

18.

64. Cuciles cantidades compietan la s r -g 'uipnte 'Serre ;

42.50, __ • 37.50, __ I __ j ]0.00

a 4 3 .00 , 3 8 ..0 01Y 38 . .5 0 .

40 .50~ 35.50 Y ],2.50.

c 4D.OO~ 3,5.00 v BJXI .

41),1001, 35.00 v 12 . .50.



Matelllaticas65. P ara disfr,utaf UJ} daming'o ho,§!.arf lno,

papa MeQrs'o 6 pizza!;. pa . . - t I : l comportir

entre las f 8 m i .p m brO J de m ; familia. Si

lI;(fdo pizza estd divididrJ en 10 trozos,

~qlJe d iv isiiin O fl.!'{raecrone,s t~tJ!O pvrasaber cuonta Ie' corresponde a cDda unC i?

®,6

~8

r 1 : ! ! I. . . . . . . . . . . . . . .60

@ 00

UI

10

18

66. ObsE'nra ta siguientp rE'cta numerkD

que represenm to longtUJo dr! una ((Hlcha

df?!utbol, qUE! ' mide 90 me~rosy en fa

que Sf! ilia unv drst.anda de reierencia de

20 mpuos_ EI punt.., rDjD indica € if lugar

.dandp Sf' realize; un tiro rJ i ' ( 1 porteria,ique distOliChl trene ((tH? recorre« I?~Dalan

para anD tar un go'?

@ 41.5, m .@ 3:0.5 r n ,

@ 3 .5 'm.

{ L 4 S I - - ! m ~ _ . -+--+-+--.,._~!-. ! 1 120 m .

67. Se ('a kula que de coda mil mujen~r.

.l2t1 son tlficicmadas al /Utbo", icucil ES to

proporcion de mu jeres a pc iQ , no d.a s a esredeprJrte7

(!lo.n@ I O . O : U O

iQ.OCB20

3.20

, .,.-----;-,.--

.. ',?I.~",- "J "

68 - EI'K1JE'ntra el dividendo qUI;? hilC'P fal-

ta @ e n I II s igL l iP l1 te pperacion:

],51

2n

0 3 5 ,

00

93!:j,.

, '9'US ..

6 35 ..

S35.

,69. EI precio dfd baton que quiere com~

prar Jutieta E ' . s Ull numeofOdivisjbfe E'ntre

J y entre' 5, ique balon ,eHgiiJ?

..,.~)$,90.00 2) $1 8 4,.0 0 ,

1

2

1

47fJ. t(ual es e.' flume-fa que dfvididomtre

18 do par coeiE'nte 57 Y pDf n"sto 41

a 1 33 ,3 .

1ees,

1 300.

1030,

71. Et baron d'~ GustaVQ E'sta {arr1mdo por

27 hpxQgonos de piel. Par ,nda he,l 'ogonv

negro hay 2 de- colo1' blanco1 lqu~ pOf'cpn-

taje de heXQiOnOS de color negro

' " , r o o nel balon!

2S,~.

l31.

' ~ 1 5 % .

18%.



testa las preguntas

E l c lu b d e po rtiv o d e e lUna e soue~ae labo ro " i i i 'Nlte cart,el pa ra p l"Omoc i 'o n a li fe'[ inido desus cursos:

i'ID,a.lemovirmento a tu c:uerpo!,,,,,_-

iA p ro ve ch a Eoopoftunidad de fo rma ,. p ar,te del

e ;q u i po f,e p .r esentQ 'tiv a de tu es(uE'la/ ..... -+-

L a e scue la ...1Z d e o ctue re - m v tta a to do ssu s' a lum no s ,a iliisc t1 :bir;se e n e el

Club deporttvo 12

q ue , Ie o f rete fe rm a r lp a r te d e le s @ qu ip o s ,de:

fu -t bo l i nfa n til

basquetbol

'a ate atl tismo

[Pcrrrt e: La carniseta! 5

Informes e inscrtpctones:

Del 10 al 25 de ot::tubre, 6en la biblioteca de la escuela.

Costo de inscr tpc ten: S 20.00



IESlpafiol

2

7 En el carte! se m eoncron-a: <1iPan tel a

c miseto ique srgnifjr: :a dkhll expre-

s i n n ' "

a [Lesvan a dar una . camisetaa cada inte-

·!!]:rBll'lte.

b 'S in e e m ts e ta n o pod ran 1 D ' 1 1 iscr lbirse 'l

,dub deport.ivo.,

c A[ vestkse 'COlf l l l jJ i I i lai earmi&et i . ! , q u : e c l a r a n l

~nscr1to:sat club deipan~vo.

d I l O e s e o defnrmar parte deffiequlpo r e o

p res@ntaUvQ d~ loa e s c 1 I l D € [ a , .

72.lQue anuncia f l i cartel anterior?

a l ina lJ l )gurca.don del. club ,c:eportivo"b Un concu rso deperttve en la escuela .

c Un erH::: l. i I:entro d!epor t i l \fO.

d Invitad 6n a fG rma r parte d :e l c lu b d e-

portivo.

73. iA quien va dir;gjdo el cartel ante-or!

a A d ir e c ti vo s Y p :l" ,a fe so resd e l~aJl i Is t i tJu·

cion.b / I I . pa.'~resde f,am i ~ ~a.de les alumnos de ~a.

escue:la.

c A . , a ~ 1J n o s . d e I S , t O . y , 6 t a .

d .A I t O O Q S los a lu m nos !C !'ela escue ~a.

74 dEncue! de 'as partes numf'fadus

ncue'iltras e! erementa plSlrsuQsivol

44.

3..

2 .

76. En et cartel SE ' m ncio o:

represet: to tivo ,lqu@ s'gmfka

{rase?

a G f1 IJIlPOJ 1 1 J € l pa lA idp ilI e n n rombr e d e ' t i l

~ohmila.

G l r u ~ P O O Iq ue p ar tid pa e nn om b re · di e cada

~sa~l i1 .

c Gm p o que ' p .a llr tiC ipa en l1 Iombre de la

escue la .

( j" '' l Il i lO q u e [partidpa e m nomtim I d le ta

z o r n a . , e o c o L i ! ! i r .

77. ,En CtHJf de las sf ui ntes opcione.s s

prE'5f!'nfan 'f15 siHias que aparece« en et

cartel?

a (ostJ() de iI1:scri lpc~:on 20.

C l ub d e po l1 :~ vo 1 2 de' KtJUbre"

Cd12,

IEscue la . .1 2 d !e C lic tu bm .. ,.

78. ~Cuol de las s;!!'uientes pafobra tieneWl error Drtogrdfi(o~

b Apro~ech!l.

I !Ubl io t&3.



-.:~-.:=-

" -- = - = = 1 . -

19. En e f testa apare.tf' te l poiabra

inlCripd4ln~ icutii de 'a~!i9tJienles

de/f l1idDne-.s del dkclonorio se odapta alfex to del CDrtel?

a 'C ara ct,e re s g!",abados e 1 l l r n a rmQ'~ ,Q ~ ie·

d r a .

L etJ re ro e n m o n ed as (II mm,dal las.

AC:dQ'flde anota'l l ' e ll p rop io ncm bre pa ra

fo rm a r p ar tie d €l'a 1!! lo .

T itu lo d e IliJd eu da p ubU ca .

BO . iEn cwil d~ los s igu ie-ntes apart:ados

del cartel, apa re c .e una or,lllciiill imp em-

r i v C J l

(j) 5 "

4 .,

@ ]"

6.,

81. ~Cuai de las: SjjUIE'l1'tl?5 op.cionps

corresponde a un sinonimo de 10 patabra

im.ri',fQI

iii Reg~5 t r a .

BiUsfa.

Se~e(c1o :na

Mo t i v a .

82. Un 611 to n imo de t (] PrJ'o bra rnovimf n -to e - s . . .

Ment~o.

Sol edad .

IEs, t~ th:CI .

S 1 t e n c . 1 0 .

83. Lee ,otra vez et cartel y marca cudl

de tOJ s; :gfJrentE's vfr;bB5 aporece en pi

cartel en rn/initivo:

® Invru~6.

l~nsctribir a , .! F ' D f i m a ' f a .

I n f o rmo .



M - 't-ate 111 ,B ' =-llc"as

ndo rmprimir 960 i nv i t adooE" s

'Orpade de' club deportivo deLos n~nos de 6to. repartie-

roan ta5 parte's I es queda n par

er cad« 150 invitodones, se inscri~on 25 ninos j lCuci. ( E'S fa mzofl entre

r15cr;pc,ones; co n respect» Illas inv;-

iones entregadas?

11'4.

1/3.

' 1 1 / 8 .

1 1 1 6 .

t.1J P ara to inouglJracion d~ ' dub df!pOfw

t;vo Sf! prepQraron Sgarra!ones de a!luaf(~sctl. 4 de limon. ,2 de barcnato y 2 de

p . n D . A f fino' de aC fo !obro 1 1 ,4 de p J J 1 G "

t 11.2ae "m on y 214 de horchata I lque

cantidad de Q_guasabra?

a 3 M"

5 Y t .

c 4M "

4Yl.

EI1 I ie l C lu b d ~p oo rt~ vc 1 2, d e ' ectubre, Sf

r -e gis tr am r n l as tnscnpdenes de 41 a , alum-nos y a Ju m na s a lo s di~elr'l'~mt~5eporte s . El259 ; d e nl'llc 5 y n ii la s e li! 11 0 karare~e : [ 4 5 %

s ein sc :rib io e n ' fUtbol, 'e l1 8~ e ligf6 vo l [ e iba l

' : I e l U% s ele c,d on o basquetbol;ademas d:e

~QS ta tte re s d e d i,bu ja y d a n za .E ln ta sjg~def1l te 'gni f lca e s t aW l l re -p re -

'se l1 l tadas las ' i rns 'Cripdones.

- - - - - . . ' . i · ~ : ; ~ ! i. , . ' - -,,~., I·r

87. iEn cucnros dr!pDrles Sf' registroroll'

in srripe-ione 5 7

lires,

(uatm.

'S e is . .

BIJ iQue represent» ta berra mas alta de

la !fa/ica?

a [anitidad de , ii tm ! L n n n o : s . "i ,iI!hHnlilasir:l'~ri-

tes a ll 'f~ltoot

l ~n : .e li1 ta ji@ 'de a lumnos y alul l ' If las ' insen-

tos al fu~bol.

c C an tid a d d e ' I1ItUl0S y nfl l i .u;, af ic icmado5 a t

'fulbot

d PC l flc e n ta j e d e ~ n ,S fn lp c io n e s, a t d u b,

depertivc,

89, ,QuP parte de la grafica no cortes-

po()de Q 'os deporres?

a L a s b a rr as , t ,e , f i ' , ce ra lj(I )arta.

L a s ba rr as s e gu lild a y'teroer,2 l I . ,

c Las barras rquinta y ultima.

Las pr imen l y ' L u , lt~na I b a r r a .

90. ,eual de las sjiujE'nte~ '~I "5 nume-

ricas marw r;o[rectcmfl'nle t!l hJjlir queocupa ta fracdim J JI'S1

a~ .I~i~~i il I r i 1 1 ! : ! ' ~i

2 :1 0 4 ,

I I I I I :~I I I I I I I I I I1 Z J 4

III!Ii ~ I I :1

1 2 :I

I H ~ I HiliI I I ~234



-- -- ----- ---- ----- - --

91 Obs tva con "tendon reinguien tE l

p r ~ io(' 0 I'guntas

4 1 ~...,"

1 I T l M d a I "apI

2

ja~

1 2 ] 4 5

Ub1 a en el pun to J-l?

Panade l i i a .

i Y . e r c a d o ' .

La n O m ) $ , del equipo de voieibol sa -

d l(le~Clle1(Jpar 10 puprta norte,

lUI dos canes a! oriente, dos (aUestit" y una catte at poniente, . i ' ~ 11 donde

'j:~ri1 bun?

Mercado , "

Jarr l im.( l !J Ib d~) : i' i) r t tl vo , • .

C i r n e .

93 Par(J reatizar et pseudo ae! dub de-

portivo. S~ escogia una f ig u rtJ como baSE'

que tlene sole un par de tineas pora(elas,

no hene on9u[Q5 {"["ctos y f . ' . 5 " (:In c.uqdri-

Mtl"ro, icudl de ia.s ~;j 'uiE'ntE's P9uras se

seieccrono como base del escudo?

94. i(ua' de las 5i~werttes figurCl5se pup-

de (arm or iJ 'W diante 6 rridngulos equilo-

teras?

Doo6



IEsp..anoll L.....- -- __ ---~

L lQuleMe leyenda y contesta ias preguntas:

. .Hay ' q u h m e s mo Cf'OOIUI e n bru ja s, l ! )era, de que I las t i lB:Y,La: hay"'~eS6 d i (enaque~. l l os Que,

pesea rIIO ereeren eUa~ ) s e e n oo n tta ro li'i am it e e s te e 7 C t r a r n l l , a~on : t edmie j1 l t o .

(uemta .n qu e d~, sde ti:emp tls lr emo ro s ~ e l e l 'P a lJ1 :~d oe ~u!S,endr j6J~mient r ,as ~lJe l0 5d u b I~ e t , o o , Co(o, te r ,os del , ' C t J a c o f f i o ' l 1 - U a - lui senores , C a i m a na r n te lo s c . h ~ p r u n ! l l, 0 5 ( ie [ Su r

m a do a s i IDOl" la s g randes externs iones, de p or ]· 01

(;ultivo' d ,e pa lma d ie (0(::0' d ie l a r ,@g, lO .D l- 'e · .A t d ia stguienteJ

Mayambe fue a la

bib ba taU a r muc inO tpa ra eb tener lO!!l:fi05 qu e d lld a d a l chub C.hocdwrI j Ipan ,ex ig l r la Il i lar-

a a rms 'IPu :d t e ra fi resultar m i~ sel lc: iUm;; Y t e ' res tan te Gel trate, P erc lo s dt rec~vos secome :!l, j f U E l ll 'i i b r 'r , ll 1 I Ii 1 Ide l d ,~ ~ tin ~ l~ $U (J:ni~Q lI1~aron a paga r

J

C ! l]n e l. a r g u m e l l l t . o de ,que

blu lo IP o ro fe s 1o n albten ido fue ' e l SU pe fg o i. s i bie n te s Ruisenores h abi2lr l p erd d o, ~eC la ro ' 'Q u e c : a s~ n a d ie ~ a c u e n : ! l a (jj~. e s t e a C i I I J E l d o a L I l ron05t i tOI. e Um a u n n o g , a n a -

a e o n l i. ,O C ~ m ie i fF l to , p o r q 1 ! Je e s2 aneel ' t o m o o ban , L a b l1 . ll ja N i a y a rn b e , ( l o n s t e m a c i ajd~jg

m t ln d la l~ a p a c o cualql l . l ier o t l ra a c tMd a d 'fut~ ,e l f lub e ntre g r1 to s 'I augu ro '1 a rms de ma l a

l IKI~fstiG a.S1I11m ba~ o~ e'~.Cl i ooG lon estabii l l sue r te , TOdQS tr iemn, CO i l ~Sii ri'Q. eenta-

en peligm del de scensos la seg ,um da ~]Vl i· ~io5a ''/ :sol lora qu e p re du ee el saber d e' Las ion . I I . l I ' tO O o m u n d e a e o s ta b a que L o s I R u i : s e · - ' - 1 - ~ '-, s . . . . . . VlC . o n ! ! ! , .tnor ,es d e l V illa lp a n d o m l lv e ria ll '1 ,2 1La pnme ' t ,a

lo aniO O s po.sibte ' .

l o s C O O O ' t e ro s d e m C h o c d lo n j lugaban

r ee lmen te bien "I pe teaban p or la IP un ta d 'e [te rn e o , Un gnJ ,~ d e d i rec . t ivO:5.~eL (hoc:o ·

lon, deeid io,B!P'Oy,Br la , c a m p a n ' a een un a. .aylJdi ta. , ex tr a» . 'L a s reoom,en,dad o n ~~ lo sc on du je ron a t. k i ! l o m ~tlr'o1 ·~ . de la c:al f reoora

a S a )l'u U ta , m a s , pf i&isam,erni te a . L I n plL!e 'b'~D

m tly p e qu e no Uamado ' C am ita n . A Ui consu l -ta ,ro n ,aMayambe~la bruljla m as p O P l l J ' l a r de [

va l l le "

L a muj le r e s c : u c i r n o O ln a it.e nc fo n e ll

p ecHdo , te s (o m en ta qu e e l c esto d el ..tra -baj0" e ra un a ..coope r a . d o n con tres c e re s ..

y qu e noces i ; ta~ ! l ! u n adelali l lm d e l c in c :u e n·

ta per dento par,a OOmel i l iZ2It l l " ;W ls bi lletesc aye ro lll U I1 IO t ras, ntro, y una ,vez e ; n l a _ !T IaJ r l. o

de - Mi l y , amDe~ lm, desp~d i o ' y ~s d]]o: ·'rralil-

q U 1 1 ~ G S t s e n o re s ,: ; e l d C l m ~ n ! l ! , o p te rden l o s ,l R u i s e fi o re s ] -0 . ..

E l d om i ng o [lego, lo s COCQ I [ e r o s ,

j l l lgaba'l l l '~Ol1llll'\ill~.O!,)o rac los dell Atem:a jac J

que penaban e r ne l 'Wondo de La tabla, P e r c 'u n , ca j;o n a z o l a sUmo a I I I J I I 1 ju ;a d o ', r t !r iv a ly

Ellp arti(]1 o co ntra lo s [IoradCcs S€' re -

a m l J l : d : o una s em a rm . d es pu es . L o s : Gocoteros

e :s ta b~nanlba 2,· '1 , p e r o ' S i l ! . l ju ;adolt" r l ume ' ICQ

a ctio v en a un p6l la t I t ! i 1 ( re i~ lemen~e l e soa n im o a lo s Do r a d o s qu~ mvi r t . i e ron e~ma r -cado i l i ] , a 2 :~ ,a .fa vo r d e lo s visi tarnres. 1005

f ,ochas m a s tarde ' , lo s R l J I j ~ S B n O r & s ~ . " onsa ·

!BralI i"DI'l Iampeo :ne s 'J I l og ra ro :n e l a censc tand 'es '€ado porSUlrS, 5 e!lu id c re s. fu e e nto nc esl euand~I 'eomem:6 a hab!a rse de una mi1!~d~~

' c i O n .

L a $ . jlllJ '~ ~ di1 !lsm~~ o cr es s e sueedie-

Mil ' ' ' J liiil.' s~g,u ien ' l let em,or i lda s e re a vi\i'O -e t

m ito d e L a m a ld ie [{m .. : te s '(o c ote ro s . p e r-

d 1e ml1 e se alln o tre s dlance 'S palff! aooende r .

L a m a I [ d 1 t i o l " l era UAa r le al~ da d. A q,a Ji,e l

grupo de dil igrentes r n g r e s6 a J (amitar! di5~

1~l iJIestQIi sa ld i:! if s u delB~itat p erc , .. N ia ya m be

ya n o lo s e sp era ~ ha bia t~uer to u n a ln o a um ," 'I su cluerpl l ' es taba se p u lta do en una t emba

sin n D m l J r , e J en e t c emen te rio d e lll~ 'J .I!J e:c ;lo .

~l bouquet de f io res q,l lJIe'd lepos~ i ta ron to sI d lk fg e n 't ie s 'e n t~ at ! lJmba no surt io ' e f e c . t o ,

M i e il lt r a s q u e e l~ o s ,. .Umpiabanr 00 [pas . .. .~ n e t

campesantn, enel c a m p o de j uego lias Co~ ~......._ .

'8t



o o r e if '0 5 n o I P u : d J r :e ro il l1e v e rt . i l l " e ~ ~ . 0 Q u e ' le s

I P r o p , i n o elMffi lal i l 51 la semif i rn.al~ c l e m ~ol " ineo,

y a ;s ~ p a s a D a , d e I ~a r goa t l l " a o p o r tlu n 1 d la d .

C~i!r,i!)Je ra r n llJ Y c o m p ll i,H : a dio 1 ' l 6 i i d i i z a . r U n i l SQ~

em medto d~~d il uv :i o q u ea z ot ab a durante 'e ~ p art id o . C o n e ,~ ! : i em p o se S iU i> O Que la sf l o r e s . f u e i l " , o l 1 l deplsitada:s e n u n a tum.btl

QC j u i v o c a c J . i i l ! , i . n t l O I ' 1 l Q e s e ra ~ m p o s l~ ~ e r ' le 'l t le - r t i r

ta sib. il lc io 'n . ,

L a t empo:rada p a e s a e ill, lo s CocQ , ' l : e r o : s ,

tu l l leJr lOr l iuna se lunda ro n d a e s ~e c ;ta c 1lJ~ 2 1 I l ' ;, - , .

~S. lDe que lmta fa leyenda?

ill 1! ) ( t ' l I L I I I T l { l l m l a . ~ d ~ . : ; ; i O : n u e se h tz o re aU da .d .

b De una, bnJja que :51ededh;;a:bB , a . conse-' ! ! luI~ c : ,am ~ : I'I ato i d e fY ~b d l.

c I)e Uf'I e q ~ po d e fu lb o l qu e lo g ro g a .n a ll"

u n tJ D n ne o .

De las 13 anns de m B l I ~ , a su,erte q , l J Ie p a ~m

t a t empo r ,21da c 'e 'futbot

96. De acuerda co" 1 0 leyenda1 ,cucH de

Ia5 s i su i e-nte S opdonf? s exp ifco por qu eMDyombe pudif'rCJ hacer que tOil" Cocott?-

ras ganatan el camp'(Jt1~tCl?

a P orql!JE!'e ra . un a m u je r to no ctd 81 , e n e l.

l~lII:ebl,g.,

I I : ) Po l'iq u:e e lr "llI u n a b n i l j ' a J c o n p re s t1 1 ~O ,

e P o rC liL lE ' e lm u na . d ama ! B ;e ne m sa q u e 8 lf ! l J -

daba a , i a Bente ,

P tlr 'llu :e e ra u na 'v ie je d ta mUl{ :sa1b~,ii iI.

97. En el texto 5f!mefu:;ana quI!' tos

diri!fmtes' del club rlrcidfffon QPoyrlr tacampana con ulla ..ayudrbJ extra"", esta

ultima se rr(irtre tl.•.

car le l . e s . d e p r omoC : i c ' l i I .

dI~~ero'n efectt~o.

[Espanal,un H i l l v f c t o de 8 , me se s c om o , l o t : : a l e s y un 1 1 - Q !

a toba '[ e n l a ' S f l n a ~ . e s , de l e am p e o l ' 1 l i 3 J 1 ; o , 'tjLJe~

p e r r m i t i e : m n a t ( ho c~ lO ll r e eI Jpe ra r e i l . s i t , i o

p erd id o e n la l p r imera diviision,

E r n m e d io de I l o s fes te jo5 I' m u e h o s s ea ~o rd am l'l d e' Mayambe , Y I! S qu e d esde ' lap e n : : J ~ d a d e e ste a.ooef1l'so~habi'an tttUlscurri·

d o y , a I . . . ~xac ; t ame i i l t e '7 a l ios ,

P a b lQ , I v a ln {adapEin:i ,on)"

c so li c : i t . i i l l l ' t Q ! 5 . : ~e r¥1 ,t ios de U l n a bmJa .

un~fo~mes nu€'VO: '$ .

9 '8, En er texto se dice: •.jugaban contr lJlos Oorad05 d~ Ate-mQjac, que pen(lban

en et fondo de la tabto-, i(J que se refieseesre par,te dr- ' i i i teyendal

a Q jJe j u g a b a . n l e n L a~ lt ~ma ca n c ,M o~e l

c am p o .

bi 'QlNll ' s e e nc o: l1 tr , a 'b a n e n lo s I P r i m e r o s

Ih , i l le : ! l , re '5 de s u , l a s f l i f j G a c : : i o n .

c 'QU . i I ' 1 ! no 1~ ~~ l ii 'I po r t a 'b~pa rde r (I, ' s a n a r .

'Que suf l f ian l pOi i ' ~ ta r en e lu lUm o ~ ,l!Jsa rde l marne! ) .

99. En ta ,tectura se mendon.a que un co-

iionjjzo lastfmo a un jugadar rival, , l C l que

se r~fi~"e~

a A uasrma de'~ue80.

A L 1 1 ' r u enc:ontronazo con otro j U ! ! I a C l o r .

A~ la li l: lam ie lUo de ,u n balon con much, ! )

f IJB' I"nI .

A " ~ n p : l'i o ye tt il n o id en tfrfic ad 'o 'q ue e s

I~afl:zadfl d es de ' L a t r fbu!"l Ia.



toc. Oe acuerdo con la ley,mda IiCUO' fU E

e! argument'o de tos directivos del dub

ChOCI I ] ian para no pagade to acoraaao £l

ta bruja Mayamb.??

a Ne ' es taoa cl'Jmpletoel t r aba jo "

b Estaban , a s u s t a d ' o 5 , ' con 1 [ 0 5 r e s 'W '~ t a d o s y

no ~,u:~rianener m as trates 0 0 1 1 1 . el~a.

c lH 'a b i ii i a ylU d ad o a t e C lil~ lp o c o n i U : r a r f o y n o

a l , tl co fdado .

d l Y a n o te n ie n cUn e ro pam paga r l e €l~,

reste,

101. De tuuerao at re:d'(l. ictuiflda Sf' co-mE'nzo " flObl tJ r de una ma ldi cin.n?

a Cl l I 'aMolos jiJIgiiU]'l!)r~s del (hocolon se

la sUmaro n e n u n ,E!Jc ckfe nte .

euando e t e qu ]p o de [05 R l J l i s e r n o r e s

aSGe l" lid i6a la p rlme r e ,dl ivis,iO:n.

c C uam :lo lo s (ecotems perd~al1l t l o o ! O s . lo s

t cmeos .

d CUi) ~d !o lo s ( o co te r oo deseendieron a ILa

segunda dMsbJn .

H12. En< t e l tE'XtD, aporece fa idea ..lim-

pf a r c ulpas II> r leOma ,5 e o in terpr« ta 1

a HateII' favolI'es a los , demas .

T ra ta r d 'e c um ,pU r c o n a ~ 5!oq ue s . e deja

lp e n d r f e n r te •

c T ener e , l I l o r d e n todas lafechss d@los

part ido5, pro :gramados .

d C o n fe s a r a lo s, < ! I ! e m a s ,la s auJtl i l 'des in-

a pro pia da s qu e s e c l''e e s , e ' I i i !~nt em idoen

el pasado ..

1OJ. En la lectura dice: ...Ei bouquet: deflores que los drrigentes depositaron enta lomba no 5u..- rh l eiecto ....cutil de las

sIjuientes pa'abrds c(}r ' roesponde 01 sinci-

nimo de IQ paJabra bouquet?

Puna.

Per fume .

RamQ "

(oron1Ji.

ra. f . JCuul de {as siguiente5 opciones

(orre-sponde a' rlnt6nimo de (0 tustobra

o.:wM5D?

~Su'lllr.

Bajlar.

Gallalf.

A V i U 1 I I Z E l i r .

105. Para l:onsultar en ef dtccionario ~I

significado de pmpfn6~, q u e paiabm se

debe buscar?

Iprop~n il ,

Piopf lnar.

I P r o i P i f N 'llc :1 ,o n • .

Aprop~'ar, .

106. ,iA (ucH peiebra cotresoonae 'a SJ -

!Vie-rite dpfjnicion: «Dicese del que no ha

sido vencido ..?

invasOf.

In$6Ut'0.

In~·do.

l n t ac t e ,



":-"( ~"I. ""

I i· ': " = '.£ i;" _ .I :. ! , . . : " "

--------

107. lCool de ~assiguientE's ilustwdonesmuestrQ un dftrujo a E'scala del d(Jbl~ dl!'l

o,;!ina,' en to que Sf' retier« U su tamano?

Uim-:!.

10B. ~(on cuantos triaf)!ulos isosceles s€'

puedf! cons r ruf r una piramide octagonal?

Ocho.

c DMe.

N o e s p es tbte ,

109. ObSf''-Vll ta si'!iuiente i'ustrod6n y

sefecciana cwil de tos desarrollo.s canes-

pondrt a fa parte" sombreada dei drbujo:

1110. iCuc in tG5 diu!onales t iene el si-

StlintE' (ulldrilo terQ?

Tres .

Cua tm .

c D'05.

SE r i s , .



111. Los a'umno5 de' sexto construyerol'l

n equipo una moqueta sabre tos dj/f!rpn-

re s cuerpos JPometrfcos, If!n , cucH de los

siguient~5 t abajo!i no corrpsponde unapsura CWI su nombre?

c_, Mi f 1 : l ! J ht>ullPfl~,. . _ . _ . . . . . . . . . . . . . . -~-- - - - - ,_ ., .

• • l!ltA[II~AAd~ ' ••••••• + , • , , p,hI, . , ....

- , ".Ir',_~,.:

I I~ ~

' 1,,1 . I

,'2. i(uat d las sigu'ente piramides

tjeor en su bas« un poligono r gular?

® I D ,~ ~ ~, -:-.

®~

©@

@ / J ;'13', En el s'Jurentf? atron1 para cons-truir el cene, I diametro del cjrcu'o

mide J c:entimetfDs, Jwanta mr d e pi (ado

curVD de 'a otra superpde?

®.•..•.. .. g ' _ . ' " . 4 2 . cm . ~>".' ...§) 9 1 em " .'

© 6 . c m , _

,@ ~V56'fm"

r 1 '. {(mil es la formula par cal !.lIar eJ

0.r .f !~.de la sr!u~ente f i JurD~ I~ <@ ' ba se x a ltura ., ~

@ base + a ltu ra " .

(£ ) b s.s e x ' a ltu r§ j,

2 ;

@ taco x IL ad o,

1'5. lCuol es el area de ta . ui nte

ra?

,® 1l0cm1,

® ,60c~.

@ J3cm!.

@ ) 6 5 , (1m2•



~s .,.-.. ':' - - - ---~

_,-: . .,~-~,-, E:spano,11Lee el ~ui6n d teatro y contesta las preguntas,

Una pa.~si·6ni'ne,xpl.i·,cabl,e

(Un pequeno jardin ,00.11 o'g.u rws arboles V una fu ente ,en el (,entta. , ( 'uc,o : 5 ' 8 ' encuen . t raS f.n t,a do b ajo ' ta S'ombfa de u n a r o o . t y mi,ro .me l·anco l,I co una Jotog"al'a e n blanco y negm,mientr, ' i75 mUI'lrUJr(]'.)'

Sam,ueh ( se d ;rig E! a l h om br,e ' d e 1 ,(1~o to9 ra· '

(fa ) ,C om o te va ?C u c o : (indlferente~J .A m . ? · Fenom em J ..

Samue~~.i lHa .oe rnuehoque e s U i a t a?fuca,: msenJmente, mueve 10 , c a b e z Q

negativamellt'Ei y con voz ,me lone,aUca y s - / n

so lta r la t o to ) Y 5 i I c re e qu e S 1 .

SamueE' : lpauSl lJ qul,ere d e d r a lgo pe fo ,no

se I,e o cu rre n in g,u na p r'e j'u n tC i l) Mmm m . ..CU€Jo:, ( fn ter rumpe ' ) i lLe gusta e' l fu tboL,doctor?

Samu e ~ : ,El futbal? 5i. como a tcdes, es u nU n d o , j , u e g ,o .

CU[D':: , ( c o n trlla' s o n r , i s G ,SOCarrtllla) i ,U n U n d o

ju eg ,a ? E s u na lpasion" doct,of, u na p as io n.l IEnt iende'? (Hflu ;e'uno' pauSQ~votrBa a lle r

l a ' f o tc g r a { fD , s - u s p .i l ' 1 C 1Y continuo): Er a e ll

a i lo ' , 6 , 7 , u n a c os e cba m em c ra ble ; j sa l im05

campeenesl jUna locundSamu e ~ : (t=omp,illCido y . at ,ento ' ) tUna locura?CUC iQ, :(eufor Im) S' , c omo cuan de te sna -

m o r a s , lv e - s ? Oespues de l a c .o :p .a q ue d ec faq u e £ :, r a m o s l05 mejo res d e la n ' i J ( ; i ' o n J VirHl

la U bertadO f1e '~; 2 a 1 en la fin al contrae t Ma ra c :a 1 bo . El c amme s i,g ll io y nos neve

hasta Escocia . En aquet s1g8lnt,esfo es,tad.;o,

r odeades de t lO OOO "e ito t'e se s. G ra cia s

a 'l ag uan ~e d e C oque t PerfumllY e l C hi(;o "

p e rd ljm os apena :s 1 a 0 .• L a revaneha e ra

a c : a ~ y a,hmin u to 10 . 1 ,iI iQ I a rr~ba a t M a r ! 3 lc ,B i 1 -

bo '1 todos n es et ro s b us ea nd e e'x.plicaciones

en e l~·ciei l ,Q,,,rAg , lU . in tando~ ag ,uan t !l indo~ ElPa isa no dej,6 de ' , o ; - m p u j l s r h a ' ! i , t a qllJle'.. . ;i~as,l,

m adursron los go les de ' Tavo y d e l ' G o Y , 2 1 .

Se vin o , la f i l1alt , La mem or ,a lb l, e pa tada deL

P at,o , e l p erfe cto 2.a pa ta zo , de Ordofr lie1 : yellcabezaze del lurdo no'S,vaUeron la ent r adade l ,esh~r i , co pa r €l'I .an8u lo supe r te r de reehe

@ .

d el ,gua rd ia n ,e ~o ce .s . T od avia t e n Q . o ' LafOo to ,I m 1 r e qu e r n a r a v t U a ! ~

Samue~: ' (ext(:lsiado' , t V d e s p u e s 7C U C O : : , E s a . n o ch re Hegue a la ,d L u :l1 ade n u n

' I ls tado ta l 'q ue a u nq ue ' t ra te d e da r e,xpl ic, i I "

c tones l m e ~ n 1 ! : · emamn diirectamente. Y o te s

halblaba sobre nuestro equlpe 'I la ccpa que

,dada que ,e r ,amos lo s rne jo .res de l m undo"

pero ya tenia la eami s a d ie fillerza puesta.(BaJofldo ta C'llbeza~con , t rona triste) ~

,c l ia· '8nost icaron lo cu ra , p ara no ia , p stc es ts " 'i

1 ' 1 1 0 · se q ue ' s an a de eesas , pe re to m io f l iJe"

'e s y sera m a s sim ple , d oc to r. IHa Ciec em e30 anos que m e tienell1,Elc8 y no vee la herade s a lilr Ip a ra s eg uir c en ta n de f .ome aql!Je,ua

noe lle en La p laza . Usted l c re e q,ue pu ede

cur,anfie y se equ iv lOfa ; el f'utlbo'l e s mas

que un Undo ju eSD. (Tremulo j m fa de su,bols:mo , un l pape l. ;, to a rrugaoo ' y se ' 10 do a

S 'amue l) .. GUarif ies-e e ste , a mig o., y o cu a n co

to le a I' ~maB , i'n e ~ oa n t a de p e r L J I I " i I desa f i nadoC l o r e de miles de a l l i m a s .

'S am u e l: (lFlf! E ' f i ' si'encla 1 ft fscr l to" . I u a r d a ·s f , iE 'n :do~ to ' mi ra (;ompas'vamente) IL o suyoes 'gray,e, realment ,e no te e nc .u en tro e xiP U-

cac16n .,Cuta: (res/snodo)i TOOo, l05 dfas se eprenden

casas" doc t o r . (Sonl'iente., Hay pas icnesi li le 'x pUcabt e s, , e n tie n . deZ PaS-lones pareddasa L a e u fo na , iii La .depresh7m, a la leeu ra , ill

la a le g r ( J a , a t Uant lo y que esta'l1 Ugadas a les

OD~ores ,d ! e una cem tse ta ~ P O I "esc ~o " I ' t e d o sI [ , o s ,que sef l t imos asi. sabemD.S to q u e (o n

C rjjluUO padecem cs . A lg o q,ua no se ou ra y

qu e , es s im , p lem i ;'n t e e se , u na 'P as io n in ex ~pl t cable .



u la, uiente leyenda 'I contesta te s preguntas:

. .Hay i(ii1 J1 :e oosn o cre en e n bru jias , ,e rn d e ,qu e bs .llaYJ Ila ~ hay ..~ ,e sc d te en a qu eu 'o s, qu eJ

I P c @ s e 'li t Il~( J o o r 'e r n e U a s . , s a 6 t1 l1 C 'Q : n t r . ( l l fO n a n ~ e e s~ e ext l l ' ·arno ' ioontec imiento.

(ue nta tn Iqure d esde t1e mp 05 l i " ,e m U J to 5 ~ e t e llp arU do s e s ,ll!Js l!le :m j1 '~~ m l'e ntrn !i q ue lo s

dub de l o s C o e o tl er ns d'~lChocolon-~la·· RU'~seliores·~ian~nte I t o ~ Ch~,il '1i!lQSd~ ' S u rm ade a s i p a r la s lra n ~ :e ,s . e xte ns ru o n es de po r l·O~

cmd ! d v o d e p a lm a d e' coco de la r€ I~6n~ d e - A t! ,d ia 5 , i g l W i ,e r t i te ~ Mayame fu e ' a la

b io batat la !n- t m . ! l J : c h o p a ra c ibte l1 e r I~ 0 8lro sIque ,c iu da d" a l d u b C . h oc o l6 n ~ p a ra e ;lt'ig ,lf i~ a p ar ..

a o tr e s pud ie l ' f an l r - e s U i l t t t a l l l 'I m a S , S Q l f l e l U O S . ; ,'I J te r e s t a n t e d e i l l t r a r j ) C I . I P e f l O lo s d1rec t iV$ S f!

cem o s~ fUlera ibroma de!~dest1no, ~ 1 ! J i un~co negam fl ,a .pa:;:lr~,c on ~ ~ 2~lIIMt!'rnm de C l U e -t lt y[ o , p r~ f ,e s i o li la ~o b t e r n l i 1 d o flJ ee L .'S u .p e rg o l. s wbie m lo s R u ~ '~ e fic .re sI1abia t i lp e rd id ~ ~ d e(ta ro qu e ~ as 1n ad ~e s e ,a .C l l I e rn a d e ' es te a c u e rd o a l l gmnost iGo, e U os iU ii l l r iO §a n awaCQ l il tec : im i f l'n , t. o ,~ por ' ij Il J1:eEl i se a n a e l l . t o rneo ba rn . L a bru ,]IC IiM aya mbe ~ e an ste rn ada , deje

ml l ln~~al opaeo c l l la ' ~qUiner t r a ac :tiv idad ,fu t~ e l dub ,ent re ' grl tos , y augu r'o 7 a ria s de ma l at w U s t h : a l , 'S in em ba ll"g p ., e l C ho coLon e s taba sue rte ' .. T O O 0 5 , r ie t ron" C O I " I e sa ris a conta.

en pe['igm del desoc;el1i50 il l la 5eglU'ufa d~vi·· gf~'f 5DIi:Ora que prodl'ooe e[ sabol"de; [a:sion j y todo mundo apostahai ~ los R Lm i s : e ~ vletcfila.oo res de l VlL la l:l}a ln db yo lve rian a la p rim era

Ell~ iU dd o c en tra lo s ID ora .iI:!'m5 e re -lo antes posibte. anudo un a s e rn a n a d e s p uE !s , L o s CQ l ;o m r a ~

L os C oo ote ro s d eJ[ C I'\o cQ l6 n jl!lgaban estaben arriba 2~1 j ;pero'!j!!.lj:ugadot t r I Um e l O

r e e lmen re b~en y pe leaban p ar la pun l ta l d'e l oc ; ! l rU : J ' ena u n ,pellit I nc re i tb tementet

50

to m eo .. Un !1lIp0 de direc:t iv ,os. de l (1110(0· an imo ill ~ O : $ .Dc r a do s ~ ,lI!e m v ir tie ro n e f[ m a r-

l on~ .cJJecid i6, iJIPOY,8Fa ca.mp aj i l'a o o n l una cado i 1 a 2, a fa vo r d e lo s v ls ita fil~ .. [ los" la~dr ta e x tra " '. ta s r e o o m , e l ' i l . d a d o r n e s lo s fI~ h a ~ , m m . t a r d e ' ! , lo s I R l ~ i s e l l ( i r e s s e censa -,e o n du jem n a t kihJmet.ro 1 ~ 6 de la cawfle te ra g ra r( .Ifl1 campeornes y lO~ i I" amn e l a ce nS D ta n,

iii Sayulita, m a s , prec~s.am'€'rn' le-a. 1 . 1 1 1 1 1 1 puelb '~Q d e s e a d e I pGF S ! ! J 3 . s,e lu i idof ' ies . fue entences

m uy pequeno tlam ado Cam 1taA . A u t L r u c o n ~ ! ! . I I ~ . . cusndo C !om enfzo a hab la rse I~e un a m ald t-r , ; : ; l I l 'on i! ! Ma ld . am ' ~ , I ~ a b l 'l u lJ ' a m a s popu la r de ll ..•,~ II C!:Ont.

v aUe . I las j, u g ,a d a s med i a e re s s e S l!m e d ie ~L a muje r escuc :h6 C I ! ! ! l 1 f l a t ene i@ f I e l ro n y la s.ilu~ente~emp(mlidas € r ea v iyO, «@: l

p e c ih j t o . , l~ e 5 , ( o m e n t ! o , q u e e:[ f C 5 t J O de ru «tra- mr r t l O de I ~ , a .ma l d~ci 6:1 i1 " :o s Goco te rc s per .

bajo .. e ra una . "G oope rac ;lcn G on tres ce res - , d i [ e r n : n I~ Cln[ i i i tre s i(h a 'I lC fl5 p a ra ascel lder;

'1 ,q ue n ec es ita ba , u n a de l~ alf'lto c le m i;im:u~l'1i· IL a m a l d h : : 1 6 n era una rea lMad. A q u e l .ta p o r d e a te pa ra CO l 1 l 1 e n l a r . :L o o bU lle te s , , dic :a y@m n u no , t ras etro , y una Viel e ll ~a man a '8 l 'i i .l lpo de dir i , !enr t .es res:re,sQ2I ' ( a l m i t a ~ ·. lS;

d e ' M.ayaml:! I~, lo s de ! ip id i i ,6 y le s d ijo : . .Tr,al l l· pues te a ~ s . a l ~ c l l a F iU d e u d a j l pem. , . May amb e ~

Q u l L o ~ ! s .e , i1 o r ,e s : : e ! t domingo p l e r d e n 1 [ 0 5 y .a 1 1 0 lo s e S . p e r a , !l ab ia mu e r to I tHl a n o atrasY s u c lle rpo , e s ta b a s e p 'u ta d o Qfl un a l i l. l lm r b a

Riuisei ' ior ,es3,~O.. . 'sh'! !J( lmbr,e, E ' J ' i ! 1 e l oemen teno ' de l p ue blo ..

1 ft d!om~inggUego'~ ,la s I C o c o t ! e r o s El bouquet de tlores ~ 1 l I e o depos i taron ~ o : s .

jU i!la ba n c o n tra ~ o sOc r - a do s d'e[ A r m e m a j a c , , d l r u r ~ , g , e f l 1 : e sn la t lJ lmlba no s u r t n o efee tc ,

' P . I I : E 'p e n a b a 1 n e n e t fo n do de ta tab la. P e f i O Mien t r ,as qlJe e t lL o s < 4 ~ m p ia b a rn cu l pa s . . e n e lu n ,c a n o n om I~ 't im c i 0 a n ju g_ de r I1 va ly c a " 'p o s i! l1 w , e n el c o" 'p o d e Ju es ~ Ie s Co - ®



'c otle ro s n o p ud 1e m n reve rn r e t 1~O Q iu e t es

p ro ,p in 6 ,e tMil~iine n la s em rllIn aL del tOfneo~

Y ls i pu aba d e hlfiD Dtra 1:p.art lJnl~dad,

C l a r o " , 'e ra m L IIYt t lrnpUc: :ado, rea l izar u n l:ol

en m ed te de t dilluv10 'Que lilotaba duran l lee l pal l "Udo. I C o n e L tte m po se s up o tilL JL ea s

" la res fueroFl 'd 'epos1tadas en u na tlJm ba

e qu lv oc ad a, e ,n to nc es e ra lm p o:s 1bh !' re ve ttiir

l a s it ua d on .

La . tempo r ,ada I~asada~ I[os c.ooote·mstu vie ron un a :sejuf l lda r ~ .m] l a ,e:s,pectac;ular,

95. (De que trato I r J leYf!ndu?

a De una f I i IaLdidon que'Sie 1112:0eahdad .

Ij De ,u na br uJ,a qu e se ded i caba aeonse-B u i r campeona to5 d e fu tbo L

c De un ,e q u~po 'd :e futbo' l que l,o !1 lr ,6g a n a r

untorrreo.

D e 1 0 0 U alios d e maLa s ue rte ,q ue '~ 8 !5Q

L a temP' lFadJa d e futboL.

96. De acuerdo con la '~yenda, ,euot de

las sisuientes apCJcmes E'xplica por ,qu~

ayambe pud;era hacer qUE' los Cocat~-

res ganaran e! ctJmpeonatoJ

a P o rq u e em u n a . mu j e r 'COI'nOl;J d a e m ,e [

p ue bto ..

b IPorque'era I I . l r i , a I br uja 'c o n presUg. io .

c Pe rqu e e ra IJna da 'me 'g e n e r 0 5 a C lI u e ayu··

d a ba a la g en te "

Porque ' e ra IUI la v I ,e j,ec i ta muy sa bia .

97. En el textD se mencrona que los

d ir igE 'n tps de ' dub decrd f r r cm apayar lacampan« con una '"'tlyuditI'J I!?xtrll,". Il'sta

ultima Sf' refiere 0 ' • ••

earteles d e pro m oe1o n.

di lnlero e n e fe tt hr o, .

Esp,aliiolun inv ic to de 8 rnese s IOOm,O Lae ,a~esy un '1~ O

'slobal en L iS f ina .Les de~~c :ampeonaOO 'tque le

p e lim i t.1 e ro n ,a ~ .h o oo lo rn lI 'e tU lle lr ar e t s U t O I

pe rd id o en lt l p r lm e ra dM s.ilm .

lEn m ed~o de ' Los fe.stej 'os, JmU. :h t05 saa c : o l l ' d a r om de . M B l y a m l ! l e ' t Y e s que ' d 'e s .d .e I ta

I l 'e rd ida de es te ascen so , h a l b f . a n t ran5furr i~

d o ya • •• ·e xa c::tam e nte 7 , a l i o s "

P. ib~o I lv an ( .adap tadon ) .

s o 'l . ~e n a r l o s s e r v i C : :i c s .cr.euFla bmja.

um 1 fo rm e s nl l levo5.

98. n r!/ texta Sf! dice: «}ugaban contralos Dorados de Atemajo que pen« bon

en € I I fondo de 16 tabla , 1 . f 1 que s refiec«

sta PQftt df! to If!)lendal

a ' Q U j I ! ,utaoon en ta l u ~ t i m a c anc ha d el

campo.

b Q!Je $e' , en~g l l t r aban e n lo s p flfm e ro s.

l u g . ' l e s d e · S U Idi l l5 i f iC:adon.

Q IJ e n o , te s i lmpo r taba pen;l !er '0 g,anar .

QJ ,Jesu fr fan pe r , e s ta r en et ult imo L u s a r, d e l t o meD .

99. En ta reetu ra se m ncion« ql1f' un (0-

nonazo lostrmo u un jug-ador rival, ie J quese refh:re?

a A un a rm a Ide f u ego .

A un lem~on tmn l2 1O ico n o tr ol j ugado r .

c A lila nm m ie n to d e u n balon c on m u c :h a

fuef .za .d l un proyec t i l lnc iden t i fh ;ado que ' es

lan' iado des ( i f e la t r ibuna .



100. De acuerdo con la h!yen da, iCutH {fle'

e' urgumento de ros directivos del dub

Choc%n para no pagarre 10 acoraedo a

to brujtl Ma) ,ombi??

a t 4 1 0 e sta ba c om p~ eto e '~t rabaj lo .

b Es. taban , a:~lIIstados (0]11 l o s re su lt ados y

n o q ue ri i J : 1 1 te n e r m a : s l t ra tio sc on eU a .

c Ha bia ayudadoallequ]po contrarie y n o

iI'[ a c o r ( j \ a c i o .

d'Ya. no tenia f1 I dinem ~ara pa!!la('i~eel

r e s t o .

1OJ. De acuerdo iJl texto, ,ruanda se CO- -

menZ"o 0 habla, de un!] RJ ' C ' ' ' 'n ' '

a (lU an da tes ,Ju gad or'e5de i~Cl looolon se

lastimarnn en un a c dden t e ,

b CU!i:mdQI e l ~ ,u rip o d e ' lo s ' R J l J l : s e i n o : r , e s

as()e l1u: ! I I~6 la p rirn e ra d iv is io n .

c c.ua.rnd1 0 lo s (o cQ , tems p e r d m a n i l : . o d ' QS lo s

t1JUUil05.

d Luanda lo s ce ccee re s descend te re n a la

s eg un da d iv ms ]o n.

t0 2. En e l te.w'to a apa r'- ?, cp fa jdf!,fJ · ·Hm-

plor culpu5 MI c 1 c c i r n o SE' interpreta!

Ha re III' fa va re s a le s demas..

lra ta r de au m pU l r cO i l a 19o q 1 l J € ' ! ' Iede jc ,

p e nd ie n tie ..

( len e r en Dr de ll t od ! a. ~la f , ochasde I los

lp ,a l l " t f dos pm! il rama ldos, .

d ( ,o · l i1 I fe s a r a iD S dem as lLasac t ttudes In -

ap:J' iop]adlas que sa cree se han tel'il~doe,n

e [ p as ad o a,

103. En ll!J recl:ura dice: Ei bouquet de

flores que lo s dirigentes dE'posi taroTl en

ta rumba n o s U fri6 r!f!?ClO. tWa! de las

nguientes palabrQs cor(~spond~ a( sino..

nimo de to pafobra bouquet?

IP~D10.

, P e d 1 liJ m e .

R a m o .

Corona.

if a dcorrespande a

d-~~t~n

Bajar..

c Gaillar.

Aval l1zar,

10:5. Para coosultur en el tiiccionari» el

si9n~ficado oe propioo, iqUt? PQlabra se

debe b,usc ,a r?

Pro;Pin~.

Pmpinar .

[ P r o p , i 118(, i ,01 ' l .

Apr(lphl i ' .

'06, .l A cllal palab ro corresponde to 1

gIJiente d~finir;iim: ..Dice-s'? de l qu 0 bo

5 ido 'YE"n ddo " '?

i l n f l o Jno,c lililvicto.

I l l1 I i tacto.



-----

"."" ..

101• . l e u a , de' _S sjguientes ilustracione's

uestra un dIbujo III escQlo del dobte del

original en ' 0 que se re(iere G ! su tamano?

16 rm & •

b 7 2 1 ' 1 1 1 "

32 mil

108. "Con cuanros trrangu/"'5 isosceles SE'

puede canstruir una piramide octagonal?

'l)ch;O.

c . D O C i e .

Noes ~ible.

t09. Observa to siguient:f! ilustradon y

teceiono eutil de' 105 desarrotlos corres-

ponde a fa porte sombreadll dE" dibujo:

c

T10. tCuuntas di t l lgona'E>5 tiene p i s;-

Juiente cuadfiMtem?

t res ,(uatll"o.

D o s . .

Seis.



11J. Los aJumnDs de 5PXtO cons myeron

en equ'po una maqueta sobre los di{l ren-

res cuerpos !f?(Jffletricos, lpn C U D ' de' ros

siguientes uobajoJ no corresp de unafijuro con su nombre?

Pi .1m1de C!ilid~. e u b i J .•••• ~~I·F .. ·~··· ....... " ..~

lE::!fl!r~. l F i ' r i s m a i ne:« !JOOat~~~~~.~~~~y

e

Pi i r . . t :m~ [1!I.ailrlldiIJ,

~~~~~~~~~~~

" 1.2 . lC u cU de hu siguient 5 pirdmides

;;n'2:i:QS PoU30noegularl

®~.GS:7

©@

@~

11]. fn el siguit'llte po tron, para cons-

tmil e t cono~el did etr« del drcu/o

mjd .e J centimetros , lcuanto mirle e t lodocurvo de la afro super/icJe'

~ : . : ~ m . / \ .@,6cm, U,@ U,'56 em .

, 14. iCuril es ItJ formula para cotcuiar el

area de 1 0 :;i!uientr;o fiflJra? ~ .

(!) base x altura . ~

@ base + al tuf ,a"

€) base')callur ,a.2 .

I@ ) L a d ! I), x lado.

, t 5. lCual £'5 el drea e ta ·~ui te P!lJ-

ra?® '~20cm~.

@6Qr cm~.

® 33,cm 1,.

@) 6 5 , e m : ! ,



· : : . ~.~ - . "> . .~ I • _.:.. ._ ••••• _ • __ __ ____ _

Lee el g L u o n de teatro y contesta las p r egun t a s .

U- I . . ," '. . - IbIIna, pasron 'Inl":Xp1C,a ··.·Ile

(Un peque "o Ja rd in COM C I ', tg u n o 's ' d'roo 'es y una ffJ'fnte e n ,f'i c e lJ ,fm . CUeD S f e l 1 (, !J e n ~ Ji l: ii$!?1i'todo bo jo to s ombra d e ' un or:bol y mi'tI f f l e o i o J I I C ' c H i c . , u,naf-owgrof ia en blanco y n,Pgro~f fl ien tr -m : m urmuro .)

~ S a nn U le l: ( s t? diril€ ,a l 110,mbre c i ' P C a ' f o t O g , f , r !1 ·

fio) l eomo, L e v a?

Cuc :o : (,ind'~/erente) lA m i? Fe n6 m en o.~S ;aF i l ' l l f i e l : l H a c : e ' m u c h o ~,lH~ e s : t a a , ca , ?

' (U lOO: , { , U , : g e . r am e n r e " mUe " ¥ e ' ta cabezanl?gatf :vamei l le V fon W J~ meiQnroiim V s~ ns - o t , t n f 1 0 j o to ) Y : s ~ , ( re o ,qu e S l .

Sal ' i l ' lUle l~ (pQlJsa~ qurere' d'edfQl 'go p , e r o ' n o

Sf E , I ? ,ocurn? n F n g u R Q pre:iu,nt6J' Mmmm ..•C U U X I ' : ' l in ter rumpe) A l l w e a , ~ s , t a elf l i l tbot,~doctor?

'Samlllel: l El fu tb o l? ' S]" como a todos,es. un

Undo J l Iego.CU~D ::t co n u n a 'mnrisa so cC lr rn n c ) lUn l~ndojueg,o? E s u na iila S]On, dDc tm~ una p8 i s~6n ,l EnUende? (Hace una ' ,Dausa, volteG ,a ve r

la ' fotO!ra/ i (J~ slr5p,r,m ,' I c on tH nJa )i E ra ei[

a 'n o6 1 , u n a c es e cba memo r ab l e ; jSaUmOiS

c :ampeo l' ll ,e ! i! ~Una l ocU l ra l

Sam ,ue~ :(comp,iacido ¥ a t, en fa ) ~Una ,h)( :ma,?

(UtQ,: (eutorimj' Si, ,como cusnde te ena-mor,as"lY'es? De sp ue s de la c : Q ~ " " ~(;1IIJ,e'e c : i aque e ramos l05 m e j o r e ' s , de l~ n ; a , ~ : 6 n l lv i n 0ta Ubertador,es, : 2 a 1 en la finial contra

e l Ma r ac a ~bo . E l c a m 1 1 1 1 0 1 s ~ g ! l L I i 6 ,y nos U e v D

h as ta E sc oc ia . lE n aquel gigalntes(o e s ; t a c l l t o ,

~'eados de 120 CO O eseeceses, 'Gratia::;

a l ag;Ulan[,e de ' Coq t l e '~ ~erfumD '! I e l C h ic lJ '~p e rd im os apena s 1 a O. La r e v a r l U : : h a e raaea , y a l m ir il lJ iW 20 , 1 1a (I a rr]ba e '~ .M a r a c a . 1 -

bo y to c:o s n ase tre s bU :5c an do e~p l i c a .e i ones

en el ~elo. i,l;gua'iltando, , 2 I g u a n t a n d ! o ! 1:1P ,a is a 1 1 16dej:o d e - ~ m p u ja r haste q ue , • . , j zas ! ,ma du ra r on [mgoh ls , d e Ta va y de~ u : o : y a .

Se vinn ta ' f inal, III memorable paJtadla dlel

IP a to " e 1lp e rfie cto ~ a p~ ta zo d e Ord6 n ,e z y etcabe za z , o d e ll Z u n J : O I ' i U 1 5 vaUem n I~ aen t radad€l e s f e rico por el an ! ! ! ! l u ' [ O SUiperi Q I" C e r e c ho

®

d el g u'a nj1 an esceees , Tod a.Via [,e n QD l~j8l foV, io,

~mir,e q IJJj ma ra iv 1 Ua l

' S a m u@ ' I . ~ (e:dasl 'ado~if d:espl i les?'

'CIUC!! ) : ua neche llle~uea Ita ,c teded en un

es tade ta l q jue a l L l f l l q u e tr,at.e de d~r eXi~UC.1l·

domes me l n l temaro l1 (Un~([amen~e'.YO le s

l f n . a b t a I D a :00 o r e In1U:esb'O equi1iXl ' ''I la . '~Dpa Q u e

deda que , e ramos I ~ O O llIe jio fe s d e J mundo "

pero y ,a ~e l1 ! i f la c ! a m i s . a d ie f,u €n a p ue s ta ,(BCliJondo t a CaDeZ { ]',. C iO J ' i I tronat'fistE'.) liM;

r d ~ a g l 1 u o : s t i l E a r o n locur,a~ p a r a n o i a , p S ~ C 0 5 ~ 5y

no s a Q u e , sa rta d e cm as" pam 1 0 m i ll) fu e ,~es y sera m . c i ! ; simple, dQCIDor. IHl aDe como

]0 ar ias Q U E l ' me t]E!n e n aca y no·veo la he ra, ~ I e salilll ! p a r a , sEl'guilr C i !u n ta rn ti ! o ': ; : 0 1 i1 l0 , a q u . e U a

n ec he e n ta p la .'Z a. t L l i s t e { ! 1 cree 'l il li e puedec u r a rme y $~ eq i I i J i v , o c a ; e \ fl lrtbo'les m as'que un Undo ju:egD., (1remulO l sac!']' de flU

bolsuto U~ papeu , to arrurado y ~1?'to d Q ' aSamue l) .. G u a l ' 1 d e . s e ,es~i . 'o,mis .o~ y cuaaeelo [ea , , ]ma ! ! l . i nem,ocan tach l ' po r U ln desCl i f inado

,oo ro de m ne s d e ,a ~m as.

Sam lJu~ 'l~(le-f' en sJlen,~o'et € s c r l t o " , f u a u tG i 'sUene tD , to m ira co,mpQs ivo.mente ) , L o s u y o

' 'i s g raveJ reslmente no le e nc ue ntre eXlp l i~

' fae-fon"

'CueD: {r'f/Sigruloo, rad'Q los d ias ~ aprenden

' t05<as~doctor . (.Sonrlente.)' Ha y pastenes

~nexpUcab les , lenti'ende? Pasfo f i lesparedeasa la e u fc r ta , a La d e p l F e s ~ : O l 1 l i ,iI la , tOCl I IJ ta , ,a

la a leg . r ia , ,~~Ual il to y q u e es tan U Q : ad a s ,a lo s

ee te res de IU na ea m i 5 '~ ta , por e .~oyo " t~OdDSlo s qu e S ie ntim o5 , a5i~sabemos ~oqu e coni Q F g i l J lto Ip ad ec e'm olS, •.A lg o ' , qu e no se (LIn !! y

que es s.1m plem enfle esc, llIrn 'a p a : s h i n ~l"iIex,·

pl i ,ab ' [e"



117 De acuerdo con et guion. icual es el

c cn tlk to Que entrentan los p r sona j es de laobra?

1 1 6. lO e que trata el fragmento de la ebra

de teatror

a D e 1 1 . 1 1 1 h o s . p i t a m , p ara tra sto rn es d el d e -

porte.

Del case de un paciente cuya en fe rme -

dad ps~qlditrica era desconocida ..

c De un doctor 'Iun paciente q,ue ,entalbla.·

r on am is ta d .

d I D e u n a h om bre Q ue aborreda e t futbol.

a L a fotog(afia es un rmsterto,

c '[i~hombre de s ea rurarse.

d El rm o o j ,e o n o , e n cu e n t r a una eX i lllllc a c io n

pa ra Ia en t e rmedad d e l p aC :ie n t,e "

118. tD6nde se encuentran los personajes

de ta obra.?

a En e t consultorio.

, lEn e t pasi l~o.

c En Laihabitation del pac1el l l te .

lE n el jarrd in del hospital.

1 1 9. lE n cua l de IgU lon te Citra t se tt

idica Que et perso

nado?

a (Melancotko).

( E i u f ,o r i € J o ) .,

I(Extas iado'~.

O i r e m u l o , } , .

e U acotacion que

est m e oo

12.0. i(uill de las siguientes opocnes con"

tene una cracton impera tva m ncionada

en el guion de Laobr?

a ~ E 5 U l i1 a J 1 j ) 1 ?! S lo n , d oc to r" un a p a s i o n .

, EnUend e: ? . ..

" i''S .a ~ im o s c am p eo n es ! ..

. .G' IJ~ird~e'este, t l 'mi , IO~ Y ( J l . l l a n d o ' i o

l ea , ima~g~ne lo ,cantad o po r un de:safirmdD

co re d e m Ues d e a l rn a s . ..

1 ( 1 . . Ha te 'co mo 30 an oo, 'C lu em e ' t;enen ad

y 1 1 1 0 veo la he ra d e saUir. . , ' "

121 . . lCu id de las opcrones ind ca una

oracton I nte rr cg ativ a e sc rtta en et guion

teatral?

C " , "Tomees te papelito y l e al o ., . .

-tedos le s dias se apr ,enden ~S, doc-

tor....

~ --. . . . . ,

'. . . ;/



2 .2 leU I d l S s iguie nte s e xpr es io ne s serefiere un orac ton exdamatlVa?

1 1:5 . "C u ill d e la s s iyuiel l tes o pc iones corre sponde a t a n to rum o d e la pa la ra loclJ-

r a ?

a 1(0 dura .

Pas i on .

c ...T o do ' lo s d ia s s e ' a p r enden 0 : 1 & 1 5 , . " doc-

tor. »

c Ilepreslon.

Al,egna.

116 Para consulter en el kctonarto elsignificado de la palabra 10 nosti, f

s e d be bu se s r la p a t a b ra~en ido del guion

o ti ne la palabra

a ID i~gnesticadc,

a ntu l ,o qllJ€'Sf! gana con lm i J cno ,es fuerzo . ID~agl '1 lmt icadol i ' : .

Ib D o 'b[,e m en te L a a n c h u u r B , d e a lg o.c Diagnosticar

c I)esquitarse de una pei i "d ida. D~agn,Qst ici : ! I r ian.

12:7. iC uiiL d e la s, siguientes definkm nes de

la palabra .s/erleo corr spence al contexte

del ~lnon teatrali

12 • (,Cuales l sinontrno de ln patabrain pUc bl ? a F igura <geometJr ica.

a 1mpestble,b Pe r te l l lEC ie f l i t e a . laoesfera,

b l)escOinm;;ido. c C I,bje to 'c on f,o rm a re do n da .

Globa .

d Inevltab'le.



0 a B - F -

0b IE ...

c A - F .

D d D - c .

Maternaticas,

128. A fin de- construir un area d e l h os pita lcon lin disefio pirarnlda], i c : : : u a l de las st-

guientes caracterisucas correspcnde C I lasplnlmides?

a llenen una ba se dlrcu la r , una 5uper f ide

~te ra l turva y 1 .1 n vertie,e 1 0 wspi de.

l ie lle rn c om a , base ' un po l i gono r egul ar

o U ! a ~ lJ re ra . e a ra s h t e r ,a l t e s e n f o rma d i e

biil'\~ulos y un vErtk,e' 0dJspide.

c S,oJl l f igUf i l iS am 00s b a s e s , c u a d r a J i' l8 t 1 'a J ie s

y vari a.s ea ra s t nan§l :u la r es .

d 'Su ba se e s po l iB,onal y Hen en u na 5uper~

fid e la te ra l. ' (Ul iVi l 'q ue te rm ina en un :so lo

punta.

129. Se quiere obtener el dlseno de los

ill!dmes del hospital con una figura que no

enga ejes e sim tria, lwal de las siguien-

tes figuras 5 selecct Q i l ia?

aC\

b

c

d

'30. P a r a ernpastar la parte del terrene que~sta C:! i l r ededor de la c an ch a, lque a re a d e

terrene necesita p o?

I·10m

II

m

450 m~.

1J 1. tCuales puntas sefie an a apoterna e

la figura.?



- ----' ,• .1 I

::;," ..!I '

-'~I __

132 . D e la slglliente h s ta d e n um e ru s pri-

mos, det r m : a cua l de 'a s opcicnes corres-

condeCo S

aractensttcasa Tod o 'S L os ,n ume ru s primes, excepro , e L 2 "

s on im p 'a re s.

b L a sene de n um em s p r im os es 1 in l ta .

c lL o s,n u me ro s primos v a n de tir e s e n tre s ,

lo s , IT IUme ro 5 primos son divisibt~s e,liltn~

des,

'f31 . lC wll fo rm u la ap t; a ria s pa ra ca lcu la rel area de la sigutente gura?

A r m Base ,x,taco if 2 "

A~ IPierimetm + apotema.

c A= 'n x a pc t,e m a, i-' Z .

A '" l~rimetrQ x aoo t em , a .. 1 .

11 . Cuco dice que la luna es como un gi-

g nte baton d e fu bol, , cual formula uuhzopara calcular cl peri metro del satetite, si 5U

d ametro es d e 3 4 76 km ?

p.. D iamek r o l x radio + ' 2 : ,

p ", R adio x n.

p- D iame t rQ x n .

p: D1 iame t r o + l iT . .

co trabeja en el hospital des-

a .rn. a la s 5 :4 5 a .rn ., icua l1to

I I f' " ' horario d e tr ob ajo ?

12 hariS 15mi r U I L l O i S . ,

a ho re s 4 4 m inuto s.

5 , he ra s 4 4 minutes ,

'1 -or,as 4 6 minutes.

M,atelTlat'ic,8S

1 36 . C ua n to m id e e l s igUiente angu lQ : 1 6 . -

45° ,160 ° ,

c 900 .

60°,

137, iC uat es el area de la parte sombrea-

dar

12 cm' i i .

24,cm: i l ,

13B . tQlle un i d a d SI!utilize p ra rnedir e l

contenido de l iqu tdo en un recipienteta K~h?gram(j.

MULa .

Met ro .

1 39 . C ua nd o no s le va nta m cs , la t rnperatu-ra externa era de Z 1IIC; dur nte el entre-

narntentn subia . sa C y t u e g o , a la hera de l

partido, habia descendido 8 C 1 C, {cwil era la

temperatura a la hera del partido?

a 28~c .I : : i 34° C.

c,,18,o(,

1 , 6 0 C



Lee et texto la carte y ccntesta las preguntas:

Zapopan , Jii'i~.!,31 de ene ro de 2008 .

S r. J or ge D ie g o ' ,Gon za le z V~ llla se iio r'[) 1 re c to r t e cn ic o d e l 'e Q u n p o I RQ t aA z u lP r ,e s. e n t e .

E 5 t 1 m a d o s e n o r d ii r ' ie c tO f ;, C lp r oveooo l pa r i eU l ' ' I r i a r t e ' ru n a f e < : t u o s o sa ludoy una , c D r d ' i a l

invitat ion a nueSllr.ra, aa iv i dad l fu tboU 's t iea , E l f I ' I u a t

Ha go d e SU c oflo efm ie nto 'q ue e ~ eq uip o q ue a :tin ad am e nte u ste d dinse. r ue s ele c-

c1 onado pa ra p a rt ic .1 p a r e ll' 'e t 'to rn ,e o . .Mex1copa r na ,e ~onal[li& '~ue'se l levara a cam ] ell e l m e'Sde jun.o d e l l ana e n Q U r f iO , par 1 0 que 'queda a i J i E l l l l ' t a , la i n ' i (j t@ ! e i o l i l . le ha cemos lilegar la sf0l1' l18S par,a , e l reghl~1fOde jugEldon:~;5 y l0 5 da tos qu e 1 [,1 'e d i m o 1 1qu e nos e n v n e par C O , 1 i T E \ I )

etectro:nioo.

F@ 'lh :i tamo"Spor es~e co:nduct- ' l ' a todos le se lemen te s q ,lJ e'C l ollfo rman ,e t eqUipDi porl05 r es u lta d os o bte nl!d os e n lo s u t t i m o i S par t ido5 d is pu ta d o5 . A s im ~ sm o , , e x p r , e s i \ l m o s nues teed es eo d e Que 'R eea Az u~ s ea un o de lo s e .qu ip tl,s ,parth;:i~allntes e ln este 'importante ternee,

Ag radecemQs $ij a te nc :to ll'l a la Ipresente Y quedamos como s u s s e gu ro .s~s.erv~'ores,

Atentamente

Lk. ,Am ~'C l au di a. Ma rt in e%

I R e i L a c i , o n e s publ ic a s d .e l c om~ te o fg l n ii rZad~ r ;

140. lCu~1es el pr oposito de la anterIor

car al

a I E n v i a r sa ludes a t , lequipo R g c : a Az lu t

1 41 . ;_ A que parte d e la car ta correspond

el texto: El equ po que a ina am nt

ted dirlge, rue seleccienaco ara p

en el torneo "Me)(icopa nacion l'..

"a Sa lu do .F,e liE ita r a u n j'u sa d olr d e t e qu illM RCG iI

A l u t

P r o p 6 s l r t o .

c ~nV1tara un torneo Id e talbot

d lillv ita r a f'c u im ,a rpa r t e ' d e 't a s e le c c io n

m1(:iona'l de fatbot.i: I Flnal.



· . :" i.: :

141:. ·Q~.lH'i rs el destinatario de la cartal

a A na C laudia M artin.ez.

1 L o 5 , ju ga do re 5 ,d l:e le q ; U I l ~ p O R ota A zu l.

E l s eila r Jo rg ~' [D ie go GOIi l : 'Za~ez ViUa s e · ·

filor.

1,43. De acuerdo con el tipo de carta, ide

que otra forma se puede escnbir ta parte

qlle corresponde al sa t udo?

a Ha lla , dill',ec~or~e -s p er o'Q ue te n ga s u n

b ue n e lia .

Q ' II J ! !l lr id o d l l" O C t :o r , t€l ' m a . lI 1 d o ' l i lA super

saluda a ti y a todo tll eqlllii'po..

c Apreda:ble d~recto:r,reciba l J I s : t e d l un

c i i :i lr tes sa ludo .

'd M .e a (_ e gr a sa llid a rto m i JY atelltameflle.

14 4 lEn cua t d e las slguienles o pc ro ne s sem nciona u n a oracion declar i t r v a induida

en la c rta?

. . .. . . e i ll~va ra ,a c a bo 'e n e ~m es de junia",

de l a na en C U I " S O . .. ..

. ., IDe -sea ii lp . ;l rt ,i dpa r 'en es te lmpo r ta l li te

· r o m e o ? · , ·

" '~ Fe lid tam o s PO I "este c e n d u c t e a su

'e .C lU ] P O ! . . .

. . . .J€! p®di~mos que .' nos ,el i l lVTeI )(! I I r aom'eo

e t e e tr on le a .."

145. iCual de las siguientes definiciones de

la palabra cooducto corresponds at contex-to de (a carta?

lPersona q, i I J :@ '@IiICam]filft un II'l.egOC[O.

D Canat

146. lC wil d e lo s nurneros q u e s er ia ta n las

partes de la carta corresponde a ta despe-

d lda?

a ·4 .

ti 5 .

c 6.

1 .

1 47 . ;,C l.Hi I d e 1 0 '5n u rn e ro s qu e sen aLan la s .

partes de la carte corresponde at rerniten-

te?

Ouatro •

D C il"u co .

Sefs .



4 8. Se d es ea c on str uu un podia de m a-

d era para las . p ro xunas prerniactcnes; sonnecesarios 4 cubes (on las dirnenstones del

siguiente desarrollo:

lO cm

149. [Cuid es el uivalenre a 38.56 toneta-

da s?

" lrP.,',';I.-, .I·~:rJ

, I : - ' ! ' • .~ : ) ' m l n

l .Cuan a madera s requiere?

3 856 kg. 4 X 4 l(J = =

a 15000cml.

c

78.5 cm~.

151 . P at a sabe r cuantos cubes fo rm an e lsigutente pr i s rna I lque operacion debo

realizar?

c 4 , ) (4+3=



152. lQU€, operacno d eb re a llz a r pa racalcu ar cu ntos reopt tes de 2.5 dm se

pueden le r a r con ~SO 1 re s de cJgua?

4 '5 0 ~ 1 .5 ;;;

< 4 5 ( 1 1 x 2.5 =

c 450 'f 2 'SO . .

d 4 5 ( 1 1 jj- 0 .250 :0

53. IComose obtien l velum n de unp n s rn a com o e "1 U1p.n e?

L 1. . . .P

,:,.' ,

•

a A t . rn u llip U ca r Ilo ~ a l'g ,o , e la ba se ' I p o I l ' ta

Blwr,a.

b A ll mun t . il pl ie2 ll f en ,afe'l d e la ba se p ar la

a t h l r , a J .

C ,A l d iv id ;r e t a r e a d e ta ba se e n tre [a

a•.ura,

d A l d iiV Iic lir I La,a ltu ra e ntre ,e~dobt@. la

base.

154. leu es el volumen del s.1~ulentE' pris-

rna?

1~80m.4cJiIfI.

a 78.4'cm )

b ".I~m'~c 1111.6 8..r.::m J

d "56.8 om ~

55. U tarmaceutico prep ro u recipiente

60 htros de ja r be p ra l t o s , icuantos

fre sco s d e 75 m ilit itro s po d ra env sa r pa ravendei el medicamentoj

a 6 15 fr ,a s co s .

, B O O f i raseos .

156 fraSfifis.,

4 96 (rastus.

156 . t_Ac ua nto s m e tro s e quiv ale n s .& k l tO 'metro ~

5600.

56000.

157. i (uan tas . bolsitas de 250 g ra rn o s s e

pu den lien Ir con ~..d ton (ad d nuez?

13 8 { J 1 .

1 000 .

2 , 5 0 .

158. {Que m ed id a e s la m' s ep rop iada para

P le d) r f" g r o s o r de u n a m eda l a ?

msn ,

d 'm .

em .

m.

1 5 9. O bs e rv e e t siguiente cue r po geome-

rico 'I seleccicrra la pculn qu ser 5 ,,,";

caracte lsttcas,

Q ; o,4 , ce ra s , 8 vert ices y ,8 a rts ta s , - ,

1 8 ca r es I' 8 , v ertic es y 8 , m is ta i. '

C '6 ICal l 'aS,~ 11vertices y 1 1 0 arishs.

1 6 I c a r : a s , . a v .e m i c e s ',/12 aris tas . .



L a i I L I.a m 'V iI V O 'hi 5 1 ' d o

el 51~b~do ld~ 's,Ubato~

S U p o te nc ta s tn dmn e n d a, i l I~,p u b t t t " o lila t e va n ta d o .IGr l t os , debnpade l l da l,_ ~ IPe" ,at tH " " " Ic I .Mn3 un iNJX!,nfuf£lCi ' ldo

Imf ientrB 'el 'fLlltl:llolt!ta apedidQ' s e q Llle ja

en el ee" l~ d e l ,ti!llIpci'"-[lm,posfble'l ! : I Y I l no he stdo l" '" "pmo le s ta e ~ de ta ~flma0 - te ~ va ~aarmar i l l1 i .- I , En : s oU t J o lila tmpeDdo ~

- l rMienwm :mri m~lOOmentar io l-maSifll:!lUa I U no c !I e~ ,diana l,-1 'Nenl i ra l ! , - d lm lmILos c~FII~ralli:os-.ilU l ra dhurn ~ 5 ila:ni1rd~ya a~larabia5e ha ar l'l fl a li o

e m u n m lC l l1 Ie n lO .

~ C b J e lpool) aJIi i IOCi Imf'enk l l~

o 4 1 S , 0 1 l r es tab ledda

~a~a l ~m l a~illa y q ,u e , e a sUI I I

~Ialia.E~ ,Ulg ,ado l i " dss jgnado ' ,5 eB , l J J I I ' I f ! de nmt:er s o t .~pi:ril"a bm r be a tre ...y lL e cli 'L! ler1e' a~ ,bata.ELba~M ' s a t e vo~do .I T o o - a \ - i a 10 l ii iidan ~I!lhl'~

JOwPI Maria FOrlla!lberta A rmad am s .

a los a

a Un I par th :k l, de be soo t

Un partia d e f " L i l tt I O l .

e Enflnai del PlR !kI.

Un p f fl a lU . ,

a L a :s en al .~~tt rb' l tfo.

EI 5D'I fdO I d I ! I J , 5 fL ba tam . •

c Un tim de! ~1I:a.

E l, pl.



,.... .i. .~! :~ ... .~ -

, . ~ . . P & ': 'I ( ~- - -. I~--·

16 2. E n e l po em a d ic e :

i mpDsJb~e! 'Y o no he SJdu l

pro -te sta e l d t a z a nc a d il la

l ndos y ta am a rillaEsto 5 1 mfka que.,.

E ilju g ad o r tim e pues ta u n a .p layer, ! : !

,amarHla.

Alguien se d fscu lpa l po r una taita come-

t1da,

c E l jugador comete una. falta y teme que

le den una emcne s t ad 6n.

'E t arbitro me t e la !!" Ic a diUa a t [pO'r t 'em.,

163. 'Cua1es de la s sigurentes palabrasm r , , n _i - ,oema?

a B a ' t o n f vo ~a n d o .

Cas t igar I de s ignado .

CI Enflluecido ',comentario.

C l emen c i a I ' fmpa r ; i enda .

64. En el poem se dice: ,M nudo sera

m co~ ntano ,pa.ra que SINe porter unaase e tre cnrntllas?

a Para indicar que es una oracion Impera-

tiva,

c Seilala textualment,e 1 1 . 0que a l g u l e n ,

d~jio.

d Ilnd lcEi una dllda.'o P'I"'eg:unta.

165. ~QLJestgru t ica la parte del p o ema en

que se d i ce : V a y a a lg ara bia / s e n a a rrn a-do en un memento.

a Q u e to d o s QlIafidaron Ull ' l m'nu~D d e '

snooc io_

_ C bJe se :wspend lD e l pa rnde .

c Que' e l lr u ~ dQ ' d i e l 0 5 sUbatoiS,, a rmaban un

esc i r Jd 'a~o .

IQIJ I€ hubo un memen t o de d isc .us lones,gr t tos y manotazes,

166. iQ U se dice en el poem qel t-",I A n '

aso con

a E ' S a : t J r a p a d o ma rav i l[ !l o s8 'm ,en te ' p o r e t

portero,

Sale v o la n do l Y I ilild ie ' s abe d6nde esta. .

c Sa le d is l)a r ,a d o co n gran fue rz a .

1 67. tC ua .le ~ d e la s srgu ie nte s p ula bra s q ueaparecen escrnas en et poerna so esdruju-

l as?

a L aUg ! a l . 2 1 l f sUbato J l ev ,an tado .

c . A l g l a r a b r n a . 1 balon I s e m i . .

kire I sale I f,alta·,



1 6fl. O bse rv e ta s . igLnen te g ra f i ca :

• B I ' i i I 1 U

A l emama

rndiill

• IlU

[} acuerdc COil 105 datos qce se presentan

en ta grafica t_cual d@las sigutentes aflrrna-

C lo n es e s c cr re c ta ?

H ay m a si,d em a n e s 'q ue el 'ninrn:asfutbol is,·

t a s ,

l 1 I a y rneaos b r a s ] l l € l f f i o s q t !I :e m e x i c a n o s ,

f l i L l l ' t b c l l s t . a s .

,Hay i ' Q U l a [ ca ntid ad d e p e r s o n a s que'"

j1i lJegan fu tb o l'~m I [s ta d o ,s Un i d os y en [a .

I i n e l l a .

- E m pa~sam mayo r c ! ;m t i, ci ad de fUitooUs-

tas en e~mundo es (Milia.

169. Obs e r v e [ 1 1 s iguicnlc tabla en que sepi esentan las confederaciones con may o r

porcentaje de pe rsonas activarnente invou»

c ra c a s co n e l futbol .

lCua l de la s sigurentes g r af ic a s r e p re s e n ta nccrrectarnente pi porcentsj de fl.,tholistas

para cada confcderaclOn?

aC<m!,~""

• LIM,

• ~m b e l l

c

, D O ,1 1 ( 1 . -

f i, lQ , •

" '( J , . . . . . - - - - - - . .2~, -:. '"+

o ..

_ I~ ~t ~ ! p ' r . I ' f tg. fJ" l~

~"

I,n

1 1 1 < " 11"1

4 ", 'M

IOn.

Ij....._

,~

@



I.··, ..

.• I.

-=-_"1"..,. ~

1 7 0 . O bse rv e la :s tg uente g re f i c a que p r e -

se nta le s re sult c O $ d 1ns-mpClcnes d ea lumnos y a l u m n a s n d tfe re nt es : a ct : ....d a -

des extr o t res

~

~diInH,

~iWIcI

IKIbti

D e CU reo con los d ato s, c ui:!!d ela s S'l1i!;Jlcntes preg,un tas se pced e co ntes-

t

ill l.C u a 1 n t a s s e s t o n e s e m c a d J a , !ac t tv i :da~

'eKt r ! i l Ie .scC~i !UI ' h a b r , 6 , dur,iI:nte IUn inO?

b I!.C ua nta s,v ,e ce s e s r fle r n Q r e t n~me,rQd e

a lumnas 1"1t?S,pocm de ' , Id e alumlnos, ' ins.cri~

~l)Sen flitiHl?

e l C ! U . 6 ~ es III act iv i 'dad e~r,aesmtar ~ o n

mayo r p ll ie fe r e ll ci a? '

d ~C !u ;iite s t a o eclte.d de ~os a ~ U l l 1 i I n o sque

~ } l i e f i e r eF i l j L11 l l 1 a ra , J e f i l r e z ?

1 1 1 . LC ufit d e la s SlgUi n tes p cio ne s m ue s

tr c omo se te II rna a ta m yo r l recuenriadel va lor O e U 1 'l van (Ibte ~

8 1 M u e s t r a .

d Pmmed t n .

@

1 72 O es erv a I a sigUlcnte tab la v contes tal a p regunt a

--. .. ---

Nom bre d e la s E. . s la tura.. mtegrantes

Santa 1.68 m .

Gabr Ie la 1.64 m .

Diana 1.71 m.

lJutIes 1.73 m .

Fernanda 1.62 m .

l1Jc:ero 1.70 m .

lCu~l es li'!estatu-a media de las

tn re g ra n te s de l eeuipo Tu rq ... J s a ?

1 006 em .

140 , om .

210 C I 1 I l I .

168 em ,

, 73. La sigutente tabla m stra ta cantidad

o e agua que c o n s um e u n e qu rc o d e fu ltbo l

durar-te el transcurso de un parndo:



Matenl1at:icas

51 el patron continue. ,cuanto habi a con -

surnido at te rm iner lo s. prirneros 45 m i nutosde juego?

1045.

1 3,25 .

1 835.

174. En un bote h a . y dukes de diferentes

sabores: 15 dulces de eel eza, 8 de menta,

o de arns y 7 de [amaica. Si mete la m1300

at bote stn ver e t contenido y saco un du~·

ce l eL I a ! de tas siguientss opciones sera lan o s p r ob a b~ e ?

. .. d u l ce ' I i ' € ' i l l i l i f L s , .

Uodu~e de cereza

Un d 'u le e d e ]a .l'lll'la :ic a .

IJn d ule e d e m e nta "

175. O bse rve la llustrac io n que rnuestra

tas diferentes opctones para tlegar til dub

deportlvc:

j

( j C f J

5 1 (ada una de los 3

clones distint s parnd ~ ",' _ entes

9 .

18,

1 6 "

U.1 6 En la tabla de c .

Me g a g ol, a p a re c e q

ro ha jugado 20 pa rtid o sganado el 45%, ernpa do

e l 25 % , .lc ua nto s partidos I'

ttld0Y perdi do?

a l ( jane r, l e m p a ' b ) ' ,6y I~rdio 5.

Ga n 6 1 6 , ~ empaJ~65 v perd i i i l 3.

e Gano '9 '~em pa tO 6 ' ' ' 1 pe rd [o 5 •

Ga.nO '9'~em: i l l a~6 6 y perdlhl l.

In. ~Quepunto estil l alizado en ( . 0 1 ,2)?

H

2 . 3 : , 4 5

w

' ! i f RL___

I I

1M I

'1"1

~~~ __~ __~~~K~ __ ~

-1

a P urn lt.oW .P ~ . n r l 't a~ .

c P i!!JJ ilto l l - i i .

Pwn'l1oI.



H8. iQue rnedtda es la m as aproptada para

medir una sUf)e-rfkle cu l l lvada?

a KHomet rn .

Tone lada .

c H 'e c 1 L a r e a .

Me tr o llin ea L



179 . iC uaJl d e las c ienc tas estudia ei univer-

so ?IGeograf ia .

A s t r o n om i a .

As t r o og r a .

B i o ' [ O ; g i a .

Hac@ 'il iproximadiamente ' 4D miUornes de

a n oo .Haee aproximiildament'i! 4 ( )OO r n iUanes

de MOS.

1B2. lQuien en 1543 basado en p uebas

cientificas, prcpuso por prtmera Vl;Z que la

Tie r ra !!lira alrededor d e l $ , r ; M

a IDaMn.

Lamar< : k .

N 1 c o L a s Co,pemic:o.

IGa leano .

181. l .C u ~1 e s el nornbre de la galaxla a 1

que pertenece nuestr s isrerna sol r'

a Viia lidea.

AI Id r omeda .

c Auriga.

Ofi i6n.

184 . lC U iin ta s pa r t 5 e perfioe

re rre s-lrf" e sta n c ub ie r ta s pa r a gua ?

4 ./ J panes.

1/4 lparies.

c 3'/4 partes.

Zll partes.

185. iCuat es la cap externa de la a

que esti form ada po muchas 5USt OClaS

en tre e tla s e l agua d e- l o s o c eanc s

a Mai l i l t 'O.

I ~ ~, . . II. • ..... ib ... ·.,,:",1J(~eo~"'u::\I-IO~.

Comma terrestre,

lH'ocloo in ter ior .

O bs e-rv a e t o rga l l 1 l i zado r erafico.

Forma-do pof•• . .

180. leual de tas opdones tiene los concep-

t05 correctos para co pletar el 0 garuza-

do r?

a I (~ ) I pl la ix ias, (2) lJ)CJlvoj(3, ) gaS t (4 ) p~ane-

tas, ( 5 ' 1 11 e . s . t r e U a s .

_ ( 1 ) 1 p~aJ:1letas. ( 2 , ) ' l ! l a la . l I I i i i lS , (3,) piJl¥o~ ( 4 ) 1

' g a s , (5) e 5 i b " - e U i a s .

(1') come tas . (2 ) ' gaLax iasJ(l,) pLanetas ,

(4) lpolvo, (5) !as.

I . .. . (1) galaxiM, (,2) nubes, (3) mmetas~ (4)

polvo,. (5) tierra.

1B 1 . iCuando se forma el s is te m a s ola r?

a , IH a~ e a p ro xin la d aJ 'l'le n 'W 4 00 ' m i illo n e s d e

anos_.

Ham aproximadamente 4 0 1 000 mUlones

a n o s .



186 . ,C om tla 0 a la rnasa terrestre

que form los connnen s antes de que separ ?

Cont inenta l .

Pan! ! l ,ea.

Panamer i ( ; .ana"

Intercontinental.

Observ las HU5 l aCIOn~. luego clasifica las

m e d id a s d e_ p re ve ncH ln I1da .

1 )1 H u r a m l 1 l l

IEcosis , tema.

Espacio tnterrelacicnado,B, ioespac io .

4 )1 l looendio

190. tQue se requ(e r l? para que un objeto

flot: - ?

E11liquido debe tener poco peso.

E1l11quido d ebe te ne r m a ytlr

d e r r u s . - i d a . , d .

8 1U qumd od e be ~ e ne r men o r ,canUd'ad.

I D e : b e ha i le r m l en o s U q u h : : lo .

191. [Que estudian los pa leon to togos t

Veg,etales, .

Ediflti06, ant~!,UQs.,

f:6siles.

IPILiul ' tas.

r--7 ........I"""'ii:;~----r-----::;:::::::::;::;o~;;:-----i 192. lCual de los ncrnbres con lo s que se

clasiftcarcn a los horn imdos slgnifica -horn-bre sapte te o 0 sabio-. es declr que sabe

y es capaz de apr nder?

a Homo l e rec tus . Homo habiUs.

1 7. 0 r es. c e os, ni otres objetos

n c dldos.

2 . 1.

3 ,. 4.

1 n en tlmptes CIIesagUes, C nales y

deras,

2 . 1.

1 . 4 .

89. lQ se forma a reladonarse una

comuntdad con el habitat ell que

vil;e?

a Planeta ..

Homo sapi,ens. i r lDmin i j do .

191. l(ual de los hornintdcs t te rua I cere-

bra gl and y los huesos m as pesado que los

de la rnujer y el hombre actuates, rnoraban

en C UeV3S , se cornun icaban en fo rm a ora l y

fue el prtrnero que u Hizo el fuego?

[Hol'll l lo el l l ' ,e<t t IJ l5. ti Hame l ha bUis .

1 94 . (C o m o s - e d e n a fn 6 a t lo s g ru po shurnanos que 51? movian de un lugar a otro,

en busca de alirnen os que es permit eran

' iobr~viv1r?

:1 1 Cuado es, Agr icuU lo res .

I N o m a d i a s . ,



100. [Que sucede cuando alguien pierde ei

con rot sobre el consume de una sustencla,este 0 no consciente de ella, y su cuerpo

la d e rnand a en cantid e de s c ree l n te s y co nm as freclJencta?

Hay u n a , al tera t ion.

I H a y lu n a ,adit l t ion.

~:o h ay p ro ble m a ..

S e 5 up ~ e u na nec : e s i d ad .

95 . ~C om o se le s llam a a l o s p ri rn e ro s

grupos hurnenos que se organizaron para

dpsarroLlar celectivarnente sus acUvidad'es,

dando pas a fa division del trabajo?

a C av e rn a r1 o s .

A g ric u l ta re s .

Sedentarios. ,

Nomadas .

196. lCual es el media que se utihza para

conocer el ru i rne rc de habttantes en un lu-

g a r, r ec o n oc e r y a na liz ar la s caracterisncasde una p blaClon?

a lo s . censes ,

b L a s , estadlstit:as ..

Losdiag~ostko,s.

L a s e n cu e sta s .

197. tEn emil de l05 continentes. desde

hace mi l e s de ano s , vive la mayor cantidadde gente?

I Mi 'a .

Am e ric a ..

I E u r o , p a .

A f M & a .

198. lEn que luga r se d esa rro llo ia agr ic e l-

tura hece poco m as de 10 000 a rms?

a L a s n lo n ta fia s .

'6 Ame r i c a .

Me d ic IO r ie n te .

As i a .

199. ;_(ual es uno de los,rnayares problemas;

Que iene MeK1CO?

Amlndaru : ia d e lrabajcJi.

EL l ~ u i d i L dode ti l na~u r a l e z a .

Cfec im ien , to , de anOO~es .

L a pobn~za.

201. < .Q u e sus tanc ia adictiva contiene elt abaco?

N h;:o tina . E 't.ano t.

Cotaina. Tox i n a .

202. lQue transtormen los,seres hornanos

p a ra p ro d uc t. satistac o r e s?

'Se rvic io5. T ransportes .

' B f f , enes , . R e c : u r s o s naturales.

O bserve la tab la , luego c la s ific a la io fo rm a-

don se g u n corresponda.

I 1 2 3 , .4

TabHluismo AlcOho l lmlo (OilSumO de (onsumodema r i h u a n a (ocain.

203 . l_ C u alde la s a d ic c io nes p ro vo , d afio s

donates, p erd id a d e memoria, a lte ra clo ne s dsueilo J dlsminuye la acttvidad c€ bra.

I 1. 1.

Z. 4.

2 (w , t_ [u al de las adiccione uede provocar

e nte rm e ca ce s g ra ve s, como S U I I 1 brenqu i t i s ,e n n se r n a pulmenar , a fe c do n es c a rd ia ca s y

cancer?

],' 1.

4 .



, "1 '1 ' • ••

i~,__C,ienci'ras Inratrulra,ll,es

205. leu 'I d as adlccio es atecta et siste-

m a n MO II p rc v o ca a g re s fV id a d , d liri,os]alucin 'ones visualos y udttivas, adernas

d e p ro lm as en aparato resptretono, m -f Uda d y s e ve ro s d a no s e n o rg an os c om o

e bro , c ora zo n y pu l r nones !

l ti 1.

2 .

206. lQue problema quleren disminuir larr n d , los r ls=s?

SIJ tiaia d e d e sem p h;o .

Sus p.21rtltfpan~e5 en lias roUmp iadas "

I L o s g as es n oc iV0 5, qu e 58 !fl!Jm u 'la n e n

la a tmosfe ra .

La s % r Q n r a s ,de p ro tec ,don em l r o g i c a s .

107. ; . A que da tugar la multiplicacion de

ce u ta s qu e fo rm an h ue s o s , mus.c:ulos y o r-!:lano~de nuestro cuerpot

a La evolut ion ,

£1c r :edm l en t o .

EI81l¥ejedmiento•

La 'rortaleza.

208. i(ual s son los Iactores que influyen

e n cr ...clmlento d e lo s s ere s h um a no s?

a i H ' e r em : : i ' a , y a U m e n i L i l C 1 , o n .

Ejetc~Cl0y tJ l 'abajo.

c Fo nm a de v 1v ir y I ~u l a r g , o o g ) l i i i f i c o . ,

( Um a . yvitaminas.

Observe la HUs t r a c i on .

209. lCuales 50n las partes de apa ra tosexual del " ,a r ron?

a V esiculas 'wmmnales 1(1)~ u re tra (2),

prmtatl, (3, '~. test iculos (4)1, pene (I;).

P r os 'ta ta (1 ",ve5lculas semflnales (2),

Uf,etra (3), wdcuJlm; (4), pene fSh

c V es i, ut il$ H lm lil'la le s (1')~p. rostata 1(2),

I p ene {J,~res tku los (4~,ure t ' ,1 (5IJ.

Vesi cu la s 's .em ina le s , ( 1 ) 1 , IPr05 ta ta ( 2 ) 1 ,

uretn 1(:3).tesUculos ( '4), pene 1(5'.

O bse rv a ta uustracion.

110. iCual es la IO(a l t zac jon corrects de laspartes del apera to S xuat d In m Ijer?

a Tram pa de fa lD p~ o (1 1h o v a ne ( .2 ), i l te r,O J

01 maln! (3,), vagina (4).

lrom :pa de Fa l lop1 'O(1), vag ina ( ,2) , ova r l a ,

(1), utero 0matriz (4).

Tmm pa, de IFato pio (111 , OY,ariD (2) . vag il il 'jJ

r( lh u te rrO rO matr f rz 1(4).

D va na (~ '), tyro m pa d e IFa lop jo (2.), vag tna

(3), u . te r o o 'lm iunz : (4).,



Cienc.i,as Inat,urales

OMerva la tabla. :214. (En que tipo de relaciones de pareja se

comparten sentimientosarnoroscs, mvolu-

crando las.partes m as Intimas de su c....rpo?

a [~ i.ac16 f1 :SeXual [ .

Re l a d 6 n fr a te r n a .

Re ladQ IiI s en so ri a t

Re l a . d on amomsa.

.CIlm'I l 'oo

I

:~tJr~l~• . H om1 i i l . , e A . m i b o s.. MJli l jer Ni~ul'Ill12 y 16 , a t i n s .1.~dltpno.

2. u . s caderas IeerIAI"IdIan.

J.~L ! I s p rnnem

menstruadaoes..

4. Ernp4ea IhMIc r

I.S. A u rn en ta ..trMspndOn.

'" l.a I twtdbb IImiI!IlDf"II • pndJdr.

1. CimbliII et CDkI r de I

I la pIeLa . P te t . .. iJ'lISOM. I

t. PIKho:! i y pczcIMi

aeun.

1Q . La YCIl IeMce I

mislJlM!.

n. t . . a 5 . pMmIIs

II

I I. [

2"1 tEn que casilleros colocarias una ~'/';,

'51lo s cernbios los. expenrnentan solo horn-bres]

4~ 6" 110 ,.

2,3,9 .,

7~H.

1 ~ 1 5 . • , 6 , .

212. lEn q u~ casl!leros colocarias una X ,· ,

'5 1 los cambios los experiment an s . a t o las.

rrurieres!

4. 6" 10.

2.• 3, '9 ..

1~H.

.~~s, B.

21 3 tE n que ca sille rc s co lo ca ria s u n "*~I s ilos carnbios los experimentan ambos?

~ 4~ 6 " '~(Ii. 7" 11 ,

c 2 . , J. 9. 1[~ 1 ~S.

115. lComa se ltarna a la umon de un es-

permatczoide y un ovulo en la que se forma

una nueva cetule , Hamad a huevo 0 z~goto?

a ,ovulation.fecundae iorn .

menstruac~6n.

ey.acula:don.

2 .1 6 . ~ C ua l es el riernpo de ge-5 ladon de los;

se res hurnanes?

9 r f1 e s e s . .

,8 mese s ,

7 l 1 l i 1 e s e s .

24 s em a na s.

Z17.2.Cuantos crornosornas contiene cada

celu{a?

a o m oromosDmas, d i s. tr i bu idns en 24

Ipares .

42 Cfomooomas t distnbu~dosen .2 1

, p .a ' r; E ' s . •

e 46 oFOmosomas~ d i s. tr ib u id o s , E l in .B

pares ,d 4~5eremesomas, dist r ibuidos en 21

pares,



Ctenc'j',as Inat,ulra,lles

218. l(ual as La cienc ia q ue e s tud ia co m o

se hered os cromosornas de padres ahl~05?

a Geologia.

c G,efl let ica.

I P , 3 ; [r e o n t o l ,( J g l 'f ) . ,

( I 1 lQmom~ ia , .

219. l(ual es el meior ahmento para u n

reeler nacidoi

a la papiUa.

D 1 f t C$",ea l .

la toohe enters,

ta le ch e m a te rn a.

220. ~Cuat es el sistema que esta forrnado

per celulas encargsdas de defender y prote-

S rei cuerpo ante mtcrobtcs, para lo cual

pr o 11(1:; nncu rposl

a Di;esdvn.

b ~eIViO&O'"

05.00,.

1 [ J e ' i f l l r M U l r n ~ d a d .

221. lQue d escubrirn ie ntc se utilize . para

con tmla y hasta erradicer atgunas enter-rnedades, que antes arrasaban poblaclones

enteras?

V i t amn i n s s ,

c Va c lIlI1 a s .

Inyec-dorne5.

T e l 1 l l 1 . 6 m e t J r o .

,

222, LQue d e s cu b r i rnie n to s e in v e n Cion e s

perrmten a las personas, des-dehece rnu-

eno s a r o s ha ce r ta s m ism a s ta b ore s , pe roc:::r L rn e no s e s fu e rz o y e n rnenur t i e r npo?

ill l E t . t e~11IO ' oe t l l . l t i : l t r .

[Las m a q L d I 1 l a & .

I L a s palas.

W 'QOlnstm:oc i :C!I le '5 .

22]. lQUe se tiene que apl t ear a un objeto

pa r a pode r m ove rlo ?F I I I J ~ r z a .

Ga l ' i u : l r l o s .

IDirea:~6n.

$~!iI.

224 , lCuiltl es s e n a n a lgunos e jem plo !; d e

rnaquinas s i rnptes 'I u tHes , que reducen t i l .

fuerza a aplicar para etectuar un trabaje

mecamcor

a T a :La d 'r o 'tma r t lU o J s efn Kh o" tije ra t soga .

Pa ll anc ;a , pa, la , ' tat .adl !1o, lm~rtjUo,po lea .

so~.

c P a la nt;a ~ p b . 1 I 1 0 T l 1 d in ad o , 's ~s mm ill e e 'je

( Jon ruedas y pdleas.

- Pla l '1 lo i ru :i li rna( ! l:o~ tlladro~ IIll1lftillo J' pala,

~a.

12.5. (Cuill de los descubrimlento condujo aldesarrollo de muchos lnventos, entre ellcs,

el foco?

~a res i i te l !' lc . ia

el caler

ta.mmeiiil~eetktfiica

,e ~' V i d ! i i D

226 . lQu ie n inv en to la tetevtsion a co lo r?

Ni~plmrn' IHiepce.

G l I JiUemm G l lt ld l e z CalmareRa.Samue l , i Y . o : r n e .

A l l e J : : a r n d e r I G r a h am .



at

Observa las ilus ractones. De acuerdo

con cada una de las 51gu1entes carac-

teristtcas, resp nde a que obje as nos

r e f _e r imos .

227. Material que utilizamcs en casa y que

s invente hace mas de 5000 < 3 i n o s , por los

antig os e81pcios.

a IPl~st1co. V ' i d n o .Azu te j 'o .

228. iQue utillzaron Y obtuvteron los egip·

ctos, a partir d cenizas de ciertss plantas

y la grasa 0 sebo de antmales, que nosotros

tarnbien aprovechernos actualmente?

a Papet Jabon.

3. ~Poleas,)" -

4 . ( P a la '" lc .a . J

n9, lQL lehabl l idades

de -bencultlvar lo scientificos para conccer y explkar los feno-

rn en o s Qu e nos interesan?

a O b s e rv a d o l'1 il , mooleion, , e o m p a r , a C : i O n .

experimentafi6n~ ex,pl'h:at:i6n y difu5i:6n

de resu l tados.

O b s e r v , a c i o l l 1 ; c! las i f i lcac lon y e l ! l i ~U c : a c : i o : 1 ' I

d e r es l!J tta d o s.

c Observation" IGompa r a c i o l ' l , d,as i f icac ian

y o fg a n aa c lo n d e d a,to s.

I O b s e r v , C l c i o o y moo1 :e io ll'l . .

:230. T hom s A lv~ E.dlscn i nv e nt o ...

3 e l fon69rafo ' I I ' til prlme ra I tam p a 1 r a im: :an·

d e s 1 : e n t e , .

l a s , maql lJ i n a s de , e s c r i i b i r r 'i d e c : o s e - r .

~aradio"

el dnemitOgra'fo'.

23 .Los narmenes turntere I nv e n ta r oT rl . ._e~ f o n6 s ra fo y La I p r imera l amp a ra . i nc a ll -

desc:ente.

l a s maquin6s d e , e s c : r i b r u r ' ' / d e e ese r,

la lradio.

: :; e l l c1nem at l6g r ,a~o .

6 . ( S1Sl er na de ej e OJIllJla

7. (Polea.) 8. ,(Sistema de e e

CO i l una U da . )

232. M aquil 'lis m as sendllas exfstentes,

pe r 10 eneral se usan pa ra lev nea r

ob5@to~y de!plazar~c'S. PO iSen 1puntos esenciales: d apoyo, de

reststencia 'I aquel onde aplica mes f ue r -ZQ.

l~1,. 2~'5.

61,8.,4.



233. lQ LJE ri A quma se em plea para mover

y subtr objetm, en lugar de arrastrarlos ylu .eg:o I ntarlo s , perrn ite hacer e l rn lsrno

ab JO m ecam co pe ro co n u n e s tu e rz om ,

3 : 1, 7.

Z J S .

'1,,4.

6J 8.

234. , Q u e r n aqu t a sene ina se util iz a pa ra .

c rnb ar la dlrecclon d una fuerza 0 dis-rninulr el esfuerzo Que hay que aphcar al

levanrar 0 mover cterta carga?

~ l~1.

Z. 5,

1 ) 4 .

6~8.

23 . Maquina m uy s ncilia que sirve tarn-

bien p ra d ismlrnnr la fuerza que se aplica

a d rpl?(II"

un ob] to de un luger a otro,a],. 1'.

:2,,5,.

1 i. ,4 .

6 ~ B .

236. ,Cuales son las unidades QU aun !ion

se p ra dir tiempo J en penodos

m nor S o a un d ia?

A no l' lu stre , d ec ad a.

Segundo (set.) ~m l n l.lto , ( m in . ) ,j ! \ora '( lh.)

Lus tr a" 'd o c ad a , s. iglo.

Decada I '5~glo~ i t en ia "

237. , C o m o obtienen los arque6logas gran

c d( ld de datos 50 re una civi t izactcn

que existio hace mucho tiempo 'I f de la que

solo quedan ruinas?UtUizando f o tog r a fi a s ac tua tes .

, R eaUz andg , pregun tas a [p e rso na s . d e l

I l l ! lg;ar.

R e a t iz a m d o € : J C ! c a v :a d 'o n e s .

M e d 1 a l 1 l r e 'elltrevl s t e s ,

238. iQue prac ticaban las n t guas c ivilt-zaciones al convinar la herbolaria con las

creenctas religios.as y i ua s de m gia?

I , M e d i i , c i n a .

Agricultura,

Pesta.

(u'raciol ' l l .

239. ,Cuiiles son algunes e l s plantas m asutittzadas coma remed s p damar algu-nos malestares?

a Ye rbabue na " 'g ord o tobo , ru da , epazote.

manzaf l i~la .

MallZaniUaJ cilantro'" eucaUpto 'J

busamb iUa .

c Siibfla J rn i l l i lzan iL1 la ,bU l ambm a~ Ila:urel~

r o d a . .

E ip am t le . e s p 'in a c a . ,eucalipto.

240. , Q u e desarrotlar 1 1 los antiguos pobla-

dares para contar y acer catculos materna-

t icos?Una Ile y,e n da .

U n tOO igo .

c Un calendario"

Un s ls :t ema nUllll'fkioo



241. lQue informaclOn puede determiner la

ar '1ueQ~ogia estudiando lo s restos hurnanos,encontrados a diferentcs profundidades, y

las construrcjones habltadonales?

a Numera l de habitantes qlJe Vivio le n

alguna region de ILadudad.

N u m ere de arbo les C l or ta d os p an l

(on:stl lJlIF.

c Numero de c~bJetes IJl r t i l izadm para La

alimentation.

jj Nume r o de mllJe:b~ utUi:zados par,a la s

adMd'ades. dililri~.

Observa Ia ilustractcn II ccntesta.

1.

l . 4.

1. iCual. es ta base lirnenticta de las

igua s c ut u ra s m e so am e rtc ana s?

3 .

4 .

2 .



,I, ',';11,

I~III.,

2 .43 . lEn que cons i s te ta cerernonia de l gr t-

to d lort nden -Vt ?

E n un d esfile m iU tar .

Oiir musica mexi cana , vet Iba1 '~es

foldcu;cos y apredar a 1 l t , e s a n i ' a s

mex i can a s .

eEl. p res i den t s sale' al bat .am central del

Pa: lad 0 naciona ' l , viit'orea a ~'Mheroes,~

a girta [a ba nd era 'I repica una ,cam pana ~

para . ~onmemDrar to ,qu e rJ1eal~6 Migue l

!Hidalgo.(f En apre cta r la I c a s c a d l a de f , l! Ie 'S;OsarUf!

c ia te s qu e e ubre e t dele co n los

e ,o lo re s d e ta bande ra .

244.lEn que epoca que se ccrrnenza a con-

f r m 3s en la razcn, . a favor de la hbertad y

la igualdad ante la ley par-a todos 10shom-

bres. , y en cont ra de los p rivite gio s d e lam 1l'~

Siglo de independencia.

Sfg lo de las hi.lre5 '0 d e la U us tr ,l:Ic = 6n .

'Centcnar1o , d e 5abiduria.

Decada de ' I L a , ~ W m ~ m , . c l6 - n .

245, iQulenes ocupaban la mayor parte de

los puestos importantes en el gobierno, la

Iglesf I ejPI"Clto de la Nueva Espana?

Mes t em .

(ndllos.

E S p a f i O l e s , , p e n i o o U : l a r e s .

Reyes , e t lJ io peo s .

146. ~Que revotucion estallo en 1789, en (a

que los habitantes derrocaron a su monar-c a l

IlR e vo lu dim me xic ama .

I R e · y o b l; d ]o n f r a m : e s a . .

R e v , o l u c 1 0 0 ' i ng~.esa.

lR:eyo~u"hJn e s p a f l l . o l a .

147. lQue ac tivro ad fue la base de l e re -cirniento e c ono r n t c o de la ueva Espana ,

par a beneficia de espafioles]

I G o m e r - I d e .Gilrna.deria.

ASri£ul.tur,a.

Mine r ia .

248. lQue principles proclarnaba la revolu-

cion francesat

1 1 B O l l l d a d , msp(msabUidad l y

part i l ; ipa.ci "on.,

H'ones t j dad~ dign, tdad v 'c o op er ad o n ..

P"osperid'ad~ c , o m ; p r a m i s o l y lealtad.

Li '! le r t ad , i gua ld ad y f r a i temidad .

24'1, lEn cuat de las fcrmas d Bobierno t

monarquia se camp rom te a obedecer leyes

nreparadas y aprobadas por representantes

electos par el pueblo?

,Moo.allll,uiains!titucional.

M o n a J r q u i a I U b e r , a t

Monarqrufa ' con! t i tuCi ionat

MDnar'quia arbUrar i ' a .



:l54. tComo se Llamo et docurnentn que pre-

s en to M ore lo :! ii a nte e l c an gre :s .o ?

a PrtO'testas de 'l p u e J E l l l o .

Sent~mien l to5 die ta nat ion.

. L a m e n i t c 5 , de t i l ! ,patJria.

Ree . la .mos .de l~a .~nde ,e'l 'I de nel 'a.

255 . lP or Q ue ra zo n el 2.7 d e se pt ie rn bre d e181.1 fue un d ia lleno de a tegria pa ra lo s

rnex icancs?

a IP lJ fq !!.le [Ile g e e l v ilfl're }I' a la Nueva iEs p aiil,a .

Po rqUie ! 'spana recc ll 1 cd ,6 l o s t w a : t a d o s . deICordDba.

I 'o l1 que ,f ue e~ dia en que se lleve, a 'l;abQ

t~ 'OQrl i i~uma.(;~6nd e ' la i l l i lde j~l i l .de l i ida f ie,

, M , e x i c ( I "

(j P orqu e ya n o In abia p ro '~ '[e m aiS ' e rn l i l a na -

don , .

25b. tCuales e ran las sltuacicnes a las que

se entrentaba la nueva nadenhdependlen-

te!

lo s e am fll& .S ,e ran ~lJro5 para COme,II 'IEI! '

e l. ~ome r do .

IHar t i , ia . C l~ n em 's llIfld e l1 l!te p a ra c -omp ra r

arm! l ! lmen to y d e fe n d e r s B td J e nuevas i n v , a , ·

sione's.

L o s , c a m p e S 1 1 i 1 0 S tf,abajaban : !i ,i n p r o : 'b ~ e m a ; s

en ,et eem pe ,

. E ll c ome : J l " ' t . i o ' mar i t ime e s ta ba s u sp e n t:lid ~ ;

'fl'ifm te flm ma l S ie [n ala da s~ minas~C2im~s,

'Y t2ib.r1Ga5,aibandonados. A d e m \ a s .j, , o t J r o s

p a im s 'e u rn ;p o os . ( l IU u r ia l1 ll ,ai~;erarse de

, M e ; x i o o ~ Ipair-a @ ' X l p to t a r s u s, IF iq u :e -z a s . •

250 . ,En cua t d e las fcrrnas de gobierno no

debian obedece r ninguna l~y. se hacia stern-

pre s u vo lunta di

a M o n a r q ,l J l i a COl'1lsUt lJcional

MO l 1 l ' i i I ' r q u i a abso lu t a .

N ' K m a r q u ia d :e m o c r, i ! i t ie ,B I .

M O l " ' l l a r q u i a dom~na t e . .

2.51. lQue tipo de gobierno es, en que l05

ciudadanos eligen a sus representantes para

que ellcs tcrnen dectslones del gcbierno " I

e sta bte zc an L eye s., que todos d ebe n obe de -

cer?

Repub l i ca .

Dieta.dur i mmtaF .

e Moflarq l l l ia demOcifath:a. ,

Imperio.

2 52 i.C u ale s fu ero n las c au se s p rin ci p ale sque desencedenaron la lucna de indepen-

denciai

a A m b tc :1 6 n ~ p od e ;r ; h 'llit er es y e ! i j , o i : s m o .

1 1 9 n e , r a r ! U : t a J p o b r e i l l J y h U l ' 1 l 1 t ~ d a d .

c Des ig i JI i} ll dad i i' ili1ju5ti<:ias.~ id ea s, c :e ~ ibe f·

ta d " J desc:ontent 'O.

Q Abl ; .!sQs"rR~ ~e r ia~c,od i~m ~y ,~nv i id ia . .

253. l(ua~ ue la razon par la que los.cons-

ptradores d e la lucha de lndepencencta de

Mexico adelantaron los planes de subleva-

cion y se levantaron en arrnas antes de lo

planeado?

Q ue ria n h !a ce r u na p ru eba p ara ,er ()omo

l iie s u lta ba e t in ;t en to .

V a teniarn to d D U s tO I Y o : I I ' ! ! I , ( I I l ' i I i z a d J o "

c '[s ,t ab1 ;l :n m l llY ca'n'lMdos de ,espefali '~

~'les ~ la ronsp i raE i6n y · t o s I p l a ; n e s

*~a habian sldo del.a' tadOs.



;.~.,.,

_ t" IHtstorj'a 'y Geograf'f,a

257. ~Quien esteba at frf:!nte del Ejerc;to

trigarante y quien se pense que era el masind tc ao o pa ra go be rn ar C it pa is v fu e c oro na -d e rnp ador de Mex i r o ?

a M ron i'o L 6 ~ t d~e a l " l t a , A l n n a ,

Il O'Donoju,.- -

c . it lJlrbid'e.

d G uadaLupe ' Vitc:toria.

258. lQUe - t ipo de gobierno para Mex i co

se decldi6 en el Congreso que promutg6 la

C O rl" Stl 1 1(" "10 11 de 1 824?Impe r i o .

Repub J[1 (a fe de ra L.

Mon,l l I r ,quia cl i I l I ls t i tuc: io:nal .

' [ ) e ca da d e L a 1 h l m 1 n a c i o l 1 l .

2 '5 9. lC o m a esta (om p uesto un gobie rnofederal::!

a lPOO !e r,e j ec :u tiw" a , ca rg o d e' u rn ill',re s]~

d e nte ~ p o de l! ' te g is l( lJ t i'yo , a cargo d e UIIIl

ool'll~pesQ~pod.er jludidal~ a . carp de

U fila s u,p re m a Q a;rte d e ju st~ cla .

E ll emperndof Y ! iUS, eOrllisejefM.

Un pres id~n i l : ey ~ a s Leye s ..

L o s g o ib femos i ( i ;e cada es t ado y Slu5~r ibu:·

rna :~e sde justi :(;la ..

26U. lQuh~n ru e e( primer presldente de

Mex ico , lo gn) q ue los e spano le s q ue ted avia

permanecien ell San Juan de utua se rindle-ran: rarnbten hizo efectiva la abolicion de

la esdavitud decretada per Kidalgo?

1turblde.

P e d l l" o S a ; ~ ! iI '; !; .

c A I'I!W n10 L O p e , z d:e S a J i l 1 1 L a Anna .

Gu c u j a i l L l I j ) e Vic to r i a .

261. lQue pais rectarnc una deuda exage-

r a da 'I. a l no re c ib ir re spue s ta d e pago,

invadio tas cos ta s . de Veracruz en l83a?

~nel~i!terra,.

[ E s p a n a .

e E s ,t .a C io s I iJ .n 1 d G :s .

IF! i"a"nd~.

162. (Que atro pals declare la guerra aMe-A iec y e s tn tUYO com o co nse cuenc ia la

venta obligada de u n e !Sri.1nparte de! tern-

torte rnexicano?

Guat ,ema lla . •

Est ado lii I Jh 'lI id o5, .

e P o r tu g a L .,

up ana .•

26 3. lQ U len prornulgc las leyes de Re f o rm a

y lucho contra la mtervencion eKLranjera?

I Ben1ta Juarez .

I VIcen te GL le .rmm ..

Juam A~v.arez .

Ramon O r te ga .

H , I , " I . t _ Q u e p ar ti do p o lit ic o creia que la m e-jor forma de gobiernn para MeX1(:Q~en e : ' 5OS

m a m en to s sen a la monarq U 1 o i l ?

I I D n j p e r i a i [ i : s l t a s .

, L i be r al es .

Gl l l1 l i se rvadores .

Repub~b5il'IlM.



265. Ideas que forman parte de las leyes de

refcrma,

a tE ld en ) p ue de partidper y contrdlalJ 'asu i iI 'Gos ,c iv i les ,

b ILos prif\i[egfOS dei "fer io y del ej-erdto

se debe1l l sl Ipr lmf l r .

c Una rnonarqufa puede e:stabi liza!" la paz

y , annon l'a en el pais.

C I U n 'im pe rio gatantim I L a s ~p era c1 6n d e l

pais.

2.66. En ella, se declaraban las llbertades

de enserianza, im p re nta , tn du strta , corner-

cio, trsba]o y asnclaclon, y volvia a orgarn-

zar at pais como una republica federal.

a Tra tado liooral.

(o l \s t i l tJudon de 1857 ..

.s . P~ al i1de A ,lJt l l .a.

d .: L e y J ua re z .

267. Los franceses 110 respetaron el pacta

propuesto por Juarez y avarrzaron bacia ta

ctudad de M€XH:O; en Puebla. los veneto elej ere1t., coma n c iad " ) p r Za r<; goza.

Reyo~oct6n f :rancesa .

_ B-a ta lliil de T a c u ' b a . ,

D e rro ta d e Pueb ta .

B ata Ua d e. P ue bla .

268. ,Como se consoltdo el estado mexica-

no?

a ( u a n d o , S E ! ' c - O l 1 ! S t i l 1 . . ( 1 e r o n puentes,

eaminos, " J ferroc-ami les.C l Ja ndDce sa ro n I lo s p r ob lemas en el

paJs y Uego la piI!1~

c 'Conel t l i1uRl fo de Juarez y e t respeto

de su gobierno Ih a c1 8 L a (O .n sU tu c1 o n y

l [eyes d e RefOnTI 'a i .

d C an IL aba ita lla d e IR e fo rm a.

269. Despues de que Juarez restaur a L a

republica, ique neces l 2 1 1 5 par

impulsa r "U p\..onOrTIH

a E la bo ra lf'u na n ue va oons t l t ue ioo .

A , d'm i nm s tr ar lo s, s ob ra do s r ec or se s

ec-O.nom~ljo:s (on quese contaba,

O rg a ni1 z ar n u ev as , bataltas.

A l poy ,a r l a ag r ic l JI lJ tu r a~ mu l t lp l i. c a .r

La ~nd l lJs t ", a~ ,construir v ia s fe n ne ,a s ,y

p o biL a rr ie rr as n o h a biita d as

no. (Que beneficios para el d rrollo

e co no nn co d el pa ls Sf' lo gr ar on d ur an tporfiriato?

i,1 f ue ro n a d q,u ir id b s m as cMd i®os y

, aumento l IL a,d e ud a , ex tema .

Bubo o r i deR , a um e ,n ta ro n la s

invers ione5 y IC iOne ~ bl.se l t rabaj' i l ) ,

mM ,c f,e dm ie ll" lt o eco\ l I1omico. se

c-ons:truyelltlln vias fenr ,eas~ !Ie f u n d a r o n

a l l l J l " I O S , bancos ,

c Los c .am pesin05 p ud ie ro n a dqu h1 r Sus

terrenos p i l l ra trabajarto5

ij La pobreza d l sm f f i l ' l l u r y o

' co f l .s iderablemel ' l l te .

271. i(omo pro reso la ag cu tura del parsdurant el porlinato?

a De mane r a e spe c:ta cIU la r e m Yucatan ,

More lo s Y ' e tro s iP u ntm d e l p ais ~ p emsolo UII lOS, p e c e s rices mex i c a~os , " 1

iex t raJ l l je ros podfal '1 (om p ra r gra nd es

e xre :n si0 0 e s (!l'e Her r l .



~ ,N,

·~~I; .

b La a g r il c u tt u Jr a n o awl'llw. po rque 1 1 1 0

h abra q u1 en ' ti raba j a ra li a t i e r ra .

c Fuerom repanidas las tierrasy ca d a

c amp es .in o 'W v o o p or tu ni da d de

CiuU i i vanas .

d Ell gobiem o ,apayaba a c :a l'1 l 1pesi nos

med i an te , cn~<I If fi l:OSa r a maq,uinar ia y

iem~UilS,.

Cu les U Q a gunos togros, enaon y ndu..a durante el gobrerno de

a i laeduG!icioo r es lI lta b a m uy c o stm a ye ra m uy d itkU a dqu il1 r mater iames, de

es tud lD.

b Habia Ul1It esbncmniento ' t porque AD se

am stru ye ro n e dU id os desdnados pa ra

@scwlas.

c L a ed l lJcadem IPubl .i ca s e ,e .x 1 :e n d ;o "

ese permit~6 ililstrui" a m a s ninos;,

la s p er so na s tp od ia n :r eg uir e s'tu dio s,

SJ!Jperiores y habia m a s , IProfes1onales, .

Se ab ri e ro n b ibUo li lo c a . 's ; c i rC l u la r c lt 'lIper iOd ic-os, t revis. ta :s y libros impresos

en el Ipais.

Hac ia fa lta , educacion SlIperior, no ,

habia b ln i vMS ldades .

s f U C lo ne s del 'Bob~ernode Porfi-':hrr, ~los h C l b l t C l ( H e - s . '

E in rea t i d ad j 1 [ 1 0 , habia f n ~onJD l lm i : d adesJ

to do s lo s h ab ita nte s e sts ba n Im IllY

op 'mistas de su , desarmUo eoomlRl ioo .

b la igualdad de pl l i lVi i tegiosJ tanto para

ncos, COIDD para pob re s .

c Sit1I.lac::i~, de illljustida 50dal, iI~

~ornpmbaf" que 100llieo& se I lla da n m a s.

ri 'c-O.Sy lo s po bre s m as pobTe! .

~1 ' I ~gU l ' 1 dadI ,aS i l i i t o sy robos ! o j fa l ta de

i nv e rs io n e s e x tr a .n je r ns .,

2.74. (Que sttuacion pol inca cesatc ta

revolucion"

a Dial nunra d ijo que 'fiejaria el

p od e ry no habita quiefl aspirara a ta

pres ide-ne ia .

E E p l i l e b l o , n o 'le n ~ 'a ta . o p o r t m J l I ld a d

de o pina r :s O l:m ~1'05 pmblernas. ni

e 'le glr a ~llS,gooomaf l1 les ' j , lo s j ove :nes ,

prof ,es10 l la~es 'C lue ri an pa .r ti d ,pa r en

pol itica y f i 1 I O se les pe;fmitia.

c Il.a tmB,yor ia de la g en t@ ' q ue ria qu e D~a iZ

se :reetigier;a.

(iI ID in Ip erm 1tia itgobemadores

. , a 1 4o :r id a de s , ~o ca~~esama r I la 'S

decis looes .

175. Ordena cronotogtoarnente los s·gulen·

tes SUC€'$OS htstoricos. luego t e cc t o na l

opdOl' c o recta

R ) D ia z se tr~ig,e' p re s i d en te ,

Y ) M ad e ro pUbUca el ..PLa n de 'S a n L u i s

PotOs1-.

O J Madero SI e lanza COI l l tO ,candid\1to

IPrnsidend'at.

X ) " ,, ,u te ro l es , e r n ; a r ce1ado .

I I CQ m [nm de ta Revo t oo i6m mex i c ana .

X , I ' R . 'Q Y i I .

e 1 0 . X j Z. R j V t

~ , X I ' R ~ Y , : z



-- -

".

276 ·tQue d er llu nc ia ba M ad ero e n e L ..P la n d e

San Luis P o t os i ..?

a Aquienes to ,enci l rc:e laron.

Pid i6 asUo polit ico ,a l to! Estido5,

IUnidos.

Pid~" a D ia z lI ',e ele girs e e n e l p ed e-r.

L a 1lUesaUdaddie la s e :U e o c : io n te s y

c fe so on od '6 a I D i a l co:mo p r ' e ! j . 1 c i : e n l t e .

277. lCUiH fue e l le rna d e M a de ro ?

..ta t lerra e s de los, ca :mpes f r u~~ . .

...Fu~rie l ma~.obiemo de ' D ia z . ..

. . , S u f l r a . s : i o e f e c t i l v o ' J ' m il r , e e l e c : e i 4 1 1 . ' "

oo:Eidll(ac~6n I p a r a l o oGS . .. .

178. lQue nomb re rdblo e t t e van lamfen toe n a r rn a s d e l 20 de novisrnbre d e 19 1m

Revolucion I m e , x n : c : a n a .

I nd@pendene1a de Mexi~o.

B ata lla d e P u eb ~a .

Ba ta lla d e 'M o li'n o d e l R e y ; .

279, iCuales c aud illo s apo ya ro n la

Revo luc l on m e > t1 ca na e n e l n o r te d e Mex Ico?

J m e Mar ia P ilno,S'U~l r,ez .

IEmi liane Zapata y , J o S i e ' l asfoncemO$.

fr,andSIOo Vil la y P a sc ua l O , ro ~fo .

Ilcardo flores M a s o n .

2 .80 . l(ual c au dillo a po yo la R .e vo !u cio nm ex tcana en e l cen tro d e l pa is?

Vemust~ano C a l I T , a l l l m .

l un i l i !ano Zapa ta .

Fr,andsa! l 'V iUa.

T o rib io O r te ga ..

28 1. lP o l'"que raz6n no S~ so lucionaban lo s

p oblernas a pesar de que Madero asurmo la

presidencia d e la r public a y P arA n a O iazhabia deiadc et pais?

a Los campe5,11105ya no quer ian mas t ie·

r ras ,

Pon;lue la r i' c ll l: eza .seguia c:on~liltn.da e n l

manes de unos o tl2l ln to s 'i c'ontlnUBo.an la s

' i n j I I J s t l c : 1 a s en e1 c am p o y lla s c 'u da de s.

c Habia m as I I 1 1 C 0 5 Que p o bre s •

I . e s 'm r nW re 5 e 5 ,d e lo s mexi :canos s e cuida-ba n mas que lo s d e lo s e x t 1 t r a n j e r o s " ,

282. En 1910, Mex i co terns alga m a sde 15 millones de habitantes: durante

la R evo lud6 n m ex icana la po blac lo n

d is m in uyo e n aproximadaments un millende personas . ,(uantos habitantes habiah ac ta 1 921 7

D ~ e c i s e i s , mU i l o ' l l e s . ,

N l. le v e m iUones .

c P o co ,mas de ' I ; a tome I m i L l o n e s .

Dooe m t lle n e s ,

28 3, lC ua l fue la causa de esta dlsrninuctcn

d em ogrM ica en epo ca d la R e o luc ianrnex icana?

Fuer,on f l l J . s o i l a , g ' o s ,

E i m i g r a l r , o n 3J IE~tad'os,Unidos.

. . . L I I 'C I 1 ( 'lSmufi lero' j jJ e n la s batal lasj l o t ! l " Q S

f i l J e :r on f u s H a d o : s , huoo desa'lla!m.cici05 f

exUiaoos y algul ' l los etrcs em ig r,a ro n a l

ext r anje ro .



28 4 . D u ra n te h :l Revc lu c i c n mcxicana. se

para ttz c ~ran parte d las. a c t iv idade s econo m ic as . lC lJa le s pe man cieron ell func io-

• .. "J rer ql l "1

a La agricultura, po rqu e Ilos ,c a m p e s f f i n o s no

in te l'V in ie ro n e n la l l iena.

La p e s c a I' p o rq u e la s J iI E ! '$ G i Id o :l l ie 51 ' 1 0

t~n ' ian nada qu e d em a nd ar le n L a lreyO~w-·

f i e m .

c los l IC ampos pe . tm~e rD5 y minas I' perque

en m anos. d @ , ex tr ,am j ,e ros 'l ' e ran res f!Je , ta -

dos,

_ La industr ia , por 'que lo 'Sobre rcs estaban

confonnes CCWi S lI S derootnos

2 8 5 + A l t e r mmo d e 1 1 3 1Revo l u c i o n m e x ic a n a• r

l .que su ced 0 c o n lo s caud i t l os r evoluc iona-J il1 ~~~t·. r rnn ?

a Io s tre s c a udU l.o s m u r i~ ro n em lOornba: te .

_ Los tre s c au diiU oiS, s e u nie r-o n p ara o fQa l1~ -

z ar un n ll€VO g olil ie mo 'I bacer riU das las,demanda s ; de l a o I f e v c~ud :on .

e J u n to s · ' i ; . o b e m :2 Im - ,o ny 'c 'omfl ruaroFl I la , r e -

c:onstr ' i ! !J .«~6m de~pa's .

Z a pa ta fu e tr ,a jd on ad o y ase5inadg;\liil~a

f i l ' 1 f 1 1 D L a p az . ( . ' 0 1 1 eo l g o b m e f i l l l o , m dbib un

rancho en Durango" pero tres a lio s m a s,

ta rde fue a 'SeSinade ; ' car ranza fu e e le cto

p r e s idenEe d es pu es d e p ro mu 1g ~d la la

GO fL st1 tu c1 00 d e 1 '9 17 "

286 . En la s e te c c to n e s d e - ~920. fu e electo

resldente Alvaro Obregon, Dad a s ti l cir-

cu stanoas del pais, ~ ual era la tar ea mas

importante de '5U gobierno?

a Haee r negoc;ac icm es , con l05. extJramj le ros .

Ol l'g an iz ar un ejerdto panl la s s : 1 g l J i e A l : e S

Iba ta l l las" .

' c R .econiS'~ruire~.pals , bUSC3if La unidad ne-

cienal y r e:p a'ra r to qrue , es tab a de s :t n. Jr ido , .

Exponar too , p r od:u :c t os ag r ic o la ; dellpaiiS.

287. (Que hlzo Atv~ro Obregon para cum -pltr con 1 0 prorneticc en ta revotucion a los

m ' ,( l( :a no : .?

a Vel i ld io las tie l'ifas a un predo m uy ,a lto y

sOh ) e a m p e-~ n os ro n .a ho rr os la s p ud ie ro n

c , omp ra r .

Re.spero la s g ra nd es hade f ldas y su s t,e-

r r enea , s: i :e r l l l ' l p l r e y , C i J a n d o , d ie ran l t r aba jo

a ta m a Y O :l "ca ' l 1 , t i ( l l , a . d de c a m p e s . l n o s pml i -

I i l la.

IEXp rup io ta tl if lU l Il d jQS,y com en~ ' a re -

p a rt f r n e r r a s a to s ,c a m p e s ;1 lO 5 q ,u e n o

l a s t ,e n~an , se 'H j ,amn sa lar ies .minim05,

h o ra rio s d e 'u a 'b aj;o ~ c o nd ic io n es d e se-

gwridlad en milil i l .S y ffllb rtc a s''1 s e hnpJ~

la , ' f :cnmad6n , d e ' I~ m primel l 'oo ' 5 i i l ' l l d i c a J1 l i l S .

A p o y o r a . les ,e x:tll'm l.~ e rM ,. p a ra q ue a d qu i-

lrie 'ran te rren os '1 ,com en za ran a prndoor

e n e i,e a rJ l,p o .

28 8. {Q ue acciones re a llz 6 Jo e Vasc on e lo s

para enriquecer ta cuttura y lenacfm\E!n

to del ..rte rnexicano?fu r nd o , u n a gal ler ia de a r ts .

_ C oo pero pa ra c o ll5 tru ir u n mercadml de

a r t l e s a J l 1 i a s · .



c D ~ i ) mas i! il1 ~ rta n (,~ ia . a l a . e iils eFia ~~ d el

dib:ujo '' J la pintur,a ~I !1J I ,ea otras: mat;er i 'as.~lmp! !J~ 'SOel army' 'L a cultura, 1111 'U ? l < i c : ana y

apoy6 a mU !i,ic o o~ escrimres ' i ' pi l l l1Jores.

c:ompos1' tores me:K1eano51 ,que ~fD lra li 'on

a lc :a nm r re ee ne d m i efi l i to u n f f i v e r . s a t

28 9. ,tE n q ue c on sis tio ti l re vo lu c io n e n

edo cec ton y te s artes, im pu lsa d a pa r JoseVa sc o n c F'lo s?

a (on5lfilll,yeron una Iran bibliotieca.

D le ro fl be ca sa lo s me jo re s ,a ~ ,ilJ m n os ~

para estud~an~f'Iet ,extr ,anjero.

Co'loc:amn ell la s a u~a s bancas , pizarro-

n , (! s n u e v a s y , S E l l p~n tam l i l tOOias I~as ,esc l : le~

las .

R eal~m ron un gran ,eS '~'Ue f1\Dpa ra Q U J : e ~ D -

dos I L o o mexicatnD5 s up ~ era n W l !'e lf ! I @ scll f ii~

bir.,

290. , Q u e ocurrio durante et gobierno def. l lu ta rc o E lia s C alle s , a L hacer curnplir la s

norrnas de la Constttucion a! detalle y esta-

btecer casti80!i. para quienes no l as r es p eta -

'Sf'1'"'

a La 1 81e s ! ' a . , caooUca Sf ro n# :o rm ii, c on la

e)(]JfiDpiadol1l d e 's u s b 1 e m e s ,1 n m u e ib te s .

E l g rib[emo , h Jz c f)u n a e l ! l c e l p d o l 1 l de~ .

c um p Hm ie n't!o d e' la . 'U tI'l5 0titu t:ic :n Q orn I J a

[~I~s iaca t! l~ ica .

L a genre Rn se 1nvdlucr6 en et (O~f1'h:~o~

pflrque n o [profesa lla f1 l ~ .a .re~j!~6nC,3150l i ·

ea .

H l i J ' o o ' I , ? o n m : c t i a : s ,con l a Iglesi '1!! catolica.

m liJ clh cs d e S L J , 5 adeptes ~e ~evan ta ro fl en

arm as yea, pr1 IDbi:em a se agrav.6. [L a re'l:>e~

~ion c ra is~era d l !.mJ ,t res a ne s, h as ta que

g { l lb ie n n o e ] ! E i : t e s .1 Bt~amn a u n en t e n d t -

lmiento. ,

29 '. LA partir d e q uI,;; a e on 1

side respetado ril3uros m nte et D 1 ctoto

d no Tf"QLecc ion?

a A pa r tie d e que q! l ledo e sta b ted do en la s

leyes d :e 1'91 7.

~ A par t i r ! I ] \ e que Obreg:6 i i " j ( ju f lS Q I N E 'g re :s a ,r '

al pode; r" l o g , f ' i o t r amsfGmnar las ~eyes y

pn6 ~as,eteeciones de .~9Z8J pe r t ! fue

ase:s inmdo antes de ~omi'lr~ion de ta

PH l!S~d emc ia . .

c ID es pl!Je s,de qu e ya Il O queria reelei l lJl "5e

n 1 1 l g u r n exp res t den re ,

Ac t ua lmen t e con't inu.)f ' ! ~as ree~ecdo l " t es

en e l pOO:e r.

29 1 .. iCm lL e ra la situactnn mum! a t Lo s

ano: tH~Htti!"

a Toom;, L os [p !2lise s e sta ba e n ~aop~.lel'ilciay

gozaban de I U J I l a J eco:nomia sana.

C om en~ lDa un desa r r o l l o e c onom l o o

fa v o l i" ,a b t e p a r ,a ,a'lguno5 l J a i l s e s .

c l-e s , pafses rj,GD:S ayudaba rna , las naciones

Ipoblie5.C o m e n t 2 / D u n e m :p oo brn cim i:e rn to d e ta ~O~

lI 'I Om i a e n looQ1'el lml1. ! lndo.



1/". I~" • I

~'....

29), De 1928 a 1934. gobernaron MexICO

l o s p r e si d e nt e s Em i lio P a rte s Gil , P a s cu a l

Ortiz RUD10 'IAbelardo L. Rodriguez. A este

p erio do se [e co noce co mo rnaximato ,

tO O - 1 1 razon!

a PCll l iq l ! le t.e nia n la e da d maxima para

g r i oo rma r .

Porque ' e 5WS p res, ic [e l 1l t. e s e \I _ ,e va ro li l a t

m ax im o el deserrelto d ie l P a !~ s.

c ;: P o~JjJe a P i.utarm E Lias C a U es, I~ e ~ t i 1 ! m a -

b a n .. je te mhi rm l>O . t y te n ia g ra m 1 r ru R IU J€ f I

e ta s o b r e la d~dslQn.es q u e s e t .o l i 'i 'i ~ b a f iI J

para m , n a c i 0 : l l .

~PoI!iQlJW h id -e ron e ll r n~ l!ljm . (Ii e s f" u el'E ' p a r

rem~,ver los p:l ' iGblemas de~,p a J i r s .

294 . iC ua l e ra la m ayo r p re ocu oa cie n deU zaro C a rd enas a l llega r a la presidencia',1QJ4?

~ la s e xlp o rta e jo lle :s e 1 I1 lp or ta c:io Fle s.

. . .Gomul1l Ia:cadones 'ytlranspDrtes.

f. . Ed uc ac io fl Y 'ClI~ ' tw~a.

P ro lil~ emas d e lo s, cam pes! nos

Z9S . , Q u e reaUzQ e l goblem o de Cardenaspara rn ....o rcr laoeconorm a d e' Mli 'X1CO?

~I'.~l a f Q : l 1 1 i i l a r i n i ' 1 l ' de~n(lJS la s y s e

d ~ ' emm ,cmm.~DS,OOoco1 l l ( }S ,a lo s campes ims.

~/pa'djo d il1 efD pr es taM a o tr os paises .

c _aRia e ' , r (i j~ F 1 e r oa h o : rn .a d o r e n b a l lD D s a

1 0 . 5 l r i a b l t a n ' t e s , m a s , neres i t ado5.

g C.obra aL.tosilntelTi~ a ~DS oniditos, [para

,e l G a . m p o .

29b. lComa impulso et gobiemo de C~rde-

na s la a ctiv id ad cul tura l en e l pa ls?

rLle-ron ' ( l I ' I e a d a J s istitucienes pa lm. el.

b i e n e s t . a . r famil~~irJoSOChll y ' fomU1'I i tario.

. I Jnda rom d f ! s t i n l l t ' OO o : r g a n t s m o o . pa ra . e l.apoyQ i ( ;l II lJ tU l raL~ en t re 'eUos.€ I t Insti turo

INladol ' l l l ;al[ d E ! IBeUas A r t : E - S ; . .

C (onstrllyerofil In.olS(p,i t:ales y centres de

sa~.udpara I~a. B s l s t f ! m f , i a . ,p.iblica.

- 1 I " ' e a J ' 0 1 ' 1p a m d o s p oU tico s d e· f u t e r t e '

1I1 lI li u :€ in.c ia 'en e~.pairs.

2 97 . P o e t~ s, e ns av i S o t a s y litera t05, c om oS alv ad or N o v o, Xa v l e r Villaurrutla, Ca r lo s

Pellker, Jose Gorcstiza, entre ctrcs, forma+

ro n parte d e e s te in~po.

a · L os m o oe m i.s ta s.

~ ~o~t'em;poral'iieos.

ILm'vanguam15tas .

l o s . a 'u d a c ti ..

298. ,(LJales fuernn las causas de la ex-

pr 0 p iac;o n petrol era ef ectuad a . po r La1IIroCardenas, et 18 de rnarzo de 1938?

a C asi 00 hab~a p r O O io o c W n l pe t l r o l e r a '1 flO re -

~ re sem t ah a s a-Mo ci as , p ar a 1m ff l tnmjerm.

o :s lrabajadores mexiCaflDS lredbi:im m e-

je r :5a~alrio q ;ue lo s e'xtranj;erOi~'i ese i'iio

te s a gr a{ f6 a la sc om p a nia s e x t r a n j ; e l ! " , a s .

~ _ ~ .' C ; O l il l1 l j l1 a i i l~ a t S e x t ra n . j ,e r a s ,n o q U f " ri a n

pi:J.!a:r 'implileslm~ n i lmej;or,itrsalarim Id e

l es tmoo jadcunes m e x i G a n o s ' . t aunque la

'S up rem a C o rte d e Justida. ordef lO r que

l e sW ' 5 . e t es , m n .Q e C i l ie lia . A t . ooaca. tar la s

l eyes . i1 i 1 'i e x h : a fll M , s e d e d d t 6 f !xp rop fa : r .

d ..L a s c :.o :m ; p a m i'a s e - x t ! r a n j , l ' 1 ' r a s tumpHalil

la Iley m~cal'1l;a~ pE!rog.:tlilabanmu d h o l

diill16liO.



•..,.,.I

.. .'~.- - --

299. iEn que cons is t io ta e x p r op ia c lo n pe-

trola l as . empJesas extranjl~w.n lP€:nf lanedan

com o d ue -ila s de maqui lnar ia . 'i pO:7dQS~

peil'O la o c : c m J ) a 1 n f a 'c am bia d :e nembre a

f eme x (Petrol l ieo:s M_e'x lCi: ) f I l lj5 .) .

la s empr·E"Sas e x tlr a nje r. a:s t uv ie ,r ·O I1 l q u :e

vender a . M .@ :)d ,~a su m aquffirna ria ~ pcIiZOS

Y l ref iner ias~ para fu s io na rse en una ! sola

campania, . dil l igida per .el g o bme r r n . o =

femex (Petraieos. Mexical1 l (5)<.

c Las.compllnias ex~rali1j€lI ' iU; sa Q,UI.ed:amne .on e l 5C1%'' 1 lo s m e x ic :a n os com e t otre

§o% . ~ y adop ta ro :n eh rnom bll€' de Pem ex

( P e , t r o t o o s . Me·x. icanos).

d El.go bie mo m ex ica no Ye fld io .lc s p erm iso s

para 'que otms palses extrajeren e ll

petMloo~ con la condh: t6 f l de ·que se

~lflnm P e m e ' X fPe t r6~eos . M.e~jGU10!l).

300. iQue CO ' ls eCUe I1Ch lS t uv o t a c risis rn un -

dia j r J ' = ' 1 "1 p~_'y a ;l

l ila m a yo ria d e· les pai:~ s a po t et id a r o o .

L a U Gue rr a m" l I x l i a~ .

L o s . pai~ en coo 'l ili d!D h ic i'e ron r arueroo5

y s e r eso l.~et FOO la s d i~emnc i ji as .

U I i N J S a G t l J ' i OO se Elpo ya roo p ara Si!J.Ip eR f ~ a

c ri si i poU ti ca y eoon6mica .

)01. lQue c cnsecuenc i as tUV'Q p a ra J I.I\e )d c o

t II Gu 'Ir r 1I·0 ?

G o m ie nz aa im p uls ars e lamn:dustria~'i 'za·dOll en Mex iC !o ,a causa de qu e e se as ea -

ba n p re du cte s maJI~i f 'actUJ:rados I que lo s

p a is e .s e n G o n flJ ew flu ls en via ba l'll.

Hubo mudnolS. rnuertes ' ' ' J her ido5 en

c:om'bai'te.

c L a des. tmcc: ion de las ci udades , m a s~mpOl f l t a f l t 1e5 .

Es.c a s ea ro .n ~ o s aU men te s t queprodwd!J i I l

le s p a~ se .s e n g ue r!r a.

302. En 194Q, rl Mex iCO hab a vctnte rru-

llo n e s de ilabl lo aIILS L (.1, ~ n tos om os en lailC:1U 1 dild'

a I F lo o o m e n e s de o c t i h E 1 n t a mU~ooe s de '

Imex~canO:5.

E~ tri'p te · d e mex,lcarno.s Que habi a en

1940 1,

c Efltr'ie tretnta y cl'rn :;u srn ta m iUo oe s d e

Imexi:c:aI ' i lQs.-

i: I Mas . .O le den m iUo ne s d e Im ex~ ca l1 lo s

10_ ~ w . 1• r C J . . . . I t.l I T III '

a Un m on tU!on de fe e has y nernbres de

lp ers on aj e s,

D ,En tlen d em o5 e,t,pasa~lo~para !Sl"Illfiernta r

IProb~.BlI I 'as. del. pte~e l i l i te 'I p r e v e n i r lo s

del f !IliIW re,

c : E t. i l : ; f em po ~ sa d o a o nos a p o rta n a da ,

lparque y · a . pas(J,.

U 'lil'a s erie d e li larraclo:ne5 1 nte re sa nte s •.#

304 . Es tud lC d el P I aJe- ! lUS a

retaclones enn estes y I s

como las activtdades produb ,

a Geologia.

c IB iQ ~o !!!lia .

t (18(1graf i a.

B o ta ln ic a .•

3QI .iio -rr; " c . .._ rle c :c r l a t l)f ra

a [lespl~m[ellw de p~a c aS i t~c: : tonicas.

Apa r i dG I l d e es t re l l as ,

c F6 .fl IT Ia c :i 6md :e nubesyYl ien to s .

jj F o.rm a tio n d ~ em a re s , ooeanos 'Y r ies ,



- - - -

" , : . !

:~~ .. = :._ _ .~ 0 !

],06. t Q . u e provoca cambios en el planeta " J

moOd i f i c a el p afs aje n atu ra l?L a a cc in 'll d e L oss ere s ~vos .

OtrOcs,planetas.

c Mrlv~llIiefltmi~ulllaN~~s.

@ ) R o c a s .

307. i(U1ai es lit tapa solida de la tierra

que esta formada per fragrnentos llarnados

places, que se desplazan muy tentarnente

sobre la gran rnase flu id a d e l interfor de la

T ie r ra?a Capa priru::ipaL.

G , L o b o t en - aqueo .

El"l v ,o l tu ra g loba l. ,

C o r n e : z a , t e r res t re ,

308. t(ual de tcs fenornenos ocasienadcs

par los rnovlrnlentos en las placas tectoni-cas provocan carnbios en la corteza terres-

trei

a Oleajes.Mam a s ba ]!a '1 , a 1 l t a .

HuraC-?U leS ,

' E r u p c : i o m e s ' V , o k a l 1 l l ~ : c a s yW r If;emows ..

309. iDe que upo de paisaje forman parte

los elementos como: suelo, relieve. cltrna,

a gua, plan tas " 1 ani r na l es ?

@ P,a.isaje u r b a m ' u l , .

P a ~ s a j. e c lI JU r u r n l.

® P a i s a j ; e ecoi6~,ic( li .@ Paisaj:e naturaL

3m. ~Quetipo de paisaje esta forrnado per

campo'Sde cuttrvo, carreteras, puentes,

presas, pueblos y dudades?

a Paisaje , o o L e c : t i v o "

'Zona I lu t lana .

P a l lis a j :e e L I~~lJral

Z o n a s e c d ~ 6 g , i c :a $ .

)11. , Q u e ttpo de rnapas incluyen deta-

ltes g€O~l ' "a f i cos de ta super f i c ie terrestre:sierras, lagos, nos y vegetation, entre otros

aspectos?

a M .a ;p a s ' f i s i c o 5 " ,

:MaP l 1 l i S poli'ti~~s.

~pas aere :E.,Mapasman t i mos .

312. l_Cut!.les el paralelo de ta Tierra con

mayo r clrcunterencta: d ivide a l plane t a endos: hernisferlos norte y sur?

lirn pio o .m e (arn,cer:.

(iFfIllJ'[O pola r .

e E i l erua.c lor .

T l ' O P I C O de C i llp r ic .om l o ".

3 13 ,. ~ C u a( es la linea imaginarla que divide

n ue stro p la n eta e n h e m is fe rlo s n o rte y sur?

I E : C i ~ a . d c I i F .

M.el l1d iaf lo .

T rO P ' 1 ( :Q d e ' c 8 rn ce r.

Par.a:lelos"

314. {De q u e otr a forma se conoce el me-

ridiano '(NO", que dl\lld('!o la Tierra en d05

blo qu es : o rie nta l y ocddenta l ?

No r t e .

SI iJ I r ' .

Gmenwn:ch.

Centr,at



315 tell l es et proceso por el qu los seres

Vl\lOS, que oy habiramos e! planeta, somase resul ado?

ParaUzaciDI l .

c Evolud6n.

Extilni:ion.

J16. iComo se le llama a las grandes

extensiones de tf rra que hay en nuestro

ptenetai

Uanuras . C-onUnen tes.Peninsula.

317 'Cual es co tinente que tl ne rela-ti amen e poca poblacion y tiene el mayor

rn C pies: 3?

a A n ' J e r 1 c .a . . ~lIropa.

A f ric a . .

) 1B L(ual es et ccnti ente mas grande y

rn s ab ado, form do per 4B paises inde-pendtentes, do de ellos san los m as pobla

de m r)'l.,?

Af r i ca .

Europa .

19. lCual de los con entes esta formado

r 36 parses yen rnuchos de ellos hay un

portante porcentajs de poblacion mdlge·

ElIrOpa.

c Amerh:a.

AnUn t i da .

Asta.

320 leu les s n lo s e ementos d La natu-

ra le za ut te s a hom bre , ya sea s .i lo s t r ans-orma 0 empl a directa en e?

a Paisajes.

T«ool 'ogia , .

c i R ' e C 1 1 I I ' 5 0 : S nab.nra les.

P roduc to !; e c :o~Ogi cos .

321 . iC ua le s so n los recurs na tu r les dIa cor eza terr r e ?

a P o lV D c O sm l C :O .

Mue:b les y ( : oDs l i n Jcdones d e m a d era .

c R e u6 le o'J' ,c ar oo n, m e ta te s y sue[o aJlti~

wbte.i : t Tiilrfiespetrolerast minas y preses ..

32.2. lC ua le s son lo s recu so s q t ed an

ti ? cu i d a d o s l d t 1neos , p u e d e n m n te n rs e ?

a Petr ,oleo.

IPlaff tas J 8 f 1 i l m a L e s " agua 'f su:eLo.

M f , I 1 I , ' E ' r a l . e 5 , . ,

E n . e rg i a , ' s o la r .,

323. iC uat recurso no renovabl e pL i

aprovechar una sota II 7}

Agu ' a .

c P lantas,_

Anima~es..

Peffil leo' .

324. tCua1 es el rabajo d I h

uene como finalldad obtener

los , Ien rso a tura l ..

a AttMdades producli,vas.

'Real t e c , c J ; o n .c ID is t r ib lJ f ioo . .

Gomert ' i 'aUzadoni .

rma r



" . "IPI,~.:

- = - .

325, lC ua te5 - se n a '§ lUnaS de la s fo rmes de

explolilci6n uresponsable de los recurscsn tura : ~

a Refores tac loo de. o o 5 Q u e s .

C u l i t N V O . S de ~emporat

c C uttiv Q' d el c am p o s in p re V'is i6 f1 , ta!lii ,de

i . l rboLes ell, eXfe5-fI Y pe5ca 'M in d a r t iem po

,8 'qlJe lo s I p e o e : S se I regeinel i ,en, .

~ Pesta r'egu~ada

116. lCuale5 son las acrivtdades que tienencomo finalidad cbtener prnductos directa-

mente de 1 1 3 na tura teza?

a Act i v id1ades e c . o n 6 m i : c a i S ~und~ri:a .s , .

A f t:Md ! ades ~ooo m i ffi c a s p r if il 'l a fi ia s .

c Ac t .i :v id ades , eeooom~cas ,e r ct a rt a s,

id A.d iwdade s e c c l l n o m i t a S , fntema~on,a:ies.

327. i(uales san las acuvidades econorntcas

que transrcrrnan rna tenas pnmas en pro -

uctot elabcradesiTfadidorna'l .es.

c T el'iC ia lr iia s.

I P r i f fi la r i a s . .

SeaJ n d i 8 1 l n i a s .

318. ~Cuales son actividades econormcas

';)r 1 1 2 ' ia 1

Ag, l1Cl1t t l ! . l faJ lanaderia, l pesc.a y , roduc"

donfmrestat

I n o lA t J r i a . , ' ( o o c R o lo g ,i a .

c Prod lKCioo y t r , i o l l l l s f o nma ; c i o l l ' l .

d wlfieJ"ldl Y U : a i U 1 & p G D t a d 6 n .

329. Ac:tTvidade:seconorrucas que ~~ruparl

, ~ H os t 1 P O S de servicio

a Se t tl li 'l d a ri 'a s . Ter t iaMas

d I D e , a t e m d i M n .

BO . {_Cual es un ejemplc de ;;!'ctiV'Jdade.s

e co no rm c e s s ec un da ria sla F,alg,r icacion d e ,r o duc to ! l.

Gafladefia.

venta de'prod'u:ct~,

T ra r n spo rt a ct on d ie p r OO l J I , c i f J o s .

1 31 . l .C u a l es un ejemplo de activtdades

econo m ic a s te rcia n as?

P e K a .

T I 1 ' , 8oo,portacl 0 1 1 .

E l a o o r a c : h J n d e p~ooluctO.5.

Minma.

331. lQue se requiere para r eauza r un tra-

bajo yes indispensable en L a p rodUCC lon?

a Cl iMI t a l l K l - r a L

C ertifiG ad on y p erm iso de p rooucd6n .

Me r r , j ) l m i ' e n , t a s .

Errerg ia .

333. iC ua le s son lo s energe tico s que m as se

e rnp teen actualrnente pa ra r ealtzar i'.ICtiV1-

dedes productivas If actrvar las m a q u i n 1 : l s

industriales:

iE n e rg ia 5 O ~ a f .

' (a id le , de a g u a .

Elile~ja de~viemto.

C a l " b m l mi l le ran y petm l :eO !.

334. iCua les son a lg nos energetkos reno-vables?

3 D iese l y ' g a m ' li l 'l la .

L.en a~ako tJo~ , C ! i l r o o l 1 l ~la~~ a c : e , i t e s ,

\le s eta l'e 5 . Iba ,am (f,e cai i la de Bnn : : a l l l " J

o lg te d e' ~ a l'lI 'Ia zG r!ta .d e l f I I 1 a i z .



I G a s ; naturaL

Pe t r o l eo .

335. iQ arna de I" geografia que se ocu-

pa del estudlo de las poblaciones en rcdos

sus - ~PK c,,?

GeolO1ia.. Sodologi 'f l . .

AntJropologia.

"36. ! C u a n as rsonas aproxirnadarnenteviven ell . r lLn(lO?

Menos de 2 5 0 1 mmt looes.

4 825 , mU l o!le S.

c Entre 3 '0 00 Y 4 00 0 mi.llones.

6 055 m iUo oe s

337 . {_ Aque se ebe la ra p id e z co n Que

ha aum ntado ta poblac lon human a en la

T ie r ra?

Y a n o hay e l l l f e f 1 l ' i l o O O a d e s .

IH a l{ m e n o s ,oQn lam i'l1 a c i6 n .

L a g en te 'r ive ' e n p rom ed iio m a s i ln o s

qll!e n o tF as e po ca s.

i: f Hay una a l imentadofl mi&5saaa qlE

e n eL pa sa oo .

33R ;Qu; es e plosic-n dp 'Togra t i ca?

Un femgme t10 d e la l i1ar~l i I ra l l .eza.

El aumen t o ace te rado de L a pobtadon.

Un a e s ti lm p i d a de s e re s h U lm a ,n Q S "

lUna delllRildon d e ta cos tez a

terratm.

339. Es un elemento del estudic de {a

po leeton que S~ r ere a la can dad de

habitantes exrstentes ~ cada !p,plS y los

c to re .s q ue in flu en.

Car.actemti~s 'fisicas.

Dis l r1budOn.

Cllec:imfento.

[dad.

340. lCual es el eleme 0' de l po lac 6n

vinculado con la co c n racion de habitan-

tes er deterr=i ail!'"

C a r a . c : t , e n S D t a s ps lco lOgicas .

IEducad6n .

AHmen t a d o n .

[Dis t r i ibwd' in l

341. leual es el elemen 0 de la pcbtacien

refertdo a carac eristicas fisicas y cultura-les d e una poblacion?

a R e U g io n . .

Ti 'po d e tralilsporte.

'(amposi'd6n.

liipo d e vivienda.

3-42. (Por qu e es necesano e l e s tud ic d e lcrecirmento y dlstribucion pob lac iona t en

un pais?

P a J a p ~a n if ic a r major la s aaividades

'@ G o l ilo m iG a s .

Para s altie r c -{mm se vi,st.en.

P ar,a ic on ec ers u m u s~ a.I.

P a r a s a O O I que platiU.os t e s g U lS t .a

o o c i l ' l l a r .

343. lQue e lem en to se calc a l chvidlr:centidad d abi antes nu tu ar; n r

iometros cuadrados que r, es

D el1 5id ad d e [! )Oblat ion . lEs tad~stDta .

(ira.ita.



_ - - - -- - -

' I , , ; ~ : ,

1_ _ __

344. lEn que partes, de l mundo hay mayo -res cencentr crones de poblacion?

a lE n Ilas z on a s m a s , 'frias ' ' ' I h ! u m , o o i a . s ,diel

mund 'o .

I E m Z01IlaJStmGlf l tan,osas, y t 'errel i lOS

esca rpa l f os .

(: IEm IluSa -res de c l~nna temp~ado,~~on,

oorcanas a m os ~ h1SP5 0 c(\S,tas.

Tambh il ll ( fond ! ! ha y abunda rn c 1a de '

n~c lu ' rS05 na.l ! !u lra l@ ,s.

EIIl la s ~Of l las m as secas del mundo.

345.,Que. retacien guardan tos prtncipales

in dic es d em o g r.;ifi(o S d e n ata ltd a d " J rnor ta -l idad?

a El ( :ret~r i I1 iento de l a pob~a (; iGndepe l" ld e

d e c lu a n t '0 5 f 1 tn o s naeen Y ( l l J a n t a s

personas mU8 ,en cada a na ..

_ 'S ~ t o s . r n ~ i n o s 1 1 1 0 l I I 1 ; ace l ' l , l a g ,e n r te ' m , o

rnuere,

'S i I~a.~ ! i I , e n t emU f f , e I f l I B e . e r nm a s niWios"

A ~a5p e r s ( ) n a ~ le s a te g ra G , U l e f 1aRar i

nil iios ." pern l e s e i l! lt ri s~o oe q r 1 i J e la gemte

debi mori . r ,

3~6. lQuf- factures hen eleva do la esperan-

za de vida?

Carntidadl de titulO'S p m f , e : s m o n a t e s .

Numerod~ l '1 Ia.dmi@n1los.

fad.ores , d~m8i I l i , f tos .

N tv ele s d e blane-star ~l,i!lI~ en l ia .pob~ci im~ em e si,p ec ia l d E!! nlut r ich;n, .

h ig lene 'ya. te ru :1u .I 1 f J lo o w e a . .

341. lQue retacien hay entre paises desa-

rrollados e indice de natalidad?

a ne rne ra u rn llnd'iCle e q r u i U b r a d . o entre

nadml~el l tos ,y l po rcen ta je degente

,a d lJ u 'a • .

Elf! p f II f, s es a l ta .m~nJ t e ' d~5a' I ITOHadosJ la

l pob la .d :on de ad i! l. lU .o s, e s m ayor ,que I~ a ,Cfe

j ,QVeneSiY m i n o s "

c ne ne n maYllF cant1dad de nmos 'que

'g en tle a du lti ..

T~ :e rneni I I l as jo ve n es q ue g e nte ' a du tta ,

348. lQue d atos 21JpO rtan ~5 censosi

a ID h l!c d :im y te : le~ono de '~O:5 pob~ado l11es .

P fe fe re n da s en e t u se d e t ra n sp o r1 e.

HU ifie r o d e h a l b i ' t a n r o o s"

O O I J p a c i o n " n i~ l

de ~lalridad. ,@dad, 5 ie )C)O , I tu. !ar de

nadm iem to , ' g rl ll po ,e tmco a que

pe rt '6 r n, eoe ll~ 1 lr I~ ·r il ig , tJ ai re tig io n qu e

p : f I 1 o t e s a n .

En f e rmedades ' i r U ! 2 ' ton padec ido l l o s'I

pol t l \ador 'es.

349_l(lJ~le5 son tos principales probtemas

que ccastonan las concentraciones exces,j·vas de poblacion?

:a IDesintegraeion fa mma r~

Zonas despoblacl as.

I f, a U, ad e p e r no n :a ~ e n ~ t ra ba j, os .

E s c a s e z d e v i'we l'1 l d a ~c o ntamina.d 0 III deL

aire, flisponibilidad d :e s e rv i, d o s p il 'l Jl ic o s .

350. lQue escul tura?

~ E l n iv e l d e - ,e s l iJ u d to s ,d e l U n a l persona.

El co .n j lJ ln l tod e caracte:ns t icas de L l I ' i I Kru-

pa d € l ' [)O bla d 0 III~ ' t i l l J@ 5e ' t ra l l .s:mUe y : s e

I traflsfcm'la de' generad 'OO en goo.!2f 'adOnJ.



. ..~. .•.• J

:L': I~. ':t- .• 11 1

IE l 'conJunto de (lol'llocilliento5sobre di5"

tintas l I 1 { 1 1 t . e r i ' a s , .

lE i c o oju .n to d e IC l1 e en .d a s r1 e U g im a s .,

35L Son elemental que cornprende Iii cul-

tura.

UltJrosy endc :k tped1 Ias .

IEd[r f tc ios 'Y ' mDI l ' I I l . I f I1erJt05 ant i 'p05.

c ' L e n g l l J i j e ' y I iR 1 l IJ l il fl l" , a s , e l Il a b l a ) i' ~ a t i m e n - '

tos 'l lI a s C i ll 1l ll UM .'S j formiM, de looli l lsltruir

trr iv iendas, r modes de ves:ti 'r.

~ A .r : te s a n r i as,

35 2. lC ua l es la lmportancia de que exista

l .t d. f " ' S ! c = t d C I ~tliat en et rnundoi

_,.Par,a.quecada ooolt;oogilis!llI propia out-

bJra y n o s e fl'!e z de fl! • .

b Pa r, a 'ili ll te n :amb ia r t tmbres , mQrmc! las~

p o sQ le s ~ a rte s a li'l l( 1L 5y l r oce tas de coc1n8 .

~ :M ez d L a s d e ms1 : i n t o s ~lJlos l i l i an d a d o

' como reSl i I l tado la vari ied 'ad de mm s

,ex is tent .es h o y en 'e~NUI l do : ta s ml t l1 lm5

!ie' oo r iq ;uecml -

PitQ , copiar la s t r adfdcm~ y , c m l l l mm b l l ' e 5

de o t Jr as c lI Ji tl lJ ra s .

353. llaman de este modo a los. tresladcs

que realna g ra n c an tid a d de pe r sonas de

un lugar a otrc, en busca de rnejores sttios

dO'ltje.i r;

~. V laJes bJnsHc05 ,

Mm im ie t'ilto s m ig ram nio o,_

Abandooo coIed" ivD.

~ P e r e !J in ~ ci o o es .

354. E s . LaUegada de pobladores a un sltto

rtiferente al de su ongen.

IEmri :sracim.

[ h l l r nn i~ r idon .

T ra rm e r e nd a in 1 le m a ..

Trasll.ado [OGa t

355. lQve Iactores ar provocado randes

movi-nrnientcs de p ,

' C i I J r i c m d a d i e ' i r n l t e r es pa r iQom xe r e tra s

1(;JlJiWlIiB.

A i b l 1 r r i m n i e n t . o l e m u n M l i S lT k J lbJlgar.

I ! l e s e o s de explolW etras f O l ' 1 m a s de ' v ida.

GlIIeri~~ [ l Jmbn~ ~o~i;(jQS, (lo.n,-

fl'idos po~ilt:i!cM "i reiligiQSiO.'SI catasuafes

na!turales,.

356 . tP Dr q u e ernrgran las. personas d lo s,

paises pobres, 0 con desarrollo escaso

r.a(:l3i jM1St...'S r 11:05 y COT' ~f ') 'l.;'

I P i o r q l l . JE ! ' I les, d a n un 'IAnI r ec ib im ien to , y

t edas la s f: a :c i li jc ! ades pa ra '5l1 desarrollo.

_ P orq.u e e sta l aC.06tumbradDs a V i' ia ja r .

Pnrq~@ 'g,amlnl ~D m m n o IQOO ' en W MdOn,

petro les p !ta :n ia e en ee er o tJio pai's,

. f1 'Q rq -u e ¥ a n ,9OOK a , de ' 'oporbInidades:

traba joo m e jo r pa ga fllm y meJ o re s ,c o od i- '

OQR{!5 I d e ' vida.

]57. lQue e: S u n a r e'h ~ 'o l" "

I l l Imron j unro de t emp los de Ia misma

emudurn .

~ C om jun tD de peIf5OfI:a5 que se r w O O D

I pa r a r ilm l_ f.

C ICoo j r un to de es ta t l i !l a iS q , I IJe '~n r t am

t de " jdade5 ) a ta s que ' s e te s bn li'ld a ()ulw.

Goojlmto de ~.Il ~, em;e-

frkuuas~ ~m , rites ~, a liII ll

~ Ide ' I~~, 1 1 I I 'I im 1 a & ' ~ se ~

,"'"..,~si """'"m... . . . . . . . . die '<5a re l igidn.®



356. lCuiiles son la s r et lg lon es . m i lt s. p r ac tt -

c , r'~s. " iOne t rrund(";~

I E ' v a l 1 l g , e U ~ t a s y ' t a o i s r n o Ch:~filO.

(ris t .1 'anismo~ 1s [amismo~ j,u d a l : ! i ! m ( } y

b u d 1 s m o .

S ~ n t . C 1 i s m o l l a p o . n e s y I ! l r a t r u m a n ~ S l l 1 i i o . ,

Ml lnc te ismo, y politeiS'mo,.

359 ,D e que depende ta atlmentacten en

la ~ . - I i t !:- ,: u lt u f ' "~ :

I D e , l a s re oom en da do nte s d e' I I i . I n

l r lut I iQlog,Q,

, lDe t u 'eM po Que , t tenen pa ra coc inaF.

D e le s ~uro os I n a t u r a ! l e s , prqpios delal F e e i 6 1 1 l ~ L o s C U l U V 0 5 q r u J e 's e p rO O lJ t~ e rn y

~ a s , i Q o s t . l I , u f i b r e s : I pam '5U p : r . . : e p a r a c ; i ' c m .

iD e lo s lfI ue v os p , r o dUC t 05 a l i t m ~ n t i d o : s

q,ue'hay en e~ mereadc,

350. ( : : Q u e cereal censtituye la b a s e de l2 1

iI~f , ,en t~'h;.,o n en As i a?

. . . .A : m o z .lVI;ail,

T n l ll ,o .

'Cet lada.

]61. lQue cereal ccnstltuye la base de la

attmentacten en algunos pueblos d~ Ameri·•oj. e ntrr- e tto s M e xic o?

A r B ' i o z .

M a i l "

l i n g I O ' .

[e:bada.

361. lA que grupo de lenguas pertenece el

It I! ' lnir; 'l. .sp2lr"o!?

le n g l ! l i !) s , g e r m ! ) 't fI a s "

Leng ,uas : im l ise l '1 l as .

Lef lguas , a ra 1 be s , • .

L e r n ! il lL l a s t lr io m ; a 'l I1 o e s .

363. (Po r qu e son tm porte nte s la rad io Ij lat ete , 'ls ,o n ;l

S o n m e d ia s d e c o m l l , m i e a . e U m q l l le l l~ a l i l

a un e : r u p o re d u c id o d e ' pe r sona lS .

~ Por,que sen m ed liQs m € l !S ; l iY o s d E l ' c , omun~~

Ica6 ion, q u e t r a n s m ~ 1 le n S lI lJ o e s o s ,sirnnulta~

Item a una g ra fD I, ca rn tl:d a d d ~ p e rs o n a s.

P 'o r, q u ; e e s m e jQ I f ve r y es cu t ha r q u e

teer .

Po rq u :e , el 'ilt re tlemen d : l! I I ra r 'l '1 : e m t lC ' h one rnpe a lo s , n i i i i .m , . ,

364_ l.[ual es ta u·tilldad d e lo s sateutes d ec o m u n icac ion?

AY l ldan e i n ~a .tmn ! li rn l sl !f ~I 'I 'de mn~les. de

r ad ie , te l! 'l :! fo n fa, t .@~~si6n Ie it ehmeta

' g r a m d e s , d l i i s t a l l r l d a s , .

A l L l x i U a n e n I ~ a v i ! " ~ i l i i l l r n ( i a de n ~ v e :s q u .@ '

t Jm rM i i r l t 1 B1n en l el eSpBc i ,o .

A .do rm an e l ep.ado rila.aonaL

EViitalr i l i as fe :ncme l l105 me too ro log1c .M.365- lQue tipos de vias terresrres de comu-

nicaclon tnternactonal e;(i!lten ell MexiCO?

C a r r e t e r , a s , y aut<op~stas entre L fB

c i iudade.s mas im~ r ta f:l jr e:s d e l pai s ,

'tam inos Ihas ta lo s IPuebl.o s m exi'canos

m a s ,e5!5oru:l~dos,.

Un a amp l ia re d d e e arre te ra s, rq lllJe

( iomun]can 'e rn la fro nt.e n nORe l I : Ion

~st .ados I L h i l l t d o s Y J a l s .m , eon E le 'ti:o e Y .

' G : l ! I 1 a . t e . l ' l l a l a .Aut .op is ta ha:~t.a J i f i i m a i c a y C l J ! b ~ •

3M . lC uiiles so n la s prlncrcetes rutas rneri-tim as?

' G o l f o , d e M e x J C Q . .

M ar d e' C orte s.

M.ar Ca r ibe a,

O f l e a r n . O r Padf i i :co y la s d € i [ At lanUcQ.

367. i(on qu e paises se real tza ta mayo r

parte del cornercio exterior m@. t i cano?NomE l'g , a. Suoc ia y A J [ e m a n i i i l .

Ha.iti ; C ub a, ' ' ' 1 Br,a.sit

Es ta cic 5 U nid OS r Canada " . : Ia .p6n y pa ise l

d e' la U niO n Eu ro pe a ..

U ' r t I g u r a , y , Ng ,en t1na 'I «I l l te .



366 . iQu e re spo nsabtt ld ades tle ne s con re s -

ps c to a tu p erso n a ?

: / ! , I \ a n l ! l e n : e : rm e ' , o c o f l l o m i : c a m e n t e "Dej ar deest ,ud ia r y ponenne a twabajar .

Cu[da r m~ e :e :s al Jl 'm [ to ~rsorhall fisi:c:o,

mefltal y emm::ional.

fo rm a l" u na fami Ua .

369. lA que se refiere le sexualidad burna-

na ?

A l a S \ p e e : t : o gen i ta l e n s ere s I n lJ lJ m an os .

IE s ' i l J I n elemeato de r nuest ra p e i I f 5 0 f l l : a ' ~ ~ ~

dad; un modo pmpio deser, de Im!u l i -

~estaIIl 'SIe, d :e fo :mun i c i i) 'l I's e can lo s o t res ,d e s en tfrl exp r e sa r "I v i ' I V i l r E m am o r .

c A t O O D ln qu re nE-1 i i e oq;U e v el" c en I l a ,

p ro c re ac io n de h ijm ",

A una e ta :p a de ta v id a h um ana -

370. leoma man i f e s t amos 0 exp re samos

nuestros S entlrnlentcs de rnanera adecuada"

i ! ! I Es me j tO f fIIQ ,fDmunif:arlo5 y caUarJ pan i

que ' n t O ! 'S€' b : u rlen l o s d emb .

H!a ,oemM m u c : l h a ta res e o o o L B f ; pa ra no

p en sa r e n o ,tr ,a seesa s ,C IDe ma rM~ I i, ar e spe tue sa y prudente anile

I l i l l S , de l T1 l i t l s I' m eC i i a n ~ e ~guaje e x r i t D j

O ! r a ~ y , e x p re s io n ( j ' ! 1 : i , s t lc a .

De ma n er a e xp lo s]v a . No im p o rta ~

'qlJe ! l ie n ta n l t o!!, demas . I ! c 'mmpo r tan te

es ~o'qu:e yo stenta.

371. leO m a atectaria U I T ' I ernbarazo no de-seado e-n adolescentesi

a NlIf lCBI I~ o gr aia s u s s ' l J e l 1 c s .

T e n d r i . a Efas t61 l10S r n e m t a l e s y

a lu d na c io :l le 5 .

c Afectaria.en susp o s , i i b l U d a d e s deestu f l10 y e:q lLo rac ion (ile capac tdades ,

I p e I ' 5 i O f l i a : ~ e s e n d~stii t a s , a f , e a s .

Afe:etana s u s , I re la . c lo n e s famiHa:res y s e -

e te le s ,

31"2, (Que s e senal en el ArtIculo 40de [a

Ccnstitucten pohtica de los Es t ado$ HnidQ'S

Mex i c anos?

La im :i J'Ortam::~a, d e l afam i~ia . y' S ;U ! : i ,

, o o l ~ g . a c 1 o l 1 e s . ,

Los de re d lo s de lo s hiJes,

L a d is p o n 1b il l1 da d d e r e e u rs o s

eeonom~c :c5Ipa l r -a[ .05 hi j05.

La C W J l 1 s e C i L I I € J I 1 c i a de la d e s in te g ~ a c 1 6 n

fami ll ia r . .

373. lComo pueden i nfh ,m l as arnlstades at

tamar decisiones?

Gene ra~me l l t eI i IO

1'llfiuyen t po r 'Querespetan to que yo Iph! iU.oy c - o r n ; · i d e r o ,

cO , lf I v e r n i e l ' ll i[ E ! ' .

Ophil!jri II) p r i ! s h 'J rn a n e n to q u:e eUGS ,

c r e en ,q u e m e , c O I i I 'V ie n e .

S t'emp r9 ' a p oya n r nis IQK~5 iones.

No les~mporta le q;ue l \a90 0 deio Id e

h a e e r . ,

37.41 .leOma 5~ p ue de obte ne r ;n fo rm ac1 6n

confiabte para c amp - r e n d e r nuestra sexualt-

dad.ynonde se puede (Qn5UL1-

En cua lqu ie r pag in a de internet sabre

este t!em a .

L o s l amig ,os s iemlpre ' t le ,nen ' i n f onnad6n

c . o li l f i'a lb t e a L re s~to l ..

U b ro s 'e sp ec ia l im d o 5 '' 1 personas

l il ro f e s . tO : lI la l e s , e n ,e t ' t ema . pueden da l!!'

if :o rmac16 n 'cofl fi ,ab~e.

IRev f . sw q , l J e ~ sep u b ' U c a n si n r n fe remc , i as

cf f l 1 t a ' l l k a S i .

375_ teoma podemcs sabe r s t la tnformadollque ditunden l 3S ( :~ rnpana9 p ~~dtariaielien~anosa?

N o c re e r em n 1 r n B u n a p u b U c id a d ~ tod l i ,S,

s o n . , e r n g , a f i i o s a s .

> (c lilfia r e n L o q l u , e nos o f r e e e , l f l .



I f: ., . , F ·I'

O,r'lT1a.C.l0n

c Analiza.r.ref1exionarr y critkar L a

in f,o nm a d on ., p ara veriificall' que es la ,

'q ll le l I'e a l .men t e e f re c e l a p ubU fid a d.

( ,om pra r to d c 1 0 q ue no s e fre ee ym mp roba r s t e s rea l 0 en,ganosa.

37 tJ . lQu e acti ud es m as valiosa en una

cornpetencia deportlva7

a GanBlfc ,on trampas •.

E s mej,ar no part.idpar.

H ace r to peslble pol' gal1 l iarf pe ro eon

una ildilud j'IJ&ta y hDnrada.

ID e sp r,o c 1a r a l o o , cO r ll tr in c .- a n 't e s • .

377. {Q ue s uce de cuando un agente de

f 'ansl to p id e d in ero en lu ga r d e le va nta r

la s i n f r a ce ; o n e s correspon d ie n t es 1

a IP ro po rc ia n a , IU n a aY iUd a a l , o s

,dudada l l os .

Genera t 5 o n r u p c i o l 1 .

(~labora para que la s demas pe rsonas .

sea n ,re spo nsab le s d e sus a eto s.

O fr'a ce IiJliI,e je m pto d e· honradEZ.

37B. lo.U' ocu r r e cuando un ccrnerciente,

en lugar de despachar un kll~ramQ. da solo

B O O gramos"8 Pm pordona un ahorro , a to s

c : c f l S ! J 1 I 1 1 1 d o r ' e s .

R e ba a sus c lie nte s,

(ont t i lbuye a lar e ec n cm ta d e lo s ,

demas .

Pm ;p ic ia u n tra 'o o' juste,

379. LAQue principia etico falta una perso-

na que e n g a n a a n tra s personas 0 5 1 abu sad e 5U con f i a n za?

Ilualdad.

P fo sp en d ad .

tlonradez.

S up er ac lo n ..

civtica y etica

380. LAnte qu t ene s se deben denu ciar

;r regula rid ades en et se rvic io pubLIco?

a No,e:dstlen' ll st a rnc ta: s pa ra leste

;5e'rvido.

No t ie ll 1 !! ' c a s e , por< i lue no se tom am en

C U @ in ta L a s de r n . l J I l ' b d . a s .

c Ant le ( as a u to r id a d e s I ( , o r respond ien te .s

y ante la dudada l l1 fa .

Es te ti'p o de co sas e s m eje r no ,

d erJllJn ci.a da s" p or te m,o l' a ,r ep r esa l i a s ,

381. De acuerdo a los ant edentes hist6n-

cos, lQUe grupcs etniccs contribuyernrt a ta

cornpcstcton mul t i cu l tura l de nuestro pais?

A ra b e s Y ' e S ( p l J i i l o l e s .

Mestb:os.

rA s h i t im s~ e e r o p e e s y' afr icanas"

Indi i :s~na'S.

382. En Mexico, gran cantidad de hahitan-

tes id ie na s h a b l,a so ule n ~ ua d e 0n g e n .

l Coma puede lcgrarse una convivencia

a r r n o r n ca?

A l e n s en a rile s e l espaf lo t . p a l l ' , 2 1 . IQue '

de j e n de ' Ihab ' la r sus, l ,eng .uas . .

IEvi , tar ta c 'o n vliv e nc ia c o n eUDs.

Al tementsr y va~rar la s I lEinguas

i r rld ig e r u J s c o m o pane del patilimOrilDc:u ll l.Ulra l ,de n l lJes tro pa lS . .

A~fechazar est,e . e l emen t o de la

c l IJ~bJra .

383. ,Que aportaclones han tenido tas len-

!lu a s de n u es tro p a is a 1 e spa n aUa Han oonbiin.lld:O a 'e n r iq ue ce rl ,a too una

g ra n c .a n Ud a d devocab lo5 d e o ri~ en

1n d r L g , e n a j pM nd p a lme n t e · n a h u a . t J L

Lo5¥OCab1 lm~nd ig e fl as h a n d .e te ri or ad o

,e t t d iQma .

eSe ' 'ha m od ·fic ad o e l id i anna po r

tom p le tJ o ..



F'orrnl,ac:'j,o,nciv'ica y et,ic:a

Ha lll a; pc 'r na d o u na 'que otra p3:labraJ "i ta

coo tr ibw::i6 n e s ~ r n 5 i : g l n i f i c a l ' i l t e .

384. LQue sem e j a n la'S 'I di fe re nc i a 5 se d e -

ben reconocer en person as d@0tros lu~aresde Mexico I J pl mund o ?

a S em e j an za s: ~ i:tr :a cte ris tic as ,fis ic as 'j

oc lilp adones. D ifie re unci'a s : defleel i 'Uls

liI u:m iln os . .

'Seme ja .n i Z . as .~C: l IJU t lr a~ I l<en . gua . y

eooola r idad . Di f ; e rm ldas~ Uoo r t ad .

e Seme janzas . = ~.ibertad, di8nidad ,e iglllam~

dad. Difereocias: Garnderis. t jUils.~ ,((I!S,-

t li lf1 ! llbres . t ra .d i i: c ;o rnes , his: tooa, rE!~igion ,

l e n g J J I a . , ,cldturn.S em e ja nz as ! m i ,sm a h ~s to ria " I misma s

t II " , iu : J ~ c j o n e s . 1 [ )1 ' fe r e n d a s : di!!lfi l idad,

385 ~Por cue es importante e t respeto antelas d,'uendas?

P o r q U i e es desa8 "ad la tD! ledebaHr.

P o rq ue la s dl~erendas, e n r i q U l O O e n

las I D p ~ I ' I I ~ D r n e s j '05acuerdos y ta s

d oc is oio ne s .

C Porque deberirunos p€iIl5af·rodm lo ,

mismo.f 'm ;q l ;J€ ! s ; ha ,y d i femnda s . rm .s e l ! l ' lUM:€ i1 l l

mma r d'ocisjonti.

386, i(omo puedo identificarrne con per-

sonas que 'ion d!ferentes e-nsus cresnclas,

forrnas de vida, tradiciones y l . engua j e a lo s

rnios?

lR emw'lI ld o a r n l ! l e s l \ ! r a 5 p,ropias , o r O O I ' l c : i a s , .

t ra d it io ne s y c0 5tu rmb l i1 es ;.

A I! ( io n oo e r, e n te n de rJ v ,a~rar y

're spe ta r o tras fom nas de v ·e r La v h j 1 a .

Igl ' loro lo , que piensaf i l lY I h a . m n .

I e r it ;C-D ' !" iUScIT ,ml ldas '' 1 cul ! t l ;Jr.a. .

387 . .:.LJ 1 1 les son lo s v i r '1 c ulo s Q I l u e S€ ' deben

mantener con la farmlta y lo s amig05?

[ )esoonfiar l lZa y t e tmm; .

Rellfor y deperu i l eoc ia .a

c IPer1erJeti ' ld i l l ~ Icar ioo J amo r Y

fr~~erfli[dad.d . A t w s o , y a B W e s l 6 n l .

38B . ,Cual es Laresponsabnldad de los

ciudadanos ante las acciorle5 de las auton-

dades que nos representant

a A g u a n ta l l " L a s in i i l5 D m p e w nc i ia s d e ta s

i iu . l I J t o :l 'i id a d e s . •

H a c:~ r e l tll ',a ba jo 'que l ~esJ [oca . r ea t i za ! JFa

~a5aut,gridada.

c P alfll:~ eil,a r, Ip rD pa ne lf, v ig ,iR a lll'''j ,e xig iF 'q ue '

las, a.cdol\e5 para el d 'e sa rr oU o d el pais

s e 'lle ve \n a c abo .

d IP ro tes ta :r per cua lqu ier Mt:ioo lenl ooru:~ f ic : i( } id e ta ~oml l l l " l l i~da.d .

389. iP o r que las eutcndades dernocraticas

deben rendtr cuentas sabre tas acciones

que rea Hza.n?

Pof,que" de acue rdo a to qu e I r ' , ' ea ' l ' f cem.

es , e t .Uempo que p€ 'l:'imanecen en e npuesto.

No im po rta Ito <C l u e ' Ih 'agaf l , : 5 O l o ~o ( lJ ue

p ~ a l l i l e ' a J 1 ' I I h a C i e r : .

c Po.rque los ch rd ad la m os e Ug eniJum rid ad es , 'P a ra que' Los representen

'Y .00' eru::ai i ' ! i luen d:e sD luc iomar [()5

Ip rob1emas de l pais .

PorqlEsi no h .'l h acer., m o les pagan .

]90. , [ Q u e pasa cuande una aucor i d dG r. IJU·

sa los lirnites del poder que te otorgan re sctodadanos!

a L a s l ie y,e s l i e s penrni r ten c ome t e r

abuses, el i1 dlel1r imento d~l bienestar

c h . u : l ! a d ! EU 1C i .C iom ete fll u n deU to e n ce n tra d e ' ta

d U ld ia d ia .n ia " m ~ 5 m a q ,u e le s (Onf~CII I I J n a

r , e s p o r n s a ' b n ~ d a d y p ue de desUl iu i 1 1 0 5 de

!illS,ca rgos y apUea f 5aFlflo:nes.



~Forl11a,ci6'n,

'C lP i U ed e m a c l: ! u a r l i b r emen t e , s ~ n t om a r

e n o l!l:e nta a L a . l c i u d a d a l ' i i i ma .

la o jl :l s ti c i a 1 1 1 0 pued€ , aC~ l II l~ u ·e l1SU II

c(lfltr,~~hasta q,~:e~~rm'i'R~~ , e t pe r i odo

d l E ' S o U marn:dato . ,

l' 1. 'Ll.u aCClOh€'5 se pusden realizar en~r'lil~ ...d r> , , ,I n < 1 ?

a' fomernlraJrhibi tos para, ,e t cw da dlo d e

~a : sa~ud "J eleva r lel i l iriv,el de , ca l1d :a Jdde

vid ' ii I de ~m;I c l udadaMS.

,ibm u cir e l flU m .@ ' ,ro d ie c :e fil~ rm . d e sa lud,

pa r , a . I qUE"I ilO aaud'i1l l r l l taIi l IDOS E!'l1fermos.

I Emev, i i l i I " ' I l eos 1I:05t05 de ~ s ' medfficimi lsJ p a n

qllJe g e n e re l1 ! l m a y - o r e s S)al1landas.

IEvi tar 'ofreeer info l1T!adcn sUbre

'padecl l l1~entJoomas fre cue nte s a Ilo s

c iiL ld a d a n ~ ~ p a ra ~ IU:en o s e a su ste n,

3 92. lO l l c, fE l ' l omenos na tura le s han causad od esa s tre s en d iv en ,a 5 t oea lidad es d e I p a i~

en lo s lI im ' )!; 1 0 anus?

T 5 ! t . l l n a m i s , y tornados,

Av , a l l , am l c h ' 1 ! i s , .

~nlltluilador:les.t€l ' l I lbi lores" , hurac i lme5,

de r , r umOOs , Im~mjlad~~t(lrmenta!!s

, e L e c t n c : a s e in(lendioofiorestate.s.

E r t l p d o n e s V O l . e a i i " l 1 C a ! ' ! . . ,

393_ t _ Q u e r ie sgos de fenornenos naturalese. 1S t , , - flen Ie« ico;

a h::e tle rg ; e n lo s oceanos 'que ' m dea n ,ta l

p ~ ~ s ,

M c l l l ta rn ,a s rn e v ad 1 as ,

G l I " a l i l . d ' e s i l l a1 '1 uras p : lI "o p i c ia s a lafcmlilCiorn

d ewma d o s devCl i sudb: r le5 .

Zonas SiSl ' iOlcaS 'i v o l J . c . a l J l l C i S t f recuemte

f iormacic;n d :e h u r ac a n e s , tem p om k !s de

U u\1 a en e l s ur d e~ pai s y a l te s t e li ll p e im ~

tl lJms le n algul l1as: V lmC l i5 d e ~ p a is ,.

394, lQue importancta tiene que los hab i -

tantes de una le!cahdad conozcsn los ries-

iOS latentes que representan ~05 fenernenos

n a . tura l : s . ?

a l[s, 1 lr re teV al1 lte c C lilo c er a ce re a d e t .GS,

t :enomef1l;os r n a t u , r . a 1 t e s j d~ cua lqu ier f ' O : I " -

ma '~ epr~laf'li' estemes i rn'f ,ormadm (I,

If l l .O.

E s~m p or ta n tle ll) ail" a ,e Y iIta r dai!06.,

:Si~ pa ra a temo r iZ i 3'r ' E ll t a p o b l a c 1 O m .

( ! !l :1J I (X :~1 ILos l ii e~gos a~daa l en teno:er

elfl1!ll1()l'Iru~i'lO'lp~aFle \a r estll",ategias,~lia

,a cti! lJ ar e m e ste s c as es ,

3 9 'S . (D o n d ~ podernos encontrar mforma-don sobre rnedidas de prevencuin ante

renornenos naturales en ta entidad?

E n e l . f l I i e c . i o : na i ! 1o .

Ernuna anrtdlolia d e ~ e ye nd a 5.

En Ubr :o s , f o~ i e to s , ~eer t e t es , i n t e i i 1 1 k e l y

r e v f f i s l t a s , es :pec l ia l i z a d a 5 .

E n e i di I i i6ct)or io t .e: l ,e f6n ico.

396. lQue nesgos representan para la vid ahurna na lo s te no rne no s n atura le s?

Tooo iello.melto l na ll :u r a~ , e s dest l l ioc t i i vo!!M fa la v id la hu rmMla . ,

'b t I Iasta el m:om61 i 1 t o '5e' ha n re og~sm '.rad o

pe rd1das Ima te li ia l e s , pere no hlJlmanas",

c . ! L a m a , y t Jr i a J de t e s f e I l O i l ' i e n o o , SC I l 1 l

i,of,eRsii'l l lo5 p am la vid ia h .u m an a.

A '4 U1 1lO:5 i erlltlm ern OO p ued en ~ !le !i:,a f a 5e r

dev,asta , ( lh l fes y amena ; za r I laVi ida. d e ' ~ .o s.

Ilabitant6.



H" de r,E'sp'u'estas 1JaNombre de l Q ' , f u m n o ' ( 0 ) :

E S C , U 6 ' l ,( J : '

[ G n a d o y grupo:' A c '[ e .r to s :

1. @ ) @ )[ c D ® 49. '(j) ® (Q @,2 .

~ ~

C D

s5 0• @ ® ID e

J. C f).

5~. G W (ill @

e4 . @ ( § > C D @) : 5 2 . (j) @ J ' @ es . @ , e 0 e 53. @ @ ~) ®6 . (2 ) @ @ e 54. (g) ® e @7 . @ ~) @ e 55. (il' (i) f& ) @8'. @ ( § ) e e 5 6 , . (g~ ~ I D @

9 ' e ' e § ) ~) e 57. @ (i) e e1 0 . @) ® [)[ @ , 58. @ ® @ en. ,@ @ 0 e , : 5 9 . (it , ( 1 ) o e e l'2. e ® ® e [ 6 0 . @ , @ €) (i)u. e (b ) C D @ 6t. ,@ @ e ®.

14. @ @ €) e 6,2. e @ e (i)

" ~ S o @ @ €) e 63. @@ [

e e·

t [ 6 . @ ® e @) 64. @ ) @ e @1 . 7 . @ @ (0 (a) 6 : 5 . @ ) @ e et8. G) @ < V ® ,66 . @ I @ '(Q 0 0 ,J " . @ ) @ I e e 67. ,@ , @ e @20. @ (§ ) @ e 68. (i) ® 0 @21. (Q ) (§ ) ~) e 6 9. @ @ ) C D e22. @ ) [@ e @ iiO. @ @ e e23. ,@ ) @ I( ' t) e 7 1 . @ ( ID G £ ) @24. @ ® (9 e n. @) @ e @ ,

2 . 5 ' . @ @ © @ .73.. (i) @ < D @)26. @ @ " @ @ , 7 . . , . @ ® (& ) e27. @ @ €) @ 75. @ @ ) C U @2 a .

~

@, " ' ' @) 76 . @ @ , c e

2'9. @ [(i) @ ) 77 . @ @ G D e30. C i ) @ I[ ) Ii) 7 8 . @ ) (§ ) (!) @.n. @ @ e e 79 , @ I @ , t ? ) @32. e @ @ I@ 80. [@ ) @ ID ®33. @ ® @ @ i \U. (9 ) ® (0 e34 . @ @ @ e 82. e @ )i e e,35. @ @ ,@ ® ,83, @ @ e e36. til[ ® '0 e , 8 4 . @ (£ ) €) @ I3'7. (~)@ @ e s s , (g) @ I([) @ '

38. ® @) e e 86.[@ ,

@ e e39. @ @ ) . © @ 87. @ @ e ®40. (i) ® (!) @ 88.. @ @ e e41. @ @ 1 ( £ ) e ,89. @ @ @ e42', @ @ 1 ( £ ) e 9(1'. (i) (!) t I D , e43. @ ' @ €) e 91 . @ ) @ I@ ) e44. e @ (D e 9 2 . . ,@ @ s '@45. @ (j) e @ 93. e [@ Ii) @ ', 4 6 . @ @ ® e 9 4 . e g ) @ e @)47.

~

@ , C D @) 95 . @ @

~

[@

4B . D e e t I D 96. til ® @ )



97. l e g ) fi) e I@ J'Sf. @) e C V ID98. ( ID ® e ([) tS2. . @ I l i E ) e t I D99. I@ I ® e I@ t5J. e ® C [ ) e' 1 0 0 . @ '@ ' ~ I @ ) 154 . @ e o e1 e n . @ @ ~ I e IS,S. @ I ® (£ ) e1,02. @ 0 0 (£ ) e U6. @) @ e e1 0 : . 1 . , @ @ e @ 1.57. @) e o e1 1 i J 4 . (i) @ e e T , " , @ I @ o '@ '1 , 1 : 1 J . , @ @ e e 159 . @ I ® o eI

1 1 0 6 . @ @ @ e U 1 O ' . (£ ) ® C D Ii)f,fJ7. @ @ [) @ 7tH. @ @ o ~)lOB . @ ® e @ 162., ® e e eJ09. I@ @ e e 163 , @ I@ e euo. e W @ . e I D ~64. . @ e C D ' e"

112. @ @ < £ ) '@ MS. @ ) @ I e eH2. @) ® e I@ Ui6., ® (§ ) ( { ) I ens, ( i l l ® e @ ' f67. ® (§ ) ( V I @U4. ( I D ' ® e @ , H i B ' . @ ® o @ )115,. @ ) < I D < 9 e 169. @ @ (f) t I DT U I " , @ ® e e 170. ® ® (Q eUl, @ @ I

e® In. @ @

eE D

118,. @ ' C ! : l ' (i) ® t 7 2 . (~) @ e e119 . @ e . g ) ~) e tn. I@ ® e @ )710. @ @ I €) @ t,7'4. ,@ @ C D e12V, @ ) (I) ( £ ) 1 e 115. e e e ' t I D ,'-22. @ (i) e e 176.. '® ' ® e I@ " )

12J. @ @ e @ 1 . ' 1 7 . @) e o 1 ( 1 )

724 . @ @ [) e 17B . @ I e I(Q 't i)12S. @ ® e e 1 7 9 ' , @ ® I([) I@ )126. @ ® e e 1&1 '. ® I t I D I€ ) ®~' ,21 . @ @ e @ ) 1 1 1 ' 1 . , ® I@ o e, - : 2 8 . ( ' W e m @ I@ 1 8 2 . , @ ) '0 0 1 ( £ ) e129. ,@ ® e I@ ' f 8 3 .

e I ( § ) I tO e130 . (~) ® @ I @ ) I f,84', e ,~) e @ )r . : n . . e ® e I @ ) ' f ,B5. e ,f!) e @U2. (!) ® e '@ I ~ ' , B '6. @ ® e t I DU3'. ® @ 1(9 '@ ) 187. @ ) e < D ®13'4. ® ® I@ ) e 188. @ ® o ®us. @ ( § : ) e ® J89. e ® [) tI D136 . e ,@ , 1 ( £ ) C l} t 90. I@ €. o ®137. e ,® e ® l'9f.

'~ ~ ~ ~s. e @ I e e 1 ' 9 2 ' . I ', I-

,

U9.. ® 0 0 ' e ® "93' . '@ I @ E) e'40'. @

®€)

®t94. ' ( g ) 1 @ E) I ~ )

141 . . @ @ © @ r 9 , 5 ) . (ill @ E) Ii )14.2. $

@

~ ~

1 5 1 , 6 . (j) ® E) ' G D7'43. t I D '97.. til' @ E) e,

144. l e i ) ® e e 1 9 8 ' , . @ ® o e145. I@ ® e ,@ 199.. ® 't!) I € ) ®.. .

14 6 . e @ (i) e .200 '• @ , m ) ~) ®

@ ~'47. ® e C D e 1 0 ' . '@ ' ® to 'I D148. e @ I e e 202. @) e o lI D#49 . . e @ ; ) I e ® Z;03. @) ® o I@ )

f50. e ® to e 2 , 1 ) 1 . @) e o e



254 .

255.

256.

257.258.

2,61.

2 6 2 ' ,

, 2 ' 6 i 3 .

264.

278'.

279'.

284 .

28S.

2 8 6 , _

287.

2 , 8 B .

289.

290.

2 '9 1 .

.292.293.

2'99.

300 .

3 ( . H .



30J. @ @ C D e j ,50. c a l ® (2 ) ~llH. I@ ® e ® J5t. I@ ® e @,MS. @ ) $ ,

, c D~

J52. @ (!) (U e106. @ e 353 . . @ ( e l [) I eJ07. @ e C D e 354. @ I@ I[ ) eJOB. @ ® e @ , 355. @ e I~ ,@ )

309. '@ ' ® e e 35,6. ® ® e e3'0. ® @ e e 35.7. lei ) ® e @JH. @ ) (2 ) @) @ 3 'S8 . I@ ® o ®312. @ ) ,(9) o e 359. @ (j) €)I mJ'B, @ ® e @ I 360. ® I@ [f @ )J't4. (i) ® < D I@ 361. @ ® , C D ,@ )

J'5. @ @ e e 362. ® e lI D I@J16. @ @ e e 363'. @ @ €) @317. @ , C ! . ) i ( 9 1 e 3 6 4 . I@ ® € > tI D]U3- @ @ I @ I e 365.. e ® (V I e3'9. @ ® e i) 366. @ 1 0 0 o e3'20. (9 ) @

ID@ 367 . @ I@

e ®,32'~'. @ @ e e 368 . @) @ (9 10

322. I@ ® ® e 3'169. ® ® e I@123. e ® e ® 3'70. 1 ( 2 } ® if) e324 . @ ® til' (i) J1L I@ @ e e325. @ '@ e @) 312. @ ,@ C D @ )3 2 6 " . @ ® e I@ ) 313. @ (§ ) C D e327. @ @ e I@ 17'4. @ I ® e e328'. @ ® e e ] .75. @ ) ® II'[) I@329'. @ @ e @ 376, . e tI D e eJJQ. @ @ I @) ® J17~ I@ ® o ®311 . e ® e r ID 378'. @ (2 ) o ®] '.32. ® ' 0 0 e @ I 3 7 ' 9 1 • e (§ ) e ®3 ' 3 ' 3 ' . (j) @ © e .180. @) IlID C D ®3J4. @) @ e e 111. @ I ® I€ ) e,].JS. I@ ® C D e 382', @ ® (f) ' r I D136. @ @ l ' e ® J ' 8 3 , . ® e C D e331. @ 0 0 @) @ 384. I@ ® e @ )338. @ I@ e ( £ ) 1 J8's. ® @) C D e. : 1 3 9 . @) @ IC D e 3 :8 6 • ® I@ e

~40. (j) ® @ I@ 3.87, (i) I@ l[)34J.. ' e i ) ® e @ J8'. @ ® e ,t!)342. @ @ e @ 3'8'9. '@ ® o I®341. @ @ ,

e ®39V. I@

® o e344 . (i) I@ e e .J9L @ @ I C D e34·5. @ @ e @) 3 9 2 . , @ ® [) ®346. @) (i) o I@ 39:3. ® I@ e ®347. @ @ e ® 394. @ I@ e @34ft I@ @ o

~

395. @) e o @ )149. ® @ ' e 396,. ® ® o e

@,



Rlltespuestosf- a 47. b '3 . b U91 • C 1 1 . 1 ' 5 . c ' 2J1. rJ 211. e 323. d ,3~9.,b2 . e 48' . b , 9 4 . b ;40. (' UI'6. b 232. c . 278. Q J24 . 0' 3'liD. e3 . b 4 9 1 • d 95. 0 Nt b 1 8 1 . , d 233'. b, , 2 7 ' 9 . c : ]'2 5 . . r 371. (:

4 . e : 5 ' 0 1

• I b 96 . b t 4 l . d 1 1 ' 1 . a 234. ,Q 2 , 8 0 . b ] '26. b 3 ' 7 2 ' . aS . e Sf. ,b 9}' . c 14J . c 169. b 2 3 , 5 , . rl 2 , 8 1 . b J12l. d 373', b

6 . 0 52.,d

9 : 8 . dt 4 4 . ,i i i

1 9 . 0 . bl

234. , I l 2 , 8 2 . Ie 3 ' 2 B . a 374. c7. c 5l. I e ' 9 9 . c t45. d 1'!n. c 237, r; 2 , 8 3 . r J 3 ' 2 5 1 . , b 375 . c1 8 . c j4. b ' 0 0 , . t] 146 . c " '9 : 2 ' . e 238 . . r J 2 , 8 4 . c 3'30. a 376. e9 ,. ,( 55. b 101. b 141. d 1 ' 9 3 . a 239. a 285 . d J'lt. b 377. bfO. d 56 . b J02. b , 1 4 B . . c 1 1 9 4 . d 240. ,d 286.·c 3 ' 3 2 ' . r J 3~B . bU. b 57'. a 10J . , 1 ; ; 1 1 4 ' 9 . , a 1 1 9 , 5 . e 241- a 2 ' 8 7 . , e 333. d 379. r :fl. b s a . 0 t04. m t S D . , J( 1 ' 9 6 , . ,0 242. I d 2'IS. d 334 . b 3 S D . c

59. b t05. b ~ ' P 7 , . 2 4 J . 381"1 . .b , 151. b Q c ,289. d 335. d c

74 . I t] 61]. b ~06. ;; ' 1 5 2 ' . a ~M.d 2 4 4 . b 2 P O . d 3 3 6 , . d 3 B , 2 . c1 5 . , b 6 1. c tOl. d 1Sil'. b 1 9 9 " d 245. Ie 291. a 337'. c 383. Q

'6 . c 62. d 1 0 8 . , b 154. d 2 1 C K l ,b 2 4 6 . b 292'. d 3]8. b 384 . c17. b 6 3. b 'to9. Q 755. b 20', 1 0 247 . d 293'. c 339. c 385, b

18. d 6 4 ' , d 1 1 1 0 . C 156,. b 202. d .248. d 29~. c 340. d 386 . b'9. , i : ' 65..

"1H.

"

157. h 203. Q 2 149. c 2 5 1 5 . a 341. c lS7. c20. 'C 66..

"1 1 . 2 1 , ,d 7 ' . 5 8 . (] 204· b 2 '5 ' t 1 ' . I I I 29't t ~b 342. Q 388. c

21. d 6 ' 7 . a 113'. a "59 , d 205 . ~ , i' S ' t . , (]' isr. . b 343. a 389'. c22. c 68 ' . . I b 114 . J( 160.. d 2 t 1 6 . 0 1 , 2 ' S ~ 2 1 .c 2'98 . . r 344. t: 3901 •b

23. b 6 9. a US. b , 6 1 1 '. b 207. b 2 5 '3 . . d 2 ' $ 1 9 , . ,f ! 34,5'.. Q 391. a24 . a 70. d 1M, . b 16,2. c , 2 O B ' . ( ; I ' 2 5 4 . , b 300. ,t ; ]46.. I r J 392. c2 5 , . d 71 - b U7. d 16J,. d , 2 0 9 ' . b 25.5. c 3D". 1 0 147. b 393. d26, b 72. d 718 . d 16 4 . c , 2 ' 1 0 ' . tI' 256 . d 302. d 3 4 8 . ,C 394 . d27. b ,7]. d U9. b H i , S " . a 2 ' 1 1 . a 257. c 303. b 349', d 395.. C '

2B . c 74 . d 1'20. C ' , 6 & . 1 ; ) , . 2 ' 1 ' 2 . , c 2 0 5 8 . bl 304. b .150. b 396. d

29. b 1'5. d tu. b td '7 . ! II 2 ' 1 ' 3 . , d ' 2S9. a 3115'. c .35t c10. ll , . 7 6 . , 1 2 ' 2 . b Ui8. d 2 ' 7 ' 4 . G I 260. d 306 . Q .352. c

31.. e , 7 7 . r 12'3. (: 169 1 • , I l l ;U5. b 2 6 1 ' , d 307. d 3'53., b32, til .7 8 . . b 1 2 ' 4 . b ~70.e ; 2 ' 1 6 . a 2 6 2 ' , b 3 , 0 . 8 1 , d 3 ,5 4 . . a, 3 ' 3 . c 79 . c 1 2 ' , 5 . a '77. ,b 2'17. ,26.3. ,a l09. Id 3 ' . 5 : 5 . d.34. . b 80 ,Q 1 2 6 " C ' 7 2 . d 21B. e 264 . c 310. Ie 3'56. d.3'5. a B t . d 127. c '71. b 219. d 265 . b 311. a , 3 5 " 7 . d36. c 82. c 128. b ' 174. c 2 2 ( J . d 266 . b ' 312. e 3 '5 8 • .b

3'7. b 8'3. e 129. d 17S. , ,0 221. c 2 6 7 . ,d 313. Q 3 ' 5 9 " f

38'. c 84. b '30. €] 176. , ,e 2 2 2 ' , b 268 . . c 314. c 3 ' 6 D . a3 $ 1 1 . Q a s . t J 131- r J ' .77. : b 2 2 1 ] ' . il 269 . d 375. c 3 _ n . c40 ' Q 86. Q 132. ,Q 178. ,C 224. c 2 7 r J . : b 316 . t J 36 2

1" d

4t. , 0 B 7 . b UJ. d 179. b 225. t: 2 1 " I~ 3111 .d 363'. bl

42., I i ; ' 88. t J B4. c tID. 0 2 2 1 6 . ,t ! 272. c ] 1 1 8 .

' "364 . (l'

4 3. b 89. c U5. c 1tH. d 2 2 ' 7 : . b ,273. I e , 3 ' 1 " 9 ' . c 365. c44. d 1 5 ' D 1 Q 136 . r 1 ' 8 2 . c 228.. b ,274. b 3 ' 2 , 0 1

• c 366. d4S.

"91. b l 13,7. b 183'. a 22'9. IQ 275. I d 3'2t c 367. c

46. b 92. , US. c UU, . c 230. ,0 276. I d 3'21. b 368. ,

I ®-

1 6I

I



'\,c.

Las 'competenctas ,edutal lvas q,ue , a d ' q , u l e r e s , med~llIiItee ~ ,a p re ru :ltz a je " s e III" efie re n a lo s c e no -

fhn ie f l tDs~ l habmdadesj

(!!es.u,ezas, a.cUtui te;5Y y:a:lores, 'q ue V in a (Qn t l l 1bu i r E i i l l tu desarJiollo,. -

' 1 I 1 I i t e t r a ~ .

P ara m e dfr ,el log,1'Q ,i iI I l lcB' l I1zadoen I ta a d )q uis ic ic n d e ' e s ta s l iOompe lendas J ta s iu~Or i -dade s oo l! Jca tiv a s ha l ' l l ld1Seiia d o un i l lSt lmmento U.amado ENU,CEJ que s i l l 1 l l i r f i c=a : , E v , a l u r , a d i m

naciona:i dellogro a c a d e m i c , o , en lo s c entre s e dut:a tiiV o s.Po r me d ic , d te , es ta p ru eba veri :fh:an':

CONO( IM IENTOS lQUe d ebe s s abe r?

PROCEDIMIE:NTOS iQu e debes sabe r hdc~ r?

ACTlllJDES, i.ComoL o haces?

C om o ,es tm teg ia d e a p o v o , p ll l i ' , 1 Losa l umna !:. IE di dones E lite rp e h lilldisei i 'ado' est .e 'm a-l I J e r l ! J I U d e t rabajo: ER ' I ' . , c e plU5', URa h . e r r, Il 'm i e n ta , O i lf lg r u e in te 'tQn e i l e l1 l l f o q u e J q , u e anenta a

dotentes Y lpadres , de 'f am~Ua para Fefomr to s m n te nid os , qu e 'lle (1 le n c om o I i ) t lOpOsi l to desa-r r o U . a 1 1 l ' Q o l 1 c d m t e n t M ~ I tni iblUdaid:esy a c tt tJ u de s fu n damen 'lt .a ~e spa r a me j o l" ,a r la s compet,erid '3slinl,Uistiels, ' t a mU I I ' l 1 e a t l v a s y m a tem atilc aiS d e' t O E : a Lum no s d e p rtm a rta ,

lEn e ste libm , e no on itra ra s I I J f l t a J vanedad l ,de rea,ct,iv05 para tr aba l,ja r L a interacc:fim con

d 1 v e r s o s l exWS" y e je rd ta r l a s , ,c.apat i ;J:dadesd e ' tQDmun~f"aei6n @5Crita y La ap li cadon d e La s

ma~ema t iGa s , a d iversas , s ibJac:1onQsd t e ~a v1da.

A l fin a l~ eru:onlrar,b U l n a Ipag~l '1Ia~§erna"a par l ll !1 ! 'spond ,E 'r exarnenes ,d e o pd oo m u ld -p Le s l'mUa r a la l pnuebatnac iona l .

A ( raves d e l t ra ba jo con ta compJenSi,o n de te qw 5e ' I tee ' !Ita. apLfcac i6n de t . osoono-

dm iem to s~ efl f undon d e le qu e, e sU e s c l 1 ~ o ~ e~ , d o oe n te p ! lJ e d e ' d ema s r p o s 1 l h l i e s ,areas d emejo ra y < O r l e n t a r a SIJS a lum -n o s e ll ,a qu eHo s IJsped:os 'qUQ'i lequ ie ran re f( ) rzam ie li lt o .

E s im p a rta n te c on ta r COl i l e~ ,ap oyo ,d e 105 pad res .d e fal iTltlf ,a,~on a c : . E f o n e s p a ra a p o ya rcomj l .mtamenl te a S U I S I 1 ' I t J 0 ' 5 , en la s areas , q ,u e s e d e t , e e t a n l ' c om o mas d ebi le s!

I IEspe ramlu q,ue es : te Iml i te r fa I, p u e d a se r d . ra 'n u t lllf:d a d , p a ra , me jo ra r lo s apr ;endfza jes ,y 1 0 0M r e 'x ~ e ,le n te s I fe s u lt ad 0 5 ]

guia 1000 exmn ingr sec win

Documents