quimioterapia de la amibiasis
DESCRIPTION
Tratamiento farmacológico de la amibiasis con Metronidazol, Tinidazol, Dehidroemetina, Furoato de diloxanida, Cloroquina y ParomomicinaTRANSCRIPT
I n s t i t u t o P o l i t é c n i c o N a c i o n a l
E s c u e l a N a c i o n a l D e C i e n c i a s B i o l ó g i c a s
Q u í m i c o Fa r m a c é u t i c o I n d u s t r i a l
Q u i m i o t e r a p i a d e l a a m i b i a s i s
M e t r o n i d a z o l , T i n i d a z o l , D e h i d r o e m e t i n a , F u r o a t o d e d i l o x a n i d a ,
C l o r o q u i n a y P a r o m o m i c i n a
Fármacos empleados en el tratamiento de enfermedades por parásitos
Profra. Dra. Márquez Flores Yazmin
Castro Loa Fernando Adrian
Domínguez Pérez Itzel Yomara
Farmaco log ía Genera l y Quimio terap ia
6FM1 - QFI
F u n d a m e n t o s
T e ó r i c o s
1
F a r m a c o l o g í a G e n e r a l y Q u i m i o t e r a p i a
Fundamentos Teóricos
Q u i m i o t e r a p i a d e l a a m i b i a s i s
A m e b a s o A m i b a s
Ameba: Del griego Amoibè (αμοιβή) que significa cambio de forma. La primer ameba fue descubierta por el alemán August Johann Rösel von Rosenhof en 1757. Pertenece al reino protista, es un organismo eucariote unicelular del género Amoeba. Se caracteriza por su forma cambiante ya que carece de pared celular, y por su movimiento ameboideo a base de pseudópodos.
Fig.1 Morfología de una Ameba y sus principales componentes celulares.
2
Fundamentos Teóricos
F a r m a c o l o g í a G e n e r a l y Q u i m i o t e r a p i a
T a m a ñ o c e l u l a r
Amebas
Cél. Vegetal
Cél. Animal
Bacterias
Virus
• Amebas : Hasta 800 μm • Células Vegetales : ≈ 100 μm • Células Animales : ≈ 10 μm • Bacterias : >1 - 10 μm • Virus : 10 - 100 nm
Q u i m i o t e r a p i a d e l a a m i b i a s i s
3
F a r m a c o l o g í a G e n e r a l y Q u i m i o t e r a p i a
Fundamentos Teóricos
C l a s i f i c a c i ó n
Trofozoíto: Forma activa y móvil de la ameba. Se encuentra colonizando el tejido. • Forma Minuta: Tipo de Trofozoíto no patógeno, se encuentra en su forma normal, puede
alcanzar a medir de 10 a 20 μm más de lo usual. Tiene pseudópodos cortos y delgados.
• Forma Magna: Tipo de Trofozoíto muy patógeno. Mide de 20 a 30 μm más de su tamaño habitual. Puede digerir glóbulos rojos y posee pseudópodos en abundancia y de gran tamaño.
Fig.2 Trofozoíto (Forma Minuta) Fig.2.1 Trofozoíto (Forma Magna)
Q u i m i o t e r a p i a d e l a a m i b i a s i s
4
F a r m a c o l o g í a G e n e r a l y Q u i m i o t e r a p i a
Fundamentos Teóricos
Quiste: Forma infectante de la ameba sobre el tejido. Puede contener de 1 a 4 núcleos dependiendo de la madurez del quiste. Son de forma redondeada con una membrana remarcada, no poseen pseudópodos. En el citoplasma se pueden ver con frecuencia de 1 a 3 inclusiones de glucógeno llamadas cuerpos cromatidales. En ciertas especies a esta forma se le denomina forma resistente ya que presenta resistencia a ciertos quimioterapéuticos y factores ambientales como temperatura, presión osmótica, etc. Metaquiste: Son los derivados de los quistes, la ameba se encuentra latente e infecciosa pero sin la capacidad de reproducirse.
C l a s i f i c a c i ó n
Fig.2.2 Quiste; Der. Quiste de Entamoeba coli con halo de lisis tisular
Fig.2.3 Metaquiste
Q u i m i o t e r a p i a d e l a a m i b i a s i s
5
F a r m a c o l o g í a G e n e r a l y Q u i m i o t e r a p i a
Fundamentos Teóricos
Fig.3 Forma de infección por amebas
C a s o s C l í n i c o s
La infección ocurre por: • Ingerir frutas y/o vegetales contaminados
o en descomposición, por ingerir alimentos crudos mal lavados o mal cocinados, tomar agua contaminada o por no lavar las manos después del contacto con objetos que pudieron estar cerca de heces contaminadas.
• También es posible que ciertos insectos
como moscas y cucarachas y algunos animales como ratas, perros o gatos, transporten quistes desde las heces hasta los alimentos.
Q u i m i o t e r a p i a d e l a a m i b i a s i s
Q u i m i o t e r a p é u t i c o s
6
F a r m a c o l o g í a G e n e r a l y Q u i m i o t e r a p i a
Quimioterapéuticos
M e t r o n i d a z o l
Por su estructura química se clasifica como Nitroimidazol.
Se absorben por vía oral principalmente por difusión simple.
Alcanza altas concentraciones plasmáticas en un lapso de 1 a 3 horas.
Baja unión a proteínas (>20%).
Se metaboliza principalmente en el hígado por oxidación o hidroxilacion de sus cadenas alifáticas y por conjugación.
Son excretados principalmente por orina (60-80%) y en menor proporción por vía fecal.
Es el fármaco de elección contra el tratamiento de la amebiasis extraluminal y erradica de modo eficaz
infecciones intestinales. pKa = 2.6
Fig.4 Estructura molecular del Metronidazol
Q u i m i o t e r a p i a d e l a a m i b i a s i s
7
F a r m a c o l o g í a G e n e r a l y Q u i m i o t e r a p i a
T i n i d a z o l
Por su estructura química se clasifica como Nitroimidazol.
La vida media del Metronidazol es de 7.5
horas.
La vida media del Tinidazol es de 12 a 14
horas.
Es el fármaco de elección contra el tratamiento de la amebiasis extraluminal y erradica de modo eficaz
infecciones intestinales.
Es mecanismo de acción es similar al del Metronidazol, sin embargo es un fármaco mucho más eficaz contra protozoarios
anaerobios.
Quimioterapéuticos
pKa = 4.6
Fig.5 Estructura molecular del Tinidazol
Q u i m i o t e r a p i a d e l a a m i b i a s i s
8
F a r m a c o l o g í a G e n e r a l y Q u i m i o t e r a p i a
Quimioterapéuticos
F u r o a t o d e d i l o x a n i d a
Derivado del ácido dicloroacetamidico.
Se absorbe rápidamente por vía oral.
Llega al intestino como el 90% de Diloxanida. Sufre conjugación y se convierte en su derivado
glucurónido.
Tiene una vida media en el organismo de 4 a 6 horas.
Se emplea como amebicida luminar en el tratamiento de amebiosis intestinal leve.
Se desconoce su mecanismo de acción.
No presenta efectos adversos de importancia.
Es excretada rápidamente por orina (80%).
pKa = 2.65
Fig.6 Estructura molecular del Furoato de Diloxanida
Q u i m i o t e r a p i a d e l a a m i b i a s i s
9
F a r m a c o l o g í a G e n e r a l y Q u i m i o t e r a p i a
Quimioterapéuticos
C l o r o q u i n a
Por si sola tiene actividad contra Plasmodios como Plasmodium malariae, P. ovale, P. vivax, y
P. falciparum.
Es poco efectiva contra infecciones intestinales ya que se absorbe rápidamente casi en su
totalidad por vía oral.
Se distribuye rápidamente en altas concentraciones a órganos y tejidos del cuerpo, siendo los principales el hígado, riñones, bazo,
pulmones, corazón y cerebro.
Es metabolizada a su forma activa que le confiere actividad antiinflamatoria, por lo que se le ha dado uso en el tratamiento de artritis reumatoide, además de que en esta forma presenta
ligera actividad contra plasmodios.
Tiene baja actividad In vivo pero presenta alta actividad In vitro.
Su mecanismo no es bien conocido, pero se sabe que se concentra en la vacuola central de la amiba generando cambios
drásticos de pH.
pKa1 = 7.1 pKa2 = 8.5 pKa3 = 9.2
Fig.7 Estructura molecular de la Cloroquina
Q u i m i o t e r a p i a d e l a a m i b i a s i s
F a r m a c o l o g í a G e n e r a l y Q u i m i o t e r a p i a
Quimioterapéuticos
P a r o m o m i c i n a
10
Por su naturaleza química se clasifica
como un Aminoglucósido.
Se emplea como amebicida luminar en la amebiosis intestinal leve y en el
tratamiento de infección por G. lamblia, B.coli y Dientamoeba.
Presenta baja absorción por vía oral.
Es excretada lentamente mediante filtración glomerular.
Contribuye a la nefrotoxicidad en pacientes con insuficiencia renal.
pKa = 12.9
Fig.8 Estructura molecular de la Paromomicina
Q u i m i o t e r a p i a d e l a a m i b i a s i s
F a r m a c o l o g í a G e n e r a l y Q u i m i o t e r a p i a
Quimioterapéuticos
D e h i d r o e m e t i n a
11
Análogo sintético de la emetina (alcaloide de la ipecacuana).
Eficaz contra la amebiasis hepática, su uso es limitado en las cuales se necesita un tratamiento eficaz.
Presenta efectos tóxicos importantes si se usa por tiempo
prolongado.
Se administra por vía subcutánea o
intramuscular.
pKa= Desconocido
Fig.9 Estructura molecular de la Dehidroemetina
Q u i m i o t e r a p i a d e l a a m i b i a s i s
F a r m a c o l o g í a G e n e r a l y Q u i m i o t e r a p i a
M e c a n i s m o d e A c c i ó n
Quimioterapéuticos
12
Núcleo
Transcripción de genes/Biosíntesis de Proteínas Esenciales
Metronidazol y Tinidazol
Paromomicina
Actividad enzimática importante en el metabolismo de la amiba
Dehidroemetina
Biosíntesis de Proteínas Esenciales (En Ribosomas)
Vacuola
Cloroquina
pH
ATP
Q u i m i o t e r a p i a d e l a a m i b i a s i s
F a r m a c o l o g í a G e n e r a l y Q u i m i o t e r a p i a
P o s o l o g í a
Quimioterapéuticos
Contexto clínico Fármacos de elección y dosis en adultos
Infección intestinal
asintomática
• Furoato de diloxanida 500mg 3 veces/día (10 días).
• Paromomicina 10mg/Kg 3 veces/día (7 días).
Infección intestinal leve a
moderada
• Metronidazol 750mg 3 veces/día (10 días).
• Tinidazol 2g diarios (3 días).
• Furoato de diloxanida 500mg 3 veces/día (10 días).
Infección intestinal grave
• Metronidazol 750mg 3 veces/día (10 días).
• Tinidazol 2g diarios (3 días).
• Furoato de diloxanida 500mg 3 veces/día (10 días).
• Dehidroemetina 1mg/Kg vía IM o SC (3 – 5 días).
Absceso hepático, ameboma e
infecciones extraintestinales.
• Metronidazol : 750mg 3 veces/día (10 días).
• Tinidazol : 2g diarios (5 días).
• Furoato de diloxanida : 500mg 3 veces/día (10 días).
• Dehidroemetina : 1mg/Kg vía IM o SC (8 – 10 días).
• Cloroquina : 500mg 2veces/día (2días) + Furoato de diloxanida
500mg 3 veces/día (10 días).
Tabla1. Posología de quimioterapéuticos usados en el tratamiento de amibiasis.
13
Q u i m i o t e r a p i a d e l a a m i b i a s i s
F a r m a c o l o g í a G e n e r a l y Q u i m i o t e r a p i a
Quimioterapéuticos
E f e c t o s A d v e r s o s
14
Sabor a metal
Diarrea
Irritación intestinal
Arritmia cardiaca
Hipotensión
Nefrotoxicidad Malestar Abdominal
Urticaria
Q u i m i o t e r a p i a d e l a a m i b i a s i s
F a r m a c o l o g í a G e n e r a l y Q u i m i o t e r a p i a
Q u i m i o t e r a p i a d e l a a m i b i a s i s
Í n d i c e
Amebas (Generalidades)
Clasificación
Casos Clínicos
Metronidazol
Tinidazol
Furoato de Diloxanida
Cloroquina
Paromomicina
Dehidroemetina
Mecanismo de Acción
Posología
Efectos Adversos
Bibliografía y Referencias
F a r m a c o l o g í a G e n e r a l y Q u i m i o t e r a p i a
Q u i m i o t e r a p i a d e l a a m i b i a s i s
B i b l i o g r a f í a y R e f e r e n c i a s
Monografía Metronidazol
Articulo Amebicidas
Ausina Ruiz V. 2005. Antiprotozoarios. En tratado de SEIMC de enfermedades infecciosas y microbiología medica. Ed. Panamericana. Buenos Aires. Pp. 140-41.
Vademecum
Korolkovas Andrejus. 2002. Dehidroemetina. En compendio esencial de química farmacéutica. Ed. Reverté. España. Pp. 540-44.
Martínez Defilo D.1999. Diloxanida. En farmacología medica. Ed. INTEC. Rep. Dominicana. pp. 172.
Katzung Bertram G. 2010. Tratamiento de la amebiasis. En farmacología básica y clínica. Ed. Mc Graw Hill. México. pp. 912-15.
Articulo de Antiparasitarios y Antibióticos