resumo do mercado farmaceutico.pptx

8/16/2019 RESUMO DO MERCADO FARMACEUTICO.pptx

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O PODER FARMACÊUTICO

• NO SISTEMA ATUAL ofarmacêutico que dá

codi!"e# $ara oe#ta%e&ecimeto fucioar'e (o o e#ta%e&ecimeto

que ) codi!(o $ara ofarmacêutico atuar*

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MERCADO FARMACÊUTICO ANU+RIO , -./0PANORAMA SETORIAL DO 1ARE2O FARMACÊUTICO

1ENDAS NO 1ARE2O DE MEDICAMENTO FONTE DE PES3UISA4 , ANUARIO FARMACÊUTICO ANO4 -./0 , Ed* Coteto 5 ao4 -./0 ' S(o Pau&o 5 SP, P6* .0,.7,.8,.9

• 2 0 1 1 a s v e n d a s a t i g i r a m 4 0 b i l h o e s , c r e s c i m e n t o d a s v e n d a s 1 8 % a o a n o a n t e r i o r .

Percentual deCrescimento das

vendas emrelacao ao ano

anterior

• T e m o C r e s c i m e n t o 6 x m a i o r u e o s ! a i " s e s d e s e n v o l v i d o s , a m e d i a d e e x ! a n s a o # d e 1 $ % a o a n o

• E q u a t o o # $ a : # e # r i c o # a o c ; e 6 a a -


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G O# %o# re#u&tado# do areHo Farmacêutico ) o POTÊNCIALde##e mercado

FONTE DE PES3UISA4 , ANUARIO FARMACEUTICO ANO4 -./0 , Ed* Coteto 5 ao4 -./0 ' S(o Pau&o 5 SP, P6* .0,.7,.8,.9

O =ra#i& o 8>mercado deco#umo de

medicameto#o mudo,

*evendo chegar J7> $o#i!(o em

-./7.

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. MERCADO FARMACÊUTICO , ANU+RIO ICT3 , -./K+(onte -ugenio uni) / diretor da CT nstituto de Pesuisa e P3s/radua5o !ara

(armac7uticos

• 9aseados em resultados de!esuisa, es!ecialistasa!ontam tend7ncia decrescimento do vare&o, o

mercado de medicamentos!ro&eta 201$ de

INDICADORES SO

FA1ORA1EISAO 1ARE2O

• Cre#cimeto de /0


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ANU+RIO FARMACÊUTICO -./7PANORAMA

Fote4 I#tituto Euromoitor 5 Auário Farmacêutico -./7 P6* /-' /0' /K 5 ed* Coteto 5 S(o Pau&o SP 5 -./7*

• Com mais de 0$?tr7s@ bilhAes de embalagensvendidas.

(BTDB-ET%

• -ntre outubro de 201$ e o mesmo m7s de2014, a ind:stria cresceu /K


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O 1ARE2O FARMACÊUTICO LONVE DA CRISE

Fote4 I#tituto Euromoitor 5 Auário Farmacêutico -./7 5 $6* /'/8' /' /9 5 ed* Coteto 5 S(o Pau&o

• -m -./7 o cenIrio ue sevislumbra !ara o setor'armac7utico # deotimi#mo.

% segmento seguedi#tate do

de#aquecimeto ue marcou o

comercio em geral eo desem!enho do

!aGs como um todo.

• -m -./K o areHo

farmacêutico %ra#i&eiromoimete USB4070'0%i&;"e#

• E at) -./9' e##e a&orc;e6ara USB4K98'/

%i&;"e#*

B ex!ectativa F deue

J


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INDICADORES SO FA1OR+1EIS AO 1ARE2O FARMACÊUTICO

/> LE1ANTAMENTO SO=RE O PERFIL DOCONSUMIDOR DE MEDICAMENOS NO =RASIL

• Devela ue 9K< da !o!ula5o adulta residenteem /- ca!itais brasileiras costumam 'a)ercom!ras em 'armIcias e drogarias.

• -ssa !esuisa vem demonstra ue o vare&o'armac7utico tem consolidado a !enetra5o do!ublico Lel, o ue !ermite a certe)a de Muxo e'aturamento.

• Fote4 Auário farmacêutico -./K 5 $e#qui#a da ICT3,Datafo&;a 5 $6* -/*

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are o armac u co a##ume a-W $o#i!(o o ra?i6 de

eda# o,&ieConversion -m!resa C%EN-D;%E ;-DNO%; *- BD-TE QT*B - Contato ;te'ani Pereira -/mailste'ani.!ereiraRconversion.com.br (one ?11@ $6668$S> -ditoria ?s@ Nare&o 2>0>201>1ARE2O FARMACÊUTICO ASSUME . -X LUVAR NO RANYINATR+S APENAS DA CATEVORIA DE MODA E ACEO SEVMENTO DE MEDICAMENTO FATUROU RB4*-K =IL@O FUNDADOR E DIRETOR DA DROVARIA NO1A ESPERAN\A MARCOS AN``SZ NO PRIMEIRO TRIMESTRE DESTE ANO' O FATURAMNOTA,SE 3UE O SEVMENTO NO 1ARE2O FARMACÊUTICO

S


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G INDICE DE IMPORTbNCIA DOFARMACÊUTICO NA SADE E NA FARMCIA

• 97< da !o!ula5o brasileira enxergam o'armac7utico como indis!ensIvel na 'armIcia=

• 9.< o a!ontam como im!ortante !ara Ireada sa:de.

+Fote4 Auário Farmacêutico -./K 5 $e#qui#a da ICT3,Datafo&;a 5 $6*-7

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PISO SALARIAL DOFARMACÊUTICO NO =RASIL

-m um !aGs com uma extenso territorial to grande comoo 9rasil seria uase im!ossGvel no haver discre!Unciasuando se trata do !iso salarial de uma classe de!roLssionais, !rinci!almente sendo esta na Irea da sa:de.

% 'armac7utico !ara a sua 'orma5o necessita terconhecimentos acad7micos de extrema com!lexidade,como F o caso de matFrias como imunologia e biouGmica,!or exem!lo.

uando se 'orma, uase sem!re, terI grande

res!onsabilidade com rela5o V sa:de da !o!ula5o, alFmde uma rGgida cobran5a !or !arte da Bg7ncia Eacional deNigilUncia ;anitIria ?BEN;B@, do Conselho (ederal de(armIcia e !erante ao Conselho Degional de (armIcia deseu res!ectivo estado.

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http://www.farmaceuticas.com.br/http://www.farmaceuticas.com.br/


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PROPORCIONAL + ETENSO E

A COMPLEIDADE DO

TRA=AL@O• Ar6umetamo# que o# medicameto# (o #(o$roduto# comu#' que deem #er ri6oro#ametecotro&ado#' $re$arado# e armaeado# edi#$e#ado# $or farmacêutico#' atiidade# que

im$&icam em eorme re#$o#a%i&idade*• O egerccio de um mi#ter com ta& e& de

egi6êcia (o ) com$ate& com i#e6ura!ahaceira e egce##o de tra%a&;o* O a&or$ro$o#to )' a o##o er' iáe& $ara o#em$re6adore# e #ati#fatrio como $i#o #a&aria&$ara a cate6oria'

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SAL+RIOS DA REVIONORTE

ACRE4 j -. ; , RB4 -*K.'.. k 0 ; , RB4 K*KK'..

AMA]ONAS j -. ; 5 RB4 -*7..'.. k KK ; , RB4 7*...'..

Brgumentamos ue os medicamentos no so !rodutoscomuns, ue devem ser rigorosamente controlados, !re!arados earma)enados e dis!ensados !or 'armac7uticos, atividades ueim!licam em enorme res!onsabilidade. W% exercGcio de um mister

com tal nGvel de exig7ncia no F com!atGvel com inseguran5aLnanceira e excesso de trabalho. % valor !ro!osto F, a nosso ver,viIvel !ara os em!regadores e satis'at3rio como !iso salarial !araa categoriaX,

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RENDA DOS FARMACÊUTICOS NO =RASIL

Na #ua 6rade maioria o$roh##ioa& farmacêuticote;a uma reda de4

•

7/'9< do#farmacêutico# deRB4 0*77.'..

•

-8'< do#farmacêutico# deRB4 7*...'..

EM UMA 2ORNADA DETRA=AL@O DE ONDE 4

• A$ea# 7< do#

farmacêutico# têm uma Horada de tra%a&;o deat) 0. ;l

• Para 79< a Horada de

tra%a&;o #u$era a# K. ;#emaai#*

Fote4 ICT3,Datafo&;a 5 -./K $6* -/' -0'-7' 08

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FARMACÊUTICOS CATEVORIA DIFERENCIADADE PROFISSIONAIS LI=ERAIS

PROFISSIONAIS LI=ERAIS4 NECESSIDADE DE @A=ILITA\O LEV

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Pi#o Sa&aria&de Proh##ioai# Li%erai#art* 1 5 Pi#o Sa&aria&$ro$orcioa& áegte#( o e á com$&egidade do tra%a&;o,CFFk

E#tá a##im eg$re##o a &etra da Co#titui!(o que ;aerá

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LEVISLA\O DA PROFISSOFARMACÊUTICA 5 1IDAS NO

TEM PRE\O• LEI /0*.-/k/K *is!Ae sobre oexercGcio e a Lscali)a5o dasatividades 'armac7uticas.

(armIcia um e#ta%e&ecimeto deSadeYY

A# Farmácia# Uidade de Sadede Pre#ta!(o

• Bssist7ncia (armac7utica, ;a:de, e%rienta5o ;anitIria ndividual e

coletiva a !resta5o e a recu!era5o1J


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LEI /0*.-/k/K

• Art* 8X Podero dis!or as 'armIcias deualuer nature)a dis!or, !ara atendimentoimediato I !o!ula5o, de medicamentos,

vacinas e soros ue atendam o !erLle!idemiol3gico de sua regio demogrILca.• RDC KKk.9 B;;;TZECB *-

PD%(;;%EBQ (BDBCZTC% *DBET-

T%*%


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O FARMACÊUTICO 1IDAS NO TEMPRE\O1ALE LEM=RAR 3UANDO SE FALA

EM MEDICAMENTOS SOMENTE UMPROFISSIONAL COMCON@ECIMENTOS EM4 farmaco&o6ia'

farmacodimica'$ato&o6ia'

h#io&o6ia'itera!"e#medicameto#a#'itera!"e# com

a&imeto# e comoutra# #u%#tcia#'tem codi!"e# deorietar #o%re auti&ia!(o correta.

3uai# o# co;ecimeto#farmaco&6ico# que um cidad(ocomum $ode ter a re#$eito deum atit)rmico' $or egem$&on

Por que um ácidoacetia&ic&ico' ao #er i6erido

com %e%ida a&co&ica' aumetao ri#co de #a6rameto oe#tpma6on

3ua& ) a do#e do $aracetamo&que $ode &ear uma cria!a a%iton

Será que um cidad(o comum#a%e re#$oder com #e6ura!aa e#ta# e outra# que#t"e#re&acioada# a medicameto#'aida que i#eto# de $re#cri!(o'#em co&ocar em ri#co a #ua#aden

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1IT^MAS DEAUTOMEDICA\O

• *ados obtidos !ela Bssocia5o 9rasileira dasnd:strias (armac7uticas ?Bbi'arma@ mostram ue,anualmente, cerca de -. mi& $e##oa# morrem,

no PaGs, tima# da automedica!(o,• A automedica!(o se tornou uma !erigosa atitudena tentativa insistente de alGvio de dor ouinc[modo.

• Me#mo o# medicameto# i#eto# de$re#cri!(o que' #e6udo iforme do Co#e&;oNacioa& de Sade' corre#$odem a 7< domercado' $reci#am #er i6erido# com crit)rio*

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D-;P%E;B9Q*B*- T\CECB *%(BDBCZTC%

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D-;P%E;B9Q*B*- T\CECB *- (BDBCZTC% EB (BD]CB;

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