revista ebd - 3 - 2016

59
hf I }`»y ` š`š§¡¡_\š2$“_K§/K_›H\\m%v`h \I`kJ ÀK :T lag;Ç _ E _ 9d ` É_

Upload: ed-oliveira

Post on 04-Aug-2016

273 views

Category:

Documents


15 download

DESCRIPTION

Mateus Uma visão panorâmica do Evangelho do Rei

TRANSCRIPT

Page 1: Revista ebd - 3 - 2016

hfiI}`»y›` š`š§¡¡_\š2$“_K§/K_›H\\m%v`hh\hA\IrãvvL`kJÀK:Tlag;Ç,na$¿,¿_¿_u›_UftvgpintpÍ_'¡EF”_9di,iu;É___¡`¡¿¿`_A

Page 2: Revista ebd - 3 - 2016

2)

¿H›MUMHMgwAY__`fiÊmW_ä%“Éyur

Ahäy1gmwfiwxÀgflgiVVWA_“wwwV_W“53%V,ëvfš€fVEw_M»ÍM_www

VYw\M4WYHW“MH?w“mGWVuwmmfi_¡___VHNNWWVMVVUWWWWHHjwmwñ_

WQWWW__M_

_\W

WW

¿?k_,MYW¬D_.__M

VW

LÊ:›MyÃ:ír“

AwfiãymwwW

_

M;H,“šlblxyy__

7_

_

øW

W

šwWNVV_UMM??W¿_”VyMMfW¡_TMh74¿%QMA“

ÍW4)yrW

_,<¿‹_

yrUXVW,_¿_L_UW

NV_(Ç_,_

y_

__‹ÍÚV¡š¿A›_

;_wÚ1;,Mü¿W¿VW»_wmv,W

'Ú¿bmVin”:ÊTÍ%_›¿H

I"É¿

_

‹›_“_M_

šfi“HWh

i_

‹_W

,äHH“M›HW›\›:whUUHWMA)'55_W

A2v

Êv

Wyyuly_QWW»_LWhHI¬¬UMvWM

_W__

Page 3: Revista ebd - 3 - 2016

(F«Y $“âšg§¿šƒ¿wš,¿škšyãg_(_›Md§_(~#,_¿§;¿'¿_¡_a¡¡É¿_7t:K:_3KK&;`_V`_E___V.:Y__m`Qu*si:ÍL_,Ê*T_uh¿Mv__“W_¡E

Page 4: Revista ebd - 3 - 2016

i iz,f f:'‹;‹§âm@-› 7 lí.,

"`1§;¬ :‹,:;7«:z;,‹z

A4 i,l\¬\\`.i ¬ WW

l"` -ii i .

Rua Carvalho de Souza, 20Madureira - Rio de Janeiro ~ RJ

Tel/Fax: (0›o‹21) 3575-8900www.editorabeteI.com.br Ii/EditoraBeteILoja virtual: www.editorabeteIvirtuaI.com.br

Palavra doComentaristaNESTE TRIMESTRE, co-

memorando a 100a edição da revis-ta Betel Dominical para Jovens eAdultos, estudaremos 0 Evangelhode Mateus, escrito especificamentepara os judeus, para convencê-losque Jesus era o Messias. Os judeusdo primeiro século queriam saberquem era Jesus e Mateus lhes pro-porciona respostas incontestáveis'acerca de Sua realeza. Um dosgrandes objetivos de Mateus é de-monstrar que todas as profecias doAntigo Testamento se cumprem emJesus e que Ele, portanto, é o Mes-sias. Mateus revela a seus leitores asubstância dos ensinos de Jesus. Suaideia dominante é a de Jesus comoRei. A imagem que Mateus nos apre-senta de Jesus é a de um homem quenasceu para ser Rei. Sua intenção émostrar o senhorio de Jesus Cristo eque, com toda autenticidade, o Reino,o poder e a glória são dEle. Mateusentrelaça o Antigo Testamento aoNovo, com a preocupação de revelaraos judeus: que em Jesus se cumpri-ram todas as palavras do profeta, queEle é o Rei por excelência e o Messiasde Seu povo.

GIII

Page 5: Revista ebd - 3 - 2016

“E percorria Jesus toda a Galileia,ensinando nas suas sinagogas epregando o evangelho do reino, ecurando todas as enfermidades emoléstias entre o povo.” Mt 4.23

O evangelho de Mateus demonstraque o Senhor Jesus é o Rei prometi-do previsto no Antigo Testamento.

. _. . ._ .._.

0 Ensinar os elementos usados porMateus para a redação de seu evan-gelho;O Mostrar o que Mateus tinha emmente quando reuniu todo o mate-rial que comporia o seu evangelho;0 Apresentar características pecu-liares ao evangelho de Mateus.

Concatenado: Encadeado; ligado;Deturpação: Desfigurar, estragar,corromper, viciar;Vassalo: Súdito; príncipe tributá-rio de outro subordinado.

SEGUNDA TERÇA QUARTAIs 53.5 Mt 1.1 Lc 23.2QUINTA SEXTA SÁBADOJo 1.41 Jo 4.25 At 18.28

MATEUS

i

i

iÍi

Ii

i

Mt 4.23 - E percorria Jesus todaa Galileia, ensinando nas suassinagogas e pregando o evange-lho do reino, e curando todas asenfermidades e moléstias entreo povo.Mt 4.24 - E a sua fama correupor toda a Síria, e traziam-lhetodos os que padeciam, acome-tidos de várias enfermidades etormentos, os endemoninhados,os lunãticos, e os paralíticos, eele os curava.Mt 4.24 - E seguia-o uma grandemultidão da Galileia, de Decã-polis, de Jerusalém, da Judeia,e de além do Jordão.

I bt; ..1 _ _ , ,_ H ` _, w -› sz J_ ‹. . `~*-1~1. 1»êzziw a -ê.-".«~1i* 1f-s-'z-zzf 5- ;¬z«--íâàrfsw '‹z -‹ .-=›1-1.¬.:=.1:-1:1.i-.-.1.\:›. ,K .:- ,. ,._-zzämzzãëe@z=afi~aiz¬i;.... .'1.,i‹t¬-f 1a.¢šz¬.=~z-›.‹ -zi.-1-...=1:¬‹:«-z -›.-'ë ... ” á--`3~=š1.'1:11›z- 1 i zz. u Ú

* ¬ . _ _ .1z;_,z=2:-1âf¬:=1¿›f-;1‹'¡-›;=*P ,¬.,»¬ê‹,.':;:'›¬,_-~“-151* 11 ›1 .r.×,1' " :- af;* 11,. ,=.=,=êz:.›êa.a-'m,1:¡*«;â`5:*\zf'<.Ez ' ' › ' ' ., .-1z.¬1 ,-.mf .-¿~;..=‹11--ga-11;-_-..-;1 1- . 1 1 _ ,L . . 11 ç . 1z<...1.¬.¿,,3,_ ,, ~ .ii a

giÍfišz

ÉÍÍ1'

...im

-i _,‹.

išz z›

«,i_. «

1 ..-f"

fprimelira lição a

'”' r, W.' "" \

$_ilntroduçaoi'Teremos ao longo

1'f.ÊÍ:ÍÍá

e€‹.=f=~›“~.“1

te oportunidade de estu-› 11 . , ,V .dar e meditar no _evange~;t&;ââ;§éiÍÊ

ašäáäi.,ir,lho de Mateus,,`id1enomina.dol:ãdo1âReino. z ~ ç-_ _ 1. . `

. _ .¿.›.zi.f

_ _ . i _ . . i...¬ ,..liÊ» 1 , ' ` 1*":1 #3",.ê›:â- ff _ , 1 _ 1 '

s-=._ H ._ 1 ›~ * ‹,¬ ,1 z'_›_ _-,¡.i¡.~¬_.z': ,,_.ê›`>‹-'1j«:1‹-zé' ›,fl_¬\. ,_ ., À, z., ,_~a¿¿<«1z.--1>:;zz '‹:_‹ 1.-i›íú.1z «1.,.~~-,1“-›z1.-,^1fm- -.‹«~ .zzzz-zw,-!'z'1;z 1---'zf-=_v-*-'‹.Lv '*Lil-m‹‹g.i‹:ú-.-¬f--_we z .zgãzy W,-,__,›,.,-..,_¬ 1f'*=ffl›5.fi:=:z¿¡¡¿¿;¬»,¡¿¡~›° ~1 1 *_ 1-ãi1ii=2-.=*fi“ ~ '

Page 6: Revista ebd - 3 - 2016

l

parceria com Tomé quando eniado a l' “ lh

' 77

. ; . ; . .

1.. Quem foi Mateus?Tradicionalmente, Mateus é o au-tor do primeiro evangelho do NovoTestamento, como se configura emnossas bíblias. Seu nome significa“dom de Deus.” Ele foi cobradorde impostos antes de se converterem discípulo do Senhor Jesus. Eleapresenta Jesus e Seus discursosda maneira mais pedagógica possí-vel. O seu evangelho é o Evangelhodo Reino dos Céus.

1.1. Mateus, um coletor deimpostosMateus trabalhava na coletoria deimpostos para o governo romano(Mt 9.9), um cargo público. Poresse motivo, ele era chamado de“o publicano” (Mt 10.3). Devemoscompreender que cobrar impostospara um império pagão e opressorera considerado ato de traição. Daío motivo de os publicanos seremobjetos de ódio dos judeus em ge-ral. Mas, ao que parece, Mateusnão era um publicano comum, poislogo que passou a seguir a JesusCristo muitos publicanos foramouvi-lo com apreço (Mt 9.9-13).

1.2. Mateus, um dos dozeapóstolosAo atender ao chamado do SenhorJesus, Mateus veio a ser um dosdoze apóstolos. Ele é citado em

v evange 1zar as ove asperdidas da casa de Israel (Mt10 3 Mc 3 18 Lc 615) Os evan-gelhos nao demonstram grandeparticipacao de Mateus no dia a

dia do ministério do Mestre. Isso,porém, não significa que ele nãofosse participativo. Pelo que foivisto acima, ele conduziu váriasalmas ao Senhor Jesus, assimcomo Tomé, seu companheiro,que tinha vários condiscípulos (Jo11.16). Originalmente, Mateus échamado de Levi, filho de Alfeu,no evangelho de Marcos e Lucas(Mc 2.14-17; Lc 5.27-31).

1.3. Mateus, um evangelhopreciosoSem dúvida, o evangelho de Ma-teus é de inestimável valor. Não éà toa que o evangelho de Mateusfoi aceito e popularizado na Igre-ja Primitiva. O fato de o escritorter pertencido ao grupo dos dozeapóstolos, ser uma testemunhaocular de boa parte dos fatos eter um estilo didático de escrevercontribuiu para que essa obra fos-se tão amplamente lida, aceita eamada. Alguns atestam que esteevangelho fora primeiramenteescrito em aramaico e depois tra-duzido para o grego. Infelizmente,hoje não restam documentos quecomprovem isso. Todavia, o cer-to é que desde bem cedo a Igre-ja identíficava o escrito como o“Evangelho de Mateus”.

2 As origens e o propósi-. to do evangelho

As questões apresentadas a seguirquanto ao Evangelho são esclare-cedoras para o importante estudodas Escrituras Sagradas. Veremosque, embora em nossas bíblias oevangelho de Mateus seja o pri-

BETEL DOMÍNICÃL Edição do Aluno

Page 7: Revista ebd - 3 - 2016

meiro do Novo Testamento, ele nãofoi de fato o primeiro evangelho aser escrito.

2.1. DataO evangelho de Mateus foi escri-to depois do de Marcos. A dataprovável para que o evangelhode Marcos tenha sido escrito foi50 d.C. ou pelo menos uma dataantes do ano 60. Enquanto que ode Mateus foi escrito por volta de70 d.C., logo após a queda do tem-plo de Jerusalém. E importantecompreender que essas datas nãosão categóricas, mas apenas apro-ximadas. Porém é levado em con-sideração vários depoimentos dosescritores dos primeiros séculoschamados de “pais da Igreja”.Mesmo assim, não se tem a certe-za de em qual ano foi escrito estemaravilhoso evangelho.

2.2. DestinatáriosO livro de Mateus foi escrito paraa cristandade em geral, porém,quando o autor o escreveu, elepensou primeiramente nos cris-tãos judeus, mas não deixou defora os gentios, visto que a essaépoca o cristianismo já alcançaráprojeção no Império Romano aponto de sofrer perseguição porparte de Nero. Se considerarmoso fato de que Mateus evangelizouprioritariamente os judeus após aascensão do Senhor Jesus, o que,segundo alguns estudiosos, ele fezem um trabalho de quinze anos,não é de causar admiração quele tenha escrito esse evangelhcomo um documento mostrando

OCD

MATEUS I

l

Il

líl.lll

Fl

il

ii‹\ll

quem era Jesus de Nazaré.

2.3. O propósitoO evangelho de Mateus cumprevários propósitos simultaneamen-te, pois trata-se prioritariamentede um registro histórico do minis-tério do Senhor Jesus e em suaslinhas o autor mostra que Jesusé o Rei e Messias prometido. Po-rém, a julgar o contexto em quefoi escrito, pode-se concluir queeste evangelho foi escrito paranão ficar apenas na tradição oral,porque esta poderia sofrer alte-rações com o tempo e adquirirversões corrompidas da pessoado Senhor Jesus, ou versões dopropósito e de Seu trabalho profé-tico messiânico. Dessa maneira, oregistro fiel e concatenado dessascoisas contribuiría no sentido deimpedir tais deturpações até certoponto, visto que não impediria 0surgimento das versões irreais dapessoa de Jesus.

3 Características. gerais do evangelho

Vimos o cuidado de Mateus quan-to a preservação dos fatos em tor-no da pessoa de Jesus. Mas, quemera Jesus e o que pretendeu? Ou-trossim, o que se destaca mais noevangelho de Mateus em relação apessoa do Senhor Jesus? É o queveremos a seguir.

3.1. Contexto históricoinicial do evangelhoO contexto histórico apresenta-do por Mateus para a pessoa doSenhor Jesus situa-se no tempo

Page 8: Revista ebd - 3 - 2016

de Herodes, o Grande (Mt 2.1).Nessa época, a política de Israelestava sob sua responsabilidade,porém ele era rei vassalo de Roma,governada pelo imperador CésarAugusto, cujo nome verdadeiroera Gaio Júlio César Otaviano. OSenhor Jesus nasceu num tempochamado de pax romana (pazromana), porém Paulo trata essaépoca como “a plenitude dos tem-pos Deus” (Gl 4.4).

3.2. A apresentação deJesusNascido em Belém, mas morandoem Nazaré, estava um jovem car-pinteiro. Ele tinha vários irmãos eirmãs e vivia de maneira comuma seus compatriotas, até que, derepente, ele se destaca de todos.O moço da carpintaria desponta--se na região e em todo Israel comuma sabedoria e milagres jamaisvistos. Então, quem é Ele de fato?Enquanto Marcos procurou enfa-tizar 0 Jesus operador de milagrese Messias, Mateus em seu evan-gelho vai ressaltar os ensinos doMestre de Nazaré. Ele apresentaJesus como o Messias da linha-gem davídica que haveria de vir,o profeta maior do que Moisés.

3.3. Questões escatológicasO Reino dos céus apresentadopor Mateus tem dois aspectos ge-

pecto futuro, descrito em Mateus24, o seu proposito em mente aonarrar acontecimentos futurose falar sobre a segunda vinda deJesus. No denominado “o sermão

rais: 0 presente e o futuro. No as-

do templo”, Mateus narra situa-ções que já sucederam, como aqueda do templo de Jerusaléme outras que ainda sucederão.Porém, toda a mensagem é emsi uma advertência para queos discípulos estejam atentos,sempre em oração e vivendo emconstante cuidado. Cuidado essepara que não fossem enganadose também cuidado consigo mes-mos para que não se entregas-sem a todo o tipo de dissoluções.

` l

, ii

1. De que maneira o Senhor Jesusé apresentado por Mateus?2. O que fazia Mateus antes deseguir Jesus?3. O menino Jesus nasceu no tem-po de que rei?4. Qual era a profissão de Jesus?5. Como é chamado o sermãoprofético de Jesus em Mateus 24?

BETEL DOMINICAL Edição do Aluno

Page 9: Revista ebd - 3 - 2016

“Quem é este Rei da Glória? O SE-NHOR dos Exércitos, ele é o Rei daGlória. (Selá.)” Sl 24.10

O nascimento de Jesus marcou umnovo início na experiência huma-na, pois foi a manifestação viva doplano da redenção.

O Relembrar os fatos do nascimentodo Senhor Jesus Cristo;0 Mostrar a importância dos aconte-cimentos iniciais na vida do SenhorJesus para nós;O Ensinar que o nascimento do me-nino Jesus foi a manifestação deDeus na Terra.

Eloquente: Convincente, expres-sivo, persuasivo;Infanticídio: Morte dada a umacriança, principalmente recém--nascida;Núbil: Que está em idade de casar.

_SEGUNDA TERÇA QUARTAGn 12.3 Is 11.1 Mt 22.42QUINTA SEXTA SÁBADOLc 1.27 Jo 7.42 Rm 1.3

MATEUS

Mt 1.21 - E dará à luz um filho echamarás o seu nome JESUS; por-que ele salvará o seu povo dos seuspecados.Mt 1.22 - Tudo isto aconteceu pa-ra que se cumprisse o que foi ditoda parte do Senhor, pelo profeta,que diz;Mt 1.23 - Eis que a virgem concebe-rá, e dará à luz um filho, E chamá--lo-ão pelo nome de EMANUEL,Que traduzido é: Deus conosco.Mt 1.24 - E José, despertando do so-no, fez como o anjo do Senhor lheordenara, e recebeu a sua mulher;Mt 1.25 - E não a conheceu até quedeu à luz seu filho, o primogênito;e pôs-lhe por nome Jesus.

i *

l

Page 10: Revista ebd - 3 - 2016

1. A genealogia do ReiAo iniciar seu evangelho, Mateusprocura demonstrar a identidadereal do Senhor Jesus. Embora aIgreja fosse formada de judeuse gentios, ele, porém, tinha emmente os judeus. Eles eram maisexigentes por causa das profeciasveterotestamentárias. Eis 0 moti-vo de Mateus deixar registrada agenealogia do Senhor Jesus.

1.1. OpropósitodagenealogiaA genealogia tem como finalidademostrar a origem de um indivíduo.Para os gentios isso não é interes-sante, mas para os judeus era umamaneira de começar uma leitura.O objetivo é mostrar que Jesus, 0Messias, tem origens que corres-pondem às profecias (2Sm 7.16;Is 9-7; Jr 23.5). Do contrário, seriaum falso messias e não precisariaser temido nem honrado comotal. Muitos desprezaram a Jesus,taxando-o de mero carpinteiro,filho de José, um simples carpin-teiro (Mt 13.55). g

1.2. Curiosidade numéricaA genealogia apresentada por Ma-teus não era apenas importante,mas também curiosa. A primeira

var que esus e escen en e eDavi e de Abraao Como a promes-sa se referia a linhagem especificade Davi, entao cumpria Mateusprova-la Ora, no sistema hebraiconão havia números, mas as letrastinham a equivalência numérica,

curiosidade reside no fato de pro-J ' d d t d

_*

como por exemplo nos algarismosromanos. Davi era escrito dwd,apenas consoantes, então a letrad=4,eaw=6,eod=4,oquedáum total de 14. Dessa maneira, Ma-teus faz três jogos de 14 gerações,por causa da importância tambémsimbólica que os judeus dão.

1.3. A presença femininaEra uma coisa incomum constarmulheres nas genealogias judai-cas. Contudo, isso não significa quematriarcas importantes como Sara,Rebeca, Raquel, Léia e outras nãofossem mencionadas. É claro queelas eram lembradas nas conver-sações domésticas e nas sinago-gas. Mas Mateus menciona cincomulheres: Tamar (Mt 1.3); Raabe eRute (Mt 1.5); a mulher de Urias, oheteu, cujo nome é Bate-Seba (Mt1.6); e finalmente, Maria, a mãe deJesus. O mais extraordinário é que,além de serem mencionadas, algu-mas estão associadas a lembrançaspecaminosas: Tamar seduziu o so-gro; Raabe tinha sido prostituta emJericó; Rute não erajudia, mas umamoabita convertida. Através delas,constatamos a eloquente misericór-dia de Deus.

2 A concepção e nasci-. mento do Rei

Há muito tempo que a descendênciade Davi saíra do governo de Israel.Esse fato por si só contrariava o pla-no da redenção. Tanto os governan-tes de sua linhagem quanto o pró-prio povo se afastaram de Deus terri-velmente. Mas tal coisa não seria um

BETEL DOMINICAL Edição do Aluno

Page 11: Revista ebd - 3 - 2016

obstáculo absoluto para a concepçãoe nascimento do Salvador.

2.1. A concepção virginalMateus faz-nos conhecer um poucode quem era Maria e isso é muitoimportante. Maria era uma virgem,no grego “parthenos”, que signifi-ca alguém que nunca teve relaçãosexual, mas também virgem nú-bil. Quer dizer, virgem com idadepara casar-se. Quando o Salvadorfoi gerado no ventre de Maria, elaera uma jovem noiva com José,mas conservava-se pura. Assimcomo José era um homem justoe temente a Deus, Maria tambémera. Foi nessa condição que ela setornou mãe do prometido Salva-dor. O Messias prometido não seriagerado no ventre de uma moça erapaz que não temessem a Deus.

2.2. O dilema de JoséEste foi um fato polêmico paraJosé, pois a sua noiva estava grá-vida! E agora? De alguma forma,José notou e soube que sua noivaprometida estava gestante. Isso foiembaraçoso para ele, pois ele nãoera o responsável, logo não queriaassumir aquela paternidade. Poroutro lado, gostava da moça e nãoqueria expô-la publicamente. Asaída que ele encontrou foi deixa--la de modo discreto. Quando, po-rém, ele chegou a essa conclusão,Deus interviu por meio de um an-jo, dizendo-lhe: “Não temas rece-ber Maria... o que nela está geradoé do Espírito Santo”. Além disso,disse-lhe ainda que seu nome se-

MATEUS

ria Jesus, porque Ele salvaria o seupovo de seus pecados.

2.3. Jesus nasce em BelémJesus nasce no tempo do rei He-rodes, o Grande, em Belém daJudeia. Por que o menino Salva-dor haveria de nascer na cidadede Belém? Na verdade, a palavraBelém vem do hebraico e signifi-ca “Casa do Pão”. Belém é o mes-mo lugar em que morou Rute, amoabita que se casou com Boaz egerou a Obede, que gerou a Jessé,pai do rei Davi. Deus escolheu Be-lém para o nascimento do meninoMessias. Observe que José não re-sidia lá, porém, por causa do censode César Augusto, o Verbo Eternoem Belém se manifestou, vindo anascer numa manjedoura por faltade lugar na estalagem.

3 O Rei infante achado. e perseguido

Mateus fala de magos à procurade Jesus para adora-lo e presen-teá-lo, mas quem eram aquelesmagos? Os magos não devem serconfundidos com aqueles adivi-nhos dos tempos de Daniel ou ostrapaceiros e encantadores dosAtos dos Apóstolos. Eles eramhomens sábios, tementes a Deuse esperavam o Messias.

3.1. A vinda dos magos doOrienteNão se sabe quantos foram os ma-gos. Certo é que eles chegaram aJerusalém em busca do meninorei. Em Jerusalém, no palácio

Page 12: Revista ebd - 3 - 2016

de Herodes, eles disseram quetinham visto no Oriente a estre-la que indicava o nascimento domenino, Rei dos judeus, e, por-tanto, estavam ali para adorá-lo.Tal afirmativa deixou Herodesperturbado. Tanto que ele se viuobrigado a fazer alguma coisa. Aosaírem do palácio, reavistarama estrela e, por fim, chegaram aBelém, onde o menino estava eo adoraram, presenteando-lhe.Este fato confirma uma vez maisque Deus nada faz sem antes avi-sar aos Seus servos.

3.2. O ciúme doentio deHerodesA chegada dos magos, junto coma notícia de que nascera o Rei dosjudeus, agitou fortemente a He-rodes e os de Jerusalém (Mt 2.4).Herodes a princípio conteve-se,mostrando interesse em saber domenino para posterior adoração.Os magos, porém, nada percebe-ram do doentio ciúme de Herodesda sua própria governança e desua real intenção. Certo é que, aoperceber que os magos não lhe re-tornaram com as notícias, Herodesordenou o infanticídío de todos osmeninos de dois anos para baixoem Belém. Ele é um exemplo decomo o ciúme pode chegar a umnível extremo. Devemos evitar es-te tipo de sentimento.

Herodes, homem sanguinário,trazia sobre si o sangue de mui-tos e ate da propria familia. Issorepresentava uma séria ameaça

3.3. A fuga e o retorno

M'

à vida do menino e aos planos deDeus. Mas José foi sobrenatural-mente ordenado por meio de umanjo a que fugisse para o Egito elevasse consigo a Maria e o meni-no. Dessa maneira, Jesus foi pro-tegido da ira de Herodes quandoocorreu o infanticídío. José só re-tornou após a morte de Herodespor expressa orientação divina,indo morar em Nazaré.

i l

1. O que demonstra a genealogiade Jesus?2. Cite quatro mulheres da gene-alogia de Jesus.3. Maria era uma virgem núbil. Oque era isso?4. Jesus nasceu no tempo de querei?5. O que fez Herodes ao perceberque os magos não voltaram?

' BETEL nommicii Edição oo Aluno

Page 13: Revista ebd - 3 - 2016

Em verdade vos digo que, entre osque de mulher têm nascido, nãoapareceu alguém maior do queJoão Batista; mas aquele que é 0menor no reino dos céus é maiordo que ele.” Mt 11.11

João Batista foi a voz do que cla-mou no deserto e abalou a todoIsrael em seus dias.

. . _

0 Veremos mais de perto quem foiJoão segundo a ótica de Mateus;0 Mostrar a natureza da mensagemdesse pregador do deserto da Judeia;0 Apresentar características pecu-liares do batismo do Senhor Jesus.

_ _.

Antemão: Antecipadamente;Culminante: Que é o mais ele-vado;Vindouro: Que há de vir ou acon-tecer; futuro; que está por vir; aposteridade.

SEGUNDA TERÇA QUARTASl 2.7 Is 40.3 Is 42.1

QUINTA SEXTA SÁBADOMl 4.5 Jo 1.31 At 10.37

MATEUS

Mt 3.1 - E, naqueles dias, apareceuJoão Batista pregando no deserto daJudeia,Mt 3.2 - E dizendo: Arrependei-vos,porque é chegado o reino dos céus.Mt 3.3 - Porque este é o anunciado peloprofeta Isaías, que disse: Voz do queclama no deserto: Preparai o caminhodo Senhor, endireitai as suas veredas.Mt 3.4 - E este João tinha o seu ves-tido de pelos de camelo, e um cintode couro em torno de seus lombos;e alimentava-se de gafanhotos e demel silvestre.Mt 3.5 - Então ia ter com ele Jerusa-lém, e toda a Judeia, e toda a provínciaadjacente ao Jordão. alimentava-se degafanhotos e de mel silvestre.

¡ ii

Page 14: Revista ebd - 3 - 2016

1.2. Jesus e o Seu desenvol-

1. Antes de falar de JoãoUm longo tempo se passou desde oretorno de Jesus do Egito e o esta-belecimento da família em Nazaré.Enquanto Jesus ainda estava mo-rando em Nazaré, João apareceuno deserto da Judeia.

1.1. Jesus e Sua famíliaO Salvador nasceu numa famíliaestruturada. José era pai de cora-ção de Jesus, pois este foi geradopelo Espírito Santo, e Maria a suamãe. Jesus era sujeito a ambos(Lc 2.51). Ele tinha irmãos (Tiago,José, Judas e Simão) e irmãs (Mc6.3). Na falta de José, Ele possivel-mente ajudou a cuidar do sustentodeles, visto que falecera antes doinício de Seu ministério público.Ou seja, Jesus, ao aprender a pro-fissão de carpinteiro, cumpriu como dever de filho primogênito apóso falecimento de José. Isso se podeconcluir por ocasião das bodas deCaná, posto que ali José não apa-rece (Jo 2.1-12).

vimento pessoalNao temos detalhes sobre a vidado Senhor Jesus O que temos saonoçoes breves do que lhe acon-teceu com base nos outros evan-gelhos Infelizmente, e ai que osinimigos de Jesus de Nazare dehoje tentam lançar suas heresiaspara pôr em dúvida a Sua divin-dade. Porém, com certeza o quepodemos afirmar é que Jesus emNazaré se desenvolveu num lar

l

lÍz13

l3l

i1

i

Í‹l

ll‹ii

i

comum à sua época com sabedo-ria, graça e também fisicamente(Lc 2.52). Ele aprendeu a ler e es-crever na sinagoga (Lc 4.16-17), e,posteriormente, herdou a profis-são de José (Mc 6.3).

1.3. Jesus e Sua vida reli-giosaJesus praticou a vida religiosacomo qualquer pessoa que nasceuno contexto de um lar judaico. Elefoi circuncidado ao oitavo dia, emseguida foi apresentado no quadra-gésimo dia no templo. As criançasde sua época eram encaminhadasà sinagoga, onde decoravam a Toráa partir dos cinco anos. Ali tambémaprendiam a ler e escrever. Aos tre-ze anos, o rapaz se tornava homem,ou seja, era lhe declarado a maiori-dade em uma cerimônia especial,chamada bar-mitzvá, que significa“filho da Lei”. Os judeus se reu-niam em assembleia na sinagogae o menino lia um trecho da Lei deMoisés. Este evento era celebradocom grande alegria. Jesus tambémorava e participava das festas reli-giosas com a sua família.

2 João, a voz do que cla-. ma no deserto

João, a “voz do que clama no de-serto”, rompeu com um silêncioprofético de quatrocentos anos.Ele veio preparar os corações paraa chegada do Messias, por isso de-nunciava os pecados, advertia-osfrontalmente do juízo vindouro epregava a promessa de um gloriosobatismo de fogo.

BETEL DÚMÍNTCM. Edição do Aluno

Page 15: Revista ebd - 3 - 2016

2.1. A pessoa de João Ba-tistaEle foi um homem que desempe-nhou o seu ministério de modobrilhante e fora do normal, comocumprimento do que dissera o pro-feta Isaías (Mt 3.3; Is 40.3-4). Joãoera um homem resignado e por issomorava no deserto. Ele se vestia depeles de camelo e se alimentava demel silvestre (Mt 3.4). Era como aluz que brilhava em meio a densastrevas. João denunciava o pecadode quem quer fosse: pessoas co-muns, publicanos, militares, sacer-dotes, etc. Nem mesmo HerodesÂntipas, aquele que tomou por es-posa a mulher de seu irmão Filipe,foi poupado (Lc 3.19). João Batistafoi o mensageiro profetizado queprepararia o caminho, o Elias quedeveria vir e veio (Mt 11.10, 14).

2.2. A mensagem de JoãoBatistaA mensagem central de João eraa chegada do Reino de Deus. Eali, no deserto da Judeia, ele rom-peu com o silêncio profético a fimde preparar os corações para essemomento. Muitos judeus sabiame sentiam em seus corações quechegara um novo tempo acerca doqual deveriam estar preparados. Amensagem de João foi tão incisiva,urgente e preparatória como se ne-cessita hoje. Esta mensagem tinhatrês aspectos: o arrependimento aser demonstrado com frutos dignosdessa atitude mental e comporta-mental (Mt 3.2, 8); a severa adver-tência do juízo e castigo vindouro

MATEUS

aos impenitentes (Mt 3.7, 10); e porúltimo o anúncio do batismo defogo (Mt 3.11-12).

2.3. A procura por JoãoBatistaPessoas de todas as classes sociaisbuscavam a João. Grande era a aflu-ência de pessoas vindas de todasas partes de Israel à procura dele,mas principalmente de Jerusaléme da circunvizinhança do Jordão(Mt 3.5). Mateus também fala defariseus e saduceus que eram du-ramente advertidos e chamados deraças de víboras, por serem resis-tentes e duros de coração (Mt 3.7-10). Qualquer um que lê a narrati-va de Mateus fica surpreso com aapresentação de João e de como eleera procurado. Porém os fatos nãoparam por aí, pois até mesmo o Se-nhor Jesus procurou João para serbatizado. O plano divino era paratodos, mas nem todos o acataram,como hoje também acontece.

3 João e seu ministério. batismal

Dois eram os batismos anunciadospor João. Um batismo natural emágua que cabia a João batizar e o ou-tro sobrenatural que apenas caberiaa Cristo fazê-lo. E aí temos o pontoculminante com a chegada de Jesuspara receber o batismo em água.

3.1. O batismo com água esua finalidadeA palavra “baptizo” no grego sig-nifica “mergulho”, ou seja, o queJoão quis dizer literalmente em

Page 16: Revista ebd - 3 - 2016

Mateus 3.11 foi, “eu vos mergulhoem água para o arrependimento”. Omergulhar aqui não significa o ar-rependimento em si, mas um sím-bolo deste. Eis aí o motivo pelo qualas igrejas pentecostais escolhem obatismo por imersão.

3.2. A mensagem do batis-mo sobrenaturalQuanto ao batismo sobrenaturalhá um quê de profético nas pa-lavras de João, pois de antemãoele anunciava algo além de seusdias. Este batismo cabia àqueleacerca do qual João não era dig-no de desatar as Suas sandáliascumprir. E era o batismo comEspírito Santo e com fogo. Estebatismo é um mergulho sobrena-tural no Espirito Santo e em Seufogo, a fim de capacitar o cristãoa tornar-se testemunha de Cristo.João Batista frisou: “Ele vos ba-tizará com Espírito Santo e comfogo”. Todos nós precisamos des-se batismo e João mesmo disse aJesus: “eu careço de ser batizadopor ti” (Mt 3.14).

3.3. O batismo do SenhorJesusO Senhor Jesus saiu da Galiléiaà procura de João para ser batiza-do. O batismo em água era para oarrependimento dos pecados. Po-rém, no caso de Jesus tinha umsentido diferente, visto que Ele éo Filho de Deus, gerado e nascidosem pecado. Assim, o Seu batismorepresenta a Sua morte e ressur-

12 23-24) Inicialmente, Joao recu-reição em favor dos pecadores (Jo

ú . -1

sou batizar a Jesus e disse a Ele:“Eu careço de ser batizado por ti, evens tu a mim?” Mas o Senhor dis-se-lhe: “Deixa por agora, porqueassim nos convém cumprir todaa justiça”. Ao receber o batismo,o Senhor Jesus deixa-nos um pre-cioso exemplo para todos os Seusfuturos discípulos. João depois debatizá-lo tem uma grande confir-mação, isto é, ele vê os céus aber-tos, vê o Espírito de Deus descersobre Jesus e ouve a voz de Deusdizendo-lhe: “Este é o meu Filhoamado em quem me comprazo.”

i ii'

ii

1. O que Jesus herdou de José?2. A expressão “voz que clamano deserto” refere-se a quem epor quê?3. O que João vestia e se alimen-tava?4. Qual era a mensagem de João?5. O que representa o batismode Jesus, visto que Ele não tinhapecado?

1 BETEL DUMÍNÍCM. Edição do Aluno

Page 17: Revista ebd - 3 - 2016

“Porque não temos um sumo sacer-dote que não possa compadecer-sedas nossas fraquezas; porém umque, como nós, em tudo foi tentado,mas sem pecado.” Hb 4.15

všmiibs EJesus obteve vitória decisiva na ten-tação no deserto. Do mesmo modo, ocristão deve vencer suas tentações.

U MostrarqueJesus emtudo foi tentado;0 Apresentar as três investidas do tenta-dor em relação a Jesus;0 Relembrar como Jesus enfrentou evenceu a tentação.

._ _ . .

Blefe: Enganar por falsas aparên-cias, especialmente de superiorida-de de força ou situação vantajosa;Espreita: Espiar, observar às ocul-tas; indagar, perscrutar; observar-se,ter cuidado em si;Pináculo: A parte mais elevada dotemplo de Jerusalém.

SEGUNDA TERÇA QUARTAJo 6.70 2Co 11.14 Ef 6.17QUINTA SEXTA SÁBADO

Fp 2.5-11 Hb 2.18 Tg 4.7

MATEUS

Mt 4.1 - Então foi conduzido Je-sus pelo Espírito ao deserto, pa-ra ser tentado pelo diabo.Mt 4.2 - E, tendo jejuado quaren-ta dias e quarenta noites, depoisteve fome;Mt 4.3 - E, chegando-se a ele otentador, disse: Se tu és o Filhode Deus, manda que estas pe-dras se tornem em pães.Mt 4.4 - Ele, porém, responden-do, disse: Está escrito: Nem sóde pão viverá o homem, mas detoda palavra que sai da boca deDeus.Mt 4.11 - Então o diabo o deixou;e eis que chegaram os anjos e oserviram.1 |

J l

Page 18: Revista ebd - 3 - 2016

1. Conduzido à tentaçãoDepois de receber o batismo deJoão, cumprindo assim a justiçade Deus, Jesus foi conduzido apreparar-se para o Seu ministé-rio público.

1.1. Local da tentaçãoO deserto foi o lugar da tentação.Foi um lugar literal que Jesus sedirigiu a fim de se preparar parao início de Seu ministério. Não sedeve pensar que se tratou de umaluta interior do Senhor Jesus insti-gada pelo tentador, ou que tal lugarseja simbólico. Aquele lugar era defato um lugar ermo, desabitado esolitário, para onde o Espírito San-to o dirigiu. Por outro lado, não sedeve pensar que depois daquelaprovação o tentador o deixou defi-nitivamente (Mt 16.23; Lc 4.13; Jo6.70). Interessante é que o Servo deJavé foi tentado e triunfou no mes-mo lugar em que buscou a Deus epor Ele foi orientado a permaneceralgum tempo.

1.2. Tentação e tentadorA tentação chegou para Jesusimediatamente ao término de Seujejum de quarenta dias, quandoainda estava no deserto. Eviden-temente, não existe tentação semtentador, isto é, o elemento quevem para tentar. Percebe-se quea ida de Jesus ao deserto foi con-duzida por Deus para um teste.Todavia, o tentador tinha um pro-pósito: acabar com Jesus e o planoda redenção. Não é à toa que hácerta ênfase na descrição do ten-

I

i`IzI

II

II

IiI

tador como diabo, que significamentiroso, caluniador. Porém, elenada conseguiu com Jesus. Mesmosofrendo diferentes tentações, Eleresistiu, pondo em fuga o tentador.

1.3. Instrumentos datentaçãoO diabo foi a Jesus assim que Elesentiu fome. Podemos então con-cluir que o diabo pode tentar aqualquer pessoa, se aproveitandodas suas carências físicas e ape-tites. Porém o seu alvo principalera pôr dúvida a identidade divi-na de Jesus: “Se tu és o Filho deDeus” (Mt 4.3, 6). O diabo, nossoadversário, sempre vai nos ten-tar em momentos de fragilidade,usando nossos apetites e tentan-do-nos com dúvidas. Ele não tempressa, está sempre à espreita,aguardando o melhor momentopara desferir o seu golpe, comofez com Eva, que caiu e levou seumarido à queda também. Porém,com vigilância, oração e autorida-de, assim como Jesus venceu, nósvenceremos também o tentador.

2. Esferas da tentaçãoNao se deve confundir tentaçãocom pecaminosidade. Ser tentadonão é pecar, pois, caso fosse assim,Jesus teria pecado, mas não foi issoque aconteceu.

2.1. Carências de naturezafísicaJesus estava num lugar deserto.Ali, na solidão, não haveria teste-munhas de que Ele houvesse peca-

. BETEL DOMINICAL Edição do Aluno

Page 19: Revista ebd - 3 - 2016

do. O Seu compromisso com Deuse com Sua missão permaneceu fir-me, apesar de toda a provação. Elenão pecou, mas recusou-se satis-fazer a Sua fome ouvindo o diabo.Ao contrário, Jesus concentrou-sena Palavra de Deus e fez uso delapara combater a tentação, dizendo:“Esta escrito”. Jesus não entrouem discussão com o diabo, nemafirmou Sua fome ou a negou, po-rém disse: “Nem só de pão viverá ohomem, mas de toda a palavra quesai da boca de Deus”. O segredopara vencer a tentação é confessara Palavra de Deus.

2.2. Prazer nas coisasreligiosasQuando o diabo percebeu que, sefosse o caso, Jesus morreria defome, mas não cederia, decidiutentã-lo pelo uso das coisas reli-giosas, ou seja, pelo fanatismo.Nessa investida, o diabo se utilizade seu próprio poder para trans-portá-lo ao pináculo do Templo deJerusalém. Também se utiliza dapassagem bíblica de Salmos 91.1 1-12 e insiste em que Ele prove queé 0 Filho de Deus. A expressão “Setu és” tanto era para que Jesusprovasse quem Ele era, quanto,para gerar dúvida. Jesus não tinhaque provar nada ao diabo. Deusfalara com Ele ao sair da água dobatismo no Jordão. Isso por si só jábastava para Sua própria convic-ção. Mesmo assim, Jesus respon-deu ao tentador: “Não tentarás oSenhor teu Deus”.

Miiziis

iiIi

IIII

2.3. Ambição pelo poderO diabo estrategicamente dei-xou por último a maior tentação:a ambição pelo poder. O tenta-dor oferece a Jesus os reinos domundo e a glória deles como sepertencessem a ele em troca deadoração. Jesus não discorda deSatanás, mas sabe que se tratade um blefe. O Filho de Deus ja-mais aceitaria qualquer coisa queviesse das mãos do seu adversário,muito menos receber poder tem-poral. Além do mais, seria incon-cebível Jesus se prostrar diante dequalquer criatura. Por isso, Ele oexpulsa da Sua presença imedia-tamente, citando a Escritura (Dt6.13). Ao contrário de Jesus, ou-tros caíram nesse pecado, comoAdão e Eva (Gn 3.1-7).

3 O triunfo sobre a.. tentação

Ser tentado não significa pecarcontra Deus, mas sim um estadoincômodo que precisa ser vencido.A seguir, veremos que os passosque conduziram a Jesus à vitóriaforam descritos por Tiago (Tg 4.7).

3.1. Sujeitando-se a DeusSujeitar-se a Deus é submeter-sea Ele. É obedecê-lo como servodócil. Foi dessa maneira que Jesusse colocou, isto é, na condição deservo obediente de Deus, comoprofetizado acerca dele por Isaías(Is 42.1). O Servo de Deus operáriacom prudência, seria elevado emui sublime (Is 52.13). Embora o

Page 20: Revista ebd - 3 - 2016

Jesus seja o Filho amado de Deus,condicionou-se a si mesmo à posi-ção de servo até Deus 0 exaltá-lo.Assim, Jesus deixou o exemplo,para que seguíssemos as Suaspegadas (Mt 3.17; Fp 2.5-ll).

3.2. Resistindo ao diaboA provação de Jesus não se res-tringiu ao deserto, mas durou todoo período em que aqui esteve. To-davia, ali no deserto, tratou-se deuma provação diferenciada, queprecedeu o início de Seu ministé-rio público. O diabo foi insistente,mas Jesus o resistiu e não cedeuum centímetro sequer à vontadedo seu adversário. De igual modo,devemos resistir ao diabo, perma-necendo firme em nossa fé, poisas mesmas tentações tambémsucedem aos servos de Deus aoredor do mundo (1Pe 5.8-9). As-sim como Jesus venceu o diaboe as tentações, se determinarmosem nossos corações, venceremosas tentações de cada dia e isso jábasta até chegarmos ao céu.

3.3. Ser servido pelos anjosO que significa Jesus ser servidopelos anjos ao término da tentação?Sabemos que os anjos de Deus ope-ram as causas de Deus junto aosSeus servos de diversas maneiras.Ao fim daquela provação especial,Jesus estava faminto e fraco, então

-lo em Suas necessidades Aquelamanifestação angelical vem signi-ficar o cuidado de Deus para comaqueles que o servem. Lembre-mos que Jesus estava em missão.

os anjos de Deus trataram de servi-

E muito possível que também osanjos trouxessem para Ele algumamensagem de Deus, pois anjo sig-nifica “mensageiro” e ali foram en-viados alguns. A presença dos an-jos naquele deserto com Jesus nãoera em absoluto uma recompensapela Sua resistência viril ao diabo,mas uma assistência para que Je-sus continuasse a Sua missão. Comisso, aprendemos que se formosfiéis a Deus, teremos a assistênciade Seus anjos (Hb 1.14).

` I

_ II

1. Quem conduziu Jesus ao deser-to?2. Quando o tentador se apresen-tou a Jesus?3. Qual foi o alvo principal do diaboem relação à identidade de Jesus?4. Cite pelo menos duas esferas datentação.5. Como Jesus sujeitou-se a Deus,Seu Pai?

BETEL DOMINICAL Edição do Aluno

Page 21: Revista ebd - 3 - 2016

“E Jesus, andando junto ao marda Galileia, viu a dois irmãos,Simão, chamado Pedro, e André,os quais lançavam as redes aomar, porque eram pescadores.”Mt 4.18

Jesus escolheu homens simples pa-ra que, depois da Sua morte, atra-vés deles, o mundo fosse abalado.

Ç

0 Mostrar o ponto inicial do ministé-rio público do Senhor Jesus;0 Apresentar como Jesus desenvol-veu o Seu trabalho discipulador;0 Ensinar sobre os aspectos do tra-balho de Jesus e Sua fama.âfâ...

Ápice: Apogeu, momento maisextremo de uma situação ou dis-cussão;Concomitantemente: Ao mesmotempo que outro.Vaticinar: Profetizar, prenunciar.

SEGUNDA TERÇA QUARTAMt 4.12 Mt 4.13 Mt 4.19QUINTA SEXTA SÁBADOMt 4.20 Mt 4.21 Mt 4.22

MATEUS

Mt 4.23 - E percorria Jesus todaa Galileia, ensinando nas suassinagogas, e pregando o evan-gelho do reino, e curando todasas enfermidades e moléstias en-tre o povo.Mt 4.24 - E a sua fama correupor toda a Síria; e traziam-lhetodos os que padeciam, acome-tidos de várias enfermidades etormentos, os endemoninhados,os lunáticos e os paralíticos, eele os curava.Mt 4.25 - E seguia-o uma grandemultidão da Galileia, Decápolis,de Jerusalém, da Judeia e dalémdo Jordão.

I I

I

Page 22: Revista ebd - 3 - 2016

1.2. A pregação de Jesus

ZH*

1 O início do ministério. público de Jesus

Todo início de ministério proféticoocorre a partir de um lugar e comuma mensagem clara. Com Jesusnão foi diferente. Depois de vencera tentação, derrotando o diabo nodeserto, agora teria início o Seuministério na Galileia.

1.1. Jesus volta para aGalileiaDa Judeia, Jesus retorna para aGalileia, assim que soube queJoão Batista foi preso. A Galileia,que fica na região norte de Israel,era governada por Herodes Ân-tipas e sua população era cons-tituída de muitos estrangeiros ejudeus mistos. Por isso o profetaIsaías a chama de “a Galileia dasnações”. Ao regressar, Jesus passaem Nazaré, mas, de acordo comLucas, o Seu testemunho não foiaceito lá (Lc 4.16-30). Por isso, Elefoi habitar em Cafarnaum, dandoinício ao Seu trabalho com êxito,exatamente no lugar profetizadoe onde frutificou com um maravi-lhoso discipulado. E

Na Galileia, regiao considerada detrevas, cujo povo estava assenta-do na regiao e sombra da morte,a situaçao mudou, pois Jesus, aresplandecente Estrela da Manhã,anunciou um novo dia por meiode Sua pregação Suas palavrastocaram a muitas vidas cansadas,corações feridos e gente sem es-perança. Dessa maneira, atravésde Suas pregações, muitos veem

III

I

I

de fato uma luz e se voltam paraDeus. Sim, as palavras de Jesustocam com amor, fé e esperança esenso de urgência para voltarem--se para Deus e muitos voltamaté hoje.

1.3. Jesus e Sua equipeAo chegar a Cafarnaum, que sig-nifica “Vila de Conforto” ou “Vilade Naum”, Jesus não perdeu tem-po, pois logo passou a pregar e aestar atento a possíveis discípu-los. Engana-se quem pensa queJesus estava à procura de merosseguidores ou simpatizantes paraSua causa, porque Ele não esta-va. Seguidores Ele já tinha vá-rios, porém Jesus estava atentoa discípulos, isto é, aqueles quecomporiam a Sua equipe de en-viados. Esta equipe seria formadanão por intelectuais ou pessoasde grande projeção social, porémde indivíduos com elevada devo-ção, firmes na decisão de servira Deus (Jo 15.16).

2 Jesus chama ao disci-. pulado

Jesus já iniciará o Seu ministérioentre os galileus e precisava mul-tiplicar-se para ter maior alcance.Ele precisava de uma equipe quepudesse reproduzir a Sua mensa-gem e o que Ele era. Assim, convo-cou homens ao discipulado.

2.1. O chamadoDá para imaginar Jesus andandojunto ao mar da Galileia e a co-nexão que Ele fazia daquele am-biente com a Sua missão? Para o

I BETEL DOMINICAL Edição do Aluno

Page 23: Revista ebd - 3 - 2016

Senhor Jesus o mundo era o mare os grandes cardumes de peixesa sociedade humana sem Deus eperdida. Ao observar Pedro e An-dré com suas redes, viu nelas amensagem do Reino, a mensagemde vida que eles trariam aos ho-mens. Dessa maneira, os chamouao treinamento de uma pescariacelestial: “Vinde após mim e euvos farei pescadores de homens”.Os peixes do mar morrem quandoapanhados, mas nas redes do Rei-no ganham vida.

2.2. Os homens chamadosao discipuladoInicialmente, Jesus chamou doispares de pescadores para estar comEle, para o aprendizado. Estes setornariam grandes pescadores dealmas para Deus. Notem que Deusvê em nós coisas boas, potenciais osquais nem sonhamos tomar parte.Deus deseja que nos tornemos pes-cadores de almas para o Seu Reino.É claro que Jesus estivera com osquatro pescadores antes. Por exem-plo, André e João passaram umatarde com Jesus (Jo 1.35-39). Assimcomo André logo apresentou Pedroa Jesus, João deve ter feito 0 mes-mo com seu irmão Tiago e seu paiZebedeu. Os chamados iniciais fo-ram feitos a pessoas simples, comoeu e você, mas com muita vontadede aprender e fazer a obra de Deus.

2.3. O preço do discipuladoAqueles homens, ao atenderem oconvite de Jesus, logo deixaram assuas redes e os seus barcos. Eleseram profissionais da pescaria e

MATEUS

tinham nesses instrumentos o seusustento diário. O que esses homenstinham em mente quando deixa-ram a sua profissão? Na verdade,eles previamente experimentarama mensagem, o poder e a santidadede Jesus, de modo que todos ficaramatemorizados (Lc 5.1-11). Eles sa-biam que estavam diante de alguémmui sublime da parte de Deus, porisso diante de tantas evidências nãoresistiram ao chamado do Mestre edeixaram tudo. Apenas algum tem-po depois foi que eles questionaramo que receberiam em troca 0\/It 19.27-30). Sempre valerá a pena atenderao chamado. O prêmio para os queobedecem é incomparavelmentemaior do que o investimento!

3 As faces do ministério. de Jesus

Ao longo do ministério público doSenhor Jesus, Ele foi chamandooutras pessoas para compor Suaequipe. Depois os preparou e osenviou às ovelhas perdidas dacasa de Israel (Mt 10.1). Enquan-to isso não acontecia, o Mestredesenvolvia as várias facetas deSeu ministério público que serevelava em outros ministérioscomo veremos.

3.1. Ministério da prega-ção e ensinoJesus desenvolveu um trabalhoitinerante, tornando a Galileia oSeu circuito, ou seja, Jesus rodea-va toda a Galileia desenvolvendoo ministério da Palavra atravésda pregação e ensino (Mt 4.23).Mateus é bem enfático quanto a

Page 24: Revista ebd - 3 - 2016

isso, pois ele informa que Jesuspercorria cidades e povoados (Mt9.35). O Senhor Jesus ensinava,ou seja, instruía os Seus ouvin-tes, expondo acerca do Reino deDeus. Às vezes, esse ensino eraem tom de conversação e outrasem discursos didáticos, mas tam-bém de pregação. O Seu auditórioera formado de frequentadoresdas sinagogas e pessoas que sereuniam em casas ou debaixo deuma árvore nos povoados.

3.2. Ministério de cura elibertaçãoEnquanto Jesus ensinava e pre-gava acerca do Reino de Deus, ascuras aconteciam. As curas são re-sultado da palavra da fé ensinadae pregada. Isso era algo novo paratodos os galileus e demais judeus,coisa que ora causava admiração,espanto e, com o tempo, muitosciúmes nos chefes das sinagogas.Tanto a cura das enfermidadesfísicas como a libertação de pos-sessões demoníacas eram vistascomo cura também (Lc 13.10-17),pois os demônios são causadoresde desordens psicológicas (Mt17.14-18; 8.28-34). Quando vamosaté Jesus, somos curados e liberta-dos de toda sorte de enfermidade,seja que procedência for (Mt 4.24)!

3.3. A fama de Jesus em SeuministérioJesus foi possuidor de uma famaque extrapolou os limites da Ga-lileia. Ele veio especificamente

que Seus discipulos nao saissempara os filhos de Israel e orientou

dos termos de Israel (Mt 10.6).Note, porém, que as pessoas doextremo norte de Israel e tambémdos termos da Síria traziam osseus enfermos para serem cura-dos (Mt 4.24). Não apenas gruposde pessoas iam e vinham a Jesus,mas o acompanhavam grandesmultidões originadas de vários lu-gares: Galileia, Decápolis, Jerusa-lém, Judeia e lugares de além doJordão. A fama de Jesus atraves-sou não só os lugares de origem,mas também milênios!`

l

1. Quem era o governador daGalileia?2. Como Mateus descreve a Gali-leia daqueles dias?3. O que significa Cafarnaum?4. Quem era o pai de Tiago e João?5. Qual foi a orientação de Jesuspara os Seus discípulos?

V BETEL noM|N|cAi Edição oo nono

Page 25: Revista ebd - 3 - 2016

“E Jesus, vendo a multidão. su-biu a um monte. e. assentando-se,aproximaram-se dele os seus dis-cípulos.” Mt 5.1

Os pertencentes ao Reino dos céussão conhecidos pelo seu caráter,convicção e grande alegria.

oairilvosniLIÇÃOW 7 I0 Descrever as bem-aventurançasde acordo com o ensino de Jesus;O Mostrar o que é felicidade e quema possui;O Ensinar os porquês da felicidadedos pertencentes ao Reino dos céus.gãšã , _

Auspicioso: De bom agouro; esperan-çoso, prometedor;Bem-aventurança: Felicidade per-feita, principalmente dos eleitos doSenhor;Demanda: Ação judicial proposta edisputada contenciosamente; dispu-ta, discussão.

SEGUNDA TERÇA QUARTAMt 5.2 Mt 5.10 Mt 5.11QUINTA SEXTA SÁBADOMt 5.12 Mt 5.13 Mt 5.14

MATEUS

Mt 5.3 - Bem-aventurados os po-bres de espírito, porque deles é oreino dos céus;Mt5.4 - Bem-aventurados os que cho-ram, porque eles serão consolados;Mt 5.5 - Bem-aventurados os man-sos, porque eles herdarão a terra;Mt 5.6 - Bem-aventurados os quetêm fome e sede de justiça, porqueeles serão fartos;Mt 5.7 - Bem-aventurados os mise-ricordiosos, porque eles alcançarãomisericórdia;Mt 5.8 - Bem-aventurados os limposde coração, porque eles verão a Deus;Mt 5.9 - Bem-aventurados os paci-ficadores, porque eles serão cha-mados filhos de Deus.

"II

Í I

23

Page 26: Revista ebd - 3 - 2016

1 A descrição das. bem-aventuranças

Jesus enunciou aos Seus discípu-los uma série de bem-aventuran-ças. Será que elas têm importânciapara nós hoje? Sim, elas são ummodo de expressarmos um caráterque glorifique ao Pai e de nos rea-lizarmos como súditos do Reino ediscípulos de Jesus.

1.1. A primeira tríade dasbem-aventurançasBem-aventurado no grego é “ma-cários”, que significa “estado defelicidade profunda”, cujo sinô-nimo perfeito no português ébeatitude. Da mesma raiz latina“beatus”, que significa “feliz”.Deus nos preparou um caminhode felicidade ligado à ética. Feli-zes são os humildes de espírito emrelação a Deus e ao próximo e nãoos soberbos desse mundo. Afortu-nados são o que choram, não portristeza comum, mas por sofrerempelo Reino dos céus. Felizes são osmansos, capazes de manterem aforça da paciência quando sofremoposição e são insultados. 7

1.2. A segunda tríade dasbem-aventurançasPrósperos são “os que têm fome esede de justiça” e não os que fol-gam com a injustiça e a causam. Osentimento da busca pela justiçaque vem dos céus deve ser tão for-te como a fome, em que a pessoasinta dor e não seja capaz de pen-sar facilmente noutras coisas. Ossúditos do Reino devem ser cheioUi

I "

III

Ii

I

r

I

IIlII

de misericórdia e não insensíveisà miséria alheia. Devemos de-monstrar a prática da bondadeem favor dos miseráveis e aflitos.“Os limpos de coração” são aque-les que cultivam internamente otemor a Deus e se santificam. Ostais terão uma visão beatífica, queé o próprio Deus!

1.3. A terceira tríade dasbem-aventurançasOs pacificadores são aquelesque não apenas amam a paz, ouaqueles que preferem a paz doque a uma “boa demanda”, massão aqueles que promovem apacificação de fato. São os quetêm maturidade suficiente parareconciliar inimigos. Os tais tor-nam-se participantes da naturezadivina, ou seja, filhos de Deus.A seguir, “os que sofrem perse-guição por causa da justiça” sãoagentes de transformação de umsistema corrupto e injusto quenão se renderão, seja no âmbitoreligioso, político ou os dois si-multaneamente. Na mesma ca-tegoria estão os que sofrem per-seguição por amor a Cristo. Sãovítimas de calúnias, perseguiçãoe toda sorte de mentiras. A estespertencem não só o Reino, mastambém o galardão.

2 De quem são as bemo aventuranças?

A felicidade é um estado pertencen-te aos que nasceram de novo, tor-nando-se assim filhos de Deus (Jo1.12). E tanto um estado quanto um

' BETEL nommlcii zoiçâo oo nono

Page 27: Revista ebd - 3 - 2016

direito assegurado aos herdeiros deDeus em Cristo Jesus, nosso Senhor.

2.1. Dos que pertencem aoReino dos CéusHá dois aspectos em relação ao Rei-no dos Céus referindo-se ao indiví-duo: situação e tempo. Em relaçãoà situação, é estar dentro ou forado Reino. Para os que estão dentropelo novo nascimento há o aspectopresente e porvir do Reino de Deus.Portanto, esse estado de felicidadepertence aos discípulos de Cristo,aos que ouvem e atendem a Sua Pa-lavra. Ou seja, aos que estão dentrodo Reino pelo novo nascimento eobediência. Qual a sua situação emrelação ao Reino de Deus? Você jáexperimentou o novo nascimento?

2.2. Dos que cultivam asvirtudes do ReinoAs virtudes arroladas pelo SenhorJesus Cristo nas bem-aventurançassão: humildade, choro, mansidão,sede e fome de justiça, misericór-dia, santificação a partir do cora-ção e o ser perseguido por causa dajustiça e por amor a Cristo. Para al-guns, nem todas deveriam ser con-sideradas virtudes, pois o choro e amansidão poderiam ser considera-das como fraquezas. Não devemosnos preocupar com isso, pois Jesusdeterminou como virtude. A men-talidade natural nunca entenderáas coisas do Espírito (1Co 2.14). Pau-lo também discorre sobre a maioriadas bem-aventuranças, porém eleas chama de fruto do Espírito.

MATEUS

2.3. Dos que sofrem pelajustiça e por CristoA felicidade que Jesus fala não abremão do sofrimento. Se observarmos,0 sofrimento se faz presente desdea primeira bem-aventuranças até aúltima. Vivemos num mundo queidolatra a soberba e a autossufici-ência. Dessa maneira, a humildadenão é bem-vinda e ainda merecedesprezo, oposição velada ou atémesmo escárnio. Ser fiel a Deus ésuportar essas coisas com paciênciae resignação até a morte. Ninguémgostaria de sofrer ou sentir algumador por coisas boas, mas o mundose afastou de tal maneira de Deusque não tem como ser diferente.Há lugares em que cristãos são pre-sos, torturados, confiscados os seusbens, entre outros. Entretanto, elesnão devem ser considerados desa-fortunados, mas venturosos.

3 Os porquês das bem-. -aventuranças

As bem-aventuranças são seguidasde oito porquês. Isso indica uma ên-fase de Jesus Cristo em mostrar arazão delas. Significando tambémque a fé cristã não é “um tiro noescuro” e nem há surpresas totais,posto que Jesus é absolutamentetransparente e a felicidade profun-da do Reino é garantida.

3.1. As promessas aosfelizesAvida cristã é feliz por ser resultadoda comunhão, da presença de Deuse da perseverança dos santos. Mas a

Page 28: Revista ebd - 3 - 2016

verdade é que nem sempre isso podeser constatado. A explicação está naausência de alguma das coisas supra-citadas, ou de todas elas, tornandoessa pessoa um cristão nominal, masde fé morta. Porém, ao nos voltarmospara as bem-aventuranças, elas estãocheias de ditosas promessas: “delesé o reino dos céus”, “serão consola-dos”, “herdarão a terra” etc. Assim,o fiel a Deus tem um constante sen-timento auspicioso.

3.2. A alegria da esperançados felizesA alegria do cristão não é um sen-timento que este passivamentetorna-se recebedor. É antes 0 re-sultado de uma escolha, de umcultivo e de obediência. Note queo Senhor Jesus diz: “Exultai e ale-grai-vos, porque grande é o vossogalardão nos céus” (Mt 5.12). Pau-lo também fala sobre a alegria soba mesma perspectiva (Rm 12.12;2Co 13.11; Fp 4.4). Pela comunhãoque cultivamos, já temos o frutodo Espírito denominado gozo, masante a expectativa de tais promes-sas devemos nos exultar enosalegrar. Infelizmente, nem todoscompreendem e obedecem estapalavra de Jesus. Ao contrário,são manhosos, murmuradores echeios de autopiedade, passandouma impressão muito negativa.Porém, haverá sempre os fiéis queexultam na esperança.

3.3. O resultado da iden-tidade dos felizesAs bem-aventuranças são atitu-des e sentimentos que geram uma

Ii_

identidade de filhos de Deus. Osfilhos de Deus têm uma maneiraprópria de pensar, de agir e de sen-tir que os tornam parecidos com oPai celestial. É dessa maneira queeles são sal e luz do mundo, ouseja, toda uma vida que agrada aDeus e gera a glorificação do SeuSanto Nome. Somos desafiados abrilharmos diante dos infiéis comboas obras e dessa maneira glorifi-carmos ao Pai celestial. O apóstoloPedro mais tarde também escrevesobre o assunto (1Pe 2.12). Este éum alvo que devemos perseguir.

V i.-.~._1i<'1 i 1 -77'* . 'ni-¬‹". 1 ,.._.,._.-mz.

, ~ `.`..¿ á,¬›-i›I1'›?'-dfzz. ut- 'zní .,\*`.¬ ..H ..¬¬zi.ii‹›1f.i¬fl\ 3 li.-fi.: ..¬‹-~--..- fi.. _.. ...... J -_ . .i"2.š›~:fiz-if§i1išÊ=.:d§à›1H.: 33%saäii'Niti*=rizê.:zz'v«z}~iâii;*.!‹l=f 5:-¬,_=:: . 1-›...i¬= .›.._=_ ""1=1'W1'~'z'‹`‹`1‹1,:1¡ -¬..z,¬i_›;: 1=:.:11;. z'zí--,-i1j¬-"- '.>_.1.._,._1,.1.1i¿..1z-.1.zz.. ,.. ¬-¬-_ , ,

;-- o,z_.›,. ii ¬, 1.» - ,. ..._ .ê›.'›;1.›¬¢-;_,.oi1_z-.E

'1 1 UMC M5210 1É

:zE ¬-'ͬ“'U:Ílí- __V_“ls.-5*;¿¿. Ll \

,..

_OI

0AA.....;.,.....‹;-,1›z-,_

As bem-aventuraniçaílšíäium estado

[cidade quanto um comproƒfietico daqueles

1*-f$ã0-f`11h°S *ie D°11S› °11I¡Q§pensar, ter um estilo de inda”

,z .E ._-3

Í*'Í1í1ÍI;1ue» glorifique a Deus _ ¡}“Ei:-v _ , 1 i 1. :. _z .~;,tizfi-. '1 ' É

”' =1'-fas) '.;¿l;..§~"-W.. _ 1.1.;-1,..-11.1 izi~.li1«zz-} z;a`¿';;¡`-. Ã'ê."::;-¬i`,úoIÍ;"`¿ f."1`1"1"""Í1¶`..'V` V I' "1'¡"';` -`.ni 'Í

V .-.. .i zz,-E. _,-z .› .- .. oi-uz...-_. i .-.-.= -1 .--_-1.._-l ' 'oufisilomifllo"“-“"" A -.

1. O que significa bem-aventu-ranças?2. O que a mentalidade naturalnunca entenderá?3. De quem são as bem-aventu-ranças? '4. Quantos são os porquês dasbem-aventuranças?5. A alegria de Cristo em nós éresultado de quê?

I BETEL DOMINICAL Edição do Aluno

Page 29: Revista ebd - 3 - 2016

“E, na verdade, toda correção, aopresente, não parece ser de gozo,senão de tristeza, mas depois pro-duz um fruto pacífico de justiçanos exercitados por ela.” Hb 12.11

A prática dos exercícios espirituaistem uma recompensa, desde quenão sejam para sermos vistos peloshomens. '

O Ensinar anecessidade da prática dosexercícios espirituais de modo discreto;O Apresentar que não devemos sercomo os pagãos na oração;O Mostrar que a prática dos exer-cícios espirituais tem recompensa.

aLossÁRmAlgozz Carrasco, pessoa desumana,perseguidor, torturador;Jubilosoz Cheio de júbilo, festivo;Pagão: Relativo ao paganismo oupoliteísmo. Diz-se de toda pessoaque não seja cristã nem judaica.

SEGUNDA TERÇA QUARTAMt 6.1 Mt 6.3 Mt 6.4QUINTA SEXTA SÁBADOMt 6.7 Mt 6.16 Mt 6.17

MATEUS

Mt 6.2 - Quando, pois, deres esmo-la, não faças tocar a trombeta diantede ti, como fazem os hipócritas nassinagogas e nas ruas, para seremglorificados pelos homens. Em ver-dade vos digo que já receberam oseu galardão.Mt 6.5 - E, quando orares, não sejascomo os hipócritas, pois se compra-zem em orar em pé nas sinagogase às esquinas das ruas, para seremvistos pelos homens. Em verdadevos digo que já receberam o seu ga-lardão.Mt 6.6 - Mas tu, quando orares, entrano teu aposento, e, fechando a porta,ora a teu Pai, que está em secreto; eteu Pai, que vê secretamente, te re-compensará.` -}

\

Page 30: Revista ebd - 3 - 2016

1 A respeito do dar es-. molas

Acerca do exercício de dar esmo-las, embora seja uma prática quese destina ao próximo, ela deveser endereçada a Deus. Qualquerpessoa que parte deste princípioespiritual terá galardão junto aoPai celestial. Ao contrário do quealguns pensam, quanto à recom-pensa vinda do Autor da vida, estadeve ser estimulada, buscada ecultivada sempre (Fp 3.14).

1.1. Um ato feito oculta-menteA prática de dar esmolas é consi-derada a primeira prática da pie-dade judaica. Naqueles temposnão havia aposentadoria ou planoassistencial às viúvas e pessoascom deficiência física. Então, vá-rios pedintes se encontravam nasruas e na porta do templo de Jeru-salém em busca de esmolas para asua sobrevivência. Para alguns quetinham uma condição financeiramelhor, era uma enorme tenta-ção, através do esmolar, “ser vistopelos homens”. Hoje, ainda queestejamos em tempos diferentes,nós devemos aliviar a dor e a fomealheia como recomenda o Senhor.

1.2. O ato de “ser visto pe-los homens”A piedade deve ser praticada paraDeus e não para nós. O “ser vis-to pelos homens” significa quealguém que dá esmolas, ou ora aDeus ou jejua, pratica tais exer-cícios espirituais visando glorifi-cação humana. Se recebermos o

louvor por aqui, «-en-tão já teremosrecebido a nossa recompensa enão a teremos no Reino dos céus.O súdito do Reino tem uma contabancária em que ajunta os seustesouros de boas obras, aliás, fo-mos criados em Cristo para as boasobras (Ef 2.10). Toda vez que asfazemos com a motivação corretae de modo discreto para Deus ver,o nosso saldo aumenta (Lc 12.21).

1.3. Como dar esmolasDar esmolas é um dever sagrado. Acerteza disso é que o Senhor Jesusregulamentou como fazê-lo. Quan-do Ele disse: “Não saiba a tua mãoesquerda 0 que faz a direita”, paraum entendimento prático, façamosuma paráfrase: “Quando você deresmola com a mão direita, não pro-cure recebê-la tão depressa com amão esquerda, dê a sua esmola demodo sigiloso e teu Pai celestial terecompensará publicamente”. Ocontrário disso é ser como hipócri-tas, ou seja, meros atores que commáscara de religiosidade queremser vistos por todos. Tais atoresjá receberam a sua recompensa.Porém, ao fazer da maneira e coma motivação correta, tem uma re-compensa pública certa.

2.A respeito da oraçãoA oração foi o segundo exercíciodevocional digno de atenção den-tro dos ensinos do Senhor Jesus.Era necessário que a oração dos ju-deus fosse orientada em vários de-talhes para que ela fosse aceita porDeus. Caso contrário, ela ficaria

' BETEL DOMINICAL Edição do Aluno

Page 31: Revista ebd - 3 - 2016

sem efeito, como um sacrificio notemplo quando rejeitado por Deus.

2.1. Orar a Deus e paraDeusAcerca da oração e jejum, assimcomo o esmolar, Jesus não permiteque tais exercícios espirituais se-jam como representações teatrais.Ou seja, como fazem os hipócritas.Se a motivação é persistente emser reconhecido pelos homens,tal oração não terá efeito junto aDeus, não promoverá transforma-ções nos homens e será destituídade galardão nos céus. Quando al-guém faz sua oração de modo a sernotado, para que os outros saibam,este já recebeu seu galardão. Deve-mos orar a Deus e para Deus, istoé, devemos evitar qualquer tipode publicidade de um momentoque é nosso com Deus. Assim, de-vemos entrar no nosso aposento eali derramarmos nossas súplicasdiante de Deus.

2.2. Orar a Deus sem vãsrepetiçõesA oração deve ser uma expressãoclara da alma para com Deus. Ospagãos presumiam que pelo re-petirem muito suas preces e ta-garelarem com palavras inúteisconvenceriam a divindade de queseriam ouvidos. Jesus estava fami-liarizado com esse tipo de práticade muitos galileus pagãos e queos judeus dali passaram a imitar.E eram essas rezas repetitivas esem entendimento que Ele censu-rou. Por outro lado, algo deve ficarbem claro: nada impede que se ore

MATEUS

e se repita um mesmo assunto.Lembremo-nos que o próprio Se-nhor Jesus lançou mão disso (Mt26.44; Lc 6.12).

2.3. Como orar eficazmenteA oração do “Pai nosso” é esboçodo conteúdo daquilo que devemosorar. Vejamos então como é orar demodo eficaz. “Pai nosso, que estásnos céus” fala de comunhão nossacom o Pai celestial. “Santificadoseja o teu nome” mostra que de-vemos chegar à presença de Deuscom adoração. “Venha o teu reino,seja feita a tua vontade, assim naterra como no céu” orienta a pedir avontade de Deus para a nossa vida,família, igreja e nação. “O pão nos-so de cada dia dá-nos hoje” é umapetição pela alimentação. “Perdoa--nos as nossas dívidas, assim...” falaque devemos pedir perdão a Deus,assim como perdoamos os nossossemelhantes. “E não nos induzasa tentação, mas livra-nos...” é umpedido de proteção a Deus. “Porqueteu é o reino, e o poder, e a glória” éo término com adoração.

3 A respeito do perdão e. do jejum

Ainda ligado à oração, temos duaspráticas imprescindíveis: o perdãoe o jejum. O perdão e o jejum comoexercícios espirituais, quando pra-ticados com discernimento, aju-dam o crente a alcançar grandesexperiências na vida cristã.

3.1. A importância do per-dão na oraçãoO pecado separa o homem de Deus.

Page 32: Revista ebd - 3 - 2016

3.3. O jejum eficaz ,

llfl*

Mesmo que este homem seja servode Deus, ele precisará do perdão doseu próximo. Porém é necessárioque este homem se arrependa epeça perdão a Deus para estar comEle reconciliado. Como servos deCristo só alcançaremos o perdãodivino caso perdoemos do íntimo onosso ofensor (Mt 18.35). Não temospermissão para caminharmos ma-goados com o nosso próximo. Mes-mo que ele não peça a nós perdão,nós devemos perdoá-lo.

3.2. O que evitar no jejumEvitar a aparência de que jejua. Ojejum deve ser um exercício espi-ritual direcionado a Deus, mas se-creto em relação aos homens. Logo,deixar de lavar o rosto, deixar o ca-belo desalinhado e mostrar o sem-blante abatido e triste é algo própriodos hipócritas. Ou seja, daquelesque se apresentam com máscaras,mostrando uma coisa que de ver-dade não são. Aqueles atores bus-cam as palmas, o serem vistos peloshomens com justiça, mas o jejum,bem como os outros exercícios es-pirituais, não deve ser assim.

A maneira correta de se jejuar tra-ra ao servo de Jesus Cristo uma re-compensa Todavia, para que issosuceda, precisamos entender queo jejum e uma arma secreta, que,se usada ocasionalmente, assimcomo o esmolar, deve ser um atoalegre. Uma vez definido o alvo dojejum, que pode ser mostrar a Deus

I

tristeza pelo pecado, ou preparopara maiores desafios espirituais,etc., devemos fugir de todo orgulhoespiritual. A maneira de se jejuarensinada pelo Senhor Jesus é pro-cedermos como se fôssemos a umafesta, ou seja, “unge a tua cabeça elava o teu rosto”. Parafraseando oque foi dito: “Tome um bom banhoe passe um bom perfume, como sevocê fosse a uma festa”.

›I

. Iz

1. Segundo a lição, qual era aprimeira prática da piedadejudaica?2. O que significa “ser visto peloshomens”?3. O que presumiam os pagãoscom as vãs repetições?4. O “Pai nosso” é um esboço dequê?5. O que se deve evitar no jejum?

BETEL DOMINICAL Edição do Aluno

Page 33: Revista ebd - 3 - 2016

“Assim é aquele que para si ajun-ta tesouros e não é rico para comDeus.” Lc 12.21

Há dois tipos de tesouros que po-dem ser buscados e cultivadospelos homens: os materiais e osespirituais.

- ., .

0 Conceituar qual é o verdadeiro te-souro do cristão;O Mostrar que a ansiedade se opõeà riqueza da fé;O Apontar o lugar correto de guardaro verdadeiro tesouro.

. .

Precipitação: Rapidez demasiadaem se tomar uma decisão;Temerário: Arriscado, perigoso;juízo desfavorável acerca de al-guém, sem provas suficientes;Transitoriedade: Que tem peque-na duração ou permanência; breve,passageiro, efêmero.

..SEGUNDA TERÇA QUARTAMt 6.22 Mt 6.23 Mt 6.25QUINTA SEXTA SÁBADOMt 6.31 Mt 6.32 Mt 6.33

MATEUS

i

I

Mt 6.19 - Não ajunteis tesourosna terra, onde a traça e a ferru-gem tudo consomem, e onde osladrões minam e roubam.Mt 6.20 - Mas ajuntai tesourosno céu, onde nem a traça e a fer-rugem consomem, e onde os la-drões não minam nem roubam.Mt 6.21 - Porque onde estiver ovosso tesouro, aí estará tambémo vosso coração.Mt 6.24 - Ninguém pode servira dois senhores, porque ou háde odiar um e amar o outro, ouse dedicará a um e desprezará ooutro. Não podeis servir a Deuse a Mamom.

I

I

31

Page 34: Revista ebd - 3 - 2016

1 Os tesouros para com. Deus

Os cristãos são ensinados a consi-derar as riquezas materiais do pon-to de vista de sua transitoriedade.Elas passam, acabam e podem serroubadas. Porém, devemos lembrarque Jesus jamais condenou alguémpelo fato de ser rico, mas sim porservir às riquezas, e, assim, tornar-semiserável para com Deus (Lc 12.21).

1.1. O lugar de se ajuntartesourosO conceito de verdadeira riquezapara com Deus é ensinado pelo Se-nhor Jesus na parábola do tesouroe da pérola escondida (Mt 13.45-46).Em ambos os casos, o homem vaie vende tudo quanto tem para ad-quirir o campo com ricos tesourosescondidos, bem como a pérola degrande valor. Uma vez achado o ver-dadeiro tesouro para com Deus é lámesmo que devemos investir todaa nossa vida, ajuntando tesouros nocéu. Podemos até sermos ricos nes-se mundo, mas a nossa prioridadenão está aqui e sim lá, onde não háperigo algum dessa riqueza acabarou transferir-se para outro.

1.2. Qual tesouro devemosolhar? “Sobre os olhos, caso eles sejambons, são duplas candeias que ilu-minam o corpo. Mas, se eles foremmaus, o corpo jazerá em grandestrevas espirituais. Percebe os con-trastes? Luz e trevas, bons e maus?O olhar que é luz refere-se ao olharbanhado no amor de Deus, queilumina todos os cômodos da alma

humana. Esse olhar tem como re-sultado a bondade e generosidadepara com o próximo, pois ele estáfixado em ter um tesouro no céu.Enquanto que as trevas se refe-rem ao olhar voltado à avareza, oamor ao dinheiro, que faz com quea alma jaza em trevas. Para qualtesouro estamos olhando?

1.3. O modo correto de ser-vir a DeusO coração do homem repousa so-bre algum tipo de tesouro. Estetesouro pode ser material ou ima-terial e eterno. Acerca disso, nãohá qualquer neutralidade (Mt 6.2 1).Talvez alguém pense que seja ca-paz de servir a Mamom, que são asriquezas, e, simultaneamente, pen-se que seja possível servir ao Deusverdadeiro. Tal coisa é impossível,pois, quando nos dirigimos à luzdamos as costas às trevas, masquando nos dirigimos às trevasdamos as costas para a luz. Não hánenhum problema em ser rico nes-te mundo, desde que não se torneescravo das riquezas. Lembremosde que mulheres serviam a Jesuscom seus bens (Lc 8.3).

2 O tesouro da fé versus. ansiedade

Oponente à fé em Deus, a ansie-dade trata-se de um receio do quevirá acontecer. É o medo do ama-nhã e das necessidades que aindanão aconteceram. Também é cha-mada de preocupação, que signifi-ca ocupação prévia. Muitos achamque se dedicando às riquezas pode-rão escapar da ansiedade.

A BETEL DÚMINICAI.. Edição do Aluno

Page 35: Revista ebd - 3 - 2016

2.1. A proibição da ansie-dadeA ansiedade é contrária à fé na pro-vidência divina. Dessa maneira, aansiedade torna-se um sofrimentopsicológico, um cuidado desneces-sário por coisas que talvez jamaisaconteçam. A ansiedade pode atin-gir a níveis que chegam a prejudi-car a saúde, mas a ansiedade é umaenfermidade da alma por causa dafalta de fé em Deus. Por isso, Je-sus nos adverte quanto ao servir ascoisas materiais e nelas pormos anossa confiança (Mt 6.24). Ele nosproíbe definitivamente a que se-jamos ansiosos, quando diz: “nãoandeis cuidadosos quanto à vossavida”. Ao estarmos dentro dos limi-tes fixados por Cristo temos saúdee liberdade reais.

2.2. A cura da ansiedadeO fato de a ansiedade ser umaenfermidade da alma significaque esta precisa de tratamento ecura. A ansiedade pressupõe quea própria pessoa resolverá todosos problemas dos dias que aindachegarão. A pessoa se esgota emo-cionalmente e tende à depressão.O tratamento que o Senhor Jesusoferece quanto a esse problemaestá em observar como tudo fun-ciona. Não é preciso gastar somasde dinheiro com médicos ou turis-mo. Basta sair um pouco e olharpara os passarinhos e para as florese perceber o cuidado divino comcada um deles. Assim, semelhan-temente, Deus cuidará de cada umde nós quanto às nossas necessida-

MATEUS

des. Basta confiarmos nEle e emSua providência.

2.3. O que priorizar nestavidaDevemos controlar a ansiedadeatravés de uma linguagem de fé.Toda a inquietação nada acrescen-ta. Ao contrário, pode atrair aindamais dificuldades. Ao invés de apessoa inquirir sobre o dia queainda virá, basta viver cada diapor vez. E que a cada dia tenhaoração, louvor, bondade. Que sejaum dia regado de palavras de fépor aquele busca o Reino de Deuse Sua justiça em primeiro lugar.Dessa maneira as pequenas coisasnos serão acrescentadas e teremosum tesouro no céu (2Co 4.17-18).

3 Atitudes de valor no. Reino dos Céus

Tendo o Senhor Jesus determi-nado acerca do modo correto dese servir a Deus e como fugir daansiedade, agora Ele passa a des-crever as atitudes corretas de umcidadão do Reino dos Céus. Eleordena a fugir do juízo temerário,a saber com quem compartilhar asverdades da Palavra, e, por fim, acomo ser perseverante na oração.

3.1. Não julgarJuízo temerário significa o julga-mento alheio, precipitado e in-consistente. Noutras palavras, éser apressado para julgar alguéme dessa maneira colocar-se numacondição superior, mas, por faltade conhecimento dos fatos, o tal

4

Page 36: Revista ebd - 3 - 2016

“juiz” acaba sendo injusto com osoutros (Tg 4.11-12). Quantos foramhumilhados e desprezados por pre-cipitações? Mas, naquilo em queforam desprezados, revelaram-sede grande valor como pais, filhos,cônjuges, líderes, funcionários, etc.

3.2. Não dar aos cães ascoisas santasCães e porcos não entendem ver-dades. Essa terminologia não éuma maneira de desprezar pes-soas, porém, assim como a nossalinguagem não faz o menor sen-tido para cães, porcos e os outrosanimais, semelhantemente, paraalgumas pessoas, não faz sentidoas verdades do Evangelho e da Pa-lavra de Deus. Tais pessoas não es-tão amadurecidas para receberema Palavra de Deus, porque elas vi-vem no plano do “homem natural”(1Co 2.14). Seus corações estãoimpenetráveis como terra batida,aquelas por onde passavam pes-soas, animais e carroças, aquelascujas sementes só alimentavamos pássaros (Mt 13.4).

3.3. PerseverarNão há firmeza espiritual semque haja oração perseverante, en-tre outras coisas que devem exis-tir na vida de um cristão. Vimosna lição anterior que a oração do“Pai Nosso” é um modelo de as-suntos de conversas com Deus aserem seguidos por cada um denós. Esse modelo é constituídoem sua maior parte de petição.

Todavia, tais orações devem serinsistidas até sermos atendidospor Deus. Certas coisas, Deuslogo nos atenderá. Outras coisaslevarão algum tempo até amadu-recermos o suficiente para rece-bê-las. Outras não serão atendi-das, porque não é a vontade deDeus. Enquanto isso, devemosperseverar em oração com açõesde graças. Quando o Senhor falaem “pedir, buscar e bater”, Elenos incentiva à perseverança.

` I

I

1. Uma vez achado o verdadeirotesouro para com Deus, o quedevemos fazer?2. O que é servir a Mamom?3. A quem a ansiedade se opõe?4. Como podemos controlar aansiedade?5. O que é juízo temerário?

BETEL DOMINICAL Edição do Aluno

Page 37: Revista ebd - 3 - 2016

“Vigiai, estai firmes na fé, portai--vos varonilmente e fortalecei-vos.”1Co 16.13

Ouvir e praticar as palavras do Se-nhor Jesus Cristo são os dois pila-res de um cristão autêntico.

0 Apresentar a maneira correta decultivar os relacionamentos;0 Falar da necessidade de identificare evitar os falsos mestres;0 Ensinar acerca de como ser firmeespiritualmente.

, .

Assenhorar: Tomar posse; apos-sar-se;Negligência: Falta de diligência;descuido, desleixo; preguiça; de-satenção, menosprezo;Pagão: Diz-se de toda religião oupessoa que não seja cristã nemjudaica.

SEGUNDA TERÇA QUARTAMt 7.13 Mt 7.21 Mt 7.22QUINTA SEXTA SÁBADOMt 7.23 Mt 7.28 Mt 7.29

MATEUS

Mt 7.24 - Todo aquele, pois, queescuta estas minhas palavras e aspratica, assemelha-lo-ei ao homemprudente, que edificou a sua casasobre a rocha.Mt 7.25 - E desceu a chuva, e cor-reram rios, e assopraram ventos,e combateram aquela casa, e nãocaiu, porque estava edificada so-bre a rocha.Mt 7.26 - E aquele que Ouve estasminhas palavras e as não cumpre,compará-lo-ei ao homem insensato,que edificou a sua casa sobre a areia.Mt 7.27 - E desceu a chuva, e cor-reram rios, e assopraram ventos, ecombateram aquela casa, e caiu, efoi grande a sua queda.

` I

I

Page 38: Revista ebd - 3 - 2016

1 O cristão e seus rela-. cionamentos

Se quisermos impactar a socie-dade, que vive na contramão davontade de Deus, temos que viveras palavras de Jesus Cristo. Deusquer levantar um grande exércitode salvos, mas precisamos viverem união e amor verdadeiro.

1.1. O dever de aplicar aregra de ouroPara se ter uma sociedade e fa-mília melhor, faz-se necessárioque os indivíduos que nela vivemcompreendam e apliquem a si aregra de ouro. Mas O que vem aser isso? Observemos as palavrasdo Senhor Jesus: “Portanto, tudoo que vós quereis que os homensvos façam, fazei-lho também vós,porque esta é a lei e os profetas”(Mt 7.12). Na verdade, esta regrajá existia e os rabinos a emprega-vam, porém negativamente: “Nãofaça a outros O que você não gos-taria que fizessem a você; esta étoda a Lei, veja bem e continueaprendendo-a”. Em geral, todosos homens amam a si mesmos eprocuram O próprio bem. Assimcomo fazem O bem a si mesmosdevem fazer ao semelhante.

1.2. O resumo da Lei e dosProfetasA Lei e os profetas representamtoda a Escritura divinamente ins-

possa se resumir num so principioa regra de ouro Ao enunciar talcoisa, Jesus chegou ao suprassumode Seus ensinos. Certa feita, um

pirada. É notável que tudo isso

pagão foi ao sacerdote e lhe disse:“Estou disposto a me converter aojudaísmo caso seja capaz de meensinar toda a Lei, enquanto eume mantiver em um pé apenas”. Osacerdote o expulsou de sua casa.A seguir, O pagão foi a um sábio elhe fez O mesmo desafio. Então elelhe disse: “Não faça a outros O quevocê não gostaria que fizessem avocê; esta é toda a Lei, veja bem econtinue aprendendo-a”.

1.3. O dever de escolher Oque é bomTodos nós estamos diante de sé-rias escolhas ao longo de nossasvidas. Há opção de facilidades quese frustram com o tempo e nãocorrespondem a expectativa queDeus tem de nós. Existe, contudo,outro caminho, que é dificil no co-meço por exigir maior atenção eenergia, e, pelo fato de ser estreito,este não frustra, mas correspondea expectativa que Deus tem de nós.A porta e o caminho sempre serãoestreitos, mas conduzem à vidaeterna, mesmo que poucos passempor ele. Devemos escolher O que ébom, o que é moralmente correto,desprezando toda a crítica à nossavolta (Dt 30.15-16).

2 O cristão e os falsos. profetas

Além de fazermos boas escolhas,precisamos estar cuidadosos quan-to a quem irá influenciar nossasvidas. Os falsos profetas sempreexistiram. Eles são grandes atorescom alguma liderança religiosa,mas como evitá-los?

' BETEL |io|v||N|cAi Edição do Aun..

Page 39: Revista ebd - 3 - 2016

2.1. Os falsos profetas eseus propósitosOs falsos profetas são pessoas quese declaram profetas, mas que asua conduta, intenções e O queproduzem são capazes de destruirO rebanho de Deus. Um pseudo-profeta é esperto e faz de tudopara não ser descoberto. Jesus nosadverte que tais pseudoprofetastêm visão ótima para identificarrebanhos e se dirigirem a eles.Não são os rebanhos que buscam,mas eles buscam os rebanhos ese assenhoreiam deles ilegitima-mente, com base no engano, nosdisfarces e com alianças deprava-das. Devemos diferenciar entre umfalso obreiro e outro que está pas-sando por alguma queda. O falsonão aceita tratamento e O outro éhumilde e se submete à disciplina.

2.2. Como discernir umfalso profeta?Os falsos profetas sabem O que es-tão fazendo e por isso eles usamdisfarces. Eles se fantasiam depiedade aparente para pareceremovelhas, mas intimamente são lo-bos vorazes. Jesus disse que pelosfrutos os conheceríamos, ou seja,por meio de virtudes. A vida cris-tã e sua liderança estão dia apósdia demonstrando a sua origina-lidade, mas quem é falso profeta,pastor ou mestre não conseguiráesconder-se por muito tempo. Porisso é muito importante O que OSenhor Jesus disse: “acautelai--vos”, que significa ser cuidado-so, prevenido. No grego, O termoé “prosecho”, que significa “trazer

MATEUS

para perto”, como quem traz umnavio à terra para O atracar, acom-panhar com atenção.

2.3. O argumento dos fal-sos profetasOs falsos profetas, pastores e mes-tres costumam usar de vários ar-tifícios para chegarem a liderarum rebanho de Cristo. Eles usamdo engano, às vezes da força, mastambém dos milagres para firma-rem a sua autoridade sobre umacongregação. Podem também usaruma combinação de tudo O que foidito para atingirem O seu objeti-vo. Eles costumam perseguir Osverdadeiros obreiros e humilhá--los, a fim de esconderem seuserros. Algumas pessoas que an-dam atrás do novo e desprezamsuas congregações e pastores sãopresas fáceis. Os que procurammilagres, curas, libertações e pro-fecias facilmente são apanhadasna rede deles. A atitude para comeles a fim de proteger O rebanhoé confronta-los e cortá-los comoárvores inúteis (Mt 7.19).

3 O cristão e a firmeza. espiritual

A firmeza espiritual é imprescin-dível para atravessar toda sorte deadversidade. Por isso, é necessáriodesenvolvê-la dia após dia em nos-sa caminhada espiritual. Mas comopoderá um cristão sincero desen-volver firmeza espiritual?

3.1. Os momentos de pro-vaçao viraoAs provações serão inevitáveis (Mt

Page 40: Revista ebd - 3 - 2016

7.27). A diferença reside no fato decomo nos preparamos para quan-do elas chegarem. Jesus comparaa firmeza de um fiel a Deus com aconstrução de uma casa. Qualquerpessoa que pretende se estabelecerdefinitivamente num lugar precisatrabalhar com todo O cuidado naconstrução de uma casa, para queela resista às intempéries.

3.2. Como age O homemprudenteO homem prudente sabe que nãotem controle sobre O tempo e en-tão se prepara para as tempestades(Mt 7.24-25). Na construção de suacasa espiritual, ele constrói sobrea rocha um sólido alicerce e suasparedes de modo firme. Há coisasque só aprenderemos na prática,com persistência, erros e acertos,até, finalmente, tornamo-nos expe-rientes como um sábio construtor.A graça de Deus nos impulsionaao aperfeiçoamento de nossa san-tificação, mas nós temos que nosesforçar através da submissão prá-tica, da meditação nas Escrituras,da Oração perseverante e da vigi-lância constante.

3.3. Como age O homeminsensatoO homem insensato faz O contráriodo homem prudente. Ele também

tempo, porem nao se prepara paraas adversidades que vem com Omau tempo (Mt 7 26-27) Na cons-truçao de sua casa espiritual, elea edifica como algo transitório. A

z :L àz :‹"

sabe que não tem controle sobre O

preguiça lhe impede de avaliar Olugar correto de construir a suacasa. Ele também emprega os pio-res materiais possíveis, não pen-sando nas provações que poderãovir sobre si. Quando chega a tem-pestade, com seus ventos fortes,chuvas torrenciais e rios que seformam em consequência delamesma, tal casa espiritual não re-siste. Assim, perde-se tudo O quefoi empregado. Ou seja, quando hánegligência em praticar os manda-mentos do Senhor Jesus, com a vi-gilância, com a oração e meditaçãona Palavra, não há vida espiritualque suporte. Muitos se afastam doscaminhos do Senhor porque nãoquerem pagar O preço da renúncia.

I I

. Iš

1. O que é estar firmado na rocha?2. Qual é a regra de Ouro?3. O que é inevitável?4. Como age O homem prudente?5. Como age O homem insensato?

' BETEL oommicii zação do Aim

Page 41: Revista ebd - 3 - 2016

“Porquanto os ensinava como ten-do autoridade e não como os escri-7

bas.” Mt 7.29

Ninguém jamais falou e agiu com aautoridade de Jesus e é por isso queSua influência cresce no mundo.

ólsliriivosl DA iiçñoil A 0 Revelar os diferentes tipos de au-toridade de Jesus;0 Ensinar de Onde procede toda aautoridade de Jesus;O Mostrar os diferentes tipos de mi-lagres de Jesus.

.. . .

Arguir: Argumentar, disputar, de-monstrar, provar;Categórico: Claro, definido, res-posta categórica;Vanguarda: Dianteira, frente.

SEGUNDA TERÇA QUARTAMt 7.28 Mt 8.10 Mt 8.13QUINTA SEXTA SÁBADOMt 8.17 Mt 8.27 Mt 9.8

MATEUS

Mt 8.2 - E eis que veio um lepro-so e O adorou, dizendo: Senhor, sequiseres, podes tornar-me limpo.Mt 8.3 - E Jesus, estendendo a mão,tocou-O, dizendo: Quero, sê limpo.E logo ficou purificado da lepra.Mt 8.8 - E O centurião, responden-do, disse: Senhor, não sou digno deque entres debaixo do meu telha-do, mas dize somente uma palavra,e O meu criado há de sarar.Mt 8.9 - Pois também eu sou ho-mem sob autoridade, e tenho sol-dados às minhas ordens; e digo aeste: vai, e ele vai; e a outro: vem,e ele vem; e ao meu criado: fazeisto, e ele O faz.

I I*

Ii

Page 42: Revista ebd - 3 - 2016

1.2. Autoridade para curar

1 Diferentes tipos de au-. toridade

No ministério terreno de Jesus, no-tamos três diferentes tipos de au-toridade: autoridade para ensinar,para curar e para perdoar pecados.

1.1. Autoridade para en-sinarAo término do Sermão do Monte,as multidões estavam maravilha-das da Sua doutrina (Mt 7.28-29).Na verdade, a exposição de váriosassuntos não era novidade paraos ouvintes, porém a forma con-victa, categórica e ungida faziatoda a diferença. Além disso, háoutra característica no Senhor Je-sus que também lhe conferia au-toridade: a Sua conduta exemplar(Jo 8.46). As Suas palavras eramtão cheias de autoridade e sabe-doria que até os oponentes tam-bém se maravilhavam (Jo 7.46).Devemos entender que não eraapenas a eloquência, mas, sobre-tudo O exemplo de Jesus. Ora, sealguém ensina, deve antes prati-car aquilo que se ensina, O con-trário disso é a hipocrisia, que OMestre condena.

Fatos interessantes envolvendocuras sao apresentados para mos-trar a autoridade de Jesus sobre asenfermidades como cumprimentoprofetico a cura de um leproso quese prostra diante dEle (Mt 8 2-4)a cura do criado do centuriao quejazia violentamente enfermo emcasa (Mt 8.5-10); a cura da sograde Pedro que estava acamada com

'IIII

I

I

IIII

I

I1I

I

febre (Mt 8.14-15); a libertação deendemoninhados, que naquelaépoca era vista como enfermidade(Mt 8.16). Veja que a narrativa deMateus procura intencionalmentenos mostrar a autoridade de Jesusnestes aspectos para aumentar anossa fé.

1.3. Autoridade para per-doar pecadosAo trazer a Jesus um paralítico,estava claro que queriam que Ohomem fosse curado de sua parali-sia (Mt 9.1-6). Ele, porém, carinho-samente, diz ao paralítico: “Filho,tem bom ânimo, perdoados são osteus pecados” (Mt 9.2). Esse proce-dimento gerou murmúrios entre osescribas, afinal quem pode perdoarpecados senão Deus?! Este era Opensamento deles. Ele então argui:“O que é mais fácil dizer: perdoa-dos são os teus pecados, ou dizer:Levanta-te e anda`?” (Mt 9.5). No-temos que Mateus não economizanem palavra e nem a ênfase: “Ora,para que saibais que O Filho do ho-mem tem na terra autoridade paraperdoar pecados (disse então aoparalítico): Levanta-te, toma a tuacama e vai para tua casa” (Mt 9.6).

2 O que Lhe conferia au-. toridade

A forma como Jesus ensinava,curava e libertava vidas demons-trava claramente uma autoridade.Mas O que ou quem lhe conferia talautoridade, tal direito e tal poder?

2.1. As Escrituras Sagra-das

4 BETEL DOMINICAL Edição do Aluno

Page 43: Revista ebd - 3 - 2016

3.2. A libertação dos ende-moninhados de GadaraO acontecimento envolvendo a li-bertação de dois endemonínhadosem Gadara revela a autoridade deJesus sobre os demônios (Mt 8.28-34). Este foi um dia de desafiospara o Mestre. Há pouco, Ele acal-mara uma tempestade e depoisenfrentaria a fúria de dois homensterrivelmente endemoninhados.Os demônios identificam a Jesuse reclamam por se sentirem ator-mentados antes do tempo do juizofinal. A seguir, eles pedem permis-são para que entrem nos porcos e oSenhor o consente, mas os porcosse precipitam no lago e se afogam,causando grande prejuízo aos por-queiros, que temeram. Contudo,eles pediram que Jesus se retirassede seus termos. Com isso aprende-mos que a libertação de vidas oude um lugar pode trazer a ruínasobre uma economia estruturadana desobediência a Deus.

3.3. A cura do paralíticoEmbora não se possa dizer qutodas as deformidades físicas(Lc 13.10-13), as enfermidadese problemas psicológicos (Mt17 .14-2 1) são ação do demônio ou

CD

te (Jo 5 13-14), ao analisarmos aBiblia, verificamos que tudo éconsequencia do pecado original.No caso do paralitico (Mt 9 1-8),Jesus trata primeiro do perdaoao declarar. perdoados te sao osteus pecados”. Embora o perdãooferecido tenha gerado polêmica,o Senhor Jesus vai mais além,

'

porque alguém pecou seriamen-

_ ré ~

l

i

š

para provar que tem autoridadesobre a enfermidade e o pecado.A seguir, ordena que o homempegue a sua cama e ande, o quecausa grande espanto em todosque ali estavam. Jesus Cristo éo mesmo que cura e salva! Queverdade maravilhosa!

¡ 1

, Iâ

1. No final do Sermão do Monte,por que as multidões estavammaravilhadas?2. Quais os três diferentes tipos deautoridade apresentados na lição?3. Qual aspecto principal confe-ria a Jesus autoridade para agir,falar e operar milagres em nomedo Pai?4. Qual evento revela a autori-dade de Jesus sobre a natureza?5. No caso do paralítico, o queJesus tratou primeiro?

BETEL DÚMÍNÍCÃL Edição do Aluno

Page 44: Revista ebd - 3 - 2016

“Então disse Jesus aos seus discí-pulos: Se alguém quiser vir apósmim, renuncie-se a si mesmo, to-me sobre si a sua cruz e siga-me.”Mt 16.24

O discipulado não é de graça, temum preço, e é preço de renúncia: étomar a cruz sobre sí.

, , .

0 Mostrar que Jesus escolhe discí-pulos para trabalhar consigo;0 Revelar o exemplo ministerial doSenhor Jesus;0 Apresentar os diferentes tipos deatividades de Jesus.

Covil: Cova de feras, toca, refúgio;Êxito: Resultado feliz, sucesso final;Míngua: Diminuição, carência, es-cassez, falta do necessário.

°SEGUNDA TERÇA QUARTAMt8.23 Mt 10.38 Mc2.14

ll

Il

l1

Mt 8.19 - E, aproximando-se deleum escriba, disse-lhe: Mestre, aon-de quer que fores, eu te seguirei.Mt 8.20 - E disse Jesus: As raposastêm covis, e as aves do céu têm ni-nhos, mas o Filho do homem nãotem onde reclinar a cabeça.Mt 8.21 - E outro de seus discípuloslhe disse: Senhor, permite-me queprimeiramente vá sepultar meu pai.Mt 8.22 - Jesus, porém, disse-lhe:Segue-me e deixa aos mortos se-pultar os seus mortos.Mt 9.9 - E Jesus, passando adiantedali, viu assentado na alfândegaum homem, chamado Mateus, edisse-lhe: Segue-me. E ele, levan-tando-se, o seguiu.

. .. da .‹.'.‹,, *f““° " A `

" 'i. 1 ='..1â1â;z3zà.-ézéfâifvWW'iis-'›f*-fir‹.`*"fi`E'Ê"í`í"'¡“1»"' í'Í`Ê@>--'›€-â-/,z;'à*›:\'.êÊí

aí -_¬ - _ 1 ¬ ÊÍ'¿Í:'¬,;

â ,Veremos nesta lição'Í-,modo de trabalhar deno que tange ao discipula-ëdo.. Debruçaremos sobreduas principais . bases: 0*

“ Seu programa de seleçãode'discípulos e o Seuf-exemploem relaçäo ao

fi” 1Í \ I

Í g1.-,¬rz;«1;;msterio da PalavraQUINTA SEXTA SÁBADO * .Lc 5.27 Lc 14.27 Jo 8.12 |

MATEus

Page 45: Revista ebd - 3 - 2016

1 O Mestre seleciona. discípulos

Apesar da grande popularidade e deter muitos discípulos (Mt 9), Jesussabia que não deveria apoiar o Seutrabalho nas multidões que vinhampara ouvi-lo. Certo é que já estavamcom Ele alguns, porém o Mestre viaa necessidade de completar doze,que aponta às tribos de Israel.

1.1. Um escriba recusadoCerto escriba, cujo nome não sesabe, queria acompanhar a Jesus.Este se ofereceu para segui-lo ondequer que fosse (Mt 8.19). Era co-mum homens se oferecerem paraseguirem determinado mestre eeles procuravam aprender tudo oque podiam sobre as palavras e ati-tudes desse mestre. Agora, porém,com o Mestre era diferente, pois Elemesmo era quem fazia questão deescolher Seus discípulos (Mt 10.1; Jo15.16). Quanto ao escriba, o Senhorjá o conhecia e não tinha o confortoque ele cogitou alcançar pelo minis-tério. Os animais tinham sua mora-da, ninhos e covis, mas naquele mo-mento o Mestre não. Se quisermosseguir a Jesus, não devemos priori-zar conforto, e sim o estar com Ele.

1.2. Outro discípulo recu-sadoEste outro era também seguidor deJesus, menos ilustre que o escriba,e o caso dele foi mais dramático.

acompanhar Jesus em Seu ministe-rio, mas o Mestre o julgou a partir desuas proprias palavras Ele se ofere-ceu, porém pediu que fosse sepultar

Ele manifestou um forte desejo de

1l1z.

írv1

VI3

FI

primeiro a seu pai que acabara defalecer. Com esta palavra, o Senhor odispensou: “deixa aos mortos sepul-tar os seus mortos” (Mt 8.22). Seguira Jesus deve estar acima dos deve-res familiares. O nosso coração deveestar apenas nEle. Ele exige essaexclusividade (Mt 10.37; Lc 14.26).

1.3. O publicano Mateus, ovocacionadoJesus recusou dois discípulos paraestar em Sua companhia: um maisilustre, que era escriba, e outro quenão sabemos. Dias depois, o Mestrepassa na recebedoria e chama a Ma-teus para segui-lo. Mateus imedia-tamente levanta-se e o acompanha(Mt 9.9). Parecia haver algum equí-voco no modo de selecionar os dis-cípulos. Embora Mateus estivesseocupado como coletor de impostos,ica implícito que desejava ser útil

a Cristo e ao Reino de Deus. Suaescolha e companhia trouxerampesadas críticas ao Senhor pelos defora, pelo fato de Mateus receber aseus amigos publicanos e Jesus es-tar com eles. O Mestre sabiamentejustifica a Sua missão entre publi-canos, enquanto defende tambéma Mateus. Quando nos entregamosinteiramente ao Senhor, Ele falapor nós e nos defende, como acon-teceu com Mateus.

HE

2 O Mestre e Seu exem-. plo ministerial

Os trabalhos ministeriais de Jesusse intensificaram e o desafio dealcançar aquelas preciosas almascom as boas novas era grandioso.O Senhor já se acompanhara de

A BETEL DOMlNICAL Edição do Aluno

Page 46: Revista ebd - 3 - 2016

alguns discípulos e estava che-gando o momento de prepará-lose enviá-los.

2.1. O Mestre percorriacidadesA Galileia era grande, com muitascidades e povoados, mas Jesus acirculava com todo o vigor. Ele an-dou também pela Pereia, Samariae Judeia, mas concentrou Seusesforços estrategicamente na Gali-leia. Ele ia de cidade em cidade, depovoado em povoado e de sinago-ga em sinagoga (Mt 9.35). Quandonão era mais possível, fazia Suasreuniões ao ar livre. Não pense queEle andava à toa e errante. Ele dei-xou a carpintaria e Seus familiarespara estar nas mãos de Deus. Quepossamos nos deter no exemplo doSenhor Jesus e nos inspirar a per-correr pelos lugares que Ele assimdesejar que andemos.

2.2. O Mestre pregava oEvangelho do ReinoJesus por onde andava levava con-sigo a Sua mensagem e Seus dis-cípulos o acompanhavam. A Suamensagem eram as boas novas doReino dos céus. Era a continuaçãoda pregação de João Batista (Mt3.2; 4.17). Todos os homens peca-ram e vivem sob a tolerância deDeus, mas o Reino de Deus estápróximo e é necessário que oshomens entrem nele já. A únicaoportunidade de se entrar no Rei-no é através do arrependimento,ou seja, pela completa mudançade pensamentos, atitudes e senti-mentos (Gl 2.20). A V

MATEUS

2.3. O Mestre curava todasas enfermidades e molés-tias do povoO quadro doentio do povo daque-la época se resumia em duas pa-lavras: enfermidades e moléstias.Num tempo em que não haviadisponíveis médicos e lugares deatendimento, a não ser para quemtinha dinheiro, sobravam malesfísicos. Muitos deles causados porinfestaçöes de demônios. Os doistermos “enfermidades e molés-tias”, embora pareçam redundan-tes ou enfáticos, na verdade, sãodistintos no grego. Enfermidades“nosos” significa “doenças”; e mo-léstias “malakia” tem o sentido defraqueza, moleza, debilidade. Dápara perceber que entre o povo ha-via muito abatimento físico e espi-ritual como hoje também. Porém,ali estava Jesus, manifestando opoder curador de Deus.

3 O Mestre e o desafio. evangelístico

Jesus desenvolveu simultanea-mente dois ministérios: o de trei-nar Seus discípulos e o de levar asboas novas do Reino. Vejamos a se-guir três coisas que o empurravamnesse sentido:

3.1. Sua compaixão pelasalmasA visão que Jesus tinha das almasera chocante diante da grandeza dodesafio que tinha. Ele olhava e viapessoas “cansadas e desgarradascomo ovelhas que não tem pastor”(Mt 9.36). Um povo sem liderançaespiritual morrerá à míngua. Nin-

Page 47: Revista ebd - 3 - 2016

guém estava de fato pastoreando opovo de Deus para Deus. O serviçoreligioso era farto, mas liderançaespiritual que os salvasse não ha-via. Isso despertava um sentimen-to de entranhável compaixão emJesus que Ele compartilhava comSeus discípulos e lhes pedia queorassem a respeito. Ainda hoje, Elefaz o mesmo conosco.

3.2. Sua visão comparti-lhada com os discípulosOs discípulos viam nos olhos deJesus o amor puro que tinha poreles e pelo Seu povo. Eles tambémouviam as orações agoniadas, so-fridas e insistentes ao Pai em favordeles. Eles ouviram também aspalavras de Seu coração que ardiaem amor: “A seara é realmentegrande, mas poucos os ceifeíros”.Diante da eternidade aquela searalogo passaria, mas aquelas pobresalmas se não fossem alcançadas es-tariam perdidas para sempre. Quesejamos sensíveis o suficiente parainternalizarmos a visão e o entra-nhável afeto de Jesus em favordosperdidos do nosso Brasil.

3.3. Sua convocação aosdiscípulosA profunda visão e compaixão deJesus do estado espiritual dos fi-lhos de Israel em Seus dias, fezcom que Ele convocasse a Seusdiscípulos. Dentre tantos discí-pulos, chamou a si doze, para queestivessem com Ele e pudessemreceber treinamento. Este é umgrande princípio multiplicadorutilizado por Jesus, pois, ao for-

mar seis duplas e espalhá-las pelascidades e povoados com a mesmamensagem que pregava, dava maisoportunidade às pessoas de ouvi--la (Lc 9.1-9). O envio dessa missãoteve grande êxito, porém a necessi-dade era de que enviasse mais pes-soas. Posteriormente, Jesus prepa-rou setenta discípulos e os enviou.Com isso aprendemos quão sábioe estratégico era o Senhor Jesus!

1 l

i

1. Qual foi o primeiro candidatoque desejou acompanhar o Se-nhor Jesus?2. 0 que significa: “deixa aosmortos sepultar os seus mortos”?3. Como pode ser entendida aprontidão de Mateus?4. Cite um dos exemplos do traba-lho ministerial de Jesus.5. O que acontece com um povosem liderança espiritual?

' BETEL noM|N|cAi Edição do Atom

Page 48: Revista ebd - 3 - 2016

é-«1 ëllzlla-.›

“E, chamando os seus doze dis-cípulos, deu-lhes poder sobre osespíritos imundos, para os expul-sarem e para curarem toda enfer-midade e todo mal.” Mt 10.1

O Mestre obteve êxito em espa-lhar as boas novas quando cha-mou, preparou e enviou os Seusdiscípulos.

. Mostrar como Jesus chama e de-signa discípulos a pregar;0 Apresentar a maneira como Jesusinstruiu os Seus doze discípulos;0 Ensinar que essa mesma estraté-gia pode ser aplicada hoje.

'äffšd‹;iossÁ111o W A 11Hostil: Adverso, inimigo; provo-cante; que procura dar batalha;Omitirz Deixar de fazer ou dizeralguma coisa; não mencionar;Outorgar: Aprovar, concordarcom.

SEGUNDA TERÇA QUARTAMt 10.1 Mt 10.2 Mt 10.3QUINTA SEXTA SÁBADOMt 10.4 Mt 10.12 Mt 10.13

MATEUS

1

|

1|

1

Mt 10.5 - Jesus enviou estes dozee lhes ordenou, dizendo: Não ireispelo caminho das gentes, nem en-trareis em cidades de samaritanos;Mt 10.6 - Mas ide, antes, às ovelhasperdidas da casa de Israel;Mt 10.7 - E, indo, pregai, dizendo:É chegado o reino dos céus.Mt 10.8 - Curai os enfermos, limpaios leprosos, ressuscitai os mortos,expulsai os demônios; de graça re-cebestes, de graça dai.Mt 10.9 - Não possuais ouro, nemprata, nem cobre, em vossos cintos,Mt 10.10 - Nem alforjes para o ca-minho, nem duas túnicas, nem al-parcas, nem bordão, porque dignoé o operário do seu alimento.

às

11

11

11

Page 49: Revista ebd - 3 - 2016

1.. Chamados à missãoA tarefa de levar as boas novasàs “ovelhas perdidas da casa deIsrael” era extensa, pesada e im-possível para um homem só, vistoque Jesus deveria atuar dentro deum prazo. Daí a necessidade de oMestre convocar, instruir e enviaros doze discípulos.

1.1. A natureza da missãoA missão era basicamente repre-sentar o Mestre. Eles deveriam sedirigir à casa de Israel, a começarpela cidade em que residiam, e pre-parar o ambiente para a chegada deJesus (Mt 11.1). Todavia, era neces-sário que eles dessem explicaçõesàs pessoas das cidades e aldeiascontactadas acerca do propósitodeles, pregando-lhes: “é chegado oreino dos céus” (Mt 10.7). Não só de-veriam levar a mensagem do Mes-tre, porém oferecer uma amostrade Seu poder, demonstrando assimque de fato já estava entre eles oReino de Deus, à medida que cres-sem, pois haveria cidades e aldeiasinteiras que não creriam neles enem os receberiam (Lc 9.51-56). Amissão preparatória e evangeliza-dora não é fácil, visto ser guerradeclarada às trevas.

1.2. Quem foram os convo-cados?Os convocados para esta missãoforam doze. Quatro dentre essesjá andavam com Jesus (Mt 4.18-22). Essa quantidade de convoca-dos aponta para as doze tribos deIsrael. Jesus convocou os discípu-

los que conhecessem a Sua visãoe que entendessem do Seu sen-timento. Nenhum desconhecido,sem qualquer conhecimento ouprecipitado, pôde fazer parte des-sa delegação, até porque era umamissão de confiança. Quando umaequipe se prontifica para evangeli-zar, deve sondar se já possuem boaconvivência, se todos estão unâni-mes e minimamente preparados,para que o inimigo não sabote otrabalho evangelizador.

1.3. Por que eles foram es-colhidos?Jesus chamou a si os que Ele quis.Eram discípulos que depois de pre-parados se tornariam representan-tes enviados, isto é, apóstolos. Ospontos em comum que havia entreeles era o fato de serem galileus, deconhecerem Jesus há algum tem-po e, possivelmente, tê-lo acompa-nhado. Por outro lado, não houvecritério totalmente uniforme nasescolhas deles, pois havia pescado-res, um zelote, um publicano etc.O mais importante, entretanto, eraque cada um tivesse real desejo decolaborar, disposição em aprendere que fosse tratável. Não são estesos mesmos critérios hoje a seremaplicados no desenvolvimento deuma equipe evangelística? Claroque sim.

2 Instruídos e delegados. para a missão

A missão deles consistia em repre-sentar o Mestre junto às aldeias ecidades. Para essa missão, eles fo-ram chamados de apóstolos, que

' BETEL no1111111c11i zação do Am

Page 50: Revista ebd - 3 - 2016

significa “enviado”. Antes, porém,de serem enviados, foi necessáriodar-lhes treinamento e delegar--lhes poderes.

2.1. Instruídos aonde irHavia entre os galileus muitas depessoas que não eram da linhagemhebraica, os apóstolos, porém, de-veriam se dirigir às ovelhas per-didas da casa de Israel (Mt 10.5-6).Parece-nos estranho, pois que ha-via tantas pessoas próximas queprecisavam também ser alcança-das. Deus estava comunicandouma nova dispensação e uma sal-vação perfeita, era justo que come-çasse pelo povo escolhido primei-ro, para depois alcançar os outros.Lembremos que Jesus sabia quechegaria a hora em que seria des-prezado, preso e morto. Apesardisso, naquele momento a missãodeles foi um sucesso porque o Se-nhor se viu obrigado a ampliá-la.

2.2. Delegando poderesO Reino dos céus chegara e comele coisas surpreendentes no quetange ao poder de Deus entre oshomens. Os discípulos enviados de-veriam pregar sobre isso dizendo:“É chegado o reino dos céus”. Je-sus outorgou os poderes do Reino:para curar os enfermos, ressuscitarmortos e expulsar demônios, ouseja, o mesmo poder que operavaem Jesus também foi conferido aeles (Mt 10.8). O que Jesus fazia jáera surpreendente e eles fariam omesmo pela fé. As portas do infernoseriam abaladas pela obra de nossoSenhor através dos Seus discípulos,

MATEUS

111

posto que muito vieram a crer nElee porque as obras das trevas comoenfermidades, possessões e mortesforam desfeitas pelo poder de Deus.

2.3. O .cuidado que deve-riam terAlguns cuidados seriam necessáriospara que não atrapalhassem a missão(Mt 10.9-13). Eles não deveriam pos-suir nada que chamasse a atençãopara eles mesmos, sem qualquer os-tentação de coisas como ouro, prata,duas túnicas, etc. Simplicidade dequem está cumprindo uma missãodos céus entre os homens. Outracoisa importante é que eles deve-riam descobrir alguém chave numalocalidade, alguém que os acolhes-se por causa da mensagem deles.Se eles saudassem a alguém com apaz e essa pessoa fosse digna, seriaabençoada com paz. Caso isso nãoacontecesse, não era ali o lugar decompartilharem a mensagem. Issonos ensina que não devemos insis-tir com quem é resistente à Palavra.

3. Enviados para a missãoOs discípulos estavam prestes aser enviados pelos termos de Is-rael a fora. Era necessário aindaque recebessem algumas instru-ções fundamentais e alertas paraque não fossem pegos de surpresa.

3.1. Alertas quanto às per-seguiçõesNem sempre eles encontrariamum ambiente e pessoas acolhedo-ras (Mt 10.16-33). Mesmo entre osjudeus, seria como se estivessem

Page 51: Revista ebd - 3 - 2016

balho

entre pagãos, posto que encontra-riam pessoas hostis. Seria comoovelhas entre lobos, portanto, de-veriam ser amáveis como a pom-ba e prudentes como serpentes.A evangelização é a luta do bemcontra o mal pela posse das almase os evangelizadores encontrarãosistemas religiosos e governoscontrolados por demônios. Porisso, os servos de Jesus sofrematé hoje humilhações, processosna justiça e violências físicas, ouseja, as mesmas coisas que Elesofreu (Mt 10.23).

3.2. As dificuldades e re-compensasAssim que os contactados come-çassem a ouvir o Evangelho doReino, como os apóstolos, sofre-riam também (Mt 10.42). O gran-de campo de provas seria a con-vivência com a família. Como oSenhor exige lealdade exclusiva,haveria desarmonia entre pais efilhos, nora e sogra, etc. Quem qui-ser se alinhar a Cristo e receber avida eterna deve colocar os rela-cionamentos familiares nas mãosde Deus e permanecer fiel a Ele.Mas se alguém amar os seus pais,filhos, bens mais do que a Cristoé indigno dele. As recompensasaguardam os que receberem bemaos enviados em nome de Jesus.

3.3. A partida para o tra-

Depois de convocados, preparadose advertidos dos perigos peculiaresa evangelização, os discípulos es-tavam prontos para irem por todo

Israel (Mt 11.1). Mateus omite de-talhes sobre o sucesso da missão,porém Lucas não. Eles saíram portodas as aldeias, curando o povopor toda a parte (Lc 9.6). Posterior-mente, eles regressaram e, empol-gados, trouxeram um positivo re-latório (Lc 9.10). Depois de prepa-rados, é hora de partir a contactaras pessoas, posto que preparaçãodemais é perda de tempo e faltade coragem. Temos que aproveitara liberdade que há em nosso Bra-sil e compartilhar o Evangelho demodo sério.

¡ 1

11

1. Qual era a missão dos discí-pulos?2. A quem os apóstolos deveriamse dirigir?3. Quais poderes do Reino Jesusoutorgou a Seus discípulos?4. O que os discípulos nem sempreencontrariam?5. O que fizeram os discípulos?

1 BETEL noM1111c11L zação do 1.11111...

Page 52: Revista ebd - 3 - 2016

“Isto é, Deus estava em Cristo re-conciliando consigo o mundo, nãolhes imputando os seus pecados, epôs em nós a palavra da reconcilia-ção.” 2Co 5.19

Cristo se entregou de maneira obe-diente, voluntária e sacrificial, parademonstrar à humanidade a grande-za e a profundidade do amor divino.V ...

0 Explicar o propósito da missãode Cristo;0 Revelar o verdadeiro sentido dacruz de Cristo;0 Apresentar a ressurreição como osólido alicerce da fé cristã.

_. , ..

Autenticidade: Digno de fé ou deconfiança; genuíno;Enfático: Fazer sobressair a impor-tância especial das palavras;Martírio: Sofrer tormentos ou amorte por causa da fé cristã.

SEGUNDA TERÇA QUARTAJo 2.22 Jo 3.16 At 4.27-28QUINTA SEXTA SÁBADOAt 17.28 Rm 6.23 Hb 9.11-15

MATEUS

Mt 20.7 - E, subindo Jesus a Je-rusalém, chamou à parte os seusdoze discípulos e, no caminho,disse-lhes:Mt 20.18 - Eis que vamos para Je-rusalém, e o Filho do homem seráentregue aos príncipes dos sacer-dotes, e aos escribas, e condená-lo--ão à morte.Mt 20.19 - E o entregarão aos gen-tios para que dele escarneçam, e oaçoitem, e crucifiquem, e ao tercei-ro dia ressuscitará.Mt 20.28 - Bem como o Filho dohomem não veio para ser servido,mas para servir e para dar a suavida em resgate de muitos.

` 1

, 11

Page 53: Revista ebd - 3 - 2016

1.2. Ele aceitou a causa e

1 O propósito da vinda. de Cristo

Jesus veio ao mundo com um pro-pósito definido (Mt 20.28; Lc 19.10).Ele jamais fugiu de Seu objetivomesmo sabendo que este o levariaà morte. Ele falou porque nasceu,quem era, como morreria e comoressuscitaria ao terceiro dia.

v

1.1. Um propósito determi-nado desde a eternidadeNada do que aconteceu a Jesus nes-se mundo foi obra do acaso. Deusenviou o Seu Filho para morrer,a fim de consumar a nossa salva-ção (Jo 3.16). A paixão de Cristofoi planejada por Deus desde an-tes da fundação dos séculos (Ap13.8b). Deus anunciou o fim antesdo começo. Jesus sabia que todosos eventos que lhe sobrevieramfaziam parte de um propósito eter-no. Ele estava consciente de Suapaixão, morte e ressurreição (Mt17.22-23; 26.56; At 4.27-28).

anunciou o resultado finalMesmo sendo um plano elaboradona eternidade, nao existe duvidaalguma que Cristo se submeteu aele de forma desejosa (Lc 22 42)Se por um lado Jesus se submeteua vontade do Pai, por outro, Eleprosseguiu no plano por Sua auto-ridade divina. Ele assim afirmou.“Por isso o Pai me ama, porquedou a minha vida para tornar atomá-la. Ninguém ma tira de mim,mas eu de mim mesmo a dou; te-nho poder para a dar, e poder paratornar a tomá-la. Este mandamen-

1

1

11111i1

11

to recebi de meu Pai” (Jo 10.17-18).Que outra autoridade esboçou talpoder para anunciar de forma an-tecipada que voltaria de entre osmortos? Está claro que Ele sabia oque estava fazendo. Ele escolheumorrer. Seu Pai ordenou. Ele acei-tou. Um ordenou todas as coisas,o outro obedeceu.

1.3. Ele veio satisfazer aexigência divina sobre opecado originalDeus é Amor, mas Ele é tambémJusto, Santo e Perfeito. Essesatributos não podem em hipóte-se alguma permitir que um indi-víduo pecaminoso esteja em Suapresença. Foi isso que aconteceuno jardim do Éden com Adão. Eleperdeu essa condição e, como erao pai de todas as gerações, as con-taminou com sua imagem decaída(Rm 5.12). Todavia, isso já estavaclaro na presciência de Deus eessa imagem deveria ser restau-rada, não com sacrifícios de ani-mais, mas de um homem capaz demorrer por todos os outros e quevivesse de maneira incontaminá-vel e santa (Is 53.6; 1Pe 1.18-19).Então, foi tomada uma decisãonos céus: enviar o Filho, para setornar carne e satisfazer a exigên-cia divina (1Co 15.49).

2 A paixão e morte de0 Cristfl

A agonia, a vergonha, o desprezoe o martírio foram reais. Cristo vi-veu tudo isso em sua carne e nãopodemos fugir dessa realidade. To-davia, a cruz se revela muito além

' BETEL noM1111cAi zdzdâo do diodo

Page 54: Revista ebd - 3 - 2016

do sofrimento e reflete a glória deuma tarefa cumprida (Jo 19.30b).

2.1. O perdão total da hu-manidadeA cruz está repleta de eventossignificativos para a humanida-de. Jesus estendeu o Seu perdãopara aqueles que o estavam cru-cificando (Lc 23.34). Eles o mal-trataram, o fizeram gemer, rasga-ram Seu corpo com chicote, masjamais puderam fazer com quelhes odiasse. Mesmo dilacerado eagonizante, na cruz, Jesus revelouSeu incomparável amor e Sua po-derosa autoridade ao declarar queum dos ladrões estaria asseguradoem Seu Reino (Lc 23.42-43). Era omomento mais importuno para verum reino ser estabelecido. Mas,ali, estava a autoridade daqueleque decide quem entra ou não naeternidade. Quando disse: “Estáconsumado”, revelou claramenteque havia terminado com êxito aSua missão salvadora (Jo 19.30b).

2.2. Um grito de vitóriaPerto de hora nona, Jesus começoua exclamar e alguns até pensavamque clamava por Elias. Mateus as-sinalou que, antes de render Seuespírito, Jesus clamou com grandevoz. Esse clamor marcante aparecenos quatro evangelhos (Mt 27.50;Mc 15.37; Lc 23.46). Porém, Joãonos diz que Jesus morreu com umgrito: “Está consumadol” (Jo 19.30).Em grego e em aramaico essa frasese diz em uma só palavra: “Teteles-tai”. Essa palavra é a exclamação dovencedor; de um homem que com-

MATEUS A A

pletou sua tarefa; de quem venceua luta; de quem saiu da escuridãoà glória da luz e tomou posse da co-roa. Jesus morreu vitorioso e con-quistador, com um grito de triunfonos lábios.

2.3. O novo caminho deacesso a DeusQuando Cristo rendeu seu espíritoao Pai, outro evento sobrenaturalocorreu: o véu do templo se ras-gou de alto a baixo (Mt 27 .50-51). Aconsumação de Sua obra foi sim-bolizada pelo novo acesso de inti-midade. Na morte de Jesus vemoso amor de Deus e o caminho, queuma vez esteve fechado a todos oshomens, agora está aberto para quetodos possam dEle se aproximar.No Santíssimo, somente o sumosacerdote poderia entrar, no Dia doPerdão. Mas, em Sua morte, o véuque ocultava Deus dos homens foirasgado. A morte de Cristo abriu ocaminho para se ter uma íntima,santa, pessoal, perdoada e alegrecomunhão com o Pai. Ele se tornouo único Mediador necessário entreos homens e Deus (Hb 10.19-22).

3 A glória e exaltação doo Rei

Jesus terminou com honra o traba-lho de redenção. O preço exigidopor Deus para a reconciliação comhomem foi pago. Agora, Deus con-firmaria essa consumação ressusci-tando Jesus dos mortos. Fato que Je-sus predisse e planejou (Lc 18.31-33).

3.1. O pilar da fé cristãA ressurreição é um milagre que

Page 55: Revista ebd - 3 - 2016

1

1

1

11

1

Deus cercou de provas por todos os la-dos (Mt 12.38-40; 27 .62-63; Mc 8.31; Lc9.22). E o grande sinal que comprovaa autenticidade das palavras de Cris-to (Jo 2.22). Religião alguma é capazde afirmar ou provar que seu funda-dor teve o privilégio de regressar domundo dos mortos. O cristianismo,porém, é o único capaz de afirmarque sem a ressurreição de Jesus nãohá cristianismo. O sacrifício de Jesusfoi único e toda a fé cristã repousa emSua ressurreição (1Co 15.14).

3.2. A importância da res-surreição de JesusO apóstolo Paulo nos ensina que,sem a ressurreição de Cristo nos-sa fé seria vã (1Co 15.17). A nos-sa pregação seria inútil e a nossaesperança seria vazia. Nosso tes-temunho seria falso e nossos pe-cados não seriam perdoados. Se-ríamos os mais infelizes de todosos homens. Sem a ressurreição deCristo, o cristianismo seria o maiorengodo da história, a maior farsainventada pelos cristãos. Os márti-res teriam morrido por uma men-tira e uma mentira teria salvado omundo. Glórias a Deus porque Je-sus ressuscitou e hoje temos vidaabundante. Louvado seja Deus porSeu amor em nos conceder a vidaeterna (Jo 3.16).

3.3. Um brado de amorExistem muitos outros significa-dos que a cruz de Cristo nos revela,mas existe um que não podemosjamais deixar de apontar: Jesusquis fazer o que fez. Ele sabia noque implicava Sua vinda. Sabia

que o único preço para a nossa sal-vação era Sua morte. Ele poderiaevitá-la. Ele disse que poderia (Jo10.17). A ressurreição de Cristo é obrado de Seu amor pela humani-dade (Jo 10.11). Se Ele desejasse,chamaria Seus anjos, devastariaSeus inimigos e escaparia da cruz,mas não. Ele escolheu. Ele foi atéas mais baixas profundezas paraque nenhum de nós tivesse que seperder. Ele nos perdoou, nos acei-tou e nos amou de maneira inex-plicável (Rm 5.1-11).

. 1

U' "-, 11`1“¬*1:'1.-111 .

;.ozz;;o:z.zi.í~;11=14d-»== f-if“Ê”".11'111'1`f“=€f?ã‹:Í1

°Êc0l'IC1_US30A ,O que seria mais dificilzer: “Eu , estou entregando

7 1 A vidaipara a morte por

U

tz;1 minha própria vontade e ini-o eiativa, oueuvoltareide entrelfiçí 'z1111.. . ¬ .J

mortos pela força

-â-._-._.z°o.z

Porque eu d°111E vida e eu mesmo aâíaovoimi”. (NuncaDeus. Ele é sobrenatural,_ . 1

'iv.iiiendo e inexplicável. Il ,. 1 1' ~~~'¬11'1;.¬:1;-.*1;Í. . , 1.-¬ .,.A; _,‹1*¬ H ` -..:-,W

2 .fK* . , , .. 1 fã* ¬“_. z .. -z' 1;.-`«=›1....z,...z-,.,,,11.z...mi1.1.d.@¬1=.z*1Í.1.::.a=11 1* › ›

1. O que foi planejada por Deus desdeantes da fundação dos séculos?2. Qual foi a decisão tomada nos céus?3. O que Jesus revelou quando disse:“Está consiimado”?4. Qual foi o grande sinal que com-provou a autenticidade das palavrasde Cristo?5. Por que a ordem do universo foimudada?

BETEL DOMINICAL Eoiçâo do Aiono

Page 56: Revista ebd - 3 - 2016
Page 57: Revista ebd - 3 - 2016

CIVH.

eccsobre

uma

em Deus,

Page 58: Revista ebd - 3 - 2016

. 1, 1 .K 1,11.. V `.¡., -I . _ ,V _ ,;¡_1,.j.,`.,.,111`,1 › `,1`11¡`1.,1..11. ,1 ,H,;¿. 1 H -1.j1,`_ 1.›`11` 1 ,_; .z-.;..1'1 1 ,11.1 - -` `. 1 1.1.. 1 1 1. 1 1 _- . 11 1 .:.1 1111..1:11.11,.~1 1 .‹..-..1›~~ 111111111: .11...,.1..-1.1 ._11..11',11 ., _ ›- .111 . _ 11 11 ,1 1 ,,. 1-

. - 1 11 1' ` ` 1 1 ` ¡` ` :Í1-1 1 ` ' 11-1; .."11`.1'.:^ -_: A 1--11.' ` .1.1 1 - _ - 111~1" 1 1'1 . . 1 .~1..1.1-:1.:~ 1 1 1- - -_ 1-.1.-1.11:-11- 1 _ 1 _. -l`1 ' .11-_--.1.-1-1-11-1.1111.-'1`-'f .1:.1-.1fi1- :1'11-1-.1.-:1_` -.11-:-1:.. ' _ 1.11:-111:.-°-11 ` 1`.1-:1`1f-.`1-1:1 ` - " 1 1 ' 1, ,_ , ,. . ‹- - 1- 1 1-,- 1 .,;¡_1. 1.. 1-,.11.›_. . . 1-1-11-1,.~: ~ 1... z1-.;1- -, -11,., « 1 .`.-_: , ,_

. - -- ., 1 1..¬1.. . 11,, 1 › . 11.: . .-1.1.--.›. 1,:1,1 -1 _ _- 1- 1,,... 1. ¿1¡.. -1 .-,_ . . . ,,1 .1 _. . .. 1. 1 . . - .1.,‹. .- ›.-1,1 . .,-1_,1,1_ _. . .11 -. ...1 - 1 1 1: 1- 1- 1__ 1:1-..-111_11-.,;.- . -:-1.-11; -1,1_;z. :~1.1.-:.11 111 -11:11. -.1,_-_.-11:--,.1. 1 -11:-._-1-1--.1.1 1 z _ _ _ 1» ' . ,;~ 1:11? 1 1,_1.zz 11: -1:1-:111111- .‹ › 11 1:1.-.¬`1;;1. 1.- -- . f1-.‹11-_11z-.-.-_- .11 .1.-.¡g_..;.;1-'â1 -

` 11 11. ' 1 1 '1 _-1“1"^-. 1-1' -. -.-...~..-- '-11-1.11.. 111 1.1111.-.1.1 .1. ,111_.-_-. 1. 1.1-11111111.-1.--1 .11. -1.›.1.:u11 .Z-.11 1 1 ' › 1 1-1 1 1.11. .1.1. ..1.11»1.. " ..11.-: 1.1-_. 11 1 1111,-.1-...i 1 1:.. . 1 1 -. . 11 _ . 1-11: 1.11.-.1. ::1..'11~ _ -1 . __ _ .1_..:11:1..1_1:.11 .1 _-1.111,.. 3 .:. ' .f-1-11111 . 1. .1-:11._:1. .,~1 -..‹11;-.-1 ,-1. ,_..›-_ ;.11;.1::..1~.1› :-:-1-...-1~-1- 11-.z_ . . 111 _ 1 1 1 . 1- 11_-_1 ~ . 1..-1. - -11-1¬111'1- ..-_..'..-....11-.11'››1.1 f' '1111-.1-.-1-1-11-:1-1-.¬“_11¬1_ <-1..1_1¬:111-11*-1.-11-1111...* : 1-. 1 ,1 1. 1

_' 1 1.1.1..:--1 _. ,--1,111.11-..¿1.1_1-í--'_ .~11;111:.-.-.-:1-11..--1.1r 1 1.1.--1 .Í1:1:1~':1›':_?›1..-Wz1_1- .-1.-.›`I--1.f¿¢.;1_1-di--z,.1: 1-_ z_. 11 11.. ._.. - .. .,,1,,.,¿,..,.1 1.1 . 1,1... V1 . . . 1. 11...-

M-A

, _ _ 12-_..-.1.1.:¿. _.11..›.1.,; . ..

1 ,V 1 _ _,À¬',-1.11111 _ .1` “ -_ ,-1..-«_ J-1-.-1--. E' f 1 1 1 _

1 - 1 1- -1 - 1 111 11 1- 1... -1 -__z 1 11- 11.11-..1-.-.-.-.-1.1.- 1â111-11111- .1.1.-.11.-.1.-11 1 - 111-..-_111.1..11_1 -.1 f 1 11 ....1..1_..- 1111 1 ¡ ' 1 ' .1,,11-1 1 ,.:,.'.,1,1;1.1.1_1i`_11`.`::1 ` ,,., ,.,,1.,[.¿:,1:,11:,:1,.'1 ,_1;,:`..;,,1,1;.11--1 ,1,1§:111:'1:1:;1'::f1;-_ ,;,;1._1_..,1¡..~, .. '1f,.:,1:111..¡1;1 ,›,`,,V,11¡;1-1,..1 . ` . 11 1 .1 1 111 1- 1115; _ 11`.1111`.11_.` 1`_- _ -11.-.-.11--1,-.-:-1z-›-: › _1“1l.1›1` ~111.1`1‹.;f ..-1.1.-1:1.:-...:,-..;... .111-› 11.1-11 .,.1 1 .. 1 1 1'1 1:1-111-1 ‹-,-- - 1..-_11:1 11 «1 - _-:1.1-1-.111-.1.1-.-:--.11. 1-- z.. :1.1-11.11-.1t1 , ..1-11_111111.1.1 ..-111-1..-:-1:1:-...11-1:--1.111 1 z -11.11.1111111 z 1' .1 “ 1` 1 1-- 1. ..1.111-.1.i›- 1111.-1-`11 -l.11.11.1_11-.-`111.1..1.111.'~l_.. zz111111-111111...,F1:-1.--11.1111-11.-.. -;".1111*1.-1.-1.-_-.,~--_..1 1.-1-1-..'1.--1--."` _ .1_:111-11.`:›-111-- .1111--..1.I..- -, . 1 _ 1 1 1 1 1 1;- - ._ 1.1.1.. . --..,,_.,..,.,_`.1. . › ._-.1..,.,1,. ..1._1,,1._11 _ _--_11._-11.11-1.1- .111-».....,1.11.-,..,.._1. -z -_1_11,.,1.-- .11. ..1.1.1...›1-1-.-.1.-...111. .›,;, --...1111- , ;.,1,,1,,1‹,1.1,111,_ -1.-.11 1..,,,_,1,1 11 _ . '11 11 1 11_-111111111 -1111-111-11- ~ _ 1:-:1-1;- 111111.::1..::11-11_ 111 11~1=.í-.1. -1:-11.1.11-11.11. -11 =-1111111.11111111.11111111 =.1-:.11:-:::1r:-. 1. . 11-11.11.1111-1 . 1 1 1 ` .. 1 . 111 ' -1111111-31; `1`1111 _ _ _ .111-:.11 1- _ 11:11,.-1::,1-.: , 111111-1111111-1~1-*tz1.-1,1:1o1111::1111.-_ 1.z1`1;1ä1?.`;1111;z1.:111i1:111.f:-'11. _1z: .1.1-:1.11'1.-.11-i.-1.1 -"1`1.11`.1:`.11-;11-:-1 1 1 `^ 1* i ' 11111`111` 1* .-11-1.11 '11' -1111-1..11.¬.';. 1"-1 11-1.:1:1‹.11-*11.11 1 11-11-:11.-. '.1í.1.-' - 11:-111.1.-.-_ 1-Í 1 _-.11-_-1:1:-1.111111-11111-11:à'^ '1.1.1.1;.›..1'11;z1.;.›1;1. 1 11_ 1-1.1....-1111111.--_-1111. 1;.-1-1;,~1 1 - 1 11 1 1 1 ._ 1.. '- _ - 11-1311.: :1-.-.-.;- .1l:111111I11-1111.-§_1`; lã-1-.\:111.<~§11.1 ' -.-/3.1,-131., 12:11 .-.11.,1¿.11›- 11.1. ,.11;.1›11~.1,1§.1_.-_c..,›_.,._. ¡-¿.¡1.,.1,1,1-11,,-1;@¿›111¶;1:11-¡ _ ..~,.,1,1;.11,-;.;1,.,1;1-.1; ,; ;.,1¿.;.,.;1;11;;.-,.¡11.- , ,_,..,

1 1 1 :1I1.:1`:1 1í ' 11 “i-`11‹ 11-“111 -:_f. 111::-11111' -Í:-” -111 1-1-PF:111151-1:1111-11.-:11l11-1-1 -11 '111 11111111111-1;1í111`:Í`fz'lE-Í.-11111:1111111.1-_: .:11111111!1=111111 1 1 11 . - 1. 21111111 11_- 111-11111 '-11-1 1:1 .. 1'- 1. `f. ` ",1Íl.`Í - -1111'-'-1 1 1.1.' .1Í" '111-1 11:; 1`-.1.1 iii;-1 1.1121' .-..-` If-;‹.\`:}-' 1.1.1›1¬1 z» .'1131-11.'§1l$11lâ1i..:'1:'5-_:Z .'_."-'§1tfi`l11111'11í'=-`›1§.-I- -.-.1.1.11 .-.1.f..\11.-11`-1Ç`-111I.--^1.'..í1-z11,.1111111j111 ,.111 1. - 1 . . - - _ .1.11;1111 -:_ 11;. 1.1,111 z 11.. ad. 111. 11- .f›_1z: _1:]-z11›_1-..111-1111:1.1-111-111..:1d*-1.- z_.ê--.1ê-1.1.1.1.-.1.1..1.1_-1*-.`--.1.-_ 1.1--.1--.1..111.‹1."1111.', ._'.-.›.1.11-..111:.1› 1 .-- _ 1.; --_ - _ . -,:111:_1-. 1.- .f -.11 1 1-1:1 11111 111 111 1111.1 1-11-111111111-111-11-‹1=1›11¬1111-1111-¬-11111--1- 1-1-z.›.~g.--1.-11-.111--.11 111111111-:11:11':1-1111 _. _ _ 1 1 1 1 .1 1. 111-:11;.- ~ _. «1.1. 11 - .1›-_.-1.1. ~ 11. 11.11- 1-111-: 111111 11.11.11 z11111111111.111:111f111111-11,1-.-_111111111.--1~.11- .1. .1.-_;1-1.11.11. 1 1 . 11 1 1 11.-... 1 1 ,...._.... _ . -.1~ - 11 --111.»1 1v..¢.1-.11.1-.~1..›...« 11. 1 .1.., _1,-.....1..z..,..- 1. . ...1

1* ` 1 1 . 1 ` 1 " - 1'-1~"1 ' 11111-1111111 1- 1- ,.11-111"--1111 1 .1.-.-1-'1:1.1.,-.-111.111-1, ›. .z,1.1,11.1:11.1;1.111_..›_ 111‹.1.11.`J1111ã;.1;112I111«1?<*1í“.:_z-11111-111-1111,:1 '111 . -`.1.11›`.I;II-^1.*.l1'‹3 1-¬:-,111111-1 1 1. 1 .1.--1111:-11-1-.-_-.11-_-._--1~.. zf1111-1-1-.-1.-.111A.111111111.1~1.11.11.1..-.11-dês;zw-1:1sr.:1-¬:1111-111.111-1-.:1-ow»111111111..-11-..-.1-1-1-11-1111111.11--11111-;= _-.-_-1-1-11-..›.11.-z .1.--1‹.1.11.1--1111-11111 ;1..:1~_. _.31: 1 . z 1 1 1 1 . 11 11;:-1::1~ `-1-1`-1É-:=1-.11`- -1-1-.-.111-:1.:11.:.^-:1=-1 -~1-1j11`^*111°1:¢i-1-ff=':_›1111I1^111111111 “Y`Y-11311161§111;11111“11-11-1111-11111111111-~-1:11'-d§1«.11-.rrâf1r11111;11.1,11..1.11-.:11-111111-1-1, -L~¬1111111111111111111-1111. 1.- 11.,-..;1r,.;.‹1-11;--1.-1-._-1. 1-;_1,11:11.1:-1-11111.11.-1 111-.1.,1 1 1- 1 ' . 1 J 111 1- 1 11 111 1111..11111.11.11 -111 = " . -= -11111 -11^11.1 .' *-1.11 1.11. 1811 111.111.111 1.'.- ,-,..' Nf-,.11 '-111 --. ,11,*1111111,1111.1-1,11 11- . -¡.-1 1111111111111 111111 ^1 f*1\1.1'“11“.: 111.111,11 111 -;1,,1;1,11,1,. 1 1 11. ,. 11,, ».- 1.,.1.1..1. 1 1-....1¿.. ..1.,.1;.-~_111.11_. 1-. 1, ,....111.¬.1...,» _ _d,.-,,.11.1.,1,-.-.111-.. ,-,.1. - -.-.., ,11.-11_ 1.1.1-.1.-1--.,. 1,.. .P - ,.1. .;1,-1 -1 1 ....1 ., 1,, .1,1,¿1,,, .11 1 11 -.1 - 1 1- 111. 1 .1..11....1.1.1. 11.- _ 11111-111- . .. 1 '_--.1. - _-. 1-1111-1-1111. . ,, ,1 , , _ _ v..11` ,,,.,,.. . ,.,1,1.,1_1., .1.1,,. .,.,11.1.1.+,1 _, ,,,..,,,,,,,.11,,,1;..1. 1, .1. ,1..1,1,1,.,,.,.,.. , --¿-_ ._ ...11.1-.11., , ...1 .11 1.. .111.›.1.1 1.1.1. _. ,_...

gw-

.. . 1 -

%-

›_:¬.›: .. :z_ .,*:.-1._;,.11,,1.111,›1,_¿_. 1_.1-1111111.1.1-:›- ..'.=.-111.-.*¡I*;,1;›¿z-i1-E3... 1,-,.1. -_ â11“.1-1' _ 1.11'-`1^."1“_`-' ¬` -'15-.<" -. .' ".11-1.1.1--_1"._›_¡z ›,.-1,1 .1.-1.-"1I`.'¡1`.,,_ ._1 .1 - 1 .11.1 -»-....- 1 ...1.1.1.-1. _ ¬1111'11:'-=~â.~ ,¡3.,. 1 -1.11 11 - .1 .~ _ ... *tj _. . .1.1 ~ 1 ._ _.VM 11 1 _ ..¬31-.11.1.;1; z -111 .1 .1-.-- ,.-1;11,.;;1,,1;-,, -,,.,;,_,,1,›. -. .-.,11..1;1,-1,.1-_1:'..- -.é_::.,,.1.11 ‹..,,1.,.1›:.:,i;:= -.1-..1.._...1.., ..,,.,.,.,1.,,_1;,,1_‹;,1,,11.1 -1 11-. /1.1. . . _1 11 ,. 1 1 1-.. .- - 1- 111'1.[1., 1 11-L11.11,.1, z, .1.¿1-121151 -_ 1..-11,11.11.1.1-1j111.111`1111..\-f 1----,1.--11 “11.-f,-.11-1i1'1111111 . 51.-11. -. «-.-1-~.1i1-1.-.11.1-.11.11 1 .-11.11 «U-1 .11.--*1 1 -1 .1É‹1111*1.1 Y .1-1.11-..1'.11.1f ..~.-.,11,11-. 11 _- . 1 1 11 1-1.11 .í::-.,11¡;.;:1._:1.11-1:11-1-11- - - - 1 1 1 1 z- ._1 1.-.-1.-1.11”.-1.1.-.-1.-_ . 1.1.1:-1-.°,1,1.1,-111 11 . ._-_-1.1-9-1111111A.í111..o111¬..,.....-..‹-d1-¿1--11-11111- 11 1.»-11.11' .-1:.1z.-›..-11.›11.111ã1-1%~ 1z1.z*1- 1-*W111--_----1-1._1._111-.111-1.111.111-_-1.-1 -1---.-.11-111d'=›1 1 111.1-...1-_.1_1..1 “-1- -1 1 1 1 1 ~ ‹ . _1_111--_.-› f _-1.-.-11-1:1-1-..-.1.-11.. _.--z-.11-111-.-.1.1.1.1-.z~._.,,1..1;, .,,. ._-.111-11..-1 ›--_-a...1-11a-1-»..1.11-11111-11.11 11--.-›‹›1_1111N1i:z;1â.z1 11.-1-z1›1¬11111.:z›=_:..-111--1 1.-11fz-1¬1--11-:111¬111==*-1411.1*--11111-..» --;1-1-1.1--1-1*-11. .11.1-.-...11.1 -.1I11:-1'1-- 11_ 1 1 _ _ -._-...z.-__.-:=.1. -1›... 1- 111.: - › 1.1----:-11 11-11- <-1111:1-11-111~11í111'1111«11111-§‹1-^3‹111111111111-111111-111:*%<*H-111>111%1*=ã-111111111-=1-111'--.111-11-11Ê1a¬§1~1i1A111_1-f-#111-1;1@1›11111111~11-11111-1--11:;--11z1e~11A?`U1111-1.1--::1s11111111'1-51;.--1.11.,,, .-111 -1.-1111-1.-1. ;,1.;1,.,1;:1;- _1 1'1'. 11-1.: -`- ›-. _-'1.1. 11.1;'I -_11z.. 1 _1 ' › 1. I -.'1 õ-11.1 1›11..dz-'- z¬'-o. =11.1..-.. 111:..-. ›‹.›1o'1-:'-_-' 111.--'1-'-1'::›1 ‹.›11-.1'1-111111111.11›111'1.1.-1 .^1.Ã1.1 1 1 1 1 -1 1 1111111311111-1 z -:1.::-1111-1111111-1-11--1-1:-11 -.-11111-1111-i.â111fi11111z1;1111:-1111111-11---1-:5-111.111:€i.=_1-111.11-›..1.-Add.;1.1z1.111111111_..~1-;¬1-_1.1-111-1111.o1«111----1..-‹;;_1..1››;-1 1 - __111=1:1.1-:1111.1111<1%1~z11;11:,;11:1.11111;.ââé¿;.;'.1111111111111.11 _- 1 1-11,1 =¬11~=1~1:~â-z-11-,-.11"111111111-~-1---111--1-11-:fz-1111i1âA11111111111111111 11-1 -...-1. ... .1.--11 z1 ~ 1. . 11-.1-.111 .1.-1.- ` .1111111..111..1111.1-1 1 1 f1`l.-1..1 ..1*^11-11:”-1... 11111*-11- -. -z.1.11š.' ,.+ :_:§111v1.Ái:_1Í'1111¬11.›.1.1Í.:1a1.'11¢-:.z;1111 1 11 1 1 í 1- 111"11'1»1;`111`-1`1`11_1" .-11--1111111-11111'11=1111<- .1I11~111:1:1111111111~1-1-*1§: 1% 1 11

.-'1.11*.1.=..1.f.1› 1-1-11*..1-111111.-1--1-1s‹1i1d111w-vç--..-.*-1_111111,111111.1, 1. 1--1-“-1.1¡sâ-

›1-- _. 11.1 1:1 -1 :.:- _ -.-111_z-:- -11.-1.1 -11-.-11----.-11 1-1-1.. z11.-.:[email protected] ..1-.1.-1-11 -.-

1,, ,.1.__.¿.,__,_ , _-_-.., ¿z,¿.-ã1`111`L1`111'--z--¬-,-1111-111113311 1111111111w.1--

11-1111.-'

?`-Z1`.1-A -“›1~1í'.--_-'11,-.1;1.-111.-.,1,1111;111 11,, 11; 1.1.-;..11.-i-`111.fi.1.-5. «¬,;,11111.1;1§11:~1)11 1.111

11 _ 1. 1 -- . 1 ..111,1.._......1_ 11.1.1111-1.- -.1.-_-“1.11-111~1.1--=.'~11 111-1-11111.11.-;¢"';...‹:1.«_.`1€it.11`1.1¡..1: `Í1-'1'- ,1.1111,d¿›1.`.1...â..z.!;-.11111111111. 111g-'1.1-1õ,.,d;1_1.-,;;ä.1l1..'11...1I[5-1,;=,;;d,‹. 1 1 , --1--1.1: .1 1111::1_.:.111A:1111z:›»à«¿._:-1111zë11A'@1:1z;1111:11¬111111_: -z1111-;11_11;1;1_:;1., 1 , _", 1 11 1111111¡:1-:111-11;:11.-1111;.111 -_ 1-.11--31,-z1.:~,;;~,1111.11g-.~1:1 1,.;:¿1;1“111.:1~-111-11¡.-.-:111w3,1-11,11111,1111,, .1.j.1,1 ,_-.11.1.-f,,._¿,11:“;11;1i.111A111.111-_ .111,.1,=.¬¿-,*-;z. ~-.:1.,1,1:;.,111°.11,,...~=,.,¿:.-1;.,1_1 1-1 .11.1,1111-= 1 1- ..-1:1 1-1 1;- 1-1-11--,,...-_1..;:-1;: 1 :I1.1-1 1'-1-111*-1111 _.111,1â'/;,_¡.¡,1,1`. ' 1.1 " 1.1

.. ¡.,.1-1-,_. _. ›1_11.1 1 --1 _, . ...1....d .1.1 _Á,1¿¿1,1,1, .-¬ .‹ .11.1¢11v.1.-1111.1. _-,,._. 1 1 1,. 1.,_ .-,-i -1. .1.1. `. , ,. ,.¿`,,`¡¡,.¿`..,1¡.,¡' -.1.. W* 11.. ..V1,...¿.,.,...,. .,,1,.-,,.,¡,1.,1¡.,1,.,Lz_,. _f.. gi..._. ` ` 1 1 › ._ , .,.. 1. ,.. Á. ,,,1. 1 1 -1 1. _ *1

-1-- ,---.d_--:_--+ -.,-1, 11.,. -_....:..›111: 1., . -11,1, 11. 1 1.11›1111-:- 111-1:1.` `*í'..1 1 1 ....~._,. 1.11.1^'1(" 1 1 1 '-1' ...11.1-11.-1. -1 1-z.:-_ 1 1-.-..-..‹.-_-1-...; 1.;:.›.-- --1;.› -.-_1 1. -Í1.11.11-.1.1-..1..-_ 1-111111 .-,,`f1Qš--,1i¬.z:--f--_--dz...W1-.. 1.. 11z11^.111.-1111-'_-”: 1.1. _--1--1-é .'-111-,fšo1.1:-.11 ,<1;¢;fÊ5-f`«'1:-1. ea1.15' 1' 1- .11,1g;f.*.11. .-

1 - - 1 . ' '“.`.f1 .š11 1,,1

zéffi

._

:-11'¬11¬ Q-

.aê E 11 N11!1ê1`1.*1íÍÍj1_5ë°

seêêz.

1-;"”_.Ê*

--1i_>.=§

.1 - , 1.1 1 .. 1" 1 ` 1 1 ` 11 1 1 E 11.1 ›J`1'*111.11E1_ `. " " .11 1 1=...:._1'.;.1.,.1'.11.=`.1i1.1.1_a...1,., ^!ƒ1.11,1,1.7..1_1*11z _ . _ 1 5,-1 ,Í,..-.11j1Í1z_*'1'w L. 1. ._ ,,. _ -. _ ., 1..-;;:;,1_.=1›-11' ¿___.;;._.1,.1_'.1.1;,.,H .1 - 1 1 “1 . ,,_,;¿' -` `1j", -11:1›~›"*°'*""“""°'m' ` _ 1.1~," ¡¿,¿ 11.-1¡›11.1.~.›r¿â›.\:¬1_'11‹×

` 1` 11111.1

1111111l"1.1.`11111.1.,1,1;j, . ` 1 1 1 .. . . 1 . ` 1 .`, 1 `7"'b-›.

11 X-

11 11 1 - _ 1 1 - 1 1.: 1: _ ; . 1111111-11.1. --- 1` - 1 - 111- -'-1-

.1 1 -1 1 . .1 1 . .1.f.‹-~.-:-;.‹.1'tié;5:É1%1W11§,W1.11

11-..;.-1-1

_.1

`111.-.11`I11. `

vffšséâàs

J .1 `1 ,¡1 1 1` -` .` ` 1.-:1i1_11`;i,"1.'.11 1 1 1 ` 1 ` 11 " ` ` 11 `-111” O ` ` ¬ H 1 ›Í'Ã1'Í-z1ÍÍ1'11É"z1\11..1›.1

› 1. .1~

`1 _ .1 ` _ 1"` 1 1 1 " 11 1. f'-ff 11-:Y1 - 1 _ 1 _. 1 11.11.; 1 . 1 1 - '$11-w›â11›1~.11.1_1 18 1-1«-.1. 1 ;--.ê.._;fi.í1

1 1 1 1 ,~ 1` 1 ,: " -_, 1 -, .'1'*.j:-1,” ' 1' - .:i 1. ,11 1 -- . - ,1 . 1 , ,, ..., ;.¡,§.,-.¡11_, .1-1, =a_.¿'- 1 . 1,". _ -= -1 1-1, ,,;¿ , 1_,. . , - '1 › .111 1;1[,..,,,,, - 1111.11'-'¡,_;;.1,o;11¿:¡-11.1,-`-.,›11.1¿,<“_ :,, 1 .1 1 _. 1, . 1 . 1.1'.'11`..f1:.-1 .'7*”1'¬* *'”.-11-1,1-S11, 1- 1 1 1%-1.1111 11. 1 Ê*1.“l11-1§~1¿,i1::1â-1.1--1 1111 1 _ ' 11 1 1 1 1 .. 1 11-1-1 --P111"-1.1'-››“› if” `1“ _- .z-1' 1-- 11.1...-1. .HF 11I^11:,1_.›;.;›1'1_-1..1.11111.1;.1`?5-111-1.1-.111.1'.1f'E%f11'.,_.d.:z1.1-_,;;;,.; , ,; 1 1 1 . 1 1 . ,1 1 11 1 11»--.1. --1 .,,¿.¿d,g?- 1.è11“ 11^._,1.1¿1¡-z-1@:”Ç.¬_*.,¡3,_1;1›,1;Í=1_-. 11,111-1,1;.§*¬.-1z_1«“-11..d*1.-1-1..'1,-‹;z,'1---1- 1 1 1 1 1 - ~1- - _ 1 1 1 - 1. 1.-.,1 11-,il-1,9 -11 1111-1,11.-¬.1f'1.-'15--11..-.121.-.R-¬.1éè-1-_-1-1:.'1.;1-.11 1- «.1.@1fi<e;='r1-11%.-“E1111-hi-i1f11:›.â1' 1 11" ^ 1,, 11 1,,111 1 f 1 , , 1 1 . 11 11,515; 1j;1; ~›-_.‹-1, ,,¡,1,;z1-..¿‹.ig-›õ§d_1511.11,A1í1 "1`-.1.--F;11.1z1._. 1'‹_1"*"-W'-1'-1-11.¡a1x',.= -.1 -..--.11-1.m1‹.1;.4~11-11111111,1h11-1¶f=â="-111

11 ' 1 1 ` 1 11 1 1 1 , . -L -1" :' -_ 1-” 1-1-1,.‹-115-*...1-.'11:_¿..1í1§.1 :-.-.-.~fgg1-_.i1,¬1;¿1-;- .zw ~',1.-1¿;11:1,;‹_.1.1._*i1_1. 1;.-1. _,1z,í1f~.--11111:` 1111 111~" 1 '-1”. 1‹.1 1.11-

1-¬ 111

'.1j11‹j.; - 1 ` ` ` . 1 -1 1..

1- 1 1 1 1 --1°

~fi

1--11

zëafia

....-_;-;

11›^-_.,,.-

ÍÊÉ

wç-`l52“ -=--ae:ás-

as

-` 111 1 ` "Í11Í1^›` `.I3..1l111.1*11ll-11'-'-`,'.`*'=.Ii¬:l=§§11á131l1#Ê1-11?ƒ1111111w,;,, .H . , _ ,_2 1 1 1 1 -1.1 1 -1111-:W '-":1. '--1'-1-1-,: ' -.11 11 --_-1¬z- -:-;1:.1--1::1.-'11_¢.›.-.-.11-.z11.111.1-1-11.w‹d.11~1-1zf=_z>s----- --1 ` 1 1-1:.-1.-‹â‹ 11 -:::-1-1111 = U” 111111'-1.1 1-- `1 1 ` 1141.1'-:1-.11-:-111-.,1: ` ` “`1`1`1`1`1'1-A '1'1;‹›*:1-`=“¿1*,.11°`1111 1 1 1 : 1. .-.1111::11:- 1 ::.1-.1 -111T1111..-*` 1 -11 111.1 . ‹ 11:.-1111 - 1 1 1 1 1- 1 1-1-z-111.11-:*--11"-fo 1:11 '1Ê * 1_-.1.-_. ,1;,-. xi g.

“1.1

%*;11 1. . 1.1.11..-z.-.1-1.,-1151--1--.'^`_1.-1 1.1 -1-11*1ê1!i1:--ni:-2-,:%11Í.z *11111-.- _1I-.111-`-.1.-.1 `1*1.l^`1.-1-111~1-.-*-1-,1-1-1 -1-

°<\:=¶=z>-=s

aizzâz

sf- šnä:;

1%-

_1‹¬'*=*`

-‹ ).‹1 -1 `1..,o;«.*_ .~'.,1 .11 1.‹›1-21;-.-1...

Lgp/Ô,

Egg:

_ 1 11,11.

aii-t:1= --1 w -šä

- .- -.11.:.1._-. .1. ..1. _. . _ -,_ ._ .1-..:..1. ..: ..1.;....1 .1 1... . ...,1._ ,1;....;..;-. ._.~. ..1¬ .1_.d.._1_.-....- 1- :‹1_-._-'...: ›.,,_,1,_1,11,,11111”-JÁ .1111fÍ1›i'm1.1'.*'1`_ -_. .111`-I-11-"U1?-111-1U111z¬'1'r"«d111?ídÊ11d1H'1.&31:Êf'r2^;11,111- 1 11.1.11-.111..:.‹---,'-I1¡1-11;§1-1.-11›i1z-›“Éf- _;,_.-.'1-.11.1-11--1 .11--- 1- ~ .111 1.,,1_1,..1;. 1 * 1,-1,1, ,V ,111-,11,....,\1W1¡,›.1,-111, 11"-;-11-111 1 1-1.11”^.1-1--*.›1-'E-11 . 111....11-E 'W -“1.`..-_:-1: ' `1`:1'11 1:1... '-.';‹1.`É¿.*1"`11.1'

5-__da_;;,§

fitfl

11:-‹¬-*».§-.1A.1-11.:?-^.°‹z-`É..à1i-1 11111-1-1-1`1"1`111 '11111- .. .___.1~..111'-=1._'c..-11111111.:-1111.11.11 1-11111. 1 11 do1-- 1 ..'Y-"' '1-:,-1.1-l›1o1d1~-1111-1¡.1$1.¬ -1 1.11-

1.111. .. _. .._.,._--1-11.-_-1.-1,1.-..-._-_..111:11-Í1... ,1, ,¡1,.-t,1^»Y11,à1..._..,.,¡,..... . . . ...,111¿1,11,“,1¡,1,-1.1. ~-1.1.1.1 1

äwäz'

-z..

Ê* 5-__5%

.nâiãñ

M fln

11.- .1.-.ii-«;1“»`í*iii

.EM-› -,11 .1-111811-1.;'-f-Y-Y: _ _ _. - "1'l1-lfiišfffi--. 1§,1..'â~.r›‹-14.11 1'1 .11-1 11 .1--"-1” -1-`-A111»1-111-11 11 1 1- 1 -'à_::-:‹ -1-11 - -.. -1 1111111 ._. 111 -1 .1 f - .11

11 1 - -- --. 1 .1. .›1z._1.11 › _ ,fu-.V.,-1-1,1--...¡¿,-Í,-_.. ,w 1...¡..,-fz.,-.¿¡-ly., -F1 “,.¿u1'¿-t,,,1,.1,.,.1,..1,.1;

11.1111 ,11.

›_1.-.› . _,_,.d1o_z_1.f-7,:-.1

.ezâfz.az

I»l‹'-";i.i1ê;1':'111111;.111 111 -1-z-1¡,_¿._.,...-1-.1 ...11.

11' _- -11:..:'.,..-I--131..:-1.-11-1:111í_.1. 1;..»,'.-:-11:...`-Y-'z',,, I-`1"'1 1..'..'1.l»`¬11 1:11-Í'-.'1..-1›'.1 .1.1 Í'.."i..t-i11.`1-.""v':'1¡ÍÇ1.`v"âÉ]`.` 11Í1`<11Í1 `~ - 11111 ' 111. -1 111-ii 1.1

.11-1-11..-1.1.. ._1›._--._- 1 .

1._-1:- --_. .1.«11 -11.11.1111 *Ç-" 't“1I`1“`"1"“'" ` z-11.1.-1. 1.111- '1`1--í`-1*"-.`-`-1"1'z'1f› :11.“^11~1.1*.-1-.-1\;,1.1_;`Ê ,1"1f..›I11\›1‹l11.-I1*11l11.1ll1.1.11^.Í'z1~`-‹é›,1,-¿; .11-1.1:..-1-'11:›.,=:z.1» ..__ 1. 11.1_1.1,1.,-_ . ;...-. _. 14,.-1*«›:›;1..-.-.›:-;-.11=1:1::1:11=,.1z:.d.11111.- -.-.1.11'11--1 ,1 -__ 31.11i~¬1,111« “ ' “ "1. 11.* 1, 11-1.*-.1 11.1» ;I-1-1-21'--11.-.-,'1.›;11¡1zj1;1j;1.§ç¿t1

1 11- sf-_.--,%!*\2i=. '-1 -“'11 -1 1' 11 1

,1,f1,i] :-1 z.,-11.1-;1`I`1-1 í1,'j.I .-. 1 ,1` " 1 `- '.f.`¬fÍ. P1,-` -É-1.: ,15.-1 1 “~ .. _ 1 11:11:-:1.1 -1.-11:- 1-11 -1 1 ' -11 11‹ 1.. .;-.11-_ 1,11- ‹ 1- - ._ 1.. 1, -, 1 1- 1;.-, _ --.¡¿.11-1-W1.1._.~_1.1111111111¬-1- _ ,11:w.1z.- _ -= I-11»-f. 1 11í-~1111:-11.1111'1.`¬^1.°1I11.1I-11-, . 11 1zz ¬ “1 . .1›`..11'111'›11Í1~:-'1'11-111'-fi- 1

PM , ._”

GV,L-111. ,f111.1-1.

áz.

1 1111111111 1- 1171-

`"*;;:f“

¬aê

1. _1.111 181*-`1-.1.--1111. _ _-.1, , 1 1 1 _; 1 1 .1 ¡11›11.-1111:-51f'-._:1f°:"111.1-ai-A111,

1

5,, 1.11

1 .1.1/

T*I 1,"\<`5¬.Í

1- .-

E

.ë~”‹-

,. .=*..r:;=;.-.`

_-,.-E1”. 17”1

1-1- 1, ,,..¿_,. ,_«..\ 111 1 1

df -111-11- -1

-51111; -alii"

._ 1.-1;" -:';11` ':. .E-1

ic;

31-11

.'11

11111” '

- 11L.-¡E115-3-111

z1- 21-1~1õ11z'-.11.-..' ...1-11.-...11.11,11.1, 1'-11-:-111 1.11-_1_ .L 11.1.1111.-,:;d-_.-_-1',»_-1-j-I-li:“-111 1111-111 .1;-1.1.-1-1-'1'--.'fi :f-:'-.1.§-.:1-1-1-1~1'1°:'-511-i111Í'11‹11"‹;1ÍÉ.flU.;

. . <1f1. . 1 1.11.1 211.1.-1 ‹1l..,1'1.,~»¿1, 11:» -:-1-1..-.11-.1-11.-111111z~.-1

-22-‹}‹za

1.. ... -,-_..,_ , -.

iq 1511-- 1-*11â11.1111.11.-:1.1

-si:

1111. 1.11-1..... z_1:1:1.._.-11.1-.1-::1.1:1 111' -_'-1111111-111-11111111*1-11-'-1--1-1-1-; -_-:.1.

4 V ._ 1-1-1-.11 11z1.f.1...=1.'11í..'- 1,, ç, ,ç 1¿1y.1_§.,...1.-5.111 11111111¬r1;-_.f11

- --.-111--f-.--11 _' 1-11.1 - 1 ..

.1 1 .. . --1:.-111- 11' .11 '.11f“`“§š* _ 1 . " É-Í1Í11Ê`-`1l.1151`-'1-111 11 111. 11 ›_ _ ..11, K1 1.1.-1.:.11›111f1¿âi1~1-1-W111.ié11.1-1l1vd.°11@1 --M -- _- _-A-1. ›--.-za. . 1.1-1.1.1'-».111 1' 1.1.--11-`11.. 111111 11111.1-1111.1:fê‹;¬:I\i-11111211-M' 1- -.›..1....1_‹-. 1111111- 11.1-11. .13:1-1:. -1.,.1;1f«*'.-*._.*.1..1-:.11.-1-11 ,,,,: : 15.11-111..-11 11-: 1.-.11=^,z_>.-1-1:11-“1;;1",111›1'1 1. 1;1111.1111 1 _. .1-11 1 11,.11:.11 11. U 4 -..1.1.,11.. 1...1-1 . -1-1. 1.;` 1, 1:1- 1`1Í-ii. ._ -1 =1_Í1.1.fi` -; '1.1.' ; _.,.,;.11,1 .11 1; -1. -:_ -111.11-_ 1

f 1,11;--._-.f-1-.-...._.11"111.» -.~`1'...f1-,-.'1. . 1 .. _.--.1.-il-'111.~1 "“._ .

11 ¬- _ 1'\§1\'|'?111 ,.11 1: 1. .1.-,›,_,,-.,15111‹¬, 111,1; -.1. _ ._ _1. 1..1.â-_-.._1..‹',›â;1.*-.11. 111. .1:.çzw...._i_1,.7,.,,.¿._,_, ,1z1,::.z711'11111-1111-1111"11a.*1 1-1 1- 11

.Er.z _zw--«-

\1 .1'-.11.1-“1-.--1.1f.t_-.-›-1¬.«1›1

›1 -11. -,,-',1#1'1_:, 1,. ...1.,,-.¬11..,,--.-.-

«íšg

1% É i

T.ÉÉ

,v ,

“ ,.”1I_1-121:.-.."..-.`1._-11 1.1.1.,11.1zl:Í”.1.1`:-:31`11:-:-".1 1:,1,1111-1-11-.-1:.1.1..1.,.›1-.1.-1i1. 1111111 1.1.11

f _ '11-§`1111”:`1*Ê11-1111

...-1.11 ,1.__,11_d~\,,1;‹, 1, ...11.1 , .._.1 _ _ . -1.-1.-1'-1111-z-‹

`~.“.._1.,-.-111 .111.1\1...1:.1..:1:-.~11;.1.-.11.1-1 . "°1`1`?"`11Í11-1`1"`f.1*_-1--_-:-_:-1¬_›.‹111-:‹-1.-_.-'1'í `;.1-t.-"':11“1-Í*-'11-. ' 1_.-1111'-1.1111 111:.'‹- 1-1...1 11

_€?

¬<;1 ' `- 1

'^.1 .1. .. _._....:...1 11 ‹. *rd 11..1 11111 111.1 11 1 *11.1 111_1-.1›.1;..-1111.11. 1.1-.-1.-.1_4¬-1-1.-11-111111-._

#1-¬,-_ 1.1'.1,.1,1_11 àzlê

.if-if..-_. .11, 1 ,H, `,1¿ 11, -1¡11-5.-. , , ...\ . . . . - 1.11

.:1,,-:11¿',,:-.;:;.;.;1-:11.11;1;., ._ 1 ` 1 111 1111111111111 1 - =.`. 1.1 .1.-1111.-:11111-1:'1 1 1 1 : _ 1 .. 1 1 11

›-11111111111 . 1 - 1 1 11 `.1. .. .---..--.1.1 -' 11-^`--.--=1.='1.°11'.1-,111 ..' f' "1=::“.1Í1l1..I\§'11111lÍ1l.`11§..1.:¿.›,,,.¬1,1 11 11.1.11, 1,, _.11.1-1/ 1..-_›1-111.‹.1.1..-.›.-_1.._11-- 1.1 -.1z11111_.1...z.1.1..111.-.11111.1 1 1 1_11111.1-1:11__- 1111111119111-1111-11:-z-111.-1111 -11.111-:-1111-*-1111111--1:11-ä::;:1.1'.11111-111_11:w.1.111-1111111:11111111311-1Í1 :1 1 1 -_ -1 1'*1~"›1`.¿1111.111';E-1*-11-.111-'11-if1

11.11.11.. ,_.. . .. ,.1 z 1111.11-1.11 1

fl? 1:'f-z

11

_ . - - 1 _ 311111--1,_.,_1:111,,;1111111-1:11:11 1 1 1 1 1 11.1: 1-" 1

1.. . 1 ~11_g11 11àx‹.- 1-... 1 1.»-. 11 1 1.511.-1-1-'-^*--1.-^â..¬..` E-›_1¬'...-11 1.- _11'1-l11z1_».1.‹-1-,- -.-.-1É 111 - 1 -z z_ _. -.,.1 ....1_z.,;:-1z11z.1..1.-.-111111:-11111-111..--1-z.›z1f›;d1-.1.1.1 z - 1:1 1::1z-i1.-..1.‹.111.1111111i:1111 ' 1 "'.';5*1; .'11-111.11-1`11l1.111111`-`1"11'1›."1*.`1í-11" 111111' ' 'i ` ""

1.111; 1 - . - .- 11,1. ---1 .1 ,11-,1,-1-1-W, -¡ 1-11.1 1. 11 1. 1 91.- .-111

11 - .--.. 1.

1111111111

111. -“W”' 11-l1fÍf'íÁ1'›. _ ...11.

.š1 ›:.'Ê.1

ii, I, W

11111.,.¿¡-.1.-1 111~1\.1=.1' --_-1:1z.:” 1 ,1 1 1 111111.1 1 1 -1-1`- 1-:-1-111- ‹.-1111::-:› ‹ 111121" 1.111.

Í.. *fã fšfi

-zâgg Á:'

._,1,11.Wi, 1L111.d ,11,z1. .“},1“.¿1-11%,.

'11.11-u.11.1

1....11 - 1 .. 1 1 - - 1.1.1... .1 _.1.. -' 1- .dw..... ""¡-"'1' -1 1 . 1 11 1: 11 1 1 11111-:1..›“-.-:-:›;1:11=.:1f1i_oe1111111111111 _-_11:1-11-1111 ° -1.-.=_1..11 11 . 1 . . 1 . 1. - -1 -1 11---.d1"-111-5-=.11:111:1' -.11. 1.1.1- 11-. 1.1 1 1. 1 1 1 111111:1'~1111~1-1.1--1-.-1111.1.-11 11¬-1 1 :111 ,.11 ,1-*1.1

2-11.1-1-:1"1-1.11-1.111‹.115.1,;z-1¡11:d11. 1.; -.` 11_ __: .-_.-.1.1_ _ . 1 .1 .1 1-1.-1-11111.11-1-.'1.-11.-1-1111.1111.1-:1^«--1-:-:::-;11:--:-:1:11 1 _ 1 1 1 _ 1 . 1 11 ;-1-:A-.1.`:1:-“.-.111-11:-:1-.f.111.1.11 11111;-11.=1= . 111.1111-1:-1-1--.-l-11111 1 1 1- 1 1 1 _:-1..-1111-11-.1:;11111.¿.11á1-..,11,1...,..1..W11.111-1.--1-.11 1 1 1 - -1.,.-.1.-11,.-..._i;.;.,:›¿”..--11-.111;-1111.15-i-5113,..1._,,_.1111.151-11111111-1-«1w1.:~f=:.›1.111111111.11-.::1~...z1-.-z1- . 1-11.1-11.111z_.111›.,11-135.1.-i.,,.

. 111111111 .¡a111,.111_

N1-:-11-1> -_.-. .1_1.z_.1.1.

A-%

._ÍÍÍä1*A__”gw4%

&

Exäfi AA

1 1

__- 11 1:1:-1.1 1 .-.1-:11«1s-11:-1.11'11“-z1ff1i1-1-11111'-111I1'1'-5:-111:-11111' z - I- .11 1 -..- S 1*1_€11-1›.-1-1.11-11111.11-111--11111-11-1m1-.1 . .1 .-1 1.1 _- 11-. 11.1.1111 1 -1.1.1\11.111.-1..zz11- 12111.^1 11' 1-W 11-1%1;-11`-.1‹111'-1~11i-'1--11-111111:

11.1 _11:::::i1à11;.'-1'11Ei11111111-;1111-111-11-1111111=1i:â::11T111:- 1 1 1

ãiii*

_. 1 1 1 _ .z._1â1....1.11--1.-11 1111-. W.,11.`-'1.1'11.1-.11 1 1. 1 1 11: 11 1 1 111-1-1->-111-11-^â11g:-.-1111111-1-11 :.-.-- / 1 _- - .-1.-11111-›1.1-1-1oA1-11.11.1:1?-1-1fl11- 1\11‹-11--1=-111-^1\111'1.*.1 11d1.-1-.11›¿1111,.1,d1....11.1111:1 - _ _ 1" ....1. ._ . ._ 1,1..-_.-›1':-11111::-:1:1:1.1:111;:-::1-.-1::-- 11 -_ 1 11: .1 _ 1 -1 - .11.1:-.-1_1_1›1.111_--1-1-1111-dia-. .11:-111ê.:;i-11;11111111-11-111111 11111-111- -1111111111-›.1_.1_1-111.. 1-11 .1.-11.1. -1;.-1¬.d-1.-z,-1;.-1111..... .11.-_-11_-1,...,1,.11,-.;.f-1.1111.-._.-.1.1.1,1, .,,,,11,.1.,,1 , ` H ` ` ` `, , , 11 _..v.11v,1 1.11_›-...._.`¿.11 M 11, É ¿¿,_.._`,.,`..›.,w;,`,r.`,,. 1._1:1.'1_...-11-1111. _ 1 . 1 ` 1 1. - .:1:1111111"“'f'f"1;?-if-;"1f11_ ` ' ' ' ` ' -1; 1 111-11:11--'-'1-1:. 1: " 21. :~:-:1`=`: " _"-f í”"”í11.^1:"1`-:'.`."`111 1 -1 1:111 , ,1 _ _ _ 1 1 1 , -à -dz. - _ -_ :-1 11.111 ›1_11_.111-Ír,:,.; ¿ ,1 5: 1. : 1-1111 .-111-11111 1 1, 1, ,. __ : 1 - ,;,,...:._., .1-11-. ....`...__1..1111_.1;..1_-:__

- 11 1 1 11 - I '1 '-1 ` 1 1 1-1.1111t.1`1`-1-1111111:-1-.1°11Í.`1111›1f1-E-111-1111-11'-.1--111,,1-111111111:11111111:1T1t11:ía1š:»11111:1tã:¿ts1-:111.:11111111111111i11111:-.Mw111%-.111§1i1111U1U1í111S%14:111113111A¿iwt1-11'1-11:1f11=;1111111111111 1 1 1 1 11 vz 1 1 1111-1111 1.11 111111-1zz-1-1-1:'fã' _ `1.1-.1111' 1 , " 1 ` E ' "1111.`.1`.'1.`11 111111`:l". '-"' `\1“

"^" - --.1- 11. -1 1----11 1-11 1' @"*›-zši--1-.I”11í1Í`;í-›.1`11:1-1-1. .-1111.11:-..--1-_âz›_1:111~1.1.1-.1'11.1-.1-V1 _111:11:11;11,1.1:1_-.1-1-11z1._1-U--â¬z-1f1fñi11..11111W.,. , ` ` . , , , , `-‹1.,,,1,,..,,.V..,.,..,_ ¡ 1,, _....¿,,,,¡,.,11, ¡..,|¡,..11‹ 111111. 1 .11-._.- -..._ .1_1.,.....-1_1.-1_.1.,o,.z..1_.é__.1,¡`, _ _ _. ` 11. ,¿.1.1,1 11,.. ..`,.,... 1.1.,›-É ;¿.

1-. .»1-.-.z.1~i.11..111.w.111.1-1-.1.1-111. .,-1»,o1.d,.- f1-11.-1*-11.1-._11f”:1‹1---1:1›- 1 -11 1.11'.-1.1-1-1.11_11.›1.11..,1{1._.1..›.›z. -.1.-i..,._..1-/-,-.111-.-1. 1,--5-_1,.z.11._.,1.1;.,-..1.-1-11-11. _.11-1...-fã...-1-Ç.

iášëšn

5.»

. ¿-. . 11. -11'--,¬-:-22.

. 1. `-_- . . . 1 . ..-_~ .-1,_.".1-er-11;-11%..-zz.I,.. .,› ;_* 1:11 11 1 1 1: . 1. W -1-11-1 1 81...-1.“._ ...1..1.1f1111zF112-:l-'-z1- -11111111111-11%-._1. «;ê1*11:111:;111-11'.-11:11"-11.111-111-1-1-”-:1111111.1.1‹.1›.--. .1. ._.-..-..1..1._..=1..1..1w

1.,.;...;...,... _ _. _ .1

51

2;:

' : _ ' 'ê 1--11111.11-11 411- 11 -“

1, , , , . 1. 1

rf.-2:-1` 1 1 1” tal- '

1111 _ zw 11':U-ÍYL.` ` " ` 1 1 ` 1›111í`1_1.1;11'.,1,-.~,-

11111-.1-.1 . 1 . . - 1

1 .“. 1. . . . 1,1-.1. .11.1. _ . _ .. 1 ._ .. ._ _ -_ 1 1.z1.z..Í›\1.1.~-.g.1..i,1 ...,.,..,dz.r .. 1. .1..11.1 1-11-1.111-12'?-1.Í 1"*-11'--`›-`1'-1-11--1--11-¬›1'='ík1:ío'Í¿111i`1#¿i'f‹;1=à¬1..1. ._ ..*11.`51;‹- " `1"-13111I§c.1'iÊ?fld23›:'f-'i111,Í . 1 z 1. “1-1111--1 1 ‹. -I' 111l_1111111`11111.1111111;1i1d-šiiâ..\HEi1l1111_'E1111-51.111111-1*W11125-:-3âã1Íl1U*1i1111¿'1¿.Ê1.%1....11Q111111.-..-.img;¿t¿§¿;mH11àÊ1""- 1 1 -M.-.},.. 11...,-.1:š1:111111¡-111i_1-113%:-_-_1-zizd11z1›¿15i-1-,z2¿11:1.,¡1z^-<.‹.11:1111¿1¬WÉmw_T,Wwgzí.1;?11¿111..¿£1.11»ã.v11-. .11 - _ .1 1..111.1›111. 11 1-1›.- .-1-.111 .-1:I1111.1.-_-11-.-1.-11.1 1:.-,-.1.-«í›. 11-_-_-11..-,1..:1:.-.--1. -11 .11 1-1- 111.-4,11 1 1.1 .1 _-.1.-,-'1-1 1¬ .1..:1'.1.›1-1: '. -' .111;1zz11s›1¬.«.z'11z1'1:1-11i11M1%1.€#o 2:11:M1111%11111111n1::11:1:e¬=@:.*oú1=11=11-1=%1.11-1.11-d11.111U1111w11f1;:1 -_-1.1.-1-1,11. .fii-`-1r'1=*:1.11-111111111-1-11-1. . 1.11111 1 1 1, 1,11 11.11-.z`1.-.wi-11-.S -.1.-1.1111.-11.1-1-1:..~111-1.»1xi..;§oä11-1-111«11.y1`R1d111111¬-111-1W931):-.11=‹1111f¿1¬zg--.1-11111111111 11,.-1 _-Y-.-1.-.Q-:f›1-1l*1.1.1-`-_.ä _11 1,. .1'_1z, 1 _ . ._ ..,.1.,`\“ v 771911.-.1.....1.-. . - ,1¿1.1..111.1..,11,.1... ,_ ,,1,,. ,,Ê,._1 ._,,_,1W.¿,..1,...›1.1. -..«.›-‹.éd11.1.11.1_1›~1.z-r. 11111\---11.1111\¬1l1-.1-›-,- 11.11. .i..1...1..-.- 1 -1'z1=. 11 11 1 11 1 l‹1.11›Í..1f.1..-1:11-1.-`.`: .›.,1,.1,,-,..;z.¡,1;1111,¡-,¿1111;-,-1~2f£í1-:W111111111111111¡..1,,;1¿;;1g§:,111%;-¿113-díš'M1111-:¡¿.1_.1¿_¡¿1¢11¡11;..¡¿iâfg-.ê1fii,Ê11¿1ë.A1Ei:%1;.w11;.f1111.1. 1111-111.11 5 11111-1-111111`11`_'11111:1i1:11111.111.11::`i.::›..<.¿.11¡1111w11--11-.:I-z-,F11.Z:i:::1.11-1-1111.111-11'1dà¬E=a11>1.111'-11111111111.11;I11¬..if;*--11-1111-.1d111:%\ã1é...¢.11111.11-11.1.1111. -.1.--.1.1.1--.11z.-1111. ~ _11.›.11.1.;.1,1.-11,1,11.1.1.1.1..1..1,~.z...1.1i 1.-1.1i11)1111.1.-1.;-11.-1.›m.)1A...1,1.1.¿.;3,..,..¿..1._,,,_,¬.,,,.1¡111_1.,...W1,1.1.1.,do1g1111¿11z1._d111.,..¿»,., ._ _1...,..1--.-.-...1.1..1111.1.-1. 111111..:1. 111111--1.-11.1-.¬z¬.-1_-.¡,z_z ,111,.,1_...,11_1,ç11_.11,.^.-,1,1_1_,.1 .-.›11...1.-1.1.-1-11.-.›-.11.1-lfiíäz 1.:!.'.~.1à,11l1..111.1.11.1.1-*1.1.-1-.1.1 -1-c:.:111.11.-11:_*.`z .-F1.i:"‹11-"111.1v.-.11^¡1`11.1- 11‹I11.g1'11W-11-11*-111-1111111111* 1..1‹1`11`1."-.1-`-1. 11.1.1›.1-.1.-1.-A_--1-.-.1.-1.1...1;1..-.,. 1. , ,,11.11111¬11.1.11111;.1.1. 1 ;.›1.-111-11-_1-.1 1-.-1.11-1:.-1-.1 1.11'-1-11%-1-J×1*.-1111-1'-1'-1 ê.:-~z-~.--11.--1.1.-11.-1.1.1-11.1 111:-1111-da,1.-¿_=,¿›1¡¿».fif“.1111d.11.11›1t-1â;1‹d:11_, 111511 -11:11-1-§=1.1-1-1¬..1.-.,.. _-11.---1-_1z1._<11.-.L-11.1-1.1.111.1'11-1111.11,1;-:-11:11--:::;:,:11;.;;.;:1: 1 1 i [email protected] -_ . -11 111111-`1111`111111`1-111-11:1.11-.11111-1=§1::.111_¬--:iii-IE1111111111¬.11r-:11111â1-111111111.111t¢--1- ›=` 11^1--`-11'1-1^-'-”-'*1':>1- 1 '-

11-.1 I

. ,¿ M., _, x, ,-- - ' 11 1,1-;fKu15.11¿-: _ 1:. 1:

1:-1 ~1:1.1'.`f` 11 " 1-1111' 1-1111.1'-'1/1` "".5!1**.f1›“"1-:_ -:."i_".-Ã-`.1z.)"1 1* "-1-1 `

Ã;";fš=*if

1.:-1-.~=

Í 1.1-111 11*

A

A;-âzdç1,

â

5,1, 1;1,§‹1V.;1-d«z1z 11í'..1`g .Qtd

11

.-i.. -d..1151. f Ígšfiië

.z 1 .

. ›111111

2=.2r{«=,f

ozzzz .do. M., _

1?t1.'1:‹1.1"1‹:1_1-1111111-111.1111.:1Mâ111111.*fl-TEE-rã13-i1eiiW1111111

'“1.‹. "1l1i-11.-1 ›-\1r111,“ 11111 11'. 111' 1111.1

11._

11--111...11.¢à¿'1.'1.1J111l

1.1, 1... 1 ,1 1 , ,, ._ '1,11=-rg;-fi›1'11 1 1 1 1 1: 11 1 111 .1111, 1

W ..

111--1.1.“ - U

.11.

11-1=1.=1. .1 '¿1,1Í.1,,i.«:-1.13.-x:;d;:Y1,..11 11¬.11`.'1¿=^'.“1¬11="1' '11.1a.1 1111-. -›--›.-.ç,-.-.'11¿-.-

1 1;..¿.,... .-~.1_1~~1-11.11,.,-1..-.¡¿ _-;:d..=.- 1. ,.1.-11-.11:....-1.¿¿z.:;-_ 1-1-1.;...›-_1 1. ¿›.,1, _,111...›1`..`*1 -11-'.11 1~112*Ê"1-_:-*111-1.1-1""11-1-1 11-11:1'11.1:1111.1›11.1;111 11-11- 1 111-1-.A111 11:-1-›1111*-11:-.11. 11 111 11 . -1-.1-1--- ‹ ~11¬^.:11111:1111'-' -11.1111-1-111:11~. 1. .1.1 .1...1.11.5.'1?

..11 1 f-~ -1¬.-21.:-A

121111.

-_ 11-.-1 --1--1-11-.-.É .->. _.-. 1111- .`_.111z.1.1›_›._. W-: .-.1.1 -,.,1(.1 '1-1 .1.-¡.-Q. .1.1.-1 1-..-_-.¡_,. .là 1 11.,-,1.1"1,l.1|1I¿1-.,11-.11--;,.;'12.1 W» W, ., ,1 . ,.,_.,111"1'Í1.-11111,:1»¬ 1;*-1'11:..,,-.1.Ç1..11. ._ N11 11d1.1.11.‹.1,1,11_1.11.1.-.'12 1.1.1.» 1111-1-,.;1, .1,,.11z...,. rg,-.1.1-.11_ .....;.-.1

` `1'"1 1 ílf'-1Í¿1'.1-1' 1 -' 111111.11511121111*'1‹.;ÊÊ‹iI-1ÍÉ1a- '1-1"'1-Zig.-1 111.-1i1í'1'1'1'1-111:1i'Í11í111""1...-1-1 _... ,1¡1 ¿,¿;_2---_.¬ '_ 51,-1 .111_z1*“,`¿1,1¿~v1,--›E.=,.:-¿«Ê._: 1,-"11.11-

” z¿;§§L.2*'1%š“šÊ_n

'ÊIÍ1 1

.z-:if==.z-és;

111111-

I1111-.a1§:;zí-*?Í=11~1¿=§.111.§§11¬

ä i1,.,..,_ ,\,iv

ÊÃI

11,..

I1` Ê, *W ¿_,11¿1›i¿.-â

1.. ,1_,z,.1 .....¿...

1iiif111;f

1 .1.1 11”-1 “-W111 11-'11--2:1'-111>.-- 1. .1.111."11¬11‹,1:1."-11,11.111... ...dit--11-1-1 1-

1% _

,__ 11-.-..-11-- "11-id-111111

1¬11‹d11.1"`”1' .;ã.1.¬11.1-111d 111111--1 . *. ""1".1IÍ"`1íl.1~- ` _. -`1;¡

«.11'.,-1115-1,M,

W 11..11-”-1111:-1111*z11‹11`111 11- ---11 -1.-1-1-~ 1

,1Íf-.1;^1-.1.1f11'11_11-11'-'- *`1'v1-1-ff:-1.1”111.=-EÍ1:-:.-11111ÊWA111-`1i11'_~1.”-1 '

*EF

_¡,w,, â.,......1°

5f.`%1-i11,,..;,,¿§',,i1*-1111..--1.11`‹“11¿1';'; 1==.1-1-1-*-11*-111111 - ,11.J"'à` 1ƒ1".1}1 `› '- 1.- 1. _. _^`

-1 1111 -111 . _

1:1), ,_,o 1

11

11-1,111, 1.1,.

qd

- ifšzê-Em -

Ííííz .E-é.

_.,¬....l_§,._.1¿.-.WÉ 8

›1“P-1:.¬› 1.

..¿z.z›._.«11

-._›~.z;.;1;«__. ,1.'A-.“1-í1;*1f1.='›-`-*¿"-'1'-'1 =. “1111 1

,fiz

êàzz-.fi

..'i..>1{.¢'~f:1-E-1. 1..--_ `. ..11.1d1_1“..111 1-..

1 -- ' 11.- 21-11-“11. °- f¬:1z¬ 1,11 1*';111'-.\11-.:'.111'.;-Í11- - 1 111-1‹.~11-11:‹1›'1:11-111-111--11~.111z

" `*-'111 1 '." - 1..-“-1--.' oi 1-11...-- ~ 1111111111'-Íiiiif 11.1111"-_ .111-111-1-:1.1-11 -1-=---1-1-1-11 .-1.-› .,,.,._1

'mÍ1=Í1i1--W* '

1,,. *,..11. 1

._.,‹..1.¡,.}.,,,_. :`|,¿,¶_W.¿,V .¿11,»,.._._, .1_;,,,,.,, .,1¿-111,1_<11--,»z,.¿-,11.;W:111-_.¿1rf1f¡11- 1 -,.

äøéw it?._

1111. ---1-..-111-1.-.:-..:‹:-11.:- 111:`11z1111`-111111-1 - '11~.-11111.-

1-_-111 1;.._,,:,_.-êš

..‹.=._dii-=¬2=›=.;

1.1››f.z,.._ ..d. 111.11--111-11-11.1.1.11u.1.1.11....1. .. 11 11.-1111.-,.11~:)1=~11.. 1 ..-111,11:1‹,1:--1-:_-'-fãáfi1:=`11111_1`1i.ü1fzY1111:11111`1113:_1íã*1111if:1il@:11..1111-::1,111111- _ 1:; 1---1111.1:-1;-.z=1.:-1-11.~.^.:1 11 1.

115--1-11-1111 1.1.._ 1 ._

- -1 ¬- - ›1 1 -... _. 1.-.1...1_...-- 11-:-:11.11. 1. _: 1.._11.1111.1.,...,,...-.11 ,-,1,1,-111,1 -.1.›.11-.-1›.-.1_1-'111.1111.1111.f1 .. 1.11.-... _ ,.-T; .-111 11-.11111*1-li -.1111,1,1.1'1f.

,L _ _, A , 11.1¬._;11_1\1,-1- .,,\.,1,j1_-.o_11..,'.1:.›.1i;'111.1.11§1`..`.,y1.--1 21.11-1.1.11. `--2--Y-1 1-21.1-1'Ç. .11.1 1-11..1.1.11.-1.1.-1..^.:. :1-1.- 11111-1.1, 111.-1'r‹.` .-.' 11111111111 111---11» - 111-1-1111-1-111111-11-“-1111:-111.-1.11111.--.1;1_à;. --1-_-¬1-1-111 1.-11111.11.-1 1.11--11111111111111-...1.:. 11-- 1¬z1-1--.-1-11--1-111--1--~1---1 1'1-11-'-1‹`›'1"*-11-1-1-Y1¬11`-` 1111----1-21-11111-111111 11.-1.1..-.1._z1 - -- -1--. 1-1-11.1 11-.-W111-_ ._-11111 11,. -_--.~~ _1 -1 1.1.. 1,-_.t;..› .-.1f1.11.-11.-_-.-1-.1.1-.1.-.-.- ...11.1..L11-1-.1-1. --11--1.1.-.--›-_1-. ~;1.1.1.. 1-1111.1-,11-1- .-.1-.111.1.-.'1.›1.11.1- 1.1.11-1.-_-1.11.1°11 -_11_111z.1-_.-.11,.1-.11.11-11.. _-__.z1,1..-1;- 1.1-1.1.-.11111.--111.111-1-_-_›. .11. ._ ._ -_ .-.11‹_.,1.. ,1..1_-1..,.1_.1.11-11.1-1__--.z.-.__-, ,1_.,.1,1,:._1,..,._....._, _ ,, .. ._

1 ' 1-119;.--.-31,1 .\_+1'Q11,11- -Ez..-.11‹1.›11:1111-.1¿›., ..1¬.z'..‹.-..1^.1.11~z1,‹,1_- 1-4:1;-si. ¿.»,,._-1.-z-1-1,-11:11-111111-111--1:11 :.-,...1_-

.- ...d ~.1.1~1 ...f f.:'.'1`i1-'-`1`-1`1 -_ z-1111- 111.. . . .1.1 “.111'-T.”--1111111111---11»

` '-1--.-.11-1. 1`1-111-1-111*...1.f11í1Ê'1Êvë1T°i'1?1ê=11 1-1- 11.1›11,-.›-1.,i"1'‹1*`1*-11*111-1.- _..-= fe-*.1,1'.11'U.1111¿1-1111111-,~,. _-'11-›' -Ê-_^."'fl-11:11.: 1'11°-511.1-.,12,.1.-._fl ,. Í)

. _ .11.11-- .11.11 1

P ,M1 -*111 "11..'-=.,.1111 1-1›.›f11~_1.-.zc‹›1.-1. _._....1.1-.air 11--1 .1».11,.. ...1111111-1-.1._:-1.;c11111:1:¬.1,11^:?_:11;`.2ff11i@‹fië111i~›*:=>“ 11..: 11 11.1-:--1111111:.. -' 11 1111.111' ¬.têL-1:1-.1.1.-11.111-11111111111.1111w:!€111:1.11111.'¿‹ 11...-11111111...-_-_,1.-1 1,1- . ._ . 1-..1'-3-.'-aid.-1-1~1.i -1.1ë,11...1.1.-11$11.1:›1:111_.-.-11 ;1. ,1_...1.-11..-1,., 1.11.-1-.š1..111.1._, . :11. ,_. .11. 11.11¡111;.1.,. ,,. ,\1.._,,,11,1..1.-_.-.,*. .1.-- ,.--.-.^.111.1.11_ _.1 `›`íͬ..`-'<._-1111^».~..¢1i*. i`i2$1,1-*1`-' 11-1, ,~11:1j1§~,5 -.-.11.11 . 1.-111-›1*11-11 ,-1.;¶1.;.;1 _-1-i11§1;1-.¿1,,1_.1.;1¿¿1;.;1; j,1,,.:"11-‹.i`11›í1I-.-i`~* z'.l"1`1Í111-11121.

1 1. 1 1. 1. 1 1 -1-\11.1z"--11v1¡.1111.,1¡11.111š1111 ,..1o'1,~1,- 11,1.1_11.-,..111.,.. -':11....11.'.-._ 1.. 11.11.-11];..11,111j1.111),1_. -W-11 -¬ -1 1.1.1.1-.11.-1 11.11.11 1111.1-1 .-1-1-11.1.11.. .,......._-_1.».- .-1..-1.-.1-1.1.-.11_-...1.1--.1.1.1. _1_,._.,1,-,11_....__-1.1.1.._1.1.. ,_.1_1,1..,1.-..,..,-,1_1-,.11...,,z. ,,.,_..,., .,z1,..,_,._.,. ,_. ...,. 1,.,-_-_.,.1.1z11,z.111111.11,111-1...-1.1,.. -,d -.-3.11.---.1.1.1,1.1.-_-.1-.; 1.-.---.1.1-._.z_1-_;-.1,1_1-1.1,, z-7.1.1-....1..»11,-z,-1111111-111-11-11,: _-1-11111›1-1-11.--.1”-1 11-:;1111 1111'‹111111.111111:1-.':1:11~:1~ .1 -z 111 11.11 -

1-1- 1. ._-_.-.11.:1;..~..'z:..1 --11.

1-11111'¿1111i§*:.1'11111I11f.*ii`1z¬.=11-111-1-'1^+,A_í11--.š1.1-1. 1-'-' ` `›'‹`-~1.›1.i.1'..1`-.-.-;1-'1.-_1 3

11.11.111 1 .- 1.1.d.1.1111‹11.¬11 111- ..1i-.1- 1-1- -- -1›**..1v'1-;.m1.1j.11,-¡11.1\.-2.- f”11'.1;'i1z..-_¡.›11.

11-.11 1.11111 1111 .,.= 1-11-1 1 1111111-1, ~. _ .- 11-11” 1. .-1-*:.1-.1.-*.;.

1 1 _::.. 1 .. _..-1: 111111-1 11 _1111.1111 -._ ._ 111 ,_ 11- -:‹:-1:11: .11 1 _.. 2, 1-1.-111111:111¿¿§z:ê¡;.1,11..1:-11.;_. ` '1' “ - ' ' . '.11 1' '.1. - _. 1-. . ' " ..'"“-E'-11112.-Í.`1`1'1_1;11.1 1 __ _ -.111 11:11; -“1:› .11-1-11511111111-111.-1.'1;¿i11-11`-.11:1.U1`/d'1`-*£1ff1:¡1;-«M1-1 `11 -" `›Í-z'.1-.1.1.11.1.'iÊÍ-.1.'1 1111111:-1.1..1.11.:1\1..1.... 1 11-r111'1' 1

_ - 1 1.1. 1. .- ~ 1,1,1,w.é.,..g__.11,1W`v,- 1. ¡¡.,,,._”..|.`..1-11* 1,”, \.~_.._.:11.1-d-.-«_-,_-1~.¡.~ .1__r,., _

1.:1-_<'d-.1.1-1, 11-.._11:1 1 -;V_; ¡ 11..-

.1'1- l1”'.1'-«¬=.-.~.. .111 `11.1"l-.11.*`1`11.11.1.11-1 11›Í; 1 -..1111-.1.11.-;11."1-`^-`-.- 111-1 ""."1l1`1."`-'1-`1` 1-'111<11111“1<:111111111›111f11*1111-*ff11-1 - -.fz 1'1=..'-211:-1.-11:11-.11-:11111111..11. 1.111:-:111-11'-1111: .11.1-:f.11 112111,* 11-1111-1f111i`111. . 1'11 ' 1`1`11“1`1`1-"` "11.1""`Í11`1'111-LW “11_ .11. 1`11-1:111.1-¿_@'›¿-.g-1.›d¿1;1f11 -1-_-'-`-1 1.-.--1.-1 1-1111111-111' `11111-1 1-'-111-'111--111

11.111.-1- z.-1 -1.,,1-1_--....::11- 1-111..11..1^.1.:.111~1.1 - _. _~z1111_.,.,.d1..11. ..-11..--1 1 ,.1.1,.g.., 1. 1.1--1,1.,-1:., ,111-. . 1 -111111-W114:-.-111111111111-EW1111-111-111111111--*2*-:wi-m1iê1.1 1_:1.111.-.11:.1.'.-.1.1.1.~11:1.-*M1-1-11#¬ .-.1-1-.11';11:“-.--111..11 1H‹f-11€-1 111;.”-.z511-.1111-1111.:-*-<11-'Ê1.11§11i.=i¡w.5â_ãÍ1.111.118-M1111 1-.11.11-1.-1-11,1.-111...-1.-1_1...-¬-.1. 1-.`›.-.1~`1`1-1-111-1›.1íê<-É-.11,:i11111.-11_--.1 11151111111111-1-1511111.-1= ~1'1 ' 11111-11111 -1-1.11-1'-21;:-11-1-1,1-'1:;11-;-1'-.«1-1'111111»~1111.1-1:_:11111.-11111= 11z-..1.1..1-1..-.111111-_-.-:1w-1111'111-- -1111111111111._...--111.111.."14›1.;111-1'1' 1-111:-11:11-1.1-1-111:'11*111111~111111-1-11-1-11-11f-1111 111..1::111.1:1~1111::."-\'1;“1^"' ` " ' ' “ ".¬1-1111~1_11‹,1-11"_1,- .I--1.1111.-11-1`1` .1.1-1-`-'.;1,¡1.1 3 3 ,,11,.1.1 11.11 111-111?-.11..1..1 1:11;-.-.11.-1111-I 1111.11. 111\1'^.ãí1_-.1_..;1,I1`-,;›I-.;11,1,,1,. ¡1,@-11€-.,-1'1,-h_,'1í;-.` -1.-1:3., 11.1-1, -1;1I;.,1_1-.C1 `1Il1;1I,;.,.. _ Il 1'--1.1'-111111 .-.. [,?1j .,;,.;1,,..1;í".: -11'-111.1111111-111111«11 _: ._-.1:111111'1111-111;1-1' '11-1: '11111-11.

Page 59: Revista ebd - 3 - 2016

_§z«

fé;

?%*fl*›;_*'z_‹>_*'_*'_;*¢°;‹

ê

Ê¿¿f`__V_-__¿________›â_-:..~¬.__›_ .* ,_¡._-_-,.___:_._;¿_=f_.¿ «__ _ . __›;- __._-. « __ «

âfé I* y.¡S¬______›

_*¡__`*"1Ê;*Í)_,*É' 'LÍÍ ›*¬_*;_Íz _»

›:;z‹ .._~ ___* ÔW _ " '

_»:‹'_*-___;_-:_1*‹*___ ___ *_-_}*_*__*_ _* ;___é;_›.*_:_Ê`:l1_`<;';-*_'«_'‹*:.*=i:?1f_.l›Ít ~

_1_'. _:1_FI *_z**_*À_'H_*_` _1; f

-_;â».-¿á‹,3z&21í __

ɧšfi_-¬›*--fi%\!«¬›.*_-;<,.*_*_^.__-:_õ____*__*›;_.__«-_›.__*_-*i___*_*_,*_¿@;_f¿¿~f* _

f??Í?šê\_“;_. _

Wââz *-__' *›_-_.›__z*@‹ê=_‹-__* *-\-_=z_-.e_f

*11:¿¿¿;2f*_z1_ _**-_**_.__‹_*_w*_;‹_*;,~__,*'

ÍíÊÍ›;`_z__š*T`*1_*_l**`í_f;1._âèI*?-***1___i`**_Íí§:` ;.Í<F;;š¡%_§\_[

* Í __

:_ 11_

____.__-_*.:*_-*l__-_‹,`Í*_¿Í:5

.,_‹_"›_'__ _*.`j *_z_*\¡«_`.__=‹____-__:'=:-_:__*-zf,_:_i_*z___>

**‹'ê~â=z**›__:* _ «_-'_-1.1 _.»âãz`z

*

Din.:*.*~1*›

*__ _'_':-¬'_ 1*_;›;=_ _

_ .!._ 'l _

z_:\figä.

_‹_

\

I `_- **_-_.*_z'*l*_-*I*_ _;-_ -' .=__'I “ - *_ *.__»;-_*:ê*a› ~à1Yx¬--.^zf` **,*›;‹;›§*-'_§_1_=_*:¿§=,?Iw*_*_*.*__-;= .*_âà*.-z:_-z..__*-_›«.'×*‹ “z› ___*-_='_*'1'-'I.=I.'*..'*I «*"_^ 2 -:fã_ .-..-` '?__ ____ ._ ' ___ _ ..___§›_ _ ** - __-_*zzëzz_** .¿__›¡*›w?¬_<_¢;-_ Wc. =z›- ë_-__-_»_‹____ __.›‹___~ !:____^f*_._:›__ ~»_* z:z~_z >z z*__*d*_^_.. __ ›_~____***^*^'f=_f.» -*_{_¿_f: ___.~_.*; _ . .__ z›¢¶*-*~_f=_â_zâ_f_»,w@-.*z»_*~_..z_-_ _«:*.w_-: .* _*;'_:-_;-' >â:f~‹*=_ \1____ fêz _-_.__*._›‹___f‹'~_~.›¬'›*‹› *_*_^:' *____¬ fz* ¬ .¬_;_ *-:f'___' .‹_*_.:_*_.:1~'__* _.1-:*.~__ _'__**_:«:› vê z›_=zz __*_______'__*;** _. -_ 1*'='_i_“ ;________-¿, . '_:*_~*-i*_¬_ *~*_*__'_* _ ____*_:*1 _' «_ _; _›*›.._‹___*__* ___zz-› __ z____;_____.,__-;__¬ =_â'__:_*~__-*».-_* J» :_l_É*›'_:*'f‹_* É--*__›_‹*_Ê: __ Ê â_¬3§(_=z_-'* *__*'^___*_›_'_:'à- *;1*;í;_`*_~_**-, :*í:_*›z-_ 'f_;^'*›^~:***'*›*l*_‹*`*____í _** ~"_'_': ~;_*¬_z1'*~*`* ' _ f.S*`*"__"í '<__:_: __ _~_*_*_-I*_:_ ___.*›;›***.~*_~* =**_~*z"¬`=*Y =: *____*«*_*_*-**í~*-* :f:_z':í ***z*fâ1;^_ '_:';*-_ IT; -I

__ _.-gy w_;._¢>H_,,_§â¿¿;`=¢›z *_*_r‹__*-.¿fl+¡_ ___. __.¡¿ä___>z_- « *_y..*._z__ _; *z » __. _ * _ _ _ _____,_. * -_*,z,;:__ __ ._-,.*_-__ .;= 4* 1 ' -_

`*_*1*1__***_1*”'_*__*-*ÍͧÍ'š%Çfš;2_1.*_1*_là*_ _`: ~-- ' **_^_:_ _*:_*_--.P__ *111**_`__' '* *UI - _;_f*_í-_'1'¡_f'1__-*_i“*í -' _* 1 í_.**1*íÍVF*`z`_*i`~¢**Í'.:_. 1 ;.*__-11*-Í_*`;3__`Í'{Í_.'_ `_*_*.*.¡- _____'* *_'z‹____;_¡¿¡*__._ _` _ _¡_§_j¿;*'f_ 1 _›___^`-__ _ __*_¡____1:; _ *__ _ * _- ___-'_ ~ * _* _ *z__-_**--* * __ *_ __; * . * -_. ;\;Í Áñ.¿_¡*.__›|_i,:;:*v`¿ ,_{ l_____* __ _ ' l *_ H __w L ` _ _* * Í Í H J / Í m Í ø ` Í \ `,.`_m\A,ww. LU, E, í_,_,____F

«_;_¢íâ**x*w*1_›<*s*r_-fiúãëzëif___*::__;1~z› i_*r~1›*. 1 H _* **`* *_ :_ _ *' J __* ** ' __ **.* ~* _ _» - _*'_*Ê¿f~¢Iô*)-@i_~'Ô›É5e«âz›íë*z¿fl*»_*__ *_f~_¬~=f*_:-__.:¬â_zâ_«¢_==_*_« *.*_ ~ › ** * * _ _ _ _* _ ' _ * _ _ *~*à*l~=@'~W___”ÍI_*'§*‹v_í!ft?ÊÊê@____.-«5â_z_«z-.____*_*é.;.*___z______, __ _.z________-_ ››_________. .__ .z___ __ __ _ _ __ _ _ _Mz-_*f-zz*-*i-_-;:?_ z*v.*«› __=_f.z*_*,'*›*_z_*____k£_“»\fí~_z“ :f^;^f*._f.__›.»›;^:_›z __ *__*_*›.*_-. ' _;_›*_*f ***_1* z '_ _ *' ”^< ' `* ^ _ * _ __ _ * _; _ _ ,__\›$¿*_;7;_;,*-f\%1_*z_;f'â ;-_Q‹“_'~___f* ___~¿_=¬ë¢¡1¿1%g_z**_í_\*__-.=_.@<%;%¿>i¬___»_*___¿f_' -_ _ ‹ _ r*.,Á _ *;, _ _ _*_* '- _ _ _ _ _ _ _ _ `_ _ H* * ~>__5_'‹‹¬ _*_ « _11

_ h ` __ _ * ^~ __ _ *_ _ › ø _› _ __` -_'_`Ã \ '}f` ` _ ^ ` ' *_ '¬ __ _ _ 1'

.*_**, ^ f _ _ *_ _ ._ _ _ _

.J _* _* *z _

oiâmgšfêsâí

_j_Ín|ø __,¢

_›__3_ ;_1l_*I`;_ .

_ “ ø_ _ __ __ __ _” ` *_ _ _ * _ _ _ *_ - «_«*¿_¡;1_;}__.¿%gz_<fi_;;_;ç¿g**z_1¬`,¡§«‹¿&3=_¡¬‹;lÇ;_¿;*_____;I_;<}_§+_*‹_&*-)§`ä]§§â; _

_ _**_<‹ * _ _ _ _ _ ` _ ` * _ __ ,_ _ __ _ _~_ *×;_›L¬._=:^__:_ **1***. _*‹‹__*_*i_1_=*‹*- _*z]_â'«¡_);._¿¡- _ '___ _ ._ __ ‹ _ ~ ' _ _ _ _ z ' __ __ __ _ _ '__ ____;‹_*:*:*___1*f._›__;f;_ê- '__ "_-›__.- _- »:L;*_:~*+‹*_;¢-:_-_~*-«_

*;* ** * - 1 11_* _* `*iz**'_f '_ _ _ «_ * * ^_ _ ' ` _*¿__(_z*** __ ** _**_ -f:i¬*‹*'ê-*_*1_*~z1._*_*;l1*_**_*___*Í'fli;*f,_,«.' _ __*-*_*__*___*1__:__ _' _ * I» __ _‹ *_ *_`z _ _ _* ' * *_**_ _'_ *__ 1 z, *1*__:*° ~* *~ *_ *_____~::`í**1›::`Ií“l*_:_, _» _ IJ _ __ _ _ ;“_`*` _ ' _ ›_f _~*_ _1_1`_*í_ _ *‹_~_í1ã_íE_c_*_*_;z_*~';âê§;ff_*m&>š;§*€_.A _é'___=_=;-%.à**._‹_-.~_-\_*_.***.' '_*._â:__f_':^_._:____._1:'_ .**_ =*_*__'-_-___ _ *_ _ zfl _'z__ 3» __ _ _ z _* * _ _* * _^ _ _ _*_._* _ *_â 1 _ *_‹I¬:_-*¬›*-^_*z*___:_*__“_*_r,_. _,__z.*z.¿_;-1,*-1 .**_ M” '___à'¬'____“'* _“* < ^

_. __»_

‹í_*_.-_-_-\____z; _ _,ã:_*_›*_».<.*if:ê_;-af 1* ^`~"*"'¿=@_fÍf“”1>?.‹'‹_«__=_šJ'a.*,;:â”:I;,;.;.*fi._ ___________'*.__' '* _ *_ _ _ ** *_ _ __ _ _ _ * * __ _ _ _ _ _ w__. '___' _*'_.'_ _` _ _ _ __._‹_;.*__.l-›_-_.» _;;_'_j_-_l.*___.-\__.z__ . ...z._*. `.‹ __-_:.____¿.~__;**zfê;&;é-ëêf*ff-*___z*_._ ~ __ * _* * _ _ * * *_ 1*_1I _ 1 __ _ *1__1; _ * __ '¬«_ **__'1_\_* _* __ 1 ; __; _*« _ * _*' _‹f<*~-_*_:_Éz*__:_*_š_1;__*_11_***‹_~f~._*.êfiõ*›w*z* 1m*-»›'*@fl' _«___}__z______,___¡;_¡__-_*›* _ 1* _ _ _ * _ _ _ _: *_ _ f __ __ ‹ _ * _ _ __ _.__›____›_*/_-_*___ ___› _ _ _ _ .___:__*<_*v__¿_@%_¿;_,,___

_\**'_ví*;1i;` _.*`**1'*->"l*z__*`.^ _.__.__ _ _ _ _ _ _ __ _ _›_1=¿*__*f`*`í.**'*¿`1£'l ífz ._-*_*'_*Í***`_*1-1.¡I1~Il*11`_1;Í;~"Í_Í ;Í _‹zí__ÍÍl_*"1*1`_*`*`*";íÍ'*“3`"'“_1l"*_¢`_ _í_'.Í~*;_Ê*= ›*"*“¬`_~ ?___._Í__`f"' :';?z¿§Íl_ * 3 __- *_*____:__; _ __¿ ___ _ _' * _ fz _:*_*¿*¿*-;_i*_r*._‹-›=fiëêzâmóí-f;õ_*_;«_ _-»*,___*_ ›__~._-_.____-â;__*^ _ __‹,_1_›*›__*~_¡}- _‹______*__-iíš .___-_._›,›_«:_fz_* _:.-1__:_i_*.1__*^__-_;_* f_z_1fzz_›*-››* z-*I__ __ _ :-1:-__-__: __ _ *___-1 ___ _**_1_;:‹_*_f_-*' _**_ ****›_* _*+:~›zz.'>;_¬â__~___z__ ___; :_~_;_ _ _ *____._;_. -__.____'_*»'_~›:_~êf»*~à-__*z›*.__;5_ââ_;_.;,__«__.._;_.__*z-__ií4_:;_^_.___W_**___*:T_z_z;L-___},,*_,› ¡__¿~_› ¡_ _«.`_Í__ z*¿›z__;¿.__.__.^_g.*__ _ _ _ ›_»_~ __ ‹_ ___*_*_ _. , '_'z"f'~_;_¡*;››*_¿__z ,_,< _:“¿*z___›_z¿ ___~‹'« ___:*.__Hc__.` __. _' __ __`___ _. __ __ ._ _ _¬____¿___,__'@¡._w._,VM-.___¡¿m__¿Í¿;@1¿‹§z ¡_¿¡¡_:_¿____\__~_____¡_.___._. _¿;¿_.¿_.__›__§,¡_¡__-___§_¿;_z¿¿,«¿;¿«§;¡H1¡z¿š¿< ¿_ ,_

à

2¿.»

*Y

Ja»=5\_

_-,__ _;._¬z§

_.: _«Í%%› ,ê

äšü=_*š

xQ Í › _;_/ _ __ ,$_`_¬:gU_â¡v

_ _* * _ * ` 3” * *_ ,;_,_*í '‹__' __ _ _'i_*_ (**_'¿i:__¿'

‹*~'›ó-*“_._"__*__'-^ ~_**\_Ê-`i'__.:';**2'*'_-_-~§=*aff-*n* ‹ _›*. ** f *« **_ _ * _ _ f *__ _ * *_ __ __ _ __ _ ›* * ë'z*..v.~_*_ál-_.¬_* ___'_*__*_z~_'_›_*_'z‹z-*_, _ __ _*_ _‹____ _ _ ___.____,{;_,_¡_ _ _ ___ _ _ _ _ _ _ H_ _, _ _ __`__=_¿¡__*¡:;¿;}âfÀÊ¿.;¿__;Ê;_¡lÍf¡f`¿š_3fz*w*.*_§ ___. _ z *z¿¿¿_:;‹_H_}*_¡_Âͧzf_* -_.: é*_ _, ›_,_:z*_:'fÊ`*‹;'«¬›_'=¬*«¿\2_@:-:1*_ _ _* ii _1_ *i_:“:ê-zÍ£¬;-*__'‹I_1-_*»1~_'í1-**?fš=fi@I<_w-zw: ' __ __ 1 *.- * __ ‹ _- _ z__›'*“*< . _ '_ _ _ _ _ _ ~ _ * _ >f __*__:___k^_Fêf'â*›__.,___-_àz**z«_Jfà€"h:*'_ _ _ __ ,_'«-â?zfz.¿ê*__:*.~__**__- _ ,.š.*â__*__*: *_,*_-*._;;~` c* _\_.*_**___ *f _' - _'= â _ ' ¬ _ _* __ _ "'_ _ ; › ** __ _ *¬ *__ *_*__<"'I ';_*_*_'***___* ___›;;f›** :1fíâi›..*._._y,__<1.-_*_¢z__*_*_.__._.*______¬_,_* ___ __ ._ _ __ _ _ _ _ _ _ ,_ ,_ __ _ _ __ _ _ __ _ _ _ __ _ __ ,_f _. _* _* *_ . *fz _ _-**__._.:-_;_._*_-_z*¬_fê='*à-=¿'z1â_'_,' *›_z._;_*z_;;*àí*‹_.*__.* ~ _*_>` " __*=_'_*í*-**1`*~ * __: '_ . __“_;*:*_ :* _ _ * _ _' _ › _ _ *_ _ *-_~`_‹_*._-_*_.__-_~___›_› .*__1_*****lv-1*-*.'f' _ › _ * '_ _ _ -___*__ * _ * _ _. *_ * _ _ _ f ‹ _ _ -_ _ __ _ _ ;-*'*__*__*;-e¿4‹___"~;~*;;_‹z¬__-._~_f__**_*_; › ' f- __ _ 1» _ _ _ ' j ' ' __* ' 'Q _* * _*_^~ " __ __*

*_*__:_**___`.*i›lí*1.'_~;-'¡;¬.íi =_`_~1*_____.«u__.‹ __: _*1"\ _ _* __ _*; ** ' ___ ,_ _ _ _ _' __ _ _ _ _ _ __, _ _ __ _ - z* _ z *_ _ _ ›_ __ _ _ ¿›._=_ _›_ __ _____z,ƒ_-;;z'~_=_f_,___*__.-___.« vv_____.\_›_ _‹____ _. ._ __ f _f ___* f › __ ~ *_ ›_ _ _ _ _ . _ _ _ _ _ . ' ____ . _ _, _ _Y ,___ __ .,¿¿_‹.fi_w.«;f__~_ _ ^ _ __ * * _ _ _ __ *___ J _

* __~ ‹_ ___¡W._«z___ __ _ -_@_ ,z_»_ __ ' _ _ * _ _ *_ __ _ _ ^ _'*__'*'__ _ ;__________*__›.›'-_<'_'_;;_í__.___¿ __ *zf ___ ._*__ _ _ _ '_ _ ` *_ __ * _ * _ _ '_ __ _ ___ *__*____§*¿\¿;_z_*1_;¿v¿§_¿,__

:_'f*__1_*§;__à-*xy _ ‹ __**;___*;fl ;' _ _ ' _* 1 __ ` _ * › *§» _ ‹ _ * __ 1 f _ *;_ ,›_.\*_~z*_ê-z*_*zL_~_~_ : '* ___ _ _ * ** _ _ * __ _ _ __ _ _ _ _ __.__-__*__\fw_*1;ía'ê¿*.*&:1_~* _ _ :,»__* __~_.*_z__'z›_:‹;_f_:z~* * _ _ _ * z _: * _ _ * _ * _ * _ *' _ *_ _*_1 > 1 ________1¢›-›â_é^'“›ä%&¿*____

_ __ *__* :__*__z';_ *_'*'_¬- __ _ ' ** *_ _ _ _ *' I - _ ' ,** __* *___ _' _ ' _ ** _ **___*_:**;*›`.'=zfi€?ë*ä'1*âk*ë_:*_' ¿_›_____*_'_~___*_*,*¿_¡__'/ . * _ _' __ _ ___ _ ** _ _* _ * '_ _* _ _ ' _ * _ _ _ * _ * ___ __j.*_{_.**Í*Éà&',¿,¡§z_2___ _(Á _ * * V _ .__ _ _ _ _ _ _ _ , _ _` _ _ f f f _ Ú _ * f _ Ha _ _ _¿¿__¿¿\¡%,Ã_.

* * , ' * ** _ _ * ~ __ _ __;_ _* *_‹.*___y_-3_,_¬__._1"; ` .U __

_ _ ___ _ ___________ .___ _ .* * *_ _ ***____* __ _ _- _.__›_._*â‹_:_‹z- __\ _» _ _ _ _ _ »__._ __ _ . _ _ . gm _*~ _ _ __` X _

I _*_*_*_. g_'ë

.Mw _ _*_‹1_*

V`ë:llš¡`8}ií!:l"ll-IÓNVW(MSN

Pflz_›__* _ ~ _*. _:__ _ _ __ z “>_*»__f*,v~*;~_*__*_›___ _._¡____ _ __,,_ _ . _ __ _ . _ _. ¬_ _,› ___._.¬ ..__›¡ _ __.. __ ,g._.___¡W._ _ *_ __ _ _ _ ___ ____§_;-_¿§*_¡__ ›š›"*.___*_"______z` _ - :›;_*'}__*_:› ___ *_ *Í-`*__-*_1t***_*____1 `If_ `_`___-Í__""T"*___ _V __~ ~¿_¿¿_ __<¿_* ____;*_____ _-. _, _¿__¡ __ k __' ___ Ê: ,:1~*1*f '_ __' _*11*___ **_ _ ~ - 11_ __ :_ :**_ *1,__-_;;1._*‹_zL?;›z~_-__>_-"___ *- . f _ * ‹ ;*_ __ ____*_é:___  *_*__**_*__ * * '›** ' _ ___* _ . *- _* f '_ ` J *_*-_* * ` * '_z‹^tš*l.Jz“_*Í_§¡`___'‹1'z_ _, __ _ _- _ __ › ______*_______-____-*¿____ :-**â*-í_\1:__* *- * ‹_ _ *' -:_;* _ *_**_ .*, __ f._.*___.1__.;_11_*,_;;1_£;1¿_zz¡z‹*_;' __g`*__._;¿*¿y>f,-_¡*_â_¿ê_;;_'<,› _

£^'1"1* T _ `›

_* __ _ _ z** *` ' *_ L **_“*=_ W * **__`*. - " *Y:_1`__1"*_:{*'g;:ä'§j-*='F**_-@'ëjê*'f'.._@fl.*í_:›z_~ _ _~.____.___f_‹~__,.__._›.~«.._*_ zk___ _ V __ _ _ *_ ,_ _ _ _ __ __ ___*_¡.*_‹_›__*_~_»__›___.¡g¿zz¿¿zâg¿_¿9_@_¿_._¿í_¿_.›_-_____¿\_¿_¡

‹ . _ ^ _‹ _ ~^ _ ~__.‹ 1 *___‹:_z_._¬1- Á'~ 3_*`~-*_*. __ __ _ * _ 1__ :`__1: _ fffz*_ __ _ _ * '_ _ ' _, _ ,'1*..,.“.'***__; _*;_-,*_*‹_*__;_**›:_¡~-___*_¬__-*' _ ' _' *____* 1 *_^,_ f'_ . *_ _* _ _*_› _ _-*__¿.._i~___3b_**1_+2_r_ z›_=',-›_*,:É;;_«›*›_›*É~_^__, *i_-_>;:Â*_¡***_i¿~__ _ ‹ _ -__ _' _. 1 *_* __*__¬ _zz~ 3:, ____________ _*___**_z_._-3;»:a::f.z*.;<Lw*__~__ __\*_-'_' * ** ** *› * '* **__:f-*:__1*`___*”« '* _: __g-_.$}z*'=zã>àéf: _ _.›*__._;_*__~__:í;*» ~‹,_;_

__ ` ~*< _ _*. ___ 1 _*_*;._I5*}_`_ '› *_ * T? 5* ' _ _ _z1.'f?íffí*“*1: _ _ _Yzi_z' ` ___: f __*_ _ _ 1_'_ _ _';':¶* * *.__z

«.'_«{_**_*' V _ ,__ __ * _ _ ___<*_ ` __ '.* __*`_<‹v__fl *__Ê*_*_*_¡_*._ ›___._; _*: _. _. __ -* __ *__~*___;_':__'__._;â_;___‹:_;r_-»*_flf=*~*ff1*@_2ê*.a_à:'_'_¿.z__-vê*_'_ *.* _ '_ _ _; :*___._~__1_§¿'»f»~f-'iz_;___-___':›í__@_*_xg*.%;z>;-~Çf * *_ _ _._ z>;_ `~ _íz_zÍ_* _ 1' ' *

_* _ : _ _ ' _* :__ __ _*__ ~~.______;›._f____ _.¿___ __ ;;;,_*_*

_×~`_E

'%â

52';-_

PS1› ~* .z__¬ - _ ~ :›~_~_ _ _\____ z ___..

*_ -___ ~ ` __ * *_l ~_~_*¬úm¿¿,_.,'_Z3;¿›%';}_**_*w___~__¡1_¡____"1

_'*_ *_ ~ ._ ,_z.:'_z__ ** *_ _z ›' ** ' x < _***›*_1__**1 _**_ ^w__ _*_~_ *_ _____‹______ __ _ \í^1_r-*_*_*_--

_' :`_ * __ ' ` _*z_* « ¡ ____~**~_~*_»~_~i*^____*_ *:__*~_*â~';;_;›*;___¿__fâ$_J _*__*¬ * * 1 * _ ¬ ›_ '_ _^ _ * * *` ' **_«1,* *í_.:-':'____:*..=_*1-1*^- _;'â?šâä_°?.:íHi!'*š*z_IiÉ *'

t-rs_' _ __ _;;_* 1; _- _:_'**\g* _ **_

_ _* _ ` '* _` 'í_'_f.*_'*?`¬ 'f:_`1

_* > ' ` ` `- « ._'*_"'__l_"Ê`_f"”_Í'Ê_¢_ _*_.Í;'*í1“›)« "*Y:1`*. _ __*Í ' *zf *_-Í* * ' ¡ _* _ _ *' ' __*`*_` ' * * ` ' ff___W;*_-__;§ë¿¿,fi*:ff¬f¿«zàf_ __ ___ ~___z :_-__: +__.__fi_._ «_ _ _ _ _________\.›._¡.., _› _..|._¿_\_,_.

_ * ` ` _ * _ 11; zI__]_*âW*䶿ͧ'ëífi;*:Iw<*ͧ_¡Íí.*_ _ _ f * _ _ ~ f* * _**_à1_* ;'_z'_:â_*;Ç‹`._*l"_*`f!Ê›*.__*_~ *_ ' * _' *_ __j f' _ _* ` _ _ ` _'

'* `* ' f1_¬*í»*»WÍ1_<_:Í:' *`__`Í^'1¿; __›_`__}*'1_1'f1_** _ __ _ _~_*_*____*__:5-_**“_;:;:;, _* _ _ _ __.«L*z_›wz*~ê=›*H=:à_flf*Mvzx

* ~ _ * *_ _ * _ __**_*.*__**_¡___**___§ _¡___1 ‹_.*;*_*_ _ _* «_.,****_:›\_*-W-;_} - -.À _I\:~T.1_=._=.**_'' -'_' __ _`_ ›_l* *_ - *_ 1*_1_ _**-__' _ _ *_ __~~__ __ , _ * ›_1___›_‹-__*_*_1____*____*,___ _ _ 'J __: _ * ‹_›_›_*»**__*__.___._*_›.*__ _____ ¶@___¿-,e.;gí\§*.¡_.-_..;_,___* * *_ z*___*_*¬_*** _ _____1*›'__ *› *_~ _* im*-fi_**_*-__*‹:__â_*__+.~_'_f¿_.›Wá_~*;3_‹Ê§à;%m_m___ __*_‹~*-._:*:_': * _ *_ _ __ __ _ *_ _ * _ _ _ - ~ « ›:;:_-_. *fzâfõ ~_ _ __`*,`__"I_v ¿.¿$¡\¡*-_:,-O-_%;%Ey¿`_

g f_›_n__**__»*,_- __ ¡›z_ A W

*_::_*:›:_:**f-¬ - ê_*_* J E ___;__.__;*___;__››;¬':fi*__›J:;%1_à_š*?§

h ^' *1 _`ƒ__E-;1§'=;?_í_*"*Ê*š}**¡¿›_;_f,_« *_ * ____‹__›-._::_;1_*1*_11*‹-_**_**-_.*_*_:_*_*=_*_â_*õ_«.-___'___:=;1:__v:_**â¢_**íf›'%®ë-*~__í«__=.›*z»_<_~_‹_;‹__ ** _ __ _: _ _ *_1_1_z::1___1_.1_z=z;*¢1.*i_:__z*âf.___ * __ 1* *H* ' '* C _.` *_ _*" __ z-*_;**z *_ *_ _; 11 `*?1_`:_1*L_=._`*:*i¿ÉÊê;š¿%ê_ '

i\`*"“'~\""'‹= * _`_‹ ih'-1';~*_`*____-í_ _"z'1›_';****_w*Í**f“-W* ` ê«*â,f_§ __

Ã?

_¿âzzz»_Bá

*Iaiá

H

z-zfâ'°=°*f

â~'52*

zm__ __ _ › _ ___ _ ___ _ ›\-_ ._ - K zw. ._-___* *** ___* _*-_,In>'z___v___*_____1___=,‹._:_+äH_'*f*;>L*l.' _**_______v_____V=í*¬r;:_-*z- ____z.' -z\*_**»__-__

:::_._;:¿___* 1_ _ __1›**__ ._ - .__;:_:__::__z=_f*#:â;m__?>_*:â_*_:wt_€_›f *__:__â_*__;___;__;______=____z_*_ _, * ~ *sz __ ___ __ _-*_ _____;.;__!.*_*;_*_1_:_:¿‹_>._ fz~_=f>1:_*_.:_:_'~____-_*__.~_*fz1___§__r‹:___'=*fiâ'@¿` ` ' ' __: * '_.§›*¡_*.*_*_*_*_*_*`l\"z'__,'= q ' " `

__*_ *fzfi_13**_ _`-;›*_‹%

H :É__~_f_àâ_vêâ_ '_*‹___ê"y _ f\-*ó\”z§¡*ã%; '>^‹ _,_;_¢_¡_y'__Ví___ äífiš ___.._;f __**_ f __-_ _ _ _ _ _ . _ . . ___ __ ‹_ _ -___-__:_ _ _ __ _ __ _ _ _ _ _ ›`_ _ _ ____,._ __¿*_*_)i_ ¿ ___ ,,;¿¿_ __ `)___\_¿¿'_§/__ç_¿¡^_{'_ __,E_:;¡â¿_.\_¿§__šf§¿__¢__ ___?? _¡__§á__yA_ W» __.f__\ _

,~ f * _ ` ` * ^^ ' . * _ _ *_ * " __ "*l›**_*1* « ' ` * « _ 'Í ›'_ if ~ *1*_**_=§*w{ê**_~_;%%"'=l4*‹'›š$›** *_Í`**`__

ml;_ __ _ _ _ _ _ __ _ _ _ __ _ _ __ __ ____._.-_.______-____;_›____ __z_.›_ _. .Á .ä__.-_~_*_'__, "'_ ° ¬=' _**_ *_-_.^.*-* __ _ __ *__* _ ¬_-_ _ *_ _ _' ^ _ " * _ ` * ' - _ _ f ____ ^ _ f '_' ='_:-' .-,:‹ ** bz: _ _ *. _ ';, «_ z=võ_=.»_1.*- :_~ __*_~_; ‹à_*__%=*;â__=__:_**'***__**_Ê*›~› › _ _~___ _ _ _ _ *_ __ * : _ *- ~* zL~'~*'~;;t;1ä»;*€~*-_= ‹ '* “ Ê "*__**_*‹-*-_ É 'â_;*_QI;

«*:›._1_zz__ ___ ~:fi.1____*Í*_*__*____‹›_Êi_`?*_:_^**z-_~_.__ : *** * ___«__:_;_ ff¿ * ____ _ *______ __ _ __',~fl_â_z_\_%__›_i_;¡§___ ,_¡1_*__¡______¿_»_f_¿z__¡¿_f'= j¡¿_â;¿,¿:_¿_._ _›___-*›z\¿*_*_1__WW}F_;:;-L-¡,¿¿¡Ââ;¡;__~~__*\__¿1`1* 1 ***¿;1*:~z**_ _ __ ** ;__ _ _ _ z _ _ _' __ _* âší**~ _ * ~ _ _×_ _ _ ~'_ '_ _ _¬_ ;_“_ _ ' _ _ _ M _ ~_____,.@_*_f¿:';_¬_,_ . ._ ,H _

|=a|e Cgnosgo pe|Q te|efQne; Siga-nos no Facebook e Instagram:(21) 35158900 @edit0rabeteI _ BetelQu mande e_ma¡| para Acesse nosso sito e conheça todos os *[email protected] nossfd¡;trg:1au¡::Íè|v¡rtuaLcombr Í" 1 Ú