revista playbox

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Revista Playbox, Desenvolvida em parceria com a Agência Playbox

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ÀS PANDORAS QUE NÃORESISTEM A UMA BELA CAIXA...

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Henrique Torres

A grande mania de Henrique é não deixar nenhum projeto pela metade. Passional, o Diretor de Criação do Grupo Playbox entra de cabeça nas ações que realiza e compartilha uma estratégia curiosa que adotou para aprimorar seu raciocínio lógico: “Leio muitos livros de auto ajuda”. Repleto de boas idéias, o brainstorm dele só pára quando põe em prática seu hobby favorito: brincar com o fi lho, o pequeno Giovanni.

Leo Ribeiro

Ele já sonhou em ser arquiteto e jogador de vôlei – mas só até descobrir que seu lugar sempre foi o fascinante universo da moda. Analítico

e divertido, Leo sabe muito bem como encher a equipe

de mimos, mas é linha dura quando o assunto é

alimentação - ai daquele que ousar comer uma coxinha

na frente de nosso Diretor de Moda!

Volney Faustini

Eis o nosso homem-bússola! Volney, Consultor Estratégico

aqui da Playbox, é aquele que sabe muito bem indicar como e para

onde todo o fl uxo de idéias deve ser direcionado. Rato de livros

e fã de um bom jazz, Volney é multitarefas: várias coisas, tudo

ao mesmo tempo. Brincadeirinha interna: ele é conhecido como um cara tipo “i”: inquieto, impaciente,

insaciável e imponderável. Ufa! É para quem pode, não?

Nicolle Lemos

Como não podia deixar de ser, as linhas e os livros (acompanhados de um bom capuccino!) são a paixão da nossa Jornalista. Extrovertida, sensível e atenta aos detalhes, Nicolle tem o maior prazer em ouvir as pessoas e mergulha em outro universo quando escreve. Um sonho? Ter seus textos adaptados para a TV ou para as telonas do cinema. Nicolle é nossa redatora chefe.

Simone Martins

Falou em fashion, falou em Simone. Embalada pela personalidade determinada e pelo som da cantora Adelle, nossa Designer de Moda garimpa e respira tudo o que faz parte do mundo encantador das plumas e dos paetês. E olha que ela quase se tornou psicóloga: “Ainda bem que desisti!”. A moda – e nossa equipe - agradecem!Simone é a nossa Editora e escreveu algumas seções desta edição.

França Netto

Simpatia é a marca registrada do nosso Diretor.

Além de gerenciar tudo o que é relacionado a business por aqui, Netto não abre mão de

conhecer coisas novas e se relacionar com as pessoas.

Versátil, nosso Diretor também é um mix de muitas

tribos: ama a natureza, não abre mão de tecnologia

e dá o maior valor à espiritualidade.

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Vilfredo

O novo contratado da agência é um dos maiores gurus do marketing: especialista em diagnósticos e soluções, Vilfredo revoluciona adotando ações de sucesso presentes nos maiores nomes do mercado.Dono de um portfólio de peso, ele lidera nosso campo estratégico sem revelar sua identidade - comportamento típico dos gênios! Quer saber por quê? Visite www.vilfredo.com.br e descubra!

Fernando Araújo

Nosso Designer e Coolhunter é pra lá de antenado: tags, design e arte são com ele. Fã de bandas independentes, Fernando busca inspiração para criar em sons de indie rock e pop. Seriados e um bom carinho também entram na listinha de preferências do caçula da equipe: “Uma das coisas que mais gosto de fazer é abraçar quem amo”. Fofo!

Marcia Maria

Com um espírito nato de liderança, Márcia não poderia estar em área melhor: ela é Executiva de Contas da agência. Otimista, sincera (e, segundo a própria, até um pouco geniosa!), Márcia é pura determinação na hora de executar os projetos por aqui. Mas o estilo relax também faz parte da moçoila: ela adora curtir seu cantinho, assistir a um bom fi lme e receber os amigos.

Stephanie Tavares

Quem olha para esse rostinho calmo não diz que a Stephanie adora mexer o esqueleto, diz?

Discreta, leal e super tranqüila, ela confessa que o que mais ama

fazer é dançar – além de ser nossa fi el escudeira, claro! Assistente

executiva da agência, é Stephanie que nos dá os maiores helps e

organiza o trabalho para que tudo saia bonitinho.

Hardt (Carlos)

Pense em um sujeito tranqüilo, tranqüilo. Esse é o Hardt. Ávido

por novidades em 3D e literatura fantástica, sempre cabe mais um pouquinho de conhecimento na

mente desse nosso Motion designer. Gostou da capa desta edição? Ela

e os anúncios das páginas a seguir são obras dele. Criar é com o Hardt, mas ele também tem outros mimos:

seus amados cãezinhos Johnny e Belinha.

Th iago Abrahão

Tímido, mas cheio de estilo, Th iago é um conjunto de

contrastes: calmo e concentrado, ele confessa que um dia

aprenderá street dance para fazer bonito como nos clipes e que curte dançar um forrózinho

de vez em quando. Além disso, nosso eclético

Diretor de arte é fã de rock e viciado em video-games: “tenho

alma de criança; ser adulto eu deixo pros chatos!”.

Gabriel Gentile

Uma fi gura ele, não? Gabriel, nosso hiperativo Web designer, ainda encontra tempo para ser skatista e baterista. Movido a um bom jazz, ele produz a todo vapor com o fone de ouvido – especialmente quando é transportado para seu planeta paralelo chamado Black to Black (fato que sempre rende altas risadas por aqui!).

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Diretor Presidente da Editora Referência, líder da ABRACOMP Associação Brasileira dos Colunistas - e do Conselho Superior da ESPM, responsável pelo Prêmio Marketing Best, jornalista

e publicitário: o currículo já seria predicado sufi ciente para qualifi car Armando Ferrentini, mas não queremos (nem ousaremos) parar por aí. Empreendedor e líder nato, ele transpira paixão pela propaganda, calca a produção em padrões bem defi nidos de gestão e faz da máquina da comunicação uma mágica poderosa. Como? O próprio Armando conta para você.

PBX: Após todos esses anos de carreira, ainda há algum sonho não realizado?Ferrentini: O sonho de tornar minha empresa maior e lançar novos produtos editoriais, sempre voltados para o nosso DNA, que começou com a propaganda e a publicidade e hoje se alargou para o vasto império do marketing. O marketing, a meu ver, é o amplo guarda-chuva do empreendedorismo. Portanto a idéia é termos publicações lá na frente que possam contemplar esse grande guarda-chuva.

PBX: “Receita de sucesso” é algo muito particular, mas cremos que você é bom nisso. Se pudesse listar alguns tópicos principais para que uma equipe tenha êxito em suas ações de comunicação, quais seriam?

F: Primeiro: acreditar naquilo que a equipe desenhou, criou. Acreditar, fé. Se houver uma descrença, você já entra em campo derrotado. Segundo: aprimorar a equipe. Ela nunca tem que achar que sabe tudo. Ao contrário, precisa saber sempre, e as lideranças é que devem lembrar, que existem mais coisas a serem aprendidas. Isso é fundamental. Terceiro: o esforço do trabalho. Não há uma força livre na natureza que produz o sucesso. Quarto: manter um círculo de relacionamentos cada vez mais amplo. Hoje nós dependemos muito disso. As pessoas estão muitos mais antenadas, ligadas, informadas. O consumidor principalmente, além de ser mais atento do que era há 10 anos atrás, tem uma proteção maior da lei. É preciso se relacionar com ele, saber quais são seus anseios para que o que você faz seja realmente desejado pelo mercado. E por último: não descuidar nem um instante disso tudo. Se envolver tanto com as questões menores como com as maiores para buscar a perfeição – ela nunca será atingida, mas é isso que traz o sucesso. É lutar por ele. É a busca.

PBX: De todos os trabalhos que você realiza atualmente e as posições que ocupa no marketing e na comunicação brasileiras, qual te realiza mais?

F: Primeiro, presidir a editora ao lado do meu irmão. Acordo de manhã querendo vir rapidamente para cá, tratar dos problemas, resolvê-los, ampliar os negócios... é um prazer renovado a cada dia. A outra é exercer o cargo de Presidente do Conselho Deliberativo da ESPM. A convivência com esse grupo, mais os professores e alunos, me fortalece. É muito animador conversar com o jovem que tem preparo sufi ciente para ser um grande profi ssional. Ele também te ensina. Se você tiver a humildade necessária para ouvir e a disposição para aprender, se aprende com o jovem.

PBX: Quais são suas perspectivas para o mercado da Publicidade e da Comunicação no país em 2012?

F: O cenário econômico começa a ser extremamente favorável para quem quer empreender. O Brasil, até poucos anos atrás, apresentava muitas armadilhas para essas pessoas. Isso ainda é uma defi ciência de

nossos governos, mas está sendo diminuída a medida em que muitos empresários ou fazem parte de altos escalões do governo ou o assessoram através de ideias que possam benefi ciar o setor privado, e com isso benefi ciar o pais. Não só há um cenário econômico bastante bom, como a legislação hoje se tornou mais farta para o empreendedor de maneira geral.

PBX: Agora olhando para fora: você pode citar um país que, em sua opinião, seja referência nesse sentido?

F: EUA. É um país que conseguiu fazer valer uma democracia ampla, onde os direitos do cidadão são ialienáveis. E todos respeitam porque há a necessidade de respeitá-los para que o

Dos pôneis malditos à privatização: Armando Ferrentini fala da força e do poder do marketing

“O marketing é o amplo guarda-chuva do

empreendedorismo”

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país cada vez mais se fortaleça. Nesse campo fértil surge então a prática do marketing, da propaganda, do estímulo ao mercado. E qual é a razão de tudo isso? É que existe mercado interno. É claro que eles vendem para o mundo, mas eles consomem muito lá dentro também. O consumo é uma cultura, é um modo de vida, algo que eles fazem muito bem.

PBX: Enquanto aqui...

F: O Brasil hoje enfrenta uma situação de mercado muito semelhante a umas três ou quatro que já ocorreram nos EUA em diversas épocas. Isso é muito bom, porque nós estamos, a meu ver, no caminho certo. Não acredito na economia de estado porque as inteligências do governo sabem que se a coisa fi ca nas mãos ofi ciais, não anda. Tem que ser no particular. Tem que ser através daquele sujeito que diz: “Se eu me esforçar um pouco mais, ganho um pouco mais” – coisa que não acontece no governo estatal.

PBX: Qual é o maior pecado que uma empresa pode cometer em seu plano de marketing?

F: Imaginar um resultado maior do que ele possa ser. Isso é muito comum e precisa ser dosado. Caso contrário, é feito um planejamento maior nas despesas do que a receita vai proporcionar – e aí se tem um fracasso. Quando se gasta mais do que se recebe, em qualquer situação, isso é fracasso. É preciso tomar muito cuidado com suas próprias ambições. Você deve procurar enxergar se aquele projeto que irá entrar no mercado vai realmente atender às expectativas. Fazer com que as pessoas também pensem o que você pensou. Isso é o básico.

PBX : As redes sociais e as mídias digitais trouxeram inegáveis avanços para a área: a multiplicidade de recursos para execução dos projetos, a agilidade... Mas na sua opinião, esses avanços foram acompanhados de alguma perda? Qual?

F: A grande perversidade do mundo digital é o excesso de informação. Se antes nós tínhamos a ausência dela, o excesso por sua vez causa um tumulto muito grande nas decisões de compra. Você fi ca em dúvida, há um grande número de mensagens e muito lixo na internet. Pior ainda: você não sabe mais distinguir o certo do errado. A comunicação na web precisa ser aprimorada através de uma regulamentação - não censura, não é isso. Essa é a grande preocupação de governos do mundo inteiro, mas a questão é que ainda não se encontrou uma forma para isso porque a internet é um veículo aberto. No Brasil, do bolo publicitário brasileiro, ou seja, aquilo que se investe anualmente em propaganda, entre 5 e 7 % é destinado a internet, já com a perspectiva para esse ano de 2012 chegar a 10%. Esse número poderia ser maior se houvesse uma preocupação com a seleção da informação, o que não há.

“Pessimismo não se mistura com

empreendedorismo”

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PBX: Mesmo diante desse panorama, para você, o futuro é digital?

F: É claro que um futuro distante é muito mais digital do que mídia clássica, mas não agora. Os veículos tradicionais, que para muitos estão condenados, como a televisão, o jornal, a revista, continuam tendo uma força muito grande porque são seletivos, feitos por jornalistas que tem experiência em seu ofício, qualidade com a gramática, cuidado com a informação, preocupação com a fonte. Eles construíram um edifício de seriedade ao longo da vida, existe credibilidade. Exercem um jornalismo saudável que quando atinge seu público, o convence (porque o leitor, consumidor da informação, é o primeiro juiz da sua notícia). Esse tipo de fenômeno já não acontece na internet. Ela é tão massifi cante, tem tanta coisa, tanto lixo – no meio há muita coisa boa também, claro – que faz com que as pessoas duvidem da informação. Informação falsa é comum na internet, e o acúmulo desse tipo de conteúdo vai gerando um descrédito que não é bom, já que ela não foi feita para isso.

PBX: Você pode citar um case em particular (uma campanha, uma ação de marketing, uma propaganda, uma criação) que tenha te marcado pela originalidade? E um que tenha sido péssimo?

F: Essa me marcou muito: quando a Coca-Cola resolveu mudar o sabor, a receita, achando que atrairia mais público. Foi o maior fracasso. O consumidor odiou, e depois de seis meses aproximadamente, ela, a grande Coca-Cola, um dos maiores anunciantes mundiais, voltou atrás e retornou à fórmula anterior. Isso aconteceu porque lá dentro alguém percebeu que se eles mantivessem a fórmula perderiam mercado e poderia haver um fenômeno como, por exemplo, houve com a Kodak: ela foi responsável pela primeira câmera digital do mundo, mas não avançou. Entrou no mundo digital, mas com um pé só, e não investiu para que aquela entrada fosse apenas o começo. E aí o que acontece? Com muita tristeza eu vejo a Kodak pedir concordata. É terrível isso. Agora, como exemplos de sucesso, eu cito essa brincadeira do Itaú com aquele menininho cujo vídeo original foi postado no You Tube. Veja como é a mente humana: alguém da agência de propaganda do Itaú sacou que aquele vídeo poderia ser transformado em um comercial, levou para o Fernando Chacon, diretor de marketing do banco, e boom! Fizeram um comercial que encantou a todos. Para você ver o que é uma boa idéia. A má idéia, como no caso da Coca-Cola, termina logo. A boa idéia tem a vantagem de gerar novas idéias. Ela defl agra um processo de criatividade que pode ser infi nito. Outro exemplo são os ‘’pôneis malditos’’, da Nissan, para falar mal dos carros concorrentes. Aquilo é brilhante. E vira moda. A grande propaganda vira moda.

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Permita-me fazer uma brincadeira com o nome da nossa agência. Na verdade quem esta próximo da Playbox está sempre impelido a brincar, a tocar, a jogar ... E isso não é trocadilho, não.

Sabemos que a criatividade é uma das principais colunas do Marketing e da Comunicação. E seguindo algumas das consagradas fórmulas para criar, vamos traçar paralelos do que acontece na Playbox.

O primeiro deles é a suspensão de julgamento. É comum matar a criatividade com o preconceito ou pré julgamento. Inibe-se dessa forma as boas ideias, o novo e o inusitado. A recomendação é para um olhar inocente, ingênuo e desprovido de crítica. Muitos aparentes absurdos se transformaram em grandes sacadas e genialidades por terem tido a oportunidade de fl orescer. Uma semente pode dizer pouco à primeira vista. Mas com o tempo pode dar muitos frutos.

Um segundo paralelo tem a ver com o brincar. Nada se compara à imaginação fértil de uma criança. Dê-lhe uma madeirinha quadrada para que a alma de um carro se apodere do seu brinquedo - parte criado na mente, parte criado nos sonhos. E observe-a a imitar o som do motor e o cantar dos pneus...

Há outro paralelo que vem da recomendação popular: “pense fora da caixa.” Como bem sabemos, a chave de um problema - sua solução, saída ou superação - pode muito bem estar fora dos padrões normais. Ou se preferir, distante dos paradigmas que nos prendem aos caminhos de sempre. Assim, ao alargar horizontes e mudar de nível, exploramos novos territórios e encontramos tesouros.O que há de interessante nesse último ponto, e que

Por Volney Faustini, Consultor Estratégico do Grupo Playbox

dotor e o

popular: chave de o - pode e preferir, aminhos de nível, uros.e que

pouca gente percebe, é que para se sair da caixa, deve-se, antes de mais nada, estar dentro da caixa! Ou seja, primeiro temos que fazer o movimento para dentro e depois para fora. Seria

uma espécie de revisão do que a tradição e os manuais consagrados nos ensinam para depois romper, superar, ampliar, criar o novo.

Por ser um quase sem fi m, esse é um movimento que exige muita disciplina e energia – de entrar na caixa e dela sair. Qual o segredo para fazermos e atuarmos como Playbox de maneira incansável?

O próprio nome da agência revela esse segredo: Playbox: uma caixa para brincar!

De novo, se voltarmos nossa memória aos tempos de infância - creio que sem exceção cada um de nos já teve sua caixa

de brinquedos. Essa diversidade - as diferentes opções que tínhamos – nos dava

muito prazer.

A escolha e as decisões já eram parte da brincadeira, mesmo que houvesse algum tipo de brinquedo predileto.

O sucesso da Playbox, e a alegria de dezenas de clientes, tem sido essa mistura de ‘work and play’, de ‘in and out’, de buscar no fundo da caixa um item esquecido ou pouco usado. E a partir daí mantermos uma ligação íntima com uma criatividade ágil e inovadora. Experimente você também no seu dia a dia para ver como funciona!

“...a chave de um problema - sua solução,

saída ou superação - pode muito bem

estar fora dos padrões normais.”

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[FASHION]

Parece complicado, mas esse é um processo totalmente necessário

para montar vitrines comercialmente efetivas. E depois disso... é

só alegria, certo? Não! Agora é preciso pensar em como tornar a

vitrine visualmente atrativa para gerar resultado de vendas. Aqui

vão rápidas e preciosas dicas para isso:

- Um layout bem construído segue um padrão determinado de

pequenas gamas de cores - portanto nunca deixe que sua vitrine

se transforme em uma salada sem nexo. (Até mesmo a Missoni,

conhecida pelos tons chamativos, aposta apenas em cores que

realcem suas peças.)

Com os anos, as técnicas e motivações de construção de imagem

tomaram conta das entradas das lojas, pedindo cada vez mais

investimentos, velocidade e profi ssionalização na arquitetura da

construção de layouts que levem em conta inúmeras variantes.

As principais são: datas comemorativas, datas comerciais,

lançamentos de novos produtos, disponibilidade, rentabilidade

dos produtos expostos e volumetria de cada seção da loja na

mesma perspectiva de espaço da vitrine (ex: em uma loja em

que o masculino corresponde a 30% dos totais das vendas, o

correto é que 30% dos manequins ou 30% do espaço das vitrines

sejam masculinos).

Grandes players do mercado já entenderam a necessidade de transformar suas vitrines em universos

que exponham de maneira rápida e sintética toda sua aura, gama de produtos ou momentos sazonais.

Encontramos casos de empresas que canalizam a maior parte de seu investimento em marketing (Caso Zara), em

VM (Visual Merchandinsing) e outros em que as vitrines são peças fundamentais da energia da marca (Le lis Blanc).

VITRINE : O UNIVERSO DAPor: Léo Ribeiro, Diretor do núcleo de moda do Grupo Playbox

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DA MARCA

- Próximo passo: checar com o departamento de

produto qual é a linha de raciocínio da campanha

(tendências, lavagens, mix de tecidos). É crucial

mostrar unidade na comunicação da empresa,

transmitir o que o departamento de estilo,

criação ou desenvolvimento elaborou. Isso cria

uma identidade forte no PDV.

- Para concluir: trabalhe com um leque

diversifi cado de produtos. Quanto mais

diversifi cado ele for, mais atraente para quem

olha. Exemplo: um manequim feminino pode

contar com um belo vestido, um casaco lateral,

alguns acessórios e uma linda bolsa; enquanto

o manequim ao lado poderá vestir uma blusa,

blazer e, em sua mão, aquela delicada echarpe

que faz parte da sua coleção.

Sucesso na certa!15

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Os grandes eventos da temporada de moda já passaram, mas com certeza – a menos que conheça esse universo de cor – você fi cou sem entender o signifi cado de

muitas expressões que ouviu. Preparamos então um glossário básico explicando os termos usados por profi ssionais, modelos e afi ccionados por moda. Vale a pena conferir!

ACERVO: Local onde é guardado o material (roupas, sapatos, acessórios...) que as produtoras recebem das lojas para vestir os modelos nos editoriais e desfi les.

APONTAMENTO: Visita marcada para o modelo ser apresentado ao cliente.

AGÊNCIA-MÃE: É a agência responsável pelo planejamento e acompanhamento da carreira do modelo. Geralmente é a agência que revelou o modelo para o meio, ou foi a primeira a agenciá-lo.

ARARA: Estrutura de metal ou madeira sobre rodas. Serve para as produtoras pendurarem roupas que serão usadas em um editorial ou desfi le de moda.

BOOK: Pasta ou álbum com fotos de rosto e corpo inteiro. Tem a fi nalidade de mostrar a versatilidade, a fotogenia e a personalidade do modelo.

BOOKER: Profi ssional responsável pelo agenciamento e negociação do cachê do modelo junto ao cliente.

CALL-BACK: Após a seleção através do casting.php, os selecionados são chamados pelo cliente para uma seleção mais rigorosa.

CAST: Elenco de uma agência de modelos.

CASTING PHP: São as fotos e dados dos modelos de uma agência, com o perfi l solicitado pelo cliente para a seleção de algum trabalho.

COMPOSITE: Um cartão de visita grande, com nome, fotos do modelo, medidas, cor dos olhos, cabelo e pele. Além dos dados para contato com a agência do modelo.

CHARTER: É a planilha com todos os dados relacionados à agenda de trabalho dos modelos.

EDITORIAL: São as matérias de uma publicação sobre os mais diversos temas.

FOTOGENIA: Ter um bom perfi l para ser fotografado. Sair bem nas fotos.

FREE-LANCE: Profi ssional que trabalha por conta própria.

LOOK: Produção visual de cabelo, maquiagem, fi gurino e acessórios que compõem o estilo do modelo em um determinado trabalho.

MAKING OF: Bastidores de uma fi lmagem ou sessão de fotos.

Entenda alguns dos inúmeros termos que tanto se ouve durante as temporadas de moda

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MAKE-UP: Maquiagem.

METIER: Meio específi co de uma determinada categoria profi ssional.

NEW FACE: Aquele que acaba de ingressar na carreira de modelo.

OPEN CALL: Hora defi nida para aspirantes a modelo visitarem uma agência e a agência conhecer os pretendentes.

PORTFÓLIO: Pasta de apresentação com os melhores trabalhos.

PRÉ-EDITADO: Quando o modelo é selecionado para um trabalho (geralmente por foto) e deve aguardar uma decisão fi nal.

PRÊT-A-PORTER: (Pronta para vestir) Coleção que não é feita sob encomenda. Roupas que não são feitas sob medida.

PRODUTOR DE MODA: Profi ssional que escolhe as roupas, destacando o que o modelo tem de melhor.

PROVA DE ROUPA: Antes de um desfi le ou trabalho de showroom, são feitos os últimos ajustes na roupa, sendo decidido o que o modelo irá usar e em quantas entradas.

SCOUTER: (Olheiro) Pessoa ligada a uma agência, que freqüenta lugares com público jovem em busca de novos talentos.

STILL: Fotografi a de produtos.

TAKES: Tomadas de imagem em foto ou fi lme.

TOP MODEL: Modelo que faz trabalhos prestigiados. Está no topo da carreira.

VIDEO BOOK: Book feito em vídeo, incluindo trabalhos muito bons já realizados. É ideal para quem pretende fi gurar em comerciais de TV e até mesmo ser ator ou atriz.

WORKSHOP: Espécie de curso intensivo, onde se tenta passar o máximo de informação em um mínimo de tempo.

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- Com menos de 15 anos, não há altura mínima exigida.

- Seja qual for o perfi l, não é permitido ser só “bonitinha(o)”: é preciso se cuidar. Pele, corpo modelado, cabelos saudáveis, dentes bem cuidados... tudo isso conta pontos. É preciso usar roupas que valorizem o corpo sem parecer vulgar.

- Alerta vermelho: os candidatos não devem exagerar na maquiagem. Os profi ssionais da moda devem vê-los como realmente são para só depois fazer a produção da maneira correta.

- Não é necessário que se tire fotos profi ssionais antes do modelo procurar uma agência. É necessário apenas que ele apresente fotos do corpo inteiro, de frente, de costas e do rosto. Assim que os dados e medidas forem avaliados pelo setor de New Faces, o candidato recebe treinamentos e instruções para as fotos profi ssionais. Essas, sim, são as fotos exigidas para o modelo entrar na batalha dos castings.

Fique por dentro dos detalhes que fazem toda a diferença na defi nição e seleção dos candidatos

Defi nitivamente, modelo não é apenas modelo: os perfi s são variados e correspondem a faces distintas do universo da moda. Para eliminar todas as dúvidas,

seguem aqui algumas dicas básicas para identifi cá-los - e saber mais dos conceitos que norteiam todo esse trabalho. Aí vão eles:

- Para os que tem mais de 15 anos e menos de 1,73 (feminino) e 1,83 de altura (masculino), o ideal é optar pela área fotográfi ca – é a que recruta jovens para propaganda em revistas, comerciais de TV, participações em novelas, campanhas, catálogos (trabalhos que não envolvam desfi le).

- Para os que estão acima de 15 anos e 1,73 (feminino) e 1,83 de altura (masculino), há possibilidades como modelo e também manequim (realizando tanto trabalhos de modelo como desfi les).

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Qual é o maior desafi o que o Comitê Paulista tem enfrentado?

A complexidade operacional de um evento desse porte. Ainda que a capital esteja acostumada a sediar grandes eventos, e com maior número de participantes, a Copa do Mundo tem duração de um mês, envolve operações especiais de trânsito, segurança, zeladoria, atendimento médico, promoção de eventos, etc. Tudo em padrões internacionais. Essa complexidade merece nossa atenção, e estamos trabalhando duro para surpreender e atingir os objetivos de São Paulo para o evento, que são: consolidar o Estado como destino de eventos internacionais, garantir nível de excelência na prestação de serviços ao turista e garantir que as obras e projetos representem efetivo legado à população.

Você mencionou no ano passado que “não podemos subestimar a Copa do Mundo só porque estamos acostumados a realizar grandes eventos”. Há esse clima de tranqüilidade por parte da equipe? Ou a pressão sobre o comitê paulista ainda existe?

Acredito que alguns órgãos ainda não se envolveram como poderiam, e isso se deve ao fato de as demandas cotidianas

serem muito grandes. Além da falsa impressão de que o evento está longe (2014).

Ser responsável por grande parte desse projeto é uma responsabilidade e tanta. Como você tem lidado com isso?

Não há projeto de sucesso sem espírito de equipe. E quanto mais complexo, mais integrado deve ser esse time. Particularmente, considero uma honra poder contribuir para os preparativos do meu estado para receber a Copa do Mundo. Tenho lidado com esse desafi o com dedicação, empenho e muita empolgação, pois acredito no que estamos fazendo.

Que balanço você faz sobre o “Vitrine ou Vidraça: desafi os do Brasil para a Copa de 2014”? (relatório do Sinaenco sobre as cidades brasileiras candidatas a receber o evento)

Participei do lançamento dessa iniciativa no Museu do Futebol e de lá pra cá pude acompanhar de perto a movimentação pelo país. O evento contribuiu para abrir a discussão sobre o tema Copa do Mundo focado em legado, apontando oportunidades e desafi os considerando as tão diferentes realidades das sedes da Copa.

Com a palavra: Raquel Verdenacci , Coordenadora da Secretaria Executiva do Comitê Paulista para a Copa do Mundo.

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[SPORT]

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Qual é o investimento total previsto para o estado de São Paulo até a fi nalização das obras de infraestrutura e transporte?

Os investimentos em mobilidade urbana em São Paulo podem ser divididos em três frentes: 1.Viário do entorno do estádio e do Pólo Institucional de Itaquera, no total de R$ 478 milhões; 2.Matriz de Responsabilidades (trecho 1 do monotrilho Linha 17-Ouro), no valor de R$ 1,9 bilhão; 3.Demais investimentos permanentes com conclusão até 2014, sendo os mais relacionados à Copa as linhas de transporte sobre trilhos: 3-Vermelha, 11-Coral e 13-Jade/Trem de Guarulhos; e o corredor de ônibus Jacu-Pêssego.

Vocês consideram todo esse investimento um legado para os paulistanos?

Essas obras representam um importante legado porque não irão servir não somente à Copa, mas sim a toda a população. Os chamados investimentos permanentes integram o esforço que o Governo do Estado vem fazendo nos últimos anos para ampliar e modernizar a rede de transporte sobre trilhos, de modo a melhorar as condições de mobilidade urbana. Para se ter idéia, serão investidos mais de R$ 20 bilhões entre 2011 e a Copa do Mundo em metrô e trem (valor equivalente ao orçamento total da cidade do Rio de Janeiro em 2012).

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Qual foi o maior fi asco esportivo que você já cobriu?

A frustrante decisão da Copa de 94. Zero a zero no tempo normal. Zero a zero na prorrogação. Título numa grotesca disputa de pênaltis...

Por outro lado, você pode citar uma cobertura que tenha feito que, de tão marcante, te fez pensar ‘’não acredito que estou aqui”?

A Copa de 70. Fiquei quase dois meses no México a cuidar da cobertura de uma seleção

inesquecível. Sem dizer que a fi nal, Brasil 4 x Itália 1, foi empolgante.

Enquanto alguns são nomofóbicos – possuem fobia por fi car sem celular – ele é o oposto: tem verdadeira aversão a telefone. E não só a ele: o relógio e as meias também entram na listinha negra de Silvio Lancellotti. Figura excêntrica, sem papas na língua e com um talento mais que versátil, não é à toa que Lancellotti é destaque no cenário da

comunicação brasileira. Com veículos como Folha de São Paulo, Estadão, Veja, Isto É e Vogue no currículo, o atual comentarista esportivo da ESPN nunca economizou dotes: é jornalista, escritor e gastrônomo. Aqui, Lancellotti fala de tudo um pouco - entraram no baile a Copa de 2014, a família, o trabalho, os ódios e os amores (só não houve espaço para o celular, o relógio e as incômodas meias).

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[SPORT]

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A Copa de 1998 marcou a todos nós, brasileiros. Mas a você marcou tanto que rendeu um livro. O que mais te motivou a escrevê-lo?A revolta, o instinto

de análise esportiva, a busca por respostas...?

Eu já havia escrito um livro sobre a história de todas as edições da Copa antes de a competição da França se iniciar. Então quis completar meu trabalho anterior. Quando houve o chamado “Episódio Ronaldo”, não resisti ao ímpeto de investigar. Até hoje, ninguém desmentiu ou repudiou as informações que passei, a crise de pânico...

E já que o assunto é Copa, não dá pra não perguntar: quais são suas expectativas em relação à de 2014? Que análise você faz sobre os preparativos em relação a infraestrutura e segurança?

Fui publicamente contra a realização da Copa por aqui, assim como fui contra a candidatura do Rio aos Jogos Olímpicos. Agora, só posso torcer para que ambos os eventos dêem certo.

Cite uma característica que não pode faltar em um bom jornalista. E uma que é nítida em um péssimo jornalista.

Um bom jornalista é um curioso por natureza. Um mau jornalista é aquele que imagina que sabe falar ou que sabe escrever.

E um fi asco culinário? Você já passou por uma dessas?

Felizmente, não. Uma das minhas poucas qualidades, na cozinha, é saber como e quando antecipar o que pode sair errado.

O que te tira do sério?

Mau-humor e vulgaridade.

Qual seria sua trilha sonora ideal para um ataque de fúria? E para um momento bacana, de alegria, descontração?

Fúria? A “Cavalgada das Valquírias” do Wagner. De alegria, o tema de “Amarcord”, do Nino Rota.

Se você tivesse o poder de ressuscitar alguém, quem traria de volta?

Meus pais, Eduardo e Helena, e meu irmão, Gigio – este, pena, se foi cedo demais...

Imagine a seguinte situação. Você encontra um gênio da lâmpada “torto’’ que, ao invés de te conceder 3 desejos, resolve te punir: das suas 3 grandes paixões – a culinária, os livros e o esporte - você deve optar por apenas uma. Qual seria e por quê?

Os livros – que, aliás, englobam a culinária e o esporte.

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Rosana Beni, a RP que está por trás dos maiores acontecimentos do país, lista oito leis preciosas

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// APOSTE NO TIMETenha fornecedores competentes e parceiros leais.

1 // UM PASSO A FRENTE Estar atualizado com as novidades do mercado p a r a c o mp r e e n d e r realmente a necessidade do cliente.

2

// O TRIPÉ SAGRADO O tripé relações públicas, assessoria de imprensa e agência de publicidade é uma receita que dá certo: um complementa o outro. Portanto seja parceiro da mídia.

5

// INOVAÇÃO“Me orgulho/fi co feliz por ter criado uma profi ssão em São Paulo que abriu mercado para muita gente; ter ajudado pessoas na área profi ssional e pessoal; ter passado a mensagem de que a ética, a verdade, e a dedicação levam ao sucesso.”

8// BANDEJA DE PRATA“Adoro servir, reunir pessoas, abrir oportunidades para elas, unir e realizar sonhos. Adoro colaborar e ajudar pessoas. E fazer tudo isso em eventos é melhor ainda.”

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//CUIDE DE SUAS ESTRELAS Respeitar os concorrentes e as personalidades com quem você trabalha. “Depois de 25 anos de carreira, lido com uma enorme lista de formadores de opinião da área social, artística, empresarial, esportiva, jornalística... e respeito todas elas, cada uma com seu momento e sua carreira. As trato com carinho e ética.”

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// 1000 EM 1Um profi ssional de relações públicas precisa ter talento e gostar do que faz. Ser criativo, bem relacionado, ético, responsável - não só com seus clientes, mas com os convidados. Ser detalhista, otimista e motivador.

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[PROMO]

// NÃO SAIA À FRANCESA Estar sempre presente e se dedicar ao máximo. Não abandonar o evento no meio.

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Por Henrique Torres, Diretor de Criação do Grupo Playbox

á uns 10 anos atrás em Milão, na Itália, onde eu cursava mestrado em Relações Públicas, ocorreu algo muito interessante que vou tentar resumir em algumas linhas.

Sempre que pegava o metrô para ir a faculdade ou ao trabalho, cruzava com várias pessoas pedindo dinheiro para os que passavam ali. Eram músicos, artistas, comediantes ou simplesmente, mendigos. Um deles me chamava mais a atenção, já que eu o via quase todos os dias: era um jovem entre 25 e 30 anos, cabelo comprido até o ombro, barba farta e suja, vestido de retalhos de blusas de lã e que andava sempre com a coluna bem inclinada, mancando e chorando. Ele dizia que era portador do vírus HIV, tinha um problema na perna, não podia trabalhar e por isso precisava de dinheiro para comer e comprar remédios. Ele era, disparado, o mais conhecido do metrô, e muita gente o ajudava.

Uma bela noite, topei com o tal mendigo. Ele agora estava muito mais bem vestido, cabeça erguida, caminhando normalmente e com uma garrafa na mão. Senti algo bom e pensei comigo: “já se curou, melhorou de vida.” No dia seguinte, logo ao entrar no vagão, dei de cara com ele de novo.

Mal vestido, corcunda, mancando e chorando. Igual a todos os outros dias. A partir daí comecei a observá-lo.

Ele surgia no metrô por volta das 9 da manhã, andava em todas as linhas e nos horários de pico. Era extremamente concentrado no que fazia. Não olhava ninguém nos olhos, andava só mancando, chorava e estendia a mão pedindo ajuda. Ele pegava uma linha e ia mudando de vagão em vagão até o fi m dela. Chegando a estação fi nal, trocava de trem e fazia o caminho inverso. Ele não mudou o discurso nem o roteiro durante todo aquele ano em que eu o acompanhei. Pelas minhas contas, o mendigo fazia mais de 300 Euros por dia. Muita gente se comovia com a história, e ele representava o seu personagem de uma forma tão comovente que era difícil não ceder alguns trocados para “ajudá-lo’’.

A verdade é que ele era um ator, e seu negocio era “mendigar”. Não era o único mendigo a pedir dinheiro no metrô, mas tinha uma história para contar e a contava de forma tão comovente que conquistava a preferência dos samaritanos que o ajudavam. O segui de perto algumas vezes para entender melhor sua tática de guerra e, sinceramente, nunca vi mendigo com tamanho foco: ele não parava para falar ao celular, e até mesmo na hora de comer, mantinha o personagem.

Moral da história: por mais que hoje existam inúmeras formas de se promover um negócio, um produto, uma pessoa ou um evento, a originalidade, aliada a algo comovente que gere engajamento, sempre chama muito mais a atenção do que qualquer outra coisa. Nosso amigo ‘’mendigo’’ não estava fazendo nada mais, nada menos, que uma boa campanha promocional - por mais que eu o condenasse por enganar as pessoas. Ele tinha um diferencial, e era lembrado por isso.

Vale ressaltar que após aquele ano de vai e vem pelo metrô italiano, fi nalmente concluí meu mestrado em Relações Públicas. O tema? “A força da originalidade como ponto crucial para qualquer ação promocional”. Minha inspiração? Acho que vocês conseguem adivinhar qual foi.

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Pré-requisito em qualquer campo de trabalho, ela é fator crucial quando o tema é casting

- Perder a hora é um grande pecado: pontualidade é sinal de responsabilidade.

Antes da seleção:

- Estar bem vestido é essencial, com roupas básicas, mas que valorizem o corpo.

- As meninas deverão ir preferencialmente de salto e levemente maquiadas.

- Ser comunicativo é importante, mas com limites: deve-se responder o que é perguntado e não fugir do assunto.

- Gírias e chicletes são proibidos!

- Os candidatos devem ter muito cuidado com a postura: ela faz toda diferença na hora da escolha do modelo.

- Na sala de testes, o ideal é fi car de pé e só sentar-se caso o cliente permita.

- Não se deve confi rmar presença em um teste caso o candidato saiba que não poderá comparecer.

- A agência é responsável pelo contato com o modelo, portanto nada de telefones pessoais na jogada.

- O candidato aos testes deve sempre estar munido de seu material fotográfico (book e composite).

- Não se deve perguntar sobre valor de cachê, data de pagamento ou quando sairá o resultado do teste: esses ou outros esclarecimentos sobre o trabalho deverão ser feitos com o booker, jamais com o cliente.

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Ética é ética em qualquer lugar. Mas que uma postura adequada é ainda mais exigida durante um processo de seleção (ou mesmo após ele), isso é. Atenta a isso, a Playbox apresenta um manualzinho prático com orientações preciosas para quem não quer fazer feio nesse momento.

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[TALENT]

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Após ser selecionado:

- O ideal é chegar com 30 minutos de antecedência do horário marcado e com o maior número de informações da empresa contratante. Caso ocorra uma eventualidade que impossibilite a realização do trabalho por parte do modelo, é obrigatório que avise com antecedência para que a agência tome as devidas providências.

- Deve-se seguir corretamente todas as instruções do trabalho e nunca fazer qualquer crítica em relação ao produto em que se está trabalhando.

- O cliente tem por direito substituir o modelo se o trabalho não estiver agradando.

- Atenção para os limites: jamais se deve manter qualquer tipo de relação extra profi ssional durante o trabalho.

- Durante os trabalhos também é proibida a permanência de acompanhantes, com exceção de alguns locais onde os

responsáveis por menores poderão acompanhá-los com autorização prévia da agência.

- Nem todos os trabalhos permitem o uso de bijuterias. Caso o cliente estipule uma produção (cabelo e maquiagem) ela deverá ser seguida até o término do trabalho.

- A modelo deverá estar sempre com sobrancelhas e buço depilados, além das unhas feitas (com esmalte claro).

- Se for determinado o uso de uniforme, ele deverá ser mantido impecável e devolvido em até 5 dias após o término do trabalho (qualquer dano ao mesmo é de total responsabilidade do modelo).

- Na presença de artistas durante um ensaio, nada de tietagem: pedir autógrafos ou para tirar fotos não é uma postura profi ssional.

- Qualquer reclamação sobre o cliente ou o trabalho deverá ser feita diretamente à agência, nunca ao cliente.

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[MIDIA]

AAté há pouco tempo atrás, elas eram usadas apenas para conectar pessoas e compartilhar conteúdos. Hoje, boa parte do público que usa os meios de comunicação digital está focado em promover o próprio negócio. O Facebook, por exemplo, permite que se faça um perfi l mais

detalhado da empresa e abre as portas para o relacionamento com potenciais clientes; já o Twitter aposta em uma comunicação mais direta e efi ciente. Ainda está vago? Para esclarecer suas dúvidas, dê uma olhada nas ações básicas que envolvem essas duas mídias (lembrando que as redes sociais são muitas e apresentam várias ferramentas. Escolhemos nos ater às duas principais).

- Pesquise pessoas interessantes no seu nicho e siga-os.

- Tome parte nas discussões e faça com que seu comentário seja interessante e digno de ser lido.

- Não use serviços como Mass Follow, scripts e ferramentas unFollow, ou você levará o seu perfi l para a ruína.

- Peça às pessoas que acompanham o site da sua empresa e aos seus amigos para segui-lo no Twitter.

- Dê as pessoas o que elas querem, faça com que seus conteúdos sejam interessantes e isso atrairá cada vez mais seguidores.

O FaceBook se tronou a maior rede social e a de maior crescimento em todo o mundo. Assim, torna-se

indispensável saber como promover o seu perfi l:r cress

indis

- Primeiro passo: Encontre no FaceBook pessoas que possam estar realmente interessados no que a sua empresa oferece. Adicione-os como amigo e em seguida peça para que eles curtam sua Fanpage.

- Curta páginas que interessem a sua empresa.

- Peça aos seus seguidores do Twitter e do site que curtam sua fanpage.

- Não se preocupe com pessoas que não estão interessadas em seu produto ou serviço: de alguma maneira os amigos destas pessoas podem se interessar pelo seu negócio.

O que fazer no O que fazer no

Para crescer com seu perfi l no Twitter é simples. Siga os seguintes pontos:

Se você tem outras dicas de como fazer uma empresa crescer, curta nossa Fanpage: www.facebook.com/grupoplaybox e compartilhe suas ideias!

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É consenso no mercado que a Mídia é de fundamental importância para o sucesso de sua campanha. Mas você sabe realmente qual é o seu público alvo? Onde ele está? Qual a melhor estratégia para atingí-lo?

O achismo é o grande inimigo do resultado em um plano de Mídia. Nós do Grupo Playbox sempre presenciamos inúmeros casos de grandes investimentos que não surtiram os efeitos desejados. Após muita análise, inúmeros cases e anos de experiência, descobri que o volume não tem resultado efetivo se não é considerada a afi nidade do público impactado.

Muitas vezes executivos da área de marketing e diretores de empresas acabam defi nindo sua estratégia em função de uma excelente negociação ou número de impactos. Construir seu Planejamento de Mídia levando em consideração somente estes aspectos é simplifi car demais o processo e aumentar sua margem de erro.

Me lembro de um case em que precisei visitar várias capitais do Brasil para prospectar pontos de Mídia Exterior para uma marca que só trabalha no atacado.

Neste mercado, os clientes (principalmente os de moda) precisam sempre focar suas ações nas redondezas onde possuem PDV`s e onde seus compradores circulam. Em todas as cidades, quando contatamos um fornecedor de mídia ou exibidora, todos têm como objetivo atingir o consumidor fi nal visando

faculdades, barzinhos, shoppings e locais mais badalados (pontos com maior fl uxo). No

entanto, é preciso entender que nosso público para atacado sempre é o revendedor. Desta forma, é necessário cobrir, por exemplo, as rodovias pelas quais eles chegam quando

vêm ao PDV comprar produtos. Nada adianta marcarmos presença em pontos que possuem

grande visibilidade mas que não impactam este target. Este tipo de impacto é bem vindo, mas não é o foco.

Da mesma forma que esse case exemplifi ca, a regra vale para os planejamentos de Mídia: sempre que existe afi nidade entre o público, o meio e a mensagem, o trabalho fl ui melhor e consequentemente o resultado da campanha é assertivo. A afi nidade é prioridade não apenas

nos Planejamentos de Mídia da Playbox , mas também no relacionamento

com nossos clientes, fornecedores, funcionários, celebridades e todos os demais envolvidos.

C ons ideramos de ex trema necessidade uma boa sintonia,

pois assim asseguramos que o trabalho sempre será perfeitamente

desenvolvido com sucesso.

Por França Netto, Diretor de Mídia do Grupo Playbox

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Por França Netto, Diretor de Mídia do Grupo Playbox

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Bela e plástica. A nova queridinha da música pop atende a esses pré-requisitos. A nova-iorquina de 25 anos Elizabeth Grant – que responde atualmente pelo pseudônimo de Lana Del Rey – lançou no começo do ano o seu álbum de estréia, Born to die. No entanto, desde o fi nal do ano passado, a moça foi vendida como a grande revelação de 2012. O primeiro passo para a campanha “publicitária” foi o single Video games, hoje com mais de 18 milhões de visualizações no YouTube.

Seu álbum não tem uma temática necessariamente inovadora, mas consegue cativar o público com um tema universal: o amor – seja seu término ou a urgência por um novo recomeço. Diante de todas as expectativas em relação ao trabalho, talvez muita gente torça o nariz para o resultado fi nal. Ainda assim, parece que 2012 é mesmo o ano da cantora.

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A cantora britânica Adele virou o grande braço da gravadora

Sony Music no último ano. Com os sucessos “Rolling In Th e Deep”

e “Someone Like You”, seu álbum “21” bateu a marca de 15 milhões

de cópias comercializadas no mundo inteiro e lhe rendeu 6 prêmios

Grammy e dois Brit Awards.

Com um pé no vintage, outro no rock e um fl erte com o guarda-roupa masculino, Sky Ferreira é uma espécie de antimusa fashion. Depois de se tornar uma sensação do MySpace em Julho de 2009, Sky assinou um contrato com a EMI e começou a trabalhar no seu álbum de estréia. Aos 18 anos, já trabalhou com Th e Virgins, Th e Shoes, Th e Bloody Beetroots, Steve Aoki, e já conquistou o mundo da música e da moda

O ano de 2012 já pode ser considerado o ano das grandes musas, pelo menos no mundo da música. Três grandes artistas, cada uma com o seu estilo, ganharam destaque no meio devido aos seus talentos e identidade inconfundível. Adele, Lana del Rey e Sky Ferreira são as novas donas do pedaço.

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... Adoro esta frase do Patrick Demarchelier sobre a moda atual: “estão fazendo muito barulho por pouca coisa”...

Os merchans foguetes na TV são HORRÍVEIS, a apresentadora nem respira pra falar, simplesmente “vomita” tudo em segundos!

” “

@muoio

@lucianohuck

@gayegos

@sergiomattos40

Ao invés de proibir dicionário, punição para atentados à lingua. Ontem na ponte aérea, a aeromoça me ofereceu uma sobremesa “diferenciada”!? ”

@marcelotas

Esta coisa de super exposição já beira a doença em certas pessoas ...oremos ” “

M o r a l i z a r q u e m p o d e s e r candidato a qq cargo publico, é o único jeito de termos uma futura geração com qualidade política e moral

@lucianohuck

@lilianpacce

Comemoração de 10 anos de Alber Elbaz na Lanvin foi muito linda, teve até Aquarela do Brasil cantada ao vivo antes do big Parabéns!”

@lilianpacce

@gayegos

@sergiomattos40

@marcelotas@@@@@

@muoio

As celebridades realmente não se acanham no Twitter e

dizem tudo o que pensam. E nós, como boas anteninhas de plantão, selecionamos as melhores twitadas para rechear a PBX.

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Estil o, g l amour e inovação. Ela vem causando frisson

entre as personalidades brasileiras por apostar em uma receita irresistível: a da sensualidade elegante. Mestre na arte de vestir noivas, a estilista Lethicia Brostein agora brilha (também) nos looks para noite e se torna referência quando o tema é red carpet.

Como você se sente em ser a estilista queridinha das atrizes e outras personalidades do país?

Para mim é uma alegria e um reconhecimento enormes. Acho que essa conquista é resultado de uma identidade de trabalho que agrada às mulheres que querem estar lindas e sexys sem perder a elegância.

Suas criações seguem um estilo diferente, baseado no equilíbrio entre o sexy e o elegante. Essa referência é um traço

próprio ou uma inspiração?

Acho que se tornou um traço meu. Quando crio um novo vestido, ele passa por várias etapas até o resultado fi nal, e nesta construção é que os detalhes vão surgindo quase

que em um jogo de mostra e esconde até chegar no ponto certo. Mas não é uma obrigação, acontece naturalmente. Im

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Mesmo sendo reconhecida pelos vestidos de noiva, seu ‘’boom’’ se deu com os looks para noite. Você esperava por isso?

Sempre busquei isso. Amo fazer noivas e vou ter sempre espaço para elas no meu ateliê, mas a roupa de festa red carpet é o que me motiva a criar. Além das rendas, paetês, transparências e decotes –marcantes em suas peças – há algum outro material ou característica que traduzam seu estilo?

Uma preocupação minha ao criar é fazer com que esses tecidos e elementos sejam valorizados ao máximo e que a mulher veja cada detalhe e diferença entre eles nas peças. Por isso uso transparências em grande parte dos modelos! Quem você sonha vestir?

Diane Kruger. O céu é o limite: quais são os próximos planos para sua grife?

Focar também no atacado, caminho que simboliza um grande passo, um braço novo na empresa; e realizar um desfi le intimista, um sonho que tenho. Exportar minhas peças também está nos planos futuros. Ser versátil é algo que faz parte do cotidiano de todo estilista, mas se pudesse escolher, que perfi l de cliente mais lhe agrada vestir?

A que confi a tanto no meu trabalho que me deixa criar e interpretar seus desejos livremente. Elas já existem sim, mas se fossem todas, seria o paraíso! Essa relação de confi ança é uma delícia.

Lethicia acompanhada de algumas das celebridades que usam seus vestidos. Da esquerda para a direita: Fernanda Motta, Lethicia, Giovanna Ewbank e Sabrina Sato

Não bastasse cair no gosto das It Girls e celebridades Brasil a fora, Lethicia também é a favorita das fi gurinitas da Rede Globo. Os vestidos da estilista já levaram muitas peronagens ao altar.

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A Playbox adora um desafi o. Diante disso, criar, gerenciar e promover uma campanha é algo que recebemos de braços abertos. No case da Vakko Jeans (que apresentaremos nas próximas páginas) não foi diferente: o “ir além’’, palavra de ordem aqui na agência, ganhou estilos, cores, texturas, vozes e... asas. Conheça um pouco do trabalho que a Playbox realizou para a Campanha Outono/Inverno da Vakko Jeans.

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Dani Bolina e Mateus Verdelho - as estrelas contratadas para a Campanha.

Casting: seleção dos demais modelos para campanha.

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Produção e execução do ensaio fotográfi co para campanha e look book.

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Participação da marca na Semana de Moda de Maringá

Participação da marca no Circuito de Moda de Brusque

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Presença no desfi le Outono/Inverno 2012.

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Revista Vakko Mag: fonte das últimas tendências em moda, a publicação criada pela Playbox para a Vakko ainda traz conteúdos de comportamento, consumo, viagem e atualidades.

Revista Vakko Mag: fonte das últimas tendências

Ações virais: monitoramento e divulgação diária nas mídias sociais.

Site: criação e desenvolvimento do projeto gráfi co

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C oncentrando interesses que atendem aos mais diversos tipos de viajantes, a África do Sul é um destino completo. A charmosa e animada Cape Town está cercada de

paisagens naturais lindíssimas, além dos vales onde crescem as melhores uvas do continente – em um imperdível pólo vinícola e gastronômico. Enquanto o famoso Kruger Park concentra a maior quantidade de animais do país, incluindo os Big Five – leão, búfalo, leopardo, rinoceronte e elefante – Sun City é um grande e divertido complexo, ideal para as férias em família.

Namíbia e África do Sul: um show à parteOs dois destinos são ideais para os aventureiros que desejam conhecer a história, gastronomia e os serviços de luxo dos hotéis africanos.

A cultura de ambos os países, que tem ares paralelos com a européia, pode ser explorada inicialmente nos parques nacionais e áreas de preservação. A maioria das espécies selvagens encontra-se nessas reservas.

Aos amantes das estrelas, o país também é bastante procurado por quem gosta de astronomia, já que o céu é sempre aberto e estrelado. Por isso, não estranhe as diversas lunetas espalhadas pelos lodges dos hotéis. Há também atividades como caminhadas, canoagem, passeio em quadriciclos e bicicletas, raft ing, esqui nas dunas e aquático, safári e passeios de balão.

Ficou com vontade de conhecer esse lugar incrível e cheio de atrações? O passeio custa, em média, US$ 14 mil por pessoa. Prepare o bolso e boa viagem!

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O BELO colorido de Cape Town É

PASSAGEM OBRIGATÓRIA PARA OS VISITANTES

Na rica natureza da Namíbia, destaca-se a beleza do Sossusvlei, um deserto de tons avermelhados

formado por dunas petrifi cadas, que servem de lar para antílopes e avestruzes. A alta concentração de ferro nas dunas e sua

oxidação tingem o deserto com essa cor característica e criam o cartão-postal

da região.

Em Johannesburg, visite a Feira de Artesanato de Rosebank, com pelas de etnias africanas

não deixe de visitar as vinícolas de

Stellenbosh, em especial a propriedade Boschendal.

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O Kindle, e-reader da Amazon, pode ser lançado no Brasil muito em breve. A empresa norte-americana já está em contato com várias editoras brasileiras para disponibilizar o conteúdo de obras no gadget.

Ao que tudo indica, os primeiros contratos devem ser fechados já no fi nal de março e até o começo de julho o Kindle já deve estar sendo vendido por aqui. Ficou feliz? Não pára por aí. A Amazon está considerando comercializar o Kindle por aqui por R$ 199,00 (o modelo mais básico, claro). Se você nunca quis ter um Kindle, com certeza vai considerar a idéia a partir de agora…

Infelizmente, a Adobe lançou o Photoshop Touch! Está se perguntando o porquê do infelizmente? É simples: porque a versão é apenas para iPad 2. Isso é claro, devido à potência do tablet. Ele lida com camadas, tem efeitos, permite retoque em fotos… Tudo isso adequado ao iPad 2. Uma ferramenta bacana é a Ferramenta de Seleção por Rabisco. Se você quer editar uma determinada área de uma foto, o Photoshop automaticamente entende o que é e seleciona para você. Criativo e muito legal.

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Se você curte atacar de DJ por ai, fi que de olho nessa novidade. A Pioneer está lançando um novo controlador

(uma mesa de som) que é bem diferente de tudo o que você já viu - isso porque ele é todo moderno, com iluminação especial e design jovem. É o Pioneer

DDJ-Ergo, ideal para você levar em qualquer lugar e comandar a sua própria balada.

Na parte de trás, há um espaço para encaixar o seu notebook e tocar as suas músicas direto

do computador.

Você concorda que “menos é mais”? No caso do iPhone, simplicidade pode ser funcional. Um novo aplicativo, que deve entrar em breve na App Store, promete te ajudar a organizar suas tarefas diárias. Basicamente, ele cria listas coloridas. Listas bem simples, que te ajudam a organizar tarefas. Você pode programar o que vai fazer dia a dia, o que precisa comprar, onde vai… O Clear deve chegar em breve!

Você sabia que a Panasonic fazia telefones? A empresa anunciou esta semana o Eluga Power, seu mais novo gadget

que vem para ser chamado de poderoso. Para começar, ele tem uma tela HD de 5 polegadas e resolução de 1280×720, câmera de

8 MP e processador de 1.5GHz com dois núcleos. Veloz não é?O Smartphone também rodará o Ice Cream Sandwich, última e mais

bacana versão do Android. O Eluga Power pesa somente 133g e tem chip NFC, que parece ser o futuro lá fora, já que todo mundo está apostando nessa tecnologia.

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“Priscilla, Rainha do Deserto”, sucesso em Londres, chega ao país pouco mais de um ano após sua estreia na Broadway por uma parceria entre a GEO Eventos e a BASE Entertainment. O musical estreia aqui em 17 de março de 2012 no Teatro Bradesco e traz no elenco nomes como Saulo Vasconcelos, Luciano Andrey, Simone Gutierrez, Naíma, Andrezza Massei e o jovem talento André Torquato. A história é a mesma do sucesso cinematográfi co de 1994: três amigos partem em um ônibus para uma viagem cheia de aventuras pelo deserto.+ www.teatrobradesco.com.br

O musical “A Família Addams” é inspirado na bizarra família criada pelo lendário cartunista Charles Addams e uma das mais bem sucedidas produções da Broadway, desde quando estreou em abril de 2010, arrecadando 85 milhões de dólares. A versão brasileira é assinada por Claudio Botelho, com direção de Jerry Zaks, que já produziu mais de 30 produções em Nova York. O Brasil é o primeiro país fora dos Estados Unidos a fazer uma montagem da peça. Na trama, Wandinha transformou-se em uma jovem mulher e se apaixona por um jovem de uma família tradicional. Para os pais, Gomez e Mortícia, esse é um acontecimento que vira a casa de cabeça para baixo, quando eles são forçados a organizar um jantar para o futuro pretendente da fi lha e seus pais. O musical está em cartaz no Teatro Abril.+ www.ticketsforfun.com.br

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Na exposição “Sob o Luar Fotográfi co”, o artista André Feliciano, conhecido como

“Jardineiro”, preparou um grande jardim fotográfi co, uma instalação que ocupa o salão expositivo com todo tipo de fl ores sintéticas, além de fotografi as dos jardins e esculturas de “animais fotográfi cos”, como macacos, abelhas e até humanos.A mostra acontece na Galeria Zipper do dia 10 de Março a 16 de Abril, das 10h às 19h (segunda-feira à sexta-feira) e, aos

sábados, das 11h às 17h.+ zippergaleria.com.br

Como homenagem ao cinquentenário de falecimento de Marilyn Monroe, a Cinemateca Brasileira apresenta, a partir de 04 de março, a exposição “Quero ser Marilyn Monroe!”. A mostra, que já foi exibida em diversos países da Europa, além de Estados Unidos e Canadá, conta com um acervo de 125 obras entre fotografi as e pinturas de artistas contemporâneos, além da exibição de fi lmes como “Quanto Mais Quente Melhor” (1959) e “O Pecado Mora Ao Lado” (1955), clássicos de Billy Wilder; e “Os Desajustados” (1961), último papel da americana antes de falecer, em 1962. A entrada da exposição é gratuita e acontece na Cinemateca Brasileira de 4 a 25 de março (terça a domingo), das 10h às 22h.+ www.cinemateca.gov.br

O Instituto Tomie Ohtake realiza mostra de Marco Maggi, consagrado artista uruguaio que vive entre Nova York e Montevideu, conhecido dos brasileiros principalmente por sua participação na 25ª Bienal Internacional de São Paulo e nas 3ª e 4ª edições da Bienal do Mercosul. “Desinformação funcional, desenhos em português” reúne 12 trabalhos realizados entre 2008 e 2012, entre os quais duas instalações que ilustram uma singular poética a favor do tempo, da dúvida e do devaneio.A exposição acontece de 8 de março a 13 de maio de 2012, no próprio Instituto Tomie Otake das11h às 20h (terça a domingo).+ (11) 2245-1900

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A França tomou conta da noite do Oscar 2012. Entre os vencedores da premiação, o longa “O artista” ganhou a estatua de Melhor Filme e serviu para

consagrar Jean Dujardin como Melhor Ator, desbancando nomes como Brad Pitt e George Clooney.Para quem deseja conhecer mais sobre o país, é bom saber que ele não está representado somente nos cinemas. Bares e restaurantes inspirados principalmente na capital Paris formam um roteiro imperdível em São Paulo. Preparamos um guia desses redutos da gastronomia francesa... Confi ra e “Amusez-vous”!

O bistrô 24h tem seu nome como forma de homenagem ao 6º distrito de Paris, o bairro de Saint-Germain-des-Prés, local que abrigou o primeiro café da França, o “Le Procope”, em 1686.

A decoração conta com quadros, desenhos e fotos antigas que dão um ar retrô ao ambiente. No cardápio, ingredientes de outras culturas somam-se às tradicionais

Inaugurado em 1935, o restaurante é um dos ícones da ancienne cuisine (tradicional cozinha francesa) em São Paulo. Lustres de cristal imponentes e duas adegas conferem o ar clássico ao local.

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Há mais de 50 anos em vigor, o restaurante é famoso pela variedade e qualidade dos sufl ês do cardápio (são mais de 15 sabores), além de pratos tradicionais, como o cassoulet, o coq au vin e o boef bourguignon.

Ao som de jazz, como sugere o nome da casa, os clientes podem

degustar receitas clássicas como o ovo mollet e o cote de porc.

Um jardim francês é o destaque dos ambientes do café e bistrô. Lavandas e árvores frutíferas enfeitam pérgolas com mesas, camas e sofás, nos quais os clientes podem se acomodar.

Com três casas em São Paulo, o Le Vin também

aposta em variada carta de vinhos importados, além

de champagne francês para harmonizar com os pratos.

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Quem nunca sonhou em ter um jato particular a sua disposição? Avaliado em 50 milhões de dólares, o mais

luxuoso modelo da Gulfstream deixa na fi la de espera muitos milionários e celebridades.

Considerado um dos maiores jatos já fabricados e com apenas 164 modelos espalhados pelo mundo, o Gulfstream G550 é a melhor opção para os milionários que estão a fi m de deixar de lado o trânsito e os conturbados aeroportos.

Sendo o único jato de cabine longa capaz de fazer grandes viagens sem escalas, ele garante autonomia de vôo sufi ciente para um trajeto São Paulo-Moscou sem ser necessária nenhuma parada para abastecimento.

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O G550 representa o que há de mais exclusivo e luxuoso no mercado da aviação: possui catorze janelas panorâmicas aquecidas (que evitam vidros embaçados), DVD, duas TVs de LCDs, controle de temperatura interna e assentos que se adaptam às necessidades dos passageiros.

Imagens: reprodução

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