sintese economica v - abril

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  • 7/26/2019 Sintese Economica v - Abril

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    Sntese

    ECONMICAEdio V - Abril 2016

    O prosseguimento do processo deimpeachment da presidente Dilma Rousseffentrou em sua etapa final: o julgamento noSenado.

    O presidente em exerccio, Michel Temer;j formou sua equipe de governo e sinalizaestar disposto a levar adiante algumas reformasnecessrias para a retomada do crescimento doBrasil e que acenam para maiores incentivos iniciativa privada, como a flexibilizao dalegislao trabalhista, a fim de garantir oemprego e a reforma da previdncia, que vem

    acumulando dficits inviveis.Essas impresses so corroboradas, pois ocomando da Fazenda seguramente ter um

    perfil mais ortodoxo na conduo da polticaeconmica, ou seja, parte da compreenso deque a volta do crescimento s vir a partir deum maior rigor fiscal, para permitir a volta dossupervits primrios necessrios paraestabilizar o endividamento pblico e reduzir astaxas de juros. Isso, realizado a partir da

    reduo do tamanho do estado e vigorososestmulos ao setor privado.Nas ltimas semanas, o mercado vem

    dando sinais claros de que reage positivamentena medida em que o processo do impeachmentavana e as incertezas quanto poltica

    econmica de Michel Temer se dissipam.Desde o incio do ms de maro at hoje, amoeda americana desvalorizou mais de 10% e aBOVESPA no ano j acumula forte alta.

    No entanto, fundamental que se tenha acompreenso clara da gravidade da atual crise,com perspectivas de mais um ano de retraodo PIB. A mudana da presidncia, nos atuaismoldes, indica mais a falncia do antigomodelo, do que a ascenso de um novo. necessrio construir um consenso poltico emtorno da urgncia de medidas estruturais que

    aprimorem a economia brasileira.O Congresso e o novo governo aindaprecisaro dar as respostas claras para asociedade, com reformas que permitam resgataros empregos perdidos e as empresas fechadas

    pela crise. A estabilidade poltica do novogoverno s vir a partir da melhoria dosindicadores econmicos. Nesse sentido, o setor

    produtivo deve continuar mobilizado e ter aconscincia que o impeachment apenas o

    primeiro passo, mas que est diante de umaoportunidade de destravar as pautas histricasdo setor, como a reforma tributria e trabalhista.

    IMPEACHMENT E SEUS DESDOBRAMENTOS

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    INFLAO - O ndice Nacional dePreos ao Consumidor Amplo - IPCA do msde maro, apresentou variao de 0,43%,menos da metade da taxa de 0,90% defevereiro. Desde 2012, com o IPCA de 0,21%,no havia registro de resultado mais baixo nosmeses de maro. Considerando o primeirotrimestre do ano, o ndice est em 2,62% -

    percentual inferior aos 3,83% registrados emigual perodo de 2015. Na tica dos ltimosdoze meses, a taxa desceu para 9,39%, abaixodos 10,36% relativos a fevereiro deste ano.

    Alimentao e Bebidas, grupo com peso de25,52%, o maior no oramento das famlias,apresentou variao de 1,24% e dominou oIPCA do ms, respondendo por 74% do ndice.Por outro lado, itens importantes apresentaramqueda ou reduziram a taxa de crescimento de

    preos de um ms para o outro. O principal foio item energia eltrica, cuja queda de 3,41%gerou o mais expressivo impacto negativo.

    Quanto ao INPC - o ndice Nacional dePreos ao Consumidor - apresentou variao de0,44%, em maro, e ficou abaixo do resultadode 0,95% de fevereiro em 0,51 p.p..

    Desde 2012, com o INPC de 0,18%, no

    havia registro de resultado mais baixo nos

    Fonte: BCB. 2016 - previso

    meses de maro. Considerando o primeirotrimestre do ano, o ndice est em 2,93%,

    percentual inferior aos 4,21% registrados emigual perodo de 2015. Na tica dos ltimosdoze meses, a taxa foi para 9,91% e ficouabaixo dos 11,08% relativos aos doze mesesimediatamente anteriores. Em maro de 2015, oINPC havia ficado em 1,51%.

    O ms de maro de 2016 trouxe certo alvioao bolso dos brasileiros. Pela primeira vez,desde outubro, o IPCA acumulado em 12 mesescaiu abaixo dos 10% e chega ao menorresultado desde junho de 2015. Isso se deve

    principalmente reduo na cobrana extra dabandeira tarifria para a conta de luz, que, apartir de primeiro de maro, passou dos R$ 3 dabandeira vermelha, para R$1,50, da bandeiraamarela, por cada 100 kilowatts-horaconsumidos.

    As contas ficaram mais baratas ainda emtodas as regies pesquisadas em razo, tambm,da reduo no valor das alquotas doPIS/COFINS ocorrida na maioria delas. Outrofator que contribuiu para a queda dos preos foi queda de 11,03% no preo do dlar, que caiude R$ 3,99 em 1 de maro para R$ 3,55 em 31

    de maro.

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    VENDAS - O comrcio varejistacatarinense apresentou uma variao de -6,5%no volume de vendas em fevereiro na

    comparao com o mesmo ms do ano anterior.Em termos de receita nominal, nesta mesmacomparao, a variao foi positiva em 5,7%.

    Em outra base de comparao, oacumulado de 12 meses, em Santa Catarina, ovolume de vendas do comrcio varejista restrito(sem atividades de material de construo eveculos) caiu para o patamar de -4,8%, apsregistrar -4,4% em janeiro. Quanto receita

    3

    O ndice acumulado em 12 meses no msde maro de 2016 tambm recuou, pois saramda conta, a forte alta dos preos que ocorreramem maro de 2015 quando o IPCA havia ficadoem 1,32% - a maior taxa desde fevereiro de2003 (1,57%) - reflexo do aumento dos preos

    administrados que ocorreu no incio do anopassado No entanto, a inflao permaneceelevada.

    A principal presso inflacionria aindaprovm do grupo Alimentos, fundamental noconsumo das famlias e, que nos ltimos anos,vem exercendo presso sobre o custo de vida,

    chegando a maro no acumulado de 12 mesesem 13,81%. De cincia que a alimentao

    prioridade, o consumo de outros produtos vemsendo bastante prejudicado.

    Para os prximos meses, a perspectiva que a inflao continue em queda lenta, o que a

    deixar ainda em nveis elevados. A forterecesso da economia, e a consequente quedano consumo militam nesse sentido. Porm, casohaja novos aumentos da carga tributria, comoa volta da CPMF, a inflao, seguramente,voltar a se elevar.

    Fonte: IPCA/IGBE

    nominal a variao nestes mesmos 12 meses, demaro de 2015 a fevereiro de 2016, de 4,3%,mesmo resultado do ms anterior. Entre os

    segmentos, destaque para os tecidos, vesturiose calados que apresentou variao de 1,9% novolume de vendas na comparao comfevereiro do ano passado e o de artigosfarmacuticos com variao de 12,9%. Estesforam os dois nicos segmentos queapresentaram resultado positivo no ms. O queobteve uma maior queda em termos de volumede vendas, na mesma comparao anterior, foi o

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    Fonte: PMC/IBGE

    segmento de equipamentos e material paraescritrio, informtica e comunicao comforte retrao de -16,5%.

    No Brasil, em fevereiro de 2016, ocomrcio varejista restrito registrou queda de4,2% no volume de vendas, em relao ao

    mesmo ms do ano passado. Essa a 11 taxanegativa seguida nessa base comparativa,embora menos acentuada do que a observadaem janeiro (-10,3%). Nesta mesmacomparao, a variao da receita foi de 7,4%.Ainda no varejo nacional, no acumulado de 12meses o resultado do volume de vendas fechoucom queda de 5,3%.

    A baixa no comrcio varejista de SantaCatarina se aprofundou no ms de fevereiro,

    enquanto que a nvel nacional o resultadopermaneceu estagnado no comparativo que levaem considerao os ltimos 12 meses, porm oEstado ainda permanece frente do restante doBrasil, em termos de variao do volume devendas.

    Segmentos, como eletrodomsticos emveis sentem de maneira mais acentuada essaretrao, pois so mais dependentes do crdito.

    No atual contexto, de retrao desse importante

    mecanismo do consumo, o segmento em SantaCatarina j recuou 7,3% em fevereiro no

    acumulado de 12 meses.No entanto, o segmento que apresenta os

    resultados mais negativos do comrcio varejistarestrito (aquele que no leva em consideraomaterial de construo, automveis eautopeas) em Santa Catarina vem do segmento

    que vende equipamentos e materiais paraescritrio, informtica e comunicao. Noacumulado dos 12 meses, em fevereiro, a quedachegou a 16,5%. Este segmento importante,

    pois denota investimentos produtivos naeconomia. Sua acentuada queda revela umasignificativa reduo desses investimentos e damelhoria dos processos. No atual momento,cautela palavra de ordem.

    Por fim, a queda real da massa de

    rendimentos - a soma total dos ganhos salariaisdas famlias -, a deteriorao da qualidade doemprego e o forte aumento dos preos dosalimentos, visto pela inflao desse segmentoque chegou a 13,17% em fevereiro e prejudicouas vendas no segmento de hipermercados esupermercado determinaram a queda geral donvel de receita e volume de vendas docomrcio em Santa Catarina no ms defevereiro de 2016.

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    SERVIO - O setor de servios em SantaCatarina, em conjunto com os demais setores,tambm apresenta retrao em sua atividade.Em fevereiro de 2016, a variao da receitanominal no Estado foi de 1,9% no acumulado

    de 12 meses. o pior resultado desde o incioda srie histrica em 2012. Em relao afevereiro de 2015, apresentou uma variao nareceita nominal de 2,6%.

    No Brasil, os indicadores tambm somuito semelhantes. No acumulado de 12 meses

    para o ms de fevereiro a receita nominal dosetor apresentou uma variao de 1,2%. Nacomparao com o mesmo ms do ano passadoo resultado chegou a 1,9%. Igualmente, os

    piores nveis da srie histrica e abaixo dainflao do perodo.O setor de servios est fortemente

    atrelado aos demais setores da economia. Dessemodo, a forte retrao da atividade industrial,tanto no Brasil (-9,0% no acumulado de 12meses) e em Santa Catarina (-7,9% tambm em12 meses), a reduo do faturamento do

    comrcio e a prpria retrao da demandagovernamental provocam esses resultadosnegativos no setor. Esse cenrio pode serobservado atravs do segmento que prestaservios profissionais, administrativos e

    complementares, cuja variao da receitanominal chegou em fevereiro a -0,8% em SantaCatarina no acumulado de 12 meses. Osservios prestados s famlias o segmento emmelhor situao, registrando um crescimento de4,0% em fevereiro no acumulado de 12 meses,muito devido a demanda extra que a temporadade vero provoca em Santa Catarina.

    A queda da atividade no setor aindadeve continuar ao longo deste ano, j que

    indicadores como o crdito, emprego,investimentos e renda seguem retrados. Noentanto, o perodo de desacelerao maisacentuada j passou. Para os prximos meses. osetor deve apresentar taxas de variaes muito

    prximas estabilidade, conforme pode serobservado no grfico abaixo.

    5

    EMPREGO E RENDA - A taxa dedesemprego no trimestre mvel encerrado emmaro de 2016 foi estimada em 10,9%, 1,9

    ponto percentual acima da taxa do trimestreencerrado em dezembro de 2015 (9,0%) e 3

    pontos percentuais a mais que no mesmotrimestre de 2015 (7,9%).

    A populao desocupada chegou a 11,1

    milhes de pessoas, 22,2% a mais (2 milhes)

    que o contingente observado entre outubro edezembro de 2015. No confronto com igualtrimestre do ano passado esta estimativa subiu39,8%, significando um aumento de 3,2milhes de pessoas desocupadas na fora detrabalho. J a populao ocupada (90,6milhes) apresentou reduo de 1,7% quandocomparada com o trimestre de outubro a

    dezembro de 2015. Em comparao com igual

    Fonte: PMS/IBGE

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    Fonte: PNAD/IBGE

    trimestre do ano passado foi registrada queda de1,5%, representando menos 1,4 milho de

    pessoas.O nmero de empregados com carteira

    assinada (34,6 milhes) apresentou queda emambos os perodos de comparao. Frente aotrimestre de outubro a dezembro de 2015, a

    diminuio foi de -2,2%. Na comparao comigual trimestre do ano passado, a reduo foi de4,0%, aproximadamente menos 1,4 milho de

    pessoas nessa condio.O rendimento mdio real habitualmente

    recebido em todos os trabalhos (R$ 1.966) ficouestvel frente ao trimestre de outubro adezembro de 2015 (R$ 1.961) e mostrou quedade 3,2% em relao ao mesmo trimestre do ano

    passado (R$ 2.031). A massa de rendimentoreal habitualmente recebida, ou seja, todos osrecursos disponveis na forma de salrio (R$173,5 bilhes) ficou estvel em relao ao

    trimestre de outubro a dezembro de 2015 e tevequeda de 4,1% frente ao mesmo trimestre doano anterior.

    Na avaliao da Fecomrcio SC chamaateno a queda da massa de rendimentos reais,que nada mais que a quantidade de recursosdisponvel para o consumo imediato, sem o

    recurso do crdito.Essa diminuio da massa salarial provoca

    a queda na inteno de consumo das famlias edetermina junto com a retrao do crdito, areduo das vendas do comrcio, que em SantaCatarina j esto no pior nvel de 2001. Osnmeros tambm revelam um aumento dainformalidade e no nmero de trabalhadores

    por conta prpria, dois fatores que contribuempara a reduo ainda maior dos rendimentos e oprolongamento da atual recesso econmicapor todo o ano de 2016.

    Fonte: PNAD/IBGE

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    AnexosICF - ndice varia de 0 a 200 sendo 100 o ponto de inflexo entre o pessimismo e o otimismo.

    ICF - ndice varia de 0 a 200 sendo 100 o ponto de inflexo entre o pessimismo e o otimismo.

    PEIC (Pesquisa de Endividamento e Inadimplncia do Consumidor).

    Fonte: CNC/Fecomrcio SC

    Fonte: CNC/Fecomrcio SC

    Fonte: Fecomrcio SC

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    VOLUME DE VENDAS DO COMRCIO - SEGMENTOS

    NDICE DE VOLUME DE VENDAS (VARIAO PERCENTUAL) SANTA CATARINA

    Atividades

    Tipos de ndice

    Variao % acumulada no ano

    de 2016 at fevereiro (base:igual perodo do ano anterior)

    Variao %acumulada de 12

    meses (mar/15 afev/16)

    Combustveis e lubrificantes -6,2 -2,7

    Hipermercados, supermercados,produtos alimentcios, bebidas efumo

    -13,8 -7,3

    Hipermercados esupermercados

    -14,7 -7,4

    Tecidos, vesturio e calados 1,2 -2,4

    Mveis e eletrodomsticos -19,5 -7,3

    Mveis 6,3 -12

    Eletrodomsticos -28,5 -5,6

    Artigos farmacuticos, mdicos,ortopdicos, de perfumaria e

    cosmticos

    9,3 5,1

    Livros, jornais, revistas epapelaria

    -11,2 -2,4

    Equipamentos e materiais paraescritrio, informtica ecomunicao

    -19,0 -16,5

    Outros artigos de uso pessoal edomstico

    9,9 5,0

    Comrcio varejista restrito -9,8 -4,8

    Veculos, motos, partes e peas -21,5 -21,7

    Materiais de Construo -16,6 -7,1

    Comrcio varejista ampliado -14,2 -11,5

    Fonte: PMC/IBGE

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    RECEITA DOS SERVIOS - SEGMENTOS

    NDICE DE RECEITA NOMINAL SERVIOS (VARIAO PERCENTUAL) SANTA CATARINA

    Atividades de servios

    Varivel

    Variao% acumulada no

    ano de 2016 at fevereiro(Base: Igual perodo doano anterior = 100)

    Variao % acumulada em 12 mesesdo volume de servios (Base: 12

    meses imediatamente anteriores aos12 ltimos meses = 100) (mar/15 a

    fev/16)

    Total1,3 1,9

    1. Servios prestados sfamlias

    8,5 4,0

    2. Servios deinformao e

    comunicao

    2,3 2,8

    3. Serviosprofissionais,administrativos ecomplementares

    5,4 -0,8

    4. Transportes, serviosauxiliares aostransportes e correio

    -2,7 1,5

    5. Outros servios-1,5 1

    Fonte: PMS/IBGE

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    Inflaes

    ndice Perodo No ms 12 meses

    IPCA - % mar/16 0,43 9,39

    INPC - % mar/16 0,44 9,91

    IPC Fipe - % mar/16 0,97 10,73

    IGP-M - % mar/16 0,51 11,56

    IGP-DI - % mar/16 0,43 11,07

    ICV-Dieese -

    %

    mar/16 0,44 9,31

    Fontes: IBGE, Fipe, FGV e Dieese. Elaborao:

    Valor Data.

    Salrio Mnimo Regional 2016

    Faixa 1 R$ 1.009,00

    Faixa 2 R$ 1.048,00

    Faixa 3 R$ 1.104,00

    Faixa 4 R$ 1.158,00

    Salrio Mnimo Federal 2016

    R$ 880,00

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    RENTABILIDADES NO PERODOS (%)

    * Rendimento at o dia 20/04/16. ** At mar/16 (1) rendimento bruto do 1 dia til do ms (2) rentabilidade do 1dia do ms - depsitos at 03/05/12. (3) rentabilidade do 1 dia do ms - depsitos a partir de 04/05/12 ; MP n567 de 03/05/12. (4) Variao sobre o Real

    Fontes: BC, BM&FBovespa, Cetip, FGV, IBGE e Valor PRO . Elaborao: Valor Data.

    Renda FixaMs Acumulado

    abr/16* mar/16 fev/16 jan/16 dez/15 nov/15 Ano* 12 meses**

    Selic 0,74 1,16 1,00 1,06 1,16 1,06 4,02 13,74

    CDI 0,74 1,16 1,00 1,05 1,16 1,06 4,01 13,73

    CDB (1) 0,98 0,99 1,06 1,05 1,05 1,10 4,14 12,91

    Poupana (2) 0,63 0,72 0,60 0,63 0,73 0,63 2,60 8,30

    Poupana (3) 0,63 0,72 0,60 0,63 0,73 0,63 2,60 8,30

    Renda VarivelIbovespa 7,14 16,97 5,91 -6,79 -3,93 -1,63 23,72 -2,14

    IBrX 50 6,82 16,41 5,65 -6,47 -4,04 -1,98 22,88 -2,86

    ISE 0,71 7,08 2,93 -5,00 -2,39 -3,29 5,45 -8,90

    IMOB 4,16 11,56 12,12 2,60 -5,46 0,50 33,67 -4,47

    IDIV 14,36 20,55 8,17 -9,54 -3,75 -7,59 34,89 -8,75

    IFIX 2,35 9,15 2,89 -6,10 -3,02 1,60 7,94 10,22

    Dlar Ptax (BC) -0,24 -10,57 -1,56 3,53 1,41 -0,22 -9,08 10,94

    Dlar Comercial

    (mercado)

    -1,87 -10,12 -0,48 1,68 1,82 0,63 -

    10,75

    12,72

    Euro (BC) (4) -0,78 -6,23 -1,35 3,11 4,34 -4,51 -5,37 17,65

    Euro Comercial(mercado) (4)

    -2,63 -6,03 0,06 0,89 5,12 -3,36 -7,63 19,28

    Ouro BM&FBovespa -1,39 -9,35 11,48 4,80 2,65 -5,88 4,43 16,86

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    VARIAO NO PERODO

    Indicadores 2015 2014 2013 2012 2011 2010

    PIB (R$ bilhes) * 5.904,3 5.687,3 5.316,5 4.805,9 4.373,7 3.885,8

    PIB (US$ bilhes) ** 1.768,8 2.415,9 2.461,4 2.459,0 2.612,9 2.209,8

    Taxa de Variao Real (%) -3,8 0,1 3,0 1,9 3,9 7,5

    Agropecuria 1,8 2,1 8,4 -3,1 5,6 6,7

    Indstria -6,2 -0,9 2,2 -0,7 4,1 10,2

    Servios -2,7 0,4 2,8 2,9 3,4 5,8

    Formao Bruta de Capital Fixo(%)

    -14,1 -4,5 5,8 0,8 6,7 17,9

    Investimento (% do PIB) 18,2 20,2 20,9 20,7 20,6 20,5

    Fontes: IBGE e Banco Central. Elaborao: Valor Data. *Preos de mercado. **Banco Central. Obs.: dados doIBGE apresentados segundo a nova metodologia de clculo

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    PRESIDENTE SISTEMA FECOMRCIO SESC | SENACBruno Breithaupt

    COORDENAO GERALJos Agenor de Arago Jnior

    COMISSO DE ASSUNTOS INSTITUCIONAIS E GOVERNAMENTAISJos Agenor de Arago JniorElder ArcenoLuciano CrdovaThiago Martins

    COORDENAO DE PRODUO

    Tayana Dacorregio

    ASSESSORIA DE COMUNICAO E MARKETINGAdriana Maria FernandesElisandra RockenbachTayana DacorregioREVISOElisandra Rockenbach

    PROJETO GRFICO E DIAGRAMAORaue Taylor Gudiel

    EXPEDIENTE

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