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IUPoRro INSTITUTo DE cIÊNcIAs BIoMÉDIcAs AEEL SALAZAR UNIVERSIDADË DO PORïO coNsELHo peolcóctco LARCo PRoF- ABEL SArazaR, 2.4099-003 PoRTo TELEFoNE + 351 22 206 22 00 FAX + 35 I 22 206 22 32 E-mail: [email protected] Regulamento da unidade curricular "Disserta ção / Projecto / Relatório de Estágio" do Mestrado Integrado em Medicina Artigo1.e Preâmbulo, enquadramento jurídico e âmbitode aplicação . . I O presente Regulamento vísa desenvolver e completar o regime de aplicação definido,nas alíneas g) a l) do Artigo 26edo Decreto-Lei ne74/2006, de 24 de Março, e do Regulamento Geral de Ciclos de Mestrado Integrado da Universidade do Porto, relativamente à'Unidade Curricular "Dissertação / Projecto / Relatório de Estágio" do Mestrado Integradg em Medici- na,do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, da Universidade do Poito, em parceria como Centro Hospitalar do Porto. Artigo2.e Unidade curricular "Dissertação / Projecto / Relatório de Estágio" ,.,'. t',, ' 1 - A unidade curricular "Dissertação / Projecto / Relatório'dê Estágio" insere-se no 6eanodo plano de estudos do Mestrado Integrado em Medicina. ', 2 - A unidade curricular "Dissertação / Projecto I Relatório de Estágio" pressupõe a realiza- ção de um trabalho original e especialmente realizado para este fim, que englobe uma pro- posta, desenvolvimento e umaapresentação.e'discussão públicas. "":'' '' .,,,1' , '" Artigo 3.e !,lodal idades admitidas ..;"*i, ' 1- O estudante poderá optár"Çntre as seguintes modalidades para a realização da Unidade Curricular "Dissertação / -Prüecto/ Relatório de Estágio": a) Dissertação; o .. b) Trabal ho de-p,rojecto; c) Estágio, aivo de relatório. 2-Cadaumgdalimodalidades é alvo de regulamentação específica nosartigosde,5a e 6edo presente RefUìámento. Artigo4.e Dissertação 1 - A dissertação consiste numtrabalho original de natureza científica. 2 - A dissertação poderá serrealizada sob asseguintes formas: a) Artigo de investigação médica, no âmbito das ciências básicas ou clínicas; i) Quando integrado numa equipa de investigação, o trabalho desenvolvido pelo estudante só podeser considerado parao fim do presente Regulamento se o estudante for ou o 1eou o 2eautorlistado, masno último caso coma indicação expressa de quetantoo 1eautor (que nãopode serum estudante de uma Licen-

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IUPoRroINSTITUTo DE cIÊNcIAs BIoMÉDIcAs AEEL SALAZARUNIVERSIDADË DO PORïO

coNsELHo peolcóctcoLARCo PRoF- ABEL SArazaR, 2.4099-003 PoRTo

TELEFoNE + 351 22 206 22 00FAX + 35 I 22 206 22 32

E-mai l : conped@icbas .up .p t

Regulamento da un idade curr icu lar"Disserta ção / Projecto / Relatório de Estágio"

do Mestrado Integrado em Medicina

Artigo 1.ePreâmbulo, enquadramento jurídico e âmbito de aplicação

. . I

O presente Regulamento vísa desenvolver e completar o regime de apl icação def inido,nasalíneas g) a l ) do Art igo 26e do Decreto-Lei ne74/2006, de 24 de Março, e do RegulamentoGeral de Ciclos de Mestrado Integrado da Universidade do Porto, relat ivamente à'UnidadeCurricular "Dissertação / Projecto / Relatório de Estágio" do Mestrado Integradg em Medici-na, do Inst i tuto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, da Universidade do Poito, em parceriacom o Centro Hospitalar do Porto.

Artigo 2.eUnidade curricular "Dissertação / Projecto / Relatório de Estágio"

,.,'. t',, '1 - A unidade curr icular "Dissertação / Projecto / Relatór io 'dê Estágio" insere-se no 6e ano doplano de estudos do Mestrado Integrado em Medicina. ' ,

2 - A unidade curr icular "Dissertação / Projecto I Relatór io de Estágio" pressupõe a real iza-

ção de um trabalho or iginal e especialmente real izado para este f im, que englobe uma pro-posta, desenvolvimento e uma apresentação.e'discussão públ icas.

" " : ' '' '

.,,,1'

, '" Artigo 3.e

!,lodal idades admitidas

..;"*i, '

1- O estudante poderá optár"Çntre as seguintes modal idades para a real ização da UnidadeCurricular "Dissertação / -Prüecto/ Relatório de Estágio":

a) Dissertação; o . .b) Trabal ho de-p,rojecto;c) Estágio, aivo de relatório.

2-Cada umgdal imodal idades é alvo de regulamentação específ ica nos art igosde,5a e 6e dopresente RefUìámento.

Artigo 4.eDissertação

1 - A dissertação consiste num trabalho or iginal de natureza cientí f ica.2 - A dissertação poderá ser real izada sob as seguintes formas:

a) Art igo de invest igação médica, no âmbito das ciências básicas ou cl ínicas;i ) Quando integrado numa equipa de invest igação, o trabalho desenvolvido peloestudante só pode ser considerado para o f im do presente Regulamento se oestudante for ou o 1e ou o 2e autor l istado, mas no úl t imo caso com a indicaçãoexpressa de que tanto o 1e autor (que não pode ser um estudante de uma Licen-

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[flronroINSTITUTo DE cIÊNcIA5 BIoMÉDICA5 ABEL SALAUARUNIVIRSIDAOË DO PORÏO

coNsELHo prolcóctco

LARco PRoF. ABEL SALAZAR, 2.4099-003 PoRTo

ïETEFoNE + 35"1 22 206 22 0OFAx + 35 I 22 206 22 32

E-mai l : conped@icbas .up .p t

ciatura ou de um Mestrado Integrado) como o 2e autor são considerados "pr i-meiros autores conjuntos" (conforme a prát ica em revistas internacionais).

b) Artigo de revisão bibliográfica;c) Artigo tipo "case report".

3 - Poderá ser escr i to em português ou em inglês.4 - Qualquer uma das formas de dissertação supraci tadas deverá ser estruturada de acordocom as suas regras específicas (Anexo 1-).

Artigo 5.eTrabalho de projecto

l- - O trabalho de projecto consiste na aplicação integrada dos conhecimentos ê competên-cias adquir idas ao longo do curso na execução de soluções para problemas.,èipecíf icos naárea médica , ì -2 - Poderá ser escrito em português ou em inglês. ," ;,..:.3 - Deverá ser estruturado de acordo com as regras específicas de5!a,$odalidade (Anexo 2).

Artigo 6.e ,lì '

Estágio ,

, ..1,1. .

1 - O estágio poderá ser realizado sob as seguintes foirnas:a) Estágio por extensão (adição) de activid.ade existente à já prevista em unidades doplano currícular do 6s ano: \ ,^ '" '

i ) Numa das seguintes áreas de trabalho: Medicina; Cirurgia; Saúde da Mãe eda Cr iança; Med ic ina Gep lè Fami l ia r .

ii) Com duração mínim,a''dê 80 horas de trabalho no local de estágio.b) Estágio extra-curr icular:

i) Numa área med.(ba, no âmbito das ciências básicas ou clínicas.i i ) Com duração m'ínima de 80 horas de trabalho no local de estágio.

2 - O estágio pode ser real izado em serviço ou local val idado pelo director do cic lo de estu-dos, ouvida a comissãóciËntífica do respectivo ciclo, em território nacional ou estrangeiro.3 - O relatór'o O" 6gágio consiste no relato sistemático e circunstanciado de toda a activida-de médica e cientí f iea real izada pelo estudante durante um estágio de natureza prof issional.4 - O relatór'ig'.i le éstágio poderá ser escrito em português ou em inglês.5 - O relatórìis"de estágio deverá conter:

a)À;descrição crítica e circunstanciada das actividades desenvolvidas;i , .b) A fundamentação teór ica e prát ica para as opções tomadas na resolução de cada um

' ' " '6o5 problemas;c) Os conhecimentos e a aprendizagem adquir idos;d) As vivências e emoções experimentadas.

6 - O relatório de estágio deverá ser estruturado de acordo com as regras específicas destamodal idade (Anexo 3).

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IUPoRroINSTITUTo DE cIÊNcIA5 BIoMÉDIcAs AEEL sÁLAZÀRUNIVERSIDADE DO PORÍO

coNsELHo peoacóctcoLARco PRoF. ABEL 5ALAZAR, 2. 4099-003 PoRro

TELEFoNE + 351 22 206 22 O0F * r 3 5 1 2 2 2 0 6 2 2 3 2

E-mai l : conped@icbas .up .p t

Artigo 7'eOrientação das modalidades admitidas

1 - Em qualquer uma das modal idades refer idas no art igo 3e do presente Regulamento, oestudante será apoiado por um orientador e, caso necessário, por um co-orientador.2 - A elaboração da dissertação, ou do trabalho de projecto, ou a real ização do estágio, sãoorientadas por professor ou investigador doutorado da Universidade do Porto, ou por doutorou especial ista de méri to reconhecido pelo órgão competente da unidade orgânica, ouvid.p acomissão científica do ciclo de estudos, na área científica da modalidade em questão, nàcÍo-nal ou estrangeiro. Neste Regulamento, são desde logo reconhecidos como especialistás demérito os especialistas (no sentido de possuírem uma especialidade médica) contratados peloICBAS como professores, ao abrigo do protocolo ICBAS - Centro Hospitalar.do'Porto. Aoorientador compete: '

a) supervisionar a elaboração do plano de act iv idades; " . , ; .

b) apoiar a execução das actividades a desenvolver, de acordo c.plllo Silano proposto;c) colaborar com o co-orientador (caso exista) em todos os A.s.Eülítos relacionados como t r a b a l h o a d e s e n v o l v e r ; , , ' , 'd) supervisionar a elaboração do trabalho f inal ; . . . ' , '

e) zelar pelo cumprimento dos prazos de entrega do frabalho f inal ;f) supervisionar a preparação do estudante na aprespntação e discussão do acto público;g) integrar o júr i de aval iação da prova públ ica.

3 - O co-orientador, nacional ou estrangeiro, dev,i.3ër indicado de entre doutor ou por espe-cialista de mérito nas condições referidas para:,g !Ííso do orientador, competindo-lhe:

a) colaborar na elaboração do plano.dè_act iv idades;b) apoiar a execução das actividades'a"desenvolver, de acordo com o plano proposto;c) colaborar com o or ientador. 'em todos os assuntos relacionados com o trabalho adesenvolver;d) adjuvar na elaboração do trabalho f inal ;e) subst i tuir o or ienta.dor na composição do júr i de aval iação da prova públ ica, no casode im possi bi l idade'deste.

..n.,..' Artigo 8.ea . : I

:, i ... Proposta do plano de actividades e orientador

.7ir,'' ;

1 - O estudp,frte deverá entregar uma proposta do plano de actividades e do orientador(es) aodirector'ìJo ciclo de estudos.2 - $".proposta deverá conter as seguintes informações (conforme Anexo 4):

' , ' ' "a ) Moda l idade pre tend ida ;b) Dados do estudante - nome, número de estudante, contacto telefónico eelectrónico;c) Dados do or ientador e co-or ientador (caso se apl ique) - nome, grau académi-co, t í tulo prof issional;

d)Tema a desenvolver;e) Revista indexada cujas regras i rá seguir ou se opta pelas regras de estrutura-

ção de art igo conforme o Anexo;

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lEponroINSTITUTo DE cIÊNcIAs BIoMËDIcAs AEEL SALAZARUNIYTRSIDADË DO PORTO

coNsELHo PEDAGÓGIco

*ïi:^i,-ï'; liï,':ff:)' Í;oonn-00 """F A X + 3 5 ì 2 2 2 0 6 2 2 3 2

E - m a i l : c o n p e d @ i c b a s . u p . p t

f) Duração do estágio, carga horária total, data de início e de f im (caso se apli-que) ;g) Resumo do plano de actividades, não podendo exceder as 500 palavras;h) Assinaturas do estudante, orientador e co-orientador (caso se aplique);i ) Data.

3 - A proposta deverá ser entregue até ao úl t imo dia út i l do mês de Outubro do ano lect ivo aque se reporta, no Secretar iado do Ensino Pré-Graduado do Centro Hospitalar do PortolRornorma o estudante pode fazer a proposta logo após a sua inscr ição no 6e ano. No càso i lepropostas de act iv idades que pela sua natureza só possam ser real izadas em Agosto ouSetembro do ano civi l de inscr ição no 6e ano do curso, a submissão de propostas pode serantecipada. Porém, no caso de poster iormente o estudante não estar em condiçõès de tran-si tar para o 6e ano o estágio f ica sem qualquer efei to para o f im do presente Regulamento.4 - No caso de se deparar com dif iculdades no processo de elaboração da proposta do planode act iv idades ou na escolha do or ientador, o estudante deverá, eqr tempo út i l , colocar assuas di f iculdades ao director do cic lo de estudos. Este deverá tomgi ' ì ìedidas para esclareceras dúvidas do estudante e apoiá- lo na procura de soluções. , , . . r ' ,5 - A não apresentação de uma proposta até ao prazo f ixado"na al ínea anter ior impl icará areprovação do estudante à unidade curr icular.

Artigo 9.s,. ' l

Avaliação e decisão das propostas

1- - A decisão sobre a proposta do plano de act iv idades e do(s) or ientador(es) cabe ao direc-tor do ciclo de estudos, ouvida a respectiva comissão científica do curso.2 - A decisão é divulgada até 20 (vinte)'dias úteis após a entrega da proposta pelo candidato.3 - A divulgação da decisão deverá ser fei ta para o correio electrónico do candidato.4 - Vinte dias úteis após o f ím do prazo de entrega das propostas pelos estudantes, o directordo cic lo de estudos deverá publ icar uma l ista que incorpore todos os candidatos, temas pro-postos e respectiva decisão.5 - Em caso de indefei imento da proposta, esta terá de incluir uma just i f icação escr i ta.6 - A entrega de üú'a' nova proposta deverá ser efectuada, no máximo, até ao primeiro diaút i l do mês de JzthÈiro. A decisão sobre esta nova proposta terá de ser divulgada nos 5 (cinco)dias úteis seguihtes.7 - Em casg de novo indefer imento, o director do cic lo de estudos deverá atr ibuir ao estu-dante..urì ì t rabalho e or ientador, nos 5 (cinco) dias úteis seguintes à sua decisão.8- ËÌn'casos excepcionais, o estudante poderá, após os prazos est ipulados, pedir a anulaçãoda,süá proposta e apresentar uma nova proposta, devidamente fundamentada.

Artigo 10'eComposição, nomeação e funcionamento do júri :

L - Compete õ Wruto.?&gj9.$[íca do ciclo de estu.dos g,pJepett3,de constituição do júri, paraaprovação pelo rei tor ou em quem este delegue.2 - O júri é constituído por:

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$eonloINSTITUTO DE CIÊNCIA5 BIOMÉDICAS ABEL SALAZARUNIVERSIDADE DO PORïO

coNsELHo prolcóctcoLARco PRoF. ABEL SALAZAR, 2. 4099-003 PoRro

TELEFoNE + 351 22 206 22 OO

F A X + 3 5 ì 2 2 2 0 6 2 2 3 2

E-mai l : conped@icbas .up .p t

a) Director do c ic lo de estudos, que preside;

b) Orientador ou co-orientador d da dissertação, do trabalho de projecto ou do relató-

rio de estágio;c) Um especial ista no domínio em que se insere a dissertação, o trabalho de projecto

ou o relatór io de estágio, nomeados de entre nacionais ou estrangeiros t i tu lares do grau dedoutor ou especial istas de méri to reconhecido como tal pelo órgão cientí f ico do estabeleci-mento de ensino. No contexto do Regulamento, são taci tamente reconhecidos como especia-l istas de méri to os especial istas (no sent ido de possuir uma especial idade médica) contrata-dos pelo ICBAS como professores, ao abrigo do protocolo ICBAS - Centro Hospitalar do Porto.

d) Em casos excepcionais e devidamente just i f icados, o júr i pode incluir mais dg-is espe-cial istas no domínio em que se insere a dissertação, o trabalho de projecto ou o relaiór io deestágio, nomeados de entre nacionais ou estrangeiros t i tu lares do grau de doutor ou especia-l ístas de méri to reconhecido como tal pelo órgão cientí f ico do estabelecimento de ensino.3 - Sempre que,possível, pelo rnenos urn dos membros do júri deverá

:"üà institti-

ção. qua.corifere o g'rau.4 - O director do cic lo de estudos poderá delegar a presidência do júr i num professor (enten-dido aqui como um docente contratado com a categoria de prqf.eSsor, pelo ICBAS) ou numinvestigador doutorado da área científica da dissertação, do trabalho de projecto ou do rela-tório de estágio, de preferência pertencente à comissão cie"ntífica do ciclo de estudos.5 - As del iberações do júr i são tomadas por maior ia doivnembros que o const i tuem, atravésde votação nominal justificada, não sendo permitidas-abstenções.6 - Das reuniões do júr i são lavradas actas, das qçiS constam os votos de cada um dos seusmembros e a respect iva fundamentação, que:pqde ser comum a todos ou a alguns membrosdo jú r i .7 - As actas deverão ser depositadas nos Serviços Académicos do ICBAS (Secção de Alunos).

1 . 1 .

' . ' ' ' Artigo 11'e

-En1,1eCa e defesa do trabalho final

1 - O trabalho final dever! iìer entregue, no máximo, até dezassete semanas a contar da data 4 ?-1. t -l

de início do segundo semestre. zll

2 - As ú l t imas t rês 'serhanas do ano lect ivo estão reservadas para a real ização da prova públ i -

ca, salvaguardanlo que este terá de ocorrer, no máximo, até 48 horas antes do termo do ano

lectivo a que. sg.reporta.3 - Excepsi,o";plmente, poderá ser uti l izada a época especial para a prova pública referida no

númeroàhter ior .

Regras sobre as provas públícas

1- - A apresentação e discussão públ icas do trabalho f inal não podem ter lugar sem a presen-

ça do presidente e da maior ia dos restantes membros do júr i .

2 - A duração máxima das provas é de sessenta minutos, sendo o tempo máximo est ipuladopara a apresentação públ ica por parte do estudante de quinze minutos. Na discussão públ ica

deve ser proporcionado ao candidato tempo idênt ico ao ut i l izado pelos membros do júr i .

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lEponrotNsïTuro DE ctÊNctAs BIoMÉDtcAs ABEtSALAZARUNIVER5IDADË DO PORTO

coNsELHo peoecóctco

iLïi:^iJï'; liï,tawaR' 2' 40se-003 PoNo

F A X + 3 5 ì 2 2 2 0 6 2 2 3 2

E-mai l : conped@icbas ,up .p t

3 - Sem prejuízo do disposto nos números anteriores, compete ao presidente do júri estabe-lecer, no início da prova, a ordem e duração concreta de cada uma das intervenções, bemcomo resolver quaisquer dúvidas, arbi trar eventuais contradições , zelar para que todos osdirei tos e deveres sejam respeitados e garant ir a dignidade do acto.4 - A unidade curr icular "Dissertação / Projecto / Relatór io de estágio" será atr ibuída umaclassificação da escala numérica inteira de 0 (zero) a 20 (vinte).

Artigo 13eCasos omissos

As situações não contempladas neste Regulamento seguem o preceituado no Dggieto'-Lei ne74/2006, de 24 de Março, no Decreto-Lei n.p !07/2008, de 25 de Junho, e demçi3,"lègislação enormas aplicáveis, sendo os casos omissos decididos por despacho do Reitor.";$b proposta dacomissão cientí f ica do cic lo de estudos, veiculada através do Presidente do Conselho Direct i -vo, depois de homologada por este, ouvidos o(s) órgão(s) de gestão competente(s) do ICBAS.

Artigo 14.eEntrada em vigor

' , ' ' - . u

'

1- Por sol ic i tação do director do cic lo de estudos, este,Regulamento foi proposto pelo Con-selho Pedagógico. Entra em vigor no ano lectivo de ?O0S/2009, após ratificação pelos Conse-lhos Científico e Directivo do ICBAS. Quaisquer a.ltëïiàções a este Regulamento terão que sersujeitos ao mesmo processo de aprovação peÍoffigãos de gestão, ouvida a direcção do ciclode estudos.

Artigo 15.eRegime transitório

2 - O director do ciclo de estudos e os.6Ègãos de Gestão competentes devem zelar peladivulgação, implementação e cumprirnèiì to cabal das disposições cont idas neste Regulamen-

3 - Este Regulamento contém,$,:Anexos. O director do ciclo de estudos pode alterar sempreque necessário o formulár io-corì t ido no Anexo 4, promovendo a divulgação da informação.

No presentq_qrro-{ectivo (2008/2009) poderão ser definidasaos prazos,de'entrega de propostas do plano de actividades,de estudob.

datas diferentes relativamentepor decisão do director do cic lo

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IHponl-'oINSTITUTO DE CIËNCIAs BIOMÊDICAS AEEL SALAZABUNIVËRSIDADE DO PORTO

coNsELHo proncóctcoLARco PRoF. ABEL SAuzAR, 2.4099-003 PoRro

TELEFoNE + 351 22 206 22 0OFAx + 35 ì 222062232

E - m a i l : c o n p e d @ i c b a s . u p . p t

ANEXO 1NoRMAS DE ELABoRAçÃo on orssrnraçÃo

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$nonroru |NSTTTUTO DE C|ÊNCIAS B|OMÉDTCAS AEEL SALAZAR

,.ffi uNrvgnsrDÀDr Do PoRTow

coNsELHo prolcócrcoLmco Pnor. AgeL Sruznn, 2. 4099-003 PoRro

TELEFoNE + 35'l 22 206 22 OO

FAX+ 351 222062232

E-mai l : conped@icbas .up .p t

NORMAS DE ELABORAçÃO DA DTSSERTAçÃO

As normas de elaboração de qualquer uma das 3 formas de dissertação indicadas deverãoseguir as regras preconizadas por uma revista cientí f ica indicada pelo Estudante.

Como alternativa, poderão ser seguidas as seguintes regras:

1 - ARTTGO DE TNVESTTGAçÃO MÉD|CA

O artigo científico não deve exceder as 5000 palavras e deve incluir:

iì' ':.

Página de título , "' '

- Tí tulo (claro, descr i t ivo e conciso). . . . ì l- Nome completo do(s) autor(es). ' i . ' , '

- Afiliação.- Endereço.

.. ""í";"r,.:,Resumo -riì"'- Claro, descritivo e coerente com o conjunto do artigo. ' ,- O resumo tem um l imite máximo de 300 palavras; Nãoldeúe incluir abreviaturas; Deve apre-sentar-se estruturado: Introdução, Objectivos, Metodologia, Resultados e Conclusões.

.|".,

Palavras-chave ìr,.,] ' i '- s-10

ì,,j:li,. t

-'tt

lntrodução .,j 'ì ' '

- Recomenda-se não exceder as 600pãlavras.- Exposição, completa e sucinta, do êstado actual do conhecimento sobre o tema do artigo.- A introdução deve indicar-.ós,,'bbjectivos do estudo e dar informação que permita clarificarporque é que o estudoJoi rêalizado e quais as hipóteses testadas.

Materiais e métodoSì)- Descrição Aos prôieéAimentos experimentais e dos métodos, divididos por tópicos.- Deve ser ql5a.;ècção breve mas que permita um investigador qualificado repetir a investi-gação reali*{da.- Os testeS.bstatísticos utilizados para analisar os dados devem ser incluídos na secção demétodoS, numa subsecção sobre análise estatística.

:ì-.,,,',i

Reéultados- Descrição dos resultados, div ididos por tópicos.- Esta secção deve apresentar, de uma maneira clara mas sucinta, os resultados experimen-tais do estudo.- Só devem ser incluídos os resultados essenciais que fundamentem os pr incipais object ivosdo trabalho, isto é, devem ser escritos os dados relevantes. Os dados constantes de tabelasou f iguras não devem, em princípio, ser repet idos no texto. As tabelas devem ser ident i f ica-dos em numeração romana (p. Ex.: Tabela lV), por ordem de aparecimento no texto. Devem

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l$eonroINSTITUTo DE cIÊNcIA5 BIoMÉDIcAs AEET sALAzÀnUNIVER5IDÀDË DO PORTO

coNsELHo prolcóctcoLARco Pnor. AesL SaLAZAR, 2.4099-003 PoRro

TELEFoNE + 351 22 206 22 00FAx + 35 I 22 206 22 32

E-mai l : conped@icbas .up .p t

Discussão- Recomenda-se não exceder 2000 palavras.

conter um título e, se necessário notas informativas em rodapé. As figuras devem ser identi-f icadas em numeração árabe (por exemplo: Fig. 4.) , pela ordem de aparecimento no texto. Alegenda deve conter um título, uma explicação breve dos resultados representados e a signi-ficância estatística dos mesmos.- A responsabi l idade de protecção dos direi tos de f iguras previamente publ icadas é da res-ponsabilidade dos autores. A publicação de fotografias de pessoas exige a completa dissimu-lação da sua ident idade, ou uma folha assinada de consent imento informado e parecer deuma Comissão de Ética de uma Instituição Pública, relevante para o efeito.

i.^a.,.

- Deve ser concisa e referir os principais resultados, discutir a validade dos resultados experi-mentais e integrá-los à luz de outros trabalhos publicados na mesma área p,Lr,lern áreas rela-cionadas. Deve ainda refer ir a possível importância do trabalho no avançô do conhecimentoda área em que este se insere.- Não voltar a descrever resultados, evi tando redundâncias. Nãq. mencionar dados que nãoforam apresentados nos resultados. Dar-se-á relevo aos aspectos''nôvos, e deve-se reflectirsobre as limitações e justificar os erros ou omissões. Relacid3ãr os resultados com outrosestudos relevantes. As conclusões deverão basear-se apenas nos resultados.- Poderão fazer-se recomendacões.

Referências ..:',,',.'- As citações devem ser selectivas.- Só os trabalhos publicados e "in press" deVefr ser incluídos na lista de referências. As refe-rências devem ser citadas no texto de acordo com os seguintes exemplos:

a) "Our observations are in agr$Qnrent with those of Brown and Black (1979)";b) Se mais do que dois autor:.*:":'White et al. (L980)"c) Se as referências forer4_l"rxfl1;plas deverão ser apresentadas em ordem cronológica.Na secção de referências a lista deve ser dada em ordem alfabética de acordo com osobrenome do primeiÍo autor.d) O nome dos Eutores deve ser seguido pela data entre parêntesis, o título completodo artigo, a reüista onde foi publicado, o volume, a primeira e última páginas.

- Exemplos de coÍïJhtolocar no final as referências:a) Art[go:1 '',

"nami[,bï, Marty A, Nether E (1981) lmproved patch-clamp techniques for high-resolution cur-renÍ,,,id"cordings from cells and cell free membranes patches. Pflugers Arch 391:85-100."

-,..pJ.Livro:'.,;".] 'rHitte B (1984) lonic channels of excitable membranes. Sunderland, MA: Sinauer."; c) Capítulo de livro:

"Stent GS (1981) Strength and weakness of the genetic approach to the development of thenervous system. In: Studies in developmental neurobiology: essays in honor of Viktor Ham-burger (Cowan WM, ed), pp288-321. New York: Oxford UP.

- As abreviaturas dos t í tu los dos jornais devem seguir as l is tadas no Index Medicus.

Agradecimentos- Agradecimentos às ent idades e pessoas que contr ibuíram para a resolução do t rabalho.

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IEronroINSTITUTo DE cIÊNcIAs BIoMÉDIcAs À8EL SALAZARUNIVER5IDADE DO PORïO

coNsELHo prolcóctcoLARco PRoF. ABEL SALAZAR, 2. 4099-001 PoRro

rÊLÊFoNE + 351 22 206 22 OO

FAx + 35 I 22 206 22 32

E-mai l : conped@icbas .up .p t

2 -ARTIGO DE REVISAO BIBTIOGRAFICA

O art igo de revísão bibl iográf ica é um levantamento equi l ibrado dos desenvolvimentos maisrecentes numa área de investigação. Os autores podem propor um ponto de vista específico,mas se existirem controvérsias nesse campo, estes devem ser tratadas de uma forma coeren-te. O âmbito de um art igo de revisão deve ser suf ic ientemente amplo e não deve ser domi-nado pelo trabalho de um único laboratór io e, em part icular, pelo trabalho do próprio autor.No caso, o artigo de revisão não deverá conter mais do que 7500 palavras e deve incluir:

Página de título- Título (claro, descritivo e conciso)- Nome completo do(s)autor(es)- Af i l iação- Endereço

Resumo- Claro, descritivo e coerente com o conjunto do artigo .,,,;i ',,- O resumo tem um l imite máximo de 300 palavras. Não deve-inóluìr abreviaturas. Deve apre-senta r-se estrutu rado.Revisões: Introdução, Objectivos, Desenvolvimento, e Cônclúsões.

Palavras-chave- 5-10

Referências- As citações devem ser selectivas. l- Só os trabalhos publicados e "in piess" devem ser incluídos na lista de referências. As refe-rências devem ser citadas no-tqxto de acordo com os seguintes exemplos:

a) "Our observations afeJin agreement with those of Brown and Black (19791";b) Se mais do que dois autores: "White et al . ( i .980)"c) Se as referêncjaS forem múlt iplas deverão ser apresentadas em ordem cronológica.Na secção de.r,;ferências a lista deve ser dada em ordem alfabética de acordo com osobrenom.e.do" pri mei ro autor.d) O no1n.e'dos autores deve ser seguido pela data entre parêntesis, o título completodo -qrtigb, a revista onde foi publicado, o volume, a primeira e última páginas.

- Exemplps'ile como colocar no final as referências:,.lia)Artigo:

ì;;.*rr"Hamil OP, Marty A, Nether E (1981) lmproved patch-clamp techniques for high-resolution cur-' rent recordings from cells and cell free membranes patches. Pflugers Arch 391:85-100."b) Livro:"Hi l le B (1984) lonic channels of exci table membranes. Sunderland, MA: Sinauer."c) Capítulo de livro:"Stent GS (1981) Strength and weakness of the genetic approach to the development of thenervous system. In: Studies in developmental neurobiology: essays in honor of Vìktor Ham-burger (Cowan WM, ed), pp288-321. New York: Oxford UP.

- As abreviaturas dos t í tulos dos jornais devem seguir as l istadas no Index Medicus.

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IUPoRroINSTITUTO DE çIÊNçIA5. BIOMÉPICAS ABf L SATÂZARUNIYER5IDAOE DO PORïO

CONSELHO PEDAGÓCICO

LAR6o PRoF. ABEL SaLAZAR, 2. 4099-003 PoRroTELEFoNE + 351 22 206 22 00FAx+ 351 222062232E-mai l : [email protected]

3 - ARTIGO TIPO 'CASE REPORT"

O artigo tipo "case report" baseia-se na apresentação de caso(s) clínico(s) original(ais), devi-damente estudado(s), e discut ido(s).O artigo tipo "case report" não deve exceder as 5000 palavras.O artigo tipo "case report" deve seguir as regras definidas para o artigo científico, salvaguar-dando a sua estrutura específica: devem ser incluídas uma introdução, uma descrição do(s)caso(s), e uma discussão e conclusão.

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IUPonroINSTITUTo DE cIÊNcIA5 BIoMÉDtcAs AEEt SALAZARUNIVERSIDÀDE DO PORTO

coNsELHo PEDAGÓGIcoLanco Pnor. AeeL SALAZAR, 2.4099-003 PoRro

TELEFoNE + 351 22 zOE 22 O0

FAX + 35 ì 22 206 22 32

E-mai l : conped@icbas .up .p t

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ANEXO 2NORMAS DE ETABORAçÃO DO TRABALHO DE PROJECTO

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IUPoRroIN5ÍITUTo DE cIÊNcIA5 EIoMÉDIcAs {BEL sÂIAzARUNIVERSIDADE DO PORTO

coNsEt.tto pEolcóctcoLAR6o PRoF, AEEL SATAZAR. 2,4099-OO3 PoRTo

TELEFoNE + 351 22 206 22 O0

FAx+ 351 222062232

E-mai l : conped@icbas .up .p t

NORMAS DE ELABORAçAO DO TRABALHO DE PROJECTO

O trabalho de projecto não deve exceder as 7500 palavras e deve ter a seguinte estrutura:

1- Título

2- Resumo (máx. 1500 palavras)

3- Objectivos

,., iÌ)4- Estado da Arte (máx.3000 palavras). í',Ì.,As referências devem ser colocadas no texto de acordo com o previsto para o. a-r-^tjëti de inves-tigação médica e artigo de revisão bibliográfica e listadas no final desta secç.{g,ldambém deacordo com o previsto naqueles tipos de artigos.

5- Tarefas5.1- Designação da tarefa5.2- Resultados esperados (máx. 1000 palavras)5.3 - Descrição da tarefa (máx. 1000 palavras)

6- Orçamento previsto para execução do projecto.. ,,.$i.*"r-

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ë* INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIÕMÉDICAS A8EL SALAZÁR--;ffi UNIVERSIDADE DO PORTO

coNsELHo prolcóctcoLARco PRoF. ABEL SALAZAR, 2.4099-003 PoRTo

TELEFoNE + 351 22 206 22 OOFAX + 35 Ì 22 206 22 32

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ANEXO 3NORMAS DE ELABORAçÃO DO RELATóR|O DE ESTÁG|O

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coNsELHo peolcócrcoLmco Pnor. Aerr SALAZAR, 2.4099-003 PoRÍo

TÉLEFoNE + 351 22 206 22 00

FAX + 35 I 22 206 22 32

E-mai l : conped@icbas .up .p t

1. LínguaO relatórío deverá ser escrito em Português ou em Inglês. As abreviaturas deverão ser evita-das e nunca ut i l izadas em tí tulos; se ut i l izadas, deverão constar numa l ista de abreviaturascom a sua definição por extenso.

2. Unidades de MedidaDeverão ser ut i l izadas as unidades de medida do sistema internacional. ' , i i

3. MargensO relatórío deverá apresentar como valores mínimos três centímetros nas margtns'superior eesquerda, dois centímetros na margem inferior e um centímetro e meio na qd{em direita.

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4. Letra . .'ì.1.,'O tipo de letra a utilizar deverá ser do tipo Arial de tamanho onzçí"olirïimes New Roman detamanho doze.

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5. Espaço Entre LinhasDeverá ser de espaço e meio.

6. Páginas ,,' i ' i ':ì-'O número máximo de palavras deverá ser 75Qp3(sete mi l e quinhentas), não contabi l izandoeventuais anexos. As páginas deverão ser b{.úcas de formato A4, não rasuradas.

7. Gráficos, Figuras e Quadros , ,, '::Deverão ser elaborados em Arial tar 'nànho nove ou Times New Roman tamanho dez e nume-rados com numeração árabe,.As,legendas deverão ser colocadas por baixo nas figuras e gráfi-

cos e por cima nos guadrosr, . ' - ' '

8. Produtos Registadoò*' -,,"No caso de ser neces.pária a referência à marca de um produto, deverá ser colocado o símbo-lo @ ou '", seguidg.dà empresa ou elemento detentor da marca entre parêntesis.

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9. Paginaçãti,'r"As pági.nâ'3 serão numeradas consecutivamente e a paginação deverá ser colocada na mar-

8$m.,iiferior e centrada.

10. Formato do Relatór ioa. Capa do Relatór io: De acordo com modelo abaixo indicado.b. Resumo: Não deverá ul trapassar as 300 palavras. Deverá incluir a def inição clara dosobjectivos do estágio, descrição concisa das actividades empreendidas e conclusões.c. Agradecimentos: Sem carácter obrigatório, não poderá ultrapassar uma página.d, índice Geral: As páginas do índice, bem como as que o precedem, deverão ser numeradascom caracteres romanos, também centrados na margem infer ior. Não são contabi l izadas para

NORMAS DE ELABORAçÃO DO RELATón|O DE ESTÁGrO

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I[ponrolNsïTUTo DE ctÊNcrAs BtoMÉDrcAs ABEtsÂLAzAnUNIVERSIDADË DO PORTO

coNsELHo proacóctco

LARco PRoF. ABEL SATAZAR, 2.4099-003 PoRro

TELEFoNE + 351 22 206 22 OOFAx + 35 I 22 206 22 32

E-mai l : conped@icbas .up .p t

a contagem f inal de páginas.e. Introduçãof. Discussãog. Conclusõesh. Bíbliografia: De acordo com as presentes normas.i. Anexos: Numerados e referenciados no texto.

1L. Bibl iograf iaDeverá ser efectuada por ordem alfabética com a seguinte ordem: primeiro autor da p11Hh-

ção com o apelido e iniciais dos restantes nomes, restantes autores com o mesmo fqr.nitio eseparados por vírgulas, o título do artigo ou capítulo, o nome da revista ou livloi4ããta dapubl icação, o número do volume ou edição e o intervalo de páginas separadq5por hífen. Aseguinte referência serve como exemplo: ,-.;,1

'

Shapiro AMJ, Lakey JRT, Ryan EA, et al. lslet transplantation in seven patiênts with type Ldiabetes mellitus using a glucocorticoid-free immunosuppressive rg$.heii. N Engl J Med2000;343:230-8.

èrlltr1"2. Referências Bibliográficas . -'As referências bibliográficas ao longo do relatório deverã-o:..ier colocadas entre parêntesiscom o nome do pr imeiro autor e o ano de publ icação (porèxemplo: Shapiro, 2OO7). No casode ser constituída por mais de um autor, deverá conter o nome do primeiro autor seguidodas palavras et al em itálico (por exemplo: *n:ï E$,gr, 2008).

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IEponroIT INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS AB€t SALAZÂR

fFf uNrvERsrDADE Do PoRïoil

rÍrulo (centrado;

Nome do Autor (Centrado;

Relatório de EstágioMestrado Integrado em Medicina

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Porto 200(...)

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IEponroINSTITUTO DE CIÊNCIA5 BIOMÉDICAS ABEI SALAZARUNIVER5IDADE DO PORTO

coNsELHo prolcóctco

LARco PRoF. Asrr Snuzrn. 2. 4099-003 PoRToTELEFoNE + 35 1 22 206 22 OOFAx + 35 I 22 206 22 32

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ANEXO 4FORMULÁRIO - PROPOSTA DO PLANO DE ACTIVIDADES

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