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T-íJI^I* jU»t««SaiW®tstaidJ^- ¦-• ¦ ¦ æ¦ '-•*-'•—*'-""*¦ -" - ANNO IX (iw.^wffwjiijjiMitiii»»*^» jgggj EgggKB 5RS5SSS5S imiim» w ^^BB^BBugT^^^^^^^o^SSãS^ Subscreve-se no cscripioriò da Typographia Imparcial , rua do Kozario n. 9, para a capilal a 12# rs. por anno, e 6i)rs. por semes- Ire, e para fora a 15$ rs.por anno. Aassignuluia pôde começar em qualquer.dia do anno , mas acaba sempre em lim de Junho e Dezem- bro. Pagamenlo cdianlado. SEGUNDA-FEIRA 23 JUNHO DE 1862. N.1839. grgMro«iw.OTJ>jB|^BBgSS5gSSag5!S I M fflflfflMil rSll iiilSSl liiliiflllfli i v&xF •*bav/ í-Js. m-fyiii x<? vt-im e-.:.l.l -.<!> was* wniiwiimiifiiiiiT"iiiHiMi nnmmtu***a*nyTn*"*~r""r"n~'T"r:r™,rJ*'í~*'' '•'¦'¦'-¦ ¦ rrí*33Ksa,-"SSícs—£ d ¦¦-''-ul ¦¦, Director da redacçâo c proprieUirio do eslabelecimento—Joaqaim |oberto ilwÜIP IIIiIIPe Publicações. Annuncios SO rs. poi linho. Publicações liltcranas /,() rs. > Dilas particulares '100 rs. > 5 Noticias diversas 500 rs. , I Folha avulsa a 200 rs. As correspondências e com.iiu nicados serão dirigidas cm carta fechada ao cscripioriò da reducção. .-ir.!-, es -ü-rarin-fir •?.¦»».«*, ,j de Azevedo Harques.—Colaboradores, diversos. iffOTWfnínT-TMTrgaaaamSi^jfc-:r>«yCTy.aiCTt*^ PAUTE OFFICIAL. ""TXPEDIÉJNTK DA PRESIDÊNCIA Dia 20 do Junho do 1862. —Ao inspector do lhesouro.—Mande vmc pagar aos guardas nacionaes da 1. '"""companhia de cavallaria ria cidade da Franca, do quo tra- ta o incluso officio do capitão commandnn.to da mesma com|.unliia os vencimentos a qtia tem di- reilo pela condueção do réo Manoel Anlonio da Silva; desde dia 9 de Abril ultimo ató o dia 28 do mesmo em que o dito réo foi recolhido a cadôa desia capital. —Ao mesmo..*—Remello a vmc. o incluso officio do mestre Valent.m Kanz apresentando as ferias du obra do calçamento da Luz, para que haja de mandar pagar a sua importância es- tando n..s lermos. —io mesmo.—Remello a vmc. o incluso officio do apontador ilns obiai do seminário do Acú apresentando ns ferias das mesmos obras para quo haja de mandar pagar a sua importan- cia, estando nos lermos. —A» mos.no.— Tendo me a camara muni- cipal do Parohybuna communicarjo em officio do 18 deslo mei qm» a eslrada que daquella Cl* dade se dirige ao poi to de Caraguntatuha, que ella fora autorisada pela presidência a tioiilrac- tar com o coronel Marcellino José do Carvalho se acha concluída de conformidade com o con- traclo, segundo o parecer (Ia commissão da mesma camara que a foi examinar, maiiue vmc. pagar ao dito coronel Marcellino, ou a seu le- giliino proct.riul.tr o restante da quanlia porque contractt.ua dita estrada. Ao juiz da direito de Sanlos.-lendo de reuu-i-se nessa cidade do Santos o conselho na- vai para a prestação de contas da capitania do porto da mesma cidade iiomGo a vmc. para sor- vir de auditor de ma.inha, prcvenindo-o de quo em tempo competente lhe será participado o dia em que lota lugar a reunião do referido Cü-to°iV,Z de dire.to substituto de Taubaté. -Em re posta aosou officip de 13 do corrente, «cPonS«lta-.novmc.se,tondo de convocar & g? polUetlm agrícola* PRODUÇÃO »0 ALGODOE1RO. Chegando ao nosso conhocimenu,, que on-. extraordinarinmcote o j.iry, oa forma da lei do 10 de Junho do 1835 parajulnumento dc um es- cravo qoo no lermo do Caçapava ferira grava- menlo á seu feitor; deve ser o jury em Tanhalé por terem sido qual.ficados en. Caçapava 43 ju« rados, ou so nesla villa com quanto esteja ainda pondento de dicisãjj desUi-presideocico racu-.so qne ioierposerão' alguns cidadãos da referida villa; lenho a dizer-üw quo em dala de 23 do Maio lindo dei provimentu ao recurso á vista do •documentos apresentados pelos rec.rronles o por tor rmo. em dala do 21 du Foveveiro pretérito informando que elles tem as qualidades exigi- das pelo art. 27 da lei do 3 de Dezembro do 1841, e 1±\ do respectivo regulamento. O quo comii.unico a vmc. para sua nilelli 8enr.ia e execução na parto que lhe toca.retnet- tendo-lhe; para eei n conveniente destino, o requerimento dos recorrentes. —Ao subdelegado de policia de Santa Ephige- nia.—Em resposta ao officio quo vmc. mo din- gio em dala dc 15 do correnlo mez pedindo pro- vidonoias para qoe não seja dislrahido para ou- tros serviços o cabo do corpo de permanentes quo so acha á' dispt.sição dessa subdelegacia,lenho a dizer-lhe q'a visla da informação docommandan- te do dilo corpo q' deitara q' esso cabo ó dis- . . •- fc.i„ f ^«.i.oiiu a iffL-r, mncm m a li,. i iiflirantio ao uuonu vvj....«—¦ agricultores, para adoptarem * <f ur'< do "J»,. | díloiro, tem-se chegado a avançar qu a si.ar , ficie do letras occupadas com oifaW.roí para , uma produção de 20 mil a.robas ^f ^ ciente se não bata uma plantação do a gotioo O que «nal poderão produzir m.l arroba - canos conveniente uddicionar mas algumas gamos convccámos so- observações a aquellas, que j«t bre a cullura e vantagens do algod e ro alua do mostrar o grande erru em qoe se acham os 'que sentam sem fundamento algum a men- ro, eiiruBi.reiultará a admonstraçao, . £rooualgod,.eiro,dará o mesmov lor produetos, e quo a balança pcnde.í. para o ai U,ra seja po.U nasjbij•»^.^ menos r/ue so empiegucw «j «cafese- B a mJmaatlfinvao com que tratam oscatese. rüAnuellesq..o pretenderem cultivar o algodo- cc,,e,,,o, P»b,,..ç«.:; •;,^s11Xuu,io.,» 8filvaçoes do agro orno»indivíduo desta do algodão bruto.b c tiahido em ocaasiõosjde forinaturas.ejsso mesmo por pt.ucas horas, o altendendo a grande deffi- ciência de foiça na capital, não é possível (lis* pensar-se em taes oceasiões o cabo de quo trata. —Ao delegado encarregado de expedienle da ' secrolaria da policia.—Remelto a vmc. o in- cioso officio, datado do hoje. em quo o l.mento coronel presidento do concelho do qualificação da guarda nacional desia capital purlicipa quo pela segunda vni vin-se forçado ,. suspender os respectivos trabalhos' pela f*1*» Je '"sta* *lue devião ser romeltidas pelos subdelegados de po- licia dos districtos do norte e sul, aliin do qoe vmc. exnoça aos iefeü.d.»s subdelegados as mais lerminaiVtes ordens a nispuilo. A JOhi» reuti. uc w«Wj «uu.vr.-f. -•--_ * -• poslaao officio que vme.me dirig.o em data de 15 d « corrente mez, parlicipantlo-mo na» po- jer açoitar o cargo de »/.iuppleiile do jn« »^ por banda de terras possa accon.odar mil odu- zeotos oif«eif08, e que esles produzam todos , os annos ce... arrobai de café. Os entendidos sabem que este calculo e^ o\a aerado a favor da produção do café, não por quo aquella arca não pode acomodar rasonvol cipliWile orphãos do.tnrmo do Amparo, vislo sor morador no districto do Campinas, tonho a diser-lhe que por equivoco da secretaria ó quo foi -ylpndida a nomeação de quo vmc. tracla, achindo-so porem desfeito esse engano co... noiieáèãt) de João Pedro de Godoy Moroii '" —Á camara municipal de Sorocaba.—Com- munico a vmes. para seu conheci menlo que, á vista da informação constante do seo olli- cio do 2 do corrente mez, e da do adnii- mutraiior do registro dessa cidade, deferi fn- volvei omito o requerimento, de quo tralão, da barão'|le Mi.gy-mirim, declarando que se entendesse com essa camara quo (leve exigir delle a conservação do boeiro do quo trair Liformaçav, junta por copia, do referido minislrador. —Ao inipectorda instrucçãopublica.—Com- munico a vmc. para sua iníelligencia que nesta data noineln,conformo a sua proposta oo» officio n.287 de 18 de Junho correnlo iio dr.Boiiln Luiz Anlonio Fiúza, para servir o lugar do inspeclor de districto de Jundiaby durante a auzeiicia do dr. José tuciano da Silva Barbosa. —Acareara municipal de ltnpeva.— Ordeno á ymijs. que me remetia.» o officio que em data de 13 do Abril próximo passado ove tlingio o vereador Manoel Gonçalves do Oliveira Guima- rães contra essa camara o que vmes.informam I do á 27 de Maio p findo deixarão de enviar me. principalmente pela sra. Yelluti, e polo snr.Joa- qtiim Augusto, ROUBO.—Diz a «Revista Cninmerciula de Santos, que fora deniinciailo á policia daquella cidade um roubo de quanlia avullada ad- _ cerninelti- (Io l)0r .11111 inili«i'li>n. -,-• - "-o'- •*'<" *"" >>» oa js- tratla di» f.Jrri» do M"gy, e quo Üeicohlia-se achar-se escondido na mesma cidade. Cfiiutiitiiaçíto A& íiiscsaa-s» sa*. aeissãai» de 85í8«3 «SaaialiaB cos-rcBitc. Or,., sr. presidenle, v. cx. comprehoudo bem que aqui se involvou, as questões mais impor- lantes d-» geologia e hydmgraphiu ; e como é que um olficial novato, apenas com os estudos ele- menlurcs do seu curso, pótlo eslar habilitado para unia commissão desta ordem ? Era preciso na promoção futura elevar osso moço a capitão-lonenle |)"i" merecimento, e en- lãn dcvia-sH ter alguma cousa que allegu. O pudor não devia acon*eIhar ao sr. ex-mi- nlslrOj que, se julgava necessárias estas expio- raçõt-s, incumbisse-as a outro olficial da armada, em condições diversas o munindo as convenientes hiib lilações espeeiaes para serviços de lal nalu» reza ? Mas c lal a parcialidodo lastimável do sr. cx- ministro da marinha, qno havendo ordem posi- tiva para quo as viagens dos tu,vtOs mistos sejão feitas on. geral a vela, e somente por excepção a vapor, considerado este como mero auxiliar, o sr. ex-inii.islio, sem conveniência alguma, sem necessidade do pressa, despacha daqui o com- mandante (Ia corvela « Bolmnuto » para Ama- zonas, e vai o corvela a vapor durante toda a virtuiiai fUMiti^u. ² vi»8l!m- Penelro nu ri" " vul,,ir u lia (lü vullar a partiu s.ex. o snr.presidente da província para, vn,or. f . . c..„.. . (*,.„.......m.ic rino í.n*. VI-il NãO D A SIS ' t CORHHO S. Paulo de 20 Junho de 1862. VIAGEM PRESIDENCIAL. —Anlo-l.onlc.it arlius.ex. 0 snr.presidente da província r. â cidade do Santos. Consta-nos que s.ex. vi- sitaráns trabalhos da Serra, que esíáo a cargo d.» sor.Vergueiio o onlros negociantes duquel- la cidade.' ;>¦ ZÇmWffi^ «inínens sérios, c»r«yo».*i-» - - snr. Ernesto Biester. O drama o-primoroso pela linguagem, e polo assumpto; o oi oplin.amente interpretado pelos nossos artistas, mooor dispeodio de capitães, representara um valor igual a do cafeseiro, seja qual for n icdti- ção que façam .... calculo quo olTercceuios. Para soluosabir esla verdade, faça cada um a comparação das (luas culturas en. relação so- „„nte,,»u nasdeS"javiMsd.sta„c,„s s ç«.th anta co^ J a. e ao ^ A^ numero (le platllas, e nem estas poderão pro- seja qua u^Baira. nilBtinmi- Ni»0 havia urgência alguuj^i nossa commissão; imitava-se a ospenir no Pará ns duziV invariavelmente iodos os annos aquelle "'rmesma supo.ficie de terras acomodará 4 mi| e seis centos algodoeiros a máxima d.stan- cia entro elles de 9 e (3 palmos. Tomamos co.- 2 redonda nestes dons cálculos du numero do pl.ntai quo aquella área podo aemodar 1 Pea base da pintluçiO ii.enc.onada.la, vê- seque uma tal plantação de algodoe.ros pode „r..duiir 20.600 libras de e... rama, que or* GiOarrobas broto, oo 213 em pluu.a, Lte.descoroçado, as quaes vendidas aos preço "tuaes de W por arroba, d.nnin o ia r ro.tado2:000»n..« P»»0ÍU" Xnitooai- :cafesei,o,,,.e.»f-cupasse amesma a.rèa, n o Siiria.,oco.re.»tea....odeh.»mp;Cçoda«l....U»« de740ffi>000, produeto bruto, içtoó, lURe.t" a ^riX-e-=MrE--; tndaS a* d ,eDei'ç.m.«i agora ao calculo mihimp, (inadmií. sivelVe concda.se que o alg-.doeir, produ- 8a 2 libras, bruto, por individun ou cova, assim mesmo vò-so que aquella área produzira 9,200 libras bruto, ou 100 arrobas om plu.na, Hto 6 descoroçado, que ao preço ja mencionado im- no.la a quanlia de 1;000.$ rs. E concedendo uoe o preç-i de 10$ pnr arroba nao possa sus- tentara logo que a producção cresça o com lud.. fòr». de duvida que não pode descer a me- nos de 8.» -s. que cm responde a 2 mil o pouco por ar.off bruto; teremos por isso que a área cultivada com algodoeiro produzirá annui.lmon- le o valor de 800&000 que ainda 6 superior a aquolle que cale pode dar mu.lo em duvida n,„ causa das falhas sabidas. Euuando mesmo pudesse o calculo que temos feito ser considerado exagerado, apesar de ser baseado em dados positivos c bem aveuguatlns, assim mesmo fica a ioda a luz provado, quo a- uuella opinião de alguns agricultores, e absu.- da' edoitiluídi de todo o fundamento, eque a verdade ó, que a producção do algudoo.ro com plantações do cafoseiro-somonteiras nosdomi cibos fixos—criação em viveiros para transplan- tação-ou esta sc faça dc mudas arrancadas das velhas plantações, (5 sabido quo em todos os me- Unidos, « supond.» sempre o melhor irala.ne.i- to das plantas, ao terceiro anno da somente. ra ou transplantação, ó que o cafese.ro apro- seolaas primei.as llores e produzem alguns ha- «os, quo alguns cultivadores nem se duo. ao ira- , talho de mandar colher, e nftu sc pode dizer quo baia producção nesla época da vida da planta, 1 fjendo-se mesmo a colheita dessas raras cerejas j por quo seu valor é inferior ao dos serviços e.n- ' pregados.r . do anuo por dioole eque o cafeseiro começa a dar colheitas regalares, o islo mes... depende do muitas circumstancias, o que nem especialmente se o cultivo nnn ó feito com o necessário cuidado.i »|»";»¦-¦ i"¦ -b- æ Cm ire s por tanlo o grande empate .Io café, e aquelles om volumes nada ..pU.oauui.Itaian longo período, eo acres- visto serem ., «prensados cimo do noves capitães com a conslrncçSo das eiras para dossecar, o das maquinas o aparelhos pata ,. benelici.» do produeto, a fac.lmenle so conceberá que .. produção do café fica onerada com enor-.o avanço de capUaes representados pelos braços, capital real, o despesas para o a- nroveitameulo dos proüuclos, o quo tudo faz que por muilos annos fiquem as clbeitas ue cale muito abaixo dos gasl s da produção, c.rcun.s- lancias que ..em todos allendem. E peb. que, seja qual fòr a desproporção da produção comparada com a do algodoe.ro. o valor que realisa no mercado representa um in- loresso muito inferior a aquelle que se pode re- colher com a cultu-a do algodão, ,,..r que : Sabem todos que o algndooito de qualquer espécie forneço colheita ao fi... de 6 meies da plantação .... scmenleira, OU por outra, quo cultivador realisa o prodoclo denlro de um an- no, sem outro emprego do capitães que nao se- jam o terreno e braços e sem haver por isso o ,,,„.,,,..,s giu.rdn.s-n.ari- ribas que, ao mesmo lempo parüão daqui na «Imperial Marinheiro»», e devião subir u Amazo- Belmtinte », nois (jue o não i.oilião faznr nu Não era preciso, pois, empregar a bélico, mas v. ex. saha (|UC para navegar á vela Ó uecossa- ria muita pialica do manobia e cnmiiiando, co- menor empate, cireumstancia que eleva o valor da producção comparada com aquella do café : e polo que, ainda qoe os colheitas do algodooi- ro sejam numericamente infeih.res ns dn café- seiro, vem a dar a . cultivador um interesse so não superior, pelo menos igual, e islo com me- nor trabalho u menos risco. E nem se 11^1111101110t|uu »s culturas oceesso. tias nos cafesaes novos con, gêneros alimenta- rios, ( e que é um dos erros deploráveis do nos- so inethoJo de cultura) altenuam u .sacrifício do empate, porque, não é um argumenio quo milila a favor das duas culturas qti-.nd.qoei- ram presislir no erro de esgotar as terras assim cultivadas com plantas accessnrias, o ainda por qoo o valor das sobras dos gêneros alimenta- rios lica sempre muito longo do interesso usual dos capitães empatados, durante o longo poi io¦ d«» da espera da> colheitas do cuftociro. Cumpro ainda observar quo algodão Iam- bem nao necasionn decréscimo algum de despe- sa para o Iranspoile aos mercados como parece a alguns, por que devendo ser exportado em pi umn', mesmo para podoi-so retirar uni sognn» do produeto qu'" n algodão oíferoce das sentou- les, são as balas feilas cm peso igual ao maior 1 quo se puder carregar 0111 lombo de bestas em café, e aquelles om volumes nada eneoinmodus, vislo soiem imprensados Não se segue do que fica expendido quoacon* solhamos n nem 11111 cullivador do cafoseirós que troque esta cultura pela do algodoein», salvo iiqudles que eiiiprehendcrom em localidades não iipiopriadüs ao cafeseiro, e que não podem por isso tirar iolotesses correspondentes aos sacrilicios que fazem. Dirigi in u-nut especialmente a todos os agri- cultores que Iralam actualmonlu do escolher um ramo do cullura, aquelle* que não tem Iu- orafln com outras ciiburas a quo se tenham dado. E nada impede que mesmo osgrandus fasen- (loiros façun pequenas experiências sem prejui- z,i de suas culturas llabiluncs, port|tin ainda qui, não fosse piov »vel adoptaron: em grando escolla depois de qualquer expe.icnciii, fará,, em tolo o caso um grande se. viço a nossa lavoura cuja piosperidutle. interessa a todos em geial.

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ANNO IX(iw.^wffwjiijjiMitiii»»*^» jgggj EgggKB '¦ 5RS5SSS5S imiim» w ^^BB^BBugT^^^^^^^o^SSãS^

Subscreve-se no cscripioriò daTypographia Imparcial , rua doKozario n. 9, para a capilal a 12#rs. por anno, e 6i)rs. por semes-Ire, e para fora a 15$ rs.por anno.

Aassignuluia pôde começar emqualquer.dia do anno , mas acabasempre em lim de Junho e Dezem-bro. Pagamenlo cdianlado.

SEGUNDA-FEIRA 23 f§ JUNHO DE 1862. N.1839.

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Director da redacçâo c proprieUirio do eslabelecimento—Joaqaim |oberto

ilwÜIP IIIiIIPe

Publicações.Annuncios SO rs. poi linho.

Publicações liltcranas /,() rs. >Dilas particulares '100 rs. >

5 Noticias diversas 500 rs. ,

I

Folha avulsa a 200 rs.As correspondências e com.iiu

nicados serão dirigidas cm cartafechada ao cscripioriò da reducção.

.-ir.!-, es -ü-rarin-fir •?.¦»».«*, ,j

de Azevedo Harques.—Colaboradores, diversos.iffOTWfnínT-TMTrgaaaamSi^ jfc-:r>«yCTy.aiCTt*^

PAUTE OFFICIAL.""TXPEDIÉJNTK

DA PRESIDÊNCIADia 20 do Junho do 1862.

—Ao inspector do lhesouro.—Mande vmc

pagar aos guardas nacionaes da 1. '"""companhia

de cavallaria ria cidade da Franca, do quo tra-ta o incluso officio do capitão commandnn.to da

mesma com|.unliia os vencimentos a qtia tem di-

reilo pela condueção do réo Manoel Anlonio da

Silva; desde .» dia 9 de Abril ultimo ató o dia

28 do mesmo em que o dito réo foi recolhido a

cadôa desia capital.—Ao mesmo..*—Remello a vmc. o incluso

officio do mestre Valent.m Kanz apresentandoas ferias du obra do calçamento da Luz, para

que haja de mandar pagar a sua importância es-

tando n..s lermos.—io mesmo.—Remello a vmc. o incluso

officio do apontador ilns obiai do seminário do

Acú apresentando ns ferias das mesmos obras

para quo haja de mandar pagar a sua importan-cia, estando nos lermos.

—A» mos.no.— Tendo me a camara muni-

cipal do Parohybuna communicarjo em officio

do 18 deslo mei qm» a eslrada que daquella Cl*

dade se dirige ao poi to de Caraguntatuha, queella fora autorisada pela presidência a tioiilrac-

tar com o coronel Marcellino José do Carvalho

se acha concluída de conformidade com o con-

traclo, segundo o parecer (Ia commissão da

mesma camara que a foi examinar, maiiue vmc.

pagar ao dito coronel Marcellino, ou a seu le-

giliino proct.riul.tr o restante da quanlia porquecontractt.ua dita estrada.

— Ao juiz da direito de Sanlos.-lendo de

reuu-i-se nessa cidade do Santos o conselho na-

vai para a prestação de contas da capitania do

porto da mesma cidade iiomGo a vmc. para sor-

vir de auditor de ma.inha, prcvenindo-o de

quo em tempo competente lhe será participadoo dia em que lota lugar a reunião do referidoCü-to°iV,Z

de dire.to substituto de Taubaté.

-Em re posta aosou officip de 13 do corrente,

«cPonS«lta-.novmc.se,tondo de convocar

& g? polUetlm agrícola*

PRODUÇÃO »0 ALGODOE1RO.

Chegando ao nosso conhocimenu,, que on-.

extraordinarinmcote o j.iry, oa forma da lei do10 de Junho do 1835 parajulnumento dc um es-cravo qoo no lermo do Caçapava ferira grava-menlo á seu feitor; deve ser o jury em Tanhalé

por terem sido qual.ficados en. Caçapava 43 ju«rados, ou so nesla villa com quanto esteja ainda

pondento de dicisãjj desUi-presideocico racu-.so

qne ioierposerão' alguns cidadãos da referidavilla; lenho a dizer-üw quo já em dala de 23 do

Maio lindo dei provimentu ao recurso á vista do•documentos apresentados pelos rec.rronles o portor rmo. em dala do 21 du Foveveiro pretéritoinformando que elles tem as qualidades exigi-das pelo art. 27 da lei do 3 de Dezembro do

1841, e 1±\ do respectivo regulamento.O quo comii.unico a vmc. para sua nilelli

8enr.ia e execução na parto que lhe toca.retnet-tendo-lhe; para eei n conveniente destino, o

requerimento dos recorrentes.—Ao subdelegado de policia de Santa Ephige-

nia.—Em resposta ao officio quo vmc. mo din-

gio em dala dc 15 do correnlo mez pedindo pro-vidonoias para qoe não seja dislrahido para ou-

tros serviços o cabo do corpo de permanentes quoso acha á' dispt.sição dessa subdelegacia,lenho a

dizer-lhe q'a visla da informação docommandan-te do dilo corpo q' deitara q' esso cabo ó só dis-

. . •- fc.i„ f ^«.i.oiiu a iffL-r, mncm

m ali,.

i iiflirantio ao uuonu vvj....«— ¦

agricultores, para adoptarem * <f ur'< do "J»,. |

díloiro, tem-se chegado a avançar qu a si.ar ,

ficie do letras occupadas com oifaW.roí para ,

uma produção de 20 mil a.robas • ^f ^

ciente se não bata uma plantação do a gotioo

O que «nal poderão produzir m.l arroba -

canos conveniente uddicionar mas algumasgamos convc cámos so-observações a aquellas, que j«t u«

bre a cullura e vantagens do algod e ro alua

do mostrar o grande erru em qoe se acham os'que

sentam sem fundamento algum a men-

ro, eiiruBi. reiultará a admonstraçao, .

£rooualgod,.eiro,dará o mesmov lor

produetos, e quo a balança pcnde.í. para o ai

U,ra seja po.U nasjbij•» ^.^menos r/ue so empiegucw «j

«cafese-B a mJmaatlfinvao com que tratam oscatese.

rüAnuellesq..o pretenderem

cultivar o algodo-

cc,,e,,,o, P»b,,..ç«.:; •;,^s11Xuu,io.,»

8filvaçoes do agro orno» indivíduo desta

do algodão bruto. b c

tiahido em ocaasiõosjde forinaturas.ejsso mesmo

por pt.ucas horas, o altendendo a grande deffi-ciência de foiça na capital, não é possível (lis*

pensar-se em taes oceasiões o cabo de quotrata.

—Ao delegado encarregado de expedienle da '

secrolaria da policia.—Remelto a vmc. o in-

cioso officio, datado do hoje. em quo o l.mentocoronel presidento do concelho do qualificaçãoda guarda nacional desia capital purlicipa quo

pela segunda vni vin-se forçado ,. suspender os

respectivos trabalhos' pela f*1*» Je '"sta* *lue

devião ser romeltidas pelos subdelegados de po-licia dos districtos do norte e sul, aliin do qoevmc. exnoça aos iefeü.d.»s subdelegados as mais

lerminaiVtes ordens a nispuilo.— A JOhi» reuti. uc w«Wj «uu.vr.-f. -•--_ * -• •

poslaao officio que vme.me dirig.o em data de

15 d « corrente mez, parlicipantlo-mo na» po-

jer açoitar o cargo de »/.iuppleiile do jn« »^

por banda de terras possa accon.odar mil odu-

zeotos oif«eif08, e que esles produzam todos

, os annos ce... arrobai de café.Os entendidos sabem que este calculo e^ o\a

aerado a favor da produção do café, não só por

quo aquella arca não pode acomodar rasonvol •

cipliWile orphãos do.tnrmo do Amparo, vislosor morador no districto do Campinas, tonhoa diser-lhe que por equivoco da secretaria ó quofoi -ylpndida a nomeação de quo vmc. tracla,achindo-so porem já desfeito esse engano co...noiieáèãt) de João Pedro de Godoy Moroii

'" —Á camara municipal de Sorocaba.—Com-

munico a vmes. para seu conheci menlo que,á vista da informação constante do seo olli-cio do 2 do corrente mez, e da do adnii-mutraiior do registro dessa cidade, deferi fn-volvei omito o requerimento, de quo tralão,da barão'|le Mi.gy-mirim, declarando que seentendesse com essa camara quo (leve exigirdelle a conservação do boeiro do quo trairLiformaçav, junta por copia, do referidominislrador.

—Ao inipectorda instrucçãopublica.—Com-munico a vmc. para sua iníelligencia que nesta

data noineln,conformo a sua proposta oo» officion.287 de 18 de Junho correnlo iio dr.Boiiln LuizAnlonio Fiúza, para servir o lugar do inspeclorde districto de Jundiaby durante a auzeiicia do

dr. José tuciano da Silva Barbosa.—Acareara municipal de ltnpeva.— Ordeno

á ymijs. que me remetia.» o officio que em datade 13 do Abril próximo passado ove tlingio o

vereador Manoel Gonçalves do Oliveira Guima-rães contra essa camara o que vmes.informam

I do á 27 de Maio p findo deixarão de enviar me.

principalmente pela sra. Yelluti, e polo snr.Joa-qtiim Augusto,

ROUBO.—Diz a «Revista Cninmerciula deSantos, que fora deniinciailo á policia daquellacidade um roubo de quanlia avullada

ad-

_ cerninelti-(Io l)0r .11111 inili«i'li>n. -,-• - "-o'- •*'<" *"" >>» oa js-tratla di» f.Jrri» do M"gy, e quo Üeicohlia-seachar-se escondido na mesma cidade.

Cfiiutiitiiaçíto A& íiiscsaa-s» A® sa*.

aeissãai» de 85í8«3 «SaaialiaB cos-rcBitc.Or,., sr. presidenle, v. cx. comprehoudo bem

que aqui se involvou, as questões mais impor-lantes d-» geologia e hydmgraphiu ; e como é queum olficial novato, apenas com os estudos ele-menlurcs do seu curso, pótlo eslar habilitadopara unia commissão desta ordem ?

Era preciso na promoção futura elevar ossomoço a capitão-lonenle |)"i" merecimento, e en-lãn dcvia-sH ter alguma cousa que allegu.

O pudor não devia acon*eIhar ao sr. ex-mi-nlslrOj que, se julgava necessárias estas expio-raçõt-s, incumbisse-as a outro olficial da armada,em condições diversas o munindo as convenienteshiib lilações espeeiaes para serviços de lal nalu»reza ?

Mas c lal a parcialidodo lastimável do sr. cx-ministro da marinha, qno havendo ordem posi-tiva para quo as viagens dos tu,vtOs mistos sejãofeitas on. geral a vela, e somente por excepçãoa vapor, considerado este como mero auxiliar, osr. ex-inii.islio, sem conveniência alguma, semnecessidade do pressa, despacha daqui o com-mandante (Ia corvela « Bolmnuto » para <» Ama-zonas, e vai o corvela a vapor durante toda a

virtuiiai fUMiti^u. vi»8l!m- Penelro nu ri" " vul,,ir u lia (lü vullar a

partiu s.ex. o snr.presidente da província para, vn,or.• f . . c..„.. . (*,.„.......m.ic rino í.n*. VI-il NãO

D A SIS ' tCORHHOS. Paulo de 20 Junho de 1862.

VIAGEM PRESIDENCIAL. —Anlo-l.onlc.itarlius.ex. 0 snr.presidente da província r.

â cidade do Santos. Consta-nos que s.ex. vi-

sitaráns trabalhos da Serra, que esíáo a cargod.» sor.Vergueiio o onlros negociantes duquel-la cidade.' ;>¦ •

ZÇmWffi^ «inínens sérios, c»r«yo».*i-» - -

snr. Ernesto Biester. O drama o-primoroso

já pela linguagem, e jã polo assumpto; o oi

oplin.amente interpretado pelos nossos artistas,

mooor dispeodio de capitães, representara um

valor igual a do cafeseiro, seja qual for n icdti-

ção que façam .... calculo quo olTercceuios.Para soluosabir esla verdade, faça cada um a

comparação das (luas culturas en. relação so-

„„nte,,»u nasdeS"javiMsd.sta„c,„s s ç«.th

anta co^ J

a. e ao ^ ^

numero (le platllas, e nem estas poderão pro- seja qua u^ aira. nilBtinmi-

Ni»0 havia urgência alguuj^i nossa commissão;imitava-se a ospenir no Pará ns

duziV invariavelmente iodos os annos aquelle

"'rmesma supo.ficie de terras acomodará 4

mi| e seis centos algodoeiros a máxima d.stan-

cia entro elles de 9 e (3 palmos. Tomamos co.-

2 redonda nestes dons cálculos du numero do

pl.ntai quo aquella área podo aemodar1

Pea base da pintluçiO Já ii.enc.onada.la, vê-

seque uma tal plantação de algodoe.ros pode

„r..duiir 20.600 libras de lá e... rama, que or*

GiOarrobas broto, oo 213 em pluu.a,Lte.descoroçado, as quaes vendidas aos preço"tuaes

de W por arroba, d.nnin o ia r

ro.tado2:000»n..« P»»0ÍU" Xnitooai-:cafesei,o,,,.e.»f-cupasse amesma a.rèa, n o

Siiria.,oco.re.»tea....odeh.»mp;Cçoda«l....U»«de740ffi>000, produeto bruto, içtoó, lURe.t" a

^riX-e-=MrE--;tndaS a* d,eDei'ç.m.«i

agora ao calculo mihimp, (inadmií.sivelVe concda.se que o alg-.doeir, só produ-

8a 2 libras, bruto, por individun ou cova, assim

mesmo vò-so que aquella área produzira 9,200

libras bruto, ou 100 arrobas om plu.na, Hto 6

descoroçado, que ao preço ja mencionado im-

no.la a quanlia de 1;000.$ rs. E concedendo

uoe o preç-i de 10$ pnr arroba nao possa sus-

tentara logo que a producção cresça o com

lud.. fòr». de duvida que não pode descer a me-

nos de 8.» -s. que cm responde a 2 mil o pouco

por ar.off bruto; teremos por isso que a área

cultivada com algodoeiro produzirá annui.lmon-

le o valor de 800&000 que ainda 6 superior a

aquolle que -» cale pode dar mu.lo em duvida

n,„ causa das falhas sabidas.Euuando mesmo pudesse o calculo que temos

feito ser considerado exagerado, apesar de ser

baseado em dados positivos c bem aveuguatlns,

assim mesmo fica a ioda a luz provado, quo a-

uuella opinião de alguns agricultores, e absu.-

da' edoitiluídi de todo o fundamento, eque

a verdade ó, que a producção do algudoo.ro com

plantações do cafoseiro-somonteiras nosdomi

cibos fixos—criação em viveiros para transplan-

tação-ou esta sc faça dc mudas arrancadas das

velhas plantações, (5 sabido quo em todos os me-

Unidos, « supond.» sempre o melhor irala.ne.i-

to das plantas, só ao terceiro anno da somente.

ra ou transplantação, ó que o cafese.ro apro-

seolaas primei.as llores e produzem alguns ha-

«os, quo alguns cultivadores nem se duo. ao ira-

, talho de mandar colher, e nftu sc pode dizer quobaia producção nesla época da vida da planta,

1 fjendo-se mesmo a colheita dessas raras cerejas

j por quo seu valor é inferior ao dos serviços e.n-' pregados. r . „

Só do 6« anuo por dioole eque o cafeseiro

começa a dar colheitas regalares, o islo mes... •

depende do muitas circumstancias, o que nemespecialmente se o cultivo

nnn ó feito com o necessário cuidado. i »|»";»¦-¦ i" ¦ -b- —

Cm ire s por tanlo o grande empate .Io café, e aquelles om volumes nada

..pU.oauui.Itaian longo período, eo acres- visto serem ., «prensados

cimo do noves capitães com a conslrncçSo das

eiras para dossecar, o das maquinas o aparelhos

pata ,. benelici.» do produeto, a fac.lmenle so

conceberá que .. produção do café fica onerada

com enor-.o avanço de capUaes representados

pelos braços, capital real, o despesas para o a-

nroveitameulo dos proüuclos, o quo tudo faz que

por muilos annos fiquem as clbeitas ue cale

muito abaixo dos gasl s da produção, c.rcun.s-

lancias que ..em todos allendem.E peb. que, seja qual fòr a desproporção da

produção comparada com a do algodoe.ro. o

valor que realisa no mercado representa um in-

loresso muito inferior a aquelle que se pode re-

colher com a cultu-a do algodão, ,,..r que :

Sabem todos que o algndooito de qualquerespécie forneço colheita ao fi... de 6 meies da

plantação .... scmenleira, OU por outra, quocultivador realisa o prodoclo denlro de um an-

no, sem outro emprego do capitães que nao se-

jam o terreno e braços e sem haver por isso o

,,,„.,, ,.., s giu.rdn.s-n.ari-ribas que, ao mesmo lempo parüão daqui na«Imperial Marinheiro»», e devião subir u Amazo-_« Belmtinte », nois (jue o não i.oilião faznr nu

Não era preciso, pois, empregar a bélico, masv. ex. saha (|UC para navegar á vela Ó uecossa-ria muita pialica do manobia e cnmiiiando, co-

menor empate, cireumstancia que eleva o valorda producção comparada com aquella do café :e polo que, ainda qoe os colheitas do algodooi-ro sejam numericamente infeih.res ns dn café-seiro, vem a dar a . cultivador um interesse sonão superior, pelo menos igual, e islo com me-nor trabalho u menos risco.

E nem se 11^1111101110t|uu »s culturas oceesso.tias nos cafesaes novos con, gêneros alimenta-rios, ( e que é um dos erros deploráveis do nos-so inethoJo de cultura) altenuam u .sacrifício doempate, porque, não só é um argumenio quomilila a favor das duas culturas qti-.nd.qoei-ram presislir no erro de esgotar as terras assimcultivadas com plantas accessnrias, o ainda porqoo o valor das sobras dos gêneros alimenta-rios lica sempre muito longo do interesso usualdos capitães empatados, durante o longo poi io¦d«» da espera da> colheitas do cuftociro.

Cumpro ainda observar quo 1» algodão Iam-bem nao necasionn decréscimo algum de despe-sa para o Iranspoile aos mercados como parecea alguns, por que devendo ser exportado em

pi umn', mesmo para podoi-so retirar uni sognn»do produeto qu'" n algodão oíferoce das sentou-les, são as balas feilas cm peso igual ao maior

1 quo se puder carregar 0111 lombo de bestas emcafé, e aquelles om volumes nada eneoinmodus,vislo soiem imprensados

Não se segue do que fica expendido quoacon*solhamos n nem 11111 cullivador do cafoseirósque troque esta cultura pela do algodoein», salvoiiqudles que eiiiprehendcrom em localidadesnão iipiopriadüs ao cafeseiro, e que não podempor isso tirar iolotesses correspondentes aossacrilicios que fazem.

Dirigi in u-nut especialmente a todos os agri-cultores que Iralam actualmonlu do escolher umramo do cullura, cá aquelle* que não tem Iu-orafln com outras ciiburas a quo se tenhamdado.

E nada impede que mesmo osgrandus fasen-(loiros façun pequenas experiências sem prejui-z,i de suas culturas llabiluncs, port|tin ainda qui,não fosse piov »vel adoptaron: em grando escolladepois de qualquer expe.icnciii, fará,, em toloo caso um grande se. viço a nossa lavoura cujapiosperidutle. interessa a todos em geial.

CORREIO PAULISTANO.2 unmwwn-tMKnmMr«?m'S^^SÍ¥f^^'^'-- ¦yn agf «m,

Rxlslin „ sr. Castro Menezes no Rio-Grtindonliecimento mais cabal das costas, ele. *, o .s o

nosrencontraemolficiaes.como o «»-

aínte da «Belmonte», só acostumados ao doce

t(l. um navio ^rreu perigo J. I^ ^(ll. %rovido „ capitão de fragata, o queSanta-Cruz, foz os respectivos signae«• ex-ministro da marinha ?

sado no theatro da corte, onde tem subido á•'^1M ":",""".""i„ s m „ Tmnc- scona repelidas vezes.

desde 1845, desde a viagem de S. M. o Impt ^ m^ fl ( inlelllgnnle

redor áquolla província; pode-se dizer qu q0(, se compõe a nossa academia,„chava-so ciíectivamenlo embarcado em terra... moeijde «a qu^ ,.

^ ^ ^ á ^O su. BÀH0B.U.OSI-H0Q, senhor. concorrendo nessa noite, á animar e applaudtrO sr. Tavai.es BASTOS:-Co...mandav„^umas |

«f*™.^ répra(enlinleí. Nascida debaixo

deste céo do Ypiranga, iuspiranilO.se onii-tanle-mente nas maravilhas da nossa esplendida na

er apparunii)))»» 4"" ,u ,

perigo, e não so foz esperar um av. o, q io ''g"

Kixnu da secretaria, do elogio exclusivo a este

filho d«. sr. es.ministro da marinha. .Outro offlcial, genro do .r.erminiilro, d-|

signado para desempenhar uma eo,„....ssao..y

leriosa os Estados- Unidos, no vapor « Para-

en ,;e serviços dessa natore/a não evem o

m>nh*r somente dos maiv.djstinc.os, os ma.illuslres omciiioíi (ia a.muua, =->¦¦ ".«»¦•«•¦»*considerações de familia .

O sr. ex ministro da marinha tinha, havia

alguns annos, na contadnria da marinha uni ou-

tro filho, que servia como praticante. A co

mara sabe quo ao lugar de pn.ticai.te daquela

repartição corresponde o pequei).) ordenado de.

000© aotiualmenle. O regulamento exige que,

para passar a quarto escripttira.io, deve o pro-ticanio sujeitar-se a exame cm cortas matérias

muilo simples, e obter approvaçâo. O sr. ex-

ministro da maiinba M por muito tempo a to

funecionario no arsenal, era antigo do contadore dos chefes das sucções da conladona ; osso seu

filho foi, cteio quo por quatro annos, praticai)-te naquella reparlição *, dor.do se, durante esse

tempo, vários concursos, o ou momo, quandoempregado na secretaria, livo occasião de vo. os

papeis de alguns delles. Nuiici, sr. presuion-to, o empregado d, que. traio ousou apresentar-se a nenhum dos cmicursos a que se procedeupara o preenchimento das vagas do li.0 escriptu-rario ; jamais sábio da sua mediocridade de praticante, quando oulros que entrarão depois lao

subindo de calhegoria por seu merecimento pro-vado nos exames. Sobe an minisierio o sr.

conselheiro Joaquim ,1-sé Ignocin, e poucosdias depois ó esse seu filho despachado, por uma

portaria suo, amanuense do conselho "aval,

onde perceberia o ordenado de 1:61K)©000 !

Sr. presidente, affirmoquo bavião pretendeu-tes a esle lugar do mcrccmcnto incontestável,moços com muitas habilitações, e entretanto fo-

raotodos oroleridos, ousou-se mesmo nffendor a

decência, "sendo

nomeado o (ilho do mitiistio

pelo próprio ministro .' Como se islo não bas-

tasse, eslo empregado, logo após aquelle despa-cho, é chamado a servir tn secrolaria de estado

O SR.' BaiiCellos:—Asseguro quo andou em-

barcado muito lempo. j0rM . ..Osr. Tavares Bastos:-Desde 1845 reside

na provincia do nobre deputado. \O su. Baiicbllos dá um aparto. ,'ljO iit Tavares Bastos:—Estar embarcada na

n„lili.a do Rio Grande do Sul c estar emprega-

do ou. terra. Mas esta não é a minha quesho.ü sr. ex-ministro entendeu quedem aprove lar

os serviços desse official, nomeou-o para com-

mandar uma correta, mandou... recolher Í..Ô -

tn, pagou-se-lbe a passagem, veio o sr.MUo,uo ., „prc-oonto„-«e. Mas « «r., 0,1)816,8%

i «-..».« Irnlíiliii rininiiVlll

tureza *, arrastada pela força das vocação ao os-

nozes, que sabia com quem tratava, proctfrooum meio de sahir-se bem o oconseguio ; foliououtra vez para „ Bio-Grandc, fez-se nova despe-zu de pasfiigom, sendo incumbido não ,de com-mandar a flolilha, sinecura para quo |e

despa-clioti um outro, mas de uma eommiss|o muilomais imporlante, como se dcprehendejdo avisodn 26 de Março. O aviso nomoa o cipitao do

fragala Francisco Cândido de Castro Menezes

para ficar ás ordens do presidente do Rio-Grati-de do Sul, afim de ser empregado no serviço da

desobslmcção dos rios (em quo já existem oceu-

pados engenheiros por couta da provincia), ou

em ouiro qualquer que tenha relação com o mi-

nislerio da marinha, o parao qual nao estejaespecialmente designado algum oflkial da ar-in a d a. ¦

Note a câmara que nesse serviço imaginárioíichâo-se já engenheiros por conta da própriaprovincia, o quo elle nada tem com o ministérioda marinha. Peso ainda a câmara estas pala-vias : « Ou em otttio qualquer que lenha rela-

ção com o ministério da marinha.»Pode haver, sr. previdente, um patronato

mais iraiisparonto? Permitla-nie v. cx. querefira a propósito um dito celebro do falleeido

tudo e cultivo dessa orlo sublime, que traduz a

linguagem dos anjos, e impressiona suavementeos corações; a sra. D.Francisca Lana Coirôido Lago, e a sua dislincla família, sao dignas

dos applausos que o publico cosluma prod.galt-sar ao verdadeiro morito.

E' juslo que o talento o o Irabalho sejaoseiu-

pro recompensados com louvor, para que u-ipn-reça entre nós uma saneia emulação, e com ell,i

surgido novos campeões, qoe dedicando -se ao

estudo da arte, doem uma prova do que so-

mos no prezoiite o, dn qoo seio.nos oo futuro .

Deste modo, nós os filhos tle um Império ado-lesce.ite, mais rico do I.«dicções gloriosas, o quepossue eu. si os gor.nens da grandeza e prospe-ridado *, caminharemos com passos firo es na

vereda da arle, á conquista do louros; é regis-trando nossos nomes nos livros da historia, ac-

crescetilaremos mais uma flor ao florão das

glorias nacionaes.S.Paulo 21 de Junho dn 1862. ,

/ UM DILETTANTl.

Wltviil. padre'Fíía^Muat» ©ou-calvos peneirado ítsMlraile.

Vida, ...iscria, uhantasuia illusão IAinda honlctn nascido na infencia solTrentloJá hoje s'exlinguintlo a seivas que a nutremA' campa marchando chorando, gemendo I..

(A. Alexandiuno.)

Jã não existe o rvd.padre Fortunalu Got.çil-ves Pereira dc Andrade 1 !

Triste fatalidade II!Apoz longa enfermidade deixou dc existir

para este mundo, onde sempre soube cumprir o

dever do hom.Mii sobre a terra 1U padre Fortuniilo morreu pobre, como nas-

acne ral

nos com um estouro espantoso, rnsgaiulo-se o

golo com mi) estrepilo similhanto no dos tro-vôos. Ao alvorecer vimos a muralha de nove

qno nos circuiiidava completamente devidida

por um largo canal, qiie esieiidia-sc a se per-dor de vista.

«O sol estava brilhantíssimo, e aprovoilamo-nos de uma ligeira brisa para iipmai aO Sul.Súbito, correndo pela canal a vista, descobrimosos mastros de urna einba,cação, admirando-nos particularmente n singular e desordenadamaneira etn quo tinha as vergas e appare-lho.

« ScKiiiinos navegando algum tempo ; masd'ahi a p»in*n iriivou nos o caminho um enormetroço de gelo. Então nao pude conter a cu»tinsiili.de'; mandei boiar us oscalores á água,e desci com alguns homens para ir visitaraquelle navio. Chegando-nos reconhecemos

que estava tiitiilissimo mallrado pelos gelos: náose descobria viva alma na cubei Ia, aliástoda escarchatla de neve * ('.liam a mos pelo por-la-voz, o nom assim appareçeu pessoa algu-ma.

«Tratei de subir a bordo; mas antes esprei-lei por nm dns óculos tia câmara, o vi um ho-meto sentado diante de uma meza em que havia

pennas o papeis.« Subimos a bordo, abrimos a escotilha, e

descemos a câmara, na qual deparamos com osobrecatga, sentado como o tinha 'islo pela ja-nella da popa. Quiz fallar-lhe, porem.. . es-tava morto I Uma espécie du musgo esverdea-do cobria-lhe as faces e a fronte cahindo-lhesobre os olhos, quo ainda eslavão abertos. Ti-nlia uma penua na mão: dianlo delle via -se o

quaderno do quarto, e estas linhas quo erão asultimas que tivesse escriplo:— a Ha quinze dias

qun estamos presos no gelo. O f»go apagou-se-nos boiilein: o capiiao quiz reacendei-o masnão tom podido. Sua mulher moirou esta ma-llhâ. Já não ha osp. .. »

«Nossos marinheiros espantados, não se

queriao aproximai' daquelle cadáver que pite-cia animado.

« Proseguimos, e o primeiro objeclo que nusfilou no camarim f"i uma moça estendida na

U na,ire coriuiimu ,,,',,,,.->, |i«>..^, ¦ .

ceu mas deixou nata memuriaeietna um nome cama, eu. altitude como se ...editasseau' '. . ..... ¦.-.,.,¦„. I ..... ., r,„..„„,•!, ,1o lom mel,, narncia viva:

zaiido assim do uni vencimento annualdo 2:000®Estive naquella secretaria como seu primeiroofficial, o affirmo quo esse empregado náo pres-ta sotviço algum, nom eslá habilitado paraprestal-os.

Ainda mais, ba ticlualmenlo falta de pessoalna secretaria, segundo se diz, e o facto é queempregados do conselho naval nlli se acllãu ser-vindo ; porque, pot6.ii. não se preencho a vagade amanuense, que alli existe ? Seu, duvida

para quo o (ilho do sr. ex-minislro so preparealim de poder preencher esse lugar.

Entendi do meu dever, para caracloiisar me-lhor a administração ultima, citar, sem cmii-menlarios escusados, diversos actos de patentenepotismo praticados desde o começo pelo sr.ex-ministro. Proseguirei no mesmo lerreno ;já disso á câmara, essa administração foi com-

pletanienlo estéril quanto a medidas de um cer-to alcance ; para estuda-la Sou forçado a dento-rar-me em detalhes, porque outros fados nãose conhecem lo ministro profissional.

Havia ouiro gênero de patronato do sr, ex-ministro ; quando nm navio por sua lotação exi-

gil, para o comutando uma patente elevada, e „sr. ex-ministro desejava proteger algum amigode patente inferior, estabelecia a tbooria doscommandos interinos; verbi gralia,a «Buboiibe»,vapor de 120 cavallos, deve ser commandadopor um capitào-lenente, enlrelanto osr. 1.' te-nente Teixeira foi despachado coinmaiidaiileinterino dosto navio.

Fazia-se mais : o sr. ex-ministro ô padrinhode um official, o sr. 1." lenente Portugal. Eslemoço susta muito dos passeios á Europa ; lemlá vivido constantemente ; o sr. cx-miiiislro dama.inha não duvidou conceder lho uma novaviagem ; lá foi o official aprender a arrumarmadeiras! (Risadas.) E só depois de ropresen-taçoos conlra elle dirigidas pela nossa Iegaçáoem Londres, ó que love ordem do voltar ao Im»peiiu.

Sr. presidente, a mina em que, estou oxeavan-do ó inexhaurivel. Se nao quizessu fatigar acâmara, diria ainda algumas palavras sobre ou-Ims factos, mas ha um relativo a certo officialempregado no Ttio-Grand» do Sul, que, pormuilo curioso, merece ser lembrado.

No llio Grande do Sul eslava empregado osr. Caslro Menezes qno ultimamente foi p.omo-vido a capitão de fragala. O sr. Castro Menn-zes é um ollicial dislincto, muito cstimavel, nãoo contesto (apoiados) ; mas elle acha-se robusto,valido, capaz de prestar us serviços mais activosna esquadra.

Andréas om uma emergência sciiielhan-to. Um official, que ha muilo residia no Rio-

Grande, loi chamado a côr In ; laes reviravolta;fez, porém, qno conseguiu ser recambiado, o,

n'u.n bello dia, o presidente Andréas recebeum aviso do ministério da marinha, em que se

lhe dizia : « Vai F., o v. ex. ahi o empregue no

serviço desle ministério, como mais convemen-to fòr.» O general eomprohendou parfeitamon-to o que islo queria dizer, e respondeo : «

J>e

car em casa descançado e percebendo todos osseus vencimentos.» (Risadas.)

Sr. presidente, a Câmara comprebende queeu, passando eu. revista todos estes factos, naoo faço senão no intuito de que a punição recaiasobro o culpado. So eu observasse o pane se

pultis que lautas vezes se inv.,ca em oceasiões se-melhanles, as censuras aos desregramentos daadministração linda não servirião de escarmentoá administração futura. E' necessário quo cadaum, conscio do seu dever, o desempenhe comoentender. Ora, eu penso que, sendo inflexível

para cum o sr. ex-minislro da marinha, cum-

pro o meu dever (apoiados); por isso continuo.

(Continua.)

amrgM.itt^irwr'.^

A PEDOCOWCEKTO BHJSlCAfc.

Aover a frescura d1* seu roslo parecia viva; poréma contracçâo de seus membros desmaiados di*ia

que não era mais do que um cadáver. Dianlodelia eslava um inaucebo sentado no chão, odando amostras de uma pr. funda magoa uaConcentração do gosto, o ao seu lado achamosainda a pedra de ferir lume o o fuzil, bem comoalguns fiapos do isca.

« Fomos ao castello de proa, e achamos por-ção do marinheiros deitados nas suas maças e umestendido ao pó da escada.

" Minlla (J""1" >««U».uu olurroriondo, suste,,-

lando que aquillo. era barco ellCanlitdo. Ap-paretilei ceder aos seus lemoies, o voltei a bordolevando comigo O registro que encontrei sobre ameza da câmara. Cômpulstuido esto 'documento,

verifique quo o navio pertnaivciii naquella si-tuação lia 13 annos. »

O QUIÍ HA N'UM.1 CHJCA1U DE GAFE'.—Tal éa pergunta que faz o Sémaphore, joinalde Marseille, c acerescontu:

«Muitos responderão que ba a chicória;lodosos médio, s que ha um excitante espasmudico, eum dos nossos corrospondunles, o sr. Sauva-geon, suslenlíi que lia um baromolio lão fielcomo osmelh-ues insttumunlos do Clievalier odo Larebour.

« So quando adoçaes o vosso café, diz elle,deisoes que o ossncnr so dissolva sem agitarachica.a, as borbulhas contidas no assucar sobemá superfície fio liquido. So eslas butbulhasformarem uma maça espumosa que se mantenhaunida be„. no centro da chienra, é indicio debom tempo e seguro, se ao contrario, a espu-ma se aproxima formando um circulo ás bordasda chicara, é sij-nil de grandes chuvas; so a es*puma permaneço sem aproximar-se ás bordas onem se concentrar totalmente, isto indica va-riação atmospheric.il, e so aproxima-se somentea Um lado da chicara, a indicação ó de chuva,

quo virá daquelle lado.« Só depois di! haver comparado oslas in-

dicações com as de um baroinelro molallicodo Boui.ln, e um haromutru do coluiniiade meicu.io u de haver reconhecido a so,i exac-ta concordância, mo decidi então a publicai-as. •

So os ii„«sos leitores duvidão do que diz osnr. Sauvageon. ua» ha mais do que ir fazera experiência ;i casa do Blaiidin ou LuizPuecbe, se a náo quizerem fazer lia sua pro-^NOVO

MBTHODO DE LAVAR ROUPA.—Etn Berlim emprega-se ha pouco tempo umacomposição para lavrar roupa de um modo maisfácil e iiisis rápido.

Duas onças do «deo de lerebintl.ina são mis-turados com unia oitava de sal amoníaco intima-mento por meio du vascoleijaçáo. Esta misturaé depois levada a um barril de água morni, omquo foi de antomão dissolvida uma quarta delibra de sabão.

Deila-se nesta mistura a roupa suja io noiteo lava-se uo dia seguinte; passa-se depois a mu-

- - .: , , „„,i„i-, o m- ' lodu instante ser ,lcM,.-<!,,ça,l,. por .>».-. massa ; pa pur duas veies em agoa limpa, que lhe lira

oS^rósS^ê entSusiasmo tem cau- ' ¦*- """- - ^ - —- dia .cordamo- I tratada torna-se mais Cara, a.n

E' sempre com prazer quo lançamos mão da

penua para applaudir os esforços da mocidadoiiilelligenle e applicada, qne prosegue na sen-da escabrosa da sciencia ou da arte. Inimigodesses talentos ogoistas, qne indo reservão parasi o porisso algumas vezes morrem no esqueci-mento; com quanto conheçamos a escassez danossa intelligoncia, todavia náo cessaremos debem dizer aquelles que fazendo do estudo umsarerdocio, e da arte uma religião, erigem-lheum altar no sanetuario da palria, ahi celebrãosuas oblações, o fazem subir ás flamuras do in-finilo, o doce perfume do sentimento nas azasda harmonia ! Nesta época de cmlradicções,é possível quo haja quem assim não pense, etalvez mesmo condomne o nosso procedimentocomo uma mania ; mas como quer que soja, ca-minliareuios sempre, escudados tia loaldade dasacções quo praticamos.

A dislincla pianista a sra. D Francisca LuizaCorroa d» Lago, auxiliada pela sua familia quetantos applaiisos recebeu na primeira vez queexibiu as provas do seu engenho musical ; pro-põe-se á dar um novo concerto no salão da Con-cordia no dia 25 do corrente, lendo escolhidopara esse fim, .ompnsições dos mais apreciadosaulho.es, om.. consta dn progranima. Entioestas composições nota-se a intruducção o-côrodo Io acto da Noite do Casteixo, mmiosa

honrado, qne vale mais do que quantas nque

zas ha nesle mundo de vaidade o '.Ilusões 1

O padre. Fortunalo não era dotado de nobre-

za de brazões, mas Unha braióes da nobreza de

sua alma. Bom sacerdote, sabia cumprir p>a-mente a sua alta ii.unii-' sobre a terra 1 sabia dc

boa mente levar o conforto snetosanto na alma I

dos alli, ios !Como amigo, era verdadeiro aimgo I G'"no

cidadão, na um cidadão preslante I como ft lio...

morreu cem u nome do sua infeliz mãe nos la-u:..u.l—. - —7— . .

Com resignação evangélica, caminhavi paraofim do sua Pitnaria sobro a lerra 1! 1

E nós, parentes e amigos de tão prostaiite ei-i dadão, tão virtuoso sacerdote, láo amável filho,

cumpramos a única consolação que nos resla :Rezemos por sua alma.

Pois é p«eaa!...Que fim levou o Instituto Diamatico Acada-

mico?Morreu ?. .. •Não podemos crol-o, porquo realtnenlo de-

pois do lanla vida seria pena.. ..Não morreu, não senhor; dizem que aló no

domingo ha sessãoPois é pena.... _

Um <tue queria ser instituído.

Bispia-àto.Realmente tenho gostado dos mais qne «es

pirituosos» arliguitos que su lom publicado nes-lo jornal sobro a Ordem.

Ainda não vi nada tão «espiritooso»; que «salalico», que pedacinhos de iour->»! Em todoselles senle-so um cfartum de espirito» qualquerque soja.

Ura como não havia do ser assim se sao todosda sarcástica pena do grande, o já taõ conhecidoVinagre Plagio &G.\ osle novo gigante queappareçeu em S.Paulo, esle iiiaiainouros dos

jornalistas!Arrodal—Deixem passar o Vinagre.

O Morcego.ttutmm uu mM inxtOfi

CORSO.NAVIO PHANTASMA.— O Echo do Pacifico,

periódico de Alta Califórnia, publicou a seguiu-te noticia curiosa.

« O capilão Waren, da marinha mercanteingloíii i .fere os seguintes factos no relatório dasua ultima campanha á pesca da baleia, comendereço ao almiiantado.

«—No mez de Agosto achava me a 77 grãosuo latitude N„i'lo ; quando vi um dia o marcompletamente colhido pelos gelos a obra deuma milha do nosso navio. Por muito que es-tendesse a visla não podíamos alcançar oulracousa que montanhas o pic„s de neve. Sobroveio unia calmaria momenlanea o permaneciDaquelle sitio durante dous dias, esperando alodo instante ser despedaçado por assa massa

1 enorme, quo o menor vuui» puu-a u"I8" »¦¦»«* »v»w «. — .-.- --..---- ,

! nós: puróin na noite do terceiro dia icordamo- ' tratada torna-se mais clara, ainda mesmo que

T

CORREIO PAULISTANO.

a-sa »g|BBi^|8pge^iii»saag*TO ¦WBgaiMMa^ •! *'**X*íí i»WWWÍWAWW|W.W'1»'.WíWI»:

tenha sido muito suja, do que se poderáconseguir pelos mnthodos até bojo emprega-'dos.

Além disto a roupa lavada por este molho-dn se conserva por muito mais lompo, porquonão exigo tantas fricções, como aquella que solava pelo antigo costumo, o dispondo men ssabão.

(Das noticias chimieo lechmcos do Dr.E.Isnel, Berlim 1855.)

Pt: .. aai;;•-.'.. Atui ms M c itw^R-aiywrasMWJSiMiaíf-a»****!! LXUâizniexKssimíBiw.tcíUtzvizvitz*. :i

mmercio'.MERCADO DE SANTOS.

17 (ie Jwn/to.PUEÇOS I)A PRAÇA.

Café superior. 7$40°—« bom.. .. 7$100 a 7©300 | notnin-ies« regular.. 6&500 a 6$900 |« ordinarin 5©000 a 6$3ü0 |

Aguardente 80© a 90,fi)00ü.—Assucar B.superior 4*600; dito regular â#000, dito 11.superior 3®6n0; dilo regular 3$200.— Arrozde Santos 7.3)01)0; dilo do Igunpo 5©000 alq.Fumo 5© n 7©0()0.—Feijão prelo e mulatinhoAffiSOO a 5© alq.-Milho 3,©000. —Touci-

nho de S. Paulo 4$500; dilo do Minas 5$Ü00.—Farinha do mandioca do Sul 900 alq.; ditade S. Paulo 4©000 o sacco. —Bolacha 5©0ÓOarr.—Farinha de Irigo: Ballimoro 22©000,Trieslo 30,*fp000.

Sal onsaccado <1£)440 a :l$o40; dilo soltol©0GO réis, o alqueire.

—Conducção nlé Campinas 1 ©600 a 1.©760,

por alqueire.Conducção de Campinas para esta do 2$ 100

a 2©240 réis, da Limeira o Bio Claro do 2$i0üa 2©600 por arroba.

(Da lUvisla Commercial.

melhoras, tudo foi baldado, e só com applica»ção das «chapas medicinaos,» do sr. RicardoKirk, com escriptorio rua dn Parto 119, ficouinteiramente boa, no coito espaça de 37dias polo (['mereceu Iodos nsmoos sincero elogiosnâo só pela rapidez dn curativo, como por nãocausarem incommodo algum, nem precisaremde resguardo.

Rua de S. Josó n. 1*2 Rio do Janeiro.Luiz José Mala. _

X © GSnaa «So üiSosario JV. ©.VICTOR MARMOTANT.

Grando soitimento do chapéos do chuva,lanlu para homens comi. para senhora, benga-Ias, objectos do bijouterias.Fabrica o e concedachapéos do chuva ; oplima tinta do escrever;sabão vegetal para tirar nodoas, olixir aduntaUgico, remédio infalível para dores do dentes emuitos outros objectos ,1 pieços módicos, e seachaiá bons charutos da Bahia ele, produelode Havana, papel de mil qualidades, quer brati-co quer de outras cores, o objectos para nzopróprio, e paia quem lem amores, o outras coi-sirihiis do ca, sendo sNÍ.prc, deposito, de cbo-colales do melhor qne ha, sendo de saude

ocíedadc Artística Ilcnefi-

Previne-se a<s srs.sócios morosos no paga-|menlo de suas mensalidades que o praso conco-dido polo art.19 dos estatutos findo nn dia 28deslo mez.

S. Paulo 22 do Junho de 1862. -O procuta-dor, Miguel Gonçalves des Reis. 1-—3

Attenção.A Júlio Kahns fugio da villa de Jundiaby

um cavallo castanho, calçado dos quatro pós,frente aberta, metade da erina tosada, forradodos quatro pés, marcado do lado do montar,no quarto trazeiro, a marca é dous ferros decoador de café, um maior que o outro. Quemtiver noticia deste cavallo e dnllo lizor entreganesla cidade ao dono do bolei do Itália, "U emJnndiohy ao aD.nuncii.nle será gratificado.3-3

««c

de Muzgihomcenpalicocom Baunilhapurgalivo

a lg300 a libra

39500 «1

ifíxxzBsaxísiaGníttam} *w

ANNUNcH >s.A companhia do cavaliaria desta provincia

contrata com quem mais vantagens oflerece-,os seguintes gêneros para fornecimento do 2."semeslie do corrente anno, a saber milho, ca-

pi in, fubá, ferraduras e cravos de ferrar, de-vendo us pessoas a quem convier encarregar-sedo dito fornecimento, apresentar as suas pro-postas na secretaria da companhia, alé o dia 28do correnlo, das 9 horas da manhã as 3 datardo.

Quartel em S. Paulo 22 de Junho de 186<4.Carlos Mama du Oliva,

Tenente iigonle. 1—2

PERDEU-SE em a noite do 21 do corrente,um relojio de ouro meio chronouiPlro, comum iranselim do cabollo, quom o achou o qui-zer eniregal-o no collegio da Gloria será bem

gralificado. * ^

H A familia do finado padre Fortuna- ||

I to Gonçalves Pereira de Andrade, con- Mvida a todas as pessoas de sua umiza- ||

Bdo, e a das do finado, para assistirem m

a missa do seplimo dia que por alma ||

Bdo mesmo finado in|andão celebrar tio ||

dia 25 do corroote pelas 8 o meia ||m horas da manhã na igreja de S.Pedro, j|j

H ti desdo jã agradecem á todas as pos- |g|H soas que se dignarem assistir a este figm aclo de charidade e religião. g|M S. Paolo 22 de Junho do 1862. É

B8íiíi-a(liií<si[*as«! I!

Uma Ii imitia eaixw» coiatoudo osan-tâígos seguintes!!

por 6©0Ü01 1 !l.° Caixa de papel muito boa qualidadosor-

tida decores, on branco a vontade, maicada ousem ser marcado com as iniciaes do compra-dor.

2. 100 envelopes de cores com arabescos,branco a vontade.

3." I caixa de pcnnns boa qualidade conten-do \hh pennas.

h.° 1 caixa de obreias do colla ou do gom-ma a voni «k,

5.° 1 ti. «firo.6." 1 areeiro.7. ° 1 páo de lacre.8. ° .1 bonita caneta do osso esculpido.9." 1 lápis boa qualidade.O papel, os enveloppes e as pennas custaõ

só 6©000 comprados em qualquer casa noBio.~

Todos estes artigos são contidos dentro deuma bonita caixa do maneiro quo pode se guar-dar Sim. estragar elles.Bâvi-aa-üia e papelaria A.. JL.©ar-

B-aaax. & C1-10

MSrdO abaixo assignado lendo de demorar se

alguns dias ainda nesla capital convida ansamadores para irem á casa de sua residen-cia, rua do Rosário n.7 observar as mara-vilhas do microscópio solar. (21—-5)

JEweas BSruck.

VENDE-SE em Sorocaba no principio da uiadas Tropas uma chácara com grando extetiçãode terrenos, desde a môsma rua ate a margemdo Rio Sorocaba, com pasto e capim plantado,podendo acouimodar 30 animaes, fonto do ex-cellcnto ugoa, o passando nn meio da chácara orio Suporeri; tem quintal e arvoredos e boa casaassoalhada o forrada para numerosa familia:

para tratar a venda acha-se competentemonlohabilitado o sr. Manoel Josó Soares desta eidade por sen proprietário.

David dos Santos Pacheco. (3—3)

os qualidades sendo do Mellies, Stizcr o nucio-nl. o do nutras fabricas, sorlitnenlo Como nes-tu cidade não se encontra, sondo de váriosfeiiios o os mais modernos que lem apparocioidonestes gostos, sendo tanto pifa homens e so-nhoras, meninas o meninos; assim igual surti*timenlo do selins e selas do Iodas as qualidadespara montaria de homem c senhoras, meni-nus r meninos manias de guariba legitimas,ditas du castor, dilas de couro de veado,ditas de cabrito do Tíiibot, dilas de casimira In-glosa. dilas de algodão do (liffereulos gostos;outras muitas qualidades para os mesmos selins,grando soriimento de cabeçadas inglesas bran-cas o e.ivcrnUadiis do diflcienles gostos, ditasnacionaes, lóros ingleses e nacionaes, freios, es-trivos, esporas, chilenas, caçambas, sapatitihospara selins do senbo'as, maltis onveniisndiis ebrancas, alfotges, coldies, cliicolos, cangai lie-tas, ludo para viagem, arreios completos por«carroças,tapetes e alcatilas,esteiras do palhinhas,cortes do colxas, bolças do tiracol, frascos piraviagem, copolinhns de lã, mantinhas acolxoadasde seda, balões, chapéus do sol de seda, benga-Ias, ferros econômicos rom foles, chicotes paranegros, bolças para caça, cadarços para silhas,silliiis prni.iplas, marlinetes para Iropn, mallas,saccos, iuíeiles para senhoras, solla e cornos doIodas as qualidades para sapateiros, seleiros,elástico do seda e algodão, canastras, baús, ca-hreslos paru animaes,formas para sapateiros; fo~oos para festejar S.João e S. Pedro,o outros mui-tos gêneros quo tudo se vontlo por preços com-modos olc. ciiniisirinhas de solla inglesas paracangalhelas, coxins do 4 bolças paro cima, se-lins duditferenles c rese qualidades,canhões pa-ra pagons, de Iodas as tô<o-', o melhor tjtio ha,sapatos do duroquo paia me>ninas a 500 rs.o par. Gulxões de inarn qoim c m traboceiro domesmo marroquim, cheios do cabollo, com iresdobras pioprios para viagem, b Ias do borrachacotn gaitas para criança, pelegos de cores, capasprelas de borracha para senhoras.

5-6

MLLE.MARIA DR MEERS, artista continuaa dar licções de pianno, o lendo ainda algumashoras desocupadas, deseja achar mais algumasdiscípulas.

Para tralar na rua de S.Bento n.SO. 3—3

O co.po do guarnição do S.Paulo, desejacontractar para o 2." semestre do 1." de Julhoa) 31 Dezembro do coirente anno, os gênerosabaixo declarados, paru o rancho dns praças, oenfermarias a saber: cai no verde para o rancho,dita sou» osso para a enfermaria, pães de 6/0,ditos de 4/0, dilos do 3, assucar refinado, ditoredondo, café em grão, malle, toucinho, mau»leiga, carne secca, hacalháo. farinha de mau-dioca, feijão, arroz milho, chá da índia, velasdo sebo.azoilo doce,vinagre e lenha.

Convida-se portanto as todas as pessoas quese propuzorem a fornecer taes gêneros,a aprosentarem suas propostas naVcroUria do mesmocorpo em carta fechada no dia 27 do presentemoz, afim de ser preferido o quo offcrecer líie-lhor vantagem.

S.Paulo 22 de Junho do 1862.Pedro de Alcântara da Fonseca.

Tenente agente. 2—3

fi-*ara as noites «le São «João e S.Pedro;

LIVBO DE SORTESQue faz um lindo e gostoso entretenimento das

companhias.Vende-se um volumo encadernado por 1$600

noescriplorio desta lypographia.

FUGIRÃO (Ia (azeoda do Balaio os oscravosJuslino còr parda idado 22 annos oulcial do ai-faiate e tainbom adomador, altura regular ma-

gio cabeílos, g»enlios tosta pequena com ruganalural,de atravessado na testo.olhos pequemos,bocea regular bons doutos, eslá principiando abarbar tendo mais lies man.ico sendo duas no

peito esquerdo tom as pernas um tanto viradas

para dentro nos joelhos, lem um signal poucoacima do peito do pó do uma feridinha; o dó-fronte a mesma para o lado do cancavo do pótom outrro signal.

Sebastião também crioulo idado de 20 annoscôr preta bocea grande.bons dontoss.fala bem.ó

quebrado; pornas finas o meio cambeta,pés cum-

pridus com signaes quo tom bichos: estos escra-vos seguirão por Pouso-Alegro com d.recção a

S.Simão, o roga-se o especial favor a iodas asautoridades de, qualquer provincia do darem asdevidas providencias sobro a captura dos .liemos

que sendo apresentados a sou senhor o alforosCustodio Ribeiro Pereira fasendeiro porto da

freguezia de Santa Rita o da cidade do PouzoAlegre alem de pagar iodas as despezas foilascom os dilos oscravos giaUfica bem a quem us I

anresontar. ~1__ I

Stereoscopos,Com lindas vistas, coloridas e illuminadas, o

melhor quo tem apparocido nosta cidade—Ven»de-se no escritório desta typographia.

No dia 13 de Junho da cidade do Sorocabafugio um escravo c.eolo, de nome Ileiuiqoos,idade 25 annos mais OU menos, altura regular,

gordo, boa dentadura, bem prelo, desembaraçado no fallar, ladino, adomador de animaes, na-tural da Ponta Grossa provincia do Paraná, le-vou dous animaes um macho o uma ^ bosta oroupa do algodão, poucbc, seu senhor ClaudinnGonçalves Guimarães, morador na Ponta Gros-sa, achava-se na cidade de Sorocaba a seus ne-

gocios tendo em sua companhia o dito crioulo,

quem o aprender, ou 'ler noticias cxaclas paraa sua iiprehensáo será gralificado cotn a quanliade 1005J)000. Pnde sor entregue em Sorocabaaodr. Vicente Eufrusio da Silva Abreu, ou naPonta Grossa a sen senhor. 2—2

Attenção.José Ferreira Braga, do Sorocaba, previne ã

todas as autoridades desta provincia que seu os-cravo de nomo Joaquim, lendo assassinado ofeitor do seu sitio João Antônio Aniunos nanoite de l/i do correnlo, fugio.

Para quo possa ser conhecido o se ficililo apiisào dão-se escravo, dão os seguintes signaes :

Altura mais qne regular, cheio de corpo,crioulo do 24 a 25 atines; falia pausadamenlo,boa pronuncia, os olhos o a peilo do rosto sãoalgum tanlo avermelhados. 3 —6

A LUIZ NORUEGA DE LIMA, residente naVarzinha, estrada de Santos, fugio honlem 18do correnlo orna prela de nome Luiz, crioula,idade pouco mais ou menos 25 iiiinos, estaturaregular, bem prela, não ó bonita dn cara, cos-turno andar bem vestida, o sempre, de brincosnus orelhas, muilo ladina, e bem fallanle. Eslaprela foi do snr.Joaquim Anlonio dn Jezns,morador nm S Bernardo. Quem a entregarii sen senhor acima seiá gratificado; o annun-cinnlo protesta cum todu o rigor da lei contraquem a «coutar. 3—3

Cavallo perdido.Da casa n. 11 da ma nova de S. José des*p-

pareceu na noite do 18 do corrente um cavallorosilho grande, cabeça acarneirada, ferrado dos4 pós, o arroiado cum selini. Quem o levaradita ousa ou delle der noticias coitas será bemgralificado. 2—3

BSinoeaiiIo.Vendo-se uni binóculo muito bom vindo do

encommenda do Rio de Janeiro, no escriptorieodesla folha. 2~3

ATTENClO t

Vende-so cadoirasde balanço americanas aomassento e oncnslo de palhinha á 25^000 cadauma na rua do Rosário n. 48. 2—6

^ar.d£iw í- ¦':.. -¦¦¦ ;Z:M>:&-%^>r&L~p«fe:*:--^^::..:r;,uV.èíií!^:i::-feSííÉ?í!!J^1

aprcsoi

E!os»io sincero.n

llores de peiti»Padecendo minha senhora, do umas «dores

continuadas no peito,» quo bastante aíllição lhocausava, por lhe Unir quasi a respiração,

lendu feilo quanto lhe fosse possivel para obter

Vapor ^anta fêlaría.Esle novo e eXtitdlenle vapor sabe (le Santos

para o Rio de Janeiro no dia 25 do correnlo.Para passageiros e cargas trata-se cm Santoseom José Manoel da Arruda. 3—4

DESEJA SE comprar um casal de cães filas,

preferindo so que ainda seja pequeno; quem ti-ver o quizer vender dirija-so a .ua da Porca n.

\ 35. 2~3¦,. ATTENÇÃO!

Na rua do Rosário n.l3(loja)lia um caixolode Iruclas vindas do Santos, remottido por Ma-noeljpajuim Ferreira Nolto c Cumpauhia, a.»sn. .João LuiiMarlius de Ereilas, á quem pedi-mosqueiru mondal-o buscar. 2—2

CoBftfipeudio da Historia do BBra-sil, por Alircaa e BJiaiia, i

vol. S&ôttO a-cis.

Epitome da historia do Brasil desdo o seu

descobrimento até 1857 por Xavier Pinheiro,adoptado para uso das aulas publicas de ensino

primário, 1 vol 23P500.A' venda nesta typographia.

NESTA Typographia so dirá quem proeisaallugar para casa de familia uma boa cosiuhei-ra e uma escrava mueama. 3—3

Muita Attenção.Ver para crer.

Na loja do-couios rua do Rosário em f.enlua igreja do Collegio chegou a deus dias um nu-vo sortimenlo do calçado muilo fresco de todas

DO «CORREIO PAULISTANO» VENDEM-SE

AS SEGUINTES OBRAS:

Regimento das câmaras municipaes, 1.Jj*i280.Código do processo criminal, por Josino, btfí)

róis.Formulário sobre a marcho dos processos cii-

minaes, 2$>800 réis. ILivro dns terras, por Vnsconcel os, fj$>000.Classificação das leis, (k-cr., rogul.n dolibera-

ções da prov. de Rio do Janeiro, 6$ is.Guia do pn cesso policial, por Aznmbiija, 4ít>

réis.Indicador penal, por J. J. P. da Silva Ramos3,^ rs.Apontamentos sobro as formalidades do pro-

cesso civil, por Pimenta Bueno, 6© rs.Aclos, altribuições, doveres e obrigações dos

juizes do paz, por Vasconcellos, 2$rj00róis.

M»numI do leigo om maleria civil e criminal,3$ rs.

Manual pralien da guarda nacional SffiOOO.Livro dos jurados com o código crim, a<g)l)(IO.Formulário do libellos, *2^0'.I0.

Apontamentos de direito financeiro brasilei-ro, por Rfiros, 6© rs.

Praxe forense ou directorio pratico do processocivil brasileiro, por Moraes Carvalho,11$ réis.

Roteiro dos delegados e subdelegados de policia,por Vasconcellos, 7-IT000.

Cmligo das leis e rcgiilameiitns orphain lógicos,

por Susaiio, 3©()00.Manual de apellaçóes e aggravos, por Gonvéo

Pinto, 7S)(U0.Abcfdario jurídico, collecçân de principies, ie-

aras, mi-ximas n axiomas do principit» divino,! pi.r Cordeiro, GfTTOUO.I Digesto P)r;isileii(i, por Stizine, 7.^000.

Nova guia Ihooiica o pratica dos jnizes muni.1 cipaes e nrphâos, por Vascinccllos, Sí?00

CORREIO PAULISTANO.

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ELECTIiO-MAGNETICAS BPISPASTICAS

OraBiins e Comeillfts a venda n©oscriiitorôo desta éypogra-

jpBaÊa.A mo.cidailo de D. João V. . l&JOOUemecbido on o Giierrilhoiio. . J®^0A herança do Chancollor. . . 1©^«ÜA mulher quo deita cartas. . ]&ü0"O Pao pródigo Jg°MUm .isco JgOOOA vida om Lisboa. J2nO Marquez dc Torres Novas. . 1®.",Um quadro da vida ^2

Muito conhecidas nesta corte e em todas as

províncias deslo Império pelas seus infalliveisresultados em iodos us casos de inflammaçaoseiáo externas ou internas [com cansaço e faltadè respiração] como do estômago, ligado, baço,bufes, rins, uiero, peito, palpitnção do coração,

garganta, olhos, crysipclas, rhoumatismns, pa-

Para serem ai»i»Hcadas ás partes aíffcctadas,

SCBBÍ J'OSg,ian"U,í BaCB" ÍMC°Bim0a0"

obtidas nas diversas moléstias em quo forftonpr.licad.is, o fazem merecer o conservar a con-

fiancu do illnslrado publico, que já tive a honradc merecer desde 25 annos do existência e do

V™N.B Nesta corto o de todos os pontos., I deste lòiDorió ivcehem-su participações salis- „„,„„ ,

,- ff» . |(, J' faiorias a respeito das ditas CHAPAS MEDI- Pau|o o Marralysia o lodnsoí-effocçocB nervosas, oto., otc. jWJ»s

O Colono. .lRualmetiic para quaesquor íochaçoes, leri- |

' nrnviri,.ia« devem se? O tributo das cem donzollas„^,„,„o,c!.„»..-..._.»-.-,-..*. 1 iI..^,;;i«:"1;:,í;; :,!r,:;„u:tzi*«,.«......

r s oSa i s xplicaçõas, so as chapas Não despreze sem saber'on

n, homem, senhora, menino, ou criança O Cha.lo de Cac hom.ra

,1 d o moléstia o em quo pare do corpo,!Carlos, ou família do ovaren.o

O conde HortnannMaria ou o Irmão o a Irmã. . •Os parentes desalmados.Alva EstrollaA rainha de Hespanha ou a vingança

de um lübnAs tios cidras do Amor.A Justiça DivinaA Irmã do caridadeCoração du ferroA Sombra do Sineiro.A coroa de Ca.losO Reino das fadas,

ia.

©5001©0001*5)2801 «2)000

Magno.

1©280©800

1©2S0©800

1#50Q1©2001©6001©600

PllUVOT & C."CYBEU.E1HOS E AUTISTAS EM CABELLOS.

Rua do Rosário.Nesla casa lia sempre um variadissimo

sorlimenlo de porfumarias e uma collecçãode obras em cabellos., e se incumbem não sóde pentear as senhoras em suas casas co-mo (le Iodos os trabalhos pertencentes asua arle, a saber, cabelleiras, chinos, cor-rentes de relógio, anneis, desenhos fune-bres, &.

Tem lambem á vencia a excellenle ÁguaRomana para previnir a queda dos cabellos

evitar a caspa. (15—20)

ias, lohinhns, papos, etc, etc, seja qual fôro seu tamanho e profundeza, por meio da sup-

punição será., radicalmente extirpados.

(Estas Chapas não podem fazer mal do Ior.ma alguma, ellas tem sido applicadas aos olhos

com o melhor sticcesso, veja-se ns altestados docoras completas que já forao publicados pelosornaos.) . .

O uso dellas aconselhado, o receitadas poihábeis e dislinetos facultativos, sua efficaciaincontestável, o as ienumeras curas completas, (

Podo-se ínaiMlal-as vir de qualquer parte do Império do Brasil,

Consultas us pessoas quo se dignarem hon-tal-o cnm a sua confiança, todos os dias semexcepção, das 9 horas da manhã ás 2 da tarde.

ESCRIPTORIO

existe.Para inehações, feridas, lobinhos, papos, etc

o moldo justo de seu tamanho com um podaçode papel a declaração onde existe afim de qun achapa seja da forma da parle affectada, e parasor bem applicadá no seu lugar.

©8001©0001©600©800©800

1©200©600©800

1©000©800

2 $4001©280

1¦ I

As chapas serão acompanhadas das suas com-noicnloi explicações, c também de todos os ac-

CüS^urios necessários para suas apphcaçoes.

O Má rido apoquentadpA princeza d'Arrentela .A peilo do Leão.O Pagam d'Aljubiirrota.Luxo o Vaidade. . •Síio esses os mais lelizes. .Primeiro o dever ©800O Filho do mysteiro ©600

ALUGA-SE os baixos dn hotel das Quatioj Nações do lado da rua das Cazinbas que ser-

ve para um negocio de molhados ou depo-sito. 3*~3

f SSB m> ai A ES ®> V A B6 T o as»

Fazeadcia

03*^^ sxís^ ^~^^^__^___^_z^:

5is eaoDcroEuropa

RUA DIREITA N. 4. . .QaicBfe de BiaiBB»acar participa

aos srs. íiegooiaulcs d*esta praça e desla

província, que acaba de abrir uma casa e aimportação degeneres c mercadorias da Eu-ropa para vendcl-as por atacado.

ReCCllüBBdO BSüCBBSalBMCBBtC.Sorlimenlo de gêneros variados i-cniaet-

tidos lUrectaiBienle p»r soa ca-s» estabelecida cmi Paris, acha-sehabilitado á vendei-os pelos mesmosm-t*M do Uio de .36hbb«bb-<ií, resul-fundo d'isso para os compradores econo-mia dos fr les e carreltos do Rio para es-

d VeBBde-se só i»oa- atacado.

EMÍLIO VAUTKB, 1Medico cirurgião dentista |

Ipeltt Faculdade do medicina do Pariz, ap-jj

fpovado pela do Uio do Jane.ro. Rua do»

I Rozario n. 56 dó consultas e tira dentes |

S Stàmeiuo aos pobres todos os .lias d,s |

S Loas 8 horas du manhã. O) $O Dr. Bsiiuo Vautieu. (JÜ

AttençãQ-loaaoim Podrode Azevedo Segurado trouxe do

Uii.doJaneiro fazeu.las e objeclos |.a.a bumem

como seiõo curiós de cazcm.ra n.ot emas, ditas

uo cda pira collelo, Gravatas de soa modernas

streil.) o largas.â Gorihaldi benador.a Figa. o.-FnahkliBb etc, Bengalas tle diversas qualidade .

Vendo p.rcommod.. preço e.n casa do sn»

Cumm-ntlador Manoel Antoo.u Bilancourl Ioi-

un do Chafariz

I

pnr

.Boaciul"» 2Deda-o «lê .-fesBCvedo^esurailo tendo chegado ullitnainen c

do Riu do Janeiro trouxe um grando o variado

sortimento do musicas, que vende pelos precesdn Riu de Janeiro.

A noite oo CastelloOpera nacional em 3 aclOS composição de C.

A. Gomes com u s»»u liei retrato.Tuksour» ,)l,s Pianistas

C llccçâo do peças brilhantes pataRigoleto de Verdi por A.Coria £%).

Noites sem s sino

Collecção de Fnntazias para piano.Belizario por Beyer l.1^Priiniore Revorie de Rosellen l«p.

1 DuoFuscarideG. Verdi pnr F. Beyer 1«|).Cavatine de la Niobe por Borgmoller 1©.

Noites de LoarNoclurrio por II. Raviiln por 1Í55BOO

por Üohler l.JS).Doure Sonvcoanco porWeli l"g)500.Nocturiio pur A. Dicyschcck 1©

Livro de Ourodus

Pianistas:Favorita de Donizeti por II. Rosellen 2g).La Jota AráRoneia Copriee hespanhol

Gollschalk 1-35500 a^bm\II Trovalore de Verdi por E. Albort 1©&U"As vésperas Siciliauos de Verdi por Rosellen 2$

Alegria dos Salões.

Souvenir de Varsovie celebre maznrka porSchulhofiify. . na

La Plnie de portes valsa brilhante por Osbone1^500.

Álbum dos Sallões..Il Trovatoro, Miserero por EmilePrude.it

Marche Triumphanle dlsly po. Meyer 2,35.Danse Andalouse caprice do cuncert por Ascher

Q VU.

La Napolitana, otudo do legèrété por Lysbo.g1,55500La Priero do une Vierge «35640.La Campanolla, elude concerlante por Taubort

1 «35500.Marcho Biihôme por Ascher 2.35.

RliPERTOIRE DEí JeUNES PlANISTES

pou F.Beyer.. Lurrezia Bnrgia, EMsiro (l'Amore,Linda do1 Chamonu, I. Pnri.loni, Lúcia di Lammern.oor,

in Filie du Regimont, Higololto, Moizes, Iravh,ia, Emani, La Favorita, I Monteclii e Capoloti.II. Barhieri di Siviglia.Lumbardi Jerusa-lem, La Somnamhulo, cada uma 1 «35000

Loto Musical.Novo jogo divertido, próprio para as pes-

soas principiantes em musico, o para aquellasnun lem já n-cões; inslrue d.vertind...

Brinquedos do Bnrroxa a l^BOO o muitos ou-trosi bieclnído mudo.co.no sejão Capas de pannoencorpado próprias da estação para senhoras.Bonrndui de lãc seda, Manlclelas ricas de seda

preta, Camisinhas para sura.c.m c.llanuhu aPinaiid e com b Iões, o outras de diversas qua.lidades, Challcs de crochel. ditos de lâ super...-res cintos modernos com bicos, ilitiii Metliciscom ped.as, Fibhns de fi.llól e vollnlo preto,

iBallõo< dc mousselina, Manlcletivu vestidosIde lã da mesma côr.eívfeites do cabeça moder-

n..* do differentes qualidades, lãas de bordar,FiUs crospas do diversas larguras, Toucadosenfeitados de pulha d'lt..lia o mais fino que haChapes Claoche B'U..swik. á Beatiiz c muitosoulros objeclos d'armarinho que vende porcom modo preço.

í Para tratar no esciiptorio desle jornal

±t\)MV PA11A CfiGARllOS.Na rua do Commercio n.° A,'.tem para vender

uma grande porção de fumo de Minas, primei-ra qualidade, c por preço commmodo.

6-6

GBANULOS e XAROPE:WÚ> HYDÍítíCOf YLÉ?fÀS;lÀTIÇA. T

^;BBBaiB,CS!S = iíí'CÍ<» 5»BB"!ílÍ«<».—Escriptorio rua de Santa Thereza n. 17.islã empresa tendo por lim melhorar o acoio

a . capilal, procurou conciliar seus interessesiitm o bom publico, fazendo a rotnoção daságuas servidas, lixo, e matérias fecaes, que orasão lançadas nos quintaos, por um preço ra»zoavel.

E' inquestionável o prejuízo quo causa a r.on-sorvação de depósitos do matérias fecaes, águas

i servidas, e l.xo nos quiutaes e aroas dos pre-1 dios desta capital, prejuízo que vai do encontro

a saluhridado publica.O syithema do carroças e barris quo a em-

presa aduptou paru osse mister é o mesmoqoe está adoptado na côrle, o qual tem me-recido a prolecção do governo geral, e de todosos habitantes. As vantagens resultantes deslesysiema econômico são os seguintes:

Em uma casa de grando família faz-so a re-moção de barris de matérias fecaes duas veiespor semana; de maneira quo no fim de cadamo7, alugados os barris pelo o preço da tabolla,despende apenas a módica quantia de 2^)/iOOrs., es casas commoiciaes apenas l«t|)600, alu-gados quatro barris por mez. Os barris alemdo aceiados, são berméticamento feixudos, paraque. removidos níioencoiiiriiodem.

A remoção do lixo o agoas servidas ó diária-menle, tanto para os casas particulares, comoco m mor ciaes.

,\s carroças da empresa vão à porta dos assi-gnanles, e seus conduetoros, fazem os serviçosacima, sem que sejõo distraliidos os escravos dascasas.

A empresa certa dos benefícios que traz estosysiema de serviço, convida aos habitantes des-ta a irem áo escriptorio acima, para serem ti-

A8jvrrlod.es destas preparações são bojo íncun-teslaveis para curar as doenças da peilo as maisinveteradas, taes como : — dartros, lepra, mon-togre, e crema, lichcon, olophantiasis otc.ele.etodas as moléstias deste gênero provindo da im-

puresa do sangue, escrofulas, o syphillis.As intuiii)eri.veis>ras, quo já lom ellas feila

^<k.s seus nomes: e moradiasno império do Brasil aondeostas moléstias estão emprMa fuociotia no diataolterrivoisflo tíiofrequeiiles, provBo que as

preparações do hydrocotylo asiático de J. Lnpinésãu o anliherpotico o mais elíicaz, om conse,

quencia chamaniíiiiios a attonção dos facultou-vos e dos affao.ibd.oB doslas províncias sobre eslesoberano remédio. Cada vidro ou garrafa estaacompanhado de uma guia em portuguéz e de umrotulo co.n o nome e firma de—B. Fourmer eLabelonye. ,

Depositoigerol no Rio de Janeiro em casa deJ. Gestas .íroguista. rua do S. Pedro n..102, enesta cidade na loja de ferragens em frente a

ponte do Piques ti. 26. ,Em Campinas—o sr. Francisco do Assis dos

Sanlos Prado.

10S ScUS IHiliits. «i uiuiouioj.

A empresa funcciona no dia 25 do corrente,percorrendo as casas dos assignanles das ruasDireita, Imperatriz, Commercio, Imperador,S. Bento, o Santa Thereza, para que organisadaessas freguezias, pnssão sahir outra9 carroças apercorrer «utros tantas ruas, e assim suecessiva-mente.

TA11ELLA DH PREÇOS FIXOS DU CADA ItARUIL DE

AGüAS SERVIDAS, MATÉRIAS FECAES, LIXO, ETC

Remoção de cada barril de maiorias fecaes 400« do agoas servidas 100

Limpesa diária du üx" em casa do família 100« « « cm casa commercial 200

a « « em boleis 300Rua de Sinta Tlicroza n. 17.

piano

PÍLULAS DEÜA13T. -Esta nova combinação, baseada ao-bro princípios nào conhecidos doimédicos antigos, preenche comuma felicidade notável todas a»condições do problema da medi-cação purgativa. - Em oppos.çâocoin outros purgantes, este nãoonera bem senào quando tomadocom mui bons alimentos o bebidas

-—m~~ forlilicantes. O seu cffeito nao fal-

ha, como muitas vezes aconleee com a água de Sedl.U •com outros purgantes. A dose 6 fácil de regular, conforme aidade e a força dos indivíduos. As crianças, os velhos o 03

doentes, por mais debilitados que eslejão, supportao-o semdifflculdade.-Cada qual escolhe, para se purgar, a hora e a

refeição que mais llio convém, segundo as suas occupacõcshabituaes. A fadiga do purgante sendo completamento annu-lada pelo cITeilo da boa alimenlnçAo prescnpla, loma se ra-cilmcnte a decisão de começar de novo tantas vezes quantasseja necessário. Os médicos que cinprcgào este meio ja naoenconlrào doentes que hesitem cm pnrgar-sc, com o pretextodo mao goslo, ou com mido de enfraquecer. A longa duraç&odo tratamento ia nao c um obstáculo, c quando a doença exige,por cwmplo, que o indivíduo se purgue vinte vezes a seguir,!à nào 6 retido pelo temor de se ver obrigado a renunciar iantes do fim. - Estas ventagens lornao-se muilo mais pre-ciosas, quando so Irada da moléstias serias, como íumorc»,enfartes, affecçôes cutâneas, catharros e muitas outras doenças !reputadas incuráveis, mas que cedem a uma purgação regulare reiterada por muito tempo. ,

Veja-se brochura do Doutor Dchaut, Paris, pbarmaçiado D» Bicham, o nas boas pharmacias da Europa e America5 fr.o 2 fr. 50. ... .„ «„

l*Be^::sUai'l» ger»* íao Kl° <lc,,a"Bieiro

J. GESTAS.DnoGüiSTA rua de S. Peduon.102

E nesta cidade na loja de ferragens em frentea ponte do Piques n.0 26.

Em Campinas-o sr. Francisco de Assis dosSantos Piado.

4.Rubü) Bítrcítai BB.BKaLRJO.

Na casa ncimti rofoi :cJo, oxisle o vontla, tunexcellenle huiiiiuiiifluto do d .is cylindr s. d'umdos melhorei fabiicuill-s de 1'ariz. 3—3

l\n« H>ÍB»«ÍÍ!.0 BB, 4VINHOS K comestíveis.

AcSha do r||Hg»r; um completo sorlimeiitodc vinhuStl.' BnriloallB, Madeira, Xeres, Mala-

ga,chnmpa»ne, mana VIUVA CLICQUOr, eM..èt etc. Xa.iilon, conservai de qualidado va-riada, Chaiopos sumo do fr.Uftas para ditu-rruetasem cnjcln, ditas crisliilisadas, eonfeitns

supérfluos, choco).le-Pain d'Epl«B, M'g

Blnnc.Biscotiius p.rachá ti Vinhos

«Salame do Lyon.»T.J.I.. do superior qualidade.Vende-se só per atacado

Ruça lísa-eita bb. &caLÇAÚopaba homem.

Acaba dc chegar ou. completo sortimentodo Boiins de qualidade superior que so vendorm porção por p.eçocommodo. 3jj&~1ÕSVARÕ.ES ILLUSTItbS DO BRASIL

Durante os tempos coloniaes, porJ. M-P^ei-ra da Silva, 2 vol BSJOOO

Vciulc-se nesla typogra|.lna.

Typographia Imparcial.