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Idalina Martins / Rute Baptista / Marta Abelha

 5.º ANO

Ciências da Natureza

guia doprofessor 

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ÍNDICE

Apresentação do projecto ................................................................................................................................ 3

Plano curricular anual – Proposta A ................................................................................................................ 5

Plano curricular anual – Proposta B ................................................................................................................ 6Proposta de planificação a médio prazo – Tema 1 .................................................................................. 7

Proposta de planificação a médio prazo – Tema 2 .................................................................................. 8

Proposta de planificação a médio prazo – Tema 3 ................................................................................ 13

Proposta de planificação a médio prazo – Tema 4 ................................................................................ 15

Ficha de diagnóstico ........................................................................................................................................ 20

Professor + Além ................................................................................................................................................ 26No futuro poderei ser... .................................................................................................................................... 32

Sugestões de leituras

• Específicas para o ensino das Ciências .............................................................................................. 36

• Carácter geral .............................................................................................................................................. 38

``

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+ ciência – 5.° ano

APRESENTAÇÃO DO PROJECTO

O projecto + ciência contempla o Manual Escolar edição de Aluno e edição de Professor, um Caderno de Actividades e um Guia do Professor.

O manual está organizado em 4 temas, a saber:

Tema 1 – Introdução

Tema 2 – Diversidade de seres vivos e suas interacções com o meio

Tema 3 – Unidade na diversidade dos seres vivos

Tema 4 – Materiais terrestres suportes de vida

Cada tema inicia-se com um separador de dupla página onde se apresenta uma citação e se identificam o tema e os capítulos. De seguida, apre-

senta-se a rubrica CTS& A, em dupla página, que visa estabelecer relações entre os conteúdos a abordar e os domínios da Ciência, da Tecnologia,

da Sociedade e do Ambiente. Estas relações são potenciadas pelas rubricas Reflectee Debate, que visam desenvolver o pensamento crítico, a cons-

ciência ecológica, a capacidade de argumentação, a exposição de pontos de vista fundamentados e a tolerância por pontos de vista diferentes, fo-

mentando atitudes de cidadania e a consciência de que decisões individuais responsáveis influenciam as decisões colectivas e reflectem-se no

quotidiano. A rubrica Mais além… propõe sugestões de leitura de livros, de saídas de campo, de visitas de estudo e o acesso a um repositório de

sítios da Internet através do link www.manualescolar2.0.sebenta.pt.

Os temas subdividem-se em capítulos, designadamente:

Tema 22.1 – Diversidade nos animais

2.2 – Diversidade nas plantas

Tema 33.1 – A célula – unidade na constituição dos seres vivos

3.2 – Classificação dos seres vivos

Tema 4

4.1 – Importância da água para os seres vivos

4.2 – Importância do ar para os seres vivos

4.3 – As rochas, o solo e os seres vivos

Cada um dos capítulos inicia em dupla página, sendo que na página esquerda se encontra a rubrica Recorda e na página direita a listagem das

Questões de partida e dos Conceitos-chave, considerados como tal no programa.

O desenvolvimento dos conteúdos parte sempre de uma questão inicial, aparecendo, com frequência, a rubrica Toma nota, que sistematiza os

conteúdos essenciais, e a rubrica Resolve, com pequenos exercícios de aplicação e ampliação dos conteúdos abordados.

Na banda lateral surgem os Conceitos-chave, considerados no programa, a cor-de-rosa, e sinónimos de Termos difíceis, a azul, além da rubrica

Sabias que…, que apresenta factos científicos interessantes que pretendem suscitar a curiosidade dos alunos para os assuntos em estudo. Na

banda lateral da edição do professor surge a rubricaProfessor + Além, onde constam informações científicas mais aprofundadas, sugestões de

possíveis articulações, curiosidades e a Proposta de resolução dos exercícios da rubrica Resolve.

A rubrica No Futuro poderei ser… surge com alguma frequência ao longo do manual, pretendendo dar a conhecer profissões relacionadas com

a Ciência, apresentando pequenas biografias de cientistas nacionais e internacionais com mérito reconhecido. Esta rubrica visa despertar o in-

teresse dos alunos pela ciência, pela natureza do trabalho desenvolvido pelos diferentes cientistas e, em última instância, apelar à construção

de uma visão mais actual da ciência e do desenvolvimento do conhecimento científico.

A cada duas questões de partida surge a rubrica Mais além…, que remete o aluno para a resolução de fichas de trabalho do Caderno de Actividades, e

a rubrica Arruma as tuas ideias, que pretende sistematizar os conteúdos abordados e solicita o preenchimento de um Mapa de conceitos. A rubrica

Testa as tuas aprendizagens pretende constituir-se como uma avaliação formativa que permite a auto-regulação das aprendizagens realizadas pelo

aluno, através do Barómetro da aprendizagem.

Cada capítulo termina com as rubricas Ciência… em foco, Ciência… em projecto e Testa as tuas aprendizagens. A rubrica Ciência… em foco destaca

notícias que circulam na comunicação social e pretende evidenciar aplicações do conhecimento científico ao quotidiano, culminando com um

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Guia do Professor

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conjunto de exercícios de aplicação na forma de Resolve. A rubrica Ciência… em projecto apela a que os alunos realizem projectos de natureza in-

terdisciplinar em que os conteúdos leccionados são o ponto de partida para estabelecer relações com situações do quotidiano dos alunos. A rubrica

Testa as tuas aprendizagens assume-se como uma avaliação formativa de carácter global do capítulo, permitindo, igualmente, a auto-regulação

das aprendizagens realizadas pelo aluno, através do Barómetro da aprendizagem.

Os conteúdos são abordados numa linguagem simples e clara, com o intuito de promover a aprendizagem autónoma dos alunos, uma vez que na

banda lateral constam sinónimos de palavras eventualmente menos comuns no vocabulário dos alunos. Contudo, o rigor científico, a objectividade e

a ênfase numa consciencialização ecológica pautam todo o projecto.Ao longo dos diferentes capítulos surgem Actividades práticase Experimentais, sendo que as últimas envolvem o controlo de variáveis. A organização

destas actividades parte de uma situação-problema e segue a tipologia P.O.E.R. (Prevê, Observa, Explica e Reflecte), permitindo a reconstrução con-

ceptual do conhecimento dos alunos. O protocolo das actividades deverá ser previamente analisado pelos alunos para permitir a necessária reflexão

solicitada aquando da etapa “Prevê”. Esta leitura e análise prévias são condições essenciais para o professor identificar os conhecimentos prévios dos

alunos e detectar possíveis concepções alternativas. Por outro lado, todas as actividades deverão ser acompanhadas da realização do respectivo

Relatório de Actividades (Anexo 3). A avaliação destes relatórios poderá ser negociada com os alunos, definindo-se critérios e indicadores para cada

parâmetro da estrutura dos mesmos. O número de propostas de actividades práticas e experimentais a realizar poderá ser substancialmente ampliado,

pelo que sugerimos que, partindo das propostas, o professor promova o debate e a reflexão nos alunos, induzindo-os a desenvolver o pensamento

crítico e, por conseguinte, a realizar mais actividades de carácter prático e/ou experimental para validarem (ou não) as suas previsões.

As propostas de articulação curricular visam, sobretudo, desmistificar a ideia de que cada disciplina é estanque, sensibilizando os alunos para umaperspectiva de construção de conhecimento holística e transversal.

O Caderno de Actividades inicia-se com a apresentação de um glossário que inclui algumas das solicitações mais utilizadas nos enunciados das 23

fichas de trabalho que o constituem. Este documento, que segue a estrutura do manual, propõe, no início de cada capítulo, a realização de actividades

de carácter lúdico aplicadas aos conteúdos leccionados, as quais poderão ser realizadas em contexto familiar.

As fichas de trabalho possuem um cabeçalho destinado à identificação do aluno, são furadas e com picote, isto é, destacáveis e passíveis de

utilização como fichas de avaliação formativa e/ou sumativa; por conseguinte, incluem espaços para a rubrica do professor e do encarregado de

educação.

No final do Caderno de Actividades encontram-se as Propostas de resolução, elencadas pelo número da respectiva ficha. Estas páginas poderão ser des-

tacadas, quer pelo professor quer pelo encarregado de educação, de modo a evitar que os alunos transcrevam as propostas de solução sem, previamente,

reflectirem sobre os enunciados das questões das diferentes fichas.

O Guia do Professor contém propostas de planificação a longo e médio prazo. A primeira apresenta duas propostas de planos curriculares anuais e

respectiva distribuição de tempos lectivos, enquanto a planificação a médio prazo remete para propostas concretas de exploração do manual e de

outros materiais disponibilizados.

A ficha de diagnóstico global surge como uma proposta de diagnose e, se aplicada no início do ano lectivo, permite averiguar os pré-requisitos dos

alunos. Com o título Professor + Além, surgem informações adicionais com remissão para as páginas do manual e um guião de exploração da Cimeira

de Copenhaga.

A rubrica No futuro poderei ser … explora com maior profundidade a biografia dos cientistas que são apresentados ao longo do manual.

O Guia do Professor termina com sugestões de referências bibliográficas de carácter específico para o ensino das ciências e de carácter mais geral.

Este projecto encontra-se também disponível em versão multimédia, integrando recursos diversificados, como vídeos, animações, ampliação de

conhecimentos, banco de imagens, jogos e avaliações, possibilitando, assim, uma exploração mais alargada das temáticas com o recurso às TIC.

Esta versão pretende ser mais um recurso a explorar, quer pelo professor, na preparação das práticas lectivas, quer pelo aluno, ao concretizar au-

tonomamente as actividades propostas. Para aceder à versão multimédia deste projecto deverá consultar o link www.manualescolar2.0.sebenta.pt.

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+ ciência – 5.° ano

PLANO CURRICULAR ANUAL – PROPOSTA A

DISCIPLINA: CIÊNCIAS DA NATUREZA 5.º ANO

1.º Período (30 aulas previstas)

ApresentaçãoFicha de diagnóstico

Onde existe vida?

– Biosfera

Diversidade nos animais

– Variedade de formas e revestimento do corpo dos animais

– Locomoção dos animais

– Alimentação dos animais

– Reprodução dos animais

– Influência dos factores do meio no comportamento dos animais

2.º Período (30 aulas previstas)

Diversidade nas plantas

– Morfologia das plantas

– Influência dos factores do meio no comportamento das plantas

A célula – unidade na constituição dos seres vivos

– O microscópio

– Organização dos seres vivos

Classificação dos seres vivos

– Importância da classificação dos seres vivos

– Utilização de chaves dicotómicas

3.º Período (30 aulas previstas)

Importância da água para os seres vivos

– Distribuição da água na Natureza e sua importância para os seres vivos

– Propriedades da água

– Qualidade da água

– Processos de tratamento e conservação da água

Importância do ar para os seres vivos

– Composição do ar

– Propriedades do ar

– Qualidade e conservação do ar

As rochas, o solo e os seres vivos

– Tipos de rochas

– Rochas, minerais e actividades humanas

– Alteração das rochas por agentes atmosféricos e biológicos

– Formação e constituição dos solos

– Principais tipos de solos

– Conservação dos solos

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PROPOSTA DE PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO – TEMA 1

+ ciência – 5.° ano

    T   e   m   a    1  –    I   n   t   r   o    d   u   ç    ã   o

    Q   u   e   s   t    õ   e   s

    d   e   p   a   r   t    i    d   a

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    C   o   n   c   e    i   t   o   s

    A   v   a    l    i   a

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    N .    °

   a   u    l   a   s

  •    O   n    d   e   e   x    i   s    t   e   v    i    d   a    ?

  •    O   q   u   e    d    i   s    t    i   n   g   u   e

   s   e   r   e   s   v    i   v   o   s    d   e   s   e   r   e   s

   n    ã   o   v    i   v   o   s    ?

  •    O   q   u   e    é   a    b    i   o   s    f   e   r   a    ?

  •    C   o   m   p   r   e   e   n   s    ã   o   g    l   o    b   a    l    d   a

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   n   o   s   s   e   u   s

   a   s   p   e   c    t   o   s   c   o   m   p    l   e

   m   e   n    t   a   r   e   s    d   e

    B    i   o   s    f   e   r   a ,

    L    i    t   o   s    f   e

   r   a ,

    H    i    d   r   o   s    f   e   r   a   e

    A    t   m   o   s    f   e   r   a    (    T   e   r   r

   a   n   o   e   s   p   a   ç   o    )

  •    P    l   a   n    i    f    i   c   a   ç    ã   o   e    i   m

   p    l   e   m   e   n    t   a   ç    ã   o

    d   e   a   c   ç    õ   e   s   v    i   s   a   n    d

   o   a   p   r   o    t   e   c   ç    ã   o

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   r   e   s   e   r   v   a   ç    ã   o    d   o

   p   a    t   r    i   m    ó   n    i   o   e   o   e

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    N   a    t   u   r   e   z   a   e   a    S   o   c

    i   e    d   a    d   e

    (    S   u   s    t   e   n    t   a    b    i    l    i    d   a    d

   e   n   a    T   e   r   r   a    )

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   e

   a   m    b    i   e   n    t   e   s   e    d   e   s   e   r   e   s   v    i   v   o   s

   e   x    i   s    t   e   n    t   e   s   n   a    B    i   o   s    f   e   r   a

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   c   a   m   p   o

  •    C   o   n   c   e    b   e   r   p   r   o    j   e   c    t   o   s    d   e   s    d

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    d   e    f    i   n    i   ç    ã   o    d   e   u   m    p

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   r   e   s   u    l    t   a    d   o   s   e    i   n    t   e   r   v   e   n   ç    ã   o

   n   o

   m   e    i   o ,

   s   e   n   e   c   e   s   s    á   r    i   o

  •    A   n   a    l    i   s   a   r   e   c   r    i    t    i   c   a   r   n   o    t    í   c    i   a   s

   v   e    i   c   u    l   a    d   a   s   p   e    l   o   s   m   e    d    i   a ,

   a   p    l    i   c   a   n    d   o   c   o   n    h   e   c    i   m   e   n    t   o   s

   c    i   e   n    t    í    f    i   c   o   s   n   a   a    b   o   r    d   a   g   e   m

     d   e

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  •    R   e   a    l    i   z   a   r    d   e    b   a    t   e   s   s   o    b   r   e    t   e

   m   a   s

   p   o    l    é   m    i   c   o   s   e   a   c    t   u   a    i   s ,

    t   o   m   a   n    d   o   p   o   s    i   ç    õ   e   s   e

   a   r   g   u   m   e   n    t   a   n    d   o    d   e    f   o   r   m   a

    f   u   n    d   a   m   e   n    t   a    d   a

  •    C   o   n   s   c    i   e   n   c    i   a    l    i   z   a   r  -   s   e    d   e   q   u   e   a

   p   r   e   s   e   r   v   a   ç    ã   o    d   o   p   a    t   r    i   m    ó   n

    i   o

   n   a    t   u   r   a    l    d   e   p   e   n    d   e    d   a   s   a    t    i    t   u

    d   e   s

   e   a   c   ç    õ   e   s    d   o    H   o   m   e   m

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   p   r   e   s   e   r   v   a   ç    ã   o    d   o   p   a    t   r    i   m    ó   n    i   o   n   a    t   u   r   a    l   e

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   e   q   u    i    l    í    b   r    i   o   e   n    t   r   e   a   n   a    t   u   r   e   z   a   e   a   s   o   c    i   e    d

   a    d   e

  •    R   e   a    l    i   z   a   ç    ã   o    d   a   r   u    b   r    i   c   a    R   e   c   o   r    d   a

    O   n    d   e   e   x    i   s    t   e   v    i    d   a    ?

  •    D   e    b   a    t   e   s   o    b   r   e   o   s    l   o   c   a    i   s   o   n    d   e    é   p   o   s   s    í   v

   e    l

   e   n   c   o   n    t   r   a   r   s   e   r   e   s   v    i   v   o   s

  •    I    d   e   n    t    i    f    i   c   a   ç    ã   o    d   e    d    i    f   e   r   e   n    t   e   s    t    i   p   o   s    d   e   a   m    b    i   e   n    t   e   s

   n   a    t   u   r   a    i   s

  •    R   e    l   a   ç    ã   o   e   n    t   r   e   s   e   r   e   s   v    i   v   o   s   e   r   e   s   p   e   c    t    i   v

   o   s

   a   m    b    i   e   n    t   e   s   n   a    t   u   r   a    i   s

  •    A    b   o   r    d   a   g   e   m    a

   o   c   o   n   c   e    i    t   o    d   e    B    i   o    l   o   g    i   a   e

   r   e   s   p   e   c    t    i   v   o   s   r   a   m   o   s

    O   q   u   e    d    i   s    t    i   n   g   u   e   s   e   r   e   s   v    i   v   o   s    d   e   s   e   r   e   s   n

    ã   o   v    i   v   o   s    ?

  •    D    i   s   c   u   s   s    ã   o   s   o    b   r   e   s   e   r   e   s   v    i   v   o   s   e   s   e   r   e   s   n

    ã   o   v    i   v   o   s

  •    C   a   r   a   c    t   e   r    í   s    t    i   c   a   s   c   o   m   u   n   s   a   o   s   s   e   r   e   s   v    i   v   o   s

    O   q   u   e    é   a    b    i   o   s    f   e   r   a    ?

  •    A    b   o   r    d   a   g   e   m    a

   o   s   c   o   n   c   e    i    t   o   s    d   e    b    i   o   s    f   e   r   a   e    d   e

    h   a    b    i    t   a    t

  •    C   a   r   a   c    t   e   r    i   z   a   ç    ã   o    d   o    h   a    b    i    t   a    t    d   e   a    l   g   u   n   s   s   e   r   e   s   v    i   v   o   s

  •    E   x   p    l   o   r   a   ç    ã   o    d   o   s    t   e   x    t   o   s    d   a   r   u    b   r    i   c   a    C    i    ê   n   c    i   a …    e

   m

    f   o   c   o

  •    R   e   a    l    i   z   a   ç    ã   o ,

   e   m    g

   r   u   p   o ,

    d   e   u   m    p

   r   o    j   e   c    t   o

   e   c   o    l    ó   g    i   c   o

  •    S    i   s    t   e   m   a    t    i   z   a   ç    ã   o    d   e   a   p   r   e   n    d    i   z   a   g   e   n   s   a    t   r

   a   v    é   s    d   a   s

   r   u    b   r    i   c   a   s    A   r   r   u   m   a   a   s    t   u   a   s    i    d   e    i   a   s …

   e    T   e

   s    t   a   a   s    t   u   a   s

   a   p   r   e   n    d    i   z   a   g   e   n   s

    B    i   o   s    f   e   r   a

    H   a    b    i    t   a    t

    A   v   a    l    i   a   ç    ã   o    d    i   a   g   n    ó   s    t    i   c   a

    A   v   a    l    i   a   ç    ã   o    f   o

   r   m   a    t    i   v   a

    A   v   a    l    i   a   ç    ã   o   s   u

   m   a    t    i   v   a

    A   u    t   o   e    h   e    t   e   r   o  -

  -   a   v   a    l    i   a   ç    ã   o

    F    i   c    h   a   s    d   e    t   r   a

    b   a    l    h   o

    F    i   c    h   a   s    d   e   a   v   a    l    i   a   ç    ã   o

    d   e   c   o   n    h   e   c    i   m

   e   n    t   o   s

    R   e    l   a    t    ó   r    i   o   s

    T   r   a    b   a    l    h   o    d   e

   c   a   s   a

    P   a   r    t    i   c    i   p   a   ç    ã   o

   n   a   a   u    l   a

    R   e   g    i   s    t   o    d   e   a

   u    t   o  -

  -   a   v   a    l    i   a   ç    ã   o

    7

    A   r    t    i   c   u    l   a   ç    õ   e   s   c   u   r   r    i   c   u    l   a   r   e   s

    L    P  –

    L   e    i    t   u   r   a   e    i   n    t   e   r   p   r   e    t   a   ç    ã   o    d   e    t   e   x    t   o   s   e   n   o   r   m   a   s

    d   e   c    i    t   a   ç    ã   o    b    i    b    l    i   o   g   r    á    f    i   c   a

    A    P  –

    E   s    t   r   u    t   u   r   a    d   e   u   m     t   r   a

    b   a    l    h   o   e   s   c   r    i    t   o ,

   s   e    l   e   c   ç    ã   o   e   o   r   g   a   n    i   z   a   ç    ã   o    d   e    i   n    f   o   r   m   a   ç    ã   o

    T    I    C  –

    P   r   o   c   e   s   s   a   m   e   n    t   o    d   e    t   e   x    t   o   s ,

   p   e   s   q   u    i   s   a    d   e    i   m   a   g   e   n   s

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+ ciência – 5.° ano

    T   e   m   a    2 .    1  –    D    i

   v   e   r   s    i    d   a    d   e   n   o   s   a   n    i   m   a    i   s    (   c   o   n   t .    )

    Q   u   e   s   t    õ   e   s

    d   e   p   a   r   t    i    d   a

    C   o   m   p   e   t

    ê   n   c    i   a   s

   e   s   p   e   c    í

    fi   c   a   s

    N    í   v   e    i   s    d   e

   c   o   m   p   e   t    ê   n   c    i   a

    S    i   t   u   a   ç    õ   e   s    d   e

   a   p   r   e   n    d    i   z   a   g   e   m

    C   o   n   c   e    i   t   o   s

    A   v   a    l    i   a

   ç    ã   o

    (   m   o    d   a    l    i    d   a    d   e   s   e    i   n   s   t   r   u   m   e   n   t   o   s    )

    N .    °

   a   u    l   a   s

  •    C   o   m   o   s   e    d   e   s    l   o   c   a   m

   o   s   a   n    i   m   a    i   s    ?

  •    C   o   m   o   s   e   a    l    i   m   e   n    t   a   m

   o   s   a   n    i   m   a    i   s    ?

  •    I    d   e   n    t    i    f    i   c   a   ç    ã   o    d   e

   r   e    l   a   ç    õ   e   s   e   n    t   r   e   a

    d    i   v   e   r   s    i    d   a    d   e    d   e   s   e   r   e   s   v    i   v   o   s ,

   s   e   u   s

   c   o   m   p   o   r    t   a   m   e   n    t   o   s   e   a

    d    i   v   e   r   s    i    d   a    d   e   a   m    b

    i   e   n    t   a    l    (    T   e   r   r   a   e   m

    t   r   a   n   s    f   o   r   m   a   ç    ã   o    )

  •    P    l   a   n    i    f    i   c   a   ç    ã   o   e   r   e

   a    l    i   z   a   ç    ã   o    d   e

    i   n   v   e   s    t    i   g   a   ç    ã   o   e   n   v

   o    l   v   e   n    d   o   a

   r   e    l   a   ç    ã   o   e   n    t   r   e    d   u   a   s   v   a   r    i    á   v   e    i   s ,

   m   a   n    t   e   n    d   o   o   u    t   r   a   s   c   o   n   s    t   a   n    t   e   s

    (    T   e   r   r   a   e   m     t   r   a

   n   s    f   o   r   m   a   ç    ã   o    )

  •    P    l   a   n    i    f    i   c   a   ç    ã   o   e    i   m

   p    l   e   m   e   n    t   a   ç    ã   o

    d   e   a   c   ç    õ   e   s   v    i   s   a   n    d

   o   a   p   r   o    t   e   c   ç    ã   o

    d   o   a   m    b    i   e   n    t   e ,

   a   p

   r   e   s   e   r   v   a   ç    ã   o    d   o

   p   a    t   r    i   m    ó   n    i   o   e   o   e   q   u    i    l    í    b   r    i   o   e   n    t   r   e   a

    N   a    t   u   r   e   z   a   e   a    S   o   c

    i   e    d   a    d   e

    (    S   u   s    t   e   n    t   a    b    i    l    i    d   a    d   e   n   a    T   e   r   r   a    )

  •    C   o   m   p   r   e   e   n    d   e   r   a   s   r   e    l   a   ç    õ   e   s

   e   n    t   r   e   a   s   c   a   r   a   c    t   e   r    í   s    t    i   c   a   s    d   o   s

   o   r   g   a   n    i   s   m   o   s   e   o   s   a   m    b    i   e   n    t

   e   s

   o   n    d   e   e    l   e   s   v    i   v   e   m

  •    R   e    l   a   c    i   o   n   a   r   o   s   r   e   g    i   m   e   s

   a    l    i   m   e   n    t   a   r   e   s    d   o   s   a   n    i   m   a    i   s   c   o   m

   a   v   a   r    i   e    d   a    d   e    d   e

   c   o   m   p   o   r    t   a   m   e   n    t   o   s   q   u   e

   a   p   r   e   s   e   n    t   a   m

  •    R   e   a    l    i   z   a   r   e   p    l   a   n    i    f    i   c   a   r

   a   c    t    i   v    i    d   a    d   e   s   e   x   p   e   r    i   m   e   n    t   a    i   s

   u    t    i    l    i   z   a   n    d   o    d    i    f   e   r   e   n    t   e   s

    i   n   s    t   r   u   m   e   n    t   o   s    d   e   o    b   s   e   r   v   a   ç    ã   o

   e   m   e    d    i    d   a

  •    C   o   n   s   c    i   e   n   c    i   a    l    i   z   a   r  -   s   e    d   e   q   u

   e   a

   p   r   e   s   e   r   v   a   ç    ã   o    d   o   p   a    t   r    i   m    ó   n

    i   o

   n   a    t   u   r   a    l    d   e   p   e   n    d   e    d   a   s   a    t    i    t   u

    d   e   s

   e   a   c   ç    õ   e   s    d   o    H   o   m   e   m

    C   o   m   o   s   e    d   e   s    l   o   c   a   m    o

   s   a   n    i   m   a    i   s    ?

  •    A   n    á    l    i   s   e   e    d    i   s   c   u   s   s    ã   o    d   a   r   e    l   a   ç    ã   o   e   n    t   r   e   o   m   o    d   o    d   e

    l   o   c   o   m   o   ç    ã   o    d   o   s   a   n    i   m   a    i   s   e   o   m   e    i   o   e   m    q

   u   e   v    i   v   e   m

  •    A   n    á    l    i   s   e    d   a   s   a    d   a   p    t   a   ç    õ   e   s    d   o   c   o   r   p   o    d   o   s

   a   n    i   m   a    i   s

   a   o   m   o    d   o    d   e    l   o   c   o   m   o   ç    ã   o

  •    A   n    á    l    i   s   e   e    d    i   s   c   u   s   s    ã   o    d   a   r   e    l   a   ç    ã   o   e   n    t   r   e   o   m   o    d   o    d   e

    l   o   c   o   m   o   ç    ã   o    d   o   s   a   n    i   m   a    i   s   n   o   s   o    l   o   e   a   v   e

    l   o   c    i    d   a    d   e

    d   e    d   e   s    l   o   c   a   ç    ã   o

  •    R   e   a    l    i   z   a   ç    ã   o    d   e   a   c    t    i   v    i    d   a    d   e   s   p   r    á    t    i   c   a   s   c   o

   m    v

    i   s    t   a    à

   p   e   s   q   u    i   s   a    d   o   m   o    d   o    d   e    l   o   c   o   m   o   ç    ã   o    d   o   c   a   r   a   c   o    l

  •    S    i   s    t   e   m   a    t    i   z   a   ç    ã   o    d   e   a   p   r   e   n    d    i   z   a   g   e   n   s   a    t   r

   a   v    é   s    d   a

   r   u    b   r    i   c   a    A   r   r   u   m   a   a   s    t   u   a   s    i    d   e    i   a   s …

    C   o   m   o   s   e   a    l    i   m   e   n    t   a   m    o

   s   a   n    i   m   a    i   s    ?

  •    P   e   s   q   u    i   s   a   s   o    b   r   e    d    i    f   e   r   e   n    t   e   s   r   e   g    i   m   e   s   a    l    i   m   e   n    t   a   r   e   s

    d   o   s   a   n    i   m   a    i   s

  •    R   e    l   a   ç    ã   o   e   n    t   r   e   o   s    t    i   p   o   s    d   e    d   e   n    t    i   ç    ã   o    d   o   s   a   n    i   m   a    i   s

   e   o   r   e   s   p   e   c    t    i   v   o   r   e   g    i   m   e   a    l    i   m   e   n    t   a   r

  •    A   n    á    l    i   s   e    d   a   s   a    d   a   p    t   a   ç    õ   e   s    d   o    b    i   c   o   e    d   a   s

   p   a    t   a   s    d   a   s

   a   v   e   s   a   o   r   e   g    i   m   e   a    l    i   m   e   n    t   a   r

  •    A   n    á    l    i   s   e   e    d    i   s   c   u   s   s    ã   o    d   o   c   o   m   p   o   r    t   a   m   e   n

    t   o

   a    l    i   m   e   n    t   a   r    d   o   s   a   n    i   m   a    i   s    f   a   c   e   a   o   r   e   g    i   m   e

   a    l    i   m   e   n    t   a   r

  •    S    i   s    t   e   m   a    t    i   z   a   ç    ã   o    d   e   a   p   r   e   n    d    i   z   a   g   e   n   s   a    t   r

   a   v    é   s    d   a   s

   r   u    b   r    i   c   a   s    A   r   r   u   m   a   a   s    t   u   a   s    i    d   e    i   a   s …

   e    T   e

   s    t   a   a   s    t   u   a   s

   a   p   r   e   n    d    i   z   a   g   e   n   s

    A   r    t    i   c   u    l   a   ç    ã   o

    R   e   p    t   a   ç    ã   o

    M   e   m    b   r   a   n   a   a    l   a   r

    H   e   r    b    í   v   o   r   o

    C   a   r   n    í   v   o   r   o

    A   v   a    l    i   a   ç    ã   o    d    i   a   g   n    ó   s    t    i   c   a

    A   v   a    l    i   a   ç    ã   o    f   o   r   m   a    t    i   v   a

    A   v   a    l    i   a   ç    ã   o   s   u

   m   a    t    i   v   a

    A   u    t   o   e    h   e    t   e   r

   o  -

  -   a   v   a    l    i   a   ç    ã   o

    F    i   c    h   a   s    d   e    t   r   a

    b   a    l    h   o

    F    i   c    h   a   s    d   e   a   v   a    l    i   a   ç    ã   o

    d   e   c   o   n    h   e   c    i   m

   e   n    t   o   s

    R   e    l   a    t    ó   r    i   o   s

    T   r   a    b   a    l    h   o    d   e   c   a   s   a

    P   a   r    t    i   c    i   p   a   ç    ã   o

   n   a   a   u    l   a

    R   e   g    i   s    t   o    d   e   a   u    t   o  -

  -   a   v   a    l    i   a   ç    ã   o

    8

    A   r    t    i   c   u    l   a   ç    õ   e   s   c   u   r   r    i   c   u    l   a   r   e   s

    H    G    P  –

    A    l    i   m   e   n    t   a   ç    ã   o    d   o   s   p   r    i   m   e    i   r   o   s   p   o   v   o   s .

    M   a    t   e   m    á    t    i   c   a  –

    E   s    t   a    t    í   s    t    i   c   a    (   c   o   n   s    t   r   u   ç    ã   o   e    i   n    t   e   r   p   r   e    t   a   ç    ã   o    d   e    t   a    b   e    l   a   s   e   g   r    á    f    i   c   o   s    ) .

    T    I    C  –

    C   o   n   s    t   r   u   ç    ã   o    d   e    t   a    b   e    l   a   s   e    d   e   g   r    á    f    i   c   o   s .

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+ ciência – 5.° ano

    Q   u   e   s   t    õ   e   s

    d   e   p   a   r   t    i    d   a

    C   o   m   p   e   t

    ê   n   c    i   a   s

   e   s   p   e   c    í    fi   c   a   s

    N    í   v   e    i   s    d   e

   c   o   m   p   e   t    ê   n   c    i   a

    S    i   t   u   a   ç    õ   e   s    d   e

   a   p   r   e   n    d    i   z   a   g   e   m

    C   o   n   c   e    i   t   o   s

    A   v   a    l    i   a

   ç    ã   o

    (   m   o    d   a    l    i    d   a    d   e   s   e    i   n   s   t   r   u   m   e   n   t   o   s    )

    N .    °

   a   u    l   a   s

  •    C   o   m   o   s    ã   o

   c   o   n   s    t    i    t   u    í    d   a   s   a   s

   p    l   a   n    t   a   s   c   o   m     f    l   o

   r    ?

  •    I    d   e   n    t    i    f    i   c   a   ç    ã   o    d   e

   r   e    l   a   ç    õ   e   s   e   n    t   r   e   a

    d    i   v   e   r   s    i    d   a    d   e    d   e   s   e   r   e   s   v    i   v   o   s ,

   s   e   u   s

   c   o   m   p   o   r    t   a   m   e   n    t   o

   s   e   a

    d    i   v   e   r   s    i    d   a    d   e   a   m    b

    i   e   n    t   a    l    (    T   e   r   r   a   e   m

    t   r   a   n   s    f   o   r   m   a   ç    ã   o    )

  •    P    l   a   n    i    f    i   c   a   ç    ã   o   e   r   e

   a    l    i   z   a   ç    ã   o    d   e

    i   n   v   e   s    t    i   g   a   ç    ã   o   e   n   v

   o    l   v   e   n    d   o   a

   r   e    l   a   ç    ã   o   e   n    t   r   e    d   u   a   s   v   a   r    i    á   v   e    i   s ,

   m   a   n    t   e   n    d   o   o   u    t   r   a   s   c   o   n   s    t   a   n    t   e   s

    (    T   e   r   r   a   e   m     t   r   a

   n   s    f

   o   r   m   a   ç    ã   o    )

  •    P    l   a   n    i    f    i   c   a   ç    ã   o   e    i   m

   p    l   e   m   e   n    t   a   ç    ã   o

    d   e   a   c   ç    õ   e   s   v    i   s   a   n    d

   o   a   p   r   o    t   e   c   ç    ã   o

    d   o   a   m    b    i   e   n    t   e ,

   a   p

   r   e   s   e   r   v   a   ç    ã   o    d   o

   p   a    t   r    i   m    ó   n    i   o   e   o   e

   q   u    i    l    í    b   r    i   o   e   n    t   r   e   a

    N   a    t   u   r   e   z   a   e   a    S   o   c

    i   e    d   a    d   e

    (    S   u   s    t   e   n    t   a    b    i    l    i    d   a    d

   e   n   a    T   e   r   r   a    )

  •    R   e    l   a   c    i   o   n   a   r   a   v   a   r    i   e    d   a    d   e

   m   o   r    f   o    l    ó   g    i   c   a    d   a   s   p    l   a   n    t   a   s   c   o   m

   a    d    i   v   e   r   s    i    d   a    d   e    d   e   a   m    b    i   e   n    t   e   s

  •    R   e   v   e    l   a   r   u   m   a   a    t    i    t   u    d   e

   r   e   s   p   o   n   s    á   v   e    l    f   a   c   e    à   p   r   o    t   e   c   ç    ã   o

    d   o   s   s   e   r   e   s   v    i   v   o   s

  •    A   n   a    l    i   s   a   r   e   c   r    i    t    i   c   a   r   n   o    t    í   c    i   a   s

   v   e    i   c   u    l   a    d   a   s   p   e    l   o   s   m   e    d    i   a ,

   a   p    l    i   c   a   n    d   o   c   o   n    h   e   c    i   m   e   n    t   o   s

   c    i   e   n    t    í    f    i   c   o   s   n   a   a    b   o   r    d   a   g   e   m

     d   e

   s    i    t   u   a   ç    õ   e   s    d   o   q   u   o    t    i    d    i   a   n   o

  •    R   e   a    l    i   z   a   r    d   e    b   a    t   e   s   s   o    b   r   e    t   e

   m   a   s

   p   o    l    é   m    i   c   o   s   e   a   c    t   u   a    i   s ,

    t   o   m   a   n    d   o   p   o   s    i   ç    õ   e   s   e

   a   r   g   u   m   e   n    t   a   n    d   o    d   e    f   o   r   m   a

    f   u   n    d   a   m   e   n    t   a    d   a

  •    C   o   n   s   c    i   e   n   c    i   a    l    i   z   a   r  -   s   e    d   e   q   u   e   a

   p   r   e   s   e   r   v   a   ç    ã   o    d   o   p   a    t   r    i   m    ó   n

    i   o

   n   a    t   u   r   a    l    d   e   p   e   n    d   e    d   a   s   a    t    i    t   u

    d   e   s

   e   a   c   ç    õ   e   s    d   o    H   o   m   e   m

  •    E   x   p    l   o   r   a   ç    ã   o    d   o   s    t   e   x    t   o   s    d   a   r   u    b   r    i   c   a    C    T    S

      &    A   e

    d   e    b   a    t   e   s   o    b   r   e   a   p   r   o    b    l   e   m    á    t    i   c   a    d   a   e   x    t    i   n

   ç    ã   o    d   a   s

   e   s   p    é   c    i   e   s   v   e   g   e    t   a    i   s .

    R   e    f    l   e   x    ã   o   s   o    b   r   e   a   s

   v   a   n    t   a   g   e   n   s

   e    d   e   s   v   a   n    t   a   g   e   n   s    d   a    t   e   c   n   o    l   o   g    i   a   n   a   p   r   e   s   e   r   v   a   ç    ã   o

    d   o   p   a    t   r    i   m    ó   n    i   o   n   a    t   u   r   a    l   e    d   o   e   q   u    i    l    í    b   r    i   o

   e   n    t   r   e   a

   n   a    t   u   r   e   z   a   e   a   s   o   c    i   e    d   a    d   e

  •    R   e   a    l    i   z   a   ç    ã   o    d   a   r   u    b   r    i   c   a    R   e   c   o   r    d   a

    C   o   m   o   s    ã   o   c   o   n   s    t    i    t   u    í    d   a   s   a   s   p    l   a   n    t   a   s   c   o   m

     f    l   o   r    ?

  •    O    b   s   e   r   v   a   ç    ã   o   e   a   n    á    l    i   s   e    d   a   c   o   n   s    t    i    t   u    i   ç    ã   o

    d   e   u   m   a

   p    l   a   n    t   a   c   o   m     f    l   o

   r

  •    A   n    á    l    i   s   e    d   a   r   e    l   a   ç    ã   o   e   n    t   r   e   o   s    ó   r   g    ã   o   s    d   a

   s   p    l   a   n    t   a   s

   c   o   m     f    l   o

   r ,   r   e   s   p   e   c    t    i   v   a    f   u   n   ç    ã   o   e   o   m   e    i   o

   e   m    q

   u   e

   v    i   v   e   m

  •    R   e   a    l    i   z   a   ç    ã   o    d   e   a   c    t    i   v    i    d   a    d   e   s   p   r    á    t    i   c   a   s   c   o

   m    v

    i   s    t   a    à

   p   e   s   q   u    i   s   a    d   a   c   o   n   s    t    i    t   u    i   ç    ã   o    d   a   r   a    i   z   e    f   u   n   ç    ã   o    d   a

   z   o   n   a   p    i    l   o   s   a

  •    R   e   a    l    i   z   a   ç    ã   o    d   e   a   c    t    i   v    i    d   a    d   e   s   e   x   p   e   r    i   m   e   n    t   a    i   s   c   o   m

   v    i   s    t   a    à   p   e   s   q   u    i   s   a    d   a    f   u   n   ç    ã   o    d   o   c   a   u    l   e

  •    R   e   a    l    i   z   a   ç    ã   o    d   e   a   c    t    i   v    i    d   a    d   e   s   p   r    á    t    i   c   a   s   p   a

   r   a

   c   o   n    h   e   c   e   r   a   c   o   n   s    t    i    t   u    i   ç    ã   o    d   e   u   m   a    f    l   o   r

  •    S    i   s    t   e   m   a    t    i   z   a   ç    ã   o    d   e   a   p   r   e   n    d    i   z   a   g   e   n   s   a    t   r

   a   v    é   s    d   a   s

   r   u    b   r    i   c   a   s    A   r   r   u   m   a   a   s    t   u   a   s    i    d   e    i   a   s …

   e    T   e

   s    t   a   a   s    t   u   a   s

   a   p   r   e   n    d    i   z   a   g   e   n   s

    R   a    i   z   a   p   r   u   m   a    d   a

    R   a    i   z    f   a   s   c    i   c   u    l   a    d   a

    R   a    i   z    t   u    b   e   r   c   u    l   o   s   a

    T   u    b    é   r   c   u    l   o

    R    i   z   o   m   a

    B   o    l    b   o

    C   o    l   m   o

    E   s   p    i   q   u   e

    T   r   o   n   c   o

    P   e   c    í   o    l   o

    B   a    i   n    h   a

    L    i   m    b   o

    N   e   r   v   u   r   a

    C    á    l    i   c   e

    C   o   r   o    l   a

    E   s    t   a   m   e

    C   a   r   p   e    l   o

    A   n    d   r   o   c   e   u

    G    i   n   e   c   e   u

    O   v    á   r    i   o

     Ó   v   u    l   o

    A   v   a    l    i   a   ç    ã   o    d    i   a   g   n    ó   s    t    i   c   a

    A   v   a    l    i   a   ç    ã   o    f   o

   r   m   a    t    i   v   a

    A   v   a    l    i   a   ç    ã   o   s   u

   m   a    t    i   v   a

    A   u    t   o   e    h   e    t   e   r   o  -

  -   a   v   a    l    i   a   ç    ã   o

    F    i   c    h   a   s    d   e    t   r   a

    b   a    l    h   o

    F    i   c    h   a   s    d   e   a   v   a    l    i   a   ç    ã   o

    d   e   c   o   n    h   e   c    i   m

   e   n    t   o   s

    R   e    l   a    t    ó   r    i   o   s

    T   r   a    b   a    l    h   o    d   e

   c   a   s   a

    P   a   r    t    i   c    i   p   a   ç    ã   o

   n   a   a   u    l   a

    R   e   g    i   s    t   o    d   e   a

   u    t   o  -

  -   a   v   a    l    i   a   ç    ã   o

    8

    A   r    t    i   c   u    l   a   ç    õ   e   s   c   u   r   r    i   c   u    l   a   r   e   s

    H    G    P  –

    A    f    l   o   r   a    d   a    P   e   n    í   n   s   u    l   a    I    b    é   r    i   c   a

    I   n   g    l    ê   s  –

    T   a    l    k    i   n   g   a    b   o   u    t   p    l   a   n    t   s   a   n    d    t    h   e   w   a   y    t    h   e   y    l    i   v   e

    M   a    t   e   m    á    t    i   c   a  –

    F   o   r   m   a   s   g   e   o   m    é    t   r    i   c   a   s   e   s    i   m   e    t   r    i   a

    E    V    T  –

    A   g   e   o   m   e    t   r    i   a   n   a    N   a    t   u   r   e   z   a

    T   e   m   a    2 .    2

  –    D    i   v   e   r   s    i    d   a    d   e   n   a   s   p    l   a   n   t   a   s

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4

Guia do Professor

    Q   u   e   s   t    õ   e   s

    d   e   p   a   r   t    i    d   a

    C   o   m   p   e   t

    ê   n   c    i   a   s

   e   s   p   e   c    í    fi   c   a   s

    N    í   v   e    i   s    d   e

   c   o   m   p   e   t    ê   n   c    i   a

    S    i   t   u   a   ç    õ   e   s    d   e

   a   p   r   e   n    d    i   z   a   g   e   m

    C   o   n   c   e    i   t   o   s

    A   v   a    l    i   a

   ç    ã   o

    (   m   o    d   a    l    i    d   a    d   e   s   e    i   n   s   t   r   u   m   e   n   t   o   s    )

    N .    °

   a   u    l   a   s

  •    C   o   m   o   s   e

   c    l   a   s   s    i    f    i   c   a   m    o

   s

   s   e   r   e   s   v    i   v   o   s    ?

  •    U    t    i    l    i   z   a   ç    ã   o    d   e   c   r    i    t    é   r    i   o   s    d   e

   c    l   a   s   s    i    f    i   c   a   ç    ã   o    d   e

   m   a    t   e   r    i   a    i   s   e    d   e

   s   e   r   e   s   v    i   v   o   s    (    T   e   r   r

   a   e   m

    t   r   a   n   s    f   o   r   m   a   ç    ã   o    )

  •    C   o   m   p   r   e   e   n   s    ã   o    d   a

    i   m   p   o   r    t    â   n   c    i   a    d   e

   s   e   q   u   e   s    t    i   o   n   a   r   s   o

    b   r   e

    t   r   a   n   s    f   o   r   m   a   ç    õ   e   s

   q   u   e   o   c   o   r   r   e   m    n

   a

    T   e   r   r   a   e    d   e   a   n   a    l    i   s

   a   r   a   s

   e   x   p    l    i   c   a   ç    õ   e   s    d   a    d   a   s   p   e    l   a    C    i    ê   n   c    i   a

    (    T   e   r   r   a   e   m     t   r   a

   n   s    f

   o   r   m   a   ç    ã   o    )

  •    C   o   m   p   r   e   e   n    d   e   r   a    i   m   p   o   r    t    â   n

   c    i   a

    d   a   c    l   a   s   s    i    f    i   c   a   ç    ã   o    b    i   o    l    ó   g    i   c   a

   c   o   m   o   m   o    d   o    d   e   o   r   g   a   n    i   z   a   r

   e

   s    i   s    t   e   m   a    t    i   z   a   r   a    d    i   v   e   r   s    i    d   a    d   e

    d   o   s   s   e   r   e   s   v    i   v   o   s

  •    R   e   c   o   n    h   e   c   e   r   a   n   e   c   e   s   s    i    d   a    d

   e    d   o

   u   s   o    d   e   c   r    i    t    é   r    i   o   s   n   o   s   s    i   s    t   e   m   a   s

    d   e   c    l   a   s   s    i    f    i   c   a   ç    ã   o

  •    R   e   c   o   n    h   e   c   e   r   q   u   e   o

   c   o   n    h   e   c    i   m   e   n    t   o   e   s    t    á   e   m

   e   v   o    l   u   ç    ã   o   p   e   r   m   a   n   e   n    t   e

  •    C   o   n    h   e   c   e   r   r   e    l   a    t   o   s    d   e   c   o   m

   o

    i    d   e    i   a   s    i   m   p   o   r    t   a   n    t   e   s   s   e

    d    i   v   u    l   g   a   r   a   m ,

    f   o   r   a   m    a

   c   e    i    t   e

   s   e

    d   e   s   e   n   v   o    l   v    i    d   a   s   o   u   r   e    j   e    i    t   a    d

   a   s   e

   s   u    b   s    t    i    t   u    í    d   a   s

  •    A   n   a    l    i   s   a   r   e   c   r    i    t    i   c   a   r   n   o    t    í   c    i   a   s

   v   e    i   c   u    l   a    d   a   s   p   e    l   o   s   m   e    d    i   a ,

   a   p    l    i   c   a   n    d   o   c   o   n    h   e   c    i   m   e   n    t   o   s

   c    i   e   n    t    í    f    i   c   o   s   n   a   a    b   o   r    d   a   g   e   m

     d   e

   s    i    t   u   a   ç    õ   e   s    d   o   q   u   o    t    i    d    i   a   n   o

  •    R   e   a    l    i   z   a   r    d   e    b   a    t   e   s   s   o    b   r   e    t   e

   m   a   s

   p   o    l    é   m    i   c   o   s   e   a   c    t   u   a    i   s ,

    t   o   m   a   n    d   o   p   o   s    i   ç    õ   e   s   e

   a   r   g   u   m   e   n    t   a   n    d   o    d   e    f   o   r   m   a

    f   u   n    d   a   m   e   n    t   a    d   a

  •    R   e   a    l    i   z   a   ç    ã   o    d   a   r   u    b   r    i   c   a    R   e   c   o   r    d   a

    C   o   m   o   s   e   c    l   a   s   s    i    f    i   c   a   m    o

   s   s   e   r   e   s   v    i   v   o   s    ?

  •    R   e    f    l   e   x    ã   o   s   o    b   r   e   a   n   e   c   e   s   s    i    d   a    d   e    d   a   c    l   a   s

   s    i    f    i   c   a   ç    ã   o

    d   o   s   s   e   r   e   s   v    i   v   o   s

  •    P   e   s   q   u    i   s   a   e    d    i   s   c   u   s   s    ã   o   s   o    b   r   e   a   e   v   o    l   u   ç    ã

   o    d   a

   c    l   a   s   s    i    f    i   c   a   ç    ã   o    d   o   s   s   e   r   e   s   v    i   v   o   s

  •    C    l   a   s   s    i    f    i   c   a   ç    ã   o    d   e   s   e   r   e   s   v    i   v   o   s   n   o   s   r   e   s   p   e   c    t    i   v   o   s

   r   e    i   n   o   s

  •    A   n    á    l    i   s   e    d   a   r   e    l   a   ç    ã   o    h    i   e   r    á   r   q   u    i   c   a   e   n    t   r   e   a   s

   c   a    t   e   g   o   r    i   a   s    t   a   x   o   n    ó   m    i   c   a   s

  •    C   o   n   s   c    i   e   n   c    i   a    l    i   z   a   ç    ã   o    d   o   c   a   r    á   c    t   e   r   p   r   o   v    i   s    ó   r    i   o    d   a   s

   c    l   a   s   s    i    f    i   c   a   ç    õ   e   s

  •    C    l   a   s   s    i    f    i   c   a   ç    ã   o    d   e   s   e   r   e   s   v    i   v   o   s   u    t    i    l    i   z   a   n    d

   o

    d    i    f   e   r   e   n    t   e   s   c    h   a   v   e   s    d    i   c   o    t    ó   m    i   c   a   s

  •    S    i   s    t   e   m   a    t    i   z   a   ç    ã   o    d   e   a   p   r   e   n    d    i   z   a   g   e   n   s   a    t   r

   a   v    é   s    d   a   s

   r   u    b   r    i   c   a   s    A   r   r   u   m   a   a   s    t   u   a   s    i    d   e    i   a   s …

   e    T   e

   s    t   a   a   s    t   u   a   s

   a   p   r   e   n    d    i   z   a   g   e   n   s

  •    E   x   p    l   o   r   a   ç    ã   o    d   o   s    t   e   x    t   o   s    d   a   r   u    b   r    i   c   a    C    i    ê   n   c    i   a … 

   e   m

    f   o   c   o

  •    R   e   a    l    i   z   a   ç    ã   o ,

   e   m    g

   r   u   p   o ,

    d   o   p   r   o    j   e   c    t   o    i   n    t    i    t   u    l   a    d   o

    C   a   r    t   a   z   s   o    b   r   e   a    h    i   s    t    ó   r    i   a    d   o   s   s    i   s    t   e   m   a   s    d   e

   c    l   a   s   s    i    f    i   c   a   ç    ã   o

  •    S    i   s    t   e   m   a    t    i   z   a   ç    ã   o    d   e   a   p   r   e   n    d    i   z   a   g   e   n   s   a    t   r

   a   v    é   s    d   a

   r   u    b   r    i   c   a    T   e   s    t   a   a   s    t   u   a   s   a   p   r   e   n    d    i   z   a   g   e   n   s

    P   r   o    t    i   s    t   a   s

    V   e   r    t   e    b   r   a    d   o   s

    P   e    i   x   e   s

    A   n    f    í    b    i   o   s

    R    é   p    t   e    i   s

    A   v   e   s

    M   a   m    í    f   e   r   o   s

    I   n   s   e   c    t   o   s

    M   o    l   u   s   c   o   s

    E   s   p   e   r   m   a    t    ó    f    i    t   a   s

    P    t   e   r    i    d    ó    f    i    t   a   s

    B   r    i    ó    f    i    t   a   s

    A    l   g   a   s

    A   v   a    l    i   a   ç    ã   o    d    i   a   g   n    ó   s    t    i   c   a

    A   v   a    l    i   a   ç    ã   o    f   o

   r   m   a    t    i   v   a

    A   v   a    l    i   a   ç    ã   o   s   u

   m   a    t    i   v   a

    A   u    t   o   e    h   e    t   e   r   o  -

  -   a   v   a    l    i   a   ç    ã   o

    F    i   c    h   a   s    d   e    t   r   a

    b   a    l    h   o

    F    i   c    h   a   s    d   e   a   v   a    l    i   a   ç    ã   o

    d   e   c   o   n    h   e   c    i   m

   e   n    t   o   s

    R   e    l   a    t    ó   r    i   o   s

    T   r   a    b   a    l    h   o    d   e

   c   a   s   a

    P   a   r    t    i   c    i   p   a   ç    ã   o

   n   a   a   u    l   a

    R   e   g    i   s    t   o    d   e   a

   u    t   o  -

  -   a   v   a    l    i   a   ç    ã   o

    6

    A   r    t    i   c   u    l   a   ç    õ   e   s   c   u   r   r    i   c   u    l   a   r   e   s

    H    G    P  –

    F   r    i   s   o   c   r   o   n   o    l    ó   g    i   c   o

    A    P  –

    R   e   g   r   a   s   p   a   r   a   a   e    l   a    b   o   r   a   ç    ã   o    d   e   c   a   r    t   a   z   e   s

    T    I    C  –

    P   e   s   q   u    i   s   a    d   e    i   n    f   o   r   m   a   ç    ã   o   ;   p   r   o   c   e   s   s   a   m   e   n    t   o    d

   e    t   e   x    t   o   s   ;   s   e    l   e   c   ç    ã   o    d   e    i   m   a   g   e   n   s

    L    P   e    /   o   u    E    A  –

    L   e    i    t   u   r   a   e   r   e    d   a   c   ç    ã   o    d   e    t   e   x    t   o   s

    E    V    T  –

    O   r   g   a   n    i   z   a   ç    ã   o   e    d    i   s    t   r    i    b   u    i   ç    ã   o    d   e   e    l   e   m   e   n    t   o   s   n   u   m    c

   a   r    t   a   z   ;    t    i   p   o   s   e    d    i   m   e   n   s    õ   e   s    d   a   s    l   e    t   r   a   s

    T   e   m   a    3 .    2  –    C    l   a   s   s    i    fi   c   a   ç    ã   o    d   o   s   s   e   r   e   s   v    i   v   o   s

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+ ciência – 5.° ano

    Q   u   e   s   t    õ   e   s

    d   e   p   a   r   t    i    d   a

    C   o   m   p   e   t

    ê   n   c    i   a   s

   e   s   p   e   c    í    fi   c   a   s

    N    í   v   e    i   s    d   e

   c   o   m   p   e   t    ê   n   c    i   a

    S    i   t   u   a   ç    õ   e   s    d   e

   a   p   r   e   n    d    i   z   a   g   e   m

    C   o   n   c   e    i   t   o   s

    A   v   a    l    i   a

   ç    ã   o

    (   m   o    d   a    l    i    d   a    d   e   s   e    i   n   s   t   r   u   m   e   n   t   o   s    )

    N .    °

   a   u    l   a   s

  •    P    l   a   n    i    f    i   c   a   ç    ã   o   e    i   m

   p    l   e   m   e   n    t   a   ç    ã   o

    d   e   a   c   ç    õ   e   s   v    i   s   a   n    d

   o   a   p   r   o    t   e   c   ç    ã   o

    d   o   a   m    b    i   e   n    t   e ,

   a   p

   r   e   s   e   r   v   a   ç    ã   o    d   o

   p   a    t   r    i   m    ó   n    i   o   e   o   e

   q   u    i    l    í    b   r    i   o   e   n    t   r   e   a

    N   a    t   u   r   e   z   a   e   a    S   o   c

    i   e    d   a    d   e

    (    S   u   s    t   e   n    t   a    b    i    l    i    d   a    d

   e   n   a    T   e   r   r   a    )

  •    C   o   n   s   c    i   e   n   c    i   a    l    i   z   a   ç    ã   o    d   a    i   m   p   o   r    t    â   n   c    i   a    d   a

   a    t   m   o   s    f   e   r   a   n   a   e   x    i   s    t    ê   n   c    i   a   e   m   a   n   u    t   e   n   ç    ã   o    d   e   v    i    d   a

   n   a    T   e   r   r   a

  •    A    d   o   p   ç    ã   o    d   e   m   e    d    i    d   a   s    d   e   p   r   e   s   e   r   v   a   ç    ã   o

   e

   c   o   n   s   e   r   v   a   ç    ã   o    d   o   a   r

  •    S    i   s    t   e   m   a    t    i   z   a   ç    ã   o    d   e   a   p   r   e   n    d    i   z   a   g   e   n   s   a    t   r

   a   v    é   s    d   a   s

   r   u    b   r    i   c   a   s    A   r   r   u   m   a   a   s    t   u   a   s    i    d   e    i   a   s …

   e    T   e

   s    t   a   a   s    t   u   a   s

   a   p   r   e   n    d    i   z   a   g   e   n   s

    A   r    t    i   c   u    l   a   ç    õ   e   s   c   u   r   r    i   c   u    l   a   r   e   s

    M    A    T  –

    P   e   r   c   e   n    t   a   g   e   n   s   ;    E   s    t   a    t    í   s    t    i   c   a    (   c   o   n   s    t   r   u   ç    ã   o    d   e

    t   a    b   e    l   a   s   e   g   r    á    f    i   c   o   s    )   ;    N    ú   m   e   r   o   s   r   a   c    i   o   n   a    i   s

    E    M

  –    F   o   n    t   e   s   s   o   n   o   r   a   s   n   a    t   u   r   a    i   s   ;    I   n   s    t   r   u   m   e   n    t   o   s    d   e   s   o   p   r   o .

    T    I    C  –

    P   e   s   q   u    i   s   a    d   e    i   n    f   o   r   m   a   ç    ã   o   ;   p   r   o   c   e   s   s   a   m   e   n    t   o    d

   e    t   e   x    t   o   s   ;   s   e    l   e   c   ç    ã   o    d   e    i   m   a   g   e   n   s

    E    V    T  –

    F   o   n    t   e   s    d   e   e   n   e   r   g    i   a   r   e   n   o   v    á   v   e    i   s   ;    P   r   e   s   e   r   v   a   ç    ã   o    d   o   s   r   e   c   u   r   s   o   s   n   a    t   u   r   a    i   s

    L    P   e    /   o   u    E    A  –

    L   e    i    t   u   r   a   e   a   n    á    l    i   s   e    d   a   o    b   r   a    O    P    l   a   n   e    t   a

    B   r   a   n   c   o ,

    d   e    M    i   g   u   e    l    S   o   u   s   a    T   a   v   a   r   e   s

    T   e   m   a    4 .    2  –    I   m   p   o   r   t    â

   n   c    i   a    d   o   a   r   p   a   r   a   o   s   s   e   r   e   s   v    i   v   o   s    (   c   o   n   t .    )

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+ ciência – 5.° ano

    Q   u   e   s   t    õ   e   s

    d   e   p   a   r   t    i    d   a

    C   o   m   p   e   t

    ê   n   c    i   a   s

   e   s   p   e   c    í    fi   c   a   s

    N    í   v   e    i   s    d   e

   c   o   m   p   e   t    ê   n   c    i   a

    S    i   t   u   a   ç    õ   e   s    d   e

   a   p   r   e   n    d    i   z   a   g   e   m

    C   o   n   c   e    i   t   o   s

    A   v   a    l    i   a

   ç    ã   o

    (   m   o    d   a    l    i    d   a    d   e   s   e    i   n   s   t   r   u   m   e   n   t   o   s    )

    N .    °

   a   u    l   a   s

  •    P    l   a   n    i    f    i   c   a   ç    ã   o   e    i   m

   p    l   e   m   e   n    t   a   ç    ã   o

    d   e   a   c   ç    õ   e   s   v    i   s   a   n    d

   o   a   p   r   o    t   e   c   ç    ã   o

    d   o   a   m    b    i   e   n    t   e ,

   a   p

   r   e   s   e   r   v   a   ç    ã   o    d   o

   p   a    t   r    i   m    ó   n    i   o   e   o   e

   q   u    i    l    í    b   r    i   o   e   n    t   r   e   a

    N   a    t   u   r   e   z   a   e   a    S   o   c

    i   e    d   a    d   e

    (    S   u   s    t   e   n    t   a    b    i    l    i    d   a    d

   e   n   a    T   e   r   r   a    )

    Q   u   a    i   s   s    ã   o   o   s   p   r    i   n   c    i   p   a    i   s    t    i   p   o   s    d   e   s   o    l   o   s    ?

  •    A   n    á    l    i   s   e    d   a   r   e    l   a   ç    ã   o   e   n    t   r   e   o   s   c   o   n   s    t    i    t   u    i   n    t   e   s    d   o

   s   o    l   o   e   o   s    t    i   p   o   s    d   e   s   o    l   o

  •    R   e   a    l    i   z   a   ç    ã   o    d   e   a   c    t    i   v    i    d   a    d   e   s   p   r    á    t    i   c   a   s   p   a

   r   a

   v   e   r    i    f    i   c   a   r   a   p   e   r   m   e   a    b    i    l    i    d   a    d   e    d   e    d    i    f   e   r   e   n

    t   e   s    t    i   p   o   s

    d   e   s   o    l   o   s

    C   o   m   o   a    d   e   q   u   a   r   o   s   s   o    l   o   s    à   a   g   r    i   c   u    l    t   u   r   a    ?

  •    P   e   s   q   u    i   s   a   e   a   n    á    l    i   s   e    d   o   s   p   r   o   c   e   s   s   o   s   n   e   c

   e   s   s    á   r    i   o   s    à

   a    d   e   q   u   a   ç    ã   o    d   o   s   s   o    l   o   s    à   a   g   r    i   c   u    l    t   u   r   a

    C   o   m   o   p   r   o    t   e   g   e   r   e   c   o   n   s   e   r   v   a   r   o   s   s   o    l   o   s    ?

  •    C   o   n   s   c    i   e   n   c    i   a    l    i   z   a   ç    ã   o    d   e   q   u   e   o   s   o    l   o    é   u   m    r   e

   c   u   r   s   o

   q   u   e   c   a   r   e   c   e    d   e   u   m   a   g   e   s    t    ã   o   r   a   c    i   o   n   a    l   e

   e   q   u    i    l    i    b   r   a    d   a

  •    C   o   n   s   c    i   e   n   c    i   a    l    i   z   a   ç    ã   o    d   a    i   m   p   o   r    t    â   n   c    i   a    d   o   s   o    l   o   p   a   r   a

   a   v    i    d   a    d   o   s   s   e   r   e   s   v    i   v   o   s

  •    A    d   o   p   ç    ã   o    d   e   m   e    d    i    d   a   s    d   e   p   r   e   s   e   r   v   a   ç    ã   o

   e

   c   o   n   s   e   r   v   a   ç    ã   o    d   o   s   o    l   o

  •    E   x   p    l   o   r   a   ç    ã   o    d   o   s    t   e   x    t   o   s    d   a   r   u    b   r    i   c   a    C    i    ê   n   c    i   a …    e

   m

    f   o   c   o

  •    R   e   a    l    i   z   a   ç    ã   o ,

   e   m    g

   r   u   p   o ,

    d   o   s   p   r   o    j   e   c    t   o   s    i   n    t    i    t   u    l   a    d   o   s

    C   o   n   s    t   r   u   ç    ã   o    d   e   p    i    l    h    ó   m   e    t   r   o   s   e

     À   c   o   n   v   e   r   s   a   c   o   m …

   ;

  •    S    i   s    t   e   m   a    t    i   z   a   ç    ã   o    d   e   a   p   r   e   n    d    i   z   a   g   e   n   s   a    t   r

   a   v    é   s    d   a

   r   u    b   r    i   c   a    T   e   s    t   a   a   s    t   u   a   s   a   p   r   e   n    d    i   z   a   g   e   n   s

    A   r    t    i   c   u    l   a   ç    õ   e   s   c   u   r   r    i   c   u    l   a   r   e   s

    M    A    T  –

    P   e   r   c   e   n    t   a   g   e   n   s   ;    E   s    t   a    t    í   s    t    i   c   a    (   c   o   n   s    t   r   u   ç    ã   o    d   e

    t   a    b   e    l   a   s   e   g   r    á    f    i   c   o   s    )   ;    U   n    i    d   a    d   e   s    d   e   m   e    d    i    d   a    d   e   p   e   s   o

    F    C  –

    V    i   s   u   a    l    i   z   a   ç    ã   o   e    d    i   s   c   u   s   s    ã   o    d   a   m   e   n   s   a   g   e   m    s   u    b

    j   a   c   e   n    t   e   a   o    f    i    l   m   e    U   m   a    M    i   s   s    ã   o    P    l   a   n   e    t    á   r    i   a .    D

   e    b   a    t   e   s   o    b

   r   e   a   s   q   u   e   s    t    õ   e   s    d   a   s   u   s    t   e   n    t   a    b    i    l    i    d   a    d   e    d   o   p    l   a   n   e    t   a

    T    I    C  –

    P   e   s   q   u    i   s   a    d   e    i   n    f   o   r   m   a   ç    ã   o   ;   p   r   o   c   e   s   s   a   m   e   n    t   o    d

   e    t   e   x    t   o   s   ;   s   e    l   e   c   ç    ã   o    d   e    i   m   a   g   e   n   s

    A    P  –

    R   e   a    l    i   z   a   ç    ã   o    d   o    G   u    i    ã   o    d   e    E   x   p    l   o   r   a   ç    ã   o  –

    A    l    t   e   r   a

   ç    õ   e   s    C    l    i   m    á    t    i   c   a   s   s   o    b   r   e   a    C    i   m   e    i   r   a    d   e    C   o   p   e   n    h   a   g   a

    L    P   e    /   o   u    E    A  –

    L   e    i    t   u   r   a   e   a   n    á    l    i   s   e    d   a   o    b   r   a    U   m   a   a   v   e   n

    t   u   r   a   n   a    A   m   a   z    ó   n    i   a ,

    d   e    A   n   a    M   a   r    i   a    M   a   g   a    l    h    ã   e   s   e    I   s   a    b   e    l    A    l   ç   a    d   a

    E    V    T  –

    P   r   e   s   e   r   v   a   ç    ã   o    d   o   s   r   e   c   u   r   s   o   s   n   a    t   u   r   a    i   s   ;    C   o   n   s   e   q   u    ê   n   c    i   a   s    d   a    t   e   c   n   o    l   o   g    i   a   n   a   s   o   c    i   e    d   a    d   e   e   n   o   a   m    b    i   e   n    t   e

    T   e   m   a    4 .    3  –    A   s   r   o   c

    h   a   s ,   o   s   o    l   o   e   o   s   s   e   r   e   s   v    i   v   o   s    (   c   o   n   t .    )

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1. Observa a figura.

Tema 1 | Onde existe vida?

1.1 Indica cinco seres vivos representados na figura. _______________________________________________________________________________________________________

1.2 Agrupa os seres vivos que indicaste de acordo com o ambiente em que vivem:

1.2.1 Terrestre __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

1.2.2 Aquático _________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

2. Lê o texto com atenção e responde às questões.

O Vasco e a Pilar descobriram que o seu jardim é habitado por uma toupeira que sediverte a escavar galerias debaixo da recente plantação de tulipas.

2.1 Identifica os seres vivos que se referem a espécies:

2.1.1 Animais ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

2.1.2 Vegetais ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

2.2 Prevê o que poderá acontecer a algumas das tulipas. _____________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

0

Guia do Professor

FICHA DE DIAGNÓSTICO

Nome ________________________________________________________________________________ N.o __________ Turma __________

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+ ciência – 5.° ano

1.1 Completa as frases seguintes com os termos correctos.

1.1.1 O coelho tem o corpo revestido por ____________________________________________________________________________________________________________________ .

1.1.2 O __________________________________________________ tem o corpo revestido de escamas.

1.1.3 As __________________________________________________ são o revestimento do corpo da gaivota.

1.2 Sublinha a opção que indica os alimentos que fazem parte do regime alimentar do coelho.

1.2.1 Frutos e sementes. 1.2.2 Milho e insectos. 1.2.3 Ervas e folhas.

1.3 Descreve o modo como a gaivota, o coelho e o salmão se deslocam no seu ambiente.

______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

1.4 Completa as frases utilizando os termos interior e exterior.

1.4.1 No coelho, o desenvolvimento do novo ser ocorre no _________________________________________________ do corpo da fêmea.

1.4.2 No salmão e na gaivota, o novo ser desenvolve-se no _________________________________________________ do corpo da fêmea.

2. Lê com atenção o texto e responde às questões.

As migrações são fenómenos que levam biliões de seres vivos, por exemplo, borboletas, andorinhas

ou baleias, a efectuar deslocações que chegam a ultrapassar 30 000 km por ano. Os principais motivos

que estão na origem das migrações devem-se a alterações ambientais, como a temperatura e a humi-

dade, que provocam a falta de alimento.

Adaptado de www.naturlink.pt

2.1 Identifica os seres vivos que realizam movimentos migratórios. ____________________________________________________________________

2.2 Refere dois dos motivos que levam os seres vivos a efectuarem migrações.

______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Tema 2 | Diversidade de seres vivos e suas interacções com o meio

1. Observa as figuras:

Gaivota. Coelho. Salmão.

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Guia do Professor

2

1. O Homem, para conhecer e observar o mundo que o rodeia, recorre aos seus cinco sentidos.

1.1 Observa atentamente as figuras e identifica cada um dos sentidos representados.

3. Observa com atenção a figura seguinte:

3.1 Estabelece a correspondência entre as letras da figura e os termos seguintes:

Caule ___________ Folha ___________ Raiz ___________

3.2 Indica dois exemplos de plantas com flor. _________________________________________________________________________________________________________________

3.3 Dá dois exemplos de plantas sem flor. ________________________________________________________________________________________________________________________

4. Da imensa variedade de plantas existentes na Natureza existem algumas que vivem em ambientes aquáticos e outrasem ambientes terrestres muito quentes, como, por exemplo, no deserto.

4.1 Dá um exemplo de uma planta aquática. ____________________________________________________________________________________________________________________

4.2 Indica uma planta que esteja adaptada às condições de vida no deserto. _________________________________________________________________

B

A

BA

C

Tema 3 | Unidade na diversidade dos seres vivos

_______________________________________ _______________________________________

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Guia do Professor

4

1. Agrupa os termos seguintes de acordo com o estado físico em que se encontra a água em cada um dos elementos cita-dos.

nevoeiro chuva neve granizo nuvens vapor de água glaciar orvalho oceano geada lagos calotes polares

______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

2. Observa com atenção as imagens seguintes.

2.1 As imagens A e B representam seres vivos e seres não vivos. Concordas com esta frase? Justifica.

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

2.2 Indica o material terrestre responsável pelo movimento da bandeira. ___________________________________________________________________

3. Completa as frases seguintes de forma a obteres afirmações verdadeiras.

A. O planeta Terra está envolvido por uma camada gasosa chamada _________________________________.

B. O _________________________________ é um dos constituintes do ar e é indispensável à respiração dos seres vivos.

C. O ar exerce sobre todos os corpos uma força chamada de _________________________________.

D. No solo encontram-se animais e _________________________________, sendo estas a base da alimentação dos outros seres vivos.

E. A utilização excessiva de adubos na agricultura contribui para a degradação dos _____________________________________.

Tema 4 | Materiais terrestres suportes de vida

A

B

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4. O Homem nem sempre toma atitudes correctas no desempenho das actividades que afectam o ambiente; daí que onosso planeta esteja cada vez mais poluído.

4.1 Assinala com um X as afirmações que indicam atitudes correctas de preservação do ambiente.

A. Ir para a escola a pé, de bicicleta ou de transportes públicos.

B. Tomar banho de imersão.

C. Queimar plásticos ao ar livre.

D. Utilizar herbicidas nas culturas agrícolas.

E. Utilizar desodorizantes em sprays, em vez de roll-on.

F. Não fumar nem fazer fogos nas florestas.

G. Tomar banho com água aquecida por painéis solares.

4.2 Menciona, para cada uma das afirmações, o material terrestre em evidência.A ____________________________________ B ____________________________________ C ____________________________________ D ____________________________________

E ____________________________________ F ____________________________________ G ____________________________________

+ ciência – 5.° ano

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PROFESSOR + ALÉM

O PRAZER DE TRABALHAR EM CIÊNCIA…

Página 6 – Clyde Tombaugh, astrónomo norte-americano que trabalhava no Lowell Observatory (Arizona), descobriu, em 1930, um pla-

neta-anão que foi designado por Plutão.

Apesar da controvérsia, apenas em Agosto de 2006, Plutão deixou de ser considerado um planeta, porque, segundo a União Astronómica

Internacional, não possui uma órbita própria dominante e a sua massa é muito pequena (mais pequena que, por exemplo, a massa da Lua

terrestre).

1. INTRODUÇÃO – ONDE EXISTE VIDA?

Página 13 – Os debates em Ciência revestem-se de particular importância, pois permitem evidenciar diferentes argumentos e posições,

desenvolver o pensamento crítico, a comunicação científica, entre outros aspectos. Todavia, perante alunos desta faixa etária, o pro-

fessor tem um papel fundamental na moderação do debate, em particular ao nível da aceitação dos argumentos, desmistificando os

do senso comum. Para tal, deve fundamentar-se em dados ou textos de especialistas na área.

Página 15 – O sítio http://www.ner.ac.uk/research/issues/biodiversity fornece informações acrescidas sobre o conceito de biodiversidade.Página 16 – O sítio http://darwin-online.org.uk/ disponibiliza informações úteis sobre Charles Darwin e a Teoria da Evolução das Espécies.

Página 21 – Resolve: Proposta de resolução

1 – Diminuir a perda de biodiversidade e recuperar habitats e sistemas naturais.

2 – Alterações nos habitats naturais, provenientes da produção agrícola intensiva, da construção e exploração de pedreiras, da explo-

ração excessiva das florestas, oceanos, rios, lagos e solos, da introdução de espécies invasivas, da poluição e das alterações cli-

máticas globais.

3 – Quercus, ICNB e Greenpeace.

4 – Localização geográfica e história evolutiva

2. DIVERSIDADE DOS SERES VIVOS E SUAS INTERACÇÕES COM O MEIO

2.1. Diversidade nos animais

Páginas 30 e 31 – Aceda a http://www.youtube.com/ e pesquise vídeos sobre algumas espécies ameaçadas de extinção, os quais poderão

funcionar como estratégias de motivação às aprendizagens dos alunos.

Os debates em Ciência revestem-se de particular importância, pois permitem evidenciar diferentes argumentos e posições, desenvolver

o pensamento crítico, a comunicação científica, entre outros aspectos. Todavia, perante alunos desta faixa etária, o professor tem um

papel fundamental na moderação do debate, em particular ao nível da aceitação dos argumentos, desmistificando os do senso comum.

Para tal, deve fundamentar-se em dados ou textos de especialistas na área.

Página 54 – Os morcegos podem ter de envergadura entre 5 cm e 2 m. Apresentam uma enorme capacidade de adaptação a qualquer

ambiente e uma grande variedade de hábitos alimentares (frutas, néctar, pólen, insectos, artrópodes, pequenos vertebrados e peixes).

Apenas 3 espécies se alimentam de sangue: morcegos hematófagos. Estas encontram-se em alguns países da América Latina.

Entre 1917 e 1953, mais de meio milhão de leões-marinhos foram abatidos por caçadores que procuravam a sua gordura e o seu couro,

para a confecção de casacos. Com a proibição da caça, o número destes animais, que chegam a pesar 300 Kg e a atingir 3 m, aumentou

significativamente. Contudo, a poluição das águas e a pesca realizada com redes são, ainda, ameaças à vida desta espécie.

Página 55 – Até 1984, a caça ao cachalote era prática habitual dos açorianos, mas, actualmente, foi substituída pela actividade pacífica

de observação destes mamíferos no seu ambiente natural.

Página 58 – A idade e o género da espécie podem influenciar a variação do regime alimentar dos animais. No caso dos mosquitos, apenas

a fêmea se alimenta de sangue humano, enquanto o macho prefere o néctar das plantas.

A sucessão das estações do ano pode, também, influenciar a variação do regime alimentar dos animais.

6

Guia do Professor

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Página 60 – A maioria dos répteis é carnívora e não mastiga os alimentos, engolindo-os inteiros. Os dentes são usados para capturar e

matar as suas presas ou cortá-las em grandes pedaços. Contudo, alguns répteis, como é o caso das tartarugas, que são herbívoras, não têm

dentes, mas a sua boca tem bordos cortantes, que desempenham uma função semelhante.

Página 68 – O cuco é comum em todo o território português, estendendo a sua presença para o resto da Europa, o Norte de África e a Ásia

Menor. A fêmea do cuco não constrói ninho nem choca os seus ovos. Para efectuar a postura, escolhe o ninho de outra espécie, em geral a

mesma dos seus próprios “pais adoptivos”, cuja fêmea esteja sincronizada com o seu período de postura. Age com muita rapidez, em geral

durante a tarde ou ao anoitecer, quando a proprietária do ninho se encontra ausente. Se o ninho escolhido estiver a ser guardado, espera

pacientemente a ocasião propícia.

Página 72 – Em certas espécies os machos assumem um papel importante; por exemplo, os cavalos-marinhos passam por uma gravidez

completa.

Após uma longa corte, a fêmea do cavalo-marinho deposita delicadamente os ovos na bolsa abdominal do macho, confiando-lhe a respon-

sabilidade de se ocupar da prole. O macho fecunda os ovos, que se fixam então à parede do seu invólucro, rico em vasos sanguíneos que

fornecem o oxigénio necessário ao desenvolvimento dos embriões. Quando eclodem, as larvas, retidas na bolsa, alimentam-se de um líquido

segregado pelo pai. Ao fim de 50 dias, este último pode ejectar mais de 14 000 crias, cada uma com apenas 6 a 10 mm de comprimento.

Todo o processo de nascimento exige mais de 48 horas.

A leitura da estória “O pai que se tornou mãe” do livro Estranhões & Bizarrocos permite a elaboração de uma BD em articulação com as áreas

de LP, EA, EVT. No final, os trabalhos dos alunos poderão ser expostos e o melhor publicado no Jornal Escolar.

Página 76 – A leitura da obra A menina do mar permite a elaboração de uma ilustração em articulação com a área de EVT e AP. No final, os

trabalhos dos alunos poderão ser expostos e o melhor publicado no Jornal Escolar.

Página 78 – Algumas espécies de rãs, sobretudo as que vivem nos desertos australianos, resolvem o problema da seca enterrando-se. Durante

os períodos de chuva, estas rãs preparam-se para a seca absorvendo grandes quantidades de líquido, que armazenam na bexiga.

A rã Cyclorana platycephala escava no solo, a uma profundidade de 30 a 40 cm, uma câmara com aproximadamente o dobro do seu tamanho.

Depois, entra em letargia, abrandando ao máximo os ritmos respiratório e cardíaco. Após cerca de duas semanas neste estado, as células

superficiais da epiderme separam-se das camadas cutâneas até que o animal fica fechado num invólucro de pele morta, com excepção das

narinas. Chega a sobreviver dois anos nesta situação.

Página 79 – O camaleão-comum hiberna durante os meses de Dezembro a Março e só retoma a sua actividade plena durante a Primavera.

A partir daí, torna-se extremamente activo, sobretudo de manhã e ao pôr-do-sol, tendo o cuidado de evitar as horas de maior calor.

A cobra-cascavel de origem asiática tem necessidade do calor directo do Sol para se manter activa e poder digerir as presas previamente

engolidas. Contudo, permanece imóvel durante o dia como forma de defesa das altas temperaturas. Diz-se que está em estado de torpor,só voltando à actividade ao entardecer.

Página 84 – No Livro Vermelho dos Vertebrados de Portugal encontram-se fichas de caracterização e de classificação das diferentes espécies

ameaçadas. Na eventualidade de não possuir o livro, pode consultar parte do seu conteúdo acedendo ao sítio da Internet do Instituto de

Conservação da Natureza e da Biodiversidade: http://portal.icnb.pt/.

Página 85 – Resolve: Proposta de resolução

1 – Os peixes dulciaquícolas e migradores (69%).

2 – Destruição, degradação e fragmentação dos habitats naturais, resultantes de acções provocadas pelo Homem.

3 – ICNB, Quercus.

4 – Árvores das florestas da Indonésia e da Malásia.

5 – Destruição do habitat, pois as florestas tropicais onde vive estão a ser destruídas, para darem lugar a plantações de óleo de palma,

que é muito lucrativo (alimentação, cosmética, produção de biocombustíveis).

6 – Os chimpanzés conseguem construir ferramentas, ser altruístas, rir, beijar e adoptar crias órfãs.

2.2. Diversidade nas plantas

Página 95 – Os debates em Ciência revestem-se de particular importância, pois permitem evidenciar diferentes argumentos e posições,

desenvolver o pensamento crítico e a comunicação científica, entre outros aspectos. Todavia, perante alunos desta faixa etária, o pro-

fessor tem um papel fundamental na moderação do debate, em particular ao nível da aceitação dos argumentos, desmistificando os do

senso comum. Para tal, deve fundamentar-se em dados ou textos de especialistas na área.

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Consoante a região, poderão organizar-se percursos pedestres (Exemplos: Rota da Castanha e do Castanheiro em Sernancelhe; Percurso do Cam-

barinho na Região de Lafões; Reserva Natural das Dunas de S. Jacinto; do Parque Natural da Arrábida; Rota do Sizandro de Monte Agraço; do Chá,

da Praia da Viola e do Salto de Cabrito, na Ribeira Grande, Açores).

Página 96 – A zona pilosa e o ápice são, geralmente, as duas zonas mais importantes de qualquer raiz. A importância da zona pilosa, que

é a parte mais jovem da raiz e se inicia a poucos milímetros da coifa, deriva do facto de conter os pêlos radiculares ou absorventes. O

ápice ou cone vegetativo (com cerca de 5 mm) é a zona de crescimento, situada na extremidade da raiz, encontrando-se protegido pela

coifa, que facilita a sua penetração no solo.

Página 100 – As plantas terrestres, quanto à consistência dos seus caules, podem dividir-se em: plantas herbáceas (caule mole e verde) e plantas

lenhosas (caule maciço e duro como o das árvores e arbustos).

O caule principal, que brota com o nascimento de uma planta, pode ramificar-se, formando caules de segunda ordem: os ramos. Nas árvores, a

copa constitui o conjunto da ramagem.

Página 101 – As plantas terrestres crescem em comprimento, isto é, por alongamento dos ápices dos caules, ramos e raízes. Na parte aérea, o cres-

cimento das plantas geralmente produz-se nas gemas. Assim, a gema foliar é um botão imaturo que ainda não terminou o seu desenvolvimento.

Em contrapartida, a gema terminal forma-se no extremo do rebento em crescimento e as que surgem nas axilas das folhas designam-se gemas

axilares. As gemas florais ou botões dão origem a flores e gemas mistas, as quais produzem alternadamente um ramo com folhas e flores.

Página 106 – A generalidade das flores é hermafrodita, pois possui estames e carpelos. Todavia, existem espécies em que a mesma planta apresenta

flores de dois tipos: masculinas (sem carpelos) e femininas (sem estames). Outras plantas apresentam apenas flores masculinas ou femininas.

Página 110 – Apesar da controvérsia relativa ao reino a que as algas pertencem (Plantas ou Protista), algumas algas pluricelulares e mais especia-

lizadas são consideradas plantas sem flor (Apoglossum, Chlorella , Delesseria , Dilsea , Euastrum, Hipoglossum, Micrasterias, Phycodrys, Porphyra ,

Pleurotaeniu, Spirotaenia , Staurastrum, …).

As folhas dos fetos, também designadas frondes, apresentam vasos condutores, logo são plantas vasculares. Considera-se que os fetos foram

as primeiras plantas a desenvolver vasos condutores e, por conseguinte, a produzir lenhina, substância que fornece rigidez à planta, permitindo-

-lhe permanecer em posição vertical.

A leitura do livro A Floresta poderá ser explorada nas aulas de Língua Portuguesa e/ou Estudo Acompanhado, numa perspectiva de reflexão sobre

a importância da preservação da Natureza. Em Área de Projecto os alunos poderão elaborar um cenário, construir fantoches e dramatizar passagens

da história do livro.

Página 111 – Em locais secos e áridos também é possível encontrar musgos, que, contudo, passam a maior parte da sua vida sob a forma de esporo.

Quando chove, desenvolvem-se, mas morrem passado pouco tempo.

As plantas da divisão Gimnospermae apresentam uma semente nua, pois as sementes e óvulos encontram-se expostos sobre a superfície dosesporofilos ou estruturas semelhantes. As gimnospérmicas apresentam dimensões variáveis (as sequóias podem atingir 120 m de altura e 10 m

de diâmetro), mas são sempre terrestres (árvores ou arbustos).

As cicas, consideradas as primeiras gimnospérmicas, sobrevivem desde o tempo dos dinossauros; o ginkgo é uma planta que sofreu poucas al-

terações desde há 80 milhões de anos. As coníferas (pinheiros, cedros, ciprestes, sequóias, …) são o grupo de gimnospérmicas mais comum e

em maior número, com cerca de 550 espécies identificadas.

Página 123 – Resolve: Proposta de resolução

1 – Conjunto de conhecimentos sobre o efeito das plantas na cura e prevenção de doenças e respectivas aplicações terapêuticas.

2 – Salgueiro.

3 – A agricultura biológica é um modo de produção agrícola que respeita o equilíbrio entre o Homem, o solo, as plantas e os restantes

seres vivos e que utiliza técnicas como rotações e associações de culturas e adubação com fertilizantes naturais (estrume) para ajudar

a manter e a melhorar a fertilidade dos solos.

4 – Joaninha, andorinhas cobra-de-escada e ouriço-cacheiro.

5 – A sua produção é em pequena escala, pois são mais vulneráveis a pragas, pelo que a pequena quantidade, aliada à maior qualidade,

torna estes produtos mais caros.

3. UNIDADE NA DIVERSIDADE DOS SERES VIVOS

Página 131 – Os debates em Ciência revestem-se de particular importância, pois permitem evidenciar diferentes argumentos e posições,

desenvolver o pensamento crítico e a comunicação científica, entre outros aspectos. Todavia, perante alunos desta faixa etária, o professor

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Cimeira de Copenhaga – Guião de Exploração

No início do mês de Dezembro de 2009, reuniram-se os representantes de 192 países com o objectivo de debater as alterações climáticas.

Por ser um tema actual e de interesse para todos os cidadãos, propomos que explores o endereço electrónico http://copenhaga.blogs.sapo.pt/

e, de seguida, respondas às questões.

1. Que organização é responsável pela dinamização deste endereço electrónico?

2. Em que país se realizou a conferência que é abordada no sítio acima referido?

3. A Conferência de Copenhaga – Alterações climáticas foi muitas vezes anunciada como a Cimeira do Clima. Explica porquê.4. Vai ao calendário e selecciona o dia 1 de Dezembro.

4.1 Que actividades são afectadas pelas alterações climáticas?

4.2 Que consequências se prevêem para algumas espécies de seres vivos?

5. Selecciona o primeiro dia da Cimeira, visualiza o vídeo Fossil of the Day Award e indica o que se pretende assinalar, diariamente, com

esse prémio.

6. Selecciona o dia 8 de Dezembro e lê as informações disponibilizadas.

6.1 Indica quantos graus aumentou a temperatura, em Portugal, desde 1930.

6.2 Menciona duas consequências do aumento da temperatura em Portugal.

7. Selecciona o dia 15 de Dezembro e responde às questões:

7.1 Por que motivo estão os oceanos a ficar mais ácidos?

7.2 Que consequências decorrem da acidificação dos oceanos?7.3 Descobre o nome das dez espécies mais ameaçadas de extinção devido ao aquecimento global do planeta.

8. Investiga os motivos que justificaram o prolongamento do calendário da Cimeira de Copenhaga.

Proposta de Resolução

1. Quercus.

2. Dinamarca: Copenhaga.

3. A conferência de Copenhaga pretendeu, em última instância, a adopção de medidas que preservem o clima do planeta e, por esse mo-

tivo, também foi designada por Cimeira do Clima.

4.1 Agricultura, pastorícia e vida selvagem.

4.2 Algumas espécies poderão desaparecer ou sofrer mudanças no seu ciclo de vida.5. Com os Fossil of the Day Awards distinguem-se os países com pior comportamento negocial na Conferência, por dia.

6.1 Desde 1930 que Portugal aqueceu 1,2 graus.

6.2 Devido ao aumento da temperatura em Portugal, têm ocorrido com maior frequência chuvadas intensas, ondas de calor e vagas de

frio prolongadas.

7.1 Os oceanos estão a ficar mais ácidos, pois absorvem níveis elevados de dióxido de carbono resultante das actividades humanas.

7.2 A acidificação dos oceanos interfere com o percurso das baleias e destrói espécies de plâncton que constituem a base da cadeia ali-

mentar, provocando, assim, efeitos graves em todos os animais marinhos.

7.3 A baleia beluga, o peixe-palhaço, a tartaruga-de-couro, o pinguim-imperador, a árvore quiver (Aloe dichotoma ), a foca-anelada, o

salmão, o coral chifre-de-veado, a raposa-do-árctico e o coala são as dez espécies mais ameaçadas de extinção devido ao aqueci-

mento global do planeta.

8. A cimeira não terminou no dia 18 de Dezembro, tal como previsto, pois as negociações foram difíceis e marcadas pela discórdia entreas nações mais desenvolvidas e as que se encontram em vias de desenvolvimento.

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NO FUTURO PODEREI SER…

TEMA 1 | INTRODUÇÃO – ONDE EXISTE VIDA?

Biólogo

Charles Darwin escreveu o livro A Origem das Espécies, que foi contestado pelo clero e por alguns cientistas da época, causando umacontrovérsia científica. No âmbito da comemoração dos 200 anos sobre o seu nascimento e dos 150 da publicação da obra referida, de-

senvolveram-se alguns eventos e actividades nacionais e internacionais (http://www.gulbenkian.pt/darwin/home.html).

Pedro Cardoso tem várias dezenas de publicações em revistas científicas nas áreas de ecologia, conservação e taxonomia. No âmbito da

sua actividade, orienta uma equipa de estudantes dos mais diversos graus, onde se incluem alguns com quem tem descrito e divulgado

novas espécies de aranhas. O último exemplo é a Tegenaria barrientosi , descrita em colaboração com Luís Crespo (26 anos) e o suíço

Angelo Bolzern (ver resumo em http://www.mapress.com/zootaxa/2009/f/z02068p058f.pdf). Mas esta foi apenas uma de entre 15

novas espécies descritas nos últimos seis anos. Tem ainda colaborado com a União Internacional para a Conservação da Natureza na clas-

sificação de espécies em risco de extinção.

Para descobrir estas novas espécies tem percorrido desde as profundezas da Serra da Arrábida até às florestas tropicais da América do

Sul, passando por quase todas as ilhas dos nossos arquipélagos.

Desenvolve ainda uma parte do seu trabalho na área da divulgação ambiental, com alguns livros publicados ou em fase de preparação,

colaborando principalmente como fotógrafo. Desde bactérias a paisagens, tudo é registado pela objectiva. Afinal de contas, para conservar

uma espécie ou habitat é preciso dá-la/o a conhecer ao público em geral.

TEMA 2 | DIVERSIDADE DE SERES VIVOS E SUAS INTERACÇÕES COM O MEIO

Capítulo 2.1 – Diversidade nos animais

Zoólogo

Desmond Morris, além de zoólogo, também se tem dedicado à pintura, expondo as suas obras regularmente desde 1948 em diferentes

exposições, galerias, museus e em vários países. Para conhecer a investigação deste cientista e algumas das obras de Desmond Morris

poderá aceder a: http://www.desmond-morris.com/index.php.

António Manuel de Frias Martins é investigador principal no Centro de Investigação em Biodiversidade e Recursos Genéticos, unidade de in-

vestigação e desenvolvimento em Ciências Biológicas da Universidade do Porto e com um pólo na Universidade dos Açores. Organiza workshops

internacionais e congressos relacionados com a ciência e com a conservação do património natural açoriano. É presidente da Sociedade Afonso

Chaves, editor da Açoreana e autor de diferentes livros, entre eles: Ecologia Costeira dos Açores, Ilhas de Azul e Verde e O Anel da Princesa.

Ecólogo

Eugene Odum era o filho mais velho do distinto sociólogo Howard W. Odum e é a ele que o cientista atribuiu a sua própria capacidade de

pensar holisticamente, aspecto que determinou o seu percurso científico. Odum foi quase sempre contra o pensamento científico do-

minante na época. Na sua biografia Ecology Hall of Fame, Eugene Odum concorda com a hipótese de Lovelock e Marguli de que a Terra

é uma entidade auto-regulável, mantendo, no entanto, reservas de que seja auto-organizável. Odum apresentou uma nova abordagem

do conceito de Ecologia, estudando o ecossistema como um todo e demonstrando o seu poder. Popularizou o slogan small is beautiful,

but big is powerful e, em 1975, foi eleito membro da National Academy of Sciences.

Miguel Araújo dedica-se a estudos sobre as alterações climáticas, procurando avaliar o seu impacte nos ecossistemas. Licenciado em

Geografia pela Universidade de Lisboa e Universidade de Aberdeen, na Escócia, fez mestrado e doutoramento em Conservação da Bio-

diversidade na Universidade de Londres, em parceria com o Museu de História Natural de Londres. Trabalhou no Centro de Pesquisa da

Universidade de Montpellier, em França, e no Museu de Ciências Naturais de Madrid. Desde 2009 que é titular da Cátedra Rui Nabeiro na

Universidade de Évora (http://www.cienciahoje.pt/index.php? oid=29375&op=all).

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Entre 1969 e 1973, foi vice-reitor da Universidade de Lisboa e director do Instituto Geofísico em 1970. Ajudou a criar as Universidades

da Beira Interior e Nova de Lisboa.

Capítulo 4.3 – As rochas, o solo e os seres vivos

Geólogo

 James Hutton formulou a teoria sobre a qual assenta a geologia moderna: o actualismo. Esta teoria defende que a formação da crosta

terrestre se deve a processos ocorridos ao longo do tempo geológico e não a eventuais cataclismos.

António Ribeiro evidenciou-se como um profissional distinto nos Serviços Geológicos de Portugal (SGP), onde fez escola, modernizando

a Geologia portuguesa. A sua tese de doutoramento (1974), que defendeu em França, foi elaborada enquanto geólogo dos SGP.

Paleontólogo

Vanda Santos é licenciada em Geologia pela Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e desde cedo a sua paixão por fósseis de

dinossáurios se manifestou. Para conhecer melhor o Museu Nacional de História Natural e o trabalho desenvolvido por esta cientista, po-

derá aceder ao site www.mnhn.ul.pt/ geologia/icnodinos.htm.

Octávio Mateus interessa-se particularmente por dinossauros. Realiza desde 1991 escavações de dinossauros em Portugal e viaja pordiferentes países. No âmbito de um projecto de colaboração entre Portugal e Angola, descobriu o primeiro dinossauro naquele país. Co-

labora com diversas instituições científicas internacionais, sendo conselheiro científico da fundação alemã Verein Zur Förderung der 

niedersächsischen Paläontologie.

Para conhecer aspectos relativos à paleontologia, poderá aceder a: www.paleoportal.org/, onde encontrará uma galeria de fósseis de di-

ferentes seres vivos.

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É um livro de curiosidades e de conselhos práticos, que o convida a agir: porque todos produzimos lixo e porque as mais pequenas acções

quotidianas se reflectem necessariamente na Natureza.”

Pinto, F. (2004). Poupar mais, poluir menos: Guia prático de acção ecológica. Maia: Edições Nova Gaia

Este guia “constitui um importante instrumento de educação ambiental. Fala de poluição, das suas causas e dos principais fenómenos

associados, revela a relação existente entre o dispêndio de recursos e a poluição e explica como é que o consumidor, economizando

água e energia, poderá reduzir esta ameaça para o meio ambiente e para a saúde.

É um livro de curiosidades e de conselhos práticos, que o convida a agir: porque todos poluímos e porque as mais pequenas acções quo-tidianas se reflectem necessariamente na Natureza.”

Sá, J. (1994). Renovar as práticas no 1.º ciclo pela via das Ciências da Natureza. Porto: Porto Editora

“Este é um livro destinado a professores do 1.º ciclo, professores de Ciências da Natureza do 2.º ciclo e formadores de professores do 1.º

e 2.º ciclos em geral.

É uma proposta pedagógica sustentada pela acção-investigação na sala de aula, contendo guias de actividades de Ciências da Natureza

 já experimentadas no 1.º ciclo.

É uma proposta de radical transformação da atmosfera da aula, feita um lugar de prazer e bem-estar, pela efervescência intelectual que

se respira e o elevado investimento ao nível dos afectos e emoções que provoca.

É um livro que contrapõe ao tradicional academismo das instituições de formação de professores uma exigência de mergulho dos for-

madores nos contextos educativos a que se destinam os formandos: a realidade das escolas dos professores e dos alunos.

É um livro que preconiza um modelo de formação de professores que contraponha ao paradigma dominante de aculturação pedagógica

a exigência de desenvolvimento de competências para a acção na sala de aula.

É um livro vivo, recheado de histórias de crianças, que permite ao leitor imaginar como foi vivenciado todo o processo que nele se re-

trata.

Trata-se de um livro inquietante, que questiona determinadas noções de sucesso/insucesso, com recurso a casos de alunos para quem

a escola foi madrasta”.

Tenreiro-Vieira, C. & Vieira, R. (2000). Promover o pensamento crítico dos alunos: Propostas concretas para a sala de aula. Porto: Porto

Editora

“Promover o pensamento crítico dos alunos é um objectivo a atingir no contexto das diferentes disciplinas, designadamente de Ciên-

cias em vários níveis de ensino. Desenvolver na sala de aula o potencial de pensamento crítico dos alunos exige uma acção consciente,

intencional e sistemática, que seja fundamentada em razões válidas e não arbitrárias. Na realização desse esforço, este livro é um ins-trumento auxiliar do professor. Além de um enquadramento teórico que clarifica, enquadra e fundamenta o ensino do pensamento

crítico e o como promover o pensamento crítico dos alunos, este livro inclui propostas concretas a utilizar na sala de aula para pro-

mover, em simultâneo, o desenvolvimento de capacidades de pensamento crítico e a aquisição de conhecimentos científicos.”

CARÁCTER GERAL

Aires, L. (2009). Disciplina na sala de aulas. Lisboa: Edições Sílabo

“Numa época difícil para os professores – alunos problemáticos e pouco tempo para autoformação –, este livro prático sobre a dis-

ciplina na sala de aulas está concebido para ser lido de um único fôlego. De pequenas dimensões, redigido num estilo simples e di-

recto, pretende-se que os docentes o guardem na sua pasta e o releiam facilmente, sempre que sentirem que um aluno ou turma

lhes foge.”

Closets, F. (2002). A felicidade de aprender e como ela é destruída. Lisboa: Terramar

“Por que razão é que a escola ensina tudo, excepto a felicidade de aprender? Por que é que a escola transforma numa chatice matérias

tão apaixonantes? Por que motivo é que a escola selecciona, em vez de educar, e marginaliza ou elimina, em vez de instruir? Por que é

que a escola não consegue contribuir para a luta contra o desemprego e a violência? E também por que é que a escola só consegue dis-

farçar a mediocridade dos programas graças ao talento e ao empenho de muitos professores?”

Guerra, M. (2001). A escola que aprende. Porto: ASA Editores

“A escola é uma instituição que ensina, embora deva ser igualmente uma organização que aprende. Muito se fala do currículo da escola,

ou seja, aquilo que os alunos devem aprender, a forma como devem aprender e como se deve proceder à avaliação dessa aprendizagem.

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