relatÓrio vii workshop agroenergia · 2016-12-27 · governo do estado de sÃo paulo secretaria de...
TRANSCRIPT
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO
AGÊNCIA PAULISTA DE TECNOLOGIA DOS AGRONEGÓCIOS
RELATÓRIO VII WORKSHOP AGROENERGIA
Projeto Agrisus N.o 1076/12
Nome do Evento: VII WORKSHOP AGROENERGIA – Matérias-Primas
Coordenador: José Roberto Scarpellini
Instituição: Pólo Regional Centro-Leste - Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA)
Endereço: Avenida Bandeirantes, n. 2419, CEP: 14030-670, Ribeirão Preto/SP, Fone (16-36371091), E-mail: [email protected] ou [email protected]
Local da Pesquisa: Setor de Agronomia do Pólo Centro-Leste (antiga Estação Experimental do IAC), Ribeirão Preto/SP
Valor Financiado pela Agrisus: R$ 12.500,00
Vigência do Projeto: 06/07/2013____________________________________________________________RESUMO: 10 linhas com os objetivos, impacto na área de sustentabilidade, plantio direto se houver, melhoria da fertilidade da terra, número de palestras e participantes, folders Agrisus distribuídos, banners expostos, apresentação da Fundação em plenário, etc.
O VII WORKSHOP AGROENERGIA: MATÉRIAS PRIMAS teve como objetivo fomentar
o debate em torno da produção de etanol e seus subprodutos, biodiesel, bioetanol, cana-de-açúcar e
das culturas agroenergéticas, além de apresentar oportunidades decorrentes de novas tecnologias
geradas para a matriz energética brasileira e mundial, correlacionadas à consciência ambiental e às
necessidades econômicas.
O Evento foi promovido pela Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA),
através do Pólo Centro-Leste/APTA Regional e do Instituto Agronômico (IAC), ambos ligados à
Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, nos dias 05 e 06 de junho de
2013. Os principais temas debatidos foram:
Tendências do mercado de agroenergia;
Potencial dos biocombustíveis para o Brasil;
Tecnologias para a produção de etanol a partir do sorgo sacarino e outras matérias-primas;
Novas opções de matérias primas para produção e uso de biocombustíveis;1
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO
AGÊNCIA PAULISTA DE TECNOLOGIA DOS AGRONEGÓCIOS Sistema de plantio direto, mecanização e manejo fitotécnico em culturas
agroenergéticas;
Defensivos agrícolas no Brasil para culturas agroenergéticas;
Desafios fitossanitários e fitotécnicos em culturas agroenergéticas, além de novos programas
desenvolvidos por várias instituições, usinas e empresas.
1. INTRODUÇÃO
Estima-se que o mercado mundial de biocombustíveis atingirá volume de negócios ao redor
de US$ 280 bilhões em 2022 e demandará uma área de 160 milhões de hectares até 2050 para suprir
o fornecimento de matéria-prima. Segundo Goff et al. (2010), somente para o consumo norte-
americano serão necessárias 900 milhões de toneladas de biomassa nos próximos 20 anos, por
conseguinte o Brasil se apresenta como o foco dos investimentos, considerando os aspectos
favoráveis de solo e clima. Na região Centro-Sul do Brasil estimam-se cerca de 8,7 milhões de
hectares cultivados com cana-de-açúcar, dos quais 5,4 milhões estão presentes no estado de São
Paulo, onde a área aumentou 54,6 % nos últimos quatro anos (Rudorff et al., 2010; Canasat, 2012).
Embora expressiva, esta área não tem sido suficiente para suprir o crescente mercado de
etanol, aquecido pelo acréscimo anual de 2,5 milhões de novos veículos flexfuel. Em virtude das
adversidades climáticas, falta de planejamento e investimento no campo, a produção e
produtividade paulistas foram reduzidas na última safra em 14,8 % e 15,1 %, respectivamente. Para
suprir a demanda interna de 56 bilhões de litros de etanol em 2015, serão necessárias mais 113
usinas e investimento ao redor de R$ 27 bilhões (Torquato & Ramos, 2011). Recentemente, foram
implementadas medidas de estímulo para reforma dos canaviais através da ampliação de linhas de
crédito, com finalidade de aumentar a produtividade; contudo os reflexos não serão verificados em
curto prazo. Além disso, o aumento da área de cultivo contribui para aquecer o debate entre o uso
do solo para produção de energia ou alimentos. Neste contexto, a realização do VII WORKSHOP
AGROENERGIA – MATÉRIAS PRIMAS teve como objetivo reunir especialistas de diferentes
áreas para discutir os principais assuntos relacionados a esta temática. Nesta edição estiveram
presentes 190 participantes inscritos (discriminar qual percentual de estudantes, agricultores e
técnicos), foram apresentados 66 trabalhos técnico-científicos, apresentadas 13 palestras e
realizados 06 debates sobre os temas explanados, além de uma visita técnica e demonstrações de
equipamentos.
Para facilitar a organização das discussões os assuntos foram divididos em VI módulos.
2
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO
AGÊNCIA PAULISTA DE TECNOLOGIA DOS AGRONEGÓCIOS
No Módulo I, intitulado Perspectivas do Etanol e Biodiesel, foram discutidos
aspectos de políticas públicas do setor sucroenergético, bem como foram debatidos temas
relacionados à sustentabilidade econômica das culturas agroenergéticas. A seguir estão listadas as
palestras e seus respectivos palestrantes, sendo que o debate foi coordenado por Patrícia Milan
(Diretora Executiva da ABAG-RP) e contou com representantes da pesquisa, extensão, usinas e
empresas privadas. Dentre as conclusões do debate, convém destacar: a saída para baixa
produtividade dos canaviais será ampliar as reformas e uma alternativa para baixar os custos pode
ser a adoção de novos métodos de plantio (Sistema MPB do IAC), além da importância de buscar
certificações neste novo mercado de bioenergia.
- Produção de biocombustíveis: convergir ou diversificar? – Antônio Vicente Golfeto (Diretor
do Instituto de Economia – ACIRP)
- Situação atual da cultura da cana-de-açúcar e bioenergia – Luiz Carlos de Côrrea Carvalho
(Presidente da ABAG)
- Tendências de mercado: economia verde – Maria Luiza Barbosa (UNICA)
- Melhoramento de cana-de-açúcar x métodos de plantio – Marcos Guimarães de Andrade
Landell (Diretor do Centro de Cana – IAC)
No Módulo II, intitulado Plantio Direto no Brasil e no Mundo, contou com dois
palestrantes que apresentaram o estado da arte deste sistema de manejo; na sequência foi realizado
um debate sobre a adoção dos princípios da agricultura conservacionista na produção canavieira e
finalizou com uma visita à pesquisa de longa duração sobre calagem e plantio direto de cana-de-
açúcar. Vale ressaltar que nesta data comemorou-se o Dia Mundial do Meio Ambiente (05/06/2013),
portanto as discussões sobre plantio direto e sustentabilidade serviram como comemoração deste
importante tema. A seguir, são apresentadas as palestras e os principais aspectos discutidos.
- Contexto da Agricultura Conservacionista no Brasil e no Mundo – Eng. Agr. Ivo Mello
(CAAPAS). Nesta palestra foram apresentados os princípios da agricultura conservacionista e
mencionados diversos exemplos de aplicação nas mais diversas culturas. O objetivo foi atingido,
considerando que foi demonstrado com muita propriedade que esta proposta de agricultura é
praticada em mais de 116 milhões de hectares ao redor do mundo e tem como alicerce o mínimo
revolvimento do solo, a manutenção dos resíduos na superfície do solo, o uso de rotação de culturas
e a importância da adoção do controle de tráfego para diminuir impactos da compactação do solo.
- Impactos do plantio direto, do controle de tráfego e do manejo da palha na sustentabilidade
do canavial – Dr. Alan Leslie Garside (Adjunt Crop Scientist, James Cook University e Agritop
3
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO
AGÊNCIA PAULISTA DE TECNOLOGIA DOS AGRONEGÓCIOSConsulting, Townsville, Australia). A palestra contou com tradução simultânea,
portanto possibilitou que todos os participantes pudessem assimilar na integridade os
conhecimentos transmitidos. O Dr. Alan Garside tem 40 anos de experiência com rotação de
culturas na cultura da cana-de-açúcar, coordenou o SYDJV (Sugarcane Yield Decline Joint Venture)
e contribuiu de forma decisiva para identificar os impactos da mecanização na queda de
produtividade dos canaviais. Portanto, o tema apresentado contribuiu sobremaneira para o atual
momento do setor sucroenergético brasileiro. O debate ocorrido após as duas apresentações, que
foram complementares, permitiu identificar algumas conclusões; a rotação de culturas com
leguminosas é a principal prática agrícola para evitar o declínio das produtividades nos canaviais, o
efeito do preparo de solo como atenuante da compactação causada pelo tráfego das colhedoras é
verificado somente no primeiro corte e a associação do plantio direto em áreas de cana crua é viável
em muitas situações. Após debate, os participantes foram visitar pesquisa de longa duração sobre
plantio direto e doses de calcário, que está instalada desde 1998 na Estação Experimental da APTA
em Ribeirão Preto. A pesquisa conta com financiamento da Fundação Agrisus, do CNPQ e de apoio
de algumas empresas do setor de insumos (Calcário Diamante, Monsanto, Monsoy). Na ocasião foi
distribuído um Folder (em anexo) com descrição dos principais resultados gerados nos 15 anos da
pesquisa.
O Módulo III, ocorrido no dia 06/06 pela manhã, abordou Diagnóstico da Safra 2012/2013
de Sorgo Sacarino e Biomassa e foi moderado pelo pesquisador Fábio Dias (APTA Centro Sul,
Piracicaba). Este módulo foi organizado na forma de debate, no qual as principais empresas do setor
de sementes estiveram presentes (EMBRAPA CNPMS, CERES, NEXSTEPPE, SEPROTEC) além
da DEDINI. Cada empresa teve 15 minutos para apresentar um relato da safra, destacando os
principais problemas enfrentados e quais as perspectivas para o próximo ano agrícola. Dentre os
diversos aspectos abordados no debate, convém salientar: desinteresse das usinas em continuar
testando o sorgo sacarino como opção de complemento da cana-de-açúcar, desconhecimento dos
efeitos do sorgo sacarino sobre a produtividade da cana-de-açúcar, dificuldade de viabilizar
implantação da cultura em condição de palhada de cana crua, urgente necessidade de estabelecer um
critério de pagamento para o sorgo que contemple ao alto percentual de açúcares redutores
(alternativa ao CONSECANA), aumento do interesse de genótipos de sorgo com finalidade de
produção de biomassa para co-geração de energia, problemas no controle de Ergot e doenças
foliares.
4
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO
AGÊNCIA PAULISTA DE TECNOLOGIA DOS AGRONEGÓCIOSO Módulo IV, intitulado Novas Opções para Biodiesel contou com
moderação da pesquisadora Tammy Kiihl (IAC). Este módulo constou de duas palestras
mencionadas abaixo e foram seguidas por um debate. O debate contou com a participação da
pesquisadora Raffaella Rossetto (APTA), Dílson Cáceres (CATI) e representantes do setor.
- Potencial de Oleaginosas no Programa Nacional Biodiesel Brasil – Prof. Dr. Gil Câmara
(ESALQ/USP). Foram apresentadas as principais opções de oleaginosas e discutidos os aspectos
favoráveis e desafios de cada uma delas. Como conclusões, deve-se destacar a predominância da
soja na matriz de produção do biodiesel (80% de representatividade), seguida pelo sebo bovino e
caroço de algodão. Ficou patente que nenhuma oleaginosa tem potencial para suprir as necessidades
de diesel, mas que a soja continuará sendo a principal fonte de matéria-prima, pois o óleo é
considerado como subproduto da cadeia produtiva desta oleaginosa.
- Uso de Microalgas para Produção de Biodiesel – Dra. Cláudia Maria Luz Teixeira (Instituto
Nacional de Tecnologia, INT). Esta palestra versou sobre aspectos gerais da produção e óleo a partir
de microalgas, os principais sistemas de produção abertos, cuidados no processo, exemplos
comerciais e perspectivas de crescimento.
No Módulo V, intitulado Defensivos Agrícolas no Brasil para Culturas Agroenergéticas,
foi composto por palestras e debate. A questão central desta mesa redonda foi discutir a falta de
disponibilidade de produtos registrados para grande parte das novas culturas agroenergéticas, fato
que dificulta o manejo fitossanitário destas atividades. O caminho pode ser incluir estas novas
culturas através do registro como Minor Crops. Este módulo contou também com palestra sobre
formação profissional. As palestras estão apresentadas abaixo.
- Defensivos Agrícolas no Brasil para Culturas Agroenergéticas - José Annes Marinho
(ANDEF).
- Formação Profissional para o setor de bioenergia – Tadeu Luiz Colucci de Andrade
(Universidade Canavieira)
No Módulo VI “Desafios Fitossanitários – Pragas e Doenças Fitossanitários” foram
apresentadas duas palestras seguidas por um debate, o qual foi moderado pelo pesquisador Daniel
Andrade de Siqueira Franco (Instituto Biológico). As principais doenças e pragas da cana-de-
açúcar e das culturas de reforma foram abordadas. Dentre as questões foram destacados os
problemas com Sphenoferus e nematoides na cultura da cana-de-açúcar. Com relação às culturas de
rotação, foi destacado sobre a dificuldade no controle de doenças e pragas na cultura de amendoim
em virtude da multiplicação do inóculo nas plantas voluntárias (tigueras) que se desenvolvem nos
5
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO
AGÊNCIA PAULISTA DE TECNOLOGIA DOS AGRONEGÓCIOStalhões de cana reformados no ano anterior. Foi alertado sobre a importância na
escolha das cultivares de soja quanto à susceptibilidade aos nematoides que acometem
a cana-de-açúcar.
- Desafios Fitossanitários da Cana-de-açúcar – Leila Luci Dinardo-Miranda (IAC)
- Cenários Críticos de Doenças em Culturas Agroenergéticas – Prof. Modesto Barreto (UNESP
– FCAVJ)
Além desta programação em plenária, ocorreram duas apresentações orais de trabalhos
científicos escolhidos dentre os 66 submetidos. O critério para seleção foi a possibilidade de
destacar algum assunto pouco explorado no evento e que apresentavam resultados inéditos. Os
autores tiveram 15 minutos para apresentação, incluindo as perguntas. Os trabalhos e seus
respectivos apresentadores estão listados abaixo.
- Consumo de água de irrigação e produtividade da palma cultivada nas condições
edafoclimáticas de savana tropical – Jorge Cesar dos Anjos Antonini (EMBRAPA Cerrados)
- Transesterificação direta de miscela de óleo de soja para produção de biodiesel – Samuel
Schievano Groppo (ESALQ/USP)
6
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO
AGÊNCIA PAULISTA DE TECNOLOGIA DOS AGRONEGÓCIOS
2. PROGRAMA DO EVENTO: (dia, hora, palestra, palestrantes e debatedores)
VII WORKSHOP AGROENERGIA: MATÉRIAS PRIMAS
Dia 05 de Junho de 2013 – Quarta-feira (Período da manhã)
PAINEL I – PERSPECTIVAS DO ETANOL E BIODIESEL
08h00min: Recepção e abertura.
08h30min: Solenidade de abertura.
09h00min: “Produção de biocombustíveis: convergir ou diversificar? - Antônio Vicente Golfeto (ACIRP), Ribeirão Preto, SP.09h30min: “Situação atual da cultura da cana-de-açúcar e bioenergia” - Luiz Carlos de Corrêa Carvalho (ABAG)10h00min: Coffee Break e apresentação de trabalhos (resumos expandidos em pôster)
10h30min: “Sustentabilidade no Setor Sucroenergético” - Maria Luiza Barbosa (ÚNICA)11h00min: “Melhoramento de cana-de-açúcar x métodos de plantio” - Marcos Guimarães de Andrade Landell (Diretor do Centro de Cana – IAC), Ribeirão Preto, SP.11h30min: Debate – Moderadora: Patrícia Milan (Diretora executiva ABAG-RP)
Debatedores: José Alcides Hernandes Ferreira (Usina CerradinhoBio) e Sérgio Alves Torquato (IEA/APTA).
12h30min: Almoço
Dia 05 de Junho de 2013 – Quarta-feira (Período da tarde)
PAINEL II – PLANTIO DIRETO NO BRASIL E NO MUNDO14h00min: “Contexto da agricultura conservacionista no Brasil e no mundo” - Ivo Mello (CAAPAS)15h00min: “Impactos do plantio direto, do controle de tráfego e do manejo da palha na sustentabilidade do canavial” - Alan Leslie Garside (Department of Tropical Crop Science, Townsville/Australia)16h00min: Coffee Break e apresentação de trabalhos (resumos expandidos em pôster)
16h30min: Rotação de culturas e plantio direto na reforma de canaviais - Denizart Bolonhezi (APTA Regional Polo Centro Leste)17h00min: Visita a experimento de longa duração sobre calagem em plantio direto.
7
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO
AGÊNCIA PAULISTA DE TECNOLOGIA DOS AGRONEGÓCIOS
Dia 06 de Junho de 2013 – Quinta-feira (Período da manhã)
PAINEL III: DIAGNÓSTICO DA SAFRA DE 2012/2013 DE SORGO SACARINO E BIOMASSA.
08h00min: Debate mesa redonda: Materiais genéticos de cana e sorgo para etanol e energia - Moderador: Fábio Luis Ferreira Dias (APTA – Pólo Regional Centro Sul); Debatedores: Denizart Bolonhezi (APTA Regional Polo Centro Leste), Edson Corbo (NEXSTEPPE), Marcelo José Mortati Gullo (CERES), Luiz Alberto Pelá (SEPROTEC), Marcílio Amaral Gurgel (DEDINI), Samir de Azevedo Fagundes (NEW HOLLAND).
10h00min: Coffee Break e apresentação de trabalhos (resumos expandidos em pôster)
PAINEL IV: NOVAS OPÇÕES PARA BIODIESEL
10h30min: “Potencial de Oleaginosas no Programa Biodiesel Brasil” - Gil Câmara (ESALQ – USP)11h10min: “Uso de Microalgas para a Produção de Biodiesel” - Cláudia Maria Luz Teixeira (INT)11h50min: Debate – Moderadora: Tammy Aparecida Manabe Kiihl (IAC); Debatedores: Tammy Aparecida Manabe Kiihl (IAC), Raffaella Rossetto (DDD/APTA), Dílson Cáceres (CATI), Marco Antônio Gobesso (SANTAL/AGCO)
12h30min: Almoço
Dia 06 de Junho de 2013 – Quinta-feira (Período da tarde)
PAINEL V: DEFENSIVOS AGRÍCOLAS NO BRASIL EM CULTURAS AGROENERGÉTICAS.
14h00min: “Defensivos Agrícolas no Brasil” - José Annes Marinho (ANDEF)14h30min: “Formação Profissional para o Setor de Bioenergia” - Tadeu Luiz Colucci de Andrade (Universidade Canavieira)15h00min: Apresentação de Trabalhos:
- consumo de água de irrigação e produtividade da palma de óleo, cultivada nas condições edafoclimáticas de savana tropical – Jorge César dos Anjos Antonini
- transesterificação direta de miscela de óleo de soja para produção de biodiesel – Samuel Schievano Groppo
16h00min: Coffee Break e apresentação de trabalhos (resumos expandidos em pôster)
PAINEL VI: DESAFIOS FITOSSANITÁRIOS – PRAGAS E DOENÇAS
16h30min: “Desafios Fitossanitários em cana-de-açúcar” - Leila Luci Dinardo-Miranda (IAC)17h00min: “Cenários críticos de doenças em culturas agroenegéticas” - Modesto Barreto (UNESP-FCAV)17h30min: Debate – Moderador: Daniel Andrade de Siqueira Franco (Instituto Biológico)Debatedores: Carlos Alberto Azânia (Centro de Cana – IAC), Marcelo Francisco Arantes Pereira (DDD/APTA)
18h00min: Encerramento
8
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO
AGÊNCIA PAULISTA DE TECNOLOGIA DOS AGRONEGÓCIOS
3. RESUMOS DAS PALESTRAS (disponível no site: www.infobibos.com/agroenergia/palestras)
4. PARTICIPANTES: (número total indicando nacionais e estrangeiros): 190 efetivos (assinatura)
5. CONCLUSÕES: (em relação aos objetivos mencionados na carta consulta aprovada para financiamento).
Foi mantido o padrão de evento utilizado nas edições anteriores, com palestras e debates em mesa redonda, tempo para perguntas dos participantes e visita em campo. O VII Workshop Agroenergia teve a presença de engenheiros agrônomos, biólogos, produtores rurais, representantes de empresas e usinas, professores, pesquisadores e alunos. Foram abordados e debatidos temas referentes ao cenário agroenergético atual, tanto no Brasil quanto no mundo, focando em produção de culturas agroenergéticas e tendências atuais de mercado. O evento obteve o sucesso dos anos anteriores, atendendo às expectativas dos coordenadores, organizadores e do público.
6. COMPENSAÇÕES OFERECIDAS À FUNDAÇÃO AGRISUS: (descrever de forma sucinta como foram asseguradas as compensações prometidas).
Inserção da logomarca como patrocinador em todos os materiais produzidos: folders, cartazes, outdoors, certificados, pastas, cd, propaganda em mídia; projeção na tela durante o evento e intervalos.
7. DEMONSTRAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS DA FUNDAÇÃO AGRISUS: (mencionar outras fontes de financiamento de forma comparativa)
8. PLANO DE APLICAÇÃO DE RECURSOS - AGRISUSPROJETO: VII Workshop “Agroenergia: matérias primasNÚMERO DO PROJETO: 1076/12 COORDENADOR: José Roberto Scarpellini
DESPESAS R$Material de Consumo 294,00Despesas com Passagem Aérea (Internacional) 6.816,72Despesas com Passagem Aérea (Nacional) 2.109,05Despesas de Alimentação (Coffee Break, Almoço) 3.280,00
SUB-TOTAL 12.499,77
9. DATA E NOME DO COORDENADOR:
02/07/2013 José Roberto Scarpellini
Observações:A) Prazo de entrega: 30 dias após o término do evento.B) Enviar via e-mail.C) Outros materiais como vídeos, CDs, programas e outros deverão ser enviados em duplicata.
OBS: Encaminhar via correio duas cópias deste relatório assinado, publicações, etc.
9
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO
AGÊNCIA PAULISTA DE TECNOLOGIA DOS AGRONEGÓCIOSEVENTO: VII WORKSHOP AGROENERGIA: MATÉRIAS PRIMAS – 05 E
06 DE JUNHO DE 2013
APÊNDICE - FOTOS DOS DOIS DIAS DO EVENTO.
10
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO
AGÊNCIA PAULISTA DE TECNOLOGIA DOS AGRONEGÓCIOS
11
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO
AGÊNCIA PAULISTA DE TECNOLOGIA DOS AGRONEGÓCIOS
12
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO
AGÊNCIA PAULISTA DE TECNOLOGIA DOS AGRONEGÓCIOS
13
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO
AGÊNCIA PAULISTA DE TECNOLOGIA DOS AGRONEGÓCIOS
14
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO
AGÊNCIA PAULISTA DE TECNOLOGIA DOS AGRONEGÓCIOS
15