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Nesta hora. ocupou a tribuna o senador pelo Distrito Federal, professor Hamilton Nogueira, a fim dc expressar, cm nome da UDN. o pensamento do seu par- tido em face da qucst&o recata no Brasil. O orador pergunta: "Existe no Brasil uma questao racista?" Ele próprio responde. MB' possível rjue tifto exista nas leis, mas existe de fato. não somente cm relação aos nossos irmãos pretos como em relação aos nossos irmãos Israelitas. E assevera: "Há uma questão dc fato: restrição Ja entrada dc pretos na Escola Militar, na Es- cola Naval, na Aeronáutica e. principalmente, na carreira dl- plomátlca. O professor Hamilton passa, a seguir, a tratar do problema do ponto de vista altamente doutrl- nárlo para demonstrar que no Instante atual da olvlllzação. iU história da nossa terra, em que procuramor, implantar uma de- mocracla, não nominal, mas de bases humanistas, na qual devem ser respeitados todos os direitos do Homem é preciso que na nos- sa Carta Constitucional, seja uma Carta definitiva, estejam de pé. permanentemente, esses direitos do homem de todas as condições e de todas as raças. A COMISSÃO CONSTITU- CIONAL Tendo os. Parüdi-s representa- dos na Assembléia, d. acordo com a proporcionalidade estabe- leelda no Regimento, enviado á Mesa os nomes dos seus mem- bros que integrarão a Comissão Constitucional, o sr. Melo Viana nomeia e proclama os seguintes: Pelo Partido Social Dc-ncrá- (CONCLUI NA Z.° P.40.) OS HOTELEIROS DE PETROPOLIS VENCERAM GROMIKO PARTIU PARA WASHINGTON LONDRES. 14 (A ."?) Andr* Gromlko. embaixador da Unllo Soviética em Washington, chega- do a Londres ha dob dias. pro* cedente de Mcscou. partiu hoje. pira os Estado.* Unidos. Oromlko não teve assinalada sua curta permanência nr. capital inglesa, mas acredita-se que tenha tido varias conversações com o mlnls- tro de Estrangeiro sr. Bevln. rar nesta simpática cidade de Bra* Cubas: foi porque contesttl" fugir do inirr.-.-j franquiai», aa- mndtndo*t* num cargueiro In- gtês. cujo comanitnt* atrul o en* tregou A poRtia- Eram trf» ot clandestinos » bordo: .tarlin « dob outro*, cubanos ao qu* pa* reee. mas simples bonita* de ¦vtntura. destes ensmorad.» das vtastns tem rumo certo, alguns dólares ganhos hoje num porto, outro* amsnbA IA adiante, sem- pre *o deu* darA... Por Isso mesmo JA se foram de volta, vtt to que nlo constituíam problem» dc <•..;:¦• ;r alguma, nem par» eles nem par» ntngucm. A MarUn Ooiualea quase que acontece o mesmo, bto 4. quase ..I í m-Íõ" a sua repatrlaçAo se dl tam- bem. não fussem tuas condições upcclab de refugiado polIUco. horas depob de sua chegada le- vadas ao conhecimenti dos co* munUtas de Mantos e através deles, pelo advogado Pauto San* tos Cruz, ao delegado regional Afonso CtUo Paula lima. Nlo me conhoraam conta- me ele na tala de imprensa da delegacia e de mim nada db- se de certo A policia o capitão Inglês, porque me recolheram a um cubículo Junto com outros (CONCLUI NA 2.* PAO.) X. ™-. "*" (\ "•" ^3Rg-L^*J^£B" zMBl*»>MHÉiBÍ '„ "^^"^^M *$&&¦ Na Constituinte, o sr, Alcedo Coutinho denuncia escandalosas negociatas em torno do trigo, da carne, do leite, da manteiga e dos tecidos Abutres imperialistas impediram a pratica de medidas moralizadoras Uf.elúrgtcos e (raboPiadorct do Departamento dt Estradas dt Rodagtm, que vieram 4 notra redeedo protestar contra a o»4a d* rtatdo policial, Na hora diatintda I dttpo*!- çao da Ata. na teatio dt ontem da .*.¦.¦•-...*. .•.•.•-:-.»• r •¦:- tutnt*. entre outrot ortdores. f*- leu o gr* A.ceda Coutinho. 4a btncai* coaunbta O orador c.utr rtltrlr-a* ao dtaourso pro* nunetado, na teatio d* »n'.e-on- ttm. pelo «r- C*mpcat Vtrgtl. tm torno 4o probltm* da farinha de trigo. Vem. pote. agora, rtfor- çar o sentido que o reprettntan- t* prcxrtatuu de 8A0 Pauta 4t- ra aa teu dbcunvo cem duas tn- fc4m*ç4as- A' ctrrta *)tura 4a tua oracla. »llrTBou o st. Vtr* 1*1: "A farir.íu 4* trtgj «tA «en- da vtudJda. tm Mato pais. *.n maii». por ceoto * dote crurcl. ra» o uco dt 60 quilo*, o qut ooncorre par» etirlqutccr o* "molnhca 4* trigo". M fkvortct* (CONCLUI NA 1.» PAQ I avoL BOI UMflM-SE OS R STOS CONTRA ClO POL !¦; r" a KM., B m \&m erm mm 0 MUT, fator de unidade e força do proletariado Em lugar dos trabalhadores, deveriam ser presos os ladrões de cartola, que matam o povo de fome, numa exlporação sem limites As provoc«ç6es pollciab visando o MUT foram leguidos de pri- slo de cidadãos que protestavam contra a infame Carta foscbta de 1937. Ao mesmo tempo, velhcui, «tiros" da rua da Relação, ron- dando pelos corredores da masmorra de Filinto Mullcr, rosnam (CONCLUI NA 2.« PAOA 0 PROLETARIADOEO LÍDER DA REVOLUÇÃO DEMOCRÁTICA Aspectos da homenagem d memória de Marx realizada, ontem, na A. B. I. A' esquerda, ao alto: o lider nactonal Luiz Carlos Prestes, quando falava, vendo-se na mesa os dirigentes nacionais: Jorge Herlein, Maurício Grabols, Pedro Pomar, José Maria Crlsplm * Milton Caires de Brito; em baixo: parte do assistência. A' dlr eita: Pedro Pomar, quando pronunciava a sua conferência 0 'ecnrso interposto pelo Hotel Quitandinha 5. A. s- A. contra uma de- , Proferida pelo C. R. T. EMPRE* Tfabalhr. °h° RcBlonal «BtVoTn, S m- omem' ° re- mZT08í° pcl° Ho,eI Qul- «14o r, ... 5eÍíd°reS contra os ^CERAM OS GADOS - fiSta0Sne0S,.trr-DalhM ceio sr. palavra » MellezeSl 'oi dadn a Quo ,„. Klatar do processo, benoi, eltura d0 mesmo. Hdo n„- Sor ouvldo ° advo- na o ,. ro"il1' ocupou a tribu llbateu „»rf° ste'iibruc. que «Mendentíc,!"amen,e a nuestão. "''elclm* . ,s relvll"llcações dos Posto ?etr°Po»tanos. **«me«« yotí,çao ° recurso. eBat. derrotado pelo Con- selho Nacional, que manteve a decisão favorável aos trabalha- dores, A TABELA DO AUMENTO Terminada a sessão, procura- mos ouvir o sr. Alfredo Llcco. secretário do Sindicato dos Tra- balhadores, quj declarou estar satisfeito com o decisão que, se não atende totalmente á neces- sldade dos hoteleiros, serve, ao menos, para ameniza Ia. E' a seguinte a tabela de au- mento: para os que ganham até Cr$ 500,00 - 357»; de Cr$ 1501.00 a 1.000,00 8B%| de CrS 1.001,00 a 1.500.00 15%; de Cr$ 1.501.00 em diante 10%. Este aumento abrange os empre- gados admitidos de Dezembro de 44. data em qu.' serão bnsea dos os snlnrlos para n majora- ção, ató Setembro de 45. Comemorando a passagem do nnlversárlo da morte de Karl Marx, o genial crladcr do socla- iismo científico, realizou-se on- tem ás 20 horas, no auditório da A. B. I. a conferência do dlrl- gente naclcnal do PCB, Pedro Pomar, subordinnda ao tema: "A hegemorla do proletariado na Re- ¦ga^imnH i*.iniar«n—a—¦htttttiiii Ti" Churchill deve limi- tar-se a termos inofensivos... LONDRES. 14 (A. P.- Num editorial publicado na sua prl- melra página, o "Daily Herald" aconselha Churchlll "a elrcuns- crever a sua eloquei ela a temas Inofensivos" ao falar amanhã, á noite, em Neva York. "Se o povo britânico o tlves- se querido como seu porta-voz em tempo de paz. teria votado no seu nome, em Julho de 1945" acrescenta o Jornal. volução Democrátlca-Burgucsa". reunião íol assistida | por grande número de pessoas e contou com a presença do senador Luiz Car- los Prestes, dos deputados comu- nlstas Maurício Grabols, José Ma- lia Crlsplm, Milton , Cairos de Brito e João Amazonas, bem como dos dirigentes do PCB Jor- ge Herlein e Pedra de Carvalho Braga. Abrindo a sessão, falou Prestes, que inicialmente encareceu o grande significado da data quo se comemorava, e chamando a atenção dos presentes para o obra genial de Marx, mostrou a ne- cessldade de todos os militantes comunistas n conhecerem profun- dnmente, elevando assim o seu nível teórico, Indispensável á for- mação de grandes quadros que estejem á altura do Partido forte e vigoroso que é o Partido Co- munlsta. Passou, depois, a palavra a Pe- dro Pomar, que começou por ca- racterlsar o papel revolucionário da classe operária, mostrando em seguida que foi a falta de com- preensão desse papel que levou muitos ex-mllltantes do Partido á posição de traidores a que che- garam. Pomar analisa depois a revolução democrátlco-burguesa, e o que ldentlflcn como tal, quer política quer economicamente, mostrando as diferenças existen- tos entre essa revolução no Bra- sll a forma sob a qual se pro- cessou na França c em outros países. No Brasil diz, essa revolu- çã é a um tempo pela llbcr- tação e reforma agrária. Faz um retrospecto do desenvolvimento po Htlco e econômico do Brasil des- de a sua fase colonial nté os nos- sos dias, passando pelos movi- mentos de 30, 32 e 35 e o slgnl- ficado que tiveram. Por fim, mos- tra que são os restos feudais que e.itravam a revolução burguesa em nossa terra e que a nção Im- perlallsta repousa entre nós, so- bretudo, nes latifúndios, dal a ne- cessldade de uma nllança do cnm- pesinnto com o proletariado para levnr a termo a revolução bur- guesa. E pnra concluir, disse que não pode estar longe a snldn para a nossa atual crise econômica, com ou contra a vontade dos reaclo- nário3 e fascistas o que as me- didas de desespero que a reação vem tomando ultimamente, go prosseguldas nesse mesmb ritmo, vêm apenas apressar o processo (CONCLUI NA 2.a PAU.) SABATINA, HOJE, DE LUIZ CARLOS PRESTES A convite especial de nu* merosos funcionários do Foro, o senador Luiz Carlos PrerUea realizará hoje, ás 17.30 ho- ras, uma sabatina publica, na sédc da Associação dos Escrc- ventes da Justiça, gcntllmcn- te cedida para o Importante *?«!. Por nosso Intermédio são convidados todos os serven- tuarios dc Justiça e advogados desta Capital. A sede daquela Associação é á rua D. Manoel. 30, 1." andar. REPELIDAS PELA MAIO- RIA DO PARLAMENTO INGLÊS AS PROVOCA- ÇÕES DE CHURCHILL LONDRES, 14 (AFP) Quínncnfoj cJcputadoi ingleses assinaram ate agora a moção reprovando o discur- so pronunciamento em Fulton pelo ex-primeiro ministro Winston Churchill. Assim o declarou o deputado trabalhista Warbei ao perguntar esta tarde, durante a sessão da Câmara dos Co* muns, ao sr. Herbert Morrison, quando c que o governo ite disporia a consagrar os debates ao referido discurso. Como Herbert Morrison replicasse que o Governo não tinha a menor intenção de consagrar nem um instante á discussão do assunto, Werbey solicitou que tal decisão, fosse reconsiderada, tendo em conta "não somente o de- sejo manifestado pelos membros da maioria na Câmara dos. Comuns, de repudiar em termos claros as perigosas idéias postas a circular pelo chefe da oposição, mas também para que os membros da oposição tivessem uma oportunidade de precisar a sua atitude relativamente ao assunto". DEAN ACHESON NAO COMPARE- CERA AO BANQUETE WASHINGTON. 14 (A. P.) Departa- mento de Estado anunciou que o sub-secretário Dean Ache- son cancelou os seus planos para comparecer ao jantar que vai ser oferecido amanhã á noite a Churchill, em Nova York. Foi apresentado como causa dessa resolução o ex- cesso de trabalho que Acheson tem diante de si neste mo- mento. TRAFICANTE DE GUERRA WASHINGTON, 14 (De R. H. Shaclcford. da U; P.) O pre- sldente Trumnin entrcvlstou-se oom o secretário de Kstiuo. sr. Byrnes, e com o ex-embalxador norte-americano em Moscou, sr. Harrlmnn. O Departamento de Estado transmitiu Instruções, ao embal- xador norte-americano cm Teerã, sr- Wallace Murray. para que Interpele o primeiro ministro Iraniano, sr. Ghavam, sobre a sua visita a Moscou. E:r'..ementes, a sub-Comlssão dos assuntos militares dt Cama- ra dos Deputados aguarda res- posta do Departamento de Esta- do, sobro os lmputaçfies feitas de terem sido colocadas pessoas "pro-soviéticos" nos altos postos desse Departamento. Na Câmara, o deputado Ho- ward S. Buííett qualificou Mr. Churchlll de "traficante de guerra" e o deputado 'John E. Rankln respondeu-lhe dizendo que suas palavras "soavam co-. mo saldas de Moroou". O sr, Buffett citou que Churchlll utl- lizara o sistema de rádlo-emis- soras norte-americano, quando de seu discurso em Fulton. para o que qualllicou de "propósitos de traficante de guerra", aorea centando que os Estados Unidos possuíam demasiado seduto- ras falsidades de Churchill. A (CONCLUI NA 2." PAG.) MoÁfaf/c&- APRESENTADO pela "Edito- rlal Urquiza", de Buenos At- res, acaba de aparecer em cos- telhano um novo livro sobre a União Soviética, de autoria de um norte-americano que foi um dos intérpretes dc Churchill nas suas viagens a Moscou c que 6 membro do Partido Republica- no, da amizade áo falecido Wlllkie. Chama-se o livro "A Rússia não é um enigma'' t o seu autor Edmundo Stevens, Chegou ele pela primeira vea a Moscou conta-nos logo de inicio em 1934 e a sua Idéta era demorar-se poucos meses. Acabou ficando até 1939, e en- tre outros motivos porque se ca- sou com uma professora sovié- tica de escola primaria, 4 J\JO momento em que no Bra- sll se divulga, com tanto es- tardalhaço, essa serie de in/a- mias intituladas "Minhas im- pressões sobre os russos", do jornalista de aluguel White, (CONCLUI NA 2." PAG) ACIOEZ "tfrSpSS feibooeiromogoV \fcf5rffl i9o corn uso doX Jy^Bwí frWálh *•'*»HfijeÉl Si 4H %W *»**>|J £j51|| ^*t*yfft&3&í:^ •> '.-.- -' l';.- "='•' .;'-.¦'>.--.>:.

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Uma saudação à Passionaria escrita na cadeia dagrande cidade paulista — Deve ser posto tmliberdade no Brasil o homtm qae Franco cen-

denoa a? saplicio e à morte por Brasil GERSON

SANTOS >.-.;' :--: pira TRI-BU;."A POPULAR» - JA »»l pa-ra duas irmanai que *e cr*%n*tra na cadela 4a ei4ade. A es*ptra de uma toluclo para o i* 1caio. o bravo lutador anli-fas*clita apanhol Atanucl WA,..nOonsale* Jl «e ube porque leLas Palmas, onde ••-..- como II*berado coru!lcion»L relu ela pa*

ÍVO BRASIL EXISTE, DE FATO,UMA QUESTÃO RAC/AL

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0 st. Hamilton Nogaeira debate o assanto naConstituinte — Restrições à entrada de pretosnoi Escolas Militar, Naval e Aeronáutica, bemcomo na carreira diplomática — A ComissãoConstitucional — O sr. Grilo Júnior, censtitu-

cionalista atômico

¦'-fcrta » scsslo, de ontem, dalussoíéia Nacional Constltuln-'*¦ 'dc*, dUcutidn e ai .ovada a

SENADOR MELLOVIANA

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•» ir- Fernando de Melo Viana.

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Ata. ^passou-se ao Expediente.Nesta hora. ocupou a tribuna osenador pelo Distrito Federal,professor Hamilton Nogueira, afim dc expressar, cm nome daUDN. o pensamento do seu par-tido em face da qucst&o recatano Brasil.

O orador pergunta: "Existe

no Brasil uma questao racista?"Ele próprio responde.MB' possível rjue tifto exista

nas leis, mas existe de fato. nãosomente cm relação aos nossosirmãos pretos como em relaçãoaos nossos irmãos Israelitas.

E assevera: "Há uma questãodc fato: restrição Ja entrada dcpretos na Escola Militar, na Es-cola Naval, na Aeronáutica e.principalmente, na carreira dl-plomátlca.

O professor Hamilton passa, aseguir, a tratar do problema doponto de vista altamente doutrl-nárlo para demonstrar que noInstante atual da olvlllzação. iUhistória da nossa terra, em queprocuramor, implantar uma de-mocracla, não nominal, mas debases humanistas, na qual devemser respeitados todos os direitosdo Homem é preciso que na nos-sa Carta Constitucional, sejauma Carta definitiva, estejamde pé. permanentemente, essesdireitos do homem de todas ascondições e de todas as raças.

A COMISSÃO CONSTITU-CIONAL

Tendo os. Parüdi-s representa-dos na Assembléia, d. acordocom a proporcionalidade estabe-leelda no Regimento, enviado áMesa os nomes dos seus mem-bros que integrarão a ComissãoConstitucional, o sr. Melo Viananomeia e proclama os seguintes:

Pelo Partido Social Dc-ncrá-(CONCLUI NA Z.° P.40.)

OS HOTELEIROS DEPETROPOLIS VENCERAM

GROMIKO PARTIUPARA WASHINGTONLONDRES. 14 (A ."?) — Andr*

Gromlko. embaixador da UnlloSoviética em Washington, chega-do a Londres ha dob dias. pro*cedente de Mcscou. partiu hoje.pira os Estado.* Unidos. Oromlkonão teve assinalada sua curtapermanência nr. capital inglesa,mas acredita-se que tenha tidovarias conversações com o mlnls-tro de Estrangeiro sr. Bevln.

rar nesta simpática cidade deBra* Cubas: foi porque contesttl"fugir do inirr.-.-j franquiai», aa-mndtndo*t* num cargueiro In-gtês. cujo comanitnt* atrul o en*tregou A poRtia- Eram trf» otclandestinos » bordo: .tarlin «dob outro*, cubanos ao qu* pa*reee. mas simples bonita* de¦vtntura. destes ensmorad.» dasvtastns tem rumo certo, algunsdólares ganhos hoje num porto,outro* amsnbA IA adiante, sem-pre *o deu* darA... Por Issomesmo JA se foram de volta, vttto que nlo constituíam problem»dc <•..;:¦• ;r alguma, nem par» elesnem par» ntngucm.

A MarUn Ooiualea quase queacontece o mesmo, bto 4. quase

..I í m-Íõ" a sua repatrlaçAo se dl tam-bem. não fussem tuas condiçõesupcclab de refugiado polIUco.horas depob de sua chegada le-vadas ao conhecimenti dos co*munUtas de Mantos e atravésdeles, pelo advogado Pauto San*tos Cruz, ao delegado regionalAfonso CtUo Paula lima.

— Nlo me conhoraam — conta-me ele na tala de imprensa dadelegacia — e de mim nada db-se de certo A policia o capitãoInglês, porque me recolheram aum cubículo Junto com outros

(CONCLUI NA 2.* PAO.)

X. ™-. "*" (\ "•" ^3Rg-L^*J^£B" zMBl*»>MHÉiBÍ '„ "^^"^^M *$&&¦ Na Constituinte, o sr, Alcedo Coutinho denunciaescandalosas negociatas em torno do trigo, dacarne, do leite, da manteiga e dos tecidos —

Abutres imperialistas impediram a praticade medidas moralizadoras

Uf.elúrgtcos e (raboPiadorct do Departamento dt Estradas dtRodagtm, que vieram 4 notra redeedo protestar contra a o»4a

d* rtatdo policial ,

Na hora diatintda I dttpo*!-çao da Ata. na teatio dt ontemda .*.¦.¦•-...*. .•.•.•-:-.»• r •¦:-tutnt*. entre outrot ortdores. f*-leu o gr* A.ceda Coutinho. 4abtncai* coaunbta O oradorc.utr rtltrlr-a* ao dtaourso pro*nunetado, na teatio d* »n'.e-on-ttm. pelo «r- C*mpcat Vtrgtl. tmtorno 4o probltm* da farinha detrigo. Vem. pote. agora, rtfor-çar o sentido que o reprettntan-

t* prcxrtatuu de 8A0 Pauta 4t-ra aa teu dbcunvo cem duas tn-fc4m*ç4as- A' ctrrta *)tura 4atua oracla. »llrTBou o st. Vtr*1*1:"A farir.íu 4* trtgj «tA «en-da vtudJda. tm Mato pais. *.nmaii». por ceoto * dote crurcl.ra» o uco dt 60 quilo*, o qutooncorre par» etirlqutccr o*"molnhca 4* trigo". M fkvortct*

(CONCLUI NA 1.» PAQ I

avoLBOI

UMflM-SE OSR

STOS CONTRAClO POL !¦; r" a KM., Bm \&m erm mm

0 MUT, fator de unidade e força do proletariado— Em lugar dos trabalhadores, deveriam serpresos os ladrões de cartola, que matam o povo

de fome, numa exlporação sem limites

As provoc«ç6es pollciab visando o MUT foram leguidos de pri-slo de cidadãos que protestavam contra a infame Carta foscbtade 1937. Ao mesmo tempo, velhcui, «tiros" da rua da Relação, ron-dando pelos corredores da masmorra de Filinto Mullcr, rosnam

(CONCLUI NA 2.« PAOA

0 PROLETARIADOEO LÍDERDA REVOLUÇÃO DEMOCRÁTICA

Aspectos da homenagem d memória de Marx realizada, ontem, na A. B. I. A' esquerda, ao alto: o lider nactonal Luiz Carlos Prestes,quando falava, vendo-se na mesa os dirigentes nacionais: Jorge Herlein, Maurício Grabols, Pedro Pomar, José Maria Crlsplm *Milton Caires de Brito; em baixo: parte do assistência. A' dlr eita: Pedro Pomar, quando pronunciava a sua conferência

0 'ecnrso interposto pelo Hotel Quitandinha 5. A.

s- A. contra uma de-, Proferida pelo C. R. T.

EMPRE*

Tfabalhr. °h° RcBlonal d°«BtVoTn, S m- omem' ° re-mZT08í° pcl° Ho,eI Qul-«14o r, ...

5eÍíd°reS contra os^CERAM OSGADOS -

fiSta0Sne0S,.trr-DalhM ceio sr.palavra »

MellezeSl 'oi dadn aQuo ,„. ™ Klatar do processo,

benoi, „ eltura d0 mesmo.

Hdo n„- Sor ouvldo ° advo-na o ,.

ro"il1' ocupou a tribullbateu „»rf° ste'iibruc. que«Mendentíc,!"amen,e a nuestão."''elclm* . ,s relvll"llcações dos

Posto „ ?etr°Po»tanos.**«me«« yotí,çao ° recurso.eBat. derrotado pelo Con-

selho Nacional, que manteve adecisão favorável aos trabalha-dores,

A TABELA DO AUMENTOTerminada a sessão, procura-

mos ouvir o sr. Alfredo Llcco.secretário do Sindicato dos Tra-balhadores, quj declarou estarsatisfeito com o decisão que, senão atende totalmente á neces-sldade dos hoteleiros, serve, aomenos, para ameniza Ia.

E' a seguinte a tabela de au-mento: para os que ganhamaté Cr$ 500,00 - 357»; de Cr$1501.00 a 1.000,00 8B%| de CrS1.001,00 a 1.500.00 — 15%; deCr$ 1.501.00 em diante — 10%.Este aumento abrange os empre-gados admitidos de Dezembrode 44. data em qu.' serão bnseados os snlnrlos para n majora-ção, ató Setembro de 45.

Comemorando a passagem donnlversárlo da morte de KarlMarx, o genial crladcr do socla-iismo científico, realizou-se on-tem ás 20 horas, no auditório daA. B. I. a conferência do dlrl-gente naclcnal do PCB, PedroPomar, subordinnda ao tema: "Ahegemorla do proletariado na Re-¦ga^imnH i*.iniar«n—a—¦htttttiiii Ti"

Churchill deve limi-tar-se a termos

inofensivos...LONDRES. 14 (A. P.- — Num

editorial publicado na sua prl-melra página, o "Daily Herald"aconselha Churchlll "a elrcuns-crever a sua eloquei ela a temasInofensivos" ao falar amanhã, ánoite, em Neva York.

"Se o povo britânico o tlves-se querido como seu porta-vozem tempo de paz. teria votadono seu nome, em Julho de 1945"— acrescenta o Jornal.

volução Democrátlca-Burgucsa".reunião íol assistida | por grandenúmero de pessoas e contou coma presença do senador Luiz Car-los Prestes, dos deputados comu-nlstas Maurício Grabols, José Ma-lia Crlsplm, Milton , Cairos deBrito e João Amazonas, bemcomo dos dirigentes do PCB Jor-ge Herlein e Pedra de CarvalhoBraga.

Abrindo a sessão, falou Prestes,que inicialmente encareceu ogrande significado da data quose comemorava, e chamando aatenção dos presentes para o obragenial de Marx, mostrou a ne-cessldade de todos os militantescomunistas n conhecerem profun-dnmente, elevando assim o seunível teórico, Indispensável á for-mação de grandes quadros queestejem á altura do Partido fortee vigoroso que é o Partido Co-munlsta.

Passou, depois, a palavra a Pe-dro Pomar, que começou por ca-racterlsar o papel revolucionárioda classe operária, mostrando emseguida que foi a falta de com-preensão desse papel que levou

muitos ex-mllltantes do Partidoá posição de traidores a que che-garam. Pomar analisa depois arevolução democrátlco-burguesa, eo que ldentlflcn como tal, querpolítica quer economicamente,mostrando as diferenças existen-tos entre essa revolução no Bra-sll • a forma sob a qual se pro-cessou na França c em outrospaíses. No Brasil diz, essa revolu-çã é a um só tempo pela llbcr-tação e reforma agrária. Faz umretrospecto do desenvolvimento poHtlco e econômico do Brasil des-de a sua fase colonial nté os nos-sos dias, passando pelos movi-mentos de 30, 32 e 35 e o slgnl-ficado que tiveram. Por fim, mos-tra que são os restos feudais quee.itravam a revolução burguesaem nossa terra e que a nção Im-perlallsta repousa entre nós, so-bretudo, nes latifúndios, dal a ne-cessldade de uma nllança do cnm-pesinnto com o proletariado paralevnr a termo a revolução bur-guesa.

E pnra concluir, disse que nãopode estar longe a snldn para anossa atual crise econômica, com

ou contra a vontade dos reaclo-nário3 e fascistas o que as me-didas de desespero que a reaçãovem tomando ultimamente, goprosseguldas nesse mesmb ritmo,vêm apenas apressar o processo

(CONCLUI NA 2.a PAU.)

SABATINA, HOJE,DE LUIZ CARLOS

PRESTESA convite especial de nu*

merosos funcionários do Foro,o senador Luiz Carlos PrerUearealizará hoje, ás 17.30 ho-ras, uma sabatina publica, nasédc da Associação dos Escrc-ventes da Justiça, gcntllmcn-te cedida para o Importante*?«!.

Por nosso Intermédio sãoconvidados todos os serven-tuarios dc Justiça e advogadosdesta Capital.

A sede daquela Associaçãoé á rua D. Manoel. 30, 1."andar.

REPELIDAS PELA MAIO-RIA DO PARLAMENTOINGLÊS AS PROVOCA-ÇÕES DE CHURCHILL

LONDRES, 14 (AFP) — Quínncnfoj cJcputadoiingleses assinaram ate agora a moção reprovando o discur-so pronunciamento em Fulton pelo ex-primeiro ministroWinston Churchill.

Assim o declarou o deputado trabalhista Warbei aoperguntar esta tarde, durante a sessão da Câmara dos Co*muns, ao sr. Herbert Morrison, quando c que o governo itedisporia a consagrar os debates ao referido discurso.

Como Herbert Morrison replicasse que o Governonão tinha a menor intenção de consagrar nem um instanteá discussão do assunto, Werbey solicitou que tal decisão,fosse reconsiderada, tendo em conta "não somente o de-sejo manifestado pelos membros da maioria na Câmara dos.Comuns, de repudiar em termos claros as perigosas idéiaspostas a circular pelo chefe da oposição, mas também paraque os membros da oposição tivessem uma oportunidadede precisar a sua atitude relativamente ao assunto".

DEAN ACHESON NAO COMPARE-CERA AO BANQUETE

WASHINGTON. 14 (A. P.) — Departa-mento de Estado anunciou que o sub-secretário Dean Ache-son cancelou os seus planos para comparecer ao jantar quevai ser oferecido amanhã á noite a Churchill, em NovaYork.

Foi apresentado como causa dessa resolução o ex-cesso de trabalho que Acheson tem diante de si neste mo-mento.

TRAFICANTE DEGUERRA

WASHINGTON, 14 (De R. H.Shaclcford. da U; P.) — O pre-sldente Trumnin entrcvlstou-seoom o secretário de Kstiuo. sr.Byrnes, e com o ex-embalxadornorte-americano em Moscou, sr.Harrlmnn.

O Departamento de Estadotransmitiu Instruções, ao embal-xador norte-americano cm Teerã,sr- Wallace Murray. para queInterpele o primeiro ministroIraniano, sr. Ghavam, sobre asua visita a Moscou.

E:r'..ementes, a sub-Comlssãodos assuntos militares dt Cama-ra dos Deputados aguarda res-posta do Departamento de Esta-do, sobro os lmputaçfies feitasde terem sido colocadas pessoas"pro-soviéticos" nos altos postosdesse Departamento.

Na Câmara, o deputado Ho-ward S. Buííett qualificou Mr.Churchlll de "traficante deguerra" e o deputado 'John E.Rankln respondeu-lhe dizendoque suas palavras "soavam co-.mo saldas de Moroou". O sr,Buffett citou que Churchlll utl-lizara o sistema de rádlo-emis-soras norte-americano, quandode seu discurso em Fulton. parao que qualllicou de "propósitosde traficante de guerra", aoreacentando que os Estados UnidosJá possuíam demasiado seduto-ras falsidades de Churchill. A

(CONCLUI NA 2." PAG.)

MoÁfaf/c&-APRESENTADO pela "Edito-

rlal Urquiza", de Buenos At-res, acaba de aparecer em cos-telhano um novo livro sobre aUnião Soviética, de autoria deum norte-americano que foi umdos intérpretes dc Churchill nassuas viagens a Moscou c que 6membro do Partido Republica-no, da amizade áo falecidoWlllkie. Chama-se o livro "ARússia não é um enigma'' t oseu autor Edmundo Stevens,Chegou ele pela primeira veaa Moscou — conta-nos logo deinicio — em 1934 e a sua Idétaera demorar-se poucos meses.Acabou ficando até 1939, e en-tre outros motivos porque se ca-sou com uma professora sovié-tica de escola primaria,

4

J\JO momento em que no Bra-sll se divulga, com tanto es-

tardalhaço, essa serie de in/a-mias intituladas "Minhas im-pressões sobre os russos", dojornalista de aluguel White,

(CONCLUI NA 2." PAG)

ACIOEZ tfrSpSS

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FlfifMi Itttttammà-íc ¦¦:¦¦> ¦«¦««¦¦.¦Bl>lWi»iiliW>il»i»||)Ml«»t*»WlWt«l»t«t«t^»t>W><>J»»«t«««»»»<

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O "campo de concenlraqão da Policia S£ t::;:';:; ;',r. '.tf tô, *ík/ f/f//#//?X*"^ '"WflrW^W ^"t^F W aP^^Í-íw \jBrffrW^*^^§ U*f

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Ê /m<. ti. aca^or com o "Depojtío dV Ptttoi'tttJttWÊktM A» <Mi«*t4Mt4 f*v.l»ít»t* $<*» B»W mNÍM *o P*«*a>»«tu fa fim* iMItMi^t* A 41*i«t--it«V» atttu çm*n *cm p|«Ji

"A CLASSE OPERARIA"Campanha para compra de oficinas

A- -¦•»«»¦«• A Jlti-^ij». dr iu,1m •> «<mur«.l<i. «tt»»-paiitmafa • »utijt«*» 4* i-.m to i utauntaia ,?« i.u.n!.¦•-.« i. I.KI.H, a.. IfHiiUm.alo iW fua.t.-« tlrMla.,1,.*è Jlra.i» .tr .11. ii.it [ i»i liii t»ita a «fgéo r. niral

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• 1 rn It.l-, tm i «mli/a E*ia.1a»l», TvYrtWUU,Wrlrtit«.lllaB». MuttlcItuiU, lli.lfllal». I .|.,i„ r«¦tal» «ll"»t» tttmlié SarlanaL »«-tl«fíu t$rA t t.ititr: ufKÜAHIt A a.rtut, i.i . ti».»,*tt via7. II* aotlar, «ttta im • mUt«t» daTHint X.t 1-iil'l I Sll A ••ralita \, »r<- ia |tr,r»§*• SÚT, 10- to tar • M «'"tnlaaJta &a Ah- '»•4 «irr,l-'i Mio ff^ahtiJt au. II' »t»ii«r, ¦*!•!¦¦ -j i.."--« r,'r, cr* «ti Unia* *An rrafuaaatrlafwr a» ilrfrrwlnaiJa »tt»»«-rM <t«» ll>.a> quo fl'

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*»«iiuf«5» d* aí**i;*tie»a. tMV-ít-;»^..«....« 0t*i«ia»»tÍ9ft *-*..i ,>cj...»r»«C<40> üiwt • .to. Mttt tlnuitj.at* «-ai,--», fcrfl» li-lwí-fcu* ttií-^u,

ti* lltq-aftdi-m. ui M<*s»ef. *»•tt'. •!* **>*A:|!»»bM. aptSt» í^tg(U ; - »'-it-.» ftU *« »f(t||.<M»m; ft rua «A r.» 1.1 «: >Ift ú'.!•!*:««,:<: i!í»-l* • Oít!*i>i

Va..-..a tff. a. ,;» i« u .h..^aliO ae cs.a:.» £ t .»'.! o ..« í;.i*<i>j « »u*0*r tvia «t** t».u-00 4* c j.'-.:e:.'..'«.».j

»-r, .-.-. . . (Mia :i.r.-i«» -. .:u ,nio par* •¦ ¦-•*»! -;i *

É nccenaria uma guerra de morle

J centra oi exploradores do povotCOSCLUSAO 04 I¦- CAGi i f*4onho *num»í»r. tXrt>

Ao» :*'¦-. ur:-.:*o d* r»»».-:-':.' >(I* direito» d» !:!;;io.--j»;í-i do Ul>«o ra» «;*-> Xm* u«n;»o ;»• -t-Itra*. ' ii-í« d* ur.riíd».' o ;?.!¦>camttn •«¦ »pfovri'.«aef* 4o-irtui • 4o tíVto- uma ao llr*.•U. cr.. :.t Artentlaa. ;».--•!4* cia* na» te» tlntio ct-.ç »:i-menta**.

"On. tvi aerr* rs**** — pro*»fi..- o orador — a erir* dotr.go foi pre-ivau pf.o Coortl*-r.» ' ¦ t: A:.i, : > Oome*. QU* ta-Udtaa • c-stüe.-iij •.-.'.. ;:.-«.*..4o |-.-r.-.:-:r:;'.« da lUaubtka». ; t-rt> atuar d* m*ncira mal* pra-»»:*.«» • eíieienta pcttttvt1. Con-toeau, tsüa. o Coardeaador um*c r.íf.-r .::» exn meta redond*.cl* qual ;ir.:-:; -:-.. ot tmbal.»t-i- rr» dO f'a:-.»-.'.'. A :-./:: a doKort* • Arie,.'.!-•-». e. nt b**« docamprcc-rilttto n.-.. »:o ftoou retai«Ida qu* enriartam *.::,- j «mçu*n!ltt*d« ::!:->:. :r. :¦.'¦.'.- i; .-o r.-v-t-i Ocrrnrno corued**** crr-ti ¦ 'i -:.: :»¦'.'-.. eetRO **jam:tMae^ta d* trapotto* 4* tntncpor-'.'.i • c :-..-« O Coordftudar ta-moa r•-"¦•• '.'í'ív«. tmedlau* • a*ftdlldtadca foram coneetltdu.Kntrvtanto. a faitnha d* UUo:.i.-. •-'¦''.¦ ao Braatt. a náo tertm proporçoe* oiliilm*». Aleg»-rara ot proprletáVrioa dt motnhot• t- i :r;-:'í':.:.-.:;-.»j. QUe n&Otra TtriUJota a Importaçáo d*-quel* cereal do CanadA t 4*América do Norte- A esta altura,o Coordenador lançou tuaa rts-t«» para a Argentina ». por tn-termétlto do Itamaratt foi cientefie que era viável nefoedar comesta pai», sob u forma de trocapor pneAimAtieo*. Aa transaçõesf.ram iniciada*- Aconteceu, po-n tn. que a Argentina exigia queoi pneumAücoa foatem entregue*tm primeiro lugar. Dada apremencla de nossa *ltuaçfto, oCoordenador ettudou o oaao docr.r.íiima interno • rerUlcou quea transação podia ter levada a ca-bo e. num gesto patriótico, as-íumlti a responsabilidade damesma, contanto que o trigo-rteua para cá. porque. *egundoo Itamaratt a oegoclaçáo torna-va-*e perigou, desda qne ospneumAUoos fouem «ntregue*em primeira mio. Inslstu porvária* veaet o Coordenador, tr-Anaplo Oome*. maa, apesar 41*-to. o trigo náo apareceu aqui.p- outro lado. fom 3 tabedoresde que grande* quantidade» depneumAticos foram fornecido»através da fronteira: o pneumá-tico náo foi trocado por farinhade trigo, maa vendido clandeatl-namente.

O orador dli que nio estA natribuna para defender a Coorde-noçáo nem o ex-Coordenador:o seu propósito consiste apenasem assinalar o seguinte:

Todo» os brasileiro* conhecemot erros da Coordenacáo; todossabem que A tua sombra se de-ram os maiores escândalos. En-tretanto. todas as iniciativas porela tomadas no sentido de de-fender o povo contra os "trusts"estrangeiro», ot monopólios na-cionals e os atacadistas sempreresultaram em derrota* defini-tlvss para a Coordenacáo.

"Acho que nós — continua oorador — como representantes dopovo. devemos ter em mira queuma das grandes tarefas que noselo atribuídas é atacar clara-irent*. sem subterfúgios, embo-ra a luta seja desigual, todos os"trusts" estrangeiros, os mono-póllo* nacionais e as manobrasdos atacadistas.

O sr. Campos Vorgal aparteise sr. Alcêdo Coutlnho: "Se a

. C/Oordennç&o tomar essas enér-glct* atitudes contra os "trusts"e os açambarcadores, poderá agirlivre e patrioticamente. porqueteia a seu lado, náo apenas opevo e o governo, mas o próprio

; Exército.O sr. Alcedo Coutlnho — Pa-

. rece que a Coordenacáo Já náo•xlste mais. Quero apenas assi-

| inalar que todas as vezes qne aCoordenacáo lutou contra éssesíenhores poderosos — foi de-ro-tada... Posso cita., por exem-pio, o caso da farinha, referido

- •' apelo aos tenha;** Cana»Ututnla», na temtda 4» que «-.-»:¦¦¦".•'» tm i-, »•= 1 protrama <:•Irateiha, tm bentllex d. pata,uma luta tem ue.ua* 4Ki*iva,eonir* tadu a» tortnaa 4t ta-ploracAo.

RIIIIIO!A SAPATAR1A RI-

BEIRO — • caia do tra-bnlharJoT — acaba de recober variado tortimento decalçado» para homens e te-nhoraí para ter vendido,como sempre, com pequenamargem de lucro.

Defenda tua economiacomprando naSAPAURIA RIBEIROR. BUENOS AIRES, 339(Janto ao Campo de 8»nUrutl

Decisões do P. C. argen-tino sobre União Nacional

{CONCLUSÃO DA tf PAG)tido Comonltta, presidido porDodolfo Ghlaidli reunlu-i* on-tem para coattderar ot anun-to» da atnalldada polttlca, ton-do tomado dec)ide* aeerc* daconiolldncáo d» unidade ntelo-nal.

Concordou-te ainda na con-vocaçáo para utna tosilo pia-narla do Comitê Contrai, Ime-dlatamante depois de termina-do* «i escrutínios da» elelçBea.a fim de fixar a data do pro-xlmo Congreaio Nacional.

Mecânico ajaitador

Prtscisa-se para trabalhos de bancada, ser-viço delicado. E* necessario conhecer dese-nho.— A p r e sentar-iea Estrada Vicente deCarvalho, 730 — Gal-pão 1 — Depnrtamentode Pessoal. Almoço gratis.

Repelidas pela maioriado Parlamento inglês. a.

(CONCLUSÃO DA í.« PAO)Isto. o sr. Ranicln replicou queChurchill prestou serviço A hu-manldu 'c "quando, em Fultontrouxe a bendita luz para o pe-rlgo que algumas navóes constl-tucm para o resto do mundo.Inclusive para os Estados Uni-dos".

ESTUDA O 'Ol-TARTAMEN-TO DE ESTADO AS DECLA-

RAÇÕES DE HTAI.I1 Náo foram expedidos, e nem

o seráo. comentários oficiais sobre o violento ataque de Stalina Churchill e alguns de seus-mi-os nos Estados Unidos, noqual o» acusou "de procurarem

w.iiu.ar o sentimento antl-co-munlsta para a preparação daguerra contra a Rússia."

Sabe-se. porem, que a CasaBranca c o Departamento de Es-taco estão estudandi dctldamen-te o texto das declarações 4eStalin.

No Senado, alguns senadoresfizeram admoestaçóes relativa-mente aos perigos do se exage-rar a crise das relações norleamericanas-sovlétlca: e adverti-ram sobre a insensatez de se fa-lar de inevltabilldade de guerraO senador Brcstcr .ementou o

r**» «»*, «* mp* wtmm mum m +w am*é»: « umtu i*t» mswu. s* mm?» *«naj&atfnji, pMpMiii ^^ Jw,•aH... 1 fl» tfM tu* •««mpifu tüta mm qm m, fl^!m • t*m*t« a* m*mm<***aiMèmãm mm'>**- m m*mmm 4ê mm mm mm § m*úwmtmm A «i»>*«mi« w*pm »m* a tmnu tmm ttmmtmm tu tmm, . «?* &,**tftttim wsmtm e»»iw*i» tmtm tjtli 04.ta.a-t4 f lélsSUjü^r,me. luUtmí^mu ôt t*-mtm fcia* paj(jJm t 4* «tini** fsi*&** wt*» c«w«n**- rm tm^• !*ur«l GBaMMietlJ •»*', f j^,êt Oewertna e*s*t» m Gmm*4a f«Vti4a CS^tt1ytj:í|».,,,*, gmiar*«í«ft4 ttm «n § mmm mntjf» tf««, ftgtito ot^nsímr*tatMr*e4MA»o iitritiiwí»!» * e et*.lítar líaal tu qm mmm s««**ti«tmi»ít», u*mtiítm »í$n,mu Mtt» # hw»» itpOm mutOut ti-.üttM ia ti» mm,' eaâi!4a m ^tjmsuti 4»Pf*»« par* 4u*f.«i» qit* n «uttttt m»y> itwtf o r*iA*t» * u>!•**«*.». temmo 6 pfi^^tnnt;--¦ ^ ¦•«¦ -•-*» aiu> mu omoísO missíuo 4a Jmk* ptúlu tt*.í«»«r)*{c«* m mtttAm e* a*.luiaot» 4» Ut» fatjia, «* ram-i* e at q«* Uf itimMm o 4».Mf*<la Mmm C*í#e i„# p#rm»M.

NO BRASIL, EISTE DE ^ÍT m^TrrS^;FATO, UMA QUESTÃO|« 1-BSiTS5S*_ «„„,.M»:;.:t! Mtrttn - me-J w4*rt!«tírs*la « ;,•..! o mu» 4fjirT*ta

RACIALIco.Vi-.' 1-/, to ;,.< t • ,'MH

Ueo: — A*-»tr.rmr.f>n Ma|*tht«».Ataiib» Kecufir*. I*o de Aqutna.Cíoiomlr Cardoto. Eduardo Ou.tlvler. A4roal4o Mtaqulia. CynUta tftmiar. *a1lr(tlrt Perteie».totta .*.'-¦ I ".At* Dtraia.Outuvo C*p*r.rm». Houm Otattl»AUHa Vlvaqua. Benedita Valia-dare*. Waldemar Pe4rota. Graa-cbo Cardoto. Acurelo Torre*,fiatrto OulmarAea t Nerea Ra-mo* 119).

Pela Ut-tlle DemoerAUca Na-flonal: — Marto Mautt&o AUo-m»r Baleeiro. IVrrelra de Bouiu.Milton Campo*, Arremlro R.trutlredo, Edg»r Arruda. Herme*Uma. flore» da Cunha. PradoK*Uf e Soares Filho (1*1.

Pelo Pantóo Tra- tli»ia Bra-illelro: - Batu Nere* e QuartelSilveira ti).

Pe. i Partido Comunista doBrutl — Milton Cajrres dt Brito

Peto Partido Republicano: —ArUiur Bemardat-

Pelo Partl4o Dtnoorau Crtt-tAo: — Arruda Ctmanu

P*io Partido Rept«bl::*no Pro-.rei-Ut*: — CafA Ptibo.

Pelo Partido Uber.ador: —Raol Pila.

Pelo Partido Popular Sindica-Utta: — Deodoro Mendonça-

Esla Comissão Constitucional,conforme anunciou o presidenteda Casa. instala-se hoje. A* 11horas, lolenemente. no Sal&o <leHonra do Palácio Tlradentea.

UM "fXtNSTITUCr" \US-TA" ATOK"CO

t-4*m # ti»»

tuttm* Aa *?-*' ;»*«***¦ tttmttm*I-riM *4*l«*«» tMt!4l ** *#a«*«un aa* **>«* ttm *«iar«i« #«íI!!Iw»wbíP* *-ü liPp^«ttwo-ií «tâfcía^èi*--t# •*• ite&tm- O t*t4f<t»«fi4a #»armmm» mimwtit hm**a* #*

iimm» «(•# ttvrr» t» a«iiM»fiitr« 4*tríte^s êt tmm tmm, #**»» tmftmtêJt *m tm ta»»?(»a..

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i*4i pwMtt fet m mm r»eh*n.4a itfftfln, oma i*»4* 4 e*4!<mtA itíniuf*. di'**i»»d <w$ m»<t»ti* t*f m\ , a nt* a» re^aah.e*. A*iem ttm udüftm ún**.bjm | »¦--.», a itwrtt 4 t*t>*t*tttMtt tm 4tif<ia a uni ear-rv*-!.ra in-í*» irtít Rmaha enar 4»

NHMItMM »»4* MAÇAili *«M«44r tt***!i'«f« lifaf «atn atatja» * «ft

Nm m fciii **» fna*4*«ia «mi# Uttlr 4»•)*« leak. Itii.l^M,*!*, 4 l|^*t*»«» 4à, |»f»*,o ijmmm #• 4- v.*m- *#«*** m» a mia <•*-»f»-ii>fci* » êm$Mm t\ »!-#*,*» 4« A»*»'*»1HtlAt

twtJir infM atfvt«H!t»í»«u *« *!-«»***>*4a t*\* ttm-» *¦¦» t*i«<-4, ..intuiu ««• 4#4»êl4*^f gene e¥*»u « fw*í**.-r*tia A<= r»%* *w•-at-t-a tww» Hm nm ** in* u^a*. «*<«•*»4« «N» <**--* m ar«««# aa afw *i.«a *#$#*ftrvttw. «» a*tr«4 mifim* aa* **?*>»» m*it**#«sitt» m* tMiffkm w^m*, fj*t»ftaa!»*««*

CM m nKIRfft»* * «pa ala **A a*4* 4í-M«o p«*li f# a ««".«« iniiít a»ra iwaia aan» *aa!*»»•»**•»•{*» ttm 4*ft*,**t* a«*f»? • apt.i*ríafratísl tm imê 4* $>!**tt.lttaa.UI QU ftUMtim li,A0

*• «aiiftilatia fiaaliaeaia a t'*tt,t«4i»f««*s»ii»íte«*i- l» P4H it»f o ai*-*r a*.».i»»d* fotatar»» |4<i<*tvit»I. t ÜPM ê*i. «* »'fli4*k. a It » « a» 4#a*t • p»rit4at, «»» **»!., ¦»**.

A# la4a a C'***l»*.ia «««Mftl mai* * **-!*mtmh-im. ?**« 4. «« *<tlt«f*ii*ea*«i(»itat»a,tMê t, I*í>|i t>'tV4'*'« s*ir«ra«»i*aiii at»*f*r atmtttM, *at*i»4e>«# 4a ais«**i««!a «ta Man»f».

« ricHtt«t«!«4sr 4*» -eUita* **iA Mtaral*Btati» j..i*iko 4t> mtlwear atana» aarae* da*<.»!»»•.;!«r«,ft*:tt(*. 4» II. Ai tia *ii>»e. Va-i»ti.ic *,*r#s liana*. Aeareta T»>rTW*. Na**-la*«* ftarata, A t»a>er»w. **'*> PiD; PrattaK*Ilt. lltrata* Mm*. rtArta ú» C«aaa, t-«t»t'»>.s\ |i#r«»r4e*« I* ta. Aita4a f»m**« # oa»irt>» peia» ftiMaJi t>»tr:4n*, O |«('|| tattieati «aom# 4a Javtr» me4:eo Mlltaa C*fr«« 4a Hr.ta,dob^Uio *$*t|0 pOf liSu |-*-4lS.

1 pwis» f! III a»a giaetlt 4#.t«alt*ota 4» «a* a aa.Afr-ra, a*t*r ou i*mjMtta *** Ar*t*'t* f*"*'***'* ftpMIr 4eairo 4a Cewt*-

s^feiiel para a Prarn 1»**.junta iíí» ai.-ji o*»,afthftre» «.putilKanra.

I I 4« 8aau Crus da Tertt>rife ni'U ul tmame.iit et» L&.Patma*, c»sti »«* ^pg^ v t9Ui•UiO» Seu cunhado « fn4n> ,«jue Ul»ea tenha ea-tiribaída pa>ra que. tmliora cndisada a p*.na caplial. ps» um» cattt mar-

o "Ws*» UDOr**. Per ««*» **.»#.4* 4» r«í4a t»l"w»| a eaarei am- earsadl l>H» 41** 4*|»t» H»n*4a. ia ma Ia 4t faaia fttl Am-***».-» 4» tspi-it oa* nla rt»n*4a iimttlitra. e *> me em eo-ffd* t mindatt mt# r*hrihM*tfato para a Afftf»» r>e*?wn»»i »-«m*r*!th*íjr* rfít; para o lí?**fle a At-eifln». OonIMa ms* Ut*meta po*««ut> rm Ias Pit-s»* a»ciai tabacuut. tvtíum *»a a ! » mr« w d»'.. -rKtn trtta.**n.ei.ea caaietuj» r» pi«4o Urina*. e*:>»Ih*é** p*U tmotriapar 5 anos e 4ep<«* em «aiíta.eu f«ç»4a toa tísiUn?* .- Pautei, porem, giaaiít partt

frenr»j« jj, tr»m et r>«ji> umbe-netlavam anh tua fad)»-» **m».lh»n»t «o 'tatnhat.,. Maa m-á» minha »lda. wttvt meam» torta — pe-t-rl etwslto. t e«*osirm-e. aa *r 1A0 pfrto mano»» mru ttrtm. ao entrar oT.f»" m e»!»' ie 8»nt-*. p?»'

a tíiaulfcur que aw. na» «dade»da penfci. •». ««pre mi,i!ar»4ona* fiiriraa 4o protela.' -a* e$pa-nnaL Em iki mt tne3-t!r*va'eurel i»rte»'.me an mar e *r»i*rna» Af.urtu t tonei par.e r.»»id- daaaparteer... Fert-me"»*» me"luta* da povo comra a rea:lO|*"~»"*v». ortren,-* veja **wt en»desencadeada pilo -jartrao Ltr * democrAtlfa a iene a que apor-roux-Gi! R.3«i!e*. Kem oratUo. »*«müi» prsMo oa t^mpanhia 4o* rMi- " ••>--*•» dt Itaneel4ittíeo:t *o:t*4ii;a OoadaSíaíMartin fo:tam*e a-sra. Hrtta-

«ia tia. Caa»Uftil<io a* ewnaa dt e» ataca qaanv«m dia* ttü* oa reelato 44 Palaeia Tua-daatM.

O aeaaor K»rt« Rama*, parem, )| rambl.ao* tom „ .raíiof 1,0 i»»«,t .po amarrar a pa*dra rom corda*, ta «Ia teaiar *alr 4a* »nrí>batraa.

l'l ' \ ¦ -K 1.1 ¦ tU *»abor c- f* Filho 4eeaorts. d*ralt de »*•

d!iad« lí-nsiii 1! • Itesmeatu laterao. qa« omelhar m*la d# tirar a -tolha" é p»»4lr a pa-lavra pela ord*m. A vle*laoea aev»ra danta;or'a (a depuiado Varsaa Nelo tllrmoa qaea 'mtwtàefua et-rrada", para atar a Uagaacamdo fyict-oi, etn qq0 S. i:»rí* 4 mtatra) fai-»«dt aHe*< abatso.

Anlm 4 qe« foram * tritmoa para falarpela ordem o* deputado» Barreto Pinto. Ma-

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?«•it» a ewtí» imm, ¦ »,,O «4«f*t>r M*l» V|#*!a W«i*i«*,*»i tt»l*i.,,

m mim mm© w4*r 4- m*i»*i» »M»K«tt-t-

14a J#*»!»>f ***** «.ftativi tmeti||«* altt *Miir*Ml»a-ii» # ujmmIffjHU» pilàRA »» tBtíísi* mi«.iCt»«t*» a- mwi* » rt*******»ÍA*» a»* «t»» »»**» p*ii9 á» |.-,«m>« f*a ufa 41»*, *4-n ra^i«im. *** da faitr ntsfiatatit» m*U rtina,

o toadar c-nfe» n 1*, 8ÍM«a» lr#» da». Vm% tr» aa m«*»* laif*. d*# asa.- 4#aati » »)..ratada em 41» l'*«tt» «a. •--/">'»'. iairtrt»> talea 4a tei Ilaraa, 4*pai« 4^ t{»l*4« •>.-.»¦«.,dia a •«atuir i*r#it<* ,i't»a««c»j|i| faiar ata» ""pti"^-*:»'Bc«adtf<Vi**,

Paia tm p»r» d*t»a*»ifar |«« * ite!*raiar «»a«iJialejM> ee» ir*» «$tt» »«,# g JI*»«t«i« a itiaaaa. falta**) 4» ,!í, <*»* t JT^ltttm»t«. ata lata a ea*tdt» 4* aa», »Ifin!fatio d» adtaítda d* f*l.a?t*a, ^^

ra» um rr«4eart*-.», Nerta fia»*, é» Cm,ttmo ela 1*»* iattdMi a»»*»»»», * |arttu arte p*ra relatar da Camiula c*«*ih.xtsxuL

•tal* t,ü* vataa* lar a CaaHhsMfc .rjt•ca ir«a dlaaT '* "

aI1IA RA CAtUf»

A o*â»m da dl* metat«M *#«*??*»»>«aaia •paeearla*' ií***** altaiMa«»ft*. o »*.r-tiar aalttao partabo», r««prl!»fai 4«H'»fíí4aaloia arraaa*. «tíbia A tribsia» «*»« *» -,.aa*io bovno aob# A bataet* para * ttttti*avalia-lo *m quiIo* oa loavlt*»*- « i.;-^ f,,laela A A***rtíbUla,

t.m rrcaia a irtbaaa tarm»q<f# tsra, «^da rara» para tirar a a«a n--» ¦*» 4« «,-»».«,ronira-apant* lt***a a r«Bir*4mi i:»:^.ram aa Ma eMmplarta 44 mal» *mm .nn»• da nal» poluído recheia. O tai-aat u, ttm,ealoa a pretroça da* nertbor*» Aatut *4.aoto, IIo»i»l»r <de* arrabait, Com* HmCpora fantoel, Lmardo «• mnita* eatre*

Nrabum 4»l#», part*<i-a. p44* i«-s»fcf»r=*# f|ejtn» a asCeoaliiaçto d«»* frfgorií tm jai% raA tllc<tçto qua tento» ettraeb*nsot *»ut r{»»»•m «bundasela nas Inveniadaa, mu » »im»t<-r manca ttt eateia noa itraadt* re sim ttftflh 4ií »9I0 *

O aenbor té Aoiutie é qa* aftrmea:— Nr»>* barulna «o ala p««. m* e*«r,

tn toa "Daterra".

Ptna. ttetlo dtpaic.'o cem oirtun.o ú» frente Popular emUCI. Com a anUUa. .,.- atsritjaa porta* daa „-a; sia* * miíliar»»» |de anil-fascittaa. voltei a Madrida dali Aa Ilhas CanarUu. paratrabalhar pela conjo^.dacâo darepública na minha urra natatA rebellia falangls.a noa tur-preendeu em La» Palmaa oa not-ta de 1? para 18 de janho. como aparecimento das prímcir«ta•trojia» de armas emb-hdaa nas

mente. p»ra ot '•*•*, eem"»n,i-1ro» rm* rteem na P-atv-a e*n lar.na rt» l>!^t*» *tVmrri. ItaV úrtlnrl-fo t r»*ritr para :*, * o «me,»*!e fru*T. tf. er-ntanto et^era tu-iüt. 'tv-h-eer Sa-tia e ia p«*»»t-»tel 8 Panlo e o R'o nara ama !•tnia larraem a PrtMea • aof-*drmalt (lemoerala» a*a»ilt'»«« eme•a h-tera contra o terror fran*rrupta.

ritrrt JA dtmtele lt'*rno- é da"Tlbuna Porular'* rm» Ale aevale p»-a a roa orlmeira men™u,.V.l^tíie.<,VÍ,? honi áe i«-em A P'»!on*"i. e*crlla a«n-

antagonismo entre Churchill ebrimíntlnVente pe:ó"w! Campos f^ü,*. nl™^Í° .em ^ *íVergcl, e também o da enrne.

" "'" " *

•m que a Coordenação fo1 der-fotada pelo Frlgorillco. A Coor-denaçáo podia comprar gado em•âelhores condições, se qtilsef.ielituav eficientemente. SemprefAie là chegava, porém, encon-txava os representantes dos Frl-jtorlficos Americanos o Ingleses.E o caso, ainda, do leite e damanteiga, dos tecidos e de mui-tos outros produtos que seria en-

da nao oomeçaram a ser redigi-dos os tratados de paz relativosá segunda guerra.

Os centros marítimos, enquan-to Isso, informam que o movimento do navios russos na baiade Nova York excede presentemente ao do» dias de guerra,quando eram enviados á Rússiaprodutos o materiais na confor-midade da lei de empréstimos earrendamentos.

DENTAI RTLRSfSSíWM**, POR REEMJI0140 - C POITAl M» - Rt9

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Um deputado, a aegulr. sobeA tribuna e lê trechos de umaentrevista concedida a um matu-tino carioca pelo ar- Cyrlllo Ju-ntor, em que este pcssedlsta dacafélandla se declara o "tal"em matéria de Constituição. Def»to. o famoso "constituclonalls-ta" de Plratlnlnga. falando aoJornalista, diste: — "Saiba voeique nio hA razoes que possamimpedir que a nova ConsUtulçlo'»eja feita em dois ou três me-ses. Pois olhe: em 1935. fiz umapara 8A0 Paulo em 73 horatMas nio é tudo: ultimamente fizoutra também oara 8I0 Pauloem somente tra» dias." -

Essa história de caçador, po-rer... é rapidamente desfeita pelosr Mario Mazatío. -i-i¦-..:'... daterra de João Ramalho. que a»,soma A tribuna e tro-a o "cau-so" do sr- Cyrlllo em miúdos.

— O antc-projcio dessa Cons-títulçao (a primeira "tel' *¦'

pelosr Júnior) fora. na verdade ea-borada por uma comtssSo nomea-da pelo falecido sr. Armandode Bailes Oliveira e compostados srs. Juristas Antônio Sam-paio Dorla. Plínio Barreto (decorpo presente) e o "humildeorador" que ocupa a atenção daAssembléia."

O SR. PLÍNIO BARREnX» —Perfeitamente exato.

O tr. Cyrlllo Júnior, com estapisa nas calças e corre A trlbuna (atenção geral!) e conta ou-tra história. Arquiteta uma quês-tio gramatical, que ele classl.l-ca de "cascalho gramatical", apropósito da redação do preambulo da "sua" Constl*"lçao Porfim. resolve conlcssar: com efel-to, o tal projeto de Constituiçãohavia Ido á Câmara Federal,porque se tratava ú< uma Cons-tltuicao de Estado e devia sermoldada na Constituição Federal jde 1034. Mas nfto sr viu. Era pre-ciso fazer outro projeto- Entãoele. Cyrlllo, trancou-se numa sa-Ia com dois juristas e dai saiua famosa "Constituição de 72horas."

Convenhamos: de um paratrês vai uma diferença de dois.

ORDEM ÜO t*'\Passando-se A ordem do dia.

foi aprovado em discussão únicao requerimento n.° 29. solicltnn-do ao Poder Executivo concessãode auxilio financeiro as popula-çóe» e cidades alngoanos. prejudlcadas pelas cheias do rio SftoFrancisco.

O presidente da Casa anunciaque está sobro a Mesa um re-querlmento cm que se pede ur-gencla para pôr em dlsoussfio orequerimento em que se pedeque a Mesa da Assembléia, de-pois de ouvida, se dirija aos ml-nlstros da Agriculturr e da Fa-zenda, no sentido do amparoImediato a pecuária nacional,particularmente 6. do BrasilCentral.

Para debater o assunto ocupa-ram a tribuna, os srs GalenoPalhano, udenista de Golnz:Joio Henrique, pKsedlsta mineiro; Eduar-o Duvl-ier. pcs-ttdlstariumlnense e Flores da Cunha,udenista gaúcho.

pois. a 19. JA a cldtde estava em;>> :rr doa falangluas. graças Acumplicidade de r* -'ala do esér-cito que haviam trattio o teu ju-ramento de fldelldaue A repúbll-f untndo-se ara alem&es e aosItalianos para esma-jA-la. Os prl-melro» futlia -»n!os sumário»deram-se no dia 20. e quem pn-meiro perdeu a vida naa muosdesses criminosos, desses vende-pAtrlos do fascismo tmeraacttonalfoi o dcputaío comunista Eduar-do Suarez Morales- Vieram a aa-g*.i. a» prkóes em massa e comoos cárceres rossem pequeno*crlaram-se o* campos de concen-.ração.

Na verdade, a tropa nfio esta-va. ela. com os iarolstas- A mai -ria dos soldados e liferlores iemantinha fiel ao governo legale pedia a ajuda dos partidos re-piyicanos para assumir o con-trole da situação. Dlspuzcram seca que ainda se mantinham emliberdade a ajudá-las, e er:m ele»cc~.unlstas. socialistas, republl-canos da esquerda e cia UnlaoR "bllcana, h. :icns da C. T.N.. de todas as organizações po-Htlcas e operárias democrática*ia cidade. Fraoissou. no entanto,a tcniatlva. e foi ai. entáo. queo terror fascista se sencadeoupor l-:clro. com a maior das vlolendas e todos os requintes deselvagerla de . -• sfto capazes osdiscípulos e os agentes da Gcs-tapo. Dezenas de antl-rascbtai»foram fuzilados cm poucas ho-ras. Unhas eram arrancr.clas eoutras torturas semelhantes pra-tlcadas nas prisões. Aos que senegavam a deiunoiar compa-nhelros queridos, mostrava a Faiar.ge cabeças ensangüentadasde amigos, dentro de latas de bis-coitos... E tudo Isso — diziamesses monstros cujas nrmas certos padres benziam — para sal-var a Espanha do comunismo,para o bem da religião...

Dá-ncs Manuel Martin Gonza-lez um quadro da Espanha atualsob a macabra dominação franqulsta- A vida é triste e as ps-núrlas do povo Inenarráveis. E'como se estivessem todos numaImensa prisão, mal alimentadose de linsua amarrada, temerososda policia sempre presente, a es-preitar permanentemente.

Manter Indefinidamente tantagente nas Imunda., cadelas dofascismo seria impassível, e dala condição de libe dndes condi-ci.itials im que muitos hoje seacham, inclusive alguns dos queforem condenados á mnrte e de-pMs não executados. Mas até cs-sa liberdade é medonha, po.quena Espanha basta ter sido clda-d&o da república para Ilgurarnos fichados da sinistra Frlangccemo Inimigo p rigoso, sujeito afodos os castigos. Por exemplo:nüo se pode exercei a p oflssãoque antes se tinha, ê preciro com-parece, periodicamente á policia? é de tal maneira prolbjdo con-versar sobre política que. ao ver-nos, o que nos perguntam logo &queima rouna é "De que hrblaban, do qué habian ustedes?"...E pobre do que não está p-.epa-rndo parn uma resposta prontae cl.cunstnnciada. sem i.rnhumtitubeio... Eu. poi mim. me npro-fundei em co'sas de futebol e oiresmo fizeram o.ultos dos meusamigor, pern que pudéssemos rcu-

da na errie!»: "Envla-t*-* ornaMuaerao fraterna'. e»re*4a daa,m*h"i'd«idt do» eamntntVtroahratUrlrot Uo bem atendido por'le*. e esmer». ao se* poa*») em II-herdade emlvrcar prra Junto devót tem o-rda de tem"o. Bn*'o-to nor eliid»r-ves na luta eonirao Jufo crlm'no»o do frairnibita.A to-*o» multo boa sorte e nmnbrjpo f'*t«r-al de Manuel Mar-tln Oonwlez".

PerRuntam. portm. oa braal-telros:

— E poraur tanta demora paradar-lhe a liberdade do» seus tiolongos e ardentes anre'o»7

PREPARA-SE PARARECEBER PRESTES

DMA CARTA DO DIR... 1-TÉCNICO DA COMPANHIA 51-

DERUROICA NACIONAL A*"TRIBUNA POPULAR"

A propósito da noticia que on-ttm publicamos, sob este lltu.o.recebemos a seguinte carta.

"limo. sr. d' tor da TRIBU-NA POPULAR:

Tendo exse j ..ai publicadoum telegrama ae Volta Redonda.:, ... i.-.i .1 com a próxima vi-slia à Usina, do sr- senador LuizCarlos t Prestes, acrescentandoq'

*7uYA fltatVS

^Êft/JuV 11 F.GBREZA

Nacional oierecera um dos boisde sua fazenda para o churras-co com que os operário- comu-nistas festejariam, ali, a presença de seu líder, bem como pro-moverá outras concessões. Julgoconveniente solicltar-ll.e. a bem-*-> verdade, a publlcaç&o de umeroiareclmento. a respeito.

Realmente o sr. Li-iz Carlos

A tradicional"maicote da» noiva»" po»»u.

completo tortimento do que

há de mai* belo e moderno

cm artigos para enxovais {

A NOBREZA-95-Uruguaiana-95

AVOLUMAM-SE OS PROTESTOS...{CONCLUSÃO DA f.« PAG)

ameaças e tonham com uma nova era de as'asslnatot. erpanen-mento*, deportações e p Uoes em matsa, esquecido! de que. paravoltarmos ao pollclilinno estadonovlsta, seria neceaiar)o desen-

terrar e resru citar Hitler c Musiollnl.Entretanto, a Invettlda reacionária do sr. Pereira Lira. chefe

do f. :.••:••.. da Light e da Policia, longe de atingi: seu objctl-ro. tó está servindo para consolidar o espirito de solidariedade daclasse trabalhadora.

Aeslm, ererce a onda de protesto contra as violências de tipofaclita do sr. Lira. Ainda ontem, por exemplo, esteve em ncesar.-ii.-.-.'. - o presidente do Sindicato dos Marceneiros. Em nome de3.500 associados de eeu sindicato. pro*estou contra as arbifarie-

dade-, dos belegulns que ainda hoje revelam, através de seus atos,a Influencia do tempo do razl-lniegrallrta Pillnto Muller, Inter- inacioralmente denunrlt-.do como agente r>a oeste-vt.

Dbsc-na» o prcslden'e do Sln ,a,ndo M orientam I moflanazis* a.

Assumindo a -titifla de tfto si-nlstros ueleguuu. o que far o '»r. Pereira Lira? O sr. PereiraLira. que se enfMta gostosamen-;le com o titulo de i.roiessor de |Dir !'o. em lugar de fazer, nascavnlartça-i (lllntcanas. uma hm-peza em regra. comp. orr^ete. evl-dcntcmtnic. sua cui.uru Jurluicac suas velhas fumaças soclalls-tas, deixando-se influenciar pelamentalidade du bacharéis de tm-buco. -tia cspccic desse sombriodoutor Scrallm Braga.

dicato dos Marceneiros, sr. Mario Pachccp Jordão:

— Meu Slndlrato. através Creseus 3.SOO ntsocladcs. n&o acel-ta a ilegalidade que o sr. Pe-relra Llrn pretende lançar contra o MUT.

K rn questão de assinalar queontes do MUT Iniciar seu tra-b iiiiu dc 'nccntlvo das atlvlda-

a Companhia Siderúrgica j de» slndlctts o Sindicato dosMarceneiros tinha 700 associados. HoJ tem 3.5M).

O sr. Jordão prossegue:— Em lugar de estar raandan-

do prender trabalhadores, o qu*nfio contribui rara resolver acrise econômica cm que nos dc-batemos, o chefe ds Policia me-lhor serviria ao governo enchendo os dl.ans de suas "salas de

Prestes visitará a Ü3lnn de Vol- | recepção" com o* ladiões de car- ]ta Redonda, e ali seré recebido j tola. rc-ponsavcls pelo descalabro jpela dlrcçfto C.S.N. com a de- | do preço dos gêneros de primevafercncla devida & sua condiçãode senador da República, como

' necesridade.AIETALORGI COS DO

nos incumbe fnr.cr e o temosfeito e o faremos em relaçfio aosdemais representantes da As-sombléla Constituinte. Quantoao donativo pai . o ahu-.-asco,ele não ocorreu realmente. O quehouve sim. é que, tendo sido ciei-to o sr. Alcides Rodrigues Sa

D. N. E. II i Tambe.11 nos visitou um 1 nu- \mrrosa comlssfto de metalurgl- jcos do Departamento Nacional de 1Es das de rodagem Estão, jIgualmente, lndlgi atlos com a» |provccrçJes contra o MUT. or- l

III

dim-das pelo sr. Pereira Lirabct.ça. operário Ia. Usina, depu j Alegam ersea trabalhadores que

POR CORRESPONDÊNCIAPodem os maioria de 17 ar.js etituclnr cm sua própria casa. comabsoluto êxito, o curso ginastaI, em um ou dois -mos nn hnse do

Artigo 01 do decreto-lei n. 4 244. segundo os métodosda modem pectasoííia

EXAMES EM OUTUBRO E JANEIROINSTITUTO DE -CIÊNCIAS E LETRAS

CAIXA POSTAL 8.304 — RIO TF.l.KFUNE 42-73Ub

tado àquela Assembléia, os- seuscompanheiros decidiram fastejuisua vitória eleitoral na primeiravisita que ele ali .Izesse- Paraisso solicitaram á Companhiaque vendessei 'e sua fazendn, epelo custo, um de seus boisAtendemos a tal pedido, tambémcomo temos atendido a outroslci.-i.Ucos, feitos pelos funciona-rios. pois não havia prejuízo pa-ra a Cumpaiuda que udiiilnls-tramos. O churrasco deveria rea-liznr-se já há duas semanas, e11.amamente foi 'lado

para quecclncidisse co: - a visita do sr-sc.adpr Luiz Carlos Prestes,osmpanheiro de bancada do sr.Alcides Rodrigues Sabença. Eiso que houve.

Quar.to a outras franquias, ne-nhuma foi feita .'óra das praxesJa Companhia, que é a de cederctr próprios da Companhia, foradn zona industrial, locais parareuniões a quaisquer partidos co-mo já ceicu tanto ao PCB comoá UDN e ao PSD, nos comtolosqua

'ali realizara.n. I" isa Com-panhia nno interfere en: nssun-tc-i políticos e respeita rigorosa-

uma lei trabalhista emanescenteCo Estado Novo piolbe que eles sesindicalizem. Assim o MUT re-pie enta para «les a unl.a orna-nlznção do classe. A campanhareacionária cTriglda contra oMUT atinge, de^se modo, par 1-cuiarmcnte, os metalúrgicos cioDeiarlamento ."acionai de Estra-

das de rtoong:hs. No momentocses operários têm um plano derol.indicações qus consta dos se-gulntes pontos: sini lcalizaçáo, 11bertando-os de' rezlduos mlniste-li listas do Kstndo Novo; lei deférias: aum?nto du salários: as-slstr.n ia social, aiém de outrosbene Iclos de que ej fio prlvndos

Afinal, porque a policia perse-gut o MUT? — lndagnm os me-talurgicos. Por lutni- 4 olá unillcarflo da clanss trabalhadora?Mas a unificação do proletaiia-do, numa dtnii.cracla. só podep ejudlcar nos elementos renclo-nnrlus, ro-. lnlmlpos dos iraba-ihndores e de todo o povo.

E' Justo o argumento dos motalurgicos. E se a policia está

-'•segulnro o MUT c pvendendcidadãos que protastam comra acarta fascista de J7 - numa e«

GABARDINE

Cr$ 24,50A NOBREZA está ven-dendo ftabnrdine, largu-ra 1,50, só azul mari-nho, para

'uniforme doInstituto de Educarão,a CrS 24,50 o metro.Unvormcs para escolapublica, menino 6 e 7anos, 18,50. De 8 e 9anos, 19,50. De 10 e11 ano;, 20.50. De 12e 13 aros, 21,50 e de13 e 15 anos, 22,50.

95, Uraguaiana, 95

CQMWI0 NA CENTRALReallzar-se-á, hoje, ás 18 ho-

ras, um grande comício contraa tirania do ditador Franco naCentral do Brasil ao lado darua General Pedra,

Falarilo diversos oradores, en-tre os quais o escritor EmilFnrah, o médico Álvaro vieirae o estudante WIIsjp de Abreu.

A comissão orgart7rdora docomic'o pedp o comprrecimentode todos os democratas, anti-fas-clstas sinceros e do povo em g rei.

men^e os direitos civis de todos candalosa atitude dc desrespeitoc . seus serventuários, não liesembaraçando, nem lhes estlmu-lando iniciativas partidárias, nasona residencial, mas proibindo-as'na zona Industrial.

Agradecendo a publicação desta subrorevo me com toda aatcn;-ão, (a-) Paulo Cezar Mar-Uns, diretor-técnico."

i

Senador Mello Viana(CONCLUSÃO DA 7." PAG)

ral^ aplausos, pois no desempe-ás mais elementares manifesta- nho de tais funções bem se pações de libe dadi: de pensamento j tentein— se a policia age desse mudo ê ' co deporque o famigerado reduto dariu da Relação ainda estft mina-do de elementos qíie vêm dotempo do sombilo torturado! Pi-linto Muller, elementos que mes-

mo depois da morte de lI^Ter

o desenvolvimento lógl-:a tradição de espírito

liberal que — assb o espera-m-.. — não sofrerá jamais a me-nor soh. ão dc continuidade.

São. pois, justíssimas todns ashomenagens que, nr ta data, lheforem prestadas.4

OLHO MÁGICO(Co.vcLt/sJo 04 tf ttm

netfa mati Imio 6 tu üt»raar a afcacaa Co tr. v; ma ob-a de Sltrtnt. ni* fntk>áeáe. cemo tmm ti«cr>e t»nhettdor pttttt^a tia CH'S ipm-tíor»--'-pois eertoi tf<rafai «si Mleiitltm u -S'a'1.1, propcieía» |M i *por tio loriafirao t tt/t\mettjrofttstonalt do tn!r.;s a m*riço dos imprrfahfis*.

a[)IZ Stnw. -Con o sw

dot ano* ra*si prfntsfrSálconfro o unido Si.t-f.ttj - m-cldot ao calor da opw.ta i.yirifa em meu pai* natal - ':-rom repbtoi á tu* da antanoco experfíncla. B assim, tmum melhor conncc;m«)lo (tcultura e do Wieno rtw«, ut»ceu em mim — pra-a» ta «a»farto e d obierraçdo dtawi -ama grande admirando f «a-pada peto povo rusio. £i'« tfpertencia ndo lot eicltuinifte minha. Foi também aitu-do* o* norte-ataerieata, itqualquer tendência poif/ira tuvltxram por algum tempo aRusiía. Os russos que tieetpara os Estados Unidos aprn-mentaram um sentimento irn*fftanle com respeito aos sofí"amerícanoi".

e£STBponto i interetionte.fci'

que há na reoçdo Mettstettfnal uma tendência para effsentar tempre o homem lortí»fico como offfo dc rióUco t nu*terloso. Incapaz de uma comi-vencia franca e expontânea ru«o que eles chamam os cair*-tais. Fala-se da UHSS coma itune mundo muito ú parte e tttseus comunistas como de t*t\estranhos, verdadeiramente i«-compatíveis cem as idHm 11lorma de viver dos demais vo*vos europeus ou ame. ícano»

•£SSA é uma das paíwníM

desses Intrigantes que ti*mundo Stcvens desfaz por con-pleto. Escutemo-lo: "t realmtn*te notável a facilidade com fiüse entenderam, num terrena ro-mum, os russos e os norte-amt-rlcanos simples. A demonstreçâa mais ev'.dcnte que disto IM/oi nas bases norte-americanadu Ucrânia onde G. I Jo» >os russos Vanyas e Vasyns !'*•balharam juntos no serviço itbombardeiros pesados. As tri*pulUPÕe* dos aparelhos de ene*que voavam da Itália para itt'ecr numa cidade vizinha, decls-raram que no solo soviético Hsentiam mais cm casa — f"'que a gente era mais parcciitcom os seus compulriotas tiaque cm qualquer outra parttdo mundo onde haviam estaioantes".

•£ ACRESCENTA a seguir; "Pof

outra parte, se me é permi-tido falar mais uma vez da m*nha família, nunca deixara i»maravilhar-m ante a rapitetcom que a minha esposa '«

converteu numa mulher amenetna. Ilá uma grande distancioentre a granja coletiva comumrios Urais, onde era professora,e o campo dc esportes do Co-legio Wcllcslcii. onde agora «•ttifla. 6'ewt esforço, e comoum só golpe, saltou a transmao mesmo tcmvo rm nue «W»dois filhos c dirigia um Ur

"Estou certo - aoretio «o mdo capitulo - dc nu- <""", "''

çôn humana - a simplicidait,n honestidade e a simpalta. w*mvns aos homens simples aes*te* dois poises - è a n<" P''*mittrá que a América conna-ternute com a Rússia e a «»¦» »com a América, apesar de 'o-rios os obstáculos". _____*.

0 PROI/ETARMDO10LÍDER DA REVOLnÇíO

(CONCLUSÃO DA <•' ['

da revolução democráteo^guesa e não barrá-lo «msupõe Quanto ás P«w«*J»„ ,tas Internacionalmente conu

contra o ymundo. l)U«União Soviética e

letnriado em todo o ...tra cnlsa não reflete» «^

desespero do Imperialismo...i a única salda a t

a guerra, é mcrpulhar o n>«m novo banho de sangue-

'i.M^tiimmss&ttmmàmeítmmmmmmmvaa^m^miMmssse^.-.:...',.:.;í,".'v-.' ;-. "."„"-." -' . - :~:S'JttSSaSÉ£SÍ/SSWí!t£S!itl'** 3«-tt*t*Bllt**ÍÊ>nma»im»Ê*mmtw-«tr<*<.-^Mttt<&-.¥.

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- P*Hf4l, w Mi; tüartor, CfiMf• | »,. riK*4ISnt>0 VIA AtltBA « r-Ofi», Alem o; i :,-. A»**»»» MaeoiA, ft«*IK i«ta I-,**-,, },»«„I ,f Máj ctj M». TtenMala • nela»- Ci| ? Miu«*-.,.* * Aeet: Cf f MM

tal mife sangue i

er i novoara a Imni

banhoidade

n as pe«w*íAe« am títenUm m^mul*, para u>*a «I* i*5l» •tertlHt<>«" d**d*ni*da cm-4Kfutl l<4 ai tsifl KflMs d* *i4'sn«* oi ttu*f.eft(|lA 4**4e«*«ia.

D*.. ia. ca !»;-ít.iu!** t*m Daa prísm**» SI iv-jwi ,» rm *n>r**S«*. «-.-•-« intui'-** aqui e ae*4*.

;s •:»*.;¦. S4»i.'\ enifeiamo. »-*-» d*>«»*«íi*t.i8»iam*fl!# o.. •m-ntiim, aiersndo qy* tu*iin i|o mtm um* tin»-•'-atina. De laia. ««-alto náa * um lidai**», c*«*o- t^HfftaUdo, w*» d*t* duque* de liuftõmftt-, s*êi*i ..*-*« «#, te i* lm*!**** náo quf.rm ewmp**w*i4*r.-j-f-reRKMa a* MMM popolaiM, *P***mj**** d* um*.•* ftsftÈfetif*» pt»l«iAft*a. náo tua punhos d* nada. Ma*

i utpj, uma» d« ChurcttUJ, o ai*q<4# d*safeiWj}. * |f»M* «*f!t«* d» fum*f* de uma fah* <ktt*a da dtm»-

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-48» medo • •nr*****»*», orfto -toa •vtrW eempanfcri»I ai CbmMB, «o* emumenta cem a mentira 4*

,,. iTimit-álrado p»ra a IflUS» a vttert* eMliwiv* t» -inha, quando ntaiin. na verdade, «e re(*te aa **..

ttt «««Tra sttporiatlo pela VMH e o grande «aerttkloe» i m tios «ts» Itttw*. C **t* um fato fá hütortoo * táo «o»ijerai *f*o nenhum t-otUm* 0 rapa» de deunitr.

1 twnâa «Aro ewo Cttarfhia. aa prov-xaçA»* ewr-ttnoam.Ptsfti» pre»«-r*4*ora de dlvUAo * de twen», vem ho)e o depo-lií» Attnlnp. wfiffíenianie doe atrtruiuirv* do «ol o»» formam11:1 tosls iraetottsrla do Partido Democráüro. |r-.*t*t!r-.í.•> roa-et a Ptm, na e»d* dia mata eadur* e dremn-sltiad» rampa-üe di **w?i*aíar a Imprensa ttfdadeiramente democráüca eo-ta tar-strada per Meeceo.

r.-,; •-•.*!•«> Iwo. lem rentmma ba*e em (atoa. a* attrsei** telt»tis*u * tervtço do ImperiaUim-* dmitam para a Turrcroia e rsttf,"* a aiõntfe dot pato. atá HA prmoo eolud* para o foto d*•pcnla (ranqusitA e*p*nh<4 ou* dtne i#r le»»da A OfíO. een-f-r-r í*rt.ía do t-ttmo democrálleo da rrança. SVo há dfttld*et çsr. »? Kfr.ru re**» pule. eom o aiullta prnUmma * vela-lt íh, ?trota*' do tmprerwt. Churchlll atingia o* objeuea* do ato(.:.¦• de PUlton. Contetutu. por d'.*-* abafar o eiamor doe1-?»*:*.-*-.-; ¦.¦•¦.:-.rf?ai» eontra os etlme* do *antutna*1o do El Pardo.•"fui há de eoncreto aWm du deelaraçAei do "premler" tra-tr d» -,••»* dt«M>nh*ce mottme-ito» de tropas rvai Iron"etra*•» t*-j poisf Aa r.oüdat *e «ueedem eom a raptdea do* próprio*•jisB-aüi» que a* »*eumi»ir.. Et*amo* cuma f*'e Mmal á quejms-irj a c«tferíncl* d* Ráo ff*iwí*r». toa» n*"« «w tv* «*

'«.-.,• iís-í* do goerra, d««perad*i com «eus trjurrac*. dei-nr!.-. d< «oitar A carga. O que ele* qoerrro. Chtuchil! e as for-fl-. irsuiT.enttAtaa e guerreira* ao wtUço da* troals m colocatt-rristtite. 4 dar om noro tanho de «ancue ru hcmanlditde.ir «rravlar, para o* horrores de orna rue-r» ImpertalUla contrat ?',**u ds H-vriall-mo o a edlltraçán de uma pax jutta para oo

jorena há pouco desroobllltadoa ou que ainda empu-tu-a a* annaa a wntra-gaito, serrlsdo de força de polida(-etra a luta do* porra pela «ua Independência, como oa lndla->rs* « tr-danéílaa. o» egtpcloi. os grego*. Contra e»aa maqul-n--Vs rrrrretra* é que se levantam a* naçOes amante* da pai,,¦ pevoi - -rovemoa democ*átleoa. vigilantes ante o crime queCsrchltl arquiteta a mando da* força* da rcaclo. Eitamos emts raordo diferente do mundo de Muntch. Cm mundo em queitiaapdora maioria da Câmara dos Comuns repele llvremen-•» a. prwocaçOe» de Churchlll. tendo presente Inclusive a suafaiorert derrota eleitoral Imposta pelo povo Inglôs.

Roje, o velho Inimigo da sesurança do* povos, que forçado»-ívaiater HlUer teceu hinos hipócritas á Pátria do Soclalls-na, vis falar cm Nova York. Tendo ao «eu lado Dewey, represen-tet« rio tóolaclonlsmo americano, ele continua a «ua cruiada,cot «l de frnca*«to em fracasso, armado cm empreiteiro de umat?t» chacina mur-dlal. A repulsa e a vigilância, sua firme deci-rtf. de luta pela par. repelem os Intento» sinistros do velho•teU-do*." desdentado. E á frente desse movimento estáo as•twn trabalhadoras da Orá-Bretanha, está a eolldarledadesxílal da classe operaria.

Comício contra Francono Largo da CariocaItMÜrar-se-â amanha ás 17.30

teu. no largo da Carioca, pro-parido pela Assoclaçfto BrasIIel-n de* An*!-*os do Povo Espanholta grande corrido de frente an-tí-frar.q-iilsfs. em homenagem «oforo frar.cí.s por mia atitude detóchrledride democrática paraKffl o povo espanhol: pelo rom-pimento de relações diplomáticasitcmirclal3 com o governo nari-faianglsta de Franco: em apoioi luta sntl-franqulsta do povoHpanhol: contra o terror fran-¦fâita. pela «alvnçáo da vida deZaplrftin e Alvarcz. Via e Nunes,tí-r-frdea Gomes, Isabel Saenz eMula Toral e todos os rcpubll-tar.os espanhóis condcnndos áteorte pelos tribunais terroristasíi Falanfte; pela llbertaçáo deWos os presos políticos na Es-pinha, sobretudo aos enfermos.*ca do 20.000 tuberculosos, mu-Bwm e crianças.

Falarío o general Flores daCunha, da üDN; Lucldio Lago,io PTB; Campos Vergai, do Par-Mo Republicano Progressista;•Mo de Itararé! Osório EorbB.ia ABDE; Pergentino Alves, dftRiruertla DcmocrátlcR; ManoelPerer. do Centro Republicano Es-Puihol. de S5o Paulo; ManoelMlcado, ex-diretor geral do Ml-Wstírio da Agricultura da Espa-Mis republicana e o sr. AnlcctoMonteiro, representante do Comi-M de Portugueses antl-fasclstas.

Para essa demonstraçfio de so-Marledade c apoio á luta do he-'ta povo de Garcia Lorca, a5ÜAPE convida todos os demo-"atai amantes da liberdade a"m de que, em praça pública.«Ja manifestado o repúdio doPovo brasileiro no carrasco es-Panho!

tugueses antl-fasclstas ds Bra-Ml convida a todos os portugue-«es a comparecer a asse comício.

4 Co*tm*(ia dut

CAtwt/fffi

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V l ll.j prolclati.1-3 a .ra-i ;.»•.. il i (tut>r«lrfr* oÂa *«(l| !-i,l... í»t .::»,»f cn ;!iim4a tm*-«iUUir»». a»»* rrftmnt4(UI*flaU D»i- (*-m* « de St*ii ¦'(•• «» tat»c* c-.nli» o» p*«.i i»1 •« »M-»ii-ii-.i.is,. rsan-IrriJo e t**nia»l Mm Mb-rf-Sn-d* dr l.-.i; i»n.a. Undlrati * •*-*'Ultra*. t!.»_»ii,l-. ao rtlrrm*4* rtpní.ar am )?ni»!l-.i» *-»•Uan(rtr* que tWlei e»»* pata«ea atu-9 eoliarat-

Nio -K-dr. poli. d* n-.tHlo »l-fjai. taaes>ii pr*int(-* 4» f*.Irm-xraitc» pala fiplkar emale »r,ll ilrm -rr-,11--,. .,u» * ar»»!l!,..¦•¦ da ( - -i= rr r -! I* daCtaaaelcna tm d»u previa-mrnl» |-lUbett<lda.

TRIBUNA POPULAR""*•****>*»m*mwm«>-mmm^mmm* m,***,i,m .....,.........¦¦.¦..¦ ,r|. vi .nitnJJI|iaL|Ut ^^*-*-*•*-*-*' ' ' ¦' "**>*>**-**-**^*--**-^-t*-**-*-*-*---*- .... n. .,,. ¦,.,-¦, iimi.i.-.n.i.i.j.-ju.

*»*»»->---»»>-«-*<M>---**M*M.I l. Iiili i-»iiliili ¦ ¦ w*i». ..- -emPi|it,, 3

0 novo conceito de ordem pública

Coincidências»!•—l|l|..l-É-.l.l|-«lll.|lll...l...lll, -.I.I..-.IIH-»

O SENHOR CA*/* d* Paliei*.fli*ade-«do o t<J'tai pessoe*

perfeitamente conAectdoe, sai alio c/itr<!». rc*olr-ni oatttiferos (•«'«.'iic-í.i'»*! cem a pene-C'-'-.-ÍJ co áft/r. A propdllfo,5. S. tem mandado para os for-nats captas de portarias, tele-gramai, tireMÍares, lUerataraque deve matar as taudades dotleitores de tais coitas. Ido abun-dantes desde os fins de 1937 alios começo* de WS. Ndo pre-tendemos diser que o senhorChefe de Polida ettefa fora detempo. Talões dfe esfe-Ja forade etpaço. Mas, como tudo érelativo, queremos chamar aatenção dtsse homem tntell-gente, desse jurista, dtsse de-mocrata, disse liberal, para asperversldades de certas coincl-dencias. Em Nurenberg, agoramesmo, o marechal Qoeringprestou depoimento. E i do te-legrama que reproduz o depoi-mento do marechal Goerlng,que nunca foi homem tntell-gente, nem jurista, nem demo

Ha sua nota á tmprtmti, o sr,Chefe de Policia eanjism que estáúctacmwlhandQ as organiiaçóei d#.Mun-r.!.*<•.•-. j. a pramotvr eamieias i*,j«-tra a Carta de 37 em virtude da úeei*mo da maioria da AnemlilHn Ccni*tiluifiie que sustentou a mostrengo,£' uma penam eonfiaão para a his-tória porque define muito bem a in*compreensão de uma autoridade <*'.•ante do probtema das liberdadesdemocráticas, a sua estranha eoncep-çdo de que significa democracia. Natesperamos que esta incompreensãose\a pasiugeira.

Para o sr. Chefe de Potteta iodoeomieio contra a carta de 37 i umaperturbação da ardem pública e náoo exercício de um direito de reunião,de manifestação de pensamento, umdireito de opinião pública. O papelda policia não í ode regulamentar oexercício das liberdades pilti/lcai maio de manter a ordem para que essasliberdades públicas não sejam pertur'badas. No caso, quando se promoveum comido contra a carta de 37 en-tende-se coma um ato legal e sagra-do de liberdade pública que deve serrespeitado e não perturbado pelos de-sordeiros nem pelas forças policiais,A confissão do st. Chefe de Policianão foi feita, pois, a favor da ordemnem da democracia nem a favor dasoberania da Constituinte que per-mittu a Carta mas não proibiu o povode a combater. Foi feita a favor da-quelas forças que tentam impedir olivre exercido pacifico das liberdadespúblicas, que tentam proibir o povode manifestar a sua opinião contrauma coisa que foi a arma da opres-são de oito anos, que contribuiu parao trágico acréscimo de fome, de ml-séria, de ignorância e para a infla-ção em que se debate o nosso pais.

Não compreende o sr. Chefe dePolícia que não i da sua competén-cia aconselhar esta ou aquela asso-ciação política a deixar de manifes-tar publicamente a sua opinião dl-ante do povo? Manter a ordem, hoje,na ascensão da democracia, significarespeitar e ajudar as organizações de-mocrátícas a esclarecer o povo, aexercer a liberdade em função dosinteresses do povo. Esta i a concep-ção de ordem na democracia que ven-ecu tnllttarmente o fascismo e quesaberá vencer política e moralmenteos restos do fascismo e garantir a paze a liberdade para o mundo.

A respeito do Mut, o pensamentodo sr. Chefe de Policia i de um de-masiado símplismo que chega a serinfantil. O jurista, o homem de di-reito que è Sua Exda., a autoridadedemocrática desta época, em que ofascismo se encontra na ilegalidadecomo um foco de desordem, não po-deria afirmar o que afirmou sobre oMut a não ser que esteja tão mal in-

Ddctih JVRAtWIR WS*-"*.*» I'*»-».-.'!!», «.*.-.,. I.*-.»*,.,,,..._¦,»

formado e mal orientado por eertatauxiliarei seus m influendado pelaonda de reação que se alastrou % /„.de panar

Pame que o sr, Chefe de Policiadesceu de seu escritório tranqüilo, dasua eaniemplaçãt* do mundo e sofreuuma súbita confusão e um ottontea.mento diante do que acontece, #o«bretudo no seio das massas rrub-j.thadoras Sua Bxcia, ainda não .'<••mou pi no tumulto politko que opais atraimsa. Creio que não cunhe-ceu bem o que foi o escuro e san>grento punido policial no tempo deFiíinio Mttller. Se o conhecem nãoestaria agora em risco — em ummundo tão diferente — de consentirque se repitam alguns daqueles pro*cessas que caracterlsaram justa'mente o faseismo em nossa terra.

Ainda confiamos que o sr. Chetede Polida, em face da plena aseen-são da democrada, não queira tml*tar a policia fascista, os métodosfascistas que viam sempre nos stn-díeatos livres, nas organisaçães tra-balhtstas, em toda e qualquer mant-festaçâo dos trabalhadores por au-mento de salários, uma infiltração deMoscou, uma conspiração estran-

feira, tenebrosas ligações com tâne-

rosos agitadores internacionais. SuaKxcia quer ver no Mut, (i a imagina-ção de Sua Exda!), clara e amplaorganização dos trabalhadores, crio-da pelos trabalhadores, para desen-volver o movimento sindical brast-tclro, para unir a classe operária,uma organização estrangeira, umaobra de agentes estrangeiros!

Também assim o sem temor deerro diziam as autoridades policiaise judiciárias da época de Tiradentesquando os patriotas se organizavam edesejavam a independência nacionalTambém assim falavam os conselhd-ros e senadores escravagístas do lm-pério quando deputados abollcionis-tas se batiam não ainda pela eman-cipação dos escravos mas simples-mente pela adoção da lei do ventrelivre. Também assim declarava Coe-ring contra as organizações traba-Ihistas e agora o repete em Nuren-berg — para que o nazismo se após-sasse da Atemanha.

Ora, o Mut i apenas uma orga-nização nascida na aurora das liber-dades democráticas em nossa terra,sem nenhum caráter revolucionário anão ser o de ajudar, como está fa-zendo na prática, a democratizaçãode nosso pais á base da unificaçãoda classe operária e do apoio ao go-vérno em todos os atos que bcncjl-ciem os trabalhadores. E a ordem pú-blica está hoje cm compreender quenão é possível governar sem o povo,que não è mais possível governar sema participação livre c organizada daclasse operária.

HORA DO AMANHECERJORCB AMADO

DESMASCARAMENTOm *«»* o i-mat-taiM-tAo »*t!i» èmtvm • Mkror* d» cp«r-fW« • • pfc M wi fl1*»** N*ft--**ft* tamsit m ím<w- P»-Urrs* ('*'**, êmm ^* rt» mm *#.,,«* * tmMHm

•Kwr Imito Ac* i «*iro pw*n?# «ptí* *|«.t* ,%m^-> *SM «* IWHto o ff*M# -44.1 t»mu-*.•tJ-fte-4»? r*»t*r t.*- er.iírfhei e «-ra* mHm s*m #**«**•m wesiWHWitã* tm Hiiltr e «m «mt***»--'* o <?*» #*** «P^'*¦»» >***r * ttwm tmu* a wu\*t tsmism». «««osjeiswr •di-rcer-íM m asiHidi) pw-ji** • mundo tmn.Hê p*r* a êttmm>m, p*n m g*»#fn»» *» pom, ¦.„<* » ti^Ha» *•** i****»fnsdsu e fafctstaa # p»r« a »*#&-a-rt« 4* u** *•*. f* _.-.•_.;,•»*O e-^dáa fy lamento «a \mym e» Cmàa t*-,-,e-i., m n**»-1*4*1 pm a ginfi** ronua o tol**-». a^I* mm d* e*t**>Inimi*»* d* pii-ía «Mialts** ¦# traiu foi am s*m o d**«-«f<4*tt>«. jus-t.irtfi-ü* .iUi*. «t*fom *fe»it-i «w pfv*nr.M fdwd-s*» *,-** tfêthsmtm* umittümUKk t m mm vm** *#*!*»-•*# 114*0»awra p#t* m*l* tmerml tmu*4* aa poto tmmtt» ctmtm»* I-**,;.-,-« *«m -Miee. v# ttm a» po-v««ísí*d*'f de mnm aIflliW i**m4« da mundo riu**» p*>a ««epre. f enlio ttmH»ttm * wit*.. a *eu*i?» mM»" c«w*n4S*^ asr rra**t«, twer8*lw*r o* «««utid* s»if*«to.Müta « tu,** « RMir.». itfhoio d» p-'ttí*i*n*4o. Reta**wi* « tati*. a --«Mfl-m-íi*. * diiuídíd* e o r>f**f*j» Wdí*vd* pi«!***ri*da pw um mundo m*.*..,* mt* mm p*l*vmdti*m *fa paeatawsto d# e*âa epteasto * titotom m c*d» tm-mtm útemU) qo* d*t*i* a ps* • a f«Urt*i*<« AltA». n* *o*

tnfPitffWa, rala t>*m a p*«» noutur o r*wat» «asn qoe *kfala deiM •«mia «igept*»*- «|w ewwia |t*.j« Mi «ai mim «*ftíiuro dt* monda. B«» mõ**» a qu# V*mm, K** f*'am o*.-apeea* ««a-iemunh** no tiotiitM gi**!,!**»»**». f,»r*m ptiteimnnt.»i.;.«-*, daqy.tr» |0ftfB0g «na OmtssOl am*. »ti»m** d»qo**te* eorwrtu»! que t7hu*tW4 rvpri*. t «pi* duam, A e«*ia *•MU Mrntld**. qu*l* 1*» IMS *ml*r«** e qu*u f*«a t*tlo,tí««,

O cr*fi-«m«it» d» Parttdd* C-»muntit«* em ;«do o muad.-re«ulia d* que a emíeiertn* da» pw** está «tm*. Os p*ro*«abem. p*eqse puderam *-»mptov*.ít» »lur*nt# « «sr-o d* tmuta. que »« comunuiat r*m tr**m a* cai»** í* *,m <!»íu •d* liberdade. Charvhtll e*lA rm -Seswpero, r>-« * a «**tO*4etie e s#a* amigo*, m que deielam um pnOre mundo «pilmlde«tsAa co fim. A eu-era emite* » ??•••Ií tf «na» pria* mim po»d*m a* da* r*ndr* ma<*a* p--r -ií*?t*.

CHÜRCHILL ENCONTROUA FÔRMA DO SEU SAPATO

Marcos ZEIDA(Exelualeo para TftlUNA PO?ULAR)

"Terno* rsmtt* de forra ptra mant do» Cimun- trUn-afar*m louco» qu* andam aettoi". A», ro* p-rf*rism um* tr, •>¦#••.*!m rrpl cave stalin á* b svsím tvtrrt"Mn * n-tVr a una T-igla ** ameaça» de lftt!tr. E lá a»b#. t-*?r* teefalMa.mo» o que lhe aconteceu Nio p#d* Stetn. ao eenirarin, f*l***j er» •cnir*!» nn Kremlin montadi no | mo f*i***«>*<i»n'ant* df a» oslt. tetcavalo b-.-r-i *-•*«•. p*r*?*"ra. j r*v*?m*ti".« fettí-sdo **>»,*i «rurTam»>*m Ch*rchlll afah» d» ea. f m. ma» fo-t*tfc'do ti»s*a ••oraonirrr a forma de «eu «apuo. JJF*,*tu com» C**f* de e*»i F**,iií-Oi hmnen* rm arrcdllam fa-er J uns !*i ãtstorôí s"*»i nat» nlsr'a HUtoefa, n*o a tâ-n em eont*i | eidr-n**?»" » o* »*~» p-w» ep* c*náo a estudam. E perf«io Inve*tem contra ela e queb-am a n-b*c*. T. como tr^o do!, r ••*-,.Churchlll táo rouro pndrrá en-ttar no Kremlin. Perdeu »ru ca-valo cm ÍBIS. Entâu era de me»«.inroc. agora precura om puro«***-t<*-.

Btalln falmi ao murdo na ms-irli que coituma fa»er. Sem eu-f'm!*mo. nem rodeios, e rom p>-na eonsdecela ds eravldade d*

p* pai. oue a df*#|í e lui» p*«ela.

Klo «is-rr-i* «I Church'11 faloa eom» dlicliubr ou como me»tr» d» Po»*mb*Tt A *e*dsde'0mie csroov sua» teoria* eoro u •>'vitídr-ítlcí», Pf*-sa3ve'n!en'e é •Nuremb*nt veltsm a el»m*r pr*.ro* presença corri tes-emonhf -Outro dterurso e Ch^trrhll" «tnvetíará o» maré* de retorno t»!!*•»« Britânica*. mald'Mr.do ua.--. -,.._. __. *_„ .* . .- liei»* rn.«:i.i»i'. lito.ij í.ri,!|ii **

^Ü"!.ÜÜ*h"rn»n,!lí(,'>..MM,Atl*n!ico onde teve me Ir om

Pão acima dos preçosA ira. Julla Concelçáo noa

Informou que a padaria "A Ca-creio, nem liberal, «**!* pedeço' | £¦-,*»''

i.*™a S2° ^ Q?nai8?'K * -. [607-A. está vendendo o páo ad-

Perguntado sobre a dlssolu- ma do* preços da tabela.— Isto aconteceu também co-

[mlgo — disse-nos. TelefoneiI para a Delegada de Economia

çdo dos tlndlcatos de trabalhadores alemdes. Gocrtno declarou que ot mesmos estavam et-treitamente ligados ao PartidoComunUta e não te adaptavamao Estado Noto.

Os tlndlcatos foram dlstolvi-dos e para os trabalhadores pro-cedeu-se d organização daFrente dot Trabalhadores Ale-mies, que lhes dava plena liber-

Popular e o telefone náo atendeu. pelo espaço de duas horru.dode — proclamou o riu na-zlsta.

Diste mais Goering que oPartido Nazista levantou o pa-drâo de tida dos trabalhado-res" 8. T.

8S VIU I VOLTA REDONDANO PRÓXIMO DOM

Aos Intelectuais, médicos, en-genheiros. advogados e demaisproflsrAcs liberais que desejamvisitar Volta Redonda, a Comls-silo Informa srr o horário dostrens no próximo domingo:

Rápido Paulista: Partida: 7hora». Chegada: 9.30 hora* damahhá.

Expresso: Partida: 450 da ma-

IN•¦¦¦'- Chegada: 10 horas damanha.

Eáo os seguinte* os preços das;..¦..:¦•*...-.: Ráp!do: Ida e volta.CrS 129.00. Expresso: Ida e vo!-ta, CrS 32-00.

Aos que queiram usar nutomô-vcl. a Comi.ssUo Informa ser boaa estrada de rodagem.

«em dw**pero * com conrianc»no futuro. NAo «ugere «!'an**a*nem alcrt* cru-sdas gu»rrc'r*i*.Tem fé nos povo» mie pas*arrmpe!» dolorosa exnerlencla d» um»guerra que as fes pa*» ganha-uma pa* duradoura. Re»->ondeu«os provocadorei. ma* fundumen.telmente »e dirlilu «o» povo».Náo é seu pronótUo convnrerChurchPt de sem ero» e trave»,sura». O tmpcr'a!!*mo tem r'a•wilIMca e ssu» caDl»ft*s pirn -et-HrA-la. A pss o atfxta e *">•-Isso pretere ,a* avrnnirr»*. Maso carrinho está eríerdi d» pe*i-sos. O "cordão sanitário" d» on-tem se voltou contra ele. Flcu5em tranpoün* pars dar o «altodeselado durante tanta» anos.

Churchl'1 pn-ormi como renr»-sentante de u*n lm**er'o a**undonele* mavlmcnta» l!bera*;!onl»»rsdo.» povos eo"onIaU e pelo n*-*»-delo das acordos de au'o-detrr.mlnaçflo e d» fldelcomlr«lo«. E"a lln-rwem dos coiíervadore» d*camarilha d- Cleve^rind que Hewprocurou. Daqueles que na Ca-

INIMIGO DR FMIICI, FRRHCO DEVE SER 1RITIDI COMO TH

CONMTEGUESE8

AOS PORTÜ-á Frente de Unidade dos Por-

. Dirige-se o MUSP aok Presidente da1 Republica.A^wWente da República o^5P dirigiu o seguinte tele-trsma:

r,''° M"vimcnto Unlflcador dospiores Públicos apresenta a• «cIb. 5ua3 congratulações£» «o democr&tloo de seu go-1.840

rev°B;lntl0 ° decreto-lei n."liais Quo vinha merecendo oslITJSP Vecmrates protestos dotifikiu e de tod03 os servidores& Conílante **° esl'lrlto

4e-in-r tor!* atlul seu Pedld0^ncla nn qual será entre-conLÍ: cxcla- um memoriallentu. ,BS reivindicações mais•Servido n"mni'0Sil chissc áos

w_„."w Públloas. RespeitosasWi.. <a') Kleb(-r de Mo-"* "«etário geral."

•O grupo comunista encarregou-me d» pedirso ministro ds Negócios Estrangeiros Informa-çOes precisas sobre a Unha política do Governono que se rofere ás rclaçOos da França com aEspanha, e sobro suas Intenções a respeito doregime franco-faianglsta, inimigo da Françademocrática.

Está claro hoje qu* a asconsllo de Francoem 18 de Julho do 1936 foi preparada, exe-cutada e mantida pelos govornos fascistas deBorlim « Roma para conquistar posições estra-teglcas decisivas e cercar a França. operaçAoclássica que os meninos aprendem na escolacom relação aos pretextos d* guerra de 1870.

A propósito citarei um documento Inédito, o"rapport" do general Von Relchenau, em no-vembro de 1938, sobre a guerra da Espanha.

"Devemos continuar ajudando Franco? por-gunta-seo genoral Von Relchenau. Alguns pon-sam que nossa lntervençfio na Espanha nfio saJustifica. Nós pensamos o contrario; achamosque está devo lntonslflcar-se. Seria um erroconsiderar a guerra da Espanha como umaguerra de segunda ordom. Ela nos tom forno-cldo experiências preciosas e, particularmente,nos demonstrou até quo ponto se podo Intlml-dar a França e a Itália. As fronteiras da Es-panha silo um centro de trabalho oxcelento paranossos sorvlços de informação. Desdo JA nosestabelecemos sobre as linhas estratégicas daFrança e da Inglaterra no Mediterrâneo.

Além disso — prossoguo Von Relchenau —a guerra da Espanha terá uma Influencia fellisobro o desenvolvimento do movimento pan-árabe. A soluçfio das questões do Olbraltar.das Baleares e daB relações da Espanha comas potências ocldentajs deve continuar nas mitosde Franco, em quem devemos ter a maior con-fiança.

Afinal acrescenta Von Relchenau —nossa lntervençfio na Espanha nfio prejudicoucm nada a concentraçfio de nossas forças".

E\ pois, tndubltavel que a guerra civil naEspanha foi, na realidade, o principio da guer-ra mundial e do cerco do Françn (aplauBos).Lombrcm-so dos discursos de Franco no fim da*guerra da Espanha, o discurso de Burgos de1 de outubro de 1938: "A vitoriosa batalha deMunlch — dUla este em resumo — foi o maiortriunfo da boa fé sobre as ameaças bolchovl-quês. A política realista do Duce e do Fuohrerpode conduzir a uma ora de pa*. de colabora-çfio entre os povos e de grandeza para a AI<vmanha, a Itália e sua aliada Espanha".

Por sua vez, em uma declaração de agosto1939, em Oborsalzbourg, Hitler

André MARTY

(Discurso pronunciado na Assembléia ConstituinteFrancesa)

de dizia:"Frani-o 6 o fiel Buatentaculo do regime atual".Até'19-10 Franco foi o melhor Instrumento deHitler para cercar a França. Nfio esqueçamosoue Petaln era seu amigo Íntimo, o que a pro-sença de Petaln na embaixada de Madrld favo-receu as manobras da traiçfio.

Veio a dorrota dn França. Em 11 de outu-bro de 19-10. Franco exaltava ns vitorias ale-más e Italianas e enviava suas felicitações

aoDuce o a° FueUrer; o euvlo da Divlsfio Azul á

frente «or.-juca fez-se em princípios d0 1942.Nesta época a esquadrilha "Normandle-Nle-men" estava também na frente soviética(grandes aplausos), e' possível que alguns denossos.heréls hajam sido abatido;, pelos avia-dores ou pela D.C.A. da Ulvlsfio Azul. Francodemonstrou, pois, ser Inimigo da França aténa açfio militar contra a» tropas francesas(aplausos).

GUARIDA DE NAZIS E FAI.ANGISTASEm seu discurso de Sevllha, em 1. de feve-

relro de 1942, Franco declarou estar persua-dldo da vitoria alemã. "Se o caminho de Ber-llm estivesse aberto — acrescentou entfio —ura mlihfio de espanhóis se ofereceria parafechA-lo". Se nfto os enviou depois foi porquesabia que uma moblllzaçfto provocaria o levan-tamento da Espanha, o povo espanhol, nossoamigo, foi quem o Impediu (aplausos).

Franco é Inimigo encarniçado da França.No momento da llbertaçfto, em agosto-setem-bro de 1944, ofereceu refugio aos nazis em ar-mas. Quarenta ml] alemães refugiados na Es-panha nfio foram nem desarmados nem inter-nados.

Há mais ainda. Todos os colaboracloniBtas,milicianos e assassinos foram bem acolhidosna Espanha e continuam a se-lo. Há algunsdias, o ministro de Negócios Estrangeiros deFranco declarava que há na Espanha cem milalemães; silo "apoütlcos", mas na realidade síiocm sua maioria nazis. Faz alarde de uma certalnsoloncla, além disso, quando diz que daráasilo a todo o mundo. Mas, quo estamos espo-rando para pedir a extrndlçílo desses crlmlno-sos de delito comum, como o assassino do MaxDormoy. o verdugo de L.Hle. o sinistro Parrettldelia Rosa, o assassino do Gabriel Perl, Bemesquecer Abel Bonard e Gabolde, o verdugo depatriotas?

Franco é um fascista conseqüente; continua«ua tarefa de sompre. Quando a França estavalibertada em parte, quando os alemftes ae acha-vam fortes ainda nas bolsas do Atlântico, eramBbastecidos, como Já o sabemos, pelos espa-nhôls; o quo menos so sabe é que a estes en-tregavam em troca rádios o maquinas do oos-tura apanhadas na França.

Isto nfio ó tudo, porém. A Leglfto Espa-nhola, que está em nossa fronteira, conta emsuas fileiras com numerosos nazis: dez mil?vinte mil? Ignora-se o numero exato. Apresen-tam Hitler como um herói morto pela civiliza-çfio crista e ocidental e celebram missas pelorepouso de sun alma, mesmo que nfio estejamorto o que se encontre ileso na Espanha.

A Imprensa espanhola denunciou de modogrosseiro o processo de Petaln, qualifleando-odo processo escandaloso, feito por farsantes.Mas náo se contenta em falar, oporá. Espias

passam A França. O "Daily Mai!" calcula sounumero em dnz mil, o Isto se faz com a c!en-cia das autoridades francesas.

A Câmara estranha, aem duvida, o recru-dcsclmcnto da criminalidade na França. Osautores desses crimes silo os nazis, os falan-gUtas, os miliciano» que, de regresso da Espa-nha, »e encontram novamente com seus cum-Plices, e para viver continuam cometendocrimes.

Em nois* fronteira está Andorra, foco deagltaçfio fascista. Sua populaçfio aumentou deriulnta parte, com r presença de mil e duzen-tos agitadores. Em 1933, os democratas de An-dorra «o sublevarara para exigir o sufrágiouniversal. Petaln suprimiu-o, mas desaparecidoPetaln nfto o restabelecemos -, em Andorradolxamos o campo livre a Franco.

Está claro que Franco, Inimigo da Françaantes, durante e depois da guerra, será sempronosso Inimigo. Entretanto, em 16 de setembropassado firmamos um tratado com a E3panhn,segundo o qual nos comprometíamos a enviar-lhe cavalos, mulas, sementes de batatas — mo-tlvo de grande escandi lo para a populaçfiofrancesa que precisava delas (aplausos) — so-ro», Instrumentos ot!coB e medlco-clrurglcos,alumínio, bauxlta, fosfatos; tudo Isto em trocado laranjas, tangerinas, vinhos o porcelanas domedíocre qualidade; entretanto, nfio ae põemom marchn n.» fabricas de Llmoges (aplausos)."As plritas, diz-se, nfio fazem política".Dizia-se o mesmo qilando Uglne, em 1937 o1938, entregava alumínio a Hitler. Mas aarma econômica é a melhor. Cortar os viveresa Franco ó isolá-lo do resto do mundo e darconfiança ao povo espanhol que sofro e luta(aplaucos).

Uma política de acordos econômicos comFranco nfio está Isolada da que nos conduziua Munlch. Certamente nfio Ignoro que a Françapediu aog Estados Unidos e á Grã-Bretanhaque reconsidero o problema espanhol; mas nÓBmesmos podemos demonstrar Iniciativa. O ver-dndelro democrata é o que combate o fascismonfio com palavras, mas com fatos.

O POVO ESTEVE SEMPRE AO LADODA FRANÇA

Séfihor Ministro, sol que nfio se faz políticacom sentlmentallsmo e que Os sofrimentos dopovo espanhol nfio podem comover um go-verno.

Mas, apesar de tudo, nfio esqueçamos queo povo espanhol e apenas ele, esteve sempredo lado da França e que um rei da Espanhaconfessou um dia que ele o os grandes erampartidários da Alemanha e a canalha — querdizer, o povo — da França.

Nfio esqueçamos que em 1931, por ocasião

da proclauiaçüo d* Republica Espanhola, nossa"Marselhesa" foi cantada pelas ruas do outrolado dos montes (aplausos). Nfto esqueçamosque Vlchy eniregou a Hitler refugiados espa-nhóls, dos qual» vinte mil desapareceram parasempre.

Nfio esqueçamos quo os espanhóis lutarampela llbertaçfto do multog de nossos departa-mentos. quo o coronel Marquez, o libertador doCantai, que o capltfto Crlstlno, o glorioso com-batente do L-ozere, do Ardeche. do Gard, to-ram condenados á morto por haverem usado ouniforme francês (aplausos).

Nfio osqueçamos que os emigrados estiloforjando sua unidade; que Franco está sendoabandonado por seus melhores ntnlgog como ogeneral Vague. E aos que o censuram porhavé-Ios embarcado nesta aventura, l!mlta-sea responder que embarcaram com ele.

Em política, senhor ministro, deve-se con-tar com as forças quo sobem e nfio com as quoectfio condenadas (aplausos).

E Franco está condenado. A paz do mundoexige que desapareça. Nói nfio pedlmoB, senhorministro, quo Intervenha na Espanha. Basta-nosque Franco Beja tratado como inimigo. Issopedimos na Consultiva e todos ou quase todosos partidos o pediram conosco. Emllo Buró es-crevla no "Ordre" de 14 de dezembro que oInteresso da França exigia uma ruptura com aEspanha do Franco, esta Espanha da qualdisse Blsmarck um dia quo era uma mosca so-bre a uuca da França.

Há nove anos que os homens morrem naEspanha, do fronto alta, enfrentando os fuziscom a confiança de quo as democracias esta-roo ao ludo do seus amigos,

Inimigo da França, Franco deve ser tratadocomo tal. Deve-se denunciar o tratado franco-espanhol nfio enviar nada a Franco, nem trens,nem barcos, nem cavalos, nem bauxlta (apiau-sos). Deve-se exigir também a entrega dos cri-minosos de guerra e de delito comum — fran-ceses e nazis — que encontraram asilo pertodo Franco. Nós nfio admitiremos que Franco,quo é ele mesmo um criminoso de delito co-muni, nos Insulte do novo como o fez negando-so a entregar-nos Lavai (aplausos).

Deve-se fechar também a fronteira, fecharos consulados espanhóis, agencias de espiona-gem e do provoeaçfto e refugio de nazis (aplau-sos). Se Franco nfio ficar satisfeito com estasmedidas o quiser romper relações diplonintl-cas, nós, por nosso lado, nfio vemos nisso ne-nhum inconveniente. Inclusive, levaremos van-tagens, um» vez que isto realizará nnsso pres-tiglo na Espanha onde se prefere a morte áescravidão (aplausos) .

Senhor Ministro, pedimos que apresente aoGoverno estas proposições que terão éco naPenínsula, em toda Europa, na America do Sul.Ganharemos assim n amizade indestrutível doum povo que estará a nosso lado para defen-der a (*aus;i da paz e da segurança da Fran-ça (aplausos).

dia. forçado por «eu povo- pariansumfr comnromfao* que Jara' *pensou em cumorlr e eaa.uwrxque "entre o Capitólio e a rech.-.Trrpcla há um «d pt-sso".

E enquanto l«to. 0*1 povoa dmundo tomaram eonhedmento t •muita* e tmpwanf» co'»*'f*h'irch!ll Ihcr. deu e*t* oportiuvdnde. A pis é povslvel, repeti •Si*!ln. perem ráo há deli c*m"nho» psr» *lc*nçá-ia. Cumprir *•,rsirvra empenh-ida. con o qt-,foi Mslnad*, e**i Teerã. Yaln Pi ',lidam e Páo Fandscn. Sâo nuu ,co* da luta p 1* pas, Sáo o*, a!',cercos do rdlíiero d*i mz mn*.-„d!»', emildo» com n samrue e nvide de milhões de homen» e mr.lh*re*. O» po**!* a querem, k-povos a rnnoulst-»r#o.

Ti- PV"o-* a Mo«?ot< h* unr\«rrend» •"«t-'•"*¦». * m«-mi qvrseparou Mu**l:h de Pot»d«ra.

Homenagem ao sr. Ma-r.oel Delicado

Rcailnando-se hoje. sexta-tc:ra. ás 20 horas, no restauram.-da Casa do Estudante do Bra .sll. um Jantar cm homenage: <ao sr. Kanoel Delicado, sesrettrio gera! do Comitê Sul-Amer,cano de Ajuda ao Povo Espi:,nhol, ex-diretor geral do Mlnt-térlo da Agricultura do gove-no republicano espanhol, a AB/- .PE solicita a todos os demoen.tas e intl-íasclstas brasllelr,..amigo, do povo espanhol, q- -dssojarem participar da mar ..(cstaçüo. que tragam sua ades; èo mais breve possível, achand.se as listas para assinaturasdlspor-lçfto dos Interessados i .sede da ABAPE. sita á av. FBranco. 257. saia 713 e na 1daçfto da TRIBUNA POI ' • 3A adesfio será feita na base 1..1Cr$ 100,00 por pessoa.

fARRAPOryENHO aqui um jornal d..

tarde de 8 de maio de1945. /lindo nio fez um anvComo está velho!

Leio:"CHURCH11L B TRUMAt,ANUNCIAM A VITORIA"Também: "A MORTE DC iNAZl-FASCISMO". «ali.{palavras do presidente nor- jtc-amerleano) "O MUNDOESTA' AGORA LIVRE DAS, |FORÇAS DO MAL QUE DU-RANTE MAIS DE CINCOANOS ROUBARAM AS VI-DAS DE MILHÕES DE HO-MENS LIVRES"; este tele-grama: "I.ONDRES, 8 (R..— Churchlll decla'ou qu.hoje é cila feriado nacional. (acentuou: "Amanhã prestara-mos particular homenagen-aos nossos aliados rusíw,cujas proezas nos campos dibatalha foram uma das maio-res contribuições para a vlto*ria geral"; e outro intorman-do: "Foi encontrado em Ber-llm o cadáver de Hitler" (quenunca foi encontrado); etc,etc. Número eufórico, chetcde ideatr, com uma única"piada realista": "MOSCOU,8 (U. P.) — Nfio existe nes-ta capital o menor sinal dac.apltulaçfio da Alemanhs. Ostítulos cie todos os diáriosmo?covifas ainda têm ao ladoo "slof-an": "Morte aos Inva-so"es alemfies."

E' só o que há de novo n*jornal...

A. U.

^'-"'¦Aí.*.*;-..,-. ¦•¦¦•¦• v—.-^-.-^^.M..;- ¦¦.-•¦"-y-i,.---'i.--,¦-"-¦¦¦---.s-.-;-¦¦,•-.--^^^ H-l-.fr- >.'^v'J." * -.-¦•— •—- -.¦¦..w>.-.i.^,

Page 4: # í|l-'i ''¦*- J i / jf I U~N ^ia a ... · iiMip4»»t»»*»t»»aap*i««H» ¦MM*MM»MMHMMMMMMMMgMM»MMMaM*»»MMJWMMHM jveíuni,¦ ant-se os protestos do proletariado contra

Pagina 4-¦ *»»*»«i»#Aip'.*aj^

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.* tf a^ catavasui /nzsta..•k O "Correio da Manhã", sempre

contra o povo, agora» para nâo fi*car atrás de Damaso (Rocha), *»-ereve como o Conde Gouvarinho

•... Pri4>ni*mr*ie tii uma diferente fgTtlinintll t*.Pe 4* *"rie* q** g«g iti.ru. 4* I .«*.,:». t gU« M ..'!•' »:l;ru A«ú*ir« d«« Pb*!**, * a* qu» aqui t U* **t\4a rnmit.e*».Wffpg r**r*iá*i*» pri** aulat » «utarui»» e^.nunui*s. e*witttgp&ilt» rrarvuintni* impairuot**. a *liu»f,*a do ftrsrii.tüitt «tu rirerilt e tu** difirultum» 4 *Mi4* a*-un munocütffint c» Amlrwa Be Werte„.M

*Ç, *• M," - ll-»-4e - t* pííiaa -Me*.

if lloraeio Cartier, colaborador dofalecido D1P, continua vivo, eneste estado velho.

••Ai"»! a ''mitli Aa mu.-ca g ptar tp» a da» e*;*.-»» d** Munique *o m p*ntd*rio» d» Ru**l* • tdtpi^t da tm.muntsmi pò4trl»i neiar,.,**

-O Utobm" - il'3-44 — EdHie fitval - IPfégtaa; *ú* AUn-g»* a At"*.»**.

-k E* palavra de ordem«ia AMEAÇA do -».*«.>" attacipt* a ttt ttda tm prntn-* c* do que ea tovleucu» tuamam com a prtiKu»i*,io dtSACI»lu»r t* 04IIO» p*U(l."

«A Casara" i.i,;. peuio) — ••3*4* - to Ctvtlttde I* tAe**e**e (.amara * e padre.)

jV %è Eduardo faz o soprano li-geirox

«vil atual Camgreato Comutuint*. eomtnie ca inocentesda bais-tada comunltu Ignoram a maUinam u eatuc*da 10*4 própria» liuerdadt*. oue * a trtbu » pariamentar.Deípirriigur » entraquree! tal eecudo 4 um ato de Imbtci-Udsd» uuno do tuMpicio. Os que o praüeam •**• dos laiaq*e .i-•a.:i dinheiro; nio Um mai» remédio nem cura.''

J. f. de Mecedo Soero — -filaria Conoco * —Jl-J-U - t» poema.

Glicério (Alves) baixo profundo;— E tudo isso por culpa dos co-munistas

•RIOOR08A ECONOMIA"•VEM AJUDAR A POR FIM AR PILAS DA CARNE,

AÇÚCAR E PAO"*0 COMBATE A CARE8T1A DA VIDA"

•COOPERAÇÃO E CONFIANÇA PARA A DEDELAÇAO.DA CRISE

•A MORTALIDADE DntArtTTL E* A MANCHA W20RAQUE ÜROE SER APAOADA"

•APELO EM PAVOR DOS PAMHIT08'•*\ TUBItRCULOSE - PLAOELO NACIONAL"

Algum títulos da edlçio final d' "A Noite" deU-3-U.

Watodos Gmr/fá Po?u/üae&sPROMETE MARCHAR COM O POVOO PREFEITO DE NOVA IGUASSÚ

4* V *fti.-jii> 4* AJf|tMtiB*4|A* A#

Luz para Jariti Grupo Escolar para Queima hi ^Zl^^u^fX^-Ama» rr» prefeita d#iíu**j| a gp, Maneei Aua**<<»d* PU*» qu»it4u u OômPt) Ds.híkuiuj Pretresmu dèquri*«dade ftumiitente curj '-i qu*o pot* do PePro d» Pe*** H to-iiiast*. a ttm d* Ptar a Uuml.

ají-i «;tiíi<» p*r» * iotaiu*-ud* JuriH Em viriude da guam-earrerauada nio tmrttoontUt A*eiittiitu4 da impere* Miu»**dera de energia, a dtrttetu d*

lu tei ao preftito. itnAo e*>u te .-«!i.;u «ne:i!i a >"!>'*.. af^'o da* drtpeea* role*, purtniqu« lato »* r*rwriiraj*e, o .¦Manoel Autui'» 4a Pil«a le)iMbaiuuMo. na PreftBura pt^etr. ''«'itinu lUrtKwa qut tmbe.ra reluuue e* tniria dado AInnutnru que lhe tra »»«.-i-da pei. tr, Ottulie d» Mauisacabou, atinai, per voltar atra*desejando marcha! *wm e •»•> >* premeiendo atender ». • ret-vtndlraçlo do bairro da IM»ta-.rau» •:. Cemlie De*n«KtiU.«<d« Nova Iguaag.

Em vPUa à nem refseiouma ccmiMfta de attorttda» ea-qutia ur,-..it,*açAo popular ge*menrirou grande uuifttii por!de*ali

1 «itó^S* %m*\\ima »5f,-. í- taàiÉa 4Yni ¦* _ ar» a* Bk. I ffuma e*t«u B*i*4u*l n" II, tei» |'a oirniÉ» ge p*eft«tat*

^¦.i«bií* áâ ii+auiiiMiu¦»**% pti« nieftJeigflA d»

liaaaVt*elt »**?i*' ** WBiM ** IWU* * ^^in**, one* rer*tft-m taawttgin ^.:, raatiMolêde*tm's> e q4ir*i»u atuiu»» ew*í ** -r

*mMt*m pr*4w tm rune* »*m 4i»w !*»«¦»¦ »í»tfR»ra mm 0*>m« em «im. tem tMaiagAg »«***• ¦**'• M «««***« «»» •**¦! Aru» nrrtiviurti* d* et' I ?*«í»i'«» P*«s»** tüièe**, g*t*t«i« f*rwdt*f«*s per* » ». |(#f4 ,„,» iipoitisn»*» * » ?••ii.li) d» •** niiiftniuminiflInomeioi ps»» dt eluiM*» m»ií*.(UiatVM h»,4tí» t-Wi-4* Usaram». tt, Anlm - • UM m*u «'

mafuira a te* te to ptu «w* 4aP*fr*l*Ha* tf* munn;:'-* q« dl*

o povo i mm mma i mil ie m

Um mfmortrií no pteftit- Uildelrando dt GC i

Km tua Uiiima reo»ifo, o C . *« çw * Rpartkie r*m-i*t*.miU l>sme«;l'l*o d» l-laTí***'» ta te** «* m«Aidu nrceti; »apt-flviju o tnriü de *»*,í'**!* m»* A p et* di Plammp», i*a Pe-r«m*»l ao ptft ie tt* DUuttu f*. 'fw-»ti* t fireetirad» p**r «er

rmutaur qu* o pteitlto tHalittt)llarixi;»- Iteodindo as Bggggejtfg.

-o* rrmedvei de Bitrro doIradlriaeslteen** U.T» d*J r« »

• lime* fa n *** u*of tt'»t e* rnem» m'M pirert nn dea^t» de

der do» »eu» munWpr*. tw,^ !f. J,?1!.^.^^ ,L£?. '•*'deflnliivamtnte com o uarliirü-!^«L.I t1X .' v p**i» «:wtfn "'* * U""^M •^wtw •'*«•rio Otiullo dt Moura. £„,„.,. ^.'7»*» do C,t l* e'^.lft^ %l !$fí&mJUMA ESCOLA RJTAOtíAL!tMai a» l:an'tcf**li çue e^ndu-í' J*

' **,V, °0 ".,, ,,,r!«*EM RUÍNAS «má praU do PUmfPgo »»^ jl^'

"*Jg». p-^» J, «".•rm eomplrio abrndario êtt iudo****'0* w>s* * s '

Apraveiundo a opo:iuntda.ir. qu»nio d'* rnptiie * U»f**a. i !*nr»**M*-9 etata t-sürnie qu»S*cutr da» niM refrr3*,e%. *» i—I*peiminte nu rua» 3 de deiem*

O COM/rÉ DEM0CRA7/C0 D£CAJ/AMAJ. P/?fSM ü/vIAH0A1£NAG£/M À FEBFundada, no populoso bairro, a primeira organha-ção popular — Repudio à "Polaca"

que ficaram para sempre nasterras da Europa, fez-se um mi-nulo de silencio.

Atendendo

SAO PAULO. 14 (Do onrres-pondente* — A Inauguração do(,'aml.e Democrático de c.ij»-t itr. constituiu uma grande fes-'-. dvlca, marcando o inldo dede uma série de reallsacoca notrntldo da luta pelas necesstda-i-4 da população looal.

Dando Inldo ás cerimOnlu de1-u'aloçfto. iol prestada um*I «rnenagem ao expedicionáriote Cajornar. Bento José Corres.que. nos campos Ia IiAli*i. lutouit prol de um mundt melhor.po lado de seus irmftos de armasim Nações Unida». Ao homen»-i caí.). »imbollzando o carinho ai lUdao dos moradores locais,foi entregue uma artística cor-telha de flores naturais- Efh se-gulda. como reverencia áquetes

MOVEISD£ FINO COSTO

Mobiliária CateteDECORAÇÕES DE

INTERIORES

FABRICAÇÃO PRÓPRIA

67 - CATETE - 43

ao apelo dos pre-sentes o t. ^dicionário homens-geado assumiu a presidência damesa. sendo eleito, também, pre-sldente de honra dn etldade-

CONTRA O ESTATUTOREACIONÁRIO DE 1937

Durante o desenrolar das cr-rimonla*. usaram da oalavra »«.seguintes pessoas. F' ldio CostaPinto, da entldsda local; JoséCamilo CosU, do C. D. de Pe-rus; André Ivonisko. do C. D.da L»aps; Oscar Faustlno dosSantos, do C. D. de Vila Ipo-Juea; a, por último, o dr. MarioBarbosa, do ComiU da Lapa. quediscorreu sobre a caria fascistade 1937. estudando-lhe todoa osaspectos reacionários a antl-po-pulares, cnoluinío por afirmarque a "polaca" deve »er revo-gnda o mais cedo possível, demodo a que n&o mais perturbe aboa marcha da democracia, noBraslK

Waldemar Figueiredoa

A. K. Moura SobrinhoADVOGADOS

Rua Mlrtirl Couto. 47 l."Fone 23-4934

and

DDIiaiiADa nini iiailI Amor.ioi*!»» tm na* cslfrd»*¦»lUvnlUU I /»KA HUJt.fslhii * bino. prorrue-tt* d»«|n^ MAeud** de A«l». t r*nc*

Comllé Democráilm Pro- «iUreu enchurrtdaa: Junto an1^ nil 4» e«e*e. f*rm da Me-erreti/u 4o Cg. tro da Cidade -1 f** da» é-eere» cieo * «ao d»' j»,.^ c prtr;! jo*» f- * *-"t.avenida Rio Branct, 143, Aa 31 .«da» ea v.- Pda*Jr* e*«feem u*n *j,ls 0 f^p-^o o ©**'* Dfhoa». erpriAru'.!! aeprtmeíst*. para um •*«««:-<» 4, ppmtrto In* »•

Ccmilé Dexocrátlro de Du- e^re *P'«- "»o o Pemtngo. go*' wrií0 0 rffi9 de* m-*»* t* dique d* Casla» - na iode dt **» •empre a lama d» te uraj^i^ft, »o"riia a V IPtit* rnt»Ur.'io Populir Cixitrue. As gj.dra m-.a a«»:*do» dt eidtdr.amt. Como et Iro foase slnda pnieoComitê Drmcerátlro Cm-1

REUNIÕESPARA AMANHA

gf*e uu t]*iA,M*P-et*m*fl<H 4*«.:...'. AVtfPd» M**ÍU*IOüaji* r" P ti f» t"*«*

« Oá**iU p^msiriittrfl de Ce*paeaPsna . m* Bal»*i e^r+i*na 4* »w-«W« Peifp»»*- P>« #4*1», â* mm hmtm*.

« <*g*t-e d> Ca'!*?* * Hei-ttf-4*t--'**•'. t**t>*pttg A* B'«»i»-- P»>t. cativo d* Vawcnre!'»*n • p«, a» at pj *•

oePPtg lapifqirn P*aetiepri* Pt I km»* ¦- Ru» P»tfre JglrPfl < 8* T|. 4. M h*a

m. cemlie i>-**r*í"*» P*»*frwep** d* Ma* « d* Pá* ©?/•1» - liei t**a-'M*li titbtla a*III. A» 30 hei*»,

«, A4»att«(«a D*moetáilra Pr»-grtttPU dt Ricardo 4* Alta*.rprfrrpag - Mu» Baaí**. 4». á»3» hèrg*.

Cepuo d» Vliltantl» Otmm>rt*Y**ê d» Anep1*!* - l»tred»d* P»s»r4. 413 - á» 34 t»*a«

f«t* o«n*r auto Pro*tret * e» Madurtira ¦« Hat***tfa v.rciul lUrigei, ÍTÕ - á*H43 hora*.

Corel'.* DemsrriPt-o d» Ir»,•á - Pu» VPrmvle d* Mt.**U 31• li» hora».

CemiU ri»m»rrá!leo d» tu>e*« - Mu» 91 ri.• M - á» sot*«f#f. »

NOTICIAS DO PARTIDOCOMUNISTA DO BRASIL

1 a» cerros da limprta Poblíer. gatme Velho-Lararje rei - ru» da» priraam, A» »(*r*. trit» r*l»» atmLaran'ei as. &79. A* 13 hvas 1 «jwrertr. quind* Bp*-<cem M*ComiU a-moKáPce Pro- -m ror»r:o!a.*,o» J* \1*% tm-greísPU de Ptdrc-utho - itu tbando psr todo» 0* canto* dasAn» Nel p», At 30 h*eaa jf^u residam em dtccmr»'e*eComllé do» Arttaa p .•>•• ~:r. impcm»m o tr de pesuien.ticos - no iniUtuio da» Ar*,ui* l0 t nauicsburdo cheiio".''-Coreüé^oerátlco

Pro-| gjffl TOM** M™ D"gresiUta d- Eetridria» r B—- J.\i*a. « ™.«..r<.-. -c.obd o* Hfráull-oa - rua da ' ^-Ví!^?.0 *S

„„, *?•Constltut-io. 71. ás 30 hora. «¦ "!«'^:^'™.n?M.,pet^""

Comitê rvm«,.*..«. h. lho» e mo*ttfles de u ra. p ove-

•* »"—1* nrd-n^r p-grf*—ri*» irr*gmtfe p*ra que eite e**d> de'. uita ct»*e".

mm\mUr. Abreu Fialho

(M t'MKT4* n*t*tn 1 I» «a*i» rrl 1» •»*«*

MÔTICARIO GERAL

Democrático daPraça da Bandeira — Rua Ibi-luruna. 43-45. ás 30 horas.

Contra o monepolioda Santa Caía

Recebomos do operário Anto-nio Pinto Ferreira o telegramaquo abaixo transcrevemos:

"Protesto, por intermédioda TRIBUNA POPULAR, con-tr* o duplo aumento no custodo» enterros, funeral». Jaxlgoia catacumbas, que a admlnli.traçio da Snnta Casa exploracm'um vergonhoso monopólio".

nientea de buracos ds todos ostamanhos, boelros e-.tupidos. etc-dfto a Impresift-» de um vertíadel-ro campe de bstelha, prop-ccio-nando. ao trarjieunu. topada* etombos, a maioria da» ver*» deconsequínePs bem deara-1*-velt. pns?ando-*c semanas a f.o

/rforíefflfífr - FnnáiíorPredsa-se de um com

bastanu prática para Ira-balhar em uma fundlç&otm Duque de Caxias.

Tratar na rua MlgudCouto n.° 27-A — »ala,1 ü. das 17 ás 18 horas.

Sírulfcnío Nacional 4o$ Contra-Mestres Mari-nheiros, Moços e Remadores em Transportes

MarítimosRUA S1XVINO MONTENEGRO 10a — SOBRADO

O SINDICATO NACIONAL DOS CONTRAMBSTRESMARINHEIROS, MOÇOS H Iti;M.ADoiti;s EM TRANS-PORTES MARÍTIMOS convida * *co* aasociadou qnlte» t>em pleno goro aoclai», a comparecerem 4 naaembléia gerniextraordinária n realÍ7*r-»n em »ua «-.!<¦ aoclai sito á ruaSilvlno Montcnegro 102, »obrado, no dia lfl do corrente(embado) ás 17.80 oa 4» lH.no hora* cm primeira *n ne-gnniln convocação reapectivnmentc, com a *e{rnlnte

ORDEM DO DIAa —leitura, dlacnssfto o aprovaçfto da ata;b — Aprewntnçno pelo» deleRado» dn» tese» a serem tevan-

iinlii, e discutida», pclrxt mesmos no I Congresso Sln*dlral do Distrito Federal;

e—Expediente sindical;d — Parecer da Comissão de Conta*.

JOÃO AUGUSTO DE BRITOPresidente

0 POVO SE ORGANIZAEm uma de tua* sitimoi reunioet. a Conrençdo Popular

do Distrito Federal denunciou o trabalho de sabotagem, porparte das forças reacionárias, contra a campanha de afudaao nosso ex-combatente, sendo paralisadas, até, varias M-clatlvas, como a da Casa do Expedicionário, e náo tendo dadaa necessária assistência d Associação do Ex-Combatente.Ao mesmo tempo em que se fazia esta denuncia, conclama-va-se aos Comitês Populares a empreenderem todot os es-forços pojjloefs no sentido de prestigiar o* nossos pracinhas,constituindo essa uma das formas com que haveríamos dedemonstrar o nosos reconhcctmcnto aos inlciadores da nos-sa marcha para a democratização do pais, e com o sanguedos quais conquistamos alguma* liberdades e nos cc.locamosentre as nações a quem o mundo deve a derrota militar donazismo.

Passou-se o aniversário da Vitoria de Monte Castelo eos nossos pracinhas não (iceram as homenagens de que sãocredores, como vanguarde'ro* da nossa luta contra os as-sassinos de Iniimcroí brasileiros, vitimas dor assaltos tralço-elros ao* nossos navios mercantes.

Testemunhando a sabotagem contra os heróis da FEB,o Comllé Democrático do Éden denunciou, recentemente, asexplorações de um protegido do chefe do nos-o fascismo-crioulo, o Indtvtdou Barbosa de Tal gerente da Empresa Elé.trlca Vera Cruz. em Bellord Roxo. que, ndo satisfeito emroubar o povo, ousou impedir a realização de uma festa da-qucla organização popular, em homenagem aos nossos glo-riosos expedicionários. A denuncia esclarece, inclusive, queo retcriJo integralista, quando chegou de Portunal alardea-va ter trazido uma carta de recomendação de Plínio Salga-do para o diretor da Companhia Vera. Cruz.

E. enquanto varias prisões vêm se processando, de de-mocratas esclarecidos que protestam em praça pública con-fra o ejfaíuío reacionário de 1937, os lacaios dot tubarõesreacionários escarnecem daqueles que ficaram em Pistola eque só merecem o nosso respeito, a nossa admiração, o nos-so apoio Integral. Náo se concebe que, depois de tanto sacrl-flclo, depois da lute de vida e de morte que desempenharamna Europa, os nossos pracinhas passem fome no inferior doBrasil e, sobretudo, que sejam boicotados pelos saudosistasde um regime contra o qual derramaram seu sangue e de-ram sua vida.

Os Comitês Papxtlares devem auxiliar, no máximo, acampanha de ajuda ao expedicionário, mantendo-se sempreem contato com a Associação do Ex-Combatente e denun-ciando ás autoridades e ao povo. como fez o Comitê do Edem,o trabalho de sabotagem feito pelos inimigos da democraciae da liberdade. — "A. Q."

AO POVO DE COPTiriVILO Cerniu Ot*»*o*"4!i*o Pr».

«Tttfpta dt Cordov»! anel» pirao povo do bair*o na «":..-:. deeu» lhe et-a Infwrtrrio o e*de-teco d» ouri-turr es** detVuea**t* per Io d* cUçío. eut irransra a liriitaelo d» ri* tede.A infomscfto pa-Va ser dadaou n*> redacio d» "Tribuna Po*pvmr" — 8ec**ft*> ds» Comi*** P*>-pularre - r-i a -¦ 1 B-< *- de Mel-—e^. 4*0, no prdpr* balro deCord-»|!

COHprt: (»?, VIU FERKIRI,.CARNEIRO

Por InlclaMv» do Com'té De*""reríMro Po*"i'»r de Vila Pe-re!*a Carneiro, tive Inldo, ontem,á no'!e. a p*l*>.»!*r *e sft*i e'ne-"•at^trré*'*-. dedleada sra mora*do*e« ds Vila.

A exlbWo dp fiim'» t»ve lutarnum fw'» s*'"o. rt'*> fcoti re-"teto d* f»mO'a». mtiltr.i erian.••ai. crffiiPttttatid um aeon'ed-mento iné^üo n" io-ril^ad».

Tp*m'**sris a irma*»^. t> —Pe-d** Ctirhi, rilrigen'e do refe-rido Comitê solicitou ai- p rsentes que rgrin-ssem um me*nor'il.a ter d'r1**tdo ao dr Dar* A*a*afio. ieír»'á-lo de Setirarc» PO-bi'<-a rio E-tado do R'o. ro sen-tido de ter p-ovldenricdn um ser-vtro de pollPl-mrnto dlur**o enoturro da Vila.-

COMIT**. I»EMOC*»*TICOnn MORRO TORRF8noMr,i

Com a presença dt g a de nO-mero de aA«r'ari <*. re*H*í"ti-se••ms Ifi-Ttantr As emblé!» doComitê r->e-oc-á'lct. no Mo oTorres H^mem. corsUndo. da or-riem do d'*i. pr*)b''m",s de "nen---« e fi'*,i d*> Estrele FutebDlClube ao Comlt*

No prtm-To it-m forar apre-.e-.tod-s r"vp-*ps nrorwt!"» rrs-brp s rem'8*i8*e|o das me-sn"t-riari-*- ."--'o tn "vari-i mie ascantT',*t'!"A s s?rlim d- dol'. dn-ro e c*' rrti7?'rn».. (en*'o. nn"é*.i.tod-s os rssociadoç. o mesmo dl-ralio.

A 'pTiiIr procedeu-se a fu-ftodo F"'r»'i F C. p.-rii, p'p"n a,B^(i|n»« diretoria: p-esldente —Op-aldo ri. Cuot-O'" Vlce-pr-sl-r*.n> — *no'.lnftrlo E VII-.- D!-p-for E«"ort'\'o — Manoel Perptrarelte: Tesnu-r'*-i - J^t-ulm da5*'K"i n-ls'o: 2 • Tesouret-o —José r?o**çp!ves: S°cre'árlo —•Tose Antônio ri-, silva: 2o Serre-tárlo — Jnfio Martins de Ollvel-ra; Diretor de DI-tilg çlo e Pro-pf-nnda — Jalr Cor"'*! da Silva

Os omndorrs di Est ela F O.pstáo convidados pira o tre'norie domln"o. em se'i campo, noFn"*enho Novo, á hora de cos-tum-,

COMITÊ DEMOCRÁTICO DEINHAÚMA

A Cor*l«fl'l dp Trnr"iporte doComitê Democrático Progressistarip Tnbiumn tendo á frei*e osdrs. VPor d* Pá e Júlio Kibi po» sra Manoel D-uri-nco p F'orhlBnr.oh". esteve "tn atHléncla como dr. Edirrr Pinto E"trela. dlre-

Ur d* tntpforia d» Co->e*f<oa*do T>á'eío. soldtirdo a cisto-reeSo dviu*;* depe-tamento nattíuefto d<n arV.cce de inrap-r*te do baforo a carco da £np*tsade Vlaefo 8»n'e Hele*.a.

COMITÊ DEMOCRÁTICOPROOR-SSISTA DE MA-ot itim».

Amanhft. «Abado, ás 1130 ho-re», o Comllé Pem*irrPI-o deMadureia rtalirará um» gandeA.«emb'éia Oeral a fim de tratar

Ide rrirnntrs aatunto* «obre tiJ re!vlr*dte»ri\»f mal» nreftnus do1 bairro, inelutlvo de um» KeaJ4'á*ru» ni ..torro do 8*asego E*-1H0 convidados os assoc'ados eItodo o povo de Madurelra a| comparecerem á referida At**m-

bleM». «-a estraria Mfredial Ran-gel. 370.

FUNDADO PM COMITé* PO-PULAR EM CAMPO LARGO

Campo Largo. 14 (Do Co-es-nopdentei — Acaba d» rer fun-dado. nest» cidade, o CornPé De-' mocrátlco Ponular de Campo Lsr.

' ro, a-m cor po'ltlca ou reüriosa.'destinado a defendtr lntra-tsl-;tenttmente tôdss a» reivlndics.içOes da populaçfio local.

Em assembléia reallwda comI grande nrtmero de pessoas, foiirielu a semilnte dletcrls: Pre-jstdente — E-ne*1o Ciarl*» lon-ipo; Vlce-Pr-siriente — Nelrm

I

Ferreira: Secretarie. Oeral — VI-tor de A!me'dr Barbo—: •.• s;-

, rretêrlo — Dominpos P Ra***os:'2o secrelá*lo — Arllndo Cher-

min: 1.° tesourcPc — An*6n!oCoralala; 3.° — José Ma-anlNeto.

CURSO DE ALFABETIZA-CAO DO COMITÊ DE S.CRISTÓVÃO

Continuam abertas as matri-cuias para adultos, de ambos oss~xos. no Curso de ATabetlssçftodo C-iml'é Demorátlco Pro«res-r!stn de Sfto Crlstóvfto. func'onan.rio dlarl-mente. a mrtlr das 20horas, na rua de Sfto Crlstóvfto.245.

O curso é rigorosamente gratul-to sendo ainda fornecido aosrltinos. completamente grátis,cartilha, taboada. cadernos, lápis,hpm como todos os d-mals uten-sillos necessários a cada aluno,'err que este necesslU apresen-tar oualquet prova de pobreza.Igualmente nfto Interessam ao cur-so ou ao Comitê, questôes de raça,cor, nacionalidade, rellglfto, con-ricçfics políticas ou sltuaç&o eco--lôrr'-! t^" riria al'ino.

PROTESTO CONTRA ACARTA DE 37

Ao presidente da AssembléiaConstituinte o Comitê Democrá-tico d* Pinheiros dirigiu o se-gulnte telegrnma: "O Comitê De-moc-átleo de Pinheiros, reunidoem Orande Assembléia, protestaer.erglcnmente contra o mostren-ro nntl-democrátlco Imposto árevelia do povo em 1937, mantl-do. açora. InexpMcavelmcnte porconstituintes divorciados do povoe da Democracia".

COMITÊ METROPOLITANOí'..M|....l\«»('I

O 0,tf. r*.»»*» a» »»w«r»4** jr*ru». mUt<M>lMp»Muaa a C»*»** Mteaiet, d» C#iata pt*', ,* ,tmmi9it**r*m 4 *»* Pe**l»• d* Mp ri,t«« * mu**.*Prtmr>t a C^wtua* d* Org**it*arAa,

O p.tf ennvttta lade* e« milliaaiet 4* Pmm .ea tejusui» d* «rteja m t<*t»i4*« «n gera), mH ,.4Ual d* ireed* lasperiastU trnje, dia 1$, s. \% . ,'OtWtlg 4> Ui» 31,

O c M rv.-ii-.vt leda* a* rntlíun*** da Nrtldeaa |ed»»irt» d» fume para um »ri»a »U4 cal, .»f ,II. á* II *•••*»• á rea coada d» Uc ti

O PM. f«ar«#a pare um *IU« *Èti\tm\ 4» g;j . .,uu u4a* »* «iiisiatíta» d« pari 14*» uu* u*. »»-Si.riril, .t|i64*.(r r* dia IS, á ra» Cumie 4» Ut* •

O CJ4. CONVOCA TOPV4 A* COMPtMirilt», l-lTIIHl PARA l*MA Rin-ittAll rlAR\H«, UU I* t% », H.V.TA Ht A l*>!a>K DM MOR «a, ' " •¦"•*.IO PM e**te*a iodo* o» muiiro» aslitur»!»» Nr„ «„, ,.,.„»*4-ue4»fe*ra. di* II, Ag li hora», * Vm d* tmtmiZ i£2da »u*tr* 4* PariSd» Eorar***-»* a rempirr ^tif. L,***

g**fi* • mr-r.rrar.rta 4» tfUUri»,CP, CAMPO OltAMlR - Pes»w, faget a» têtmukmã.t*Mt* p»r* um* reoalto tE.cue4a.Plf». 4U i* », .. .LT, *

.rir 4o ComiU. Auaaio: r«erii*e*i*ç4o, j,r*tjt í/-,.V^,,

f , ! f|

«prfijj•''"'l-tf

Já est *>

CÍTCMÍMÍtmO j

i*awORGAO CENTRAL DO

PARTIDO COMUNISTA DO BRASIL

alttumaetn «Uiiorel.CO 3SO.VA PORTUÁRIA - Cob.op» »*k

Oollta Joio Dfllrg para uma reusiáa imt**ri*Au. gu u ., Sh»f». á rua do t.tvraraeaio 139.

CD, MHALENOo — CoBvee» i«4*t a» Bula»'** g* {.,„».pata orna r»nnfto •»p«c!fiea, bela. di* II, 4» Sela serii »I«Martchal Modeitino 41. rata XIII.

Convoca • *nearee* a pre««isça 4» todo o tmntrstá tt»reloU» do ««or da Dtodorri a f*»B»4or Cam»r4, lieatii i «!Dtttrtial. para um* recn áo Imporuntluim» du u u *%uhora». A roa 8ol-Am»rira I7»4 lUega. N«i* ueelao H tte»pr«*#nu um dirletnu do C.M.

CD. CB.-4TMO * ML — 0» teeretarlo» 4* m».»» . ,-#tnsda toda» a* célula* llgadae a eeit Dltirito •*!»* ^.-.iv»*^ tt»um atire tabado, dia 14. 4» 30 hora», * ra» BeaJeMa et*2teat III.

CD. ZONA I.E0P0LD1NA — CoBtoc* todo» ot »pe4Mtitavmembro» do Partido, perteBeoaiea e estala» »«b *a» Juriiâ*»»par* ¦ raiarem 4» aetunioa ltga4oa ao all»lam*nu rttnaralfra?.-:'.. á rva Uonc*lvee do» Saato* a. 9. d», u »• li udlarUmenle.

Coovoca todo* o* camtradaa da Celoia AUara ?i-.'»j«para «»a reunlfto, a fim 4* lr«tar-te 4o de*4ehr*mes;a <» r>lula. á rua Paranapaeem* III, em Pedro Rrereto. 41» jf. u14.30 borae.

Convoca todo» o* »*creiartot d* maita * tltiterti *lf«.tuU» tob ••-•» lerlidiçáo para apanhar m»ierla| tlriurd, et» Háa 93 horat. diariameate.

CD CENTRO — Patemoa ura apelo a iodo» o» foraret:¦.-.-. de dltoigacio ligado» a e»le Dlilrltal para tt* tm«:>-m com urgtnda o plano de dlvulgaçfto para a pegnséi ;t>

zona detia mét, da acordo com o qu» tirou rriolrido a* rroaid» 11 do corrente. Sollcltamot. outrotslm. ao* teereurle» »*#voleaçto comparecem quanto anua 4 rua Cob4* de U|. tidepo* de II horas, a fim do f«crera a cTeüaçfto dt reais* Alivro*. Ilvretoa, «te., recebidoi deata tecretaria.

CD. .st i, — Coovlda todaa a« celolaa, t,:. cobío se» inatiiar.tr. do Partido da sona »al. a compareceram 4 reiteri***do camarada Fernando Lacerda, tob o uma "Perigo dt (ttm*,a reallur-te domingo, dia 17, át 30 horaa, Da tobrtioj» 4» e«exUiente na eaqulna da rua Copacabana com noilvar. ¦ •• iainda a necessidade do compareclmento do todoj o» »t;-»i-eda celule.

CD. MEIER — Convoca todo» Os •ecreUrlot .»•-m . * rrplenlea para uma reunião boje, 4* 19 hora», em tu* itae t raDaniel Carneiro II, Engenho d* Dentro.

CÉLULA BOCA DO MATO — Pleam convocado» lodosc-irente* • almpatitantea resldentea áa rua* D. CUodlaa t ^id*IhAe* Couto até Camarlita Meler. para etelçfto do lecrrUKt»»qua lera lugar boje, dia lft, 4i 20 borai. A rua Jofto ''¦;;>(Boca do Mato}.

CD. MADUREIRA — A organlsaçto feminina d» CoaMadurelra, em comblnaçfto com a Célula calli!*, Raltir. fiArealliar domlniro. dia 17, um grande festival num arnpU r*srrvlo de fraternidade com o» camponeiea de Vargem Orsmie. Et-trada do Guarntlba, K. 29. Conduçfto: doía aolo-amlBaSti ium carro da patsclo partlrfto ftt 12 horai dn domingo, iti p*t*ido CD. Madurelra, rua Sfto Orraldo 38. Convida iodai ii re

j lula» quo queiram comparecer, Comparccoráo dol» dttwttitldo PCB.

CD. SUL — Todos oa «ecretarlot de dlvulgaçfto ubidt. í»14 hora» em dUnte, para d!»trlbuiçfto da "Clame Operirl*'.

CD. MADUR"IRA — A organltaçfto fomlnlna deste ConMfax lembrar a todas aa camaradna da» células iob a jurtriiçpdo CD. Madurelra que na renn.fto de sábado, dia 16. A* O se*raa, aerfto debatido* assuntos de grande importância p>n st»Partido, aendo Indispensável a presença d» todu.' CÉLULAS FELIPE DOS SANTOS E ELP1DI0 APOSSO*-Convocam todo» oa mllltantea para uma reunlfto «ra cosjss'*boje, dia 15, ás 30 horaa. no CD. Madurelra.

CÉLULA NOEL ROSA — Convoca o» companheiro» ErsitlPereira Leito, Manoel da Encar.naçfio. sllverlo Martin» d» Ofrveira, üarcv Elojr do Amparo, tal* Catanhede e ts companhiin*Alice Soaret Gomes. Ana de Andrade Pereira, Marins Pm!» *»Silva e todos os mllltantea que assinaram proposta» p»'i a"reunlfto de grande importância boje. dia 15, ás 20 borai, i ri*Barfto de Cotegipe 396. cara II.

CÉLULA MANOEL CONGO — Todo» o* mllltantea holo.il20 horas, 4 rua Comandanto Mauritl 23. Reunlfto «traordloirli.

CÉLULA TODOS OS SANTOS — Convoca seus mllttiatttpara Importante reunlfto hoje, dia 15, 4» 20 hora», á rua AmaU*Cordeiro 118. , âtVI

CÉLULA LUIZ CARLOS PRESTES — Todos o» leíreiirwdo dlvulgaçfto das »eçõe» da Celul», hoje, dl» 15. ás lí »»•¦

á rua Conde de Lage 25. Ordem do dia: — Planlflcaçi* «»

Trabalho. .,,INSTITUTO PINHEIROS — Todo» o» militante» * •rap»u

santes quo queiram Ingressar no Partido estilo convidado» p«iuma reunlfto hoje, dia 15, ás 20.30 horas, á rua Cond» d» Ul>25. para estruturaçfto da Célula. ., .

CD. SUL — Todos o8 secretários ilndlcalt hojs, fl!» «> •

rua Jardim Botânico 716. ^,CÉLULA LEOCADIA PRESTES — Convoca todoa oi wj

tarlos para uma reunlfto hoje, dia 16, ás 20 horss, á ma w

de Lage 25. . ,O C.M. convoca todo* os militantes, amlgoi • i.mpat.i»-'

do Partido, especialmente da aona sul, que dispuserem d» ¦ tm

para que se inscrevam como professores de curaoa de slfxaçfto de adultos. Dada a Importância de qu» i» raieil» «•"

Urefa, o Comitê Metropolitano oncaroce a necesildsda ••».'

sentaçfto Imediata de todos a fim de levar avante * obrl °,,j.

cratlea Já iniciada. Para lnscrlçfto os Interessados devemglr-se ao Comitê Distrital da Zona Sul, á rua J«dl™,B°l",|,716, das 14 horas em diante, ou á rua Condo de Lage -6,» ?

quer hora, com a camarada Gulomarlna. ,,„nivO C.M. convoca todag as células da Jornal» para »e.u

feira, dia 18, ás 19 horas, á rua Conde de Lage 25.O Secretariado convoca 0 Comitê Metropolitano *»r

com todos o.» seus suplentes para uma reunlfto domingo, o

ás 9 hora» da manhft, com mais o3 seguintes camaraflas (j|e Severlno Ladlslau, da Célula Tlradentes; Leonclo. do w ..

do Madurelra; Nelson e Casslo Meneses, da Célula I «ar d)

nesto; Aurélio e Davld, da Célula Luís Carlos Prestes; re.

Distrito Sul; Leon, do Distrito do Meler; Bonfim e ie'"G^Distrito Portuários; Narciso, do Distrito da Leopoldin»- )§,fredo, da Célula Atalde; Hermes, da Célula Freder co f, k

^Ademar Dias Torres, do Distrito do Realengo. Orde™ "

,— Informe critico e auto-crltlco da Comlssfto de ur""' >(8rioi"A.CLASSE OPERARIA" — O C.M. avlfia ao8 »e"ec|a(|,de dlvulgaçáo que o pagamento de cada numero do ' J

wOperaria" ae fnz até quinta-feira topreterlvelmente. m^

que alada nfto pagaram o primeiro numero, cujo l-rnzh ,r0 j,0jí,ontem, ficam notificados que dover.lo ontrar com o dmnobrigatoriamente.'

Livros à venda no Metropolitano"Vida de Lula Carlos Prestes" „Vaa«"Historia do Partido Comunista (h) da l)'•¦;' »"Norma» orgânicas para o IV Congresso ao"Era marcha para o IV CongTOSSO do PC" •

dpvPr'Estes sfio livros básicos quo enda membro do 1JJ"'

jM, doportsulr e estudar atentamente, como base para as aisIV Congresso. nnsfiA

PEDRO DE CARVALHO DRAO''

SecretarioCOMITit MUNICIPAL DE NITER6I — Convoco o

rios políticos o de dlvulgaçfto das células do bairros e1^sas parn so reunirem, conjuntamente com o BRcretor ^f^0 1nmnnhft. dia 16 rio corrpnte, ás 19 horas, na sede d'i |{,r„o tlnrBn ,lr. A,,,,,/.,,,,.. •) O-7 »f„,,,,.,l AlICUStO (»' '

secreU*ernpre-

i. r >l.

rua Rnrfto do Amnionas 307iretnrlo

Manoel AurusUi

DR. LAURO LANAINTERNAS

elfOLINICA ESPECIALIZADA DK MOLESTIAHCoração — Pulmões — Hln» - Plgndo — •!<"'"',:.„i[)0RUA VISCONDE DO HIO BRANCO Oi. SUi

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ffííftf*T ,t,: M* . Ml**»»**»******¦-¦»» - 1i'ifíul..i.¦ »i«.«i»m.mhii.»,»»<«« •'-'--»- -..¦ -. 'mm »an»««'i,»i

TRIBUNA P0PU1 AR.- ií,.i*!*»*.^»,».»!!!^.»!»»»^»»»»!nixiiionjmaia»,i%^*«,.<ií, PlfÍM t*

immmkl

i£UrUÕE3 SINDICAISatar»** *aa 0»(títrt«i«* a

fi#.rtí4.a,4*a da e»ia» * fW-nm 4* J»ü««4 « m»II) »»***« A.** SI »S.. ,

IV {

Mov,ine..iaiia Asseaiféi no Sindicatoilcs Traba !iaii«?res em Construção Civil

"SE l^^ifímftií, »éfcre o rfiV !íi rota'.-» # w,w..ç4o Sff. SS»? £

Ht* ^asaast1-1 M* •**' | " ' r,f* P*"*- <» Coflgrflíf, $«#««. 0 dípu.fUÍO •««• M •*•*•*«• ¦»•* ¦****•¦

rtü éea Tfa*ain»4a*.»^uiaa #*. Or*it«# udriiiiMMafti f w d» ei

-,.— „ —.a-..»,, ,,,.,,,.,. - v deputeta*% mui*, ti tf>H*|"'0eo «m~"n0i *ío t.m telegrama de protesta om-

momumaiAitmttu tra a pmtnça da de po icini* „** recinto O sr.4» M«ua««.w u«.]«ww* «**W prrtjrn fri tri im r.egrog tempos do

imetco FeVtnto Noller

${§¦¦41*'t*>±-tm ¦

.* san»aatca da. rVrrin.,,,.»} iMUâftii rtwi» 1

. i a r^waa. na» a. a»,*.* «j Bastuatvt dr Coo*

«r*iitt4 «««ta ctrf«4«**>, * MM,-.. .,!!*«í» ti»»*» dtf«ia,

aaa atai» **nit&a» w *,es* w. WtAtia#, a «•*«•«• a tiraiaH» d* u>

! ..Íi4*|j4»f|4»»=

*J»»fell»l»»«»l**l^^

iitaiMii tKtMiritoAtMIa

l***«4» ttm l'»t|U.rtÜlMUi tt «tUIlUHMK*« é» 144,1*4». It* 11..

m RlftttMlu n « Tl»i»»:ii*d^«it*w «-«ttimafAt» Cim uma ***«-

mia <» trabaUudutv* tm Cm.¦' - » »':.li Ni- «••!>".: I«WI|.d. (teaorderu; r*i*nv*t nhri»m»t>«4tit mat* wm t»a*k.. a* pio **»>»i.i-i mi nnti.m de tmtw. e«*natum* ttutntiuisa (**ntü#«,

Coiuuliad* a »4**»tóti» foramttKoilad** duas twntthfWi »«

. ÜJ*' f**tam4iMria. «miquatt (traratn »Mtm twwftimda*micnim *» dia eenuata. tm* C*«mit*Au da (*tmrt4*: Ar,i«*t«Uí ewi«a ejRMta, M *e*iiiro*a: nul. Prartriteo Wdufu «»«!«. «

Temeu poiif i bwí jtt*f«.,rr 4 lP/,12

Prjají^a $m Itytisv t}a-1rl»^Sm. iralirtiU'** aiHtttmiam, ae.»t4Ritu» «ja tnmnttala 4» rai.«a da j.ir lUriíi. d« fi»t*t«Ka d«A|*í»*ltt*»l. il* » IVntAr* tfas ffet'fMom da í»t»aj a* raiuiaa m*.dtrtj Otvaltra ¥»W« ftr»*|l d»A«i»»*t, tpe*wtmm\t> naiwa4ai«'i tfacrfti) é<* eMt da ti .»«¦»•..,

l*»/!.!.. U.líU» | hoiatildaiU. t|M*|d» |.at..i. « tf, Mpfiaa tt*Uma, aue ih* r **-*tí's« e-sii»^a raiAarid*'!» rtatí*»*..?* 4« ntria,l*iifttf|M',= M«i masara'.- «w m*ar» a**ii'*4« a ternu. 4* p&M,i»:u - jitwidtflu ««-ihtcsi i.sii,.tr. narrnt M«n«tn. 1*4*4* o drM -i!« Rlatll 1 i..nta.<»a,fu «litaa um dit*«r»-» d* »irad>ttm*n.to. aíirrniMii ¦ a tati ««(.uj.. #ítiVfcf» ájfc-i d# t« í;'.li.u»r own., wf:m 1 fi-rir. a i^.iifs» d« tra,balhi evmttninto l«»pf muu» patal»-:*(. antíitar,

r»!i*«f«rn pitaanifa t, *<4*nl.4*4* alia* fitaf»* d» pm»»h mm-dO LÍIcla!

; '

ftnlra Franco e • CitUde 37

MtiMda por 100 ftwwsdfií*.ir â-u Oat^Va. i»unktf*to Mu»Btatflfh foi '«.utio à Aairm-|jtt CvaniU'uint4 o arfuiaiaMrtnaaii

•Q .? ¦ j d» flio (i-tKaio.noatdo «a praça »ubli.-«, pio-ttfm t-AV-ta a Caria PaKUUt«4 II. PrdimQ* o lur.punuc.uara 9 trama de terror 00 cruel1 t..j,j OtJUtO 1.Í1..M. Tudu.

íi.ui .tido pata bw,«. |t-íUi",

Rntrrga rir diplomai naPoücia Militar

O mlrtUIro d* Jutttt» |ara»4J|tiwwi, pt'a fiisnjifi. no Qttariel0«n«rai d» r*«ii.'» Militar, acmroôísi* d» ar*r»ja dai dtpisvma» »»t twwa offlali dista ter*poratao.

oi VtBTOlSDOttlg IIRIVINIMCAM TIHNTA I*VltiTAA mm Na*N*tw«a «««.-««ia d» raadvdo(alar actrt** da »MvlBiaalo da rtlfladlca-*d*at i.-;i«-t* um *am*t»o 4* 4$** por r*M» w*aa veada da )«raa** » tt»l*ia», Aatat da ajefa*l* »ra»a vendido* a «*a» »«U»* ivrat>Uait«nd:4»« |w»r »*m« r#aia*o«, a a^a*!* p«ft-T»rat»si a a» »4r pira 31 «!.*.«4" #* }*»»»:*lu «aatat***. nwabaai deaalto par etaio aa*da4#» «m tjeaaaqaaada da eBr*f«ri»i»8ta d*d*»B««a« ,)•,• .».« obiittadoa a (siar t -•. t»|i|'r»Mm «. *» miitiipHraran 4-13 »|saa« fa«««.)a»«a « ja rtvaia rom a «Jaiaalta de t»rfa« dida aumFio.a r«itti««Ao (atando a redatora a

UM CRNTO N'A VBKDA IM? JOtlNAIf |l ttlí*ira 4» j'»m»tí a revistas »»to a u««4 r«4ati4

da elacaa, awparad* tm mtt Hiadlrato, .|i*«ra «h d*«» i.» per e*aio nu* tarth* aiatimtaia«#rra. ciyilcaraR aa ««radadoiaa, «ia*»da «airiat» por r*si<». v»i, taida, pasaaraa» a »*r

niatren aaltoa **».» tlaia a ,•».-.. tor r*9t<».»t tt'ra»n « aa «*aia»ot e, ataalai -¦ .««i^

¦» * .»nda, a rt***» Nt*«»» >.kBl«.-«>;« da «M», Infla»!» *t.» n»it

«tírr a «a» t>r4ift».*á.i» 4#fpv«a* tadaa »|»» ifl*fMsíyif», tis* laltutititram, A rHvtndíracao *

itioraa 4a *sfs*i», m •atkM" 11. aw a.ptrttaadtrai da TtllllUNA POPUUUl.

tVm atpatfo ata att*«b,/i3 ao Stadteafo da Ctwinafdo C*!l, quando talara o ir. Sampaio Nilo

orientação Sindicali •.v-.rnic orponiiadt» a anjfot rm trut .tiiíireíc». et

ttaimlPie4cm tufordo rm c.iiin;'i da tmlreMar com aera*•-'.tit a ftmesa o prorococdei qya pa/itn dos «IfRtrttfu-•:;> rractosaiio», aiiadst aaíarati dos ao"i-iafcoral sla»¦Ma <"irjs .fadei no Corcrso, a rat esnífedes de çe-oMi'¦ -•.- a paci/lca do pro>V'artodo rtímo à dtn>.<racia e aofswyrrtio de pátria.

,Vdo «tar ovtiJot ao» boato» alaratufos « atm aos con*r-r«i d« ioíbçAc* prrcípifadai a rioirnfas — Os irobaUiaio*r#t tabetn, <• r.Jo te rr ;ürci-n. ^ae a rfrs d irua ntalt lata*mta matter a garantir um ambienta da ordem <¦ car.-^i-(Mada*, çs* potiibiilfa o «lado noarsto dos ccmdicdes afttot»t a procura de loiecdo Ju>fas para o oratro problema dafome. Oi frabatnadore* tabem, tombem, e ado derem aque-ter. ;.( ao» readonarfot * ooa fatciitot i que infereria adnordtm a a coa/asdo. Conda ai manobrai destes MmU; 1 da democrada, do poro e do proUlario4o. o* frabalAa-:"1 •r.-psndrm cpm o fortalecimento da na unido de cias-

M e com um apofo mal$ concreta 4* mas 4lrieàt* Mndi*eeii e dt cvmissdei que elegem para a apreientacdo de suasrrtriridicacâei.

talar por ma* rrfrfndlcatde*. lutar contra a /orne a aerpioraçdo d, na prdtlca, lutar pela Democracia e contra os;-<¦ querem a rolía ao reeime da Carla '¦¦¦:¦. da 37.

Trabolbadorei/ Ifomcnj, mulneres e /orem: participaria rida do Sindicato, cerrar /ilrirat em forno dai ccmiside*efetit» em icti* orpdoi de ctatie, cutfipar e deiennsloer ofíntfmenfo da «olldarledade proletária d deerr de fodo fra-balhador honesto a consciente dos ttut deverei de claste.

Sindicato dos Trabalhadores nas Industrias deOlarias, Ladrilhos Hidráulicos e Produtos de Ci-

mento e de Cerâmica para Construção, doRio de Janeiro

Ztdt: Av. João Ribeiro, Í7-1 .• andar - Pilares — Tel. 49-3008Expediente — das 8,30 ás 20,00 horas.

EDITALIMPOSTO SINDICAL

Comunicamos aos Senhores Empregadores que o IMPOSTOSINDICAL dos seus empregedos (internos e externos) deve ser des-contido ao efetuarem o pagamento dos respectivos salários de Março« '«olhldo ao BANCO DO BRASIL no mês de Abril próximo. OSindicato está procedendo 4 entrega das guias para esse fim, noenianto, ae algum Empregador nio receber até 31 do corrente mês,íc.crá procurá-la na Sede deste Sindicato.

Rio de Janeiro, 14 de Março de 1948.AOENOR GOMES DE CERQUEIRA

Presidente.

iindicato dos Trabalhadores nas Industrias deOlarias, Ladrilhos Hidtaulicos e Produtos de Ci-

mento t de Cerâmica para Construção, doRio de Janeiro

lide Avenida João Ribeiro, 37-1.» andar — Tone 29-4808

AVISOA Diretoria deste Sindicato convida a todos os companheiros

¦•isi-clados quites, a comparecerem á Assembléia Oeral Extroordl-tiária, que será realizada cm sua sede social, amanha, dia 16 docorrente mês, ás 19 horas cm l.» convocação e ás 20 horoa em 2.'cmvocaçfto, com a seguinte ordem do dia:

1.° — Leitura da ata da sess&o anterior;3e — Tomar conhecimento do acordo, pelo Conselho Re-

glonal do Trabalho, no Dissídio Coletivo de 1.° deagosto de 194S;

3." — Congresso Sindical;4.9 — Assuntos de interesse da classe

Rio de Janeiro, 14 de Março de 1948.AGENOR GOMES DE CERQUEUIA

Presidente.

Sindicato tios Carregadores e Ensacadpres deCafé do Rio de Janeiro

ITJA 8IXVINO MONTENEGRO 104

CIRCULAR DE CONVOCAÇÃODe ordem do companheiro prcddcnte, convido todos o*

«ssoclodo» dentro do gow) de seus direitos estatuídos nesteHlndleato, para ao reunirem cm assembléia geral extrnor-ulnuria no dia 15 de março doHI40 (sexta-feira), As 17hora» -, primeira convocação e a segunda ás 18 horns comqualquer numero, parn tratar do Hcpruinto nsstinto do or-dom do dia: — Eleição para n destituição do ntual dire-ler secretario da Cnlxn do Acidentes do Trnbnlho destoSindicato, a qual será por melo do cédulas cm escrutínio•ecreto.

llio de Jnnciro, 18 de Mnrço de 1040.FRANCISCO JOSfí DA SILVA

Secretario••^mmamamm•»»w»»»B».»a»a»M^«¦»»¦¦»«¦»»••¦¦¦¦»»

Sincfícafo des Trabalhadores na Industria de Fiaçãoe Tecelagem do Rio de Janeiro

6ede Social: Rua Maris e Barros n.° 65 — Tel. 28-4593

COMPANHEIROS:Oe ordem do companheiro presidente, convido todo!imi asso-

Çiad.,8 quites para comparecerem á Assembléia geral ORDINÁRIA,» reaiiaar-se no dia 16 do corrente, cm primeira convocação fts«noras e se náo houver número legal ás 20 horas do mesmo diaWl «egunda c última convocação, com a seguinte ordem do dia:

a> - Leitura do Relatório do Presidente c do Balanço geral.. dn Tesouraria, referente ao exercido do ano de 1945.b> - Leitura do parecer do Conselho Fiscal sobre 0 Balanço„ geral da Tesouraria, referente no exercício de lOib-

dl<™Mend0 °3 assuntos constantes da ordem do dia, depois de««ut dos, 8erem submetidos á aprovação por escrutínio secreto,«• associados deverão comparecer munidos do recibo do mês cor-«me e cartolra Slnalcai ou outro documento de Identidade,arpada a relevância dos assuntos 6, serem tratados, espero o"aparecimento de grande número de associados.

SaudnçOesAlberto dos Santos, 1.» Secretário.

Vicente Santo*: Cc*ni**An d» Pro*psnanda: Antônio JoaVi Brance*It"» Jo&o Rota a João Isidoro.

1%) IrftUld». (¦.*••¦ u-ir a dls-cuvsio d; outro •-:!••> da ordemdo dia: a exposição das tetra quedarerfi «er apresentadas ao Con*fjrtaro Sindkal Uma delas, t -.-br» a necessidade de reforma daCoitíolltíaçàn das L*ts Trabalhls*ta*. despertou aramte interrtaena Assembléia, o» trabalhadoresrm ConttruçAo Civil, pelo que *e•tu. particliMirao ativamente doContmso Sindical que marcaraum grande passo para a Confe*der*çio Oeral dos Trabalhadoresdo Brasil — grande aspiração doproletariado nacional

raOTESTO CONTRA APftESENÇA DE POLICIAIS

Pedindo a palavra, o associadoe deputado da bancada comunls-ta Joio Amasona* leu o seguinteteletrramn de protesto contra apresença de policiais no recinto:•Exmo. ar. Ministro da Justiça.— Rio. — Com devido respeitopedimos permlsjfto para protes-lar Junto a V. Excla. contra asprisões de trabalhadores ultima*mtnte verificadas nesta Capital.Ao mesmo tempo protestamostambém contra a presença de In-vestlRadores da Ordem PolIUcr eSocial em nossas assembléias sln*dlcals. prática essa que nfto eaJustifica dentro do regime de*mocrátlco vigente era nosso paise contrária ás declarações de V.Excla. á Imprensa".

O telegrama foi aprovado una-nlmemente pela assembléia, queassim manifestou a sua repulsa ao seu protesto aos métodos em-pregados pela policia do Proles*sor Lira. que multo lembra osnegros tempos do carrasco Pi-llnto Muller, embora hoje a situa-ç&o política nacional e mundialseja outra.

etctarrdmtntoa aotre o duiidiocokUto t etpcnkio du leses aterem aurrtentadas ao Cangtr*.so Sindical do Di trito Pederal.a t .** ir-ttalar a » do estreme.

Oi trabalhos fersm pmldidr*pe"o tr. E.ují;*jIo Síeto. tendt (d*to lambei pa-ts d» r**«a •"***»>outro*, o deputado Judô Arn&zo*nas. d* banrada nmunltta naAssembléia ConsMtulnte. a quecompareceu ali na ruandad» de*v.f<i»dn que ê dn Sindicato desTrabalhadores am ConttrutáoCivil.

Usando primetramentt da pa*lavra, o tr. Sampaio Neto leuum telegrama que (oi dirigido aoSindicato pelo sr. AstoKo Ser*ra, diretor dn Departamento Na*clonal do Trabalho. Ets» telegra*ma, que causou Indignação na As*•embléla, petos seus termos hu*mllhantes. Incompatíveis com adignidade do» trabalhadores, pedea estes para que nio recorrama greve: que confiem rui Justl*ca do Trabalho; e qua "o gover-no tem-se mostrado mais do queamigo do operário".

Ora, è sabido que os trabalha*dores nfto >'.¦•• a greve porquequerem Essa medida legal c et-trema è provocada sempre pelaintransigência dos patrões reacio-nárlos. Ademais, os trabalhadoresda Construção Civil nfto cegitamde greves, e uma prova Inequl*voca disso é o fsto de estaremesperando há der meses, no sen-tido que o patronato atenda átsuas Justas reivindicações. Os ope-rários da Construção Civil vémesperando com ums paciênciaverdadeiramente assombrosa queos patrões se disponham a «ten-dé-les, e. para que essa sltuaçftoseja resolvida, fizeram mesmo ai-pumas concessões na tabela desalários que apresentaram aosemorettadorcs.

Essa advertência do DiretorNacional do Trabalho — dls ummembro da Assembléia ao reda-tor da TRIBUNA POPULAR -deveria ser feita unicamente aospatrões. Estes, sim, é que sfto osculpados em grande parte da In*tranqüilidade que. ás vese». r*1-na no país. Se os patrões fossemmais lustos, maLs humanos, ostrabalhadores Jamais se larr<.riam á greve, que. de resto, nftoé crime. Multo pelo contrário: éum direito Internacional inseri-to na Ata de Chapultepec, da :;ni-,,. * vnrairi-eoual o Brasil é um dos slgnatá- u u*"s L 'tnuits

rios.08 PATRÕES E* QUE OS8AO AGITADORES

Por proposta de um dos asso-ciados, e aprovado pela a«sem-Méis, foi -edlgldo um telegramaem resposta, ao diretor do Depar-tamento Nacional do Trabalherebatendo as suas Insinuaçõesreacionárias, estilo Estado Novo.

Com a palavra, diversos mem-bros da Comlssfto de Salários es-elareceram á assembléia a mar-cha do dissídio coletivo que sus-citaram contra os patrões. O tra-balhador Zacarias Gomes, um dosmembros da Comlssfto de Sala-rios, disse o seguinte:

Não somos agitadores, comonos acusam os patrões reaclonft-rios. Temos feito toda a sorte deconcessões para sairmos deste Im-passe longo, que Já está tornan-do desesperadora o vida de todosnós. Os patrões, sim, é que sftoos agitadores. A nossa campa-nha é Justa e todes nós precisa-mos apoiar cada ver mais o nos-sò* Sindicato. Os policiais infiltra-dos na nossa classe para sabo-tar as nossos reivindicações, Jáestilo suficientemente identifica-dos por todos nós e as suas ma-nobras Já sfto velhas demais.Perturbadores da ordem sfto osque obrigam os trabalhadores amorrer de fome. Se pedir au-monto de salários é ser comunls-ta, entfto todos os trabalhadoresIo Brasil sfto comunistas. Pertur-oadores não são os que dizem averdade.

E ronclitlndo'Se ser ordeiro é ser lacaio,

devcin"i ti-ter ordeiros dessa forma. Jamalsl

INFORMAiyUtib raui.d .. IGOVERNO

Outro membro da Comissão deBalftrlos, o trabalhndor Carvalho,disse A Assembléia:— Os inimigos dos trabalhadoresdão Informações falsas ao gover-no da nossa sltuaçfto. Estamos cs-perando há dez meses a soluçftodo nosso caso, e até agora nadaconseguimos de positivo. Precisa-mos telegrafar ás autoridades do

0 QUE OS TliABALIIAI)ORKSDEVEM SABER

Qu* aa pralrtartado só pode|rra M prA.ims s^nda («irann IS. diariamente, no a* andar,aala tu da» ia a» nao nma*Oa volume» poáem irr ictirad»»para tritura a damkillo, .-.».:¦*devolvido» no praia de IS dia».

DURAÇÃO DO TRAÜAM!»DO íll NtlH .

LOTERIA TEDEPALlr,tei(juur a orce» a a tranquitid»i*. titma ;iu,i.r:j A eeiue&optorrtvaú a doi grava» problema*poliUm, ».*<;4U « Konomicotcom que nosso pais se defronta;qua oa fracionários a os (atcli-ta* d qua desejam lançar a toa*ftttáo rntre o proirtaiiado e (o-n.r:.:»: a intranquittdad». a (Imdt executar at tuas manobra*ciimlnots» contra ca direitos dr*mcreftUcae Já roniuuiado* pelopovo a p»',o proletariado; que um(crie movimento ainálcal é um»garantia de marcha aegura paraa dtmocracla e o progresso; queo dtralto da greve é um direitoInviolável, conquistado pela cias-ta operaria munai»uneni9 unidana metma luta. a que o direitoda livre aaaoclacáo aerA deltnlti-vãmente eMcgurtdo numa Cons*litutcáo verdadeiramente demo-erati-n,

AMPLIADA A BAtft. Ml:RlTORIAt. IM) .-iiMUi \ ruDOS MF.TALt ftOICOS —

Realtsou-se. ontem, no Oabi-neta do Ministro do Trabalhe,sr. Negrão de Uma. a solenida*de em qua o titular da pastaaposutou a carta do Sindicatodos Trabalhadores nas IndustriasMetalúrgica* e do Material Ela*tiico do Rio de Janeiro, a fim deestender tua base territorial aosmuniciploa de Caxias e NovaIguassú, no Estado do Rio deJaneiro.

CURSO DE ALFABETIZA*«,'AO PARA TKABAI.UA-DORES

O Serviço de Recrcaçáo Opera-ria do Ministério do Trabalhicomunim que se acham em íun*cionamento os cursos de olfabe*Hznçfto e conhecimento* geraismantidas por aquele serviço.Nesses cursos. Inteiramente grs-tultoa. o material escolar teri*fornecido pelo S. R. O.

As matrioulss podem ser fel-tas. diariamente, das 12 ás 17horas, no 8° andar, sala 852. doPalácio do Trabalho-

BIBLIOTECA PARA TRA-BALtlADORES

Comunica o Serviço de Recrea-çáo Operária do Ministério doTrabalho, que a Biblioteca Cen*trai está passando por uma fasede reorganlzaçáo. em virtude desua ampliação, devendo ser pos-ta á disposição dos trabalhado-

AGENTES DA REAÇÃO NOCONSELHO NACIONALDO TRABALHO

Ridícula decisão no dissídio dos operários emEnérgico protesto da classe —

Um apelo ao Ministro do TrabalhoRidícula dcclsfto foi proferida

ontem pelo Conselho Nacional doTrabalho, nos autos do processode dissídio coletivo suscitado peloSindicato dos Trabalhadores nasIndústrias de Tintas e Vernizes,contra a entidade patronal.

INJUSTA DECISÃOPresidida pelo sr. Geraldo Be-

terra de Meneses, foi dado Inicioaos trabalhos, sendo relator doprocesso o sr. ivena de Araújo.Terminada a leitura do relatório,fcl dada a palavra ao sr. MarioUorgulne, advogado dos emprega-dores, que declarou nfto poderemas empresas empregadoras pagaro aumento decidido pelo ConselhoRegional.

Logo a seguir, falou o dr. Gur-gel do Amaral, advogado do Sln-dlcato dos Trabalhadores, quepleiteou do C. N. T. a decisãofavorável ao pedido Inicial.

Todavia, os membros daqueleorgfto, proferiram uma dcclsftoque de nada valeu para os tra-balhadores, visto que, baseada nossalários percebidos em dezembrode 1944, nfto constitui, de fato,un aumento de salários para aclasse.

A TABELA APROVADA E' a seguinte a tabela aprova-

da: para quem ganha até Cr$500,00 - 45%; de Cr$ 501,00 a750,00 — 35%; de Cr$ 751,00 a1.000,00 - 25%; de Cr$ 1.001,00a 1.250,00 - 15%; de Cr$ 1.251,00cm diante — 10%, baseados nossalários percebidos em dezembrodo 1944 e começando a vigorarcm 1.° de outubro de 1945.

Essa a providencia adotadapelo sr. Bezerra de Meneses, quefoi o autor dn proposta, paraconciliar duas Já existentes namesa. Uma do conselheiro Du-arte Filho, concedendo o pedidofeito pelo Sindicato, de 50% so-bre os salários de Junho de 45 eoutra do conselheiro Ivens deAraújo, que está substituindo otr. Oséas Mota nas perseguiçõesás causas do operariado, aindamenor, causaram verdadeira In-

dlgnaçfto, na classe.9 MESES DE LUTAS Esses trabalhadores, segundo

Informações prestadas á TRIBÜ-NA POPULAR por vários presen-tes, desde há multo, cerca de 9meses, vêm pleiteando de ma-nclrn pacifica e ordeira o aumen-to. Convém lembrar, que o cita-do dissídio estava Junto com ode perfumaria, que Já foi Julga-do ali e confirmando a dcclsftodo Conselho Regional. Os mem-bros daquele orgfto separaramum dissídio do outro, para po-derem proferir, agora, tfto rldl-cuia dcclsfto.

PROTESTO DA CLASSE -O sr. Aparlclo Batalho, ex-pre-

sldente do Sindicato, que se ia-zla acompanhar das associadosGeraldo Leonel dos Santos e Da-nlel Alves, em palestra com anossa reportagem, externou umenérgico protesto contra esta In-Justa decisão.

A respeito afirmou:— O Sindicato desde há 9 me-

ses vem lutando com as patrõesno sentido de obter o aumento.Para base de conciliação sollci-tamos em tabela decrescente50% de aumento sobre os orde-nados de Or| 500,00 e dal em dl-ante.

Todavia, tal medida adotadapelo Conselho Nacional é umadesconsideração á nossa classe,que de maneira honesta vem piei-tcando um Justo aumento de sa-lárlos. Ignoram até a declsfio doConselho Regional, aprovando taltabela.

Grande assembléia noComitê de Pedro Ernesto

São convidados todos os repre-sentantes dos Comitês dn zonada Leopoldlna para a grande teu-nlão que se realizará no próximodia 17, ás 16 horas, no ComltóDemocrático de Pedro Ernesto árua Etelvina n. 3-A, na qual se-rfto debatido* Importante* assun-toa de Interesse geral.

Art 411 — A duracáo do tra*balho do menor refu!»r»«e-á pe*Ias dlipoiictks legais relativas aeuraçio do trabalho rm geral,com at rrtmç&rs (aubelecidA*neste capitula.

Art- 4IS — Após oada perto-do de trabalho eletivo, quer con-llnuo quer eivando rui ousa tur-nos. haverá um inierva.o de re-poufrtj. náo Inferitr a orue tio*ras.

Art- 413 — E" vedado prorrorara duração normal do trabalhodoa menores de IS anos. salvo,excepciona Imcnte:

ai — quando, por mouro da(orca maior, que náo possa terImpedido ou previsto, o trabalhodo menor for Imprescindível ao(unclonamento normal do esta*belectmento;

b) — quando, em circunitan*olas particularmente graves, oIntcretie público o exigir;

c) — quando se tratar de pre-ventr a perda de matérias prl*mas ou de substancias perecíveis.

Art 414 — Quando o menorde 18 anos (or empregado emmais de um estabelecimento, ashoras de trabalho rm cada umserão totalltadas.

Vitoriosa a greve dos175.000 trabalhadores

da General MotorsDETROIT. 14 (A. P.) — A

general Motors concordou emeliminar as lnjustlçaa dos sala-rios, pedida pola Unl&o dos Tra-balhadores na Industria Auto-mobtllstlca. o comunicado dosindicato sobro o fim da grevedls que a Genoral Motora pro-meteu atender ao pedido deaumento de 19 o melo centavospor hora, recomendado peloprosldento Truman, aumentaro pagamento o das ferias eadotnr o principio do salárioIgual psra as mulheres.

O comunicado foi assinadoconjuntamente pela OcneralMotors, por James Dowey, mo-dlador especial, o pelo preslden-te do sindicato, pondo termo ãgrovo de 113 dias do 175.000trabalhadores, quo foi a maislonga o a mais dispendiosa gre-vo da historia da Industriaautomobilística.

DE IÍCRUZEIROStf, I tj|

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Protestam os moradoresda rua Acarai

Esteve em nossa redaçfto. umacomlssfto de moradores da antl-ga rua Acarai. no Leblon. cujonome foi mudado para rua JoséLinhares, quando dn passagemdo sr. Flladclfo de Azevedo, pe-Ia Prefeitura do Distrito Pederal.E este foi. mesmo, o motivo peloqual nas vieram procurar iquelesmoradores, protestando contra osilêncio que o atual prefeitomanteve a respeito de um tele-grama, publicado na Imprensa.e que lhe foi passado pelos mo-radores da rua Acarai. no sen-tido de fazer que prevalecesse onrlmltlvo nome daquela via pú-bllca.

— O prefeito, dlsseram-nOs osnossos visitantes, não respondeuo nosso telegrama. A provlden-r' que tomou foi mandar reco-locar as plnoas com o nome deJosé Linhares, placas isas queo povo havia arrancado.

Os referidos roradores reno-vam. por nosso Intermédio, o seuapelo, Já agora ao ntual prefel-ta a fim de que atenda aos de-sejos dos habitantes da referi-da rua mantendo o seu nomeoriginal, Isto ô, rua Acarai.

AMANHA

Manab firmalute

ra reacionária aaIrias Oeija-Flor 11.

Despedia a operária, negando depois o fato perantea Justiça do Trabalho — Zutmira Walderramoê

quer rescisão do seu contrato de trabalhoEstiveram ontem em nossa re-

daçáo. os operárloa Isnar Tel-xelra e Tiago Barata Filho, dasIndústrias BeIJa-Flor 8. A-. afim de. por intermédio da TRI-BUNA POPULAR lançar o seuprotesto coatra a maneira comque decorreu o Julgamcuto docaso da operária Zulmlra Wal-derramas, levado 4 Justiça doTrabalho.

Esclarecendo o assunto, nosafirmaram aqueles trabalhado-res haver sido a srta. Zulmlradespedida no dia primeiro domés passado. Já com establltda-de na firma, pelo sr. Rogcr Ga-borlaud, chefe dos escritórios daempresa, por ordem do sr. PedroRaposo Lopes, o empregador, re-cebendo em seguida A dispensaordem para passar na gerenciapara a assinatura da cardenetae o pagamento Ci aviso prévio.Como era de esperar, a operáriaZulmlra não ftoov satisfeita comessa dispensa dráatici, ondr- nema Indenização de lei foi meneto-nada, recorrendo á Justiça doTrabalho.

O Julgamento foi ontem. Be-gundo nos asseguraram as tra-b.-.lhadores que nos visitaram, oar. Pedro Lopes e o seu advo-gado Marlano de Oliveira, ve*lhos e comprovados Inimigos dostrabalhadores, alegaram ser fal-sa a afirmativa de despedida,usando para Isso testemunhascomprados, que nenhumn ligaçãotinham com o caso. Maria Josãde Souza Mala. Edlth Mendes eMr.rla de Lourdea Penha, teste-munhas da ordem de dispensado serviços, provaram no entan-to, haver sido realmente levadaa efeito a demissão.

Entretanto, o sr. Roger Gabo-rlaud. se bem que houvesse com-"•n-tyjldo ao Julgamento, não de-pôs. Foram ouvidos pelo Juiz

IMP0RTAN1E REVMA0 DACOMISSÃO ORGANIZADORAW CONGRESSO SINDICAL

A Comissão Organizadora doCongresso Sindical do DistritoFederal, convoca os delegados erepresentantes sindica!. pnra aúltima reunião conjunta, que serealiza hoje, as 19 horas, nasede do Sindicato dos Hotelel-ros, á rua do Senador n-° 204.

Nesta reunião, exoepclonnlmen-to Importante, serão discutidosos últimos detalhes relativos aInstalação do Congresso, cujadata Já está marcada para o dia35 do torrente, re&Uzanrjo-ie no

dia 22 a sessão preparatória, pa-ra a discussão e aprovação doante-projeto de Regimento In-terno, e eleição da ComissãoExecutiva.

A Comissão Organizadora pe-de o compareclmento de todos osdelegados e representantes ore-dcnclados Junto & Comissão, anvi™ qife aguarda novai. adesõesde Blndicatos que Já se pronun-ciaram favoráveis ao grandeconclav* do» trabalhadores or*rJOUlZldCS.

elementos de outras aecções- Oe»mo era de esperar, o parecer daiJustiça do Trabalho náo fot fa-voravel á empregada despedida.Baseando-se na maneira de agirdo empregador, ficou determina»do que aquela operária voltaaaaau trabalho, onde por certo aerAperseguida, como o são num»»rosos outras trabalhadoro».

Terminando suas do:i1ar«té*a»os ;,!.•.. Isnar Teixeira a Tle**eBarata Filho nos afirmaram aerImperiosa a rescisão do contra*to. uma vez que Zulmlra Wal°derramos foi humilhada a mat*mo Insultada : ato da ditpen»ta. e nuda índloa que, tem noracontrato, venha agora a oonaa*ruir umn poslçfto estável naqatvIa empresa.

IORFERQUINATÔNICO ANTI-ANÈMIOO

a base de ; ;-.¦ Vcrro-Qulat,

Iluminação de GoianhGOIÂNIA, 14 (A. P.) — O

secretário de Estado e EconomiaPública, senhor Geraldo Rodrl-gues dos Santos, cm dcclara4)6es<•¦ Imprensa. Informou rjue Atédia 15 de abril próximo. Goiânia

'deverá estar completamente llu-minada.

Exploração do povo tmAnchieta

Hsarcvc-nas o sr. M. Pires.ferroviário, a fim de protestarcontra a exploração relrante emRicardo do Albuquerque e An-chieta. onde. segundo denunciao missivista, os armazéns estAovendendo lombo A *Cr$ 12,50,manteiga a Cr$ 25.50, tomate a,Cr$ 5.00, carne a Cri li!.00 e as-sim por diante. Diz o sr. Piresque a maioria destes armazenaestão localizados na Japoara apede providencias á Delegaciade Economia Popular no sentidode cont.r a mfto dos gananslo-sos que se afunjum oada veamais no bolso do povo.

Haverá carne, hoje, no»açoagues

O Serviço Especial de Abas»tecimento da1 Prefeitura cott,cientificando á população oa«rloca, que haverá, hoje. carüonos nçouguas desta capital.Como o talão tle cupons nftoconsigna racionamento para odia do hoje, o: Interessadas de-verão apresenta Io no açougu©em que estejam Inscritos, ondeo açougueiro lançará um risco,permanecendo, entretanto, a, suavalidada para o iiciKlittn dt* 4atUSt-lbuicSa. ~-

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MASnMCNV.Cn fri Att.ii.» t nu» d» taialr:iM-l'«fcri Mete Rh»!!.

T4isfr-ía 0.ilOf. Iill» da eaaaltelía».;5e4ma Vaie** Camelfo,

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Ormtmtaa nupela» rom » «riafiirn» A -ü'fáo « ar, Wíllla

¦Car.'.» 11»?.-»}»..nASAMIW*

ftealltt-aa amanha. A» USOtywas. r» Igreja de Pio B*t»a*'tsoICfapuriónt»*' A nis IlaiMac».lobo. SUS, «» eniste matrimonialda «ia C b»l» Andrade de Cai-fjuriia lima. filha do dr. Ja*»-jutm d» Cfrqwlra Uma » laall-tta a« f*ti»,'i#íra Uma. e»im o ter.Valemus D/ta Bsígo 01 ttkd"do* a dana Cartdad 8»nt<m)aBr*»

Briâs paraninfee, par parta daBo!»», o «$r lirisMo Pínunfie* |Tmt<o a senhora e. por pane do|CAPrrof.lOiifHro. o tr. Francisco Oitlfn»ra>«Urso e senhora.

O» patroa rwotrao oa cumpri-Mato» na Igreja.

CehtenwtQuasi ama íroiçáo

Apesar do nota* d» Haoul W**h» tm fttfia ttm a l<»it*tffl**a»tA |*v»«4o i.i.. «ataii* inuü» Pa» aaflo pala um re«i*n*ui»i*sm riü.n it,-iii»i»»i« qu» lataiam tt uteamu t»mMsà, • -> >-*•rraia»lata» aem»Itanwa, w«ei.4»»«j 4(**M*i<*Mi.t» § mttsm emm. Aniawia 4 n»a» uma *e* d#*mt«l»4a num piada, re» ptaoti »¦aadM aa «oriM»» d» ratai», m*********** *tm* ali w m**mwpnmm Mcim u***w pala* í*,»*** ptopHtièrim • wwa»»4*sua ftmwroir aa *ua» *íUM*.»j o p?«wip#t p*tm««*e», Win mimai,rui por Alui Utdd. a tim imíluldim pai*ro **f.Mi>4ite*t. ttM* a4-}uu*iwia» m*M m*".* de.'hoi»*M» poattrtii ** tensos, m w^ a a»• '.!.:!-.* ifimirtando porta» redimido pa» »»w d» profwaoflnhl.Ora. imo ? trtrtii » remartraünho da tKtttMta elaaaa. Pt>f eatto aliandau a mi- do p»p*mm*niu d* Cenaur». tjt» rt*» admn» um(mal w naa fw "hapw end", air*v*tvdtmento. iriam» ao rttmmliado bem. ele- muliaa »«*» ttm itSftl praJJUteo par» a »««. tomono ea*o prea-iVe. Pw Ia» di»*maa qu» im eonJSBn "Qw* um»fattaò" naa aartda Raou» Waah. enuitaitio, *»$aii»*ii o rom a *«»du«<»a, Aqui. pof*m. pm* ttm tm Wa*h d» "Um pwltada d»bmoa*' a de "ld»ü> du poWíra-. di*ü d*a tem,* U»w da *«o ptm»do. sendo aua o última * a *«d*d-tra *«pjf***a d* -rnema*.

Alan Udd. num p»»el *»«» medid». itm uma tm a,«*í*o aOall Ruwrl l<» «au»!ato'i»mrin» a *«* p»»^», A eare^a d» "Alma»ri- fiM" a«jul. eofliv»*». naa l*m ntMa et»»!iumd»de. KivaaiMOdMtewda a fonuaieiia O rapai m»a fai o Joq*-N a um daa ma»lhort» »emenia» do filma • W4lt*m f>rma«»l. refular,

. "QUAAR UMA TRAIÇÃO" - Parammmi - R'«ular.

• • I»

* Programa no Centro e nos Bairro*

TEATROf*o

cniMü ns *• AvtNi-PA". NO RCCMCIO

?'•Kca teawoa de Nora-Ytwlc, t>•C*;nsí ds 5* Armlda" e»lr»atm eesa duraile um ano. alran»catndn msl» de du»s mil e qut»Bhenüta rei>rf*ent8e6w. V»mc-»ajJ*!*!!r â wirerfnlaeAo dewapeça da modrno tertro norte-omrrcana e nua »erà a peea deaairels de Itsla Pausta * »»u brl-Ih»n*e eaniunta eositituldo prlo»•rtlsirt: Alice Areliambeau. P»ltnira «Ira- Arruando Ro-*». San»ttrt» Po'«"t. T>»nllo 0*01l»*tra»ralha D*AlmiWf. Alfredo Rua»,Ani-r Saoehrs, Pira Sosl*. Alie»B*Tíir». Anrtndo Nssrl-a-ntc*Rita P.lha. Je-u» Ruas, Henri-cju*. e«!»a e Wjts I-an-. Ko» ea-peULnilo de "O . d» Abril" a no

PO «farllr di C»:r*rlo" lomrrAparta o querido ator Manoelyitlra.

CS FSPETACmOI PE IA-f RARACI B RATIXnO ' O» es-wltVuIa* de amanhl eH*sr;:::a no JrAo Caetano, cmaair*lV?a e a preçoa comuns, queae-ía renSliados por Jararaca eBj»t'nh9. rrtml'8o no palco da-

.eroele teatro, rrande nOmero denr!1-- i radiofônicos. 8e*A apre»aaniada uma revista que. alémda Interpretação doa dois queridoseemlrea. centarA eom a coopera-(to de vArios artistas do radiote»» tro. cantores e músicos daRAd'o Nacional. O» bilhetesocham-se & venda, deada hoje,paquele t-atro.

CARTAZ' FENIX — "Era umr. Tea trmpreso", pelos "Comediantes".

RIVAL — "Chlca Boa", pelaComosnhla Péa-Catarr*.

SF.RRADOR — "Cândida", pelaCtmpanhla E\'a Todor.

!...*>'• 4#«#'»?*,•, tv**)'*» wrl»d»4»a.

CINBAC — fia»»» enttnt, |jr-•mm a» fwrr», «<»»*4s»». ?»•

#»ffc<»»,CObONIAI» — "O atn»l da ar»»".

e*m Ptttttt tttrtn,o. pRnno — ^rt*« *» a»»«rt»."

• niral 4» íturu".EI.|)Olta.t»o — -»-f»ii-**lr»»» tt»

r»l". «« « H«r4» » u M»»»»».fl.-ilUANn _ «?<*'*» fttttfpo"ll«i:,M, — -i'ra »***>«• *m lloer»

»»eii»a".t»ll'i;itir» — •T#rr»»r»« 4» "Mia

»tra»m" a "MariM*» 4» M4W-M"lllta —. •H?»»»»'»»» «ea »aure*" »

-IU»» 4» T«»»*".I.APA — "Piltrufera" • "Mr.

Vaso» »al ptr» a «»t«rr»".«irrr.o — "A*wi cwaeca » -d*»".

e»>ta Olaa*r R«»a»r» a W»ti«rPUaaoa.

MBTIIOP01.B — *!!»•«•*. eos»At»»Mr* K»»«.

MI.M PB IA* — -l?«i«»t» 4» *s»rra" • "Of»»« #»tt »»U »»»j»*»rT".

or»».»!* — "O tarri*»! P. Ja»»"•^iNSim u«i**-a4a".r»PKn*4 — "O t*rtl*«t t».Jiun" • ''»!*»<-« n».(-rv«.."PATH»? — "J»car4". 4f«ttm»«»t»rV>,

PAI.ACIO — "aiaaitr»» « 4h-s»»»«*•'•. com B«tr ür*t»J*.

PAIliaiPSSB — -tjit»»» ttm»ir»lç*n". eoa» AH»B U44 • 0»BRaasaB.

n.AZA — "Oa «more» 4» »«»*•»•• cora Joaa FobUIo» • 0««r»t, Pr-e».

ntlítort — "O ateai 4» en»«".nBPirn!.lCA — TW» • •»¦ 4»

tlii-a", e»>»» RanA-iiaei He»4l.ItKX — *ftm »H»»f", eom K»t*fl-

im it*ptM»r»t « »»A*iie»r Traer.¦, f• \i'.!.'M — "Oa t*S*m na»»

4»m". eom Pepita ««rr»4«r.n OSB' — "O eoracao i»*a •*»••

Bi»c»". eom llftt» I»*»t«.VIToniA — "Aao»»* nane", em»

Frattthot To»» • Sutaa» Foit«r.

A»****<!-• ta»".-•»• «--¦¦

NOS BASCOS»tea pornuif»»".

amor'

ATROPIU^tX) - S» OCHMetn que »ira»f»**ta a A«ti.W»Pttsidrnia Vargas. delronUf tl*caiaçAo da 6*0 U.<x* foi colhica por um aulotnmrtl. o opt?'rarlo Pasipa Nogueira» da *M«toa. caaado « morador n»morra do Jacarrslnli». 1, Apre-smiando fraiurma de amb*« •>i -ir.ss. PTlipe fui conduiída A

Dr. Cunha e Melo F.°arttrsla Oeral — Con». Alei-na Goaniban. li-A, ».», ».sai. — 1 ,,m, z»i u» • ¦".du " »» 1» h». Tel. n.om

ALFA -"OW• "OimU» «r»!m»nuii

AMBRICA — "Aq«»l» nolu".AMBRICANO — "C*«»a 4«a a»1»

»ra»" • . *-Co«qa!*t»is4o a ma-«m»**.

Aror/> — ?*Wtt»lea p»ra ml-Ihte»",

AJtTOntA — "0« araor«« 4* 8n»sana".

AVKNIDA — "M»»qu«t«lros 4»r*l".

BANDEIRA — «-Toureiro»".BRUA-FI-OR — Toureiro»".CAIUOCA — "Aa avtnturs» í»-

M»rk Tw»in"."CAVAt-CANTI. —¦' "Poytar «m

imor" a "Itilnha 4» Uroad»w»y",

CATUMBl — "rutnh» 4o» 'cor*-CÔe«" • "CnKMo eom m»m»«".

CRNTENARtO — "Er»mr* Itê»muthtr*»".

EDBOM — "Ea U «»perar«l" a"Seu ar»nJc trlanlo".

tKTAdft PR »*•rtsARilaat** • t*t*t

PM»llfatTA — "Sir«»»»»".

Pt.fJllílBMTB » "A r*t»*« *•4**>m..." # •"<+*****» ta Itaras»"

ntiAfAU* — »r*»ai»»".IIAPDOeiC i/nio — -O» trf*

p»i»MaeulrpaM.lAIiniia »- •«>*»»- *m V''»»**»"

• "luva»» a» llr*»»4«t»|l*^UADUniIRA — "A et4»4» *»

•ara".UARACANA — "Pats R.«w*« t*mtl.»*t*t*TÉ — "O •**»• *« «tus**.SIBflIi»» COPACABANA B TI»

jrtfCA — "O Mtato ta fv«1»«nraif**.

XnVBR — •taaiif a "OroiJ»»»*,* Ort*ssa".

M«»r»BI.O — "A 4««n» • « tamt-tr«* • -^raaav» t»at»-«".

MODERNO — "Ca!o»ir«» ta*-í*f?»».**«

MATAI. ,— "»»»T»#l ttrna-W •-A rrrreiVU".

0I.INOA — "O* attmaa 4» «a»

PARA TORO» _ "Rerf-Mta »»••m'ã" 4 -Qattv» Jlí".

r.\RAi»o — "r^fo<-#o^*•.PA1.ACIA VITflRtA —. **» a*>

i»n f.M, «»»»r.-«i a morta" •-í**.» p»r» (Wa**.PTSfltA — "Vt»a a fost»-*.PIERARE — Tm «oalw em IM»

lr»ree4H.RIR AJA' — -!<•»-! üi.*.» 4n-i»

HbtcM»".rH»I.ITBA»A — "Cap-tcf*»» 4a

tlulatu"QIMXTINO — lê"*» 4» »««»*"

• Tatl»» 4»« •••«*«".!'. »S!'..1 — »ÍU4»ia-> «•*V-»*ttt".I'.»:aI. _ T. o •«(.tSrqW cesU»

mm".niAH — -A<r»»!a a«ll*".IIITJt — "O» •rar.raa 4o ffeUí-Jt".itOüARIO — "A me» toa".ROXr — "Melodia 4» autor".8. CRISTÓVÃO — "A »otU 4a

•alta".«. *JJ|X _ "Aao*m noite".STAR — "O» «more» 4* Sa»

sara".TIJUCA — «N»»»» »e«r»tra".Tonos o« santos — -.ti »-•••. tílna. na eataçio

um eoraçSa »oiiUrlo" a "O ni»ral foraaMo".

TIIINDADR — "O rar-S» 4IU-4or" • "Utla fona «roa lütier".

VELO — "Amleoa 4a onça" •"A e»ç» 4* m»ri4o".VILA 19AHKI. — "X»»c« a

atmir" c "Caras fs!«aa".

PRIMEIRO DECRETODEPOIS DO CARNAVAL!

A fim ia t)aa a paautatao ptaM mal» rapidamente recupera» o riimo

no»míl da «u»i a«l»id*de», lendo *!»» »<»»a e«Har que P«lo d*p»upei*mentofiiifO «1t« >iuc tf trttrogaram ao» le»l«*íei de Momo, posta inompe» uma

Btwi cp.d...... Je gtipo • CON-SIOfRANOO

que a roli» c»in»«»tetca dtlermin» um diipandio eicatfivode cne.gi» e que nat condi(Õ«l atuai» de tub-atimanfacio,

indica de rtfiflertcia da mate*:* da populaçáo ficou radu»

¦ida aind* mait:

que para wfaMt <i lorfai perdida» a iflditpamavel dar aooigsnítme no»»» p«0»i»óct de vilsminst a isit minerai», com

fim de. pe a deleta 4a »aude do indi»iduo. coloca» a cole»tfvfaUeit i mWo de no»ai epídemiat.

O BOM SENSO DF.CRETA:que iodo» oi qua aa di»ert um durante o Carnaval, homen», enumerei aciitncst, lomem a titulo de p»e*enc.io. diariamente, a partir deite mo-

mento. um comprimido de COMPUXAl em C4da rorelcjo — forma dirala4a resbsitecer de «ilsminsi e tait minifâi» o organiimo e aumentar a lua

llllitMtfl conti» gripei, reilr adoi e outra» coniequcncia» ine»i»avei» aoieaccito» prsticsdot durante o Iriduo carnavalctco.

Os camponeses de nitipianccontra o monopólio da terraPediram ao interventor em Mato (Ifoitt, « dtiêpi^priação e distribuição das terras de uma tmit

fazenda, que não são caltivadas

Altiplana, antiga l«<m» dar>»aitie»ü*a. »a wttatelpio ma-!i.Éf.j»«i..o d« >¦"•-¦ da iiloParda, p04«ttl l»rra* f«rliM**l*ma*. prot*rtat i»n a* «iplara*%t<>4 <n>. .!.. 4, padorla.

A popatatao eamptinara dtAltiplano naa poda etpandir a»»ua» forçaa criadora», ImpaUto»nar o progre»*» da ragUa « *«=rum faior po»liivo na» ailtidad^*, ,!.. i.r.», da llrtall. i»- umlado, riu atluiada p«la uj.ir»são latllundUia; doutro, sofroa» eonaequenrta» do airaao ero»«leo a do paupstUmo rafnawa»00 Imorlor. Falla-ltt»» ludo —initrutlo, iraoiporiea. af»l*ien-ria medica o hospitalar, ajudatécnica, credito fácil a barato,

OH CAMINISfXKH lilKJAM»í.i«»i: —

' a eoiwcieiicla pollilca do no»»

ao poro croaca, dia a dia. Nto dpot«lrel mal» ao» »«nbort» ftv*dal» Impedir o deapertar da*tns»M« laborloaaa do campa.Ela» compreendem rapidamentea nee»»*ldada de organliar-»#para a dafe*a d« «ua» relrlndl»caede* mal» prementaa. 13 otcamponetea da Alilplano uni»ram «>» para a d«fo»a da aeu»dlialio». Unido», encontraram o

leamtnbo para o eiiudo a a ao»lueAo da *ous probtemaa.

'¦'.St..-.

«oa»>« taa

PORRENCIAS DIVERSASlula »«« r<M!<-ias a coniuaoea g>i.r.-a;;.-a;«. Jwe í..| traaldo notender da tocomoura do citadoirem. aié a etlaçâo da CimiaVldal. de onde foi aoUciladouma ambulância tia Aialsicnclatto Merrr. que o transportoupara o Hospital QMrre Gulnlr.onde flrou inurrnado,

PBRIOaTRAll APOOADOS -Assutcncla. sendo, lago apo» o» , Na ocauao em qne ae PanhATaprlmelroa curatlrot, internado | na irala do t-eblon. em comno 11. P. 8

8UICID10 E TENTATIVA -Tratuiornada com a noücla dofalecimento de aua mae. » Jo»vem Marta Joa-4 Ribeiro, da Uaaoa. fa pita» J jerrirel cri»»r.rMuu». leraurtando por aulcl-oar-ae. Para, ia*o prcciplioa-»*do alto de uma pedreira domorro da 8Ao Cartoa. Marta,qut tese morto Imediata, real»dia A trate*»* Oulmaraca n. i Jno referido morro. 8eu cada*erfoi recolhido A "morgue" doI. M. I».

— Uvrdo por desgosto» InU»mos. wntou suicidar-»*, ooum.lancandoae A frente de umtrem cargueiro 13. d» Uopot»

de CarloiEampslo. no Estado do Rio. otrabalhador da Central do Bra»»lt Jc*é Ulas. tle *3 ano». C*»*»do a residento na aludida esta-tio. Portador do deslocamentocio» ossoa d.» perna direita, ira-

A ARTE COMO MEIO DE VIDAQuantos compoiffore», entre nós. vivem evrcIusiiMinenfe de ícuj

rrnimliio.»? Kicluindo as rifras de aloarismosjlcticios e as notas depublicidade/ cheoortaitio» • a umarealidade d-e* a n im a d o r a. Comoacontece com a.literatura e a pín-turo, oi nono» músico» "também*'compdern... Mas, alem disso, idogeralmente eseculanlet, arllstas dsrádio, professores,' orqwstradores,acompanhadores, ètc., eta. Vemosque tm certos poises estrangeiros omeemo rida ¦ acontece.. Uma vecn

COLÉGIO JURUENAPrimário — Admissão — Ginagial

Colegial (Diurno e Noturno)

ULTIMAS VAGASPRAIA DE BOTAFOGO, 166

Telefone 26-0393 — Rio de Janeiro

;>«:•!'.!» de outree soldadas, o denumero ittt. Wlliiam Chettan.foi arrastado pelaa ondas, pare-rendo afogada. Apesar daalonga* horas de busca o corpoainda nio (oi encentraeo.

— O jovem Nllo Campos, de30 anoa. estudante e resldentaà ma Sousa Franco, nessa ca-pitai, irnconirava-tc. ontetn. na»dando na prata da Ribeira- naIlha do Governador, quandofoi acometido de um mal aubt-to. Notado o fato. algumas pes-soas procuraram prestar-ltte to-corro» tnaluindo-se •entre citaso comissário do 30.* distrito, noentanto, quando UUo foi traz!»do para terra. jA harla falecidoO seu corpo foi transladado par*o necrotério do I. M. i..

AGRESSÃO — Portadora daferimentos Incisos nas coataa anos braços produzidos por nava»lha. foi receber, socorros nuAssistência, ontem, a domcstl-ca \-.¦¦:¦¦•• José dos Santos, de19 anos. casada e residente Arua S&o Cristovfto, 1094. Quan-do era medicada. Ivone dccla-rou que fora agredida, por tre»desconhecidos, na aludida rua,esquina de Francisco Eugênio.

Seja Bela eEVITE

os sofri-mentos do sexo,

tomado às refel-ções REGULADORSIAN. true regulart-za as funções feml-ninas e dá saúdee beleza à mulher.

^«í^ "•*¦*;" - -^

fi^as

Feliz! ||g

REGULADOR SIRI.¦ ÜHJ-- :;..:.... »,:,,>.»..¦. /,4 . .-. , a-.> l~.'i,".PRODUTO .D.O.LABORATÓRIO SIAN

OfiAmitllilOsio^»,,

A » «febil *•,*,, H-. .forc** dot ir#i»»líi.!Paaoeria.lli^ e»»is, tití a»»im aroate**»» f#mtradurí» d* AMput,.,ram ronfUaça eta *„diríiiram<««, numnaair» ttelso-Astinadotemor fnderai d* u*i»K«»va ¦>«¦•...».. * jjtíí |..,O IHOM,|>.,!i.j ,J. |e,ia

(1* filS^üt-., 4« Aaru.»ll* O» iailfnl»»};,!,,pedem «» «u** ,!•,:<agricultura, qua |»i»» Mped»ço d» («rraoo h»,a colher. *B#ia»o* »•«para l«»»r uma •»»,',.-dlaaa o o» dono* ds i»eon»iraos*iti a mí>n*t 4»"tmao «ia d» tada, pou et» íi9W[água. o*m camp»». e«»s m,^quanilo lado t«n> (ttt»t t_*abundanef» naa raiaaesa itn,nha*".

PKM DUmURTIÇIO ptatkiiii.w _;G» r»tíif<,rio.*#ê opotuae», #4,tio. *o iniertenfer fadaral»•*,

Iuí*o t]Ba ot livrar* â« tala*,r\t: r

-Caw.iaodo, o* roaitItdedlgoa, haver tj-mato a. (.»»raa na faiead* do «ealior gottra«onçalve» Madruga, vtrn a» *,„bllaoie» d» Altiplano, btas »>mo o» re*ld#oie» proilew». ít»lambem sofrem cooiiraagia.»**lo quais análogo. ir*i«r « „»veemenie apelo para nu* o ft»>abr*vemeni«. potsival msal» f».ler a respecilva t«rftta«*a *coo««<]ueBiemeBi«. t ¦»» o tttts»«o '!--•• >•> lerraa a o«*tn .;-,»:?»• po*»a deteovolvM*». AltaÃlaÕOi IndépeadenlerflfE-e cs**.mo de nao haver ucawa taterra» ae*** rateada. r*í»n*v. *«l», eonlUtivameei». «e».apropriar parte, dela, per •>»»que. em verdade, t i-.»**s«n-cam» o nnmero de erlacõe* t»»possui o ttm proprietário» ;¦;»da modo algum a »•-» tr*4s»ç*o correaponda * rtspectltaárea".

Rita», as primeira» mt414t»pleiteadas pelo» campo»,»»»» :»Altiplano, depoia d» orgaalu»do*. Unido*, encontrarão o es»mlnho d» outros empreendi»mento* democrático» * : ?.-,-:¦*•alatu.

Noticias da Prefeitura

¦SUrK^Xt" ' ' * >, $iB-:.^VntH&ií:y^^L. ¦¦ -¦ *"-i£z!sfMm~ •fiMaw . táPmm • - "¦" v-iiseA iKjff¦**[_-_tJ^-^t»SÍjflrM

tSaflVsi-fP^kBlaV ' ^^rWr\ ¦¦;fl|

inii^fai

nBgsslinH9BH|t)']

NAO HA MOTIVO PARAA FALTA DE AÇÚCAR

Providencias do Instituto do Açúcar e doÁlcool contra os exploradores do povo

musical, «mo ca*içflo qun ti pon«-lortra, um concerto ,sinlònlco, alia-dos a uma legislação acertada efhcallzadora sobre o direito auto-ral garantem á subsistência de(•ua/yü-T coiiijio.tifov arrauís do»direitos-de «xeciiçdo, úa venda emOiscv.i e da transmlísdo pelo rri-diu. fserevena]o de .Víoscoii^poru umftmiül mn»rIcaro, o corrfjponrterifífioii;a'rd Tatibmon trarucreffu ai-íiimiw rí/ra» que dizem claramentedas cojitffçõíi de rida do compo-illor rta»o Sob cerlo sentido, omilsíco ali i um dos homens maisbem pagos do pai» e as maioreshonrarlas .lhe são tributadas. Porexímplo- GHere recebeu, há ai-ÍV.KS anos. SO mil rublo» pelas re-presentaçôes de seu bailado "Pa-poula Vermelha", bailado este queassistimos na temporada- do anopanado, com coreogralta de Shwe-to//, ülmítrí S/iosfaJcoiiMi ferecomo íuldrto 10.000 rublos por mis.Cxtíeçlo. está claro. O salário mi-dia dt um compositor é de cercadt Sflff rublo», mensais, tendo sualamllia asslsteiicia médica gratuita,e nds férias, quando sal de casa,50í'c das despesas pagas pelo go-verno, Recentemente, Koval rece-bexi o encargo tle fazrr uma óperaraivada num poema de Pushkin,por 9.000 niblnj; Ivanoff Radevttchfev um bailado sobre um conto deAnderten, tendo recebido 6.000 ru-blos; Prokofieff, que 'recebeu amaior honraria dos conjuntos sin-fúnicos da Inglaterra compôs umballet baseado no "Romeu e Ju-Ueta", de Shakespeare que lhe ren-

deu 14.000 rublos. Os direitos autorais, na Rússia, variain conformeo gênero,musical produzido' 600 rublo» por uma canção; S a 12.000por uma sinfonia e de 10 a'15.000 por uma ópera.,As repúbltcas au-tônomas interessam-se sobremaneira por trabalhos sobre motivosiolclóricos, os quais sán muito bem pagos aos respectivos compo-titores. Vé-se através desses dados, que a informação de um jor-nallsta americano ei das mais auspiciosas quanto á remuneração4a obra artisfíca no pais dos Sotrfeís. Outros daxlos publicaremos«obre o rendimento da composição musical em outros países euro-petu onde a remuneração astep-ura ao compositor uma vida livreAe preocupações financeiras, criando assim o clima necessário param elaboração de teus trabalho».

EH03TAKOWHKI

Comunica-nos o Instituto doAçúcar e do Álcool:"l'ara evitar explorações eaprecia,,''.. Inexatas, o Iusti-tudo do Açúcar o do Álcoolinforma quo nao existo niotl-to para s falta de .açúcar, quose vem registrando no conau-mo doméstico desta capital.As quotas monuaig do nçucartom «Ido cntreeuo ás refina-riu», na» quantldadct, necesaa-ria» a cobertura do consumoda população. Uu julho de 1944a fevereiro de 194G foram >.n-tregues. exclusivamente, paraconsumo doméstico. 1.704.892saco», ou uma media superior a85.000 sacos. Na base de 34quilo» por pessoa, por ano e to-mando a. populaçilo cariocacomo de l. 000.000 de habltnn-te.», bastariam 1.266.614 sa-cos para esse mesmo período,o quo quer dlzor quo foram en-tréguas 438.000 «aço» o maisdo quo * quota do consumo do-mestiço. N5o houve nenhummês cm que »s entregas fossemInteriores a 76.000 sacos. Noano corrente, as entregasde Janeiro e fevereiro to-ram, respectivamente, de ....79.623 e 76.046 sacos, quan-do a quota obrigatória seriaapenas do 06.666 sacos. Maisde dois terços da quota cor-respondente a primeira quln-rena do Março ja foram dlstrl-

buldos. B essa regularidadetem sido obtida a custa de e»*forço». Uasta dUor que, naoobstante a boa vontado da Co-mliflo de Marinha Mercante,ainda nao chegou ao Illo partoda quota do norto correspon-dente a fevereiro. Mas foisubstituída por nçucar de ou-tra procedência ou de3tlnado aoutros mercados.

Nfto «o comprendo nossa»comllçfle». que falto açúcar, naproporção roulstrada. A Irregu-larldade verificada há poucosdias, por força do atraso nachegada do um navio, mio Jus-tlflcarla nem o alarme prosen-te, nem a escasnez do que oInstituto tem conhecimento.

A' vlüta dessas realidades, oInstituto já comunicou essesfatos á Policia, para a apura-çüo completa da sltuaçílo. por-que ou o açúcar está sondo des-vlado das quotas do consumodoméstico, ou guardado lnes-crupuloaamento para efeitos eresultados do mercado negro.Tudo será apurado, ou corri-gldo, a bem do» interesses dapopulaçáo. que nfto podo serprivada da mercadoria que oInstituto, através de todas asdificuldades de transporte — erado para atendor á totalidadenáo sáo pouca» — tem assogu-das quotas do consumo domes-tico do Distrito Federal."

Revogação imediata domostrengo de 37

Assinado pe:o sargento expe-dicionário Oerráslo Gomes deAzevedo e por numerosos mem-bros do Comitê Popular Democri-tico de Mogl das Cruzes, foi en-dereçado ao senador Melo Viana,presidente da Assembléia Cons-tltulnte. o telegrama que abaixotranscrevemos:

"Esperamos que V. Excla.. de-mocrata sincero, venha se por aolado dos anseios do povo no sen-tido da revogação Imediata dacarta fascista de 37. Protestamos,outrorslm. contra os desmandospoliclnls dirigidos contra os tra»balhadorcs e democratas compro-VBdOS".

tatvmmtvi&itmitAi

0 povo de Goiandiracontra o mostrengo

fascistaGOIANDIRA (Golas). 14 —

(Do correspondente) — Ao Prcsl-dente da Assembléia Constituintefoi dirigido o seguinte telcgra-ma, firmado por cldadfios devários credoi políticos e dlfcren-tes profissões:

"Os signatários deste apelampara a soberania da AssembléiaConstituinte no sentido de queseja revogada definitivamente aCarta de 37. Por motivo do con-teúdo fascista desta alndo amea-çar o destino de nossa pátria, detradições democráticas, o ato orareclamado o Constituinte repre-sentará uma satLsfoçáo ao povobrasileiro. Saudcçoes., (aa) Ollm-pio de Araújo, funcionário pú-bllco; Nnclm Tome, comerelan-te; Gumerclndo Natal, comerelan-te; Sebastião Dias Jardim, fun-clonárlo público; Juvenal VidraNunes. Isaltlno Pinto da Silva,operários; Massl.on Martins Tcl-xelra. fazendeiro pecuarista; Vir-glllo Vltorlno. Manuel Marcellnoda Silva, dentistas; ConstantlnoC-onçalvcs, marceneiro; BolívarOonies, alfaiate; Manuel Alcxan-dre da Silva, José Batista daSilva, Aurélio Aires Martins, co-merclantes: Odilon Lemos, PedroMoreira, operários; Magno de Oll-velra Costa, comerciante; JoftoIsac Neto. comerciante e fazen-delro; Pedro da Costa Neto. fa-zendelro; Joaquim Neto Carnel-ro, médico; Alfredo Desolt, me-canico".

SECRETARIA OERAL DE AD-M1NI8TRAÇAO — Atos do 8e-cretArlo Geral — Foram designa-dos — Olsclda Novals de OU-velra para a ComissAo do Alma-naqoe; Osvaldo Pereira Leitepara o Departamento do Mate-rlal e, tornar aem efeito a por-tarla que aposentou o vigilanteManoel de Oliveira Campos. Fo-

am apostllados os títulos dosfuncionários legutntes: ClrlllnoCavalcante. Adelaide Menezes.Dulce Caldas de Oliveira Lucta,Cacllda Vieira da Luz. Silvia Ca-lalnho. Mivl» Veiga. DurvallnaPinheiro e Nadir Xavier Gomes.

Despachos — Clovlaa VianaMartins — apresente-se á Secre-taria Geral do Interior e 8egu-rança: Mario Arlatldes Freire —reassuma o exercido, abonando-se as faltas verlficadea no pe-rlodo compreendido entre 27 defevereiro último á data da reas-sunçfto.

DEPARTAMENTO DO PES-SOAL — Despachos do diretor

Olímpio da Silva Coelho. JoioJoaquim de Sousa e Egidlo deSousa Anselmo — Indeferido.

Serviço de Controle — Exi-gênclas — Luiz Tenórlo de OH-velra. Osvaldo de Matos. Orlan-do Cândido da Silva. Diva Mui-ler Medeiros e outros — com-pareçam.

Serviço de Informaçfies — Exrl-génclas — Claudlonor BatistaSuzano, Ari Nunes Coutlnho. Lau-dellno Francisco das Chagas eoutros — compareçam."departamento do mate-RIAL — Ato3 do Diretor — Fo-run transferidos: Elza FrançaMonteiro e Maria de LourdesBraga Ccrqudra para o Serviçode Abastecimento.

SECRETARIA GERAL DESAÜDE E ASSISTÊNCIA •— Atoado Secretário Geral — Foram de-slgnados — drs. Francisco de Al-buquelrque. Merval Soares Pe-relra c. os srs. Manuel XavierVasconcelos Pedrosa o JoséEduardo Alves Filho para repre-sentar a Secretaria Geral deSaüdo e Assistência na PrimeiraJornada Brasileira de Bromato-logla, a renllzor-se em Sfto Paulo,no período de 3 a 13 de'abril.— Foram removidos: AntenorPlenamente para o Departamen-to de Allmentaç&o e, GulomarPaullna Martins para o Depar-tnmcnto de Assistência Hospl-talar,

DEPARTAMENTO DE ASSIS-TENCIA — HOSPITALAR -

Atos do diretor — Foi designadodr. José de Paula Lopes Pontespara o Hospital Geral MiguelCouto e, transferido Iracl da Sll-va para o Hospital Geral ProntoSocorro.

SECRETARIA OERAL DE FT-NANÇAS — Atos do secretáriogeral — Foram removidos Oa-brlela Tavares para o Departa-mento da Renda de Licenças;Regina Ramos Melo para o De-partamento do Contencioso Fiscal.

Despachos — Agostinho dosScntos — restltua-se; Manoel dePinho. Renato vieira Wlllington.Maria Fernandes Martins. JorgeNaglb Calack. Cadorna Longo.Marieta Iracema. Margarida Jor.ge. José Emílio Martins 8lra6cs,Transportes Irmãos FernandesTtf Ltda. — autorlao; Mnnoe'.Pereira da Costa — deferido;Agostlnso de Sousa Monteiro -cobre-se sobre Cri 70.000.00;Henrique da Rocha Saraiva —mantenho o despacho recorrido;José Gusmfto — cobre-se o lm-

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Perseguições na UsinaCupi

CARTA DE OM OPERÁRIOEscreve-nos o tr. A. B. Filha,

ex-oprrário da Usina do Or?!-em Campos, relatando-r.o» us»série de Irregularidade» que mvem verificando ncquela l"cujos patrões, principalmente onr. Rafael Benejent. vem tomariaatitude.» que tém gerado pranc»descontentamento entre os seu*operários.

Relata-nos ainda o m!s»IvlJt»que o *r. Bcnejrnt suspendeu »dlrtrlbulçSo de presente» de Na»tel que prometera farer entre o»

. filhos dos operário» unlcanvnt»posto de compra e venda «obre porqUe a, trabalhador-/ n«» elttCrS 19.000.00 e o de cessão sobreCri 5.542.00; Empresa Industrialde Melhoramentos no Brasil S.A. mantenho o despacho recor-rido.

Exigências — Nodunllda SI-môes Loronjó — Compareça aoServiço de Expediente da Secre-tarla munida de contra chequede Fevereiro.

FEIRA8-LIVRES — Estarãofuncionando, hoje. as seguintesfeiras livres: Pavllhfto Mourlsco.Rua Silva Gomes. Praça GeneralOsório, Praça dos Estivadores,Praça José de Alencar, Praça Co-ronel Xavier de Brito, PraçaSaenz Pena e Rua Feliclo dosSantos.

çoes náo votaram no seu cand!»dato. Além disso, continue o sr.A. B. Filho, foi aumentado »preço da lenha fornecida ao»operários. A cooperativa exlsl-n»te na localidade, destlnad» » »•cllltar aos trabalhadores a »qm»slçfio de gêneros alimentícios altavendendo os produtos a PTeÇ«absurdos, superiores no que «cobra no comércio loc»! PM'finalmente o sr. A. B. Filho »atenção das autoridades par» wInjustiças que rclat».

Otávio Babo FilhoADVOOADO

Ro» 1* de Março. «

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1? filme sobre os prodígios do ,TROMTOSI1.,

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RADIO TAMOIOPrograma pnra hoje: 18.00 —

Ave Maria; 18,10 — Silo Francls-co de Assis (novela); 18.30 —Liana Mala; 18,45 —• Rlzadlnha;10.00 — Rlvoll; 19,15 — Brasil-França; 10,30 — D. N. I.; 20,00— Duas Horas de Fdlcldade (no-vela); 20.30 — Jorge Veiga; 21,00—A Nota do Dia; 21,05 — Or-questra Tabajara; 21,15 — FloraMatos; 21.30 — J. Monteiro;21,45 — Liana Mola; 22.00 —»Salfio Grenat; 22,30 — CrônicaParlamentar; 22,35 — Encanta-mento; 23.00 — Jornal Tamolo;23,05 — Final.

NOTICIÁRIOA eantora Flora Matos ai-

treará hoje na Radio Tamolo, ás21.15 acompanhada pelo Regio-nal de Benedito Lacerda.

Todos os dias ás 32,30 a Rá-dlo Tamolo está transmitindo a"Orônlea Parlamentar" ia Ge-«fias!» *s Pr-sU*»,.

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* »»>4ía»ffi** r-^s*W¦ • **r*i^f"*-V«lVíifV>iV"r^i^ „4k POPULAR

t S 3Ma**f¦¦ 9 ^-gagtvs»* 1MP .tajA. *•?¦ "ffSligaaTí' ?4»^.. ~i(W..«.>at.i..i.a..».*».«<iaM>*rtai.»a(jli«iM(,(t4j.>4iuta>,iat»filínt í

/J)EMIR FICOU NO VASCO - Após uma série dc prós c centras, Ademir reiolveu a tua liluação no Vasco, Ontem, áf 11 borai, o crack pernambucano£#* no «entorto do presidente cruzrnaittno, tendo chegado a um acordo nobre a renovação do teu contrato* At clauiulai lecretas, mas adianta-se quejtjfimr receberá duzentos mil cruzeiros de luvas, por dois nnos de compromisso, além de ordenado e gratificado normati.

HOJE D DELEGflÇfiÜ DO FUMEE reará domingo contra o Baíaf o Iri-campeâo cariocaS GUIRA NGOKOORIGÜES CONTINUARA TRICOI.O*^-S.Paulo, 14 (Asapress)-Oextrema esquerda Rodrigues, do Fluminense,«f je encontra nesta capital, desmentiu hoje, categoricamente, os rumores de que pretendia retornar ao futebol pr.u»Kili. Rodriguei afirmou também, que duvida haja um clube no futebol brasileiro, com o ambiente igual ou me-|or que O do tricolor carioca das Laranjeira!.

O ensaio dt ontem em Caio Martins dut«aaipet rubro flrjrfli

NAO IRÃO AO CHILE OSATLETAS BRASILEIROS

A C. B. D.^^^T^i**°b,l Confirmada a noticia qae antecipamos

mait ao cmi». n(j3 poderia fazer frente ao$ gastos com a excursão*•"'¦•.-•L'""** rU d* *-.,..,, . .aildada braal-

Itlra resolveu mlegrifir 4 «aaeoageatra chlleoa, pleiteandoum bbiíIIo d« irtitoio* « oi-(«nu mil erutelroí, Aiora, porlotarmedl» de ropretenianirt dl-ploraillto da pai» irmão, a CHI)tot aotlfieada da qaa a federa»

«tis i»tr». a B*r rtalliado emtrãp». C*a»o ta tab*. a ao»fy(.t »s!.--a »tit;a feito uma.,*ü 4i de*p***e multe pa»pu, * «ja* «brigada a CMO.QtynStt tirrida «ema, Dlaa»

,ti talta da quiBlia quo Ia»

i.s > andiBi náo pod* «nvltr aqaanila p*4lda, pelo que foiibindoBida ¦ Iddtã d» r* -ir ¦ *¦>t»' que a CUD, irataRdo-t* daura certame extra, náo podiafaitr imito li ditpeiii eleva-dia da vligem * «iladla do*itlelaa.

0 Oltria « a itnprcnitDo rv*rt* mebemrte o if-gahv i

l* oficio, o euit agridecemo*:"O Olirt* Atlético Club*, tema honra dt convidar V. n ,*•—.-alvo ao* teita pre;'.tr. urta tuil»lltre*. a paitldpar do atmtxaque, tm homenttera á Imprtruadfita Capital, ittA rtilliado áaralago piAximo. dl* IT. áa 12 ho*rat. em tua praça dt aapotte*.

Para maior c»**nedld«dt. »«ria. a p;r*ençi dt noatett dli»Untot conr.didot. partirA dt, Lar»to da Carioca, Junto ao DarO-rteci. A» II horaa. eanduetoetptelal tm ônibus, com regrea»to rimrcado di acArdo tom otinterra-c* da V. 8. * demaU cora»panheirea**.

0 PERU NÃO PARTICIPOU DO SUL AMERICANO DE NATAÇÃO- LIMA,14 * Associated Press)— A Federação Peruana de Natação determinou, em tuiatllima sessão, a não participação do Peru no Campeonato Sul Americano defolação, a efetuar-se no Rio de Janeiro. Os motivos alegados para essa de-cisão foram a falta de tempo para o preparo da seleção e a impossibilidade,a en idade federativa sufragar os gas tos da viagem por via aérea.

s pirais pa1 Montarias prováveis - Aprontos - Notas

C tc-pass* eoea ** mentai-ts»r . •. r*f* o proitmo *lb*do, i(MttStll

!.• PAREÔttt* wiHtH — i« IMI lera* —

Crf it «miX*.

t - l C«*i. J. Ueequtt* ... 40

I - t lur&araei, R«d. Fl!>.a • 41

1-1 rartdre, x Coutlnho . • 44

I - < rwttej, L. Coelho ... 40RfUnerio. O. Coutlnho . H

2.° PAREÔaN «mm — 11'lata At imrna)

-It IM* »or*« — Cr|....II MM*

X*.! -1 BiMtctrU, o. mie* ... 44

I -1 Canta, t. Portllho . •I - ) catbaate, 4. «etcjult*

44

44

44I - 4 Cm*. O. Couttnho3.° PAREÔ

I i»l atiro* — 4* It.ll liara*- Cri 11 oon.os — (lie*-Uaalo * :.-i'.. e apren , tr»... ri-, teakaa «tala d* liiHeiBi ara II • III

Kl

t - 9 Cmmte. O. TJllo* .... IS4 Chuortlne. n BanKe* . 54

T ltlo Natrro, W, Anirad» II

I — I c:;-.:. T. P:t:.í*.t . . . . ISt Ar.-anehtanr. J. Mat» . . 14

10 !(:. slalro, i. 8*0(0* , . 49

5.» PAREÔt.lll r-,(i..i — 4» IMI kerai

Cri IMII.II — "Stltsii".¦ia

i - : Carioca. O. TJlloa . . . M" Aratach*, fUd. filho . . 40

I — 1 :->.¦¦ it -li • W Andr*de . 41I OU PUtíl. I, Bllv» .. 41I J« i:.--.. ..-.. It. «lha .. 4«

3 - - ' BoavUtt, X. Cuttllo . . M4 Damarú, J. 8*nto* . . 807 Enanto.A. Birboaa ... 44

| _ I Ark*n*el, N. contra IIe ai.a-,...., j Artuio ... ar" XI Bolero, N. Mu . . 40

6.° PAREÔI.tll na.ro, _ As 11,11 knrtl —

oJockeyClubEXERCÍCIOS DE ONTEM

ra as iranas reuniões

¦ 1 QulnoU. it Bllv« . ." Ermltio, XXMIIM54

5454

I - 1 Poncabr, ta. Benltes .) Cruudor, O. Coutlnho

I-4 0Ü», O. Brito ....S Dlibra, W. Lima . . .

4-! Diplomata, H. Mott» . . 44" Aragonlta, w. Andrads , 544.° PAREÔ

Utl Beiro* — ia lt.is homa- CrS SO.tUt.OI — "Uettln*"

K«a1 - l Inrlio Pilho, K. rrelta* . 55

J Fcrragel, A. Roaa ... 55¦ J Itamonte, J. Portllho . .

4 Pumpclro, A. Araújo . .

VendidosPa«arfto a defender novos tn-'••fües os os.valos Caudilho.

:;Wm e Itajubá, qt foram ad-WriJos por Intermédio do trata-J« Eutlóclo Mordra pela soma'•'• Cr- 5500. serda os •*•¦ a vln-18 e o último por quinze mil.toióclo Moreira scií o culdadorí« mesmos.

_ i (t il iei.li

1 — 1 OUctal. o. oue* .2 lllnutno. J. Araújo

1 l-Mlfa. N. Moita

•Utdloa"h».

50, 50

II

Foram anotadot. na manha d*onttm. oa tegutnte* aprontoa:

Ctillito (O. Utloa) — 800 me-tre*, tm 36"2/S.

Mlnuano (J- Araújo)— SOO me-tios em 37".

Aratcinh» (Red. Pilho) — 000metroa em SI".

Cruiador fO. Coutlnho) — 600metro» em 87".

Cayrú (Red. Pilho) — «00 me-troa em 31".

Negramlna (W. aVndrade) —000 metroa em 37"J/3.

Aero- \ (Red- rilho) — 600metros em 37".

Quinola (R. Silva) — 600 me-tros em 38".

Ja Rtvlens (A- Araújo) — 600metros em 38".

Cometa (A. Rosa) — 600 me-troa em 38".

Chlps (A. Araújo) — 600 me-tros em 39".

Boavlsta (E- Castlllo) — 600metros em 39".

Pampdro (A. Araújo) — 600metroa em 39".

Dtabra tV7. Lima) -Wait-tro* em 40".

SI Bolero (N. Uotta). — 600metroa em 40",

Tango <E. Steyk«) — 600 mi-tros em 38"2/8.

Arvoredo (A. Roía) — 700 me-tros em 44".

Riquíssimo (A. Araújo) — 800metros èm 63"2/6.

Old Platd (E. RU ») — 360metroa em 33".

Índio Pilho (O. Coutlnho) —índio Pilho (U- Preltai) —

360 metroa cm 23"3/5,Cruzador (O. Coutlnho) — 380

metro* em 23"3/5.Chlbanta (J- Mesquita) — 360

metros em 23"3/S.EM PaUlELHA:

Chantcl (W. Andrade) e Sor-presslva (J. Araújo) — 700 me-troí em 43"3/3. Cheginm Jun-tos.

tfequentes dores detstômag o podemMi sinais de

tr

Aita, irdèncUt? enjôo, vôml-'os, gazes, mal estnr Brites (iuOçpolt das refeições poiJem sei• Inicio de afccçOes sérias do.«Iia-Mho fc-astio-iluoclennl Evit*,™e» males usando, desde Ioro, o

DE BISMUTO COMPOSTO.

— 4 Marujo, 8. C»m*r* ... 545 Coruelho. O. 6err» ... 54

« C«rú, Rad, Filho ... to

I _ 7 Escorplon. 3. Tortllho t:I (-.-..: .:., R. Benltaa ... 518 Dorici, g. eilva .... 40

—10 A voredo, A. Roa» ... 5111 Pelo, W. Andr»de ... 5012 Tango, X. Sterkn .... 50

Um acidenteHoje, pela manha, quando ga-

lopava um parclhelro na ralapequena, caiu o ap: 'di' J. Ar i|o. so.'rendo forte pancada. Aten-dldo pela ambulância do prado,foi condudío ao Hospital de Acl-dentados, oonstatando-se entáonáo ter tido maiores consequín-cias o queda-

Quatro deserçõesJá deram entrada na Secreta

ria da Comlssáo de Corridas, os"forlalts" de Arkangel, Olron-da, Milagrosa e Hyperbole.

A Escola de TratadoresInaugura-se hoje, no Tatter-

sall. a Escola de Tratadores, fl-cando a sua parte cdmlnlstratl-va sob a dlrcçáo de um diretordo Jóquei Clube Brasileiro. O n»oineugural será ás 10 horas, coma presença do dr. Joáo BorgesFilhe.

Sindicato dot Trabalhadores em Empresas Ferro-viárias do Rio de Janeiro

Bede: Rua Berilo de Iguateml. 58-Sob. — Tel. 38-3768EDITAL

ASSEMBLSIA OERAL EXTRAORDINÁRIADc ordem do sr. Presidente convido os srs. Associados quites,

para comparecerem á Assembléia Oeral Extraordinária oue rcall-zar-se-á no dia 21 do corrente, em primeira convocação, ás 17 ho-ras, e caso náo hala número legal, cm segunda convocação, As 18horas do mesmo dia, para deliberarem sobre a seguinte ordem

a) — Iidtura e aprovaçáo da Ata da Assembléia ..nterior:b) — Apreciação e aprovação do Relatório ralcrcnte á gestáo

financeira do Sindicato no ano de 194S;c) — Interesses gerais.

Rio de Janeiro, 15 de Março dc 1940.JOSÉ' BARRETO OOME3

Secretário.

PROüitoíiAoo o cwrniA.TO PB PKOIIO AMOHIM: ~Q r.wmiiirt-.tr. curtume-.!. 4 V MP. que ntuittt» prt-tfuter a tm,-irato dt Pedro Amottm. at4 odia • dt abrfl tlndotuo, em nuad* mttrrvpcao luvtd* dt cemumtlrfrfltrBi

RiaíPCINDlt O BOTAPOOO:— aXttmdeedo a ttm pedido d»O. 8. A„ : •¦ intermédio da fM. f. ¦• )' t»f.»gt» infernou acntldadt nsrtiTfpotiuna, qtt# t*t4cm eT,ttmdtmentoi dlrtto com oCorinttant, a rearadio di tranUt»renda de Walter, para o grtmlopaulttta.

EXAME láTDICO: — H-jber.e.ttram»*« a rsamt tofdlco oa ae»guintea atktaa:

APTOS COM EXAMES RA-ntOlaOOlCC* OE 1941: _ fH|.ton Viana, do Ametlra r C;Addpho Plrta de Atmdda. An»irro d* r^cniata e Barthdo Ntry.todto do Bangd A. C. Luta Cktn»uga de .'.'.ura *.'.¦'.?•¦ li.-.».Severo Rlva». Roaattno PVmieeadt lima t !¦:¦'.¦¦'¦ • Ptrilo. t -: • do0. !'¦ Flaraengo: OeraMo de Ma»tela O. dt Caitto e Catvaldo LutaCunha, ambea do Canto do RioP. C. Darci Taixetra Soart*. dorintutKe«»o P. C. e tarte Mon-'-!.-.. Oarda. a Ramona it Ra-fanetJ. imboa do Va*eo da Ooma.

APTO SOB CONDIÇÃO COMEXAME RADIOLOOICO DBifMS: HoTtt Kratmer, do C. R.Plamengo.

.ajPTOS SOB COKD1ÇAOCOM EXAMES RADIOIXfOICOSOE 1943: — Hesnanl Lopes, doO. R. a*lainengo: Plorindo Al-res Perrrire, Oeraon Conceição deOUvrira, Joté da Bllra, Mauridoda Silva, Mario Barradas Xavier,Mlcal Antero do* Santo*, NorivalMoreno dos Samoa e Ricardo Al»rea Ferreira, todoa do Báo Crli»lováo F. O.i Araty Pedro Via-m. do Mídurelra A. C: AdolfoRoddgue*. OctBdUo leáo e Rat»mundo Rodrigues dos Santos, to-dot do Fluminense F. C. Osrxamea radlológtcos tio obrigató»rios e, icm a comunlcicáo do De-partamento de Sadde Pública, náoserá dada condlçáo de Jogo a ne-nhum atleta, tem exeeçlo. Oatleta Antônio José Ferreira, doS. Crtitováo F. R., foi eonslde-rado inapto temporariamente.

PARA O -RELÂMPAGO": —O Fluminense solicitou permlssftoda F. M. P., para Incluir nosJogos do Tomdo "Relampsqo'',os atletas Heldo Pcçanha. Zoe eJstme atualmente sem contrato.

t'»•*.., «tt «..lar. « IÍ*t»,t,£»|r»«t «a*r-||»#d4l ia»-* libiisial,tara gtmtmâa» t>*i*mm, tmá» .1. •t*t* 4t>t«M(*a m*4* ateia»»» át><»- . |..H| t.» A ,ttr« I* «ra» mt,paniitua* tfowittat*. faa**tt*rair.,n.t» i. a n'-i« •"*:»- ireA (--i.rmatit» « ..4.jui.iu tia It 4!,luttt*. gtsaasspttla 4» lUtada atltata» tt*a g1*U ir , rl|-I.I..W, 4»

\<» .i.-.»i« fttM| t.«i» .. ..I.ira•Ia, Itridlt.t-alaj.a 0 A r|.«l,t« S•UM» •*• thtstafsta tn-ateram a*

-.(.., ,.., |*|, tt, umr» a$»".'«.liinm gt'»t>.|« , hlrttjt.ttaraia, rtiit».r-4 ft*»»»» r|4grwai*

»«pfrí*i4d*iLt tia nu.tiit. ri»,lista.

ttt ilttar* riam twatiTlTtMIttl* — •orstisdlri

ruirt. | h»«»i»«* ti tttitwt.iur. •!*; Mit.«t p KatTtmli ia.ui>, iiiu•'< i»< »•.»• .#ii—4 r.<i n-..i«..t., r. Jaitttt» (Paratt 0 .1. t-'» *atf tipar» e*tm *>-•»>'.». ao .t>t»-|»»ii» t.tilwfi. üUiittita* firtl». Peta»

ftitktlilo Optetat — BenedlmPramlsto Prtdr* — M-**rtT Al»«ta dt Ceai* - Lisopâido Skhi*<títnger — Rutam» Camaito —! «*rt Amaral Patmttr» a TrtomuIriTUnde* Júnior.

t*at*o tamtxm aerttia chamado»Aquelt t>p»ttameR!»x a lira dairatatem dt asiumo Oa tm u*ito» ro!**e*w. m Juii»*:

Rubem ttt Atraem* Ribeiro —PVtro Arnaldo M««t*a — Jarra*Cotia — I»t<!r» roft»t«a Moita -Alfredo iVmliii — Ant<mto !>»•f-.tr.i-» Petnandea — Ptanrttíoítofaje* 0<sfne* Junler — Javrn*Tttidra Braga — Walter dirimiMur-is a A^tocllto fTTRtra daliocha.

A REÜKLAO DO T. 3. X>.l -Esteve reunido na tarde de en»teto, o Tribunal dt Jutitca des»portlva ta-amando aa ttguliuea rt»toliic&es; TBtnfiU t?cmrit*rimeniedo pedido de renuncia acreien-tada pelo pteildente e tteembjr-gador Frederic» S««eklrtc e dotjtitfft Álvaro Marti e Barroa aOtário da SIStdra Baile*, eite.por forca de recente deereto-leLDeddiram taratxm deitar vago ocargo, e fazer um apelo ao Pre-«idenie da Rcpobücs, per inter»médio do C. M. D. para queea** desamvolvtí.ie tetra botii ofl-cio*. Junto as r- ¦ icrei cempe»tente*. Tomou conhecimento tara»bem do pedJtlo dt Ucença do VI»ce-presidente Ibsen de Rosai eelegeu interinamente para teuposto o dr. Egas de Mendonça.

•Mttl»« Iiu1111.nl.Vai »•*!»»« ».n.Hliti-.t. » dei»»

g]f,A* ,„t.rv».nrt;r«; , |„ fr . | -l.tttsfsj!» tülavinti ttVotrt* ~ lia*«to Ctw»; tataatagttta — Jota»• tico. J <>£ vli.fr.Mliott, .\«dt*l.

l'a^wruSJBtm, /iii.it.o.n \ rtA.

*4» p Vt+tf).*it*t*l,líí»T4*H — ttilti Alrt»

.'- . r- 1 ..i.ii.i .. 1..1.1.1. |>4tirtt-ra 0 i. . i r.i, ... Vetaa. v*gt-

Ittlt*.

11--> 0 Jartate.• ¦» 1. ..">. l.-r .. . frito* |->f Pa»

. ( ratis 1 -t. \iiii.uti 0 iirittt, pana1'llllu. Jo* in ti'ii«» ti trftt» di** «o»

| t'lrt»t(r~« foi »it.«.iti» t-f tlit

0 betting-duplo da corrida de sábado 9

não teve vencedor. 0 seu total se elevou a

CRS 138.116,00que serão acumulados ao totalda corrida de amanbã, 16

Concursos e bettingswmente na Sede ou no

HNR10 BRASILEIRO

TUDO PRONTO PARU A ADERTORA 00TORNEIO "RELÂMPAGO'Teremos amanhA a abertura do

Tomdo -Relâmpago", Em Alva-ro Chaves, entrarão em atlddadeas equipes do América e do Vasco,Inegavelmente as mais credencia»du na luta pelo titulo máximo Escalados os quadros do Vasco e America para •

I 11..1. t . .-'. %-.-,».». it>_ o"match" de amanhãdo certame. A peleja oferece de-talhes de positivo Interesse. Te-remos um duelo de sensaçáo emque os rubros tentaráo cortar ¦marcha vitoriosa do -Expresso daVitória1'. O Vasco como ninguém:Ignora em 45 somente foi derro-tado no Tomdo "Relâmpago".

pelo próprio America e Flamen-go. Os quadroí protagonistas deluta de amanha, como Já adlan-tamos, ettAo com os preparativosencerrados. Ambos acham-se ri-

_ _¦:*><• -.: -_• ,"1" -'¦¦ --».'-«' :'-« - ' •'¦ »s._' '¦; '-¦¦": 1

Noticias de Toda Parf&ti^ái.;.táfiV,,i.;,^s ..__. I ,->.j>t.»¦...-¦ ¦Va-^-ft

O 8. PACI.O VENCEU OCORINT1ANS

S. PAULO. 14 fAsaprrss) —O NOVO SECRETARIO DOANDARAI': — O Andara! A. C.,!Em disputa da Taça Cidade decomunicou A F. M. F., que o|S. Paulo, o S. Paulo F. C. ven»sr. Joáo M. Frócs, foi nomeado, ceu ontem o Corlntlans por

ítNOVjaDlJtETJfllnOIlC.B.D.Tomaram posse ontem, os novos dirigentes —

Ccmo está constituídaficou n.vim organizada: Preslden-te: Dr. Rlvadavla Corrêa Meycr;Vlce-Prcsldcntc: Mario Polo; 1.°

Secretário do clube.MAIS UMA DEMISSÃO: — A

F. M. F., concedeu, a pedido, ndcmlssáo do árbitro de L* cate-torla, Angellno Leite de Mcdel-ros. Também solicitaram sua exo-nerarâo do quadro de auxilia-res de árbitros os srs. Cesnr Theo-doslo Soares e Amorlno Carneirodos Santos.

CONVOCAÇÃO DE ARBI-TROS: — Por solicitação do sr.chefe do Departamento de Arbl-troa, estfio convocados a compa-recer a este Departamento,com urftcncla, «ob pena de seremcastigados, os seguintes árbitros:

Realizou-se ontem, na sede daC. B. D., a so enjdade para aposse de sua nova arctorla, quedirigirá o destino de no"B.i rn-.tldade máxima no biênio 40-48.

A POSSEA abeituta dn sessáo foi feita

pclop rcHIgloso paicdro Céllo deBarros. que deu em serjuida aposse ao presid-nto reeleito DrRlvadavla Corrêa M yer. Depois,seguiu-se a chamada para apa«ae dos cargos.

A NOVA DIRFIORIAA nova direto;Ia da C. B. D .

JmctfOt de ulcern do estômrmo ouguine,, I K1TE DE BISMUTOa-?il 0STO 'ormautria camod»¦"Jlatora na superfície da úl-Srl5iS:rtí,na?-a "° copUutoW ante „c.s 0nmcnlo3inação, com o de-i-neulo da*lrc«adoav6mlto«B»t»/a.n tem .

«par.dt, Mm

FASE PROMISSORADO ARGENTINO

A nova diretoria do progressista grêmioB- conhecido do melo espor- i da corrida "a volta de Casca-

Secretário — Fernando Lira Ta-vares; 2." Secretário — ManoelFurtado; Diretor de Esportes Ter-restres — Plzarro Filho; Diretorde Esportes Aquáticos — CastroFilho.

Depois da posre da dretorla

No Vitoria F C.Bm comrnlcado que Irfellz-

mente recebemos com a*raso. oVltdrla F. O. convocou para on-tem os SRtis as-ochdos. a fim det-atar de rs^untos de frrande tn-terêsse. A reutifio. por certo,tn nscprreu conl sucesso, dado oer tuslasmo dos adeptos do nove'clttb^. •

O Vitória F O., ainda no relê-rido comunicado. rtni'n,,l^ii que

3 x 2. O primeiro tempo fo! de2x0. pró Corltlans, goals deServlllo. aos 9 minutos e Cláudio,nos 25. Na fase final. Remo ars17 e Teixclrlnha empatou tos 25.Aos 43 minutos. Barrlos deu avitoria ao S. Paulo. Dominco*.que havia comendo o Joro grl-pado, nfto concluiu toda a par-tida. A renda foi de 159.993 cru-zdros, c o Juiz. o sr. Jníin F'?el.

S. Paulo — GIJo. Saverlo eRcnRnncsehl; Bauer. Rui e Jacó;Barrlos. Sastre. Tclxelrlnha, Re-mo e Leopoldo.

Corlntlans — Bino. Domingose Aldo; Palmer. Juper e Alelxo;Clnttdlo, Baltazar, Serviilo, Rui evaltcr.

OO RENOVARA CONTRATOCOM O PALMEIRAS

foi ícrvldo um "oocktall" aos l açoita convites para Jo-w nospresentes, Inclusive ao represen- meses vindouros, oue deve-llo pprtrntes da imprensa ali acredl- diricHos n«"i n rua Ouniba 422tacos. » I em Braz de Pina.

S. PAUO. 14 (Asnprers) — Ogdeverá nsslnar nmnnhá novo con-trato com o Palmeiras. Adlmta-«e. ene receberá por dois anos.70.000 cruzeiros.

ABANTIONARAM OS TREI-NOS OS REMADORES F.S-PIRITOSANTENSES

VITORfA. 14 (AsnprerM - Ointerventor dlrlgiu-ss ao Conse-lho Naclonnl de Desportos, soll-citando a Indlcncno de um nuuii-b^o pnra a constítuicá-j do Con-selho Regional de Desportos. O

tlvo o Argentino F.C. doada 2de abril de 19H, data da suafundação. Multas tôm sido asatividades prof-renslstas desteclubo do subúrbio do Cascadu-ra- eampeilo da sua categorianos anos do 1024. 1925 e 1926B dotontor de multas medalhasdesportivas. B' o organizador

m os brasileiros, esuhaio dv torneio de tênis, em Montevidéa

^¦ONTEViDftu, 14 (Associated I Qontan. brasileiro, por 671J 673" A p lmelra etnpr do

b» d '?r '"tfnaclonal Intrr-Clu-

t; ue «nls, d'sputa'lo pelo Olu-

j Qe Comercio de Porto Ale-

co m° l,!uvn Tenls d|- Oarfa*

Tltnn."j'ev'(,éu' t-rmln-m com h:a "os braslelros por 5 x 2<M*t s»mplpq para ca-

Na.'ílhei16,

•lr°s. Dftrio cortês^«u Alberto

brnsllei-So'a. uni-

Pw R-'l e 0/4 e Vo"^

Nas partidas duplas para cavnlheros, Joe6 Storltl e DávloCortês, braril-lros, venceram Ri-cp'do Sarro e Oscar Cer:uttiururtunios, por B/l e 8/3. e SadlOontan e José Stockl, brasileiros.lrpuscrnm-se a Carlos Ponce deLeón e Voiker Stnpff. uruguaios,por 0/2. 2/6 e 6'3.

A segunda e Ultima etapa aotorneio se-á disputada em Pô-to

Etantf '" "¦' e 6/4 e Vo^e--/ torneio i-e-n u.oj»u...".. -•-- -lap"- uruBualo, denotou Sadl Alegre no próximo mê-i de Julho

dura", ondo todos os anos essaprova 6 disputada com vivo In-toroase. A prova estt> uno, pro-moto ser multo concorrida, da-do o valor esportivo da mesmoe o interesse nuo ela despertantrtro os atletas uaclona'B. lCsteuro os associados do ArgentinoF.C. souberam otcolhcr a dlre-tona que dlrlglrA os destinosdeste tradicional clube do su-burblo do Oasoadura, Sfto elo-mentot. domocratas o progres-alstas: presidente, Osmar Fer-nnndes Lage, um trabalhadorIncansável; SaUador Pano Fl-lho, vice-presidente; dr. LauroPompeit, secretario gorai, queestá organizando a secretaria;professor Ivan Porto Doniln-guea, Uni grande hatalhador eo-ganhador do clube, quo mui-to há do fnzer pelo progressodo Argentino F.C; diretor so-c'nl o velho narradas, o "cole-

clonador" das garotai bonitas, arna flor nuo freittenta o Ar-gpntino F C. Por Isso, o Argon-iluo F.C. está de parabéns.

SUBVENÇÃO A FEDERAÇA] CHILENA DE ATLETISMO -SANTIAGO, 14 (A. P.) -- 0 Min'.sterio do Interior expediu umdecreto que outorga 300.000 pes3S à Federação Atlética do Chilecomo quota da subvenção fiscal anual. Essa quota será empre-gada na cobertura dos gastos que exigirão o próximo Campeo-nato Sul-Americano de Atletismo, a realizar-se em abril.

COMPETIÇÃO Hl

chefe do governo estadual estáno firme propósito'de Incentivaros desportos .esplrltosantenses,nmparnndo-os na medida do pos-slvel. bem assim auxiliando aconstruçfto de praças para a suaprática.

O IPIRANGA EM RECIFERECIFE. 14 (Asaprcss) — E'

esperada nesta capital no pró-xlmo rábado, a dclcgaçáo do S.C. Ipiranga, da cidade do Salvo-dor. e que ultimamente tem rea-ilzado atuaçócs que multo o re-comend^m como possuidor dc umesquadrão temível. Incluindo-se a"rrnd» vitória obtida sobre oFluminense do Rio, pelo escorede 5 x 0.

O nurl-negro baiano, cuja tem-pornda nos campos da Venezabrasileira, é patrocinada pelos*cus principais clubes, estrearádomingo contra o Santa Cruz.que apresentai á um qundro bas-tinte reforçado. A «cttulr, oi re-presentanets do futebol da "bôat,-rra" prellnráo contra o Nóu-tico. Esporte e América.

O PALMEIRAS IRA' AO SULS. PAULO. 14 (Asrprcss) —

Por ter fracassado a vinda doDpsportlvo Munhlpal do Peru. nonosso pais. tornou-se bisiar-te' posrlvel a Ida do esquadrüo doPalmeiras a Porto Alegre. A"ora.tudo está defendendo do acordoquanto ás cifres, que dever.loservir de base para a cfetlvaçfioda excursfio.

PLUTAOi TÉCNICO RE5IU-NEnano DO ATLÉTICO —

B HORIZONTE. 14 (Asaprss>— A exemplo do que está rcall-7í>nr?T com o seu qusd.ro ri» fu-tebol de proflslsonais. o Afétlcomo.-tra os me"mos cuidados comos demais d^partrmentos esp-1-clalmenfe no setor do basnuete.oue este ano conto-á com um"flvo" poderoso, segundo anun-ciam os bons sU"ticat.os. Com'"ste fito. é que o 'lubc de Lour-des vem de conseguir o coricursode P'uWo, tu-tome"t,e considera-dn como do* trn's perfeitos Jota-dorrs que mllltam no basquetenflfhnrl.

Plutfio. oue firmou contratocom o alvl-ncíro esta seman-vacumulará, também ss funções cietécnico, durante duas têmpora-das.

gorosamente concentrados, na ea-pcctatlva de uma apresentaçãoauspiciosa.

ESCALADOS OS QUADROSVasco e América Já têm as «uaa

equipes escaladas para amanha,Eis a sua constltulçáo:

VASCO: — Banquete — Rubenae Sampaio — Alfredo — Dlno aEl? — DJalma — '¦:•'• — laalaa— Eugen e Santo Cristo.

AMERICA: — Vicente — Psu-lo e Domldo — Oscar — Al»varo e Amaro — Wllton — TJbal»do — Maxwell — Lima c Jorglnho

O aniversário doMackenzie

Comemorando o seu 33° anl»versado, o S. C. Mackenzie rea-lizará um grande p-ourama dafestejos. Hoje. A* 21,30 horas, seráoferecido um cock-tall á impren»sa. A's 19.30 horas haverá com-pctlçóes de basquete com aaequipes Juvenle e Infantis do Fia-mengo. Am-tnhá. ás 23 horas. •baile dc anivetsárlo.

Serralheiro

Precisn-sc para tra-balho de chapa fina,revestimento c arma-çqcs cm cantonciras, etc.npresentar-se a EstradaVicente dc Carvalho,730, Galpão 1, Departa-mento do Pessoal. Al-moço grátis.

Torneio Internacional deXadrez

MAR DEL PLATA. 14 (Asso-clnted Prers> — A prlnrlra ro-dada do Torneio Internacional deXadrez, realizada ante-on.em.apreFentou os seguintes resulta-cios. por pontas: Flcurciuln 1'2,Pllnlk 1/; Fajdorf 1. Bolborhan0; Souza Mendes 1/2, Luckls 1/2;Relnhnrdt 0. Corte 1; Madernri 1,Mlchcl 0; Srn"ti|nettl 1. Maeclo-ri 0: Ga-cia Vera 1. Letelei OSIllcsco 0. Stalhbenr 1.

A segunda rodada, disputadaontem, apresentou, íüp-í resulta-aos: Luckls h Roinhardt 0: Ml-chcl 1/2. Souza Mèníe» 1/2: Oui«mard 1/2. stahlbsrg 1/2: Pllnlk1. Màdétna 0; Nrtldorí 1. BruzaD; Bnlbnehan 1'2. 7'eurquln 1/2;Macclonl 1. Ilieseo n.

As partidas (Tí.ircii Vera aCo-te e Lettellcr x Sanrrulnettlforam suspensas.

A Fedcrnçáo Metropolitana d«Atletismo, fará realizar nos pró-xlmos dias 16 e 17 do correntesábndo e domingo ás 15 hora? t0 horas, respectivamente, hh pi-ta do C. R. Vasco da Goma. »f otnpetlç&o Regional para a selcç5.o dos atletas que dcver&o paitlclpar do Campeonato Sul Armrlenno Extra de Atletismo, a st'ciilizar em princípios de Mulocm Samlepc do Chile.

E' o í-egulnte o programa horárlo p'.ni a eliminatória:

DIA It - SÁBADO r15,30h - lOOm. RASOS - Ho-

meus a Idogr»

As provas de amanhã t domingoSALTO COM VARA

15,45h. — 800m. RASOS18,00h. — 3.000m. RASOS

LANÇAMENTO DO DARDOHomens e Moças

16,15h. - HOm. C/BARREIRAS16,30h. — Revezamento 4 x

lOOm.LANÇAMENTO DO DISCOHomens e Moças

16.45h. - 10 OOOm. RASOS .SALTO A DÍSTANCÍADIA 17 - DOMINGO

Ho-

ff-ft-^fwMffi»^^..............._,_....

6,00h. - 15 Kms.8,00h, — 20nm. RASOS

mens e MoçasLANÇAMENTO DO MAR-

TELOSALTO EM ALTURA

9,20h. - 400m. RASOSLflOOm RASOSARREMESSO DO PESO0,30h. - 400m, C BARREIRAS

SALTO TRIPLOA Federação Metropolitana de

Atletismo, pede o compareclmcntodos Juizes habituais.

•4i*%*r*W%mmm

VIM JOGOS UNJVERSITARfDS BRASILEIROSCaberá ti Belo. Horizonte dvr a sede para a

,.,— '

próxima competiçãoEm vista de ter-' a Fedrrnçilo portos Unlve-sHários, em 1P45,

Acadêmica PernrmbucanE cie Es-'portes em ofício a Confedei-efioBra1"!' Ira de Ofsporlas Univer-s!'£tr!ns ter desistido de patrocinara reallznjfig dós vir ,jo"os Un1-versltálos Braslle'ros que tevlamlit^ar na cidade de Recife nasecunda .quhizenn de.A-brlJ pró¦¦'n-o drveriio os m ?mos se rea-IVarem na c!daJe de Bp'0 Horl-líinte pi'S' CO-^o flron-•PBti'-nip

I cldo no último Congresso de Des capital mineira.

»m Ssn Paulo, s ria esta raritala segunda indicada como localdo certame máximo do esporteimlvc-sitnrlo

O Pre-ídpnfp dn C B D U látomou conhecimento do cs' ¦diflii.indo.-se á Federação d- Ml-nas Gerais sol'cltrt o %r" a oloexternando o deseio dp tfidn» asentlrindes paitldp-"tes pira nu«,, fri-e--'. rp.-.ornG tenha lugai na

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1

Page 8: # í|l-'i ''¦*- J i / jf I U~N ^ia a ... · iiMip4»»t»»*»t»»aap*i««H» ¦MM*MM»MMHMMMMMMMMgMM»MMMaM*»»MMJWMMHM jveíuni,¦ ant-se os protestos do proletariado contra

oimi m/m hm\ mus nÊMJiiwi:o¥iiti ov iiiuíiiiiiiinlíl\ 1 uíh

ANO II H,• 2S0 fj SEXTA.fT-RA. II DE MARÇ9 DC I9««¦¦¦¦i.t>a»»*************************************************************pa ¦ia**ai^-Miipi*aa*a****4W MWWiffl.!'....j.u.JJUJtlllie»WBta. ... .*a****t^*a***w*«*>.-**ffr*»*-»|jiai —— ¦ .u. —

- - t" " tt " na nu*»» i .i4iiii.t4i ¦]¦ *

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* 'Tl-lk *SÍfá. JS».la«B^rÍrÍgÍM^^WÉa 4l¦ Epk. Jn í li mm, Us\\\mÊÊÊ<ÈammWrX tâêÊhmammi aat» ¦f****' . •*WÊimmmJl -¦ i 1/ ** ;- ütMjlPi i ' H IM" iHiiJ / fl I fjH' f

th» imifflimr1 it|ti '': *"' ""'*'''"'*'"'rí Ml &l£.tt*»4ÍB É^íriKrsrsry j-jE **W'í«8ÈB*«âÊs6't>^w. ativai

OS ASCENSORISTAS QUERSSi RSOROASIZAH S£U SINDICATO - 4 mgggMN corpsracdtíot e*cen»oriilai «to irerendo da teotoanuaedo do ie» SiadiraTo. Oi rrabalAadínti «tetra txtpora-lio rtrem tebmttida» di piorei c«»diç4ti dt trabalho t ça*ham »-•'-•; i dt /ame. Tem. gastailnperfa»f« refriadleoc-rk* a tastt. Ontem. efpi.**at dtítaei dt aie*ni*eríi.*t «tíreram e«* ao».»a rtdacAo par. oonrider fotfoi oi iras ceJtpa» per. cowpeitctffM em maura, hoje, ot II ho-re», no tapisdo do Sltnlttetti 4o TrabePio, çua-iío ttrôo teetbtítu tn audiência ptla tr. AttcSfofrrra. diretor tfo Orpariameifo A'.rioaaf 4o Trtbolho, oade enfio terá tottcitada a raporf* eonemotteí !¦-.•!-:.!-. pedindo ou* /"eu* BOWMáa uma Junta Oorersolira para iace4rr 4 onriradtretona do SMfrefo doi Aifcnrorufet do DlirrCo Federei, «a* a4o te deílacamWu da mt».lio ee* la« foi confiada. — ".Vo caio de «4o eoa reovlmoi o reorpanfraçdo do nono tlndleato" —e/írmoram-Bo» — "tremo* notamemt pleitear a noua ontjfledo ao Smáiraío dot ífofCít « SI-mlares do Rio de Penetro, pjb o erpsimtnto em ça* te be'toa o mltlifro do Trabalho para me-car a noua aneieedo dantle Sindicato lotando peettacdo d* contat da enhya diretoria do nonoStwtteato íq-jtte Slintitttio. e. eom a nomtac4o de uma Junta Gover*ettea. «re nrffsmcrtfo cal-rd." — A çratüta mm noifra c» cicerttoriifat em tmta redocdo. falando a um dos redatora.

REQUERIDO MIEI, EÜRPUS PflRfl OSlillilS VITIMAS Dl POLICIA POLÍTICAIntereiiou-ie um advogado pelos trabalhadores enviados para a Ilha Grandecomo vagabundoi — Declarações lobre a atitude dos policiais laudo.iistaido Estado Novo — As arbitrariedades da policia e a situação mundialFala à TRIBUNA POPULAR o dr. Afonso Hohmahn

Publlcamo» uma reporta- dual». do trabalhador brasllel*, tudeadvogado Afonra lloh*

umagrm «m qao desmascaramosmala uma manobra policial,tim.i novi n. :,;.:.. • de re-preasSo da nonsa policia polltl-«a voltada contra os trabalha-dores e «nt particular contra o*militante» do Partido Comunls-ta. Como rcprcsla da policia dePaul» Pinto, vários trabalha-dores, alguns deles comunistas,foram mandado» como crlml-ii.i.iis e vagabundos para a Co-lonla Penal Cândido Mendes,mala conhecida como ilhaGrande.

Entre ontros, encontram-senesta, como desclassificados, osoperário» Álvaro Josó do» Snn-tos, Matlos de Sousa Bastos,Nllton Xavier de Oliveira Bran-eo, Valdcmlro* do» Santos, Joséde Carvalho, Custodio JosóDias. Gregorlo Marinho dosSantos, João Fagundes Vaiada-res e João Camilo dos Santoseão os trabalhadores quo a po-llcla política pretendeu dosmo-rallzar, Jogando-os a uma co-lonla correclonal do vagabun-dos, sem culpa formada, tor-nindo-os vitimas do constantesbrutalidade» policiais.••HABEAS-CORPUS" PA-

RA OS TRABALHADORESTRESOS

Lendo cm nosoa edição doontem os pormenores desso no-to atentado ao.* direitos lndlvi-

DESMASCARANDOO REACIONÁRIOOfURCHEL •ARTIGO DO 'TRAVD.V' DE-

ros, omann nlo hestton em requererpreso», instituto quo foi Imedia*lamento encaminhado ao Trl-nunal de Apelação do DlilrltoFederal.

Procurado por nossa repor*tagem, a fim'do no» .prestar ai-«uma» declaração» a respeitodo cano qno despertara a auaatençlo, a ponto do faiô-lo agirtio prontamente, aquelo advo-gado nos assegura do Inicio:

— "A ordem de "babeat-eorpus" qualquer Indivíduo po-de requerer; mesato «em tèr ad-vogado, cm ravor de terceiros,como o prevo o Código do Pro--rosso Ponal, desde quo alguémesteja sofrendo coação Ilegal,preso «em culpa formada, «cmser por flagrante ou por man-dado do Juit ou nutorldadocompetento. Nesta* condições,tondo lido na TRIBUNA po*PULAR do ontem o nomo dovários trabalhadores recolhi-ios A colônia correclonal Can-dldo Mendes (Ilha Grande), ecomo npenas um tinha advogadoquo por elo se Interessasse, ro-solvl como advogado Impe-trar em favor daquclos vitimasda policia política uma ordemdo "habeas-corpus", que deui-ntrada ontem na secretaria doTribunal dp Apelação, tomandoo n. 3.400."

DESEJO APENASJUSTIÇA

Depois do uma pausa, prosse-gue o dr. Hohmann:

— "Aliás, ó crença firmadaentro as pessoas humildes, eprincipalmente- entro os traba-lliadores, quo o chefo d0 Poli-cio do Distrito Federal tem po-deres do vida o morte sobre

K> a£X™5as ,u° (|Ual,luor ,ndlylduo" "^essnVUMlli. . BNTRAL DAS JU- acentuada cm extremo entro os

VENTUDICS COMUNISTASMOSCOU. 14 (AFP) — Sob

0 titulo "Churchlll sem masca-ra", o "Pioner Kaya Pravda",Jornal dodlcado ds crianças po-lo Comltó Central das Juventu-des Comunistas, explica aos po-quenos leitores a polemica emcurso na Imprensa soviética arespeito do discurso do Fulton.

Churchlll convida os EstadosUnidos para concluir uma ali-anca militar. Esta aliança, se-gundo o plano de Churchllldevo sor dirigida contra aUnião Soviética. Estais cspaii-tados! Como poderia Churchillfalar dosso modo, elo quo tan-ta* vezes Jurou amlzado pelanossa Pátria, manifestou ontu-ilasmo pelo povo soviético, ele,quo enquanto durou a guerracontra a Alemanha nazista, re-velava a aparência do nossoam.go?

Agora, quo a guerra está tin-da, ele descerra a mascara.Churchlll ó um velho Inimigoda União Soviética. Sabemvocês que pouco depois da Re-volução do outubro, tropas es-trangelras dosemoarcaram emalguns dos nossos portos, ten-tando ajudar ob bandos doguardas broncos com o fim dosolapar o podnr soviético. Oprincipal organizador dessa In-vasão foi Churchill.

Ultimamente Qiiurchlll nãomais tem representado o po-vo britânico, porem os impe-rialistns britânicos, tino Bem-pre odiaram u nossa 1'utria So-vleUca.

funcionários menos etclorecldosda Policia Civil. Dal nem sem-pre acreditarem na eflcncladeste Instituto legal quo ó aordem do "liabeaa-corptis".Mesmo assim, crendo ou náo napossibilidade do libertação mes-mo quo haja alguém interessa-do nesses homens presos tãoInjustamente, tomei essa ntl-

Espero qne o Tribunal deApelação do Distrito Federal oJulguo procedente, dando pro-v.mento no meimo. se o flter.terá feito JmUça."

DOENÇA CRÔNICA DOSREACIONÁRIOS

Panando agora % falar «obraa ntltcdo da policia política,adianta-nos o nosso entrevia-lado:

"Quanto A atlludo da po-llcia, como advogado o prlncl-palmcnte como crlmlnallsta,tenho visto coisa* verdadeira-mento monstruosas, poderiamesmo citar exemplos, o quo nomomento Julgo desnecessário,capazes do deixar sentados pormaU do uma vez no banco dosréu» varias autoridades, desdeo ílmple.i Investigador extra-numerário ató on "doutores"delegados especializados.

Náo é do hojo t,uo nrbitrarle-dados desta ordem vfim sondopraticada» por elemento» danossa policia. E' uma doençacrônica vinda do Estado Novo.A ditadura chegou mesmo aforjar a suspensão de variasgarantia* constitucionais, entreelas a ordem do "habeas-cor-pus". Hoje, porém, o situaçãoó outra, Inclusive Jurldlcamen-te. Entretnnto, Isso pareço sernlnda desconhecido por certosolementos da nossa política,que Julgam ainda ter como che-fo o sr. Hlmmler. digo. FlllntoMuller. com a sun negregada"sossáo espirita".

MÉTODOS ANTIQUADOSDA POLICIA

Concluindo sua entrovlstn,diz-nos o ndvogado Hohmann:

Salmos do Estado Novo etomos a obrigação do marchar appr do progreâso mundial, con-solidando a nossa àomocrncla.a fim do que nos tornemos dlg-no;i de formar no lado dos Na-ções Unidas. O fascismo foimundialmente esmagado o nãoestamos mnls ameaçados pelofantasma do Integrallsmo. Náoé Justo quo a policia continuo aagir do acordo com os seus ve-lhos métodos, Já cxcesilvamon-te antiquados para a épocaaluai"

dos Comuns umavitima de FrancofAVORIt*. 14 lAFPl — Cm

|av#m t«m»9l*la «a»paht.Qira»»raola embarcar ttMtMPtJ*4»mcei>» «m pon* 4* fUltaa. .a»:..fa' •». a borda 4a BBi r*r>flglra perteoraate a «ma tem*P*at,i* lagle**, ma* foi dc«w*eerta * pr««o por .g«Bta* 4.paiat* *a i*Bi.r 4e»*mt>«re»rm C.rAiff,

Im .<*»r4o tom . t«{ lagtttt.* t|»B4»»i)Bo — eajt> num» 4*a«et!4o em «egreao — 4«t* »*r«<-«ntt*i-'«4» . r**Bfl«4o aa'.••.-¦ i» 4» embtrqa*. Mt* o4«pb<*4o ir»b*lbl*ia Tucimattomem a 4»f*»« 4o jovem refo*<i»4o 4o ragt»» 4a Praaeo o«olitlioa jaoto «o mlnUtro 4oiBturlor um» m«4i4a 4* -*-<•.{Io «m favor 4o ma*mo, pai**«rla o Jorem, certamant* prarat roB4#B44o . regre***r A >'••NBba.

O p*4t40 nl »-r na minado.

DetendidanacânuiraiDeclarações lo v^Mt Jo Sípéê li Eiuf a EielíicaJ"" Ia Produção Io Gás contra os foriadores ie boatos le iíValiam A Bali» aa*** *<***»• i piiortm I m4« f. ia ii.iar ém *

f««* ,-..11 a V* UaLailta.t. ... á* : „W 4,r«||l*a « ». .I...II. a. ,. lu. I *M«tn t*nmi» «««va »»«•**#« ú«. u 4a |4,l. Mta* -* l»t* *ln4a»* I fM,r.ma, aalatt* 4« i.a,i« r 4a |a» 4* I litll filtra* ...!..>» | Ir, = .!..,. II* aamlcalt 4a • .. uai \,.,„,„,,!,., -,., 4»» Bmãgln. 4* it»ir»n(»ii4 ,..:..,-ia.t-,» !,.«.... ; Ba.Bja.ui ,„, ^Me P|«U«4M 4 r».|M r,-;:..r,,.l,, .i,.-;a,i, «stjtajjgv. ' raflht#ia»«*,|a ,t. 4||«HW »»m- |..ri» e 4lr*4ta C* t«tti»d .atam; p.,nda ««tttm^tle 4oa t/»M.m,ll.»ira ,oi,dl.4.a 4* *t4* • - |h»4a'»*« raanULi era .'.•aemtlil*I ,I.all„. ll>.i..Uai!. :•.-/ 1,1.. » J ({„,•, K.è p,,^ ne««4tfl4 tmn-U4m M|....ri>l„ 4Ur ,.,a r*lia pf«. I f;lnça 4» |-»lt» ,1 . .- ¦>„; ...I , i;>;»>.:• 4 IMftaa M4*. 44 >!ul

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i»! Ir, ilii.l. a., Má., .tr.iain «eraICIpuata et ,.»..«.-< a.'uira I fl Ia*t 11», ,!r. '»fa. . r, 4a af. 1. mii>, 1 Ir.ir;,» de \».:,»!r. |ilrl|.drnle da hh.li .1. 4* ünttgt»i irin » * 4* i' ,-tu..».. 4a liati

— Todo baalo ,;ur r"i*'i.luiarattj» *r*i 4Rdamenla a- grrte<!¦•« ir j'.a!lia.1..rr, 4* I Ifht ei»!««¦ e mínima fandamenlo, 4tt.I. li,-, l»!> 'alfiriitr a tntteVltU*4*. Ii.nlfo 4a nwu Mi.itiraiu,-t , ..»., * i :¦•!-i ¦ 4* mínima trfr-rtnrla 4»t 4»«oelad»« *u« tam-

OS TRSIQORES ICETEGRULISfaSi.E5UZíIRaM UM COMÍCIOO pot*o núo pode pedir bicas dágua mas os fascistas

podem agir livrementeEiíeve era rtoau redtçlo o tr.

IViipe Antônio doi Santo*. .. nmd. prot*star contra a .iliud* ar-bitrin» 4a poiat» pro.blndo »trelUuçAo 4. om comWo noLargo do EaiAcio. promovido pe-Ia n-.eradarr* do morro de Sloc»r:. •- A ftrtaliiSade do comlcüoem quesiAo. como foi noticiado.era »penaa pc4tr At »utorid»detque fiiesiem Inttalar blra* dl*gu» no morro, cujo* moradoreslutam eom enorme* dlRcxiid»rittptla falta do tAo riecessArio .precioso liquida O povo. emborareconhecendo a Injustiça d. Mlmedira, nlo se opôs A ordem ar.bUrlria d» poncia.

No ent»nto. continuou onosso rltlt*nte. no mesmo dl» osIntegra listas realizaram um co-mteo no Largo dos Pllaree. noqual ot fascistas verde* procura-ram lançar tobre o povo aua de-migogia traiçoeira aprendida comlUlier e Miusollnl. Que fax apolicia? Nada. O* traidoresverdes falaram durante m*l* deduas nora* aem que ninguém lhesincomodasse.

Concluindo, disse-nos • gr-Felipe dos Santos:

Como homem do povo. dei-xo aqui o meu protesto contraeste ato anU-dcmocrAUoo da Po*licta do Distrito Federal Impe.

dindo que o poro mintlrate II-errinente. tm praça publica. tu»trelttndatcoe* m»U tirteale*.pedindo «oluçlo para ela*, en*quanto permite qu* c* culpadospelo afundamento de nouot na*rios voltem a fazer propagandade roa* ntfsndas Idéias, dttrc*.peitando a memória dot nossosIntiAoa da FE8 que morreramlutando contra os chefes alemãese IMUattos. dot fascUtai brasl-lrlroa.

f.-t j-.-.ju. fi!„n„i,.i ,:t.,r a* ).atlc-f* Mo 4e trfMlIt » *4tlrt4 dai

'

,-'•»•, nHM£m**I*M •'. 1 •¦> >'¦' !*B« a .--.* dr*e|*mo* t i--1,.,; ,i "l.lar ¦ . l.i aalllla* .jtir t a.truian mititmo daa t.r.i.aa l.r.rail.A*An. * 4 '-! ¦>' ''.' !¦• -:,1 ¦ 4*I; .»! .¦¦!,,11 ..r, 4« I: >l alho «rt»que *e rrtonhtt» o Jtttto »»lot 4oiitM.o e«(,',rro rllt-uivltit,, 4 ter-tl;« 4a rmprf*4. ituratilr lotita»al,M. * nua. ,!„ m»'|4 4m limlmremp*nhr,ra* ato a ,-.,1a .-.t,-ij>4a< a tatttr a tta «tUrto par»4 a. tit-.tr 4.. .1r (aidimrnta paraa Iraha'!, . r oairat ,.>,,--.. malt.qttt «ia 4rl4lh*4>* n* mrmo.rl»l tnlrecue ontem.

«*,' 11- ¦ r-i

»ler,'tn 4***4r*rrtravl4<>4levat par oa»rr.» -t •. nnr f.**.«m tf par ütn» p*riurb»cSt> 4» ordem ptibllr»» o prejaiio d»» nr-no* Inlerf*-tr» e d» r«ietlvld*de. pnruoe ladoir hi dr eonaernlr detitre 4* oe-4em * 4» 4l»tl»lln», temo *tmpreItme» ««ntttrtttde.

trabdrratíVr* prctui pttsietem ro»r«íj roang- —-¦-"¦--•¦-• awwwwnwm mw* p*. *,«¦•• *?-* b%VIHf| rSríST*^ ^tracton4fta dt ti, quando paltti'avam tom 0 miá mmi*»|b. portm, tharaar a '

rlt.«« « « -.a». Iss^lmiif pregarem cartazecontra a Caria taisia le j

Tomou posse o inlerven-tor em Sergipe

Tomou poste, ontem, 4 tarde,perante o Mlnltiro d» Jiuttc». onovo Intcrventr federal em Ser*rtpe. coronel Antônio de FreitasUrtndlo.

Onze trabalhadores trancafiados na Bastilha tfo rs.da Relação — O P. S. D. p'*xao as ruas e «t

operóríoj pagaram as multasOnze traotlhadorei foram pre*

«os na noite de .ntco-tem quan*do preçavem cartarea contra aCaria fsseata de ST. As prttSette verificaram na rua SenadorPompeu e no Engenho de Den*tro. Ot dtzercs 4o. cartaxea eram

oi irtru nta«: -o poro «í» , -a,voss-io ImeiiJt* 4t cr*. -f.eUmlrla d* twMci.T*rw»i ca ]*« njr.rxinos

DECIDEM-SE OS PORTUÁRIOSA IMPEDIR A ATRACAÇÃO

A prt-lo da» intT*9a*A*e« Jsefetuad» por tuird»! BBfte,rm- ca «nátrarsm m tpFtnsf,UcUIm mais ptroximm A*; *-jcartrzes e todo o totltra satevavsm fenm Bntbt'*f«i

No poeto pellrii! 4* ifesr.p*ra onde foram ctmfeirat» mtrabslhtdorts prttu* ea? Bnr.**oe Dentro, o com*»lria4»*ba>

Tarde-dançante Pró-Autonomia, na A.B.I.

A Comissão Organizadora dobrlio pró-Autonomla quo deve-ria ter- ••.-...;..- :¦:-, no talão daA. B. I. no dl» 9 do corrento.comunica aos Interessados queo mesmo foi transferido parao dia 27 do abril próximo das2 ás 6 horas da tarde, no mes-mo local.

Protestam os artistasplásticos

O Comitê de ArtUilas Plástl-cos do Rio de Janeiro, que con-grega a maioria dos proflssio-nals desta cidade, pintores, es-cultores, corirra turistas. Ilustra-dores, gravadores, etc. protes-ta publicamente contra a prisãoarbitrária dos conhecidos plntn-res Raul Devcza e Chlaud De-veza. que. Juntamente com dl-versos operários, foram recolhi-dos 00 xadrez da rua da Rela-ção. qunndo. na noite passada,se entregavam a tarefa paclíl-ca do colagem de cartazes pa-trlotlcos contra o mostrengofascista de 37.

Cretce entro ot trabalhado-rei do porto a repulsa pelo ro-.:•••. • do carrasco Franco a aInabalável deliberação que to-maram, de nlo utilizar sua»mãot de, homona livre* emqualquer tarefa que dt, algumaforma possa redundar «m «urd-¦lo ao .1-.-ajii.ro do milhares docpirarlos e patriotas da Espa-nha. Não carregarão ,¦ nemdotcarregnrlo navio» do Fran*co, já declararam 01 estivado-res. Os portuários e estivado-res vão milt longe: enquanto ocr.rrasco ettlver no poder osseut navlot náo atracarão noporto do Rio. Foi o que nosvieram dizer ontem, mnl» docem portuários o estivadoresquo ojtivcr.un em nossa reda-Cão.

QÜH OS PORTOS DOMUNDO 811 1 i'( 111 'M AOSNAVIOS DO TIRANO —

— Estamo» com os norlua*rio* e estivadores do iod03 osporto» livres do mundo — dls-soram os trabalhadores em nos-sa redação, o contra o assassinoFrancisco Franco. Enquanto afalange continuar a assaaslnartrabalhadores na Espanha e utirano esfver no poder o.* sausnavio» não encostarão no CM-do Rio. A deliberação que to-mames representa unia declaãode toda a classo: a» mãos do»portuários e estivadores não to-carão 03 cabos do amarraçãodo8 navlog espanhóis esperadosn.ttes dói» dias. "Cabo Prior","Cabo do Hornos", "Cabo deBucna Ejperanza" e todos osoutros serão benvindos em nos-sos portos quando chegaremtrazendo a bnndelrn da Repu-

DOS NAVIOS DE FRANCOísS2ror^*8n<*B ***** « Cirtí íi

Esies mesmoi navios que hoje se negam a deixaratracar, voltarão em breve com a bandeira daRepública espanhola — Solidários com o MUI ecertog da vitória da Democracia no Brasil Es-peradoi hoje 0 "Cabo Kornos" e "Caba Pryor"blle», Para » bandeira do Fran-eo todo» o» porto* do mundo de-vem «e fechar.

— Contorno» com a tolldn-rlcdado dos portuarlot nrgentl-noi. Ot companheiros de Snn-to» Já «o negaram a trabalharpara oa navios do Frant-n. La-mentamo» que ot bombeiros do

IS Paulo. que são trabalhado*

ameaça ao MUT e contra a*prisões que o sr. Pcrelr» Lira.que procura cada vez mal» teparecer com o odiado FlllntoMuler. vem doiormlnando, como objetivo Já perfeitamente ria-ro. de abalar a unidade do nm-letarlado brasileiro o levá-lo 10dotes pero.

re* e democratas, ante» dt> »*-rem bombeiros. »0 vejam na ! \obrigação de obedecer ds or-den,. quo receberam, dc sulistl-tulr os portuários nos serviço»necessários á ntracaçâo 0 de-sombaraço do "Caho Prior".

SOLIDÁRIOS COM O MUTA» provocoçóos do sr. Pereira

Lira o as sua*, ameaça* ao MUTnão Intimidaram o» portuários,quo ealão perfeitamente cons-cientes de quo maiste» do que ae forças da rea-ção que tentam se reagrupar, e:-tão as forças da democracia vi-torlosa. Por Uso, declararam-

O MUT 6 o organismo su-premo do proletariado sindica-llzndo do Brasil. Estumos uni-dos ao prolotarlado mundialatravés do Movimento Unifica-dor dos Trabalhadores 0 solida-rios com a sua direção, que »*•teve prosa duranto varias horaspara explicar fatos quo ninguémdesconheço.

Protestamos contra a

Un!rao-nos A luta d« todo*ot democratas do mundo con-

ra a tirania de Franco, porqueacreditamos flrmemonto quo a»íorçia da Domocracia termina-rão por esmagar política e eco-nomlcamente o» ultimo.» rema*nrseentes do nazl-faeclsmo. —respondem os portuário» — anão doscrondo que, também cmnossa Pátria a Democracia serávitoriosa, o quo qualquer ro-trocessn fierá temporário, ó que

for- Protestamos contra todas n» or-bltrarledade» praticada» contraos direitos do povo o do pro-letarlado. Estamo* vigilante»contra o» provocadores'. Snho-mos quu agem a mando dos ele-mentos mais reacionários, in-tOrcssados em lançar nosso paísna desordem e até numa guer-ra civil, Re puderem, o nãodamos ouvidos aos boatelros,aos exaltados por conta alheia.e aog calxelro» dos agentes docapital colonizador quo lutacontra o progresso dos povos.

Protesto dos desenhistas profissionaisA demora do Ministro do Trabalho em reconhecer

a categoria profissional que representam

Esteve, ontem, cm nossa re-dação o sr. Zaldlr Pinho Al-Alves do Valei presidente daAssociação Profissional dos De-senhlstos. que nos fez as se-gulntes declarações:

— Em 28 de setembro de 1945os desenhistas profissionais re-quererom no Ministro do Tra-balho a criação da categoria pro-flsslonal que representam, e. se-gundo o parecer do relator doMinistério do Trabalho, tiveramganho de causa, conforme pro-cesso n. 340-789. Entretanto, sãodecorridos 4 meses e até o mo-mento não foram reconhecidos

pelo Ministério do Trabnlho,contra o que vem protestar emnome da associação que repre-sento.

Prossegulndo cm suas decla-rações, disse nos que até h&pouco tempo eram os desenhls-tas profissionais conhecidos co-mo "rablscadores". Em setem-bro de 1945 fundaram a Assoclação Profissional dos Dcsenhlstas.

Terminou, aflrmando-nos que.logo consigam o reconhecimentoda sua profissão, com o quecontaram com a adesão de cen-tenas de colegas desta capital ede todo o pais. fundarão o Sln-dlcato represent tivo da classe,pois compraendem que só sln-dlcallzados é que poderão obtera vitoria das Justas reivindicações que toem a fazer. Inclusiveo aumento de salários.

Ao se despedirem, os noss'osvisitantes pediram-nos transml-tlssemoii o seu apelo a todos osestivadores e portuários do Rkipnra que comecem doado hojo,com a chagada a este porto, do"Cabo de Hornos" e "CaboP-yor", o boicote a todos 03 na-vIoh da Espanha falangista.

Pediram-nos também regis-trar a« suas felicitações aos es-tivadores o portuários de San-tos. quo estão boicotando osbarcos espanhóis, o nos dopu-tndos democratas, entre eles osda bancada comuninin, que, naAssembléia Constituinte, pedi-ram ao nosso Governo o rompi-mento de relações diplomáticas

[ o comerciais com Franco o suaI cnmarllha do assassinos.

ALEMANHA — A senhora Martha Brautzsch, membro doComitê Executivo do Partido Comunista, foi morta as-sim como seu choí-cr, tendo sido o seu carro atacado porbandidos armados entre Torgau e Halle, na zona sovlé-tlca. Foi aberto Inquérito. — (A. F. P.)

BULGÁRIA — O Parlamento búlgaro adotou ontem a lei dereforma agraria. Pela nova lei, os proprietários de fa-z-índas que cultivam eles pronrlos ss su^s te-ra* são au-torlzados a possuir até o máximo de vinte hectares porfamília. A lei concede, porém, apenas três hectares aosque não preenchem essa condição. Se o proprietário fazarrendamento ou aluga durante dois anos consecutivosmais de 40% de suas terras, perderá metadí de seus do-mlnios. — (A. F. P.)t

TCHECOSLOVAQUIA — O Exército tchecoslovaco será ar-mado, em grande parte, gratuitamente, com materialoferecido e fornecido p:la União Soviética — declarouna Assembléia Nacional o presidente do Conselho de Ml-nlstros, sr. Flerllnger. — (A. F- P.)O governo resolveu conceder ao maré-chal Tlto, g-eneralísslmo e chefe dogoverno Iugoslavo, herói da guerra delibertação dos Bálcãs e da Europa sul-oriental, a Grande Estrela da Ordemdo Leão Banco, "pela vitoria", ea Cruzde Guerra Tch:coslovaca de 1939.— (A. F P.)

ESTADOS UNIDOS - A companhia Gene-ral Electric anuncia que a greve de1OO.O0O empregados filiados ao C. I. O.,terminou mediante um acordo estipulando um aum-en-to de salário de 18 centavos e melo por hora. — (A. F. P.)A "General Electric Company" e o sindicato anunciam

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que a greve dos trabalhadores daquela'companhia ter-minou no seu 57.° dia, depois de ter-se chegado a umacordo quanto ao pagamento do aumento de 18,5 cen-tavos sobre o salarlo-hora. — (A. P.)

FRANÇA — A Assembléia Constituinte francísa votou a In-corporação da Martlnlca, Guadeloupe e Ilha de Reunlon,na Guiana Francesa, como departamentos da França apartir de 1.° de Janeiro de 1047. — (A. P.)

— O Ministério do Comercio da Grã-Bretanha anunciouque o acordo comercial concluído entre o Reino Unido ea Argentina, em 1.9 de dezembro fle 1936, devia expirarem 21 de fevereiro de .1940, m vista da notificação dotérmino do acordo, dentro do prazo de seis meses, fel-ta pelo governo argentino em 21 de agosto do ano pas-sado. Contudo, por arranjos que acabam de ser feitosnuma troca ás notas entre representantes dos dois go-vernos, ficou estabelecido que o acordo seria considera-do como em vigor por um outro período^ de tempo, soba forma de um "acordo entre cavalheiros". — (B. N. S.)

GRÉCIA — A gr-rve dos trabalhadores nas industrias elétri-cas, Inclusive bondes e trens, teve inicio ontem, pela ma-nhã, em Atenas e na área do Pireu. A atitude de 50 téc-nicos em eletricidade, que receberam ordens para se pre-pararem antecipando-se a qualquer paralisação da Luz

& Força, teve o protesto dos elementos democráticos.— (A. P.)ÍNDIA — O "Free Press Journal" informou que 390 oficiais

da Real Marinha Indú estão fazendo a greve da fome;outros 500 marujos e oficiais também entraram em gre-ve em sinal de simpatia. — (U. P.)

INGLATERRA — Trôs mil trabalhadores em usinas de ra-dlo-técnlca resolveram entrar em greve para obtençãode aumento nos salários. A direção da usina de Dcrvoleresolveu o seu fechamento. — (A. F. P.)

ITÁLIA — O sr. Borls Kralgher, vice-presidente da UniãoAntl-Fascista Iugoslaya, pediu á Comissão Aliada de De-marcação sejam Trieste e toda a Venezia Glulia cedi-das á Iugoslávia. Acrescentou que, se isso não for feito,aparecerão muitos transtornos. — (A. P.)

U. R. S. S. — A Academia de Ciências Médicas desta ca-pitai anunciou que dois cientistas soviéticos prepararamuma nova droga que, segundo experiências, cura os pio-res tipos de tumores cancerosos. Os professores N. GKluyev e G. I. Roscln, aperfeiçoaram um liquido que, In-Jetado em ratos brancos em avançado estado cancero-so, provou ser eficaz em 95 por cento dos casos. Os te-cldos infecclonados e degenerados se restnbn'ecem ime-dlatamente. o Pesidlum da Academia de Ciências, con-siderando a experiência de extrema significação, nomeouuma comissão d? eminentes físicos para nnllcar o nvdi-c.amento em estudos clínicos de larea escala. — (U. P.)— A radio de Moscou anunciou que o sr. Anatoll Lavrentlev,Comissário do Povo para os Negócios Exteriores da Fe-geração Russa, foi exonerado do posto e nomeado em-baixado- soviético Junto ao governo Iugoslavo por umdecreto do Supremo Sovict. — (A. P.)

37. Em lemilda. o» pramtran-portadfM para -. or*'l-lca e Socai, na ros c. r, i-çflo. o mnmo srer." ros trabalhadores p-<< • •Senrdor Pomptu, Prrmntrancafiados m vcHn hitâfci ••Flllnto Muller. onde !>r .d* e IdcntlfífiidtJt por 5rena. até Ai 13 horas O esreapôs o que foram líredwo Dcpartrmcnto de V •:-¦Aqui ficaram detitto *•* •¦horas, e a*itia llberd-.de • -deu depol* dt o tdvc* ) •trabalhador*», dr. Dcmem' 8;ea de Carvalho, ter piro izamultn de SW cTUítirri

í!OMO NOS NEGROS 1EM-POS DO NAZISTA "• lv.n

Na rednçán da "Trlbrr? P•*;lar", onde rstlvtrant nra rr*s!tr>do *«»es verconhesj» fa:*» 1trabalhodo-es ne» declirtrím eraforam vitima* de duu srbiTi-rledad'*r o p.vrsmento dt retftte a prísAo. Há uma portaria í»Stcretrrla Geral dn Interior i>Prefeitura, de 15 dc Jmei-eenrrente ano. mie p-obe ! Tr!*çfies A tinta ou n pi*" mu ra*redes e prédios. d»vcr.rl^ w !-•frntores serem conrinridos ttnosot policia1 ma!*- p-<ix:rw. Err-tretanto. os trabalhf,dor« p-ff.inão usaram tinta rcni pixi rinrooa^nnda contra o Ca''» rei-clonárln de 37. Por q,.*- cn'4o »nttlt ode 509 ruref-fs a m>« t>ram obrigados a p.-^ir. confrrríirecibo que nc ex'blr,im. e a crsão durante ouase 21 horasl

Além disso é bom ltmbr.ir Qüos muros da cidade continuar"cheios dc pinturas a p'%-- irpropatrnnda da erndidatura 'fencral Eu*lco Oa^par Dnrndc out-os candidato-! dn PFD 'do PTB. Pnrere nti5 iue o p'"?durante a nltlnin can.na^ha. teInstituído como tlntf offla' do*dois partidos rertclTãria'. A *'*o gene-al Du'ra. o pref "1 oLlrn. chefe do Contencioso <¦'Llrrht e da nillcia e outros fl-"tirões rio P?D 011 dr> sru "oen*dlce "trabalhista" devrt."bém ser multados r:r. 50Ü cru-zelros cada um. psr coritnpinturas que manrlar.iTi fazer.

Na ma^morr.i ria rui (In Bi'»'ção. os trabolhadores forrm r>r"«crdoi por belegulns d" si"'"1enviados pira a Ilha Ora""';Aqui vão os seus no^"" •''lS0da Silva Barbosa. Osirls 0"'nrã's Jarnblna. An-enor Vlclrl.Clovis de Crrvtiibr. MarnnM). Li*Me'o Rangel. Antôtlo Perreir»Rezende. Augusto Laureuno nsSilva. Tunt Aze-crio Coutrn»Glldeter Teixeira Lobo, Raul De-veza c Clau Dcvezn.

Não se conformando com wmuitas e certos de mio o entwdo Contencioso ria LI"M. sr «rclra Llrn, nüo c-tende 5 w-fuêncin de sua Gesi i"1 w ™

bln-te rio prefeito, o -*'w

dores presos vão nnelar tiira »

sr. H!!ri"brnndo Góls. P"11 "

revogação ria multa nlrurrl^

/7ecifr50 do P. C. B :»«*tra a proclamaçr de

deputados por Winfl*Estavam na pauta P»"1J

gamento na sessão de onteni »

Tribunal Superior B *" ^

dois rcursos, um dcw d- ¦ ,_

Partido Comunista do •»•contra a proclamação de dip^

tndos por Minas Gerais «são do Tribunal era P«slupelo ministro Lafalete ae .arada, que se declarei1 ntfW

mente Impedido em Pre-WirJulgamento desses ^^ L»ter um irmão depu.J» ^UDN. por Mlims. Por «¦' dJvo, foi o Julgamento

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para próxima sessão quepresidida tirjlo mUÚS"mar Falcão.

l'*Sra4..»«ái.i..<.«-*»*»,Íh m ^"•--•'¦iV.fiáleiiti-iii,, ^itaMtftairai. timiÉ, ¦44 ,.V.!ji,.J«* *