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En, 31 : 542-566, 1978 PÁGINA DO ESTUDANTE ASSIST�NCIA À UM PACIENTE GER IATRICO ESTU DO DE CASO Raq uel Mari a M ir an da Gu imarães /ll I - SITUAÇAO M.F . S., 7 9 anos, viúva há 20 anos, católica, nível de instrução primário, tem um único filho casado, o qual a mantém financeiramente e essa é uma das razões de desentendimentos cons- tantes com a nora. Há 12 anos fora colostomizada, é as- mática desde a infância, tendo freqüen- tes crises até ter chegado ao estado de mal asmático. Emotiva, complexada. Desde os 18 anos, tem o hábito de fumar cachimbo. Acha-se "velha" demais, porém de- monstra medo da morte. Mora com uma sobrinha de 59 anos, solteira, muito religiosa, com a qual dis- cute freqüentemente pelos hábitos e costumes de vida diferentes. Acha-se em soroterapia e repouso. PROCESSO DE ENVELHECENTO 11 - A VELHICE Processos Biológicos do Envelheci- mento : O envelhecimento representa uma etapa do desenvolvimento individual cuj a característica . . principal é a acen- tuada perda da capacidade de adaptação e menor expectativa de vida. Isso signi- fica excessiva vulnerabilidade e reduzida viabilidade diante das forças normais de mortalidade. A velhice é, no sentido genérico, um processo de diminuição gradual da ca- pacidade fisiOlógica de cada órgão ou sistema, devido a atrofia progressiva dos tecidos. Podemos dizer que a velhice resulta do resultado do somatório das lesões pa- Aluna do 6.° período da Escola de Enfermagem Ana Neri - UF. 62 GU, R.M.M. - Página do tudante - Asisncia à pacien geriátrico - tudo de . Rev. Bras Enr. ; DF. 31 : 542-566, 1978.

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RBEn, 31 : 542-566, 1978

PÁGINA DO ESTUDANTE

ASS I ST�NC IA À UM PAC I ENTE GERIATR I CO ESTU DO DE CASO

Raq uel M ari a M ir an da Guim arã es

RBEn/ll

I - SITUAÇAO

M . F . S . , 79 anos, viúva há 20 anos, católica, nível de instrução primário, tem um único filho casado, o qual a mantém financeiramente e essa é uma das razões de desentendimentos cons­tantes com a nora.

Há 12 anos fora colostomizada, é as­mática desde a infância, tendo freqüen­tes crises até ter chegado ao estado de mal asmático.

Emotiva, complexada. Desde os 18 anos, tem o hábito de

fumar cachimbo. Acha-se "velha" demais, porém de­

monstra medo da morte. Mora com uma sobrinha de 59 anos,

solteira, muito religiosa, com a qual dis­cute freqüentemente pelos hábitos e costumes de vida diferentes.

Acha-se em soroterapia e repouso.

PROCESSO DE ENVELHECIMENTO

11 - A VELHICE

• Processos Biológicos do Envelheci­

mento:

O envelhecimento representa uma etapa do desenvolvimento individual cuj a característica .. principal é a acen­tuada perda da capacidade de adaptação e menor expectativa de vida. Isso signi­fica excessiva vulnerabilidade e reduzida viabilidade diante das forças normais de mortalidade.

A velhice é, no sentido genérico, um processo de diminuição gradual da ca­pacidade fisiOlógica de cada órgão ou sistema, devido a atrofia progressiva dos tecidos.

Podemos dizer que a velhice resulta do resultado do somatório das lesões pa-

• Aluna do 6.° período da Escola de Enfermagem Ana Neri - UFRJ.

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GUIMARAES, R.M.M. - Página do Estudante - Asssistência à um paciente geriátrico - Estudo de caso. Rev. Bras. Enr. ; DF. 31 : 542-566, 1978.

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tológicas residuais sofridas pelo orga­ • Enfermagem Geriátrica : nismo.

Biologicamf'nte, os sinais de velhice Na Enfermagem Geriátrica, a capaci­de um organismo manifestam-se nas cé­ dade de c.,,'aliar a reação de cada indi­lulas, em que se notam mOdificações víduo é extremamente importante, por­morfológicas, químicas e enzimáticas, Cjue patOlogias múltiplas caracterizam o nos órgãos, por diminuição de seu peso processamento do envelhecimento e di­e, nas funções, por perda graduál dos fIcultam lÃ. avaliacão. seus mecanismos reguladores. A interpt etação de observações reali­

zadas em torno de um paciente idoso, • Problema Socal da Velhice : requer do enfermeiro o conhecimento ­

das alterações decorrentes de seu estado, Em quase todos os países, através da a fim de não fundamentar os cuidados

História, os velhos têm sido sempre co­ ele en�ermagem em afirmações incom­locados como pessoas bondosas, sábias, pletas e Estereotipadas sobre o assunto.

tranqüilas e tolerantes. Essa "teoria do '- vivpncia com tais pacientes é que bom velhinho" é encoraj ada por quase fará o enfermeiro mais habilitado a cui­todos os meios de comunicação, a tal dar dos velhos e mais capacitado para ponto que eles mesmos aceitam a fan­ entendê··los. tasia que lhes é imposta. Precisamos conseguir do paciente sua

colabora�ão aos tratamentos e 'ma reabi­No entanto, tanto na família como na litação à sociedade ; ter em mente a va­sociedade em geral, e apesar de suas lorização do ancIão. inúmeras "virtudes", os velhos são afas­

tados do poder e despojados de autori­ Para haver a integração .. total, enfer­dade real. meiro-paciente, devemos buscar dados e

informações importantes, quanto mais A despeito de ser "um bom velhinho", conhecemos a respeito do paciente, maior as pessoas idosas não são em geral apre­e melhor será nossa - assistência. ciadas nem dentro da sociedade, nem

dentro de suas próprias famílias. Os problemas dos anciães são maiores e suas possibilidades para resolvê-los são Na realidade, o relacionamento dos ve­menores. lhos com a produtividade que a socie­

dade hoj e exige é insignificante. In ENFERMAGEM Aparentemente a sociedade cria uma - PROCESSO DE

ideologia da velhice que, pelos dados cisponíveis, depende da força de traba­ • Histórico de Enfermagem :

lho e da adaptação do velho aos arran­cos da tecnologia. 1 . Identificação :

A inteligência e a eficiência com que M . F . S . , anos, feminino, branca, as gerações produtivas preparam a sua 79

viúva há 20 anos, com um único filho própria velhice pode ser o índice mais católica. valioso da:; soluções que as sociedades

terão que adotar. Estudou o curso primário completo, é Cada sllciedade terá a velhice que me­ ctoméstca, natural de São Paulo, e mora

recer ; é lícito admitir que a velhice é 110 Rio de Janeiro há 40 anos. a conseqüência do tratamento que a so­ Foi internada há 3 dias no setor C, ciedade (lá a sua mocidade e à sua adul­ leito 5, através do ambulatório, com tividade. diagnóstico de desidratação.

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? . Dados Clínicos de Interesse para a 4 . Necessidades Básicas na Hospitalt-Enfermagem: zação :

Acha-se com a seguinte prescrição No hospital dorme e acorda 2 horas medicamentosa : mais tarde do que em, casa. Dorme bem.

gosta da cama e trouxe travesseiros de . • Soro glicosado + soro fisiológico casa.

Aceita e compreende sobre sua dieta.

• Toma bastante água durante o dia Iodeto de potássio - xarope Urina 2 a 3 vezes, tem evacuado 7 a 8

• vezes por dia, fezes diarréicas.

Oxigênio - se necessário Fuma cach!mbo 4 a 5 vezes ao dia. Gosta de conversar, contar sobre sua

• Broncodilatadores (aminofUina) - famílla, fazer erochê. se necessário

5 . Exame físico :

• Antidiarréicos (e. paregórico) Pesa : 59 kg e mede : 1 ,56m.

• Sinais vitais : Ansiolitico

T . P . � . - 35,8°C - 80 15 Está respondendo bem às medicações.

T.A - 190 x 90 mm Hg. Dieta branda com restrição de feijão,

repolho, pepino. Apresenta expressão facial ansiosa Encontra-se em repouso devido a soro­terapia e dispnéia.

3 . Entrevista e Observação do Paciente : Permanece geralmente em decúbito dorsal, com 2 travesseiros sob a cabeça.

sente-se irritada e nervosa durante e Locomove-se devagar apresentando após as crises asmáticas. Preocupa-se

acentuada cifose. com suas eliminações diarréicas e odo­res exalados. Sabe contar sobre sua ci­ Mostra-se melancólica, nervosa. Apre­

senta momentos de amnésia ao relatar n1rgia. Atualmente encontra-se no hos­sobre fatos passados. pital, por ter ," abusado" de alimentos Pele adelgaçada, ressequida, propensa a condimentados, o que causou há uma prurido. semana atrás fezes diarréicas. Diz que

Cabelos curtos e eSbranquiçados, lim­o tratamento atual está lhe fazendo pos. " muito bem".

Lábios, mucosas e lingua sem anor­Fora cirurgiada há 12 anos (colosto­

mia) , quando ficou hospitalizada Qli ­malidade.

um Apresenta diminuição da acuidade vi­rante mês. Procura médico sempre sual, olfativa, gustativa, auditiva e que apreser.ta distúrbios digestivos ou as tactil.

rrises asmáticas. Musculatura ligeiramente enfraqueci­

Pensa ticar no hospital por mais ur.-.a da, rede venosa invisível, porém palpá­semana porque quer ir embora curada. vel nos membros inferiores e superiores.

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Apresenta pele de contorno ao esto­ sobre suas preferências alimentares. ma abdominal, pouco irritada e avel'­ com a nutricionista. melhada. Pediu informação sobre os dias de vi- \

Não relata nenhuma alergia a medi­ sita do o;:acerdote católlco ao hospital. camentos.

Tabagista inveterada; não bebe. 7 . Impressões do Entrevistador sobre o Paciente:

6 . Ajustamento do Paciente ao Hos­ J!: comunicativa, emociona-se e êxte­pital: rioriza seus problemas familiares com

Relaciona-se bem com 2 companhei­ facllldade. ras de enfermaria. Diz ter muita con'" Acha-se muito "velha" e apresenta fiança no seu médico. Conversa bastan­ momentos de euforia e tristeza subse­te com a equipe de enfermagem. Fa)a qüentes.

N.O DE PROBLEMAS IDENTIFICÁDOS DEPENDJ!:NCIA ORDEM

1 Desentendimento com a familla k . E .

2 Colostomizada T .

3 Humor lábU A.

4 Problemas econômicos A . E .

5 Acha-se muito "velha" A.

6 Cifose A.

7 Momentos de amnésia A.

8 Diminuição da acuidade sensorial A. E .

9 Tosse produtiva com expectoração mucóide A . E . .

10 Diminuição da resistência orgânica A.

II Distúrbios digestivos A.

12 Tendência a hipertensão arterial A.

13 Alteração da ellminação renal A.

14 Tendência a hipercolesterolemia O .

15 Medo da Morte A.

A = Ajuda

O = Orientação

S = Supervisão

E = Encaminhamento

T = Total

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brus

cas

capa

cida

de ao

não

id

osas

devi

do

FU

ND

AM

E

inst

ruçã

o.

Com

plet

a

dim

ento

,

pess

oas

adap

taçã

o,

mud

ança

s

lho.

Men

or

de

As

fíci

l ta

m

mun

do.

PR

OB

LE

MA

ID

EN

TIF

ICA

DO

Pro

blem

as

econ

ômic

os

DE

N

.O

PR

OB

L.

. 4

UI

(li

o

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0

AP

RA

ZA

ME

NT

O :3

04/

12/7

8) 16

0 11

:3

"

0 5/12

/78)

(1

11: 8:3

16:

0 7

:3

Con

tin

uam

ente

EN

FE

RM

AG

EM

pla

­ a.

ca­

os

assi

stên

ci par

a d

iá­

hig

ie­

colo

s­ de

ela

.

acor

­

suas

dem

ons­

. vi

da

esco

lhas

o co

opor

tun

idad

e ta

refa

s

por

corp

oral

, d

e

pad

rões

de

de

par

a sã

o

pac

ien

te

da

bol

sa

alte

rar

qu

e

a ti

vos e d

ecis

ões

idea

is .

faze

r

idéi

as

algu

mas

(h

igie

ne de

ento

.

ativ

idad

e In

tere

sses

seu

s a

DE

fam

illa

Com

un

icar

não

á-l

a

Ofe

rece

r ex

ecu

tar os

dec

isõe

s.

fato

s su

as

obj

. tom

ar

CU

IDA

DO

S e

troc

a

com

.

e e

tom

ar

nos

rias

n

e to

mia

)

Pro

cura

r ra

cter

ísti

cas

com

por

tam

Evi

tar

Sel

ecio

nar

d

o tr

ados

Rea

nim

ar

En

cora

je O

rien

tar

men

cion

ar

as

trár

ios

• • • • • • • •

IDE

NT

IFIC

AD

O

emoc

ion

al­

des

tin

ada

det

e­ à

PR

OB

LE

MA

de

cap

acid

ade

ten

den

do

está

gr

au

pes

soa

sua

men

tal, se

.

isol

ada

cert

o em

liza

r-

DE

P

RO

BL

.

sofr

er

e

N.O

Qu

alqu

er

men

te

a rior

ação

sica

m

argi

rna

DO

F

UN

DA

ME

NT

AO

P

RO

BL

EM

A

c.n

c.n

-

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APR

AZ

AM

EN

TO

nec

essá

rio

cuid

ados

que os

D

ura

nte

17(14/

12/7

8)

( 14/

12/7

8)

:

Sem

pre

8:

10:

1 1:

EN

FE

RM

AG

EM

ati- -

as

pa

ci-

na

suas

em

pac

ien

te

par

a m

ante

r

físi

ca

cap

a

dem

ais

às

enfe

rmar

ia. . su

a

.

pac

ien

te

pos

s1ve

l co

rret

a

ativ

idad

e

DE

com

pan

hia

de

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CUI

DA

DO

S

. div

erso

s

tá-l

a

Con

vers

ar a

nív

el

do

da

pos

tura

vid

ades

ente

s

Ori

enta

r do

Faz

er

sun

tos

Ap

rese

n

med

ida

um

a

Est

imu

lar

den

tro

cid

ade.

• • • • •

pa

-es

for­

mas

em

ve

­ A ­

ou

li­

à

inu

tili

dad

e ,

. os­

colu

DO

AO

pre

ocu

mu

scu

lar

ad

ap

taçã

o ár

du

o

dos

uir

-se,

en

tra e

da

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pos

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FUN

DA

ME

NT

PR

OB

LE

MA

idos

o m

esm

o,

reco

nst

rp

rogr

essi

vam

ente

A

pro

cess

o d

enot

a

exce

ssiv

a m

á

pot

ênci

a es

tru

tura

is

arti

cula

ções

ind

ivid

uo

con

sigo

invo

luçã

o.

um

par

a

.

da

velh

ice el

a

torá

xic

a,

O

se

ço

par

a

Cu

rvat

ura

n

a p

erd

a al

tera

ções

os

,

é lh

ice

gam

ent

sos.

PR

OB

LE

MA

IDE

NT

IFIC

ADO

mu

ito

Ach

a-se

"v

elh

a"

Cif

ose

DE

5.

6.

N.O

P

RO

BL

.

(It

(It

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AP

RA

ZA

ME

NT

O

nec

essá

rio

nec

essá

rio

" " "

que

que " " " 0

9:

Sem

pre

8:3

Sem

pre

" .. ..

EN

FE

RM

AG

EM

co­

a laçã

o.

que de

. seu

s

o mes

a

par

a m

usc

ula

­)

pac

ien

te

par

eçam

colu

na

dea

nibu

rem

inis

cên

-

incr

edu

lid

e

a aper

to

um

d

ura

nte

sua

(na

aten

ção qu

e

vert

ebra

l da

na

ocor

rid

o

de

ba

nh

o.

de

lad

o

estó

rias

o

mem

ória

.

no sa

s.

com

sob

re . co

m

DE

mas

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ns

dem

onst

rar

sorr

iso

um

d

e alim

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s ex

ames

.

Aco

mp

anh

ar

ocor

rer

de

ao

mom

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s

CU

IDA

DO

S

apoi

o

Ap

lica

r lu

na

Aju

dar

Ou

vir nas

tura

nos

ci

as.

Não

d

e fan

tasi

o

Fal

ar

irá

Da

r m

ão,

lap

sos

Ret

irar

an

tes

• • • • • • • • ce

­

DO

cap

aci­

tão

célu

las

men

sage

ns

é al

tera

ções

m

FU

ND

AM

EN

TA

ÇA

O d

e

PR

OB

LE

MA

velh

ice e

a a

s

tran

smit

ir

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re

que p

erce

pçã

o

quan

do

dim

inu

em

neu

roen

dóc

rin

as.

da

rece

io

de

Oco

rre

reb

rais

d

e d

ade

O

gran

de

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es

mór

ia.

PR

OB

LE

MA

ID

EN

TIF

ICAD

O

de

Mom

ento

s és

ia

Am

n

DE

N

.O

PR

OB

L.

7.

(11 �

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AP

RA

ZAM

EN

TO

nec

essá

rio

4/

12/

78

) ) /7

8

que

( 14

/12

/7

8)

( 1 (13

/12

15:

15: 9:

Con

tin

uam

ente

Sem

pre

19:

RM

AG

EM

ela

doen

ça,

nui

­su

as

ser

de e

veze

s

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i

de

de

tare

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ban

hei

ro

nos

idad

e en

fer­

a

da ilu

min

ado

colo

caçã

o

lum

i

noi

te

EN

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toda

ilum

inad

o

algu

mas

.

no

brus

cam

ente

DE

quan

tas su

a et

c.

den

tro

porq

ue

nec

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dade

a ap

oio

bem

sobr

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pass

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pouc

o à

trat

amen

tos,

o visã

o,

CU

IDA

DO

S

Res

pon

der em

perg

unta

r

Exp

lica

r çã

o ca

paci

dade

s.

a

da

Exp

lica

r au

xili

ada

Pro

vide

nci

ar

cam

a.

Pro

porc

ion

ar

em

de

loca

l qu

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supo

rtes

sufi

cien

te

um

leit

ura

mar

ia.

Evi

tar

um

na

e de

para

vi

ce-v

ersa

.

Faz

er

• • • • • • •

dos

DO

mod

i­ ­(o

paci de

visu

al.

luz.

atua

m

à

enve

lhec

imen

to,

núm

ero

que pe

rcep

to­

refr

ação

prog

ress

iva

dim

inui

­

FU

ND

AM

EN

TA

ÇA

O

PR

OB

LE

MA

pela

s cr

ista

lin

o

cam

po

e

de

redu

zida

do

do ad

apta

ção

do

perd

a

capa

cida

de

. gust

ativ

as

hav

erá

é fi

caçõ

es )

olh

os

Red

ução

de

pala

dar.

proc

esso

di

min

uiçã

o

rece

ptor

es

olfa

to.

fica

ção

do

neu

rôn

ios

do

A

Per

da

No

papi

las

com

o re

s

Oco

rren

do

de

ção

PR

OB

LE

MA

IDE

NT

IFIC

ADO

da

sen

sori

al

Dim

inui

ção

acui

dade

DE

8 .

N.O

P

RO

BL

.

c.n

c.n

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APR

AZ

AM

EN

TO

5/12

/78)

0

3/12

/78)

:3 0

17 :3 18:

18:

0 17

1 1:3 0

(13/

12/7

8)

: 12 3/

12/'1

8)

12:

( 1 ( 19

:

15 1 1: 3 (1

8�. : 0 : 8:

7 :3 11 Con

tin

uam

ente

11:

EN

FE

RM

AG

EM

de 30

h

vin

da

faze

r

a pró

tese

s re

feiç

ões.

das

ou qu

anti

dad

e re

­ . N

utr

ição as

das

ante

s

de du

ran

te

das

des

agra

dáv

eis

die

­n

a

.

méd

ico.

ível

.

die

ta.

filh

o

aju

dar

cítr

ico

poss

DE

C

UID

AD

OS

ao

ao peq

uen

a

Ser

viço

tele

visã

o

e an

tes

Ori

enta

r,

oral

Pro

por

Ofe

rece

r . com

pan

hia

odor

es

bie

nte

.

con

dim

ento

s

min

uto

s ao

suco

quan

do

Ref

erir

gien

e

Ref

erir

Faz

er

am

um

a

de

feiç

ões

refe

içõe

s.

Evi

tar

do Ofe

rece

r ta

,

Su

perv

isio

nar

• • • • • • • • •

su­

per

da

ce­

DO

e

otoe

scle

rose

.

pro

gres

siva

co

mo

do

ativ

idad

e

e d

imin

uiç

ão

FU

ND

AM

EN

TA

ÇA

O

PR

OB

LE

MA

def

iciê

nci

a sa

ngü

íneo

neu

rais

.

da

11.

per

da há

táte

is

a D

evid

o p

rim

ento

p

rogr

essi

va

Oco

rre

a cé

lula

s

sen

saçõ

es

lula

r.

Dev

ida

de

con

seqü

ênci

as

de

PR

OB

LE

MA

ID

EN

TIF

ICA

DO

D

E

N.O

P

RO

BL

.

UI

UI

UI

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AP

RAZ

AM

EN

TO

nec

essá

rio

"

18:

2/78

)

cuid

ados

nec

essá

rio

: 12

Con

tin

uam

ente

12/7

8)

que 3/

" (1 3/1

os

(1 que

8: 0:

8

:3

Du

ran

te

Con

tin

uam

ente

Sem

pre

9:

" Con

tin

uam

ente

Sem

pre

EN

FE

RM

AG

EM

de a .

.

clar

o

nec

essá

­

ouvi

do.

des

­

aos

Equ

ipe

da

os

, .

esti

-

pac

ien

te

livr

e

fren

te

e ten

são

em

alto

do

ruíd

os

pre

stad

que

a e to

m

com

amb

ien

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hig

ien

e e

def

iciê

nci

a d

a

tem

per

atu

ra

de ca

ma

seca

.

zon

as

de

o

pró

xim

o

e

DE

Con

vers

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sem

pre

in

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açõe

s.

a elem

ento

s

cuid

ados

bar

ulh

os

s.

Rep

etir

as

ri

o

Ori

enta

r

Com

un

icar

a

as

rou

pa

CU

IDA

DO

S

.

pac

ien

te

Saú

de.

nos

inte

gra

Man

ter

odor

es

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ar

Evi

tar

nec

essã

rio

dem

ais

de Con

trol

ar

águ

a

Pro

tege

r

Man

ter

cad

a,

• • • • • • • • • •

DO

F

UN

DA

ME

NT

AO

P

RO

BL

EM

A

PR

OB

LE

MA

ID

EN

TIF

ICA

DO

D

E

N.O

P

RO

BL

.

g: CI>

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APR

AZ

AM

EN

TO

nec

essá

rio

0:

nec

essá

rio

14/1

2/78 :0

19

que :3

( 14/

12/7

8) ) :3 0

170

: 11 qu

e

0:

9:

15: (

15:

Con

tin

uam

ente

Sem

pre

0:

7:3

Sem

pre

7:3

EN

FE

RM

AG

EM . os

cutâ

neo

exp

ecto

re

con

for- e

pou

co

hi-

da

. almof

ada

toss

e.

.

mor

­

can

do-

lhe

tegu

men

to . esca

rrad

ei-

nce

.

faze

r

riad

o.

resp

iraç

ão

noi

te.

pos

ição

sen

saçã

o um

al

ca secr

eçõe

s

que n

tem

ente

toss

e.

d'á

gua

fum

o

com

ou

a

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se

u

med

ir à

freq

üe

cop

o e

exp

lido

par

a ap

rop

pel

a

DE

em

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r

ao

e a aju

da

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ma

nh

ã

Ob

serv

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sar

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á-la

sem

pre

Con

ver

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efíc

ios ,

um

CU

IDA

DO

S

Ori

enta

r oral

loca

l e u

a

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Col

ocá-

la

dim

inu

ir

lim

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d'á

g

Ori

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r,

rvar

p

rod

uzi

das

Ofe

rece

r p

ela

táve

l, p

ara

Man

ter

ra

gien

e

Ob

se

na

• • • • • • • •

refl

célu

­

di­

DO

resp

i­cí

lios

­

por

b

rôn

quio

s

fum

o.

exce

s­d

as

os

tran

suto

sse,

FU

ND

AM

EN

TA

ÇA

O

PR

OB

LE

MA

do

pro

duzi

da do

e .

pu

lmõe

s . hav

endo

exce

sso

vaso

con

stri

tor

cap

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ade

a é

ao

hip

ertr

ofia

par

alis

ando

exce

ssiv

o,

tran

sud

ação

.

. acú

mu

lo

dis

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éia

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e d

os

A

Dev

ido

las

min

uin

do

rató

ria

bro

nqu

iais

fum

o D

evid

o ;

xos

co

nge

stio

nad

os

brô

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icas

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evid

o

siva

Nic

otin

a

dato

apre

sen

ta

PR

OB

LE

MA

ID

EN

TIF

ICA

DO

pro

duti

va

exp

ecto

raçã

o T

osse

co

m

mu

cóid

e

DE

9.

N,c

P

RO

BL

.

Ut �

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(J1

-(J1

00

N.O

DE

P

RO

BL

. P

RO

BL

EM

A

IDE

NT

IFIC

AD

O

FU

ND

AM

EN

TA

ÇA

O D

O

PR

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R�

MA

CU

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DO

S D

E E

NF

ER

MA

GE

M

• C

onve

rsar

com

o p

acie

nte

ex

­p

lica

nd

o-lh

e o

pre

juíz

o do

fu

mo

à sa

úd

e.

AP

RA

ZA

ME

NT

O

15: 0

4/12

/78)

• E

nsi

nar

um

mét

odo

par

a, g

ra-

15: 0

4/12

/78)

d

ativ

amen

te d

imin

uir

o f

umo.

• O

rien

tar

par

ente

s e

amig

os

16: (

15/1

2/78

) p

ara

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.

GUIMARAES, R.M.M. - Página do Estudante - Asssistência à um paciente geriátrico - Estudo de caso. Rev. Bras. Enr. ; DF. 31 : 542-566, 1978.

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GUIMARAES, R.M.M. - Página do Estudante - Asssistência à um paciente geriátrico - Estudo de caso. Rev. Bras. Enr. ; DF. 31 : 542-566, 1978.

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GUIMARAES, R.M.M. - Página do Estudante - Asssistência à um paciente geriátrico - Estudo de caso. Rev. Bras. Enr. ; DF. 31 : 542-566, 1978.

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9:

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tin

uam

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(14/

12/7

8)

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uam

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uam

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r sa

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uam

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eces

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.

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nd

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e re

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atu

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m

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ar

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riam

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• • • • • • • •

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O

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dig

esti

vos

DE

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RO

BL

11.

N.O

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22

18:

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8)

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12: :

(13/

12/7

8)

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12:

8:

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12.

N.O

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GUIMARAES, R.M.M. - Página do Estudante - Asssistência à um paciente geriátrico - Estudo de caso. Rev. Bras. Enr. ; DF. 31 : 542-566, 1978.

AP

RAZ

AM

EN

TO

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essá

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as

5/12

/78)

0:

:0 24

17

as

(1 (13/

12/7

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: : :

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fam

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.

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dim

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se­ ­

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lar.

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utu

ra

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men

te

com

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inu

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está

e

ite,

uri

nár

io.

A

, flu

xo

dev

ido

card

iaco

,

ção

ren

al

n!>

qü filt

ra

A lem

ia

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seqü

ênci

a çã

o m

e

PR

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MA

ID

EN

TIF

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A

lter

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o

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.

13

N.o

P

RO

BL .

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GUIMARAES, R.M.M. - Página do Estudante - Asssistência à um paciente geriátrico - Estudo de caso. Rev. Bras. Enr. ; DF. 31 : 542-566, 1978.

APR

AZ

AM

EN

TO

Con

tin

uam

ente

3/12

/78)

(1

3/12

/78)

soli

cita

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(1 (16/

12/7

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12 10:

Qu

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o

EN

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sufi

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iqu

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ú-

ali-

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urn

as.

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ster

ol.

resp

eito

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inos

idad

e

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com

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En

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dim

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ngü

íneo

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idas

.

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ção

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os,

se

te

vasc

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o

DE

15

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P

RO

BL

.

H. .

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PROGNÓSTICO DE ENFERMAGEM próprias para a velhice, delineam um quadro assustador, frente ao problema.

- Mais de 90% dos pacientes com car­ Permitir que as pessoas idosas traba­cinomas de cólon e reto são, passíveis lhem, exerçam alguma atividade seria de ressecção curativa, ou paliativa. o ideal.

- A maioria dos pacientes com asma Outra importante solução seria a cria­se adapta bem à necessidade de tra­

ção de hotéis, especialmente idealizados tamento médico contínuo durante par apessoas idosas, onde fosse possível toda a vida. o ancião ocupar-se e divertir-se. Tais

CONCLUSAO hotéis, embora elitizantes teriam uma função também emocional, de tal sorte

O despreparo para se cuidar dos ve­ que o velho não encarasse a velhice lhos, bem como a falta de atividades como crepúsculo.

BIBLIOGRAFIA

SILVA, W. N. - Temas de Clínica Ge­ neiro, Guanabara Koogan, 5.a edi­riátrica - Fundo Editorial Bik - ção, 1975. procienx - São Paulo.

HORTA, W. A. - O histórico de en­AMANCIO, A. e UCHOA, P. - Clínica fermagem simplificado - Rev. Enf.

Geriátrica - Rio de Janeiro, Athe­ Novas Dimensões, 2 : (3) - julho/ neu, 1975. agosto, 1976.

BRUNNER, L. S. e SUDDARTH, D. S. ­ PAIM, L. ; HOELTZ, L. M. e CASTRO, Enfermagem Médico-Cirúrgica. Ter­ I. B . - Iniciamento à Metodologia ceira Edição, Interamericana. do Processo de Enfermagem ABEn. REIS, J. J. - Medicina Geriátrica

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MACBRYDE a' C. M. e BLACKLOW, R. S. Diagnóstico e Tratamento � São _ Sin is e Sintomas - Rio de J�- Paulo, Atheneu, 1973.

566