mecânica dos sólidos - unidade 02
DESCRIPTION
Cinemática I Descrição do Movimento Derivada Material Aceleração de uma Partícula Cinemática do Corpo Rígido Gradiente de Deslocamentos Deformaões Infinitesimais Interpretação Geométrica Cinemática II Deformacções Principais Dilatação Específica Tensor de Rotação Infinitesimal Taxa de Deformação Tensor Spin Conservação da Massa Condições de Compatibilidade Cinemática III Gradiente de Deformação Decomposição do Tensor F Tensor C Tensor de Deformação Lagrangeano Tensor B Tensor de Deformaçõa Euleriano Resumo Mudança de AreaTRANSCRIPT
Mecanica dos Solidos I – MAC-005
Unidade 02Luis Paulo S. BarraLeonardo Goliatt
Departamento de Mecanica Aplicada e ComputacionalUniversidade Federal de Juiz de Fora
v. 14.10
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 1 / 56
Livro Texto
Livro texto:I Introduction to Continuum MechanicsI W. Michael Lai , David Rubin , Erhard Krempl
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Programa
1 Cinematica I
2 Cinematica II
3 Cinematica III
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Programa
1 Cinematica IDescricao do MovimentoDerivada MaterialAceleracao de uma PartıculaCinematica do Corpo RıgidoGradiente de DeslocamentosDeformacoes InfinitesimaisInterpretacao Geometrica
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Programa
1 Cinematica IDescricao do MovimentoDerivada MaterialAceleracao de uma PartıculaCinematica do Corpo RıgidoGradiente de DeslocamentosDeformacoes InfinitesimaisInterpretacao Geometrica
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Descricao do Movimento
Equacoes Cinematicas do Movimento
O vetor posicao de uma partıcula em umtempo t pode ser escrito como:
x = x(X, t) com x(X, t0) = X
Fixando X tem-se a trajetoria da partıcula.
Em componentes se escreve:
x1 = x1(X1,X2,X3, t)x2 = x2(X1,X2,X3, t)x3 = x3(X1,X2,X3, t)
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Descricao do Movimento
Equacoes Cinematicas do Movimento
O vetor posicao de uma partıcula em umtempo t pode ser escrito como:
x = x(X, t) com x(X, t0) = X
Fixando X tem-se a trajetoria da partıcula.
Em componentes se escreve:
x1 = x1(X1,X2,X3, t)x2 = x2(X1,X2,X3, t)x3 = x3(X1,X2,X3, t)
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Descricao Material e Descricao Espacial
Quando um contınuo esta em movimento, sua temperatura θ, sua velocidade v, e seutensor de tensoes T (sera definido nas proximas secoes), podem mudar com o tempo.
Descricao Material (ou Lagrangeana)Seguindo as partıculas:
θ = θ(X1,X2,X3, t)v = v(X1,X2,X3, t)T = T(X1,X2,X3, t)
Descricao Espacial (ou Euleriana)Observando mudancas em locais (pontos no espaco) fixos:
θ = θ(x1, x2, x3, t)v = v(x1, x2, x3, t)T = T(x1, x2, x3, t)
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Descricao Material e Descricao Espacial
Quando um contınuo esta em movimento, sua temperatura θ, sua velocidade v, e seutensor de tensoes T (sera definido nas proximas secoes), podem mudar com o tempo.
Descricao Material (ou Lagrangeana)Seguindo as partıculas:
θ = θ(X1,X2,X3, t)v = v(X1,X2,X3, t)T = T(X1,X2,X3, t)
Descricao Espacial (ou Euleriana)Observando mudancas em locais (pontos no espaco) fixos:
θ = θ(x1, x2, x3, t)v = v(x1, x2, x3, t)T = T(x1, x2, x3, t)
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Programa
1 Cinematica IDescricao do MovimentoDerivada MaterialAceleracao de uma PartıculaCinematica do Corpo RıgidoGradiente de DeslocamentosDeformacoes InfinitesimaisInterpretacao Geometrica
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Derivada Material
DefinicaoTaxa de variacao no tempo de uma quantidade em uma partıcula fixa: D/Dt.
Descricao Material
θ = θ(X1,X2,X3, t)
Logo:DθDt
=
(∂θ
∂t
)Xi fixos.
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Derivada Material
DefinicaoTaxa de variacao no tempo de uma quantidade em uma partıcula fixa: D/Dt.
Descricao Material
θ = θ(X1,X2,X3, t)
Logo:DθDt
=
(∂θ
∂t
)Xi fixos.
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Derivada Material
Descricao Espacial
θ = θ(x1, x2, x3, t)
Logo:
DθDt
=∂θ
∂x1
∂x1
∂t+∂θ
∂x2
∂x2
∂t+∂θ
∂x3
∂x3
∂t+∂θ
∂t
= v1∂θ
∂x1+ v2
∂θ
∂x2+ v3
∂θ
∂x3+∂θ
∂t
Em notacao direta
DθDt
=∂θ
∂t+ v · ∇θ
Ficando implıcito que θ = θ(x1, x2, x3, t).
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Derivada Material
Descricao Espacial
θ = θ(x1, x2, x3, t)
Logo:
DθDt
=∂θ
∂x1
∂x1
∂t+∂θ
∂x2
∂x2
∂t+∂θ
∂x3
∂x3
∂t+∂θ
∂t
= v1∂θ
∂x1+ v2
∂θ
∂x2+ v3
∂θ
∂x3+∂θ
∂t
Em notacao direta
DθDt
=∂θ
∂t+ v · ∇θ
Ficando implıcito que θ = θ(x1, x2, x3, t).
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Derivada Material
Descricao Espacial
θ = θ(x1, x2, x3, t)
Logo:
DθDt
=∂θ
∂x1
∂x1
∂t+∂θ
∂x2
∂x2
∂t+∂θ
∂x3
∂x3
∂t+∂θ
∂t
= v1∂θ
∂x1+ v2
∂θ
∂x2+ v3
∂θ
∂x3+∂θ
∂t
Em notacao direta
DθDt
=∂θ
∂t+ v · ∇θ
Ficando implıcito que θ = θ(x1, x2, x3, t).
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Programa
1 Cinematica IDescricao do MovimentoDerivada MaterialAceleracao de uma PartıculaCinematica do Corpo RıgidoGradiente de DeslocamentosDeformacoes InfinitesimaisInterpretacao Geometrica
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Aceleracao de uma Partıcula
Definicao
a =
(∂v∂t
)Xi fixos
≡DvDt
Portanto:DvDt
=D(viei)
Dt=
Dvi
Dtei
Logo:
ai =Dvi
Dt=∂vi
∂t+ vj
∂vi
∂xj
E finalmente:
a =∂v∂t
+ (∇v)v
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Aceleracao de uma Partıcula
Definicao
a =
(∂v∂t
)Xi fixos
≡DvDt
Portanto:DvDt
=D(viei)
Dt=
Dvi
Dtei
Logo:
ai =Dvi
Dt=∂vi
∂t+ vj
∂vi
∂xj
E finalmente:
a =∂v∂t
+ (∇v)v
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Aceleracao de uma Partıcula
Definicao
a =
(∂v∂t
)Xi fixos
≡DvDt
Portanto:DvDt
=D(viei)
Dt=
Dvi
Dtei
Logo:
ai =Dvi
Dt=∂vi
∂t+ vj
∂vi
∂xj
E finalmente:
a =∂v∂t
+ (∇v)v
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Aceleracao de uma Partıcula
Definicao
a =
(∂v∂t
)Xi fixos
≡DvDt
Portanto:DvDt
=D(viei)
Dt=
Dvi
Dtei
Logo:
ai =Dvi
Dt=∂vi
∂t+ vj
∂vi
∂xj
E finalmente:
a =∂v∂t
+ (∇v)v
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Campo de Deslocamentos
Definicao
u = x(X, t) − X
Uma vez conhecida a trajetoria de uma partıcula, x(X, t), o campo de deslocamentostambem fica determinado.
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Programa
1 Cinematica IDescricao do MovimentoDerivada MaterialAceleracao de uma PartıculaCinematica do Corpo RıgidoGradiente de DeslocamentosDeformacoes InfinitesimaisInterpretacao Geometrica
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Cinematica do Corpo Rıgido
Translacao
x = X + c(t)
onde c(0) = 0Logo u = x − X = c(t) e independente de X.
RotacaoEm torno do ponto b:
x − b = R(t)(X − b)
onde R(t) representa um tensor rotacao, com R(0) = I.
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Cinematica do Corpo Rıgido
Translacao
x = X + c(t)
onde c(0) = 0Logo u = x − X = c(t) e independente de X.
RotacaoEm torno do ponto b:
x − b = R(t)(X − b)
onde R(t) representa um tensor rotacao, com R(0) = I.
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Cinematica do Corpo Rıgido
Movimento GeralTranslacao e Rotacao (em torno de b)
x = R(t)(X − b) + c(t)⇐⇒ (X − b) = RT (x − c)
onde R(0) = I e c(0) = b
Velocidade de um PontoTomando a derivada material:
v =
R (X − b)+c (t)
e usando (X − b) = RT (x − c) vem
v =
R RT (x − c)+c (t)
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Cinematica do Corpo Rıgido
Movimento GeralTranslacao e Rotacao (em torno de b)
x = R(t)(X − b) + c(t)⇐⇒ (X − b) = RT (x − c)
onde R(0) = I e c(0) = b
Velocidade de um PontoTomando a derivada material:
v =
R (X − b)+c (t)
e usando (X − b) = RT (x − c) vem
v =
R RT (x − c)+c (t)
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Cinematica do Corpo Rıgido
Velocidade de um Ponto (cont.)Assim:
v =
R RT (x − c)+c (t)
Uma vez que
R RT e antisimetrico (Ex. 2C1.2, pag.48):
v = ω × (x − c)+c (t)
Ou ainda:v = ω × r+
c (t)
onde r = (x − c)
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Cinematica do Corpo Rıgido
Velocidade de um Ponto (cont.)Assim:
v =
R RT (x − c)+c (t)
Uma vez que
R RT e antisimetrico (Ex. 2C1.2, pag.48):
v = ω × (x − c)+c (t)
Ou ainda:v = ω × r+
c (t)
onde r = (x − c)
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 12 / 56
Cinematica do Corpo Rıgido
Velocidade de um Ponto (cont.)Assim:
v =
R RT (x − c)+c (t)
Uma vez que
R RT e antisimetrico (Ex. 2C1.2, pag.48):
v = ω × (x − c)+c (t)
Ou ainda:v = ω × r+
c (t)
onde r = (x − c)
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 12 / 56
Programa
1 Cinematica IDescricao do MovimentoDerivada MaterialAceleracao de uma PartıculaCinematica do Corpo RıgidoGradiente de DeslocamentosDeformacoes InfinitesimaisInterpretacao Geometrica
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Gradiente de Deslocamentos
Em um ponto P:
x = X + u(X, t)
Em um ponto vizinho Q:
x + dx = X + dX + u(X + dX, t)
Subtraindo as equacoes anteriores:
dx = dX + u(X + dX, t) − u(X, t)
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Gradiente de Deslocamentos
Em um ponto P:
x = X + u(X, t)
Em um ponto vizinho Q:
x + dx = X + dX + u(X + dX, t)
Subtraindo as equacoes anteriores:
dx = dX + u(X + dX, t) − u(X, t)
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 13 / 56
Gradiente de Deslocamentos
E portanto:dx = dX + ∇u dX
onde:
[∇u] =
∂u1
∂X1
∂u1
∂X2
∂u1
∂X3
∂u2
∂X1
∂u2
∂X2
∂u2
∂X3
∂u3
∂X1
∂u3
∂X2
∂u3
∂X3
.
Se ∇u = 0, entao dx = dX e o movimento da vizinhanca do ponto P e uma translacaode corpo rıgido.
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 14 / 56
Gradiente de Deslocamentos
E portanto:dx = dX + ∇u dX
onde:
[∇u] =
∂u1
∂X1
∂u1
∂X2
∂u1
∂X3
∂u2
∂X1
∂u2
∂X2
∂u2
∂X3
∂u3
∂X1
∂u3
∂X2
∂u3
∂X3
.
Se ∇u = 0, entao dx = dX e o movimento da vizinhanca do ponto P e uma translacaode corpo rıgido.
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 14 / 56
Programa
1 Cinematica IDescricao do MovimentoDerivada MaterialAceleracao de uma PartıculaCinematica do Corpo RıgidoGradiente de DeslocamentosDeformacoes InfinitesimaisInterpretacao Geometrica
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 15 / 56
Tensor de Deformacoes Infinitesimais
Considerando:
dx(1) = dX(1) + ∇u dX(1)
dx(2) = dX(2) + ∇u dX(2).
Pode-se escrever:
dx(1) · dx(2) = dX(1) · dX(2) + dX(1) · ∇u dX(2) + dX(2) · ∇u dX(1) +
+∇u dX(1) · ∇u dX(2).
E tambem:dX(2) · ∇u dX(1) = dX(1) · ∇uT dX(2)
(∇u)dX(2) · (∇u)dX(1) = dX(1) · ∇uT ∇u dX(2).
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 15 / 56
Tensor de Deformacoes Infinitesimais
Considerando:
dx(1) = dX(1) + ∇u dX(1)
dx(2) = dX(2) + ∇u dX(2).
Pode-se escrever:
dx(1) · dx(2) = dX(1) · dX(2) + dX(1) · ∇u dX(2) + dX(2) · ∇u dX(1) +
+∇u dX(1) · ∇u dX(2).
E tambem:dX(2) · ∇u dX(1) = dX(1) · ∇uT dX(2)
(∇u)dX(2) · (∇u)dX(1) = dX(1) · ∇uT ∇u dX(2).
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 15 / 56
Tensor de Deformacoes Infinitesimais
Considerando:
dx(1) = dX(1) + ∇u dX(1)
dx(2) = dX(2) + ∇u dX(2).
Pode-se escrever:
dx(1) · dx(2) = dX(1) · dX(2) + dX(1) · ∇u dX(2) + dX(2) · ∇u dX(1) +
+∇u dX(1) · ∇u dX(2).
E tambem:dX(2) · ∇u dX(1) = dX(1) · ∇uT dX(2)
(∇u)dX(2) · (∇u)dX(1) = dX(1) · ∇uT ∇u dX(2).
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 15 / 56
Tensor de Deformacoes Infinitesimais
Colocando-se em evidencia o termo dX(1):
dx(1) · dx(2) = dX(1) · dX(2) + dX(1) · ∇u + ∇uT + ∇uT ∇u dX(2)
E, para pequenas deformacoes:
dx(1) · dx(2) = dX(1) · dX(2) + 2dX(1) · EdX(2)
Definido o tensor de deformacoes infinitesimais como:
E =12
∇u + ∇uT
.
Em outras palavras E e a parte simetrica de ∇u.
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 16 / 56
Tensor de Deformacoes Infinitesimais
Colocando-se em evidencia o termo dX(1):
dx(1) · dx(2) = dX(1) · dX(2) + dX(1) · ∇u + ∇uT + ∇uT ∇u dX(2)
E, para pequenas deformacoes:
dx(1) · dx(2) = dX(1) · dX(2) + 2dX(1) · EdX(2)
Definido o tensor de deformacoes infinitesimais como:
E =12
∇u + ∇uT
.
Em outras palavras E e a parte simetrica de ∇u.
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 16 / 56
Tensor de Deformacoes Infinitesimais
Componentes
Eij =12
(∂ui
∂Xj+∂uj
∂Xi
)
ou ainda
[E] =
∂u1
∂X1
12
(∂u1
∂X2+∂u2
∂X1
)12
(∂u1
∂X3+∂u3
∂X1
)12
(∂u1
∂X2+∂u2
∂X1
)∂u2
∂X2
12
(∂u2
∂X3+∂u3
∂X2
)12
(∂u1
∂X3+∂u3
∂X1
)12
(∂u2
∂X3+∂u3
∂X2
)∂u3
∂X3
.
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 17 / 56
Tensor de Deformacoes Infinitesimais
Componentes
Eij =12
(∂ui
∂Xj+∂uj
∂Xi
)ou ainda
[E] =
∂u1
∂X1
12
(∂u1
∂X2+∂u2
∂X1
)12
(∂u1
∂X3+∂u3
∂X1
)12
(∂u1
∂X2+∂u2
∂X1
)∂u2
∂X2
12
(∂u2
∂X3+∂u3
∂X2
)12
(∂u1
∂X3+∂u3
∂X1
)12
(∂u2
∂X3+∂u3
∂X2
)∂u3
∂X3
.
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 17 / 56
Programa
1 Cinematica IDescricao do MovimentoDerivada MaterialAceleracao de uma PartıculaCinematica do Corpo RıgidoGradiente de DeslocamentosDeformacoes InfinitesimaisInterpretacao Geometrica
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 18 / 56
Interpretacao Geometrica
Elementos da DiagonalConsiderando dX = dSn, com n unitario e ds = |dx|:
ds2 − dS2 = 2dS2n · En.
Para pequenas deformacoes: (ds − dS)2 = (ds2 − 2dsdS + dS2) ≈ 0, logo:
(ds2 − 2dsdS + dS2 + dS2 − dS2) ≈ 0 −→ ds2 − dS2 ≈ 2dS(ds − dS)
E finalmente:ds − dS
dS= n · En = E(n)(n) (sem soma em n)
Logo E11 e o alongamento relativo (unitario) de um segmento inicialmente na direcaode x1.
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Interpretacao Geometrica
Elementos da DiagonalConsiderando dX = dSn, com n unitario e ds = |dx|:
ds2 − dS2 = 2dS2n · En.
Para pequenas deformacoes: (ds − dS)2 = (ds2 − 2dsdS + dS2) ≈ 0, logo:
(ds2 − 2dsdS + dS2 + dS2 − dS2) ≈ 0 −→ ds2 − dS2 ≈ 2dS(ds − dS)
E finalmente:ds − dS
dS= n · En = E(n)(n) (sem soma em n)
Logo E11 e o alongamento relativo (unitario) de um segmento inicialmente na direcaode x1.
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 18 / 56
Interpretacao Geometrica
Elementos da DiagonalConsiderando dX = dSn, com n unitario e ds = |dx|:
ds2 − dS2 = 2dS2n · En.
Para pequenas deformacoes: (ds − dS)2 = (ds2 − 2dsdS + dS2) ≈ 0, logo:
(ds2 − 2dsdS + dS2 + dS2 − dS2) ≈ 0 −→ ds2 − dS2 ≈ 2dS(ds − dS)
E finalmente:ds − dS
dS= n · En = E(n)(n) (sem soma em n)
Logo E11 e o alongamento relativo (unitario) de um segmento inicialmente na direcaode x1.
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 18 / 56
Interpretacao Geometrica
Elementos da DiagonalConsiderando dX = dSn, com n unitario e ds = |dx|:
ds2 − dS2 = 2dS2n · En.
Para pequenas deformacoes: (ds − dS)2 = (ds2 − 2dsdS + dS2) ≈ 0, logo:
(ds2 − 2dsdS + dS2 + dS2 − dS2) ≈ 0 −→ ds2 − dS2 ≈ 2dS(ds − dS)
E finalmente:ds − dS
dS= n · En = E(n)(n) (sem soma em n)
Logo E11 e o alongamento relativo (unitario) de um segmento inicialmente na direcaode x1.
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Interpretacao Geometrica
Elementos Fora da DiagonalConsidere dX(1) = dS1m e dX(2) = dS2n, onde os vetores unitarios m e n saoperpendiculares entre si.Logo:
dx(1) · dx(2) = ds1ds2 cos(θ) = 2dS1dS2m · En⇒ds1
dS1
ds2
dS2cos(θ) = 2m · En
Fazendo:θ =
π
2− γ −→ cos
(π
2− γ
)= senγ
Para pequenas deformacoes senγ ≈ γ, ds1dS1≈ 1, ds2
dS2≈ 1, entao:
γ = 2m · En
Logo E12 fornece o decrescimo no angulo entre os dois elementos inicialmente nasdirecoes de x1 e x2.
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 19 / 56
Interpretacao Geometrica
Elementos Fora da DiagonalConsidere dX(1) = dS1m e dX(2) = dS2n, onde os vetores unitarios m e n saoperpendiculares entre si.Logo:
dx(1) · dx(2) = ds1ds2 cos(θ) = 2dS1dS2m · En⇒ds1
dS1
ds2
dS2cos(θ) = 2m · En
Fazendo:θ =
π
2− γ −→ cos
(π
2− γ
)= senγ
Para pequenas deformacoes senγ ≈ γ, ds1dS1≈ 1, ds2
dS2≈ 1, entao:
γ = 2m · En
Logo E12 fornece o decrescimo no angulo entre os dois elementos inicialmente nasdirecoes de x1 e x2.
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Interpretacao Geometrica
Elementos Fora da DiagonalConsidere dX(1) = dS1m e dX(2) = dS2n, onde os vetores unitarios m e n saoperpendiculares entre si.Logo:
dx(1) · dx(2) = ds1ds2 cos(θ) = 2dS1dS2m · En⇒ds1
dS1
ds2
dS2cos(θ) = 2m · En
Fazendo:θ =
π
2− γ −→ cos
(π
2− γ
)= senγ
Para pequenas deformacoes senγ ≈ γ, ds1dS1≈ 1, ds2
dS2≈ 1, entao:
γ = 2m · En
Logo E12 fornece o decrescimo no angulo entre os dois elementos inicialmente nasdirecoes de x1 e x2.
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Interpretacao Geometrica
Elementos Fora da DiagonalConsidere dX(1) = dS1m e dX(2) = dS2n, onde os vetores unitarios m e n saoperpendiculares entre si.Logo:
dx(1) · dx(2) = ds1ds2 cos(θ) = 2dS1dS2m · En⇒ds1
dS1
ds2
dS2cos(θ) = 2m · En
Fazendo:θ =
π
2− γ −→ cos
(π
2− γ
)= senγ
Para pequenas deformacoes senγ ≈ γ, ds1dS1≈ 1, ds2
dS2≈ 1, entao:
γ = 2m · En
Logo E12 fornece o decrescimo no angulo entre os dois elementos inicialmente nasdirecoes de x1 e x2.
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Programa
2 Cinematica IIDeformacoes PrincipaisDilatacao EspecıficaTensor de Rotacao InfinitesimalTaxa de DeformacaoTensor SpinConservacao da MassaCondicoes de Compatibilidade
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 20 / 56
Programa
2 Cinematica IIDeformacoes PrincipaisDilatacao EspecıficaTensor de Rotacao InfinitesimalTaxa de DeformacaoTensor SpinConservacao da MassaCondicoes de Compatibilidade
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 20 / 56
Deformacoes Principais
Uma vez que E e simetrico:
[E]ni =
E1 0 00 E2 00 0 E3
Autovalores Deformacoes principais, incluem os valores extremos dos
alongamentos.Autovetores Direcoes principais, permanecem perpendiculares apos a deformacao.
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Programa
2 Cinematica IIDeformacoes PrincipaisDilatacao EspecıficaTensor de Rotacao InfinitesimalTaxa de DeformacaoTensor SpinConservacao da MassaCondicoes de Compatibilidade
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 21 / 56
Dilatacao Especıfica
∆(dV) = (dS1)(dS2)(dS3)(1 + E1)(1 + E2)(1 + E3) − (dS1)(dS2)(dS3)= (dS1)(dS2)(dS3)(E1 + E2 + E3 + E2E3 + E1E3 + E1E2 + E1E2E3)= (dS1)(dS2)(dS3)(E1 + E2 + E3)
+ termos de ordem superior
Logo:
e ≡∆(dV)
dV= E1 + E2 + E3
= E11 + E22 + E33
E tambem:
e = Eii =∂ui
∂Xi= div u
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Dilatacao Especıfica
∆(dV) = (dS1)(dS2)(dS3)(1 + E1)(1 + E2)(1 + E3) − (dS1)(dS2)(dS3)= (dS1)(dS2)(dS3)(E1 + E2 + E3 + E2E3 + E1E3 + E1E2 + E1E2E3)= (dS1)(dS2)(dS3)(E1 + E2 + E3)
+ termos de ordem superior
Logo:
e ≡∆(dV)
dV= E1 + E2 + E3
= E11 + E22 + E33
E tambem:
e = Eii =∂ui
∂Xi= div u
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Programa
2 Cinematica IIDeformacoes PrincipaisDilatacao EspecıficaTensor de Rotacao InfinitesimalTaxa de DeformacaoTensor SpinConservacao da MassaCondicoes de Compatibilidade
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 22 / 56
Tensor de Rotacao Infinitesimal
A equacao:dx = dX + ∇u dX
Pode ser reescrita como:
dx = dX + (E +Ω) dX
Logo Ω e a parte anti-simetrica de ∇u o que leva a:
ΩdX = tA × dX
ondetA = Ω32e1 + Ω13e2 + Ω21e3
Para dX em uma direcao principal, a mudanca de direcao se deve exclusivamente a Ω.Logo suas componentes podem ser interpretadas como rotacoes infinitesimais destessegmentos em torno dos eixos 1, 2 e 3.
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 22 / 56
Tensor de Rotacao Infinitesimal
A equacao:dx = dX + ∇u dX
Pode ser reescrita como:
dx = dX + (E +Ω) dX
Logo Ω e a parte anti-simetrica de ∇u o que leva a:
ΩdX = tA × dX
ondetA = Ω32e1 + Ω13e2 + Ω21e3
Para dX em uma direcao principal, a mudanca de direcao se deve exclusivamente a Ω.Logo suas componentes podem ser interpretadas como rotacoes infinitesimais destessegmentos em torno dos eixos 1, 2 e 3.
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Tensor de Rotacao Infinitesimal
A equacao:dx = dX + ∇u dX
Pode ser reescrita como:
dx = dX + (E +Ω) dX
Logo Ω e a parte anti-simetrica de ∇u o que leva a:
ΩdX = tA × dX
ondetA = Ω32e1 + Ω13e2 + Ω21e3
Para dX em uma direcao principal, a mudanca de direcao se deve exclusivamente a Ω.Logo suas componentes podem ser interpretadas como rotacoes infinitesimais destessegmentos em torno dos eixos 1, 2 e 3.
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 22 / 56
Tensor de Rotacao Infinitesimal
A equacao:dx = dX + ∇u dX
Pode ser reescrita como:
dx = dX + (E +Ω) dX
Logo Ω e a parte anti-simetrica de ∇u o que leva a:
ΩdX = tA × dX
ondetA = Ω32e1 + Ω13e2 + Ω21e3
Para dX em uma direcao principal, a mudanca de direcao se deve exclusivamente a Ω.
Logo suas componentes podem ser interpretadas como rotacoes infinitesimais destessegmentos em torno dos eixos 1, 2 e 3.
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 22 / 56
Tensor de Rotacao Infinitesimal
A equacao:dx = dX + ∇u dX
Pode ser reescrita como:
dx = dX + (E +Ω) dX
Logo Ω e a parte anti-simetrica de ∇u o que leva a:
ΩdX = tA × dX
ondetA = Ω32e1 + Ω13e2 + Ω21e3
Para dX em uma direcao principal, a mudanca de direcao se deve exclusivamente a Ω.Logo suas componentes podem ser interpretadas como rotacoes infinitesimais destessegmentos em torno dos eixos 1, 2 e 3.
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Taxa de Variacao Temporal de um Elemento Material
DDt
dx
Como:dx = x(X + dX, t) − x(X, t)
Pode-se escrever a derivada material como:( DDt
)dx =
( DDt
)x(X + dX, t) −
( DDt
)x(X, t)
Entretanto, ( DDt
)x = v(X, t) = v(x, t)
Logo: ( DDt
)dx = v(X + dX, t) − v(X, t)
= v(x + dx, t) − v(x, t)
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 23 / 56
Taxa de Variacao Temporal de um Elemento Material
DDt
dx
Como:dx = x(X + dX, t) − x(X, t)
Pode-se escrever a derivada material como:( DDt
)dx =
( DDt
)x(X + dX, t) −
( DDt
)x(X, t)
Entretanto, ( DDt
)x = v(X, t) = v(x, t)
Logo: ( DDt
)dx = v(X + dX, t) − v(X, t)
= v(x + dx, t) − v(x, t)
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( DDt
)dx
Da definicao de gradiente, tem-se:( DDt
)dx = ∇XvdX e
( DDt
)dx = ∇xvdx
Respectivamente na descricao material e na descricao espacial.
Representando ∇xv simplesmente como ∇v, pode-se escrever:
( DDt
)dx = ∇vdx e [∇v] =
∂v1
∂x1
∂v1
∂x2
∂v1
∂x3
∂v2
∂x1
∂v2
∂x2
∂v2
∂x3
∂v3
∂x1
∂v3
∂x2
∂v3
∂x3
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 24 / 56
( DDt
)dx
Da definicao de gradiente, tem-se:( DDt
)dx = ∇XvdX e
( DDt
)dx = ∇xvdx
Respectivamente na descricao material e na descricao espacial.Representando ∇xv simplesmente como ∇v, pode-se escrever:
( DDt
)dx = ∇vdx
e [∇v] =
∂v1
∂x1
∂v1
∂x2
∂v1
∂x3
∂v2
∂x1
∂v2
∂x2
∂v2
∂x3
∂v3
∂x1
∂v3
∂x2
∂v3
∂x3
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 24 / 56
( DDt
)dx
Da definicao de gradiente, tem-se:( DDt
)dx = ∇XvdX e
( DDt
)dx = ∇xvdx
Respectivamente na descricao material e na descricao espacial.Representando ∇xv simplesmente como ∇v, pode-se escrever:
( DDt
)dx = ∇vdx e [∇v] =
∂v1
∂x1
∂v1
∂x2
∂v1
∂x3
∂v2
∂x1
∂v2
∂x2
∂v2
∂x3
∂v3
∂x1
∂v3
∂x2
∂v3
∂x3
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 24 / 56
Programa
2 Cinematica IIDeformacoes PrincipaisDilatacao EspecıficaTensor de Rotacao InfinitesimalTaxa de DeformacaoTensor SpinConservacao da MassaCondicoes de Compatibilidade
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 25 / 56
Taxa de Deformacao
O gradiente da velocidade ∇v pode ser decomposto em sua parte simetrica eanti-simetrica:
D =∇v + ∇vT
2e W =
∇v − ∇vT
2respectivamente o tensor de taxa de deformacao e o tensor de spin.
Fazendo dx = dsn com n unitario entao:
dx · dx = ds2
e tomando a derivada material:
2dx ·DDt
(dx) = 2dsDDt
ds
Logo:
dx ·DDt
(dx) = dx · ∇vdx
= dx · Ddx + dx ·Wdx
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 25 / 56
Taxa de Deformacao
O gradiente da velocidade ∇v pode ser decomposto em sua parte simetrica eanti-simetrica:
D =∇v + ∇vT
2e W =
∇v − ∇vT
2respectivamente o tensor de taxa de deformacao e o tensor de spin.Fazendo dx = dsn com n unitario entao:
dx · dx = ds2
e tomando a derivada material:
2dx ·DDt
(dx) = 2dsDDt
ds
Logo:
dx ·DDt
(dx) = dx · ∇vdx
= dx · Ddx + dx ·Wdx
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 25 / 56
Taxa de Deformacao
O gradiente da velocidade ∇v pode ser decomposto em sua parte simetrica eanti-simetrica:
D =∇v + ∇vT
2e W =
∇v − ∇vT
2respectivamente o tensor de taxa de deformacao e o tensor de spin.Fazendo dx = dsn com n unitario entao:
dx · dx = ds2
e tomando a derivada material:
2dx ·DDt
(dx) = 2dsDDt
ds
Logo:
dx ·DDt
(dx) = dx · ∇vdx
= dx · Ddx + dx ·Wdx
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 25 / 56
Taxa de Deformacao
O gradiente da velocidade ∇v pode ser decomposto em sua parte simetrica eanti-simetrica:
D =∇v + ∇vT
2e W =
∇v − ∇vT
2respectivamente o tensor de taxa de deformacao e o tensor de spin.Fazendo dx = dsn com n unitario entao:
dx · dx = ds2
e tomando a derivada material:
2dx ·DDt
(dx) = 2dsDDt
ds
Logo:
dx ·DDt
(dx) = dx · ∇vdx
= dx · Ddx + dx ·Wdx
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 25 / 56
Taxa de Deformacao
O gradiente da velocidade ∇v pode ser decomposto em sua parte simetrica eanti-simetrica:
D =∇v + ∇vT
2e W =
∇v − ∇vT
2respectivamente o tensor de taxa de deformacao e o tensor de spin.Fazendo dx = dsn com n unitario entao:
dx · dx = ds2
e tomando a derivada material:
2dx ·DDt
(dx) = 2dsDDt
ds
Logo:
dx ·DDt
(dx) = dx · ∇vdx
= dx · Ddx + dx ·Wdx
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 25 / 56
Taxa de Deformacao
Da definicao de transposto e usando que W e antisimetrico:
dx ·Wdx = dx ·WTdx = −dx ·Wdx
Logo:dx ·Wdx = 0
E portanto, usando a relacao anteriormente obtida:
dx ·DDt
(dx) = dx · Ddx = dsDDt
ds
Com dx = dsn :
1ds
DDt
ds = n · Dn = Dnn sem soma em n
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 26 / 56
Taxa de Deformacao
Da definicao de transposto e usando que W e antisimetrico:
dx ·Wdx = dx ·WTdx = −dx ·Wdx
Logo:dx ·Wdx = 0
E portanto, usando a relacao anteriormente obtida:
dx ·DDt
(dx) = dx · Ddx
= dsDDt
ds
Com dx = dsn :
1ds
DDt
ds = n · Dn = Dnn sem soma em n
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 26 / 56
Taxa de Deformacao
Da definicao de transposto e usando que W e antisimetrico:
dx ·Wdx = dx ·WTdx = −dx ·Wdx
Logo:dx ·Wdx = 0
E portanto, usando a relacao anteriormente obtida:
dx ·DDt
(dx) = dx · Ddx = dsDDt
ds
Com dx = dsn :
1ds
DDt
ds = n · Dn = Dnn sem soma em n
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 26 / 56
Taxa de Deformacao
Da definicao de transposto e usando que W e antisimetrico:
dx ·Wdx = dx ·WTdx = −dx ·Wdx
Logo:dx ·Wdx = 0
E portanto, usando a relacao anteriormente obtida:
dx ·DDt
(dx) = dx · Ddx = dsDDt
ds
Com dx = dsn :
1ds
DDt
ds = n · Dn = Dnn sem soma em n
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 26 / 56
Taxa de Deformacao
Logo pode-se dar interpretacao geometrica aos coeficientes de D analoga aoscoeficientes de E.Analogamente, tambem:
D11 + D22 + D33 =1
dVD(dV)
Dt
Em termos das componentes de velocidade:
1dV
D(dV)Dt
=∂vi
∂xi= div v
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 27 / 56
Taxa de Deformacao
Logo pode-se dar interpretacao geometrica aos coeficientes de D analoga aoscoeficientes de E.Analogamente, tambem:
D11 + D22 + D33 =1
dVD(dV)
Dt
Em termos das componentes de velocidade:
1dV
D(dV)Dt
=∂vi
∂xi= div v
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 27 / 56
Programa
2 Cinematica IIDeformacoes PrincipaisDilatacao EspecıficaTensor de Rotacao InfinitesimalTaxa de DeformacaoTensor SpinConservacao da MassaCondicoes de Compatibilidade
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 28 / 56
Tensor Spin e Vetor Velocidade Angular
Uma vez que W e anti-simetrico:
Wa = ω × a
Logo:
DDt
(dx) = ∇vdx
= (D + W)dx
= Ddx + ω × dx
Interpretacao GeometricaW rotaciona dx de uma velocidade angular ω.Devido ao efeito de D, so os elementos materiais nas direcoes principais giramcom velocidade angular ω.
Na mecanica dos fluidos 2W e conhecido como tensor de vorticidade.
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 28 / 56
Tensor Spin e Vetor Velocidade Angular
Uma vez que W e anti-simetrico:
Wa = ω × a
Logo:
DDt
(dx) = ∇vdx = (D + W)dx
= Ddx + ω × dx
Interpretacao GeometricaW rotaciona dx de uma velocidade angular ω.Devido ao efeito de D, so os elementos materiais nas direcoes principais giramcom velocidade angular ω.
Na mecanica dos fluidos 2W e conhecido como tensor de vorticidade.
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 28 / 56
Tensor Spin e Vetor Velocidade Angular
Uma vez que W e anti-simetrico:
Wa = ω × a
Logo:
DDt
(dx) = ∇vdx = (D + W)dx
= Ddx + ω × dx
Interpretacao GeometricaW rotaciona dx de uma velocidade angular ω.Devido ao efeito de D, so os elementos materiais nas direcoes principais giramcom velocidade angular ω.
Na mecanica dos fluidos 2W e conhecido como tensor de vorticidade.
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 28 / 56
Tensor Spin e Vetor Velocidade Angular
Uma vez que W e anti-simetrico:
Wa = ω × a
Logo:
DDt
(dx) = ∇vdx = (D + W)dx
= Ddx + ω × dx
Interpretacao GeometricaW rotaciona dx de uma velocidade angular ω.
Devido ao efeito de D, so os elementos materiais nas direcoes principais giramcom velocidade angular ω.
Na mecanica dos fluidos 2W e conhecido como tensor de vorticidade.
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 28 / 56
Tensor Spin e Vetor Velocidade Angular
Uma vez que W e anti-simetrico:
Wa = ω × a
Logo:
DDt
(dx) = ∇vdx = (D + W)dx
= Ddx + ω × dx
Interpretacao GeometricaW rotaciona dx de uma velocidade angular ω.Devido ao efeito de D, so os elementos materiais nas direcoes principais giramcom velocidade angular ω.
Na mecanica dos fluidos 2W e conhecido como tensor de vorticidade.
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 28 / 56
Tensor Spin e Vetor Velocidade Angular
Uma vez que W e anti-simetrico:
Wa = ω × a
Logo:
DDt
(dx) = ∇vdx = (D + W)dx
= Ddx + ω × dx
Interpretacao GeometricaW rotaciona dx de uma velocidade angular ω.Devido ao efeito de D, so os elementos materiais nas direcoes principais giramcom velocidade angular ω.
Na mecanica dos fluidos 2W e conhecido como tensor de vorticidade.
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 28 / 56
Programa
2 Cinematica IIDeformacoes PrincipaisDilatacao EspecıficaTensor de Rotacao InfinitesimalTaxa de DeformacaoTensor SpinConservacao da MassaCondicoes de Compatibilidade
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 29 / 56
Conservacao da Massa
Sendo a massa de uma quantidade infinitesimal de material dada por dm = ρdVtem-se:
DDt
(ρdV) = 0
Logo:
ρDDt
(dV) + dVDDt
(ρ) = 0
Usando a relacao obtida anteriormente, 1dV
D(dV)Dt =
∂vi∂xi
= div v:
ρ∂vi
∂xi+
DDt
(ρ) = 0
Ou em notacao direta:
ρ div v +DρDt
= 0
que e conhecida como equacao de continuidade.
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 29 / 56
Conservacao da Massa
Sendo a massa de uma quantidade infinitesimal de material dada por dm = ρdVtem-se:
DDt
(ρdV) = 0
Logo:
ρDDt
(dV) + dVDDt
(ρ) = 0
Usando a relacao obtida anteriormente, 1dV
D(dV)Dt =
∂vi∂xi
= div v:
ρ∂vi
∂xi+
DDt
(ρ) = 0
Ou em notacao direta:
ρ div v +DρDt
= 0
que e conhecida como equacao de continuidade.
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Conservacao da Massa
Sendo a massa de uma quantidade infinitesimal de material dada por dm = ρdVtem-se:
DDt
(ρdV) = 0
Logo:
ρDDt
(dV) + dVDDt
(ρ) = 0
Usando a relacao obtida anteriormente, 1dV
D(dV)Dt =
∂vi∂xi
= div v:
ρ∂vi
∂xi+
DDt
(ρ) = 0
Ou em notacao direta:
ρ div v +DρDt
= 0
que e conhecida como equacao de continuidade.
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 29 / 56
Conservacao da Massa
Sendo a massa de uma quantidade infinitesimal de material dada por dm = ρdVtem-se:
DDt
(ρdV) = 0
Logo:
ρDDt
(dV) + dVDDt
(ρ) = 0
Usando a relacao obtida anteriormente, 1dV
D(dV)Dt =
∂vi∂xi
= div v:
ρ∂vi
∂xi+
DDt
(ρ) = 0
Ou em notacao direta:
ρ div v +DρDt
= 0
que e conhecida como equacao de continuidade.
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Conservacao da Massa
Se for utilizada a descricao espacial para ρ:
DρDt
=∂ρ
∂t+ v · ∇ρ
Logo, em componentes cartesianas 1:
ρdiv v +∂ρ
∂t+ v · ∇ρ = 0
ρ
(∂v1
∂x1+∂v2
∂x2+∂v3
∂x3
)+∂ρ
∂t+ v1
∂ρ
∂x1+ v2
∂ρ
∂x2+ v3
∂ρ
∂x3= 0
Para materiais incompressıveis temos ρ constante, logo 2:
div v = 0
ou∂v1
∂x1+∂v2
∂x2+∂v3
∂x3= 0
1E se ρ depender da temperatura θ(x(t), t), onde ρ = ρ( t, x(t), θ(x(t), t) )?2http://goo.gl/f02dxK
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Conservacao da Massa
Se for utilizada a descricao espacial para ρ:
DρDt
=∂ρ
∂t+ v · ∇ρ
Logo, em componentes cartesianas 1:
ρdiv v +∂ρ
∂t+ v · ∇ρ = 0
ρ
(∂v1
∂x1+∂v2
∂x2+∂v3
∂x3
)+∂ρ
∂t+ v1
∂ρ
∂x1+ v2
∂ρ
∂x2+ v3
∂ρ
∂x3= 0
Para materiais incompressıveis temos ρ constante, logo 2:
div v = 0
ou∂v1
∂x1+∂v2
∂x2+∂v3
∂x3= 0
1E se ρ depender da temperatura θ(x(t), t), onde ρ = ρ( t, x(t), θ(x(t), t) )?2http://goo.gl/f02dxK
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Programa
2 Cinematica IIDeformacoes PrincipaisDilatacao EspecıficaTensor de Rotacao InfinitesimalTaxa de DeformacaoTensor SpinConservacao da MassaCondicoes de Compatibilidade
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Condicoes de Compatibilidade
Dadas tres funcoes u1, u2 e u3 e sempre possıvel determinar Eij, mas o inverso nao.Para que isto se verifique e necessario que:
∂2E11
∂X22
+∂2E22
∂X21
= 2∂2E12
∂X1∂X2
∂2E11
∂X23
+∂2E33
∂X21
= 2∂2E13
∂X1∂X3
∂2E22
∂X23
+∂2E33
∂X22
= 2∂2E23
∂X2∂X3
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Condicoes de Compatibilidade
E tambem:
∂2E11
∂X2∂X3=
∂
∂X1
(−∂E23
∂X1+∂E13
∂X2+∂E12
∂X3
)∂2E22
∂X1∂X3=
∂
∂X2
(−∂E13
∂X2+∂E12
∂X3+∂E23
∂X1
)∂2E33
∂X1∂X2=
∂
∂X3
(−∂E12
∂X3+∂E23
∂X1+∂E13
∂X2
)
Condicoes de compatibilidade para DAnalogamente podem ser escritas condicoes de compatibilidade para o tensor de Taxade Deformacao, D.Entretanto, como no caso anterior, usando diretamente as componentes vi estascondicoes sao implicitamente satisfeitas.
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Condicoes de Compatibilidade
E tambem:
∂2E11
∂X2∂X3=
∂
∂X1
(−∂E23
∂X1+∂E13
∂X2+∂E12
∂X3
)∂2E22
∂X1∂X3=
∂
∂X2
(−∂E13
∂X2+∂E12
∂X3+∂E23
∂X1
)∂2E33
∂X1∂X2=
∂
∂X3
(−∂E12
∂X3+∂E23
∂X1+∂E13
∂X2
)
Condicoes de compatibilidade para DAnalogamente podem ser escritas condicoes de compatibilidade para o tensor de Taxade Deformacao, D.Entretanto, como no caso anterior, usando diretamente as componentes vi estascondicoes sao implicitamente satisfeitas.
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 32 / 56
Programa
3 Cinematica IIIGradiente de Deformacao FDecomposicao do Tensor FTensor CTensor de Deformacao LagrangeanoTensor BTensor de Deformacao EulerianoResumoMudanca de AreaMudanca de Volume
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Programa
3 Cinematica IIIGradiente de Deformacao FDecomposicao do Tensor FTensor CTensor de Deformacao LagrangeanoTensor BTensor de Deformacao EulerianoResumoMudanca de AreaMudanca de Volume
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Gradiente de Deformacao F
Lembrando que x = x(X, t), pode-se obter:
dx = x(X + dX, t) − x(X, t)
= ∇XxdX
Definindo o tensor Gradiente de Deformacao como:
F = ∇Xx ou F = ∇0x ou F = Gradx ou F = ∇x
Em componentes cartesianas:
[F] =
∂x1
∂X1
∂x1
∂X2
∂x1
∂X3
∂x2
∂X1
∂x2
∂X2
∂x2
∂X3
∂x3
∂X1
∂x3
∂X2
∂x3
∂X3
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 33 / 56
Gradiente de Deformacao F
Lembrando que x = x(X, t), pode-se obter:
dx = x(X + dX, t) − x(X, t) = ∇XxdX
Definindo o tensor Gradiente de Deformacao como:
F = ∇Xx
ou F = ∇0x ou F = Gradx ou F = ∇x
Em componentes cartesianas:
[F] =
∂x1
∂X1
∂x1
∂X2
∂x1
∂X3
∂x2
∂X1
∂x2
∂X2
∂x2
∂X3
∂x3
∂X1
∂x3
∂X2
∂x3
∂X3
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 33 / 56
Gradiente de Deformacao F
Lembrando que x = x(X, t), pode-se obter:
dx = x(X + dX, t) − x(X, t) = ∇XxdX
Definindo o tensor Gradiente de Deformacao como:
F = ∇Xx ou F = ∇0x
ou F = Gradx ou F = ∇x
Em componentes cartesianas:
[F] =
∂x1
∂X1
∂x1
∂X2
∂x1
∂X3
∂x2
∂X1
∂x2
∂X2
∂x2
∂X3
∂x3
∂X1
∂x3
∂X2
∂x3
∂X3
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Gradiente de Deformacao F
Lembrando que x = x(X, t), pode-se obter:
dx = x(X + dX, t) − x(X, t) = ∇XxdX
Definindo o tensor Gradiente de Deformacao como:
F = ∇Xx ou F = ∇0x ou F = Gradx
ou F = ∇x
Em componentes cartesianas:
[F] =
∂x1
∂X1
∂x1
∂X2
∂x1
∂X3
∂x2
∂X1
∂x2
∂X2
∂x2
∂X3
∂x3
∂X1
∂x3
∂X2
∂x3
∂X3
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Gradiente de Deformacao F
Lembrando que x = x(X, t), pode-se obter:
dx = x(X + dX, t) − x(X, t) = ∇XxdX
Definindo o tensor Gradiente de Deformacao como:
F = ∇Xx ou F = ∇0x ou F = Gradx ou F = ∇x
Em componentes cartesianas:
[F] =
∂x1
∂X1
∂x1
∂X2
∂x1
∂X3
∂x2
∂X1
∂x2
∂X2
∂x2
∂X3
∂x3
∂X1
∂x3
∂X2
∂x3
∂X3
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 33 / 56
Gradiente de Deformacao F
Lembrando que x = x(X, t), pode-se obter:
dx = x(X + dX, t) − x(X, t) = ∇XxdX
Definindo o tensor Gradiente de Deformacao como:
F = ∇Xx ou F = ∇0x ou F = Gradx ou F = ∇x
Em componentes cartesianas:
[F] =
∂x1
∂X1
∂x1
∂X2
∂x1
∂X3
∂x2
∂X1
∂x2
∂X2
∂x2
∂X3
∂x3
∂X1
∂x3
∂X2
∂x3
∂X3
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 33 / 56
Gradiente de Deformacao F
Pode se escrever entao:dx = FdX
E lembrando que x = X + u, obtem-se :
F = I + ∇u
FTF = (I + ∇u)T (I + ∇u)
= I + ∇u + (∇u)T + (∇u)T ∇u= I + 2E∗
Onde E∗ e o tensor de deformacao Lagrangeano. E para pequenas deformacoes:
FTF = I + 2E
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Gradiente de Deformacao F
Pode se escrever entao:dx = FdX
E lembrando que x = X + u, obtem-se :
F = I + ∇u
FTF = (I + ∇u)T (I + ∇u)
= I + ∇u + (∇u)T + (∇u)T ∇u= I + 2E∗
Onde E∗ e o tensor de deformacao Lagrangeano. E para pequenas deformacoes:
FTF = I + 2E
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 34 / 56
Gradiente de Deformacao F
Pode se escrever entao:dx = FdX
E lembrando que x = X + u, obtem-se :
F = I + ∇u
FTF = (I + ∇u)T (I + ∇u)
= I + ∇u + (∇u)T + (∇u)T ∇u= I + 2E∗
Onde E∗ e o tensor de deformacao Lagrangeano. E para pequenas deformacoes:
FTF = I + 2E
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Gradiente de Deformacao F
Pode se escrever entao:dx = FdX
E lembrando que x = X + u, obtem-se :
F = I + ∇u
FTF = (I + ∇u)T (I + ∇u)
= I + ∇u + (∇u)T + (∇u)T ∇u
= I + 2E∗
Onde E∗ e o tensor de deformacao Lagrangeano. E para pequenas deformacoes:
FTF = I + 2E
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 34 / 56
Gradiente de Deformacao F
Pode se escrever entao:dx = FdX
E lembrando que x = X + u, obtem-se :
F = I + ∇u
FTF = (I + ∇u)T (I + ∇u)
= I + ∇u + (∇u)T + (∇u)T ∇u= I + 2E∗
Onde E∗ e o tensor de deformacao Lagrangeano.
E para pequenas deformacoes:
FTF = I + 2E
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 34 / 56
Gradiente de Deformacao F
Pode se escrever entao:dx = FdX
E lembrando que x = X + u, obtem-se :
F = I + ∇u
FTF = (I + ∇u)T (I + ∇u)
= I + ∇u + (∇u)T + (∇u)T ∇u= I + 2E∗
Onde E∗ e o tensor de deformacao Lagrangeano. E para pequenas deformacoes:
FTF = I + 2E
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Gradiente de Deformacao F
Movimentos de Corpo Rıgido LocaisEm um corpo se deformando pode-se verificar em alguns pontos:
FTF = I e det F = 1
Nestes pontos ocorre uma rotacao de corpo rıgido.
Alongamento PuroEm pontos em que F e simetrico, representado por U, podem ser obtidas 3 direcoesprincipais, nas quais:
dx(1) = λ1dX(1)
dx(2) = λ2dX(2)
dx(3) = λ3dX(3)
Nao ha mudanca de direcao e |dx(1)|/|dX(1)| = λ1.Se U e constante o movimento e dito homogeneo.
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 35 / 56
Gradiente de Deformacao F
Movimentos de Corpo Rıgido LocaisEm um corpo se deformando pode-se verificar em alguns pontos:
FTF = I e det F = 1
Nestes pontos ocorre uma rotacao de corpo rıgido.
Alongamento PuroEm pontos em que F e simetrico, representado por U, podem ser obtidas 3 direcoesprincipais, nas quais:
dx(1) = λ1dX(1)
dx(2) = λ2dX(2)
dx(3) = λ3dX(3)
Nao ha mudanca de direcao e |dx(1)|/|dX(1)| = λ1.Se U e constante o movimento e dito homogeneo.
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 35 / 56
Gradiente de Deformacao F
Movimentos de Corpo Rıgido LocaisEm um corpo se deformando pode-se verificar em alguns pontos:
FTF = I e det F = 1
Nestes pontos ocorre uma rotacao de corpo rıgido.
Alongamento PuroEm pontos em que F e simetrico, representado por U, podem ser obtidas 3 direcoesprincipais, nas quais:
dx(1) = λ1dX(1)
dx(2) = λ2dX(2)
dx(3) = λ3dX(3)
Nao ha mudanca de direcao e |dx(1)|/|dX(1)| = λ1.Se U e constante o movimento e dito homogeneo.
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 35 / 56
Programa
3 Cinematica IIIGradiente de Deformacao FDecomposicao do Tensor FTensor CTensor de Deformacao LagrangeanoTensor BTensor de Deformacao EulerianoResumoMudanca de AreaMudanca de Volume
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Caso Geral de F
Teorema da Decomposicao PolarUm tensor qualquer F inversıvel, i.e. com det F , 0 pode sempre ser decomposto noproduto:
F = RU ou F = VR
onde R e um tensor ortogonal proprio (rotacao) e U e V sao tensores simetricos epositivos definidos.
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 36 / 56
Decomposicao de F
Dado F e sabendo que F = RU:
FTF
= (RU)T (RU) = UTRTRU = UTU
LogoU2 = FTF
Atraves da forma diagonalizada de FTF, pode-se obter:
U =(FTF
)1/2
R = FU−1
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 37 / 56
Decomposicao de F
Dado F e sabendo que F = RU:
FTF = (RU)T (RU)
= UTRTRU = UTU
LogoU2 = FTF
Atraves da forma diagonalizada de FTF, pode-se obter:
U =(FTF
)1/2
R = FU−1
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 37 / 56
Decomposicao de F
Dado F e sabendo que F = RU:
FTF = (RU)T (RU) = UTRTRU
= UTU
LogoU2 = FTF
Atraves da forma diagonalizada de FTF, pode-se obter:
U =(FTF
)1/2
R = FU−1
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 37 / 56
Decomposicao de F
Dado F e sabendo que F = RU:
FTF = (RU)T (RU) = UTRTRU = UTU
LogoU2 = FTF
Atraves da forma diagonalizada de FTF, pode-se obter:
U =(FTF
)1/2
R = FU−1
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 37 / 56
Decomposicao de F
Dado F e sabendo que F = RU:
FTF = (RU)T (RU) = UTRTRU = UTU
LogoU2 = FTF
Atraves da forma diagonalizada de FTF, pode-se obter:
U =(FTF
)1/2
R = FU−1
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 37 / 56
Decomposicao de F
Dado F e sabendo que F = RU:
FTF = (RU)T (RU) = UTRTRU = UTU
LogoU2 = FTF
Atraves da forma diagonalizada de FTF, pode-se obter:
U =(FTF
)1/2
R = FU−1
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 37 / 56
Decomposicao de F
Dado F e sabendo que F = RU:
FTF = (RU)T (RU) = UTRTRU = UTU
LogoU2 = FTF
Atraves da forma diagonalizada de FTF, pode-se obter:
U =(FTF
)1/2
R = FU−1
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 37 / 56
Decomposicao de F
Da expressao anterior:
RTR =(FU−1
)T (FU−1
)
= U−1FTFU−1
= U−1U2U−1
= I
o que mostra que R e ortogonal, como esperado.O tensor de alongamento esquerdo V, pode ser obtido a partir da igualdade VR = RUcomo:
V = RURT
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 38 / 56
Decomposicao de F
Da expressao anterior:
RTR =(FU−1
)T (FU−1
)= U−1FTFU−1
= U−1U2U−1
= I
o que mostra que R e ortogonal, como esperado.O tensor de alongamento esquerdo V, pode ser obtido a partir da igualdade VR = RUcomo:
V = RURT
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 38 / 56
Decomposicao de F
Da expressao anterior:
RTR =(FU−1
)T (FU−1
)= U−1FTFU−1
= U−1U2U−1
= I
o que mostra que R e ortogonal, como esperado.O tensor de alongamento esquerdo V, pode ser obtido a partir da igualdade VR = RUcomo:
V = RURT
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 38 / 56
Decomposicao de F
Da expressao anterior:
RTR =(FU−1
)T (FU−1
)= U−1FTFU−1
= U−1U2U−1
= I
o que mostra que R e ortogonal, como esperado.
O tensor de alongamento esquerdo V, pode ser obtido a partir da igualdade VR = RUcomo:
V = RURT
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 38 / 56
Decomposicao de F
Da expressao anterior:
RTR =(FU−1
)T (FU−1
)= U−1FTFU−1
= U−1U2U−1
= I
o que mostra que R e ortogonal, como esperado.O tensor de alongamento esquerdo V, pode ser obtido a partir da igualdade VR = RUcomo:
V = RURT
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 38 / 56
Programa
3 Cinematica IIIGradiente de Deformacao FDecomposicao do Tensor FTensor CTensor de Deformacao LagrangeanoTensor BTensor de Deformacao EulerianoResumoMudanca de AreaMudanca de Volume
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Tensor Deformacao de Cauchy-Green Direito
Tambem conhecido como tensor de deformacao de Green:
C ≡ FTF = U2
Interpretacao Geometrica: DiagonalConsiderando como anteriormente dx(1) = FdX(1) e dx(2) = FdX(2)
Pode-se escrever:
dx(1) · dx(2) = FdX(1) · FdX(2) = FdX(2) · FdX(1) = dX(1) · FTFdX(2)
= dX(1) · CdX(2)
Fazendo dx = ds1n o vetor deformado do elemento material dX = dS1e1 edx(1) = dx(2) = dX = dS1e1, temos
ds21 = dS2
1e1 · Ce1 = dS21C11 −→ C11 =
(ds1
dS1
)2
para o elemento material dX = dS1e1
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 39 / 56
Tensor Deformacao de Cauchy-Green Direito
Tambem conhecido como tensor de deformacao de Green:
C ≡ FTF = U2
Interpretacao Geometrica: DiagonalConsiderando como anteriormente dx(1) = FdX(1) e dx(2) = FdX(2)
Pode-se escrever:
dx(1) · dx(2) = FdX(1) · FdX(2)
= FdX(2) · FdX(1) = dX(1) · FTFdX(2)
= dX(1) · CdX(2)
Fazendo dx = ds1n o vetor deformado do elemento material dX = dS1e1 edx(1) = dx(2) = dX = dS1e1, temos
ds21 = dS2
1e1 · Ce1 = dS21C11 −→ C11 =
(ds1
dS1
)2
para o elemento material dX = dS1e1
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 39 / 56
Tensor Deformacao de Cauchy-Green Direito
Tambem conhecido como tensor de deformacao de Green:
C ≡ FTF = U2
Interpretacao Geometrica: DiagonalConsiderando como anteriormente dx(1) = FdX(1) e dx(2) = FdX(2)
Pode-se escrever:
dx(1) · dx(2) = FdX(1) · FdX(2) = FdX(2) · FdX(1)
= dX(1) · FTFdX(2)
= dX(1) · CdX(2)
Fazendo dx = ds1n o vetor deformado do elemento material dX = dS1e1 edx(1) = dx(2) = dX = dS1e1, temos
ds21 = dS2
1e1 · Ce1 = dS21C11 −→ C11 =
(ds1
dS1
)2
para o elemento material dX = dS1e1
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 39 / 56
Tensor Deformacao de Cauchy-Green Direito
Tambem conhecido como tensor de deformacao de Green:
C ≡ FTF = U2
Interpretacao Geometrica: DiagonalConsiderando como anteriormente dx(1) = FdX(1) e dx(2) = FdX(2)
Pode-se escrever:
dx(1) · dx(2) = FdX(1) · FdX(2) = FdX(2) · FdX(1) = dX(1) · FTFdX(2)
= dX(1) · CdX(2)
Fazendo dx = ds1n o vetor deformado do elemento material dX = dS1e1 edx(1) = dx(2) = dX = dS1e1, temos
ds21 = dS2
1e1 · Ce1 = dS21C11 −→ C11 =
(ds1
dS1
)2
para o elemento material dX = dS1e1
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 39 / 56
Tensor Deformacao de Cauchy-Green Direito
Tambem conhecido como tensor de deformacao de Green:
C ≡ FTF = U2
Interpretacao Geometrica: DiagonalConsiderando como anteriormente dx(1) = FdX(1) e dx(2) = FdX(2)
Pode-se escrever:
dx(1) · dx(2) = FdX(1) · FdX(2) = FdX(2) · FdX(1) = dX(1) · FTFdX(2)
= dX(1) · CdX(2)
Fazendo dx = ds1n o vetor deformado do elemento material dX = dS1e1 edx(1) = dx(2) = dX = dS1e1, temos
ds21 = dS2
1e1 · Ce1 = dS21C11 −→ C11 =
(ds1
dS1
)2
para o elemento material dX = dS1e1
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 39 / 56
Tensor Deformacao de Cauchy-Green Direito
Tambem conhecido como tensor de deformacao de Green:
C ≡ FTF = U2
Interpretacao Geometrica: DiagonalConsiderando como anteriormente dx(1) = FdX(1) e dx(2) = FdX(2)
Pode-se escrever:
dx(1) · dx(2) = FdX(1) · FdX(2) = FdX(2) · FdX(1) = dX(1) · FTFdX(2)
= dX(1) · CdX(2)
Fazendo dx = ds1n o vetor deformado do elemento material dX = dS1e1 edx(1) = dx(2) = dX = dS1e1, temos
ds21 = dS2
1e1 · Ce1 = dS21C11 −→ C11 =
(ds1
dS1
)2
para o elemento material dX = dS1e1
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Tensor Deformacao de Cauchy-Green Direito
Interpretacao Geometrica: Fora da DiagonalConsiderando dX(1) = dS1e1 e dX(2) = dS2e2, que se deformam em dx(1) = ds1m edx(2) = ds2n respectivamente a, pode-se escrever:
ds1ds2 cos(dx(1), dx(2)) = dS1dS2e1 · Ce2
ou, de outra forma:
C12 =ds1ds2
dS1dS2cos(dx(1), dx(2))
Da mesma forma para as demais componentes.
am e n sao vetores unitarios que fazem um angulo β = cos(dx(1), dx(2)) entre si
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 40 / 56
Tensor Deformacao de Cauchy-Green Direito
Interpretacao Geometrica: Fora da DiagonalConsiderando dX(1) = dS1e1 e dX(2) = dS2e2, que se deformam em dx(1) = ds1m edx(2) = ds2n respectivamente a, pode-se escrever:
ds1ds2 cos(dx(1), dx(2)) = dS1dS2e1 · Ce2
ou, de outra forma:
C12 =ds1ds2
dS1dS2cos(dx(1), dx(2))
Da mesma forma para as demais componentes.
am e n sao vetores unitarios que fazem um angulo β = cos(dx(1), dx(2)) entre si
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 40 / 56
Programa
3 Cinematica IIIGradiente de Deformacao FDecomposicao do Tensor FTensor CTensor de Deformacao LagrangeanoTensor BTensor de Deformacao EulerianoResumoMudanca de AreaMudanca de Volume
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 41 / 56
Tensor de Deformacao Lagrangeano
Lembrando o caso geral do tensor de deformacao infinitesimal:
E∗ =12
(∇u + (∇u)T + (∇u)T ∇u
)e tambem que
C = FTF
= (I + ∇u)T (I + ∇u) = I +[∇u + (∇u)T
]+ (∇u)T (∇u)
Pode-se escrever:E∗ =
12
(C − I)
que leva a:
dx(1) · dx(2) − dX(1) · dX(2) = dX(1) · (C − I) dX(2)
= 2dX(1) · E∗dX(2)
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 41 / 56
Tensor de Deformacao Lagrangeano
Lembrando o caso geral do tensor de deformacao infinitesimal:
E∗ =12
(∇u + (∇u)T + (∇u)T ∇u
)e tambem que
C = FTF = (I + ∇u)T (I + ∇u)
= I +[∇u + (∇u)T
]+ (∇u)T (∇u)
Pode-se escrever:E∗ =
12
(C − I)
que leva a:
dx(1) · dx(2) − dX(1) · dX(2) = dX(1) · (C − I) dX(2)
= 2dX(1) · E∗dX(2)
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 41 / 56
Tensor de Deformacao Lagrangeano
Lembrando o caso geral do tensor de deformacao infinitesimal:
E∗ =12
(∇u + (∇u)T + (∇u)T ∇u
)e tambem que
C = FTF = (I + ∇u)T (I + ∇u) = I +[∇u + (∇u)T
]+ (∇u)T (∇u)
Pode-se escrever:E∗ =
12
(C − I)
que leva a:
dx(1) · dx(2) − dX(1) · dX(2) = dX(1) · (C − I) dX(2)
= 2dX(1) · E∗dX(2)
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 41 / 56
Tensor de Deformacao Lagrangeano
Lembrando o caso geral do tensor de deformacao infinitesimal:
E∗ =12
(∇u + (∇u)T + (∇u)T ∇u
)e tambem que
C = FTF = (I + ∇u)T (I + ∇u) = I +[∇u + (∇u)T
]+ (∇u)T (∇u)
Pode-se escrever:E∗ =
12
(C − I)
que leva a:
dx(1) · dx(2) − dX(1) · dX(2) = dX(1) · (C − I) dX(2)
= 2dX(1) · E∗dX(2)
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Tensor de Deformacao Lagrangeano
Lembrando o caso geral do tensor de deformacao infinitesimal:
E∗ =12
(∇u + (∇u)T + (∇u)T ∇u
)e tambem que
C = FTF = (I + ∇u)T (I + ∇u) = I +[∇u + (∇u)T
]+ (∇u)T (∇u)
Pode-se escrever:E∗ =
12
(C − I)
que leva a:
dx(1) · dx(2) − dX(1) · dX(2) = dX(1) · (C − I) dX(2)
= 2dX(1) · E∗dX(2)
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Tensor de Deformacao Lagrangeano
Lembrando o caso geral do tensor de deformacao infinitesimal:
E∗ =12
(∇u + (∇u)T + (∇u)T ∇u
)e tambem que
C = FTF = (I + ∇u)T (I + ∇u) = I +[∇u + (∇u)T
]+ (∇u)T (∇u)
Pode-se escrever:E∗ =
12
(C − I)
que leva a:
dx(1) · dx(2) − dX(1) · dX(2) = dX(1) · (C − I) dX(2)
= 2dX(1) · E∗dX(2)
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Tensor de Deformacao Lagrangeano
Interpretacao Geometrica: DiagonalDeforma analoga ao caso linear:
ds2 − dS2 = 2dS2e1 · E∗e1.
Logo:
E11 =12
ds2 − dS2
dS2para dX = dSe1
e analogamente para os demais termos da diagonal.
Interpretacao Geometrica: Fora da DiagonalFazendo, mais uma vez dX(1) = dS1e1 e dX(2) = dS2e2, pode-se escrever:
E∗12 =12
ds1ds2
dS1dS2cos
(dx(1), dx(2)
)
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 42 / 56
Tensor de Deformacao Lagrangeano
Interpretacao Geometrica: DiagonalDeforma analoga ao caso linear:
ds2 − dS2 = 2dS2e1 · E∗e1.
Logo:
E11 =12
ds2 − dS2
dS2para dX = dSe1
e analogamente para os demais termos da diagonal.
Interpretacao Geometrica: Fora da DiagonalFazendo, mais uma vez dX(1) = dS1e1 e dX(2) = dS2e2, pode-se escrever:
E∗12 =12
ds1ds2
dS1dS2cos
(dx(1), dx(2)
)
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 42 / 56
Tensor de Deformacao Lagrangeano
Interpretacao Geometrica: DiagonalDeforma analoga ao caso linear:
ds2 − dS2 = 2dS2e1 · E∗e1.
Logo:
E11 =12
ds2 − dS2
dS2para dX = dSe1
e analogamente para os demais termos da diagonal.
Interpretacao Geometrica: Fora da DiagonalFazendo, mais uma vez dX(1) = dS1e1 e dX(2) = dS2e2, pode-se escrever:
E∗12 =12
ds1ds2
dS1dS2cos
(dx(1), dx(2)
)
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 42 / 56
Programa
3 Cinematica IIIGradiente de Deformacao FDecomposicao do Tensor FTensor CTensor de Deformacao LagrangeanoTensor BTensor de Deformacao EulerianoResumoMudanca de AreaMudanca de Volume
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 43 / 56
Tensor Deformacao de Cauchy-Green Esquerdo
Seja:B = FFT
= VR(VR)T = V2
Substituindo F = RU, chega-se a:
B = RCRT e C = RTBR
Pode-se verificar que se n e autovetor de B com autovalor λ, entao Rn e autovetor deC com o mesmo autovalor.
Relacao com ∇uPode-se expressar B em termos de ∇u, como:
B = FFT = (I + ∇u) (I + ∇u)T = I +[∇u + (∇u)T
]+ (∇u) (∇u)T
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 43 / 56
Tensor Deformacao de Cauchy-Green Esquerdo
Seja:B = FFT = VR(VR)T
= V2
Substituindo F = RU, chega-se a:
B = RCRT e C = RTBR
Pode-se verificar que se n e autovetor de B com autovalor λ, entao Rn e autovetor deC com o mesmo autovalor.
Relacao com ∇uPode-se expressar B em termos de ∇u, como:
B = FFT = (I + ∇u) (I + ∇u)T = I +[∇u + (∇u)T
]+ (∇u) (∇u)T
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 43 / 56
Tensor Deformacao de Cauchy-Green Esquerdo
Seja:B = FFT = VR(VR)T = V2
Substituindo F = RU, chega-se a:
B = RCRT e C = RTBR
Pode-se verificar que se n e autovetor de B com autovalor λ, entao Rn e autovetor deC com o mesmo autovalor.
Relacao com ∇uPode-se expressar B em termos de ∇u, como:
B = FFT = (I + ∇u) (I + ∇u)T = I +[∇u + (∇u)T
]+ (∇u) (∇u)T
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 43 / 56
Tensor Deformacao de Cauchy-Green Esquerdo
Seja:B = FFT = VR(VR)T = V2
Substituindo F = RU, chega-se a:
B = RCRT e C = RTBR
Pode-se verificar que se n e autovetor de B com autovalor λ, entao Rn e autovetor deC com o mesmo autovalor.
Relacao com ∇uPode-se expressar B em termos de ∇u, como:
B = FFT = (I + ∇u) (I + ∇u)T = I +[∇u + (∇u)T
]+ (∇u) (∇u)T
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 43 / 56
Tensor Deformacao de Cauchy-Green Esquerdo
Seja:B = FFT = VR(VR)T = V2
Substituindo F = RU, chega-se a:
B = RCRT e C = RTBR
Pode-se verificar que se n e autovetor de B com autovalor λ, entao Rn e autovetor deC com o mesmo autovalor.
Relacao com ∇uPode-se expressar B em termos de ∇u, como:
B = FFT = (I + ∇u) (I + ∇u)T = I +[∇u + (∇u)T
]+ (∇u) (∇u)T
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 43 / 56
Tensor Deformacao de Cauchy-Green Esquerdo
Seja:B = FFT = VR(VR)T = V2
Substituindo F = RU, chega-se a:
B = RCRT e C = RTBR
Pode-se verificar que se n e autovetor de B com autovalor λ, entao Rn e autovetor deC com o mesmo autovalor.
Relacao com ∇uPode-se expressar B em termos de ∇u, como:
B = FFT
= (I + ∇u) (I + ∇u)T = I +[∇u + (∇u)T
]+ (∇u) (∇u)T
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 43 / 56
Tensor Deformacao de Cauchy-Green Esquerdo
Seja:B = FFT = VR(VR)T = V2
Substituindo F = RU, chega-se a:
B = RCRT e C = RTBR
Pode-se verificar que se n e autovetor de B com autovalor λ, entao Rn e autovetor deC com o mesmo autovalor.
Relacao com ∇uPode-se expressar B em termos de ∇u, como:
B = FFT = (I + ∇u) (I + ∇u)T
= I +[∇u + (∇u)T
]+ (∇u) (∇u)T
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 43 / 56
Tensor Deformacao de Cauchy-Green Esquerdo
Seja:B = FFT = VR(VR)T = V2
Substituindo F = RU, chega-se a:
B = RCRT e C = RTBR
Pode-se verificar que se n e autovetor de B com autovalor λ, entao Rn e autovetor deC com o mesmo autovalor.
Relacao com ∇uPode-se expressar B em termos de ∇u, como:
B = FFT = (I + ∇u) (I + ∇u)T = I +[∇u + (∇u)T
]+ (∇u) (∇u)T
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 43 / 56
Tensor Deformacao de Cauchy-Green Esquerdo
Interpretacao Geometrica: DiagonalFazendo dX = dSn onde n = RTe1, sendo F = VR tem-se:
ds2 = dS2n · Cn
= dS2RTe1 · CRTe1
= dS2e1 ·(CRT
)TRTe1
= dS2e1 · RCRTe1
= dS2e1 · Be1
Logo:
B11 =
(dsdS
)2
para dX = RTe1
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 44 / 56
Tensor Deformacao de Cauchy-Green Esquerdo
Interpretacao Geometrica: DiagonalFazendo dX = dSn onde n = RTe1, sendo F = VR tem-se:
ds2 = dS2n · Cn = dS2RTe1 · CRTe1
= dS2e1 ·(CRT
)TRTe1
= dS2e1 · RCRTe1
= dS2e1 · Be1
Logo:
B11 =
(dsdS
)2
para dX = RTe1
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 44 / 56
Tensor Deformacao de Cauchy-Green Esquerdo
Interpretacao Geometrica: DiagonalFazendo dX = dSn onde n = RTe1, sendo F = VR tem-se:
ds2 = dS2n · Cn = dS2RTe1 · CRTe1
= dS2e1 ·(CRT
)TRTe1
= dS2e1 · RCRTe1
= dS2e1 · Be1
Logo:
B11 =
(dsdS
)2
para dX = RTe1
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 44 / 56
Tensor Deformacao de Cauchy-Green Esquerdo
Interpretacao Geometrica: DiagonalFazendo dX = dSn onde n = RTe1, sendo F = VR tem-se:
ds2 = dS2n · Cn = dS2RTe1 · CRTe1
= dS2e1 ·(CRT
)TRTe1
= dS2e1 · RCRTe1
= dS2e1 · Be1
Logo:
B11 =
(dsdS
)2
para dX = RTe1
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 44 / 56
Tensor Deformacao de Cauchy-Green Esquerdo
Interpretacao Geometrica: DiagonalFazendo dX = dSn onde n = RTe1, sendo F = VR tem-se:
ds2 = dS2n · Cn = dS2RTe1 · CRTe1
= dS2e1 ·(CRT
)TRTe1
= dS2e1 · RCRTe1
= dS2e1 · Be1
Logo:
B11 =
(dsdS
)2
para dX = RTe1
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 44 / 56
Tensor Deformacao de Cauchy-Green Esquerdo
Interpretacao Geometrica: DiagonalFazendo dX = dSn onde n = RTe1, sendo F = VR tem-se:
ds2 = dS2n · Cn = dS2RTe1 · CRTe1
= dS2e1 ·(CRT
)TRTe1
= dS2e1 · RCRTe1
= dS2e1 · Be1
Logo:
B11 =
(dsdS
)2
para dX = RTe1
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 44 / 56
Tensor Deformacao de Cauchy-Green Esquerdo
Interpretacao Geometrica: Fora da DiagonalConsiderando dX(1) = dS1RTe1 e dX(2) = dS2RTe2, pode-se escrever:
ds1ds2 cos(dx(1), dx(2)) = dS1dS2
(RTe1
)· CRTe2
= dS1dS2e1 · Be2
Logo:
B12 =ds1ds2
dS1dS2cos(dx(1), dx(2)) para
dX(1) = dS1RTe1
edX(2) = dS2RTe2
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 45 / 56
Tensor Deformacao de Cauchy-Green Esquerdo
Interpretacao Geometrica: Fora da DiagonalConsiderando dX(1) = dS1RTe1 e dX(2) = dS2RTe2, pode-se escrever:
ds1ds2 cos(dx(1), dx(2)) = dS1dS2
(RTe1
)· CRTe2
= dS1dS2e1 · Be2
Logo:
B12 =ds1ds2
dS1dS2cos(dx(1), dx(2)) para
dX(1) = dS1RTe1
edX(2) = dS2RTe2
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 45 / 56
Programa
3 Cinematica IIIGradiente de Deformacao FDecomposicao do Tensor FTensor CTensor de Deformacao LagrangeanoTensor BTensor de Deformacao EulerianoResumoMudanca de AreaMudanca de Volume
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 46 / 56
Tensor de Deformacao Euleriano
Seja o Tensor de deformacao Euleriano:
e∗ ≡12
(I − B−1
)
Sem deformacao: B−1 = I e e∗ = 0
F−1
Partindo de dx = FdX pode-se escrever:
dX = F−1dx e ainda dXi = F−1ij dxj
Logo:
F−1ij =
dXi
dxj
onde Xi = Xi(x1, x2, x3, t) e a funcao inversa de xi = xi(X1,X2,X3, t).
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 46 / 56
Tensor de Deformacao Euleriano
Seja o Tensor de deformacao Euleriano:
e∗ ≡12
(I − B−1
)Sem deformacao: B−1 = I e e∗ = 0
F−1
Partindo de dx = FdX pode-se escrever:
dX = F−1dx e ainda dXi = F−1ij dxj
Logo:
F−1ij =
dXi
dxj
onde Xi = Xi(x1, x2, x3, t) e a funcao inversa de xi = xi(X1,X2,X3, t).
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 46 / 56
Tensor de Deformacao Euleriano
Seja o Tensor de deformacao Euleriano:
e∗ ≡12
(I − B−1
)Sem deformacao: B−1 = I e e∗ = 0
F−1
Partindo de dx = FdX pode-se escrever:
dX = F−1dx
e ainda dXi = F−1ij dxj
Logo:
F−1ij =
dXi
dxj
onde Xi = Xi(x1, x2, x3, t) e a funcao inversa de xi = xi(X1,X2,X3, t).
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 46 / 56
Tensor de Deformacao Euleriano
Seja o Tensor de deformacao Euleriano:
e∗ ≡12
(I − B−1
)Sem deformacao: B−1 = I e e∗ = 0
F−1
Partindo de dx = FdX pode-se escrever:
dX = F−1dx e ainda dXi = F−1ij dxj
Logo:
F−1ij =
dXi
dxj
onde Xi = Xi(x1, x2, x3, t) e a funcao inversa de xi = xi(X1,X2,X3, t).
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 46 / 56
Tensor de Deformacao Euleriano
Seja o Tensor de deformacao Euleriano:
e∗ ≡12
(I − B−1
)Sem deformacao: B−1 = I e e∗ = 0
F−1
Partindo de dx = FdX pode-se escrever:
dX = F−1dx e ainda dXi = F−1ij dxj
Logo:
F−1ij =
dXi
dxj
onde Xi = Xi(x1, x2, x3, t) e a funcao inversa de xi = xi(X1,X2,X3, t).
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 46 / 56
Interpretacao Geometrica de e∗
Fazendo:
dX(1) · dX(2) = F−1dx(1) · F−1dx(2)
= F−1dx(2) · F−1dx(1)
= dx(1) ·(F−1
)TF−1dx(2)
= dx(1) ·(FFT
)−1dx(2)
Isto edX(1) · dX(2) = dx(1) · B−1dx(2)
Logo:
dx(1) · dx(2) − dX(1) · dX(2) = dx(1) ·(I − B−1
)dx(2)
= 2dx(1) · e∗dx(2)
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 47 / 56
Interpretacao Geometrica de e∗
Fazendo:
dX(1) · dX(2) = F−1dx(1) · F−1dx(2)
= F−1dx(2) · F−1dx(1)
= dx(1) ·(F−1
)TF−1dx(2)
= dx(1) ·(FFT
)−1dx(2)
Isto edX(1) · dX(2) = dx(1) · B−1dx(2)
Logo:
dx(1) · dx(2) − dX(1) · dX(2) = dx(1) ·(I − B−1
)dx(2)
= 2dx(1) · e∗dx(2)
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 47 / 56
Interpretacao Geometrica de e∗
Fazendo:
dX(1) · dX(2) = F−1dx(1) · F−1dx(2)
= F−1dx(2) · F−1dx(1)
= dx(1) ·(F−1
)TF−1dx(2)
= dx(1) ·(FFT
)−1dx(2)
Isto edX(1) · dX(2) = dx(1) · B−1dx(2)
Logo:
dx(1) · dx(2) − dX(1) · dX(2) = dx(1) ·(I − B−1
)dx(2)
= 2dx(1) · e∗dx(2)
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 47 / 56
Interpretacao Geometrica de e∗
Fazendo:
dX(1) · dX(2) = F−1dx(1) · F−1dx(2)
= F−1dx(2) · F−1dx(1)
= dx(1) ·(F−1
)TF−1dx(2)
= dx(1) ·(FFT
)−1dx(2)
Isto edX(1) · dX(2) = dx(1) · B−1dx(2)
Logo:
dx(1) · dx(2) − dX(1) · dX(2) = dx(1) ·(I − B−1
)dx(2)
= 2dx(1) · e∗dx(2)
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 47 / 56
Interpretacao Geometrica de e∗
Fazendo:
dX(1) · dX(2) = F−1dx(1) · F−1dx(2)
= F−1dx(2) · F−1dx(1)
= dx(1) ·(F−1
)TF−1dx(2)
= dx(1) ·(FFT
)−1dx(2)
Isto edX(1) · dX(2) = dx(1) · B−1dx(2)
Logo:
dx(1) · dx(2) − dX(1) · dX(2) = dx(1) ·(I − B−1
)dx(2)
= 2dx(1) · e∗dx(2)
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 47 / 56
Interpretacao Geometrica de e∗
Fazendo:
dX(1) · dX(2) = F−1dx(1) · F−1dx(2)
= F−1dx(2) · F−1dx(1)
= dx(1) ·(F−1
)TF−1dx(2)
= dx(1) ·(FFT
)−1dx(2)
Isto edX(1) · dX(2) = dx(1) · B−1dx(2)
Logo:
dx(1) · dx(2) − dX(1) · dX(2) = dx(1) ·(I − B−1
)dx(2)
= 2dx(1) · e∗dx(2)
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 47 / 56
Interpretacao Geometrica de e∗
Fazendo:
dX(1) · dX(2) = F−1dx(1) · F−1dx(2)
= F−1dx(2) · F−1dx(1)
= dx(1) ·(F−1
)TF−1dx(2)
= dx(1) ·(FFT
)−1dx(2)
Isto edX(1) · dX(2) = dx(1) · B−1dx(2)
Logo:
dx(1) · dx(2) − dX(1) · dX(2) = dx(1) ·(I − B−1
)dx(2)
= 2dx(1) · e∗dx(2)
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 47 / 56
Interpretacao Geometrica de e∗
DiagonalFazendo dx(1) = dx(2) = dse1 obtem-se:
B−111 =
dS2
ds2
e tambem e∗11 =12
(ds2 − dS2
)ds2
Fora da DiagonalFazendo dx(1) = dse1 e dx(2) = dse2 obtem-se:
B−112 =
dS1dS2
ds1ds2cos(dX(1), dX(2))
e tambem2e12 = 1 −
dS1dS2
ds1ds2cos(dX(1), dX(2))
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Interpretacao Geometrica de e∗
DiagonalFazendo dx(1) = dx(2) = dse1 obtem-se:
B−111 =
dS2
ds2 e tambem e∗11 =12
(ds2 − dS2
)ds2
Fora da DiagonalFazendo dx(1) = dse1 e dx(2) = dse2 obtem-se:
B−112 =
dS1dS2
ds1ds2cos(dX(1), dX(2))
e tambem2e12 = 1 −
dS1dS2
ds1ds2cos(dX(1), dX(2))
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Interpretacao Geometrica de e∗
DiagonalFazendo dx(1) = dx(2) = dse1 obtem-se:
B−111 =
dS2
ds2 e tambem e∗11 =12
(ds2 − dS2
)ds2
Fora da DiagonalFazendo dx(1) = dse1 e dx(2) = dse2 obtem-se:
B−112 =
dS1dS2
ds1ds2cos(dX(1), dX(2))
e tambem2e12 = 1 −
dS1dS2
ds1ds2cos(dX(1), dX(2))
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Interpretacao Geometrica de e∗
DiagonalFazendo dx(1) = dx(2) = dse1 obtem-se:
B−111 =
dS2
ds2 e tambem e∗11 =12
(ds2 − dS2
)ds2
Fora da DiagonalFazendo dx(1) = dse1 e dx(2) = dse2 obtem-se:
B−112 =
dS1dS2
ds1ds2cos(dX(1), dX(2))
e tambem2e12 = 1 −
dS1dS2
ds1ds2cos(dX(1), dX(2))
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Interpretacao Geometrica de e∗
DiagonalFazendo dx(1) = dx(2) = dse1 obtem-se:
B−111 =
dS2
ds2 e tambem e∗11 =12
(ds2 − dS2
)ds2
Fora da DiagonalFazendo dx(1) = dse1 e dx(2) = dse2 obtem-se:
B−112 =
dS1dS2
ds1ds2cos(dX(1), dX(2))
e tambem2e12 = 1 −
dS1dS2
ds1ds2cos(dX(1), dX(2))
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Relacoes com ∇u
Lembrando que x = X + u pode-se obter:
X = x − u(x1, x2, x3, t)
onde se utiliza uma descricao espacial para u.
Logo:∂Xi
∂xj= δij −
∂ui
∂xj
ou
F−1 = I − ∇xu
com[∇xu]ij =
∂ui
∂xj
[∇Xu]ij =∂ui
∂Xj
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Relacoes com ∇u
Lembrando que x = X + u pode-se obter:
X = x − u(x1, x2, x3, t)
onde se utiliza uma descricao espacial para u.Logo:
∂Xi
∂xj= δij −
∂ui
∂xj
ou
F−1 = I − ∇xu
com[∇xu]ij =
∂ui
∂xj
[∇Xu]ij =∂ui
∂Xj
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Relacoes com ∇u
Lembrando que x = X + u pode-se obter:
X = x − u(x1, x2, x3, t)
onde se utiliza uma descricao espacial para u.Logo:
∂Xi
∂xj= δij −
∂ui
∂xj
ou
F−1 = I − ∇xu
com[∇xu]ij =
∂ui
∂xj
[∇Xu]ij =∂ui
∂Xj
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Relacoes com ∇u
Portanto:
B−1 = (I − ∇xu)T (I − ∇xu)
= I −[∇xu + (∇xu)T
]+ (∇xu)T ∇xu
e tambem:
e∗ =
[∇xu + (∇xu)T
]2
−(∇xu)T ∇xu
2
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Relacoes com ∇u
Portanto:
B−1 = (I − ∇xu)T (I − ∇xu)
= I −[∇xu + (∇xu)T
]+ (∇xu)T ∇xu
e tambem:
e∗ =
[∇xu + (∇xu)T
]2
−(∇xu)T ∇xu
2
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Relacoes com ∇u
Portanto:
B−1 = (I − ∇xu)T (I − ∇xu)
= I −[∇xu + (∇xu)T
]+ (∇xu)T ∇xu
e tambem:
e∗ =
[∇xu + (∇xu)T
]2
−(∇xu)T ∇xu
2
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Programa
3 Cinematica IIIGradiente de Deformacao FDecomposicao do Tensor FTensor CTensor de Deformacao LagrangeanoTensor BTensor de Deformacao EulerianoResumoMudanca de AreaMudanca de Volume
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Resumo das Medidas de Deformacao
Gradiente de deformacao F = RU = VR
Tensor Cauchy-Green direito C = FTF = U2
Tendor Cauchy-Green Esquerdo(Finger Tensor) b = FFT = V2
Tensor de deformacao de GreenTensor de deformacao Lagrangiano E = 1
2 (C − I)
Tensor de deformacao de AlmansiTensor de deformacao Eulerian e = 1
2
(I − b−1
)
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Programa
3 Cinematica IIIGradiente de Deformacao FDecomposicao do Tensor FTensor CTensor de Deformacao LagrangeanoTensor BTensor de Deformacao EulerianoResumoMudanca de AreaMudanca de Volume
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Mudanca de Area
Considere dX(1) = dS1e1 e dX(2) = dS2e2 emanando de um ponto material X.Em t0 a area formada por dX(1) e dX(2) pode se escrever:
dA0 = dX(1) × dX(2)
= dS1dS2e3
= dA0e3
e, analogamente, durante a deformacao no tempo t:
dA = dFdX(1) × FdX(2)
= dS1dS2Fe1 × Fe2
= dA0Fe1 × Fe2
Sendo n o vetor unitario de direcao Fe1 × Fe2, com n =dA0dA (Fe1 × Fe2):
dA = dA n = dA0 (Fe1 × Fe2)
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Mudanca de Area
Considere dX(1) = dS1e1 e dX(2) = dS2e2 emanando de um ponto material X.Em t0 a area formada por dX(1) e dX(2) pode se escrever:
dA0 = dX(1) × dX(2)
= dS1dS2e3
= dA0e3
e, analogamente, durante a deformacao no tempo t:
dA = dFdX(1) × FdX(2)
= dS1dS2Fe1 × Fe2
= dA0Fe1 × Fe2
Sendo n o vetor unitario de direcao Fe1 × Fe2, com n =dA0dA (Fe1 × Fe2):
dA = dA n = dA0 (Fe1 × Fe2)
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Mudanca de Area
Considere dX(1) = dS1e1 e dX(2) = dS2e2 emanando de um ponto material X.Em t0 a area formada por dX(1) e dX(2) pode se escrever:
dA0 = dX(1) × dX(2)
= dS1dS2e3
= dA0e3
e, analogamente, durante a deformacao no tempo t:
dA = dFdX(1) × FdX(2)
= dS1dS2Fe1 × Fe2
= dA0Fe1 × Fe2
Sendo n o vetor unitario de direcao Fe1 × Fe2, com n =dA0dA (Fe1 × Fe2):
dA = dA n = dA0 (Fe1 × Fe2)
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Mudanca de Area
Considere dX(1) = dS1e1 e dX(2) = dS2e2 emanando de um ponto material X.Em t0 a area formada por dX(1) e dX(2) pode se escrever:
dA0 = dX(1) × dX(2)
= dS1dS2e3
= dA0e3
e, analogamente, durante a deformacao no tempo t:
dA = dFdX(1) × FdX(2)
= dS1dS2Fe1 × Fe2
= dA0Fe1 × Fe2
Sendo n o vetor unitario de direcao Fe1 × Fe2, com n =dA0dA (Fe1 × Fe2):
dA = dA n = dA0 (Fe1 × Fe2)
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Mudanca de Area
Considere dX(1) = dS1e1 e dX(2) = dS2e2 emanando de um ponto material X.Em t0 a area formada por dX(1) e dX(2) pode se escrever:
dA0 = dX(1) × dX(2)
= dS1dS2e3
= dA0e3
e, analogamente, durante a deformacao no tempo t:
dA = dFdX(1) × FdX(2)
= dS1dS2Fe1 × Fe2
= dA0Fe1 × Fe2
Sendo n o vetor unitario de direcao Fe1 × Fe2, com n =dA0dA (Fe1 × Fe2):
dA = dA n = dA0 (Fe1 × Fe2)
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Mudanca de Area
Considere dX(1) = dS1e1 e dX(2) = dS2e2 emanando de um ponto material X.Em t0 a area formada por dX(1) e dX(2) pode se escrever:
dA0 = dX(1) × dX(2)
= dS1dS2e3
= dA0e3
e, analogamente, durante a deformacao no tempo t:
dA = dFdX(1) × FdX(2)
= dS1dS2Fe1 × Fe2
= dA0Fe1 × Fe2
Sendo n o vetor unitario de direcao Fe1 × Fe2, com n =dA0dA (Fe1 × Fe2):
dA = dA n = dA0 (Fe1 × Fe2)
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Mudanca de Area
Considere dX(1) = dS1e1 e dX(2) = dS2e2 emanando de um ponto material X.Em t0 a area formada por dX(1) e dX(2) pode se escrever:
dA0 = dX(1) × dX(2)
= dS1dS2e3
= dA0e3
e, analogamente, durante a deformacao no tempo t:
dA = dFdX(1) × FdX(2)
= dS1dS2Fe1 × Fe2
= dA0Fe1 × Fe2
Sendo n o vetor unitario de direcao Fe1 × Fe2, com n =dA0dA (Fe1 × Fe2):
dA = dA n
= dA0 (Fe1 × Fe2)
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Mudanca de Area
Considere dX(1) = dS1e1 e dX(2) = dS2e2 emanando de um ponto material X.Em t0 a area formada por dX(1) e dX(2) pode se escrever:
dA0 = dX(1) × dX(2)
= dS1dS2e3
= dA0e3
e, analogamente, durante a deformacao no tempo t:
dA = dFdX(1) × FdX(2)
= dS1dS2Fe1 × Fe2
= dA0Fe1 × Fe2
Sendo n o vetor unitario de direcao Fe1 × Fe2, com n =dA0dA (Fe1 × Fe2):
dA = dA n = dA0 (Fe1 × Fe2)
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Mudanca de Area
Logo:
Fe1 · dA n = Fe2 · dAn = 0
⇒ Fe1 · n = Fe2 · n = 0⇒ e1 · FTn = e2 · FTn = 0
com isso temos que FTn e simultaneamente normal a e1 e e2 e portanto:
Fe3 · dA = Fe3 · dAn = Fe3 · dA0 (Fe1 × Fe2) = dA0 (Fe3 · Fe1 × Fe2)
Lembrando que a · b × c = det [abc]T = det [abc]:
Fe3 · Fe1 × Fe2 = Fe1 · Fe2 × Fe3 = det F
Desta forma
Fe3 · dA = dA0 det F⇒ Fe3 · dAn = dA0 det F⇒ Fe3 · n =dA0
dAdet F
Usando agora a · Tb = b · TTa, a expressao anterior resulta em
e3 · FTn =dA0
dAdet F⇒ FTn =
[dA0
dAdet F
]e3
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Mudanca de Area
Logo:
Fe1 · dA n = Fe2 · dAn = 0⇒
Fe1 · n = Fe2 · n = 0⇒ e1 · FTn = e2 · FTn = 0
com isso temos que FTn e simultaneamente normal a e1 e e2 e portanto:
Fe3 · dA = Fe3 · dAn = Fe3 · dA0 (Fe1 × Fe2) = dA0 (Fe3 · Fe1 × Fe2)
Lembrando que a · b × c = det [abc]T = det [abc]:
Fe3 · Fe1 × Fe2 = Fe1 · Fe2 × Fe3 = det F
Desta forma
Fe3 · dA = dA0 det F⇒ Fe3 · dAn = dA0 det F⇒ Fe3 · n =dA0
dAdet F
Usando agora a · Tb = b · TTa, a expressao anterior resulta em
e3 · FTn =dA0
dAdet F⇒ FTn =
[dA0
dAdet F
]e3
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Mudanca de Area
Logo:
Fe1 · dA n = Fe2 · dAn = 0⇒ Fe1 · n = Fe2 · n = 0
⇒ e1 · FTn = e2 · FTn = 0
com isso temos que FTn e simultaneamente normal a e1 e e2 e portanto:
Fe3 · dA = Fe3 · dAn = Fe3 · dA0 (Fe1 × Fe2) = dA0 (Fe3 · Fe1 × Fe2)
Lembrando que a · b × c = det [abc]T = det [abc]:
Fe3 · Fe1 × Fe2 = Fe1 · Fe2 × Fe3 = det F
Desta forma
Fe3 · dA = dA0 det F⇒ Fe3 · dAn = dA0 det F⇒ Fe3 · n =dA0
dAdet F
Usando agora a · Tb = b · TTa, a expressao anterior resulta em
e3 · FTn =dA0
dAdet F⇒ FTn =
[dA0
dAdet F
]e3
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Mudanca de Area
Logo:
Fe1 · dA n = Fe2 · dAn = 0⇒ Fe1 · n = Fe2 · n = 0⇒
e1 · FTn = e2 · FTn = 0
com isso temos que FTn e simultaneamente normal a e1 e e2 e portanto:
Fe3 · dA = Fe3 · dAn = Fe3 · dA0 (Fe1 × Fe2) = dA0 (Fe3 · Fe1 × Fe2)
Lembrando que a · b × c = det [abc]T = det [abc]:
Fe3 · Fe1 × Fe2 = Fe1 · Fe2 × Fe3 = det F
Desta forma
Fe3 · dA = dA0 det F⇒ Fe3 · dAn = dA0 det F⇒ Fe3 · n =dA0
dAdet F
Usando agora a · Tb = b · TTa, a expressao anterior resulta em
e3 · FTn =dA0
dAdet F⇒ FTn =
[dA0
dAdet F
]e3
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Mudanca de Area
Logo:
Fe1 · dA n = Fe2 · dAn = 0⇒ Fe1 · n = Fe2 · n = 0⇒ e1 · FTn = e2 · FTn = 0
com isso temos que FTn e simultaneamente normal a e1 e e2 e portanto:
Fe3 · dA = Fe3 · dAn = Fe3 · dA0 (Fe1 × Fe2) = dA0 (Fe3 · Fe1 × Fe2)
Lembrando que a · b × c = det [abc]T = det [abc]:
Fe3 · Fe1 × Fe2 = Fe1 · Fe2 × Fe3 = det F
Desta forma
Fe3 · dA = dA0 det F⇒ Fe3 · dAn = dA0 det F⇒ Fe3 · n =dA0
dAdet F
Usando agora a · Tb = b · TTa, a expressao anterior resulta em
e3 · FTn =dA0
dAdet F⇒ FTn =
[dA0
dAdet F
]e3
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 53 / 56
Mudanca de Area
Logo:
Fe1 · dA n = Fe2 · dAn = 0⇒ Fe1 · n = Fe2 · n = 0⇒ e1 · FTn = e2 · FTn = 0
com isso temos que FTn e simultaneamente normal a e1 e e2 e portanto:
Fe3 · dA
= Fe3 · dAn = Fe3 · dA0 (Fe1 × Fe2) = dA0 (Fe3 · Fe1 × Fe2)
Lembrando que a · b × c = det [abc]T = det [abc]:
Fe3 · Fe1 × Fe2 = Fe1 · Fe2 × Fe3 = det F
Desta forma
Fe3 · dA = dA0 det F⇒ Fe3 · dAn = dA0 det F⇒ Fe3 · n =dA0
dAdet F
Usando agora a · Tb = b · TTa, a expressao anterior resulta em
e3 · FTn =dA0
dAdet F⇒ FTn =
[dA0
dAdet F
]e3
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 53 / 56
Mudanca de Area
Logo:
Fe1 · dA n = Fe2 · dAn = 0⇒ Fe1 · n = Fe2 · n = 0⇒ e1 · FTn = e2 · FTn = 0
com isso temos que FTn e simultaneamente normal a e1 e e2 e portanto:
Fe3 · dA =
Fe3 · dAn = Fe3 · dA0 (Fe1 × Fe2) = dA0 (Fe3 · Fe1 × Fe2)
Lembrando que a · b × c = det [abc]T = det [abc]:
Fe3 · Fe1 × Fe2 = Fe1 · Fe2 × Fe3 = det F
Desta forma
Fe3 · dA = dA0 det F⇒ Fe3 · dAn = dA0 det F⇒ Fe3 · n =dA0
dAdet F
Usando agora a · Tb = b · TTa, a expressao anterior resulta em
e3 · FTn =dA0
dAdet F⇒ FTn =
[dA0
dAdet F
]e3
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 53 / 56
Mudanca de Area
Logo:
Fe1 · dA n = Fe2 · dAn = 0⇒ Fe1 · n = Fe2 · n = 0⇒ e1 · FTn = e2 · FTn = 0
com isso temos que FTn e simultaneamente normal a e1 e e2 e portanto:
Fe3 · dA = Fe3 · dAn
= Fe3 · dA0 (Fe1 × Fe2) = dA0 (Fe3 · Fe1 × Fe2)
Lembrando que a · b × c = det [abc]T = det [abc]:
Fe3 · Fe1 × Fe2 = Fe1 · Fe2 × Fe3 = det F
Desta forma
Fe3 · dA = dA0 det F⇒ Fe3 · dAn = dA0 det F⇒ Fe3 · n =dA0
dAdet F
Usando agora a · Tb = b · TTa, a expressao anterior resulta em
e3 · FTn =dA0
dAdet F⇒ FTn =
[dA0
dAdet F
]e3
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 53 / 56
Mudanca de Area
Logo:
Fe1 · dA n = Fe2 · dAn = 0⇒ Fe1 · n = Fe2 · n = 0⇒ e1 · FTn = e2 · FTn = 0
com isso temos que FTn e simultaneamente normal a e1 e e2 e portanto:
Fe3 · dA = Fe3 · dAn =
Fe3 · dA0 (Fe1 × Fe2) = dA0 (Fe3 · Fe1 × Fe2)
Lembrando que a · b × c = det [abc]T = det [abc]:
Fe3 · Fe1 × Fe2 = Fe1 · Fe2 × Fe3 = det F
Desta forma
Fe3 · dA = dA0 det F⇒ Fe3 · dAn = dA0 det F⇒ Fe3 · n =dA0
dAdet F
Usando agora a · Tb = b · TTa, a expressao anterior resulta em
e3 · FTn =dA0
dAdet F⇒ FTn =
[dA0
dAdet F
]e3
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 53 / 56
Mudanca de Area
Logo:
Fe1 · dA n = Fe2 · dAn = 0⇒ Fe1 · n = Fe2 · n = 0⇒ e1 · FTn = e2 · FTn = 0
com isso temos que FTn e simultaneamente normal a e1 e e2 e portanto:
Fe3 · dA = Fe3 · dAn = Fe3 · dA0 (Fe1 × Fe2)
= dA0 (Fe3 · Fe1 × Fe2)
Lembrando que a · b × c = det [abc]T = det [abc]:
Fe3 · Fe1 × Fe2 = Fe1 · Fe2 × Fe3 = det F
Desta forma
Fe3 · dA = dA0 det F⇒ Fe3 · dAn = dA0 det F⇒ Fe3 · n =dA0
dAdet F
Usando agora a · Tb = b · TTa, a expressao anterior resulta em
e3 · FTn =dA0
dAdet F⇒ FTn =
[dA0
dAdet F
]e3
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 53 / 56
Mudanca de Area
Logo:
Fe1 · dA n = Fe2 · dAn = 0⇒ Fe1 · n = Fe2 · n = 0⇒ e1 · FTn = e2 · FTn = 0
com isso temos que FTn e simultaneamente normal a e1 e e2 e portanto:
Fe3 · dA = Fe3 · dAn = Fe3 · dA0 (Fe1 × Fe2) =
dA0 (Fe3 · Fe1 × Fe2)
Lembrando que a · b × c = det [abc]T = det [abc]:
Fe3 · Fe1 × Fe2 = Fe1 · Fe2 × Fe3 = det F
Desta forma
Fe3 · dA = dA0 det F⇒ Fe3 · dAn = dA0 det F⇒ Fe3 · n =dA0
dAdet F
Usando agora a · Tb = b · TTa, a expressao anterior resulta em
e3 · FTn =dA0
dAdet F⇒ FTn =
[dA0
dAdet F
]e3
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 53 / 56
Mudanca de Area
Logo:
Fe1 · dA n = Fe2 · dAn = 0⇒ Fe1 · n = Fe2 · n = 0⇒ e1 · FTn = e2 · FTn = 0
com isso temos que FTn e simultaneamente normal a e1 e e2 e portanto:
Fe3 · dA = Fe3 · dAn = Fe3 · dA0 (Fe1 × Fe2) = dA0 (Fe3 · Fe1 × Fe2)
Lembrando que a · b × c = det [abc]T = det [abc]:
Fe3 · Fe1 × Fe2 = Fe1 · Fe2 × Fe3 = det F
Desta forma
Fe3 · dA = dA0 det F⇒ Fe3 · dAn = dA0 det F⇒ Fe3 · n =dA0
dAdet F
Usando agora a · Tb = b · TTa, a expressao anterior resulta em
e3 · FTn =dA0
dAdet F⇒ FTn =
[dA0
dAdet F
]e3
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 53 / 56
Mudanca de Area
Logo:
Fe1 · dA n = Fe2 · dAn = 0⇒ Fe1 · n = Fe2 · n = 0⇒ e1 · FTn = e2 · FTn = 0
com isso temos que FTn e simultaneamente normal a e1 e e2 e portanto:
Fe3 · dA = Fe3 · dAn = Fe3 · dA0 (Fe1 × Fe2) = dA0 (Fe3 · Fe1 × Fe2)
Lembrando que a · b × c = det [abc]T = det [abc]:
Fe3 · Fe1 × Fe2 = Fe1 · Fe2 × Fe3
= det F
Desta forma
Fe3 · dA = dA0 det F⇒ Fe3 · dAn = dA0 det F⇒ Fe3 · n =dA0
dAdet F
Usando agora a · Tb = b · TTa, a expressao anterior resulta em
e3 · FTn =dA0
dAdet F⇒ FTn =
[dA0
dAdet F
]e3
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 53 / 56
Mudanca de Area
Logo:
Fe1 · dA n = Fe2 · dAn = 0⇒ Fe1 · n = Fe2 · n = 0⇒ e1 · FTn = e2 · FTn = 0
com isso temos que FTn e simultaneamente normal a e1 e e2 e portanto:
Fe3 · dA = Fe3 · dAn = Fe3 · dA0 (Fe1 × Fe2) = dA0 (Fe3 · Fe1 × Fe2)
Lembrando que a · b × c = det [abc]T = det [abc]:
Fe3 · Fe1 × Fe2 = Fe1 · Fe2 × Fe3 = det F
Desta forma
Fe3 · dA = dA0 det F⇒ Fe3 · dAn = dA0 det F⇒ Fe3 · n =dA0
dAdet F
Usando agora a · Tb = b · TTa, a expressao anterior resulta em
e3 · FTn =dA0
dAdet F⇒ FTn =
[dA0
dAdet F
]e3
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Mudanca de Area
Logo:
Fe1 · dA n = Fe2 · dAn = 0⇒ Fe1 · n = Fe2 · n = 0⇒ e1 · FTn = e2 · FTn = 0
com isso temos que FTn e simultaneamente normal a e1 e e2 e portanto:
Fe3 · dA = Fe3 · dAn = Fe3 · dA0 (Fe1 × Fe2) = dA0 (Fe3 · Fe1 × Fe2)
Lembrando que a · b × c = det [abc]T = det [abc]:
Fe3 · Fe1 × Fe2 = Fe1 · Fe2 × Fe3 = det F
Desta forma
Fe3 · dA = dA0 det F
⇒ Fe3 · dAn = dA0 det F⇒ Fe3 · n =dA0
dAdet F
Usando agora a · Tb = b · TTa, a expressao anterior resulta em
e3 · FTn =dA0
dAdet F⇒ FTn =
[dA0
dAdet F
]e3
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Mudanca de Area
Logo:
Fe1 · dA n = Fe2 · dAn = 0⇒ Fe1 · n = Fe2 · n = 0⇒ e1 · FTn = e2 · FTn = 0
com isso temos que FTn e simultaneamente normal a e1 e e2 e portanto:
Fe3 · dA = Fe3 · dAn = Fe3 · dA0 (Fe1 × Fe2) = dA0 (Fe3 · Fe1 × Fe2)
Lembrando que a · b × c = det [abc]T = det [abc]:
Fe3 · Fe1 × Fe2 = Fe1 · Fe2 × Fe3 = det F
Desta forma
Fe3 · dA = dA0 det F⇒
Fe3 · dAn = dA0 det F⇒ Fe3 · n =dA0
dAdet F
Usando agora a · Tb = b · TTa, a expressao anterior resulta em
e3 · FTn =dA0
dAdet F⇒ FTn =
[dA0
dAdet F
]e3
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Logo:
Fe1 · dA n = Fe2 · dAn = 0⇒ Fe1 · n = Fe2 · n = 0⇒ e1 · FTn = e2 · FTn = 0
com isso temos que FTn e simultaneamente normal a e1 e e2 e portanto:
Fe3 · dA = Fe3 · dAn = Fe3 · dA0 (Fe1 × Fe2) = dA0 (Fe3 · Fe1 × Fe2)
Lembrando que a · b × c = det [abc]T = det [abc]:
Fe3 · Fe1 × Fe2 = Fe1 · Fe2 × Fe3 = det F
Desta forma
Fe3 · dA = dA0 det F⇒ Fe3 · dAn = dA0 det F
⇒ Fe3 · n =dA0
dAdet F
Usando agora a · Tb = b · TTa, a expressao anterior resulta em
e3 · FTn =dA0
dAdet F⇒ FTn =
[dA0
dAdet F
]e3
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Mudanca de Area
Logo:
Fe1 · dA n = Fe2 · dAn = 0⇒ Fe1 · n = Fe2 · n = 0⇒ e1 · FTn = e2 · FTn = 0
com isso temos que FTn e simultaneamente normal a e1 e e2 e portanto:
Fe3 · dA = Fe3 · dAn = Fe3 · dA0 (Fe1 × Fe2) = dA0 (Fe3 · Fe1 × Fe2)
Lembrando que a · b × c = det [abc]T = det [abc]:
Fe3 · Fe1 × Fe2 = Fe1 · Fe2 × Fe3 = det F
Desta forma
Fe3 · dA = dA0 det F⇒ Fe3 · dAn = dA0 det F⇒
Fe3 · n =dA0
dAdet F
Usando agora a · Tb = b · TTa, a expressao anterior resulta em
e3 · FTn =dA0
dAdet F⇒ FTn =
[dA0
dAdet F
]e3
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Mudanca de Area
Logo:
Fe1 · dA n = Fe2 · dAn = 0⇒ Fe1 · n = Fe2 · n = 0⇒ e1 · FTn = e2 · FTn = 0
com isso temos que FTn e simultaneamente normal a e1 e e2 e portanto:
Fe3 · dA = Fe3 · dAn = Fe3 · dA0 (Fe1 × Fe2) = dA0 (Fe3 · Fe1 × Fe2)
Lembrando que a · b × c = det [abc]T = det [abc]:
Fe3 · Fe1 × Fe2 = Fe1 · Fe2 × Fe3 = det F
Desta forma
Fe3 · dA = dA0 det F⇒ Fe3 · dAn = dA0 det F⇒ Fe3 · n =dA0
dAdet F
Usando agora a · Tb = b · TTa, a expressao anterior resulta em
e3 · FTn =dA0
dAdet F
⇒ FTn =
[dA0
dAdet F
]e3
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Mudanca de Area
Logo:
Fe1 · dA n = Fe2 · dAn = 0⇒ Fe1 · n = Fe2 · n = 0⇒ e1 · FTn = e2 · FTn = 0
com isso temos que FTn e simultaneamente normal a e1 e e2 e portanto:
Fe3 · dA = Fe3 · dAn = Fe3 · dA0 (Fe1 × Fe2) = dA0 (Fe3 · Fe1 × Fe2)
Lembrando que a · b × c = det [abc]T = det [abc]:
Fe3 · Fe1 × Fe2 = Fe1 · Fe2 × Fe3 = det F
Desta forma
Fe3 · dA = dA0 det F⇒ Fe3 · dAn = dA0 det F⇒ Fe3 · n =dA0
dAdet F
Usando agora a · Tb = b · TTa, a expressao anterior resulta em
e3 · FTn =dA0
dAdet F⇒
FTn =
[dA0
dAdet F
]e3
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Logo:
Fe1 · dA n = Fe2 · dAn = 0⇒ Fe1 · n = Fe2 · n = 0⇒ e1 · FTn = e2 · FTn = 0
com isso temos que FTn e simultaneamente normal a e1 e e2 e portanto:
Fe3 · dA = Fe3 · dAn = Fe3 · dA0 (Fe1 × Fe2) = dA0 (Fe3 · Fe1 × Fe2)
Lembrando que a · b × c = det [abc]T = det [abc]:
Fe3 · Fe1 × Fe2 = Fe1 · Fe2 × Fe3 = det F
Desta forma
Fe3 · dA = dA0 det F⇒ Fe3 · dAn = dA0 det F⇒ Fe3 · n =dA0
dAdet F
Usando agora a · Tb = b · TTa, a expressao anterior resulta em
e3 · FTn =dA0
dAdet F⇒ FTn =
[dA0
dAdet F
]e3
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Mudanca de Area
A area na configuracao deformada e realacionada com a area na configuracaodeformada da seguinte maneira
dA = dA0(det F)∣∣∣(F−1)Te3
∣∣∣Para derivar a expressao acima escolhemos uma area retangular cujo vetores eramparalelos aos eixos x1 e x2, e portanto perpendiculares a e3. de maneira geral, se a areaindeforamada tem normal n0
dAn = dA0(det F)(F−1)Tn0 ⇒ dA = dA0J∣∣∣(F−1)Tn0
∣∣∣onde
J = |det F|
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Mudanca de Area
A area na configuracao deformada e realacionada com a area na configuracaodeformada da seguinte maneira
dA = dA0(det F)∣∣∣(F−1)Te3
∣∣∣
Para derivar a expressao acima escolhemos uma area retangular cujo vetores eramparalelos aos eixos x1 e x2, e portanto perpendiculares a e3. de maneira geral, se a areaindeforamada tem normal n0
dAn = dA0(det F)(F−1)Tn0 ⇒ dA = dA0J∣∣∣(F−1)Tn0
∣∣∣onde
J = |det F|
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Mudanca de Area
A area na configuracao deformada e realacionada com a area na configuracaodeformada da seguinte maneira
dA = dA0(det F)∣∣∣(F−1)Te3
∣∣∣Para derivar a expressao acima escolhemos uma area retangular cujo vetores eramparalelos aos eixos x1 e x2, e portanto perpendiculares a e3. de maneira geral, se a areaindeforamada tem normal n0
dAn = dA0(det F)(F−1)Tn0
⇒ dA = dA0J∣∣∣(F−1)Tn0
∣∣∣onde
J = |det F|
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Mudanca de Area
A area na configuracao deformada e realacionada com a area na configuracaodeformada da seguinte maneira
dA = dA0(det F)∣∣∣(F−1)Te3
∣∣∣Para derivar a expressao acima escolhemos uma area retangular cujo vetores eramparalelos aos eixos x1 e x2, e portanto perpendiculares a e3. de maneira geral, se a areaindeforamada tem normal n0
dAn = dA0(det F)(F−1)Tn0 ⇒
dA = dA0J∣∣∣(F−1)Tn0
∣∣∣onde
J = |det F|
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Mudanca de Area
A area na configuracao deformada e realacionada com a area na configuracaodeformada da seguinte maneira
dA = dA0(det F)∣∣∣(F−1)Te3
∣∣∣Para derivar a expressao acima escolhemos uma area retangular cujo vetores eramparalelos aos eixos x1 e x2, e portanto perpendiculares a e3. de maneira geral, se a areaindeforamada tem normal n0
dAn = dA0(det F)(F−1)Tn0 ⇒ dA = dA0J∣∣∣(F−1)Tn0
∣∣∣
ondeJ = |det F|
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Mudanca de Area
A area na configuracao deformada e realacionada com a area na configuracaodeformada da seguinte maneira
dA = dA0(det F)∣∣∣(F−1)Te3
∣∣∣Para derivar a expressao acima escolhemos uma area retangular cujo vetores eramparalelos aos eixos x1 e x2, e portanto perpendiculares a e3. de maneira geral, se a areaindeforamada tem normal n0
dAn = dA0(det F)(F−1)Tn0 ⇒ dA = dA0J∣∣∣(F−1)Tn0
∣∣∣onde
J = |det F|
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Programa
3 Cinematica IIIGradiente de Deformacao FDecomposicao do Tensor FTensor CTensor de Deformacao LagrangeanoTensor BTensor de Deformacao EulerianoResumoMudanca de AreaMudanca de Volume
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecanica dos Solidos I v. 14.10 55 / 56
Mudanca de Volume
Considere dX(1) = dS1e1, dX(2) = dS2e2 e dX(3) = dS3e3 emanando de um pontomaterial X.
O volume formado no tempo t0 e dado por
dV0 = dS1dS2dS3
No tempo t, os elementos se deformam em dx(1) = FdX(1), dx(2) = FdX(2) edx(3) = FdX(3), e o volume e
dV =∣∣∣FdX(1) · FdX(2) × FdX(3)
∣∣∣ = dS1dS2dS3 |Fe1 · Fe2 × Fe3|
Ou seja,
dV = dV0 |det F| = dV0 J ⇒ J =dVdV0
Sabemos que C = FTF e B = FFT , e portanto
det C = det B = (det F)2,
e entao temosdV =
√det C dV0 =
√det B dV0
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Mudanca de Volume
Considere dX(1) = dS1e1, dX(2) = dS2e2 e dX(3) = dS3e3 emanando de um pontomaterial X. O volume formado no tempo t0 e dado por
dV0 = dS1dS2dS3
No tempo t, os elementos se deformam em dx(1) = FdX(1), dx(2) = FdX(2) edx(3) = FdX(3), e o volume e
dV =∣∣∣FdX(1) · FdX(2) × FdX(3)
∣∣∣ = dS1dS2dS3 |Fe1 · Fe2 × Fe3|
Ou seja,
dV = dV0 |det F| = dV0 J ⇒ J =dVdV0
Sabemos que C = FTF e B = FFT , e portanto
det C = det B = (det F)2,
e entao temosdV =
√det C dV0 =
√det B dV0
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Mudanca de Volume
Considere dX(1) = dS1e1, dX(2) = dS2e2 e dX(3) = dS3e3 emanando de um pontomaterial X. O volume formado no tempo t0 e dado por
dV0 = dS1dS2dS3
No tempo t, os elementos se deformam em dx(1) = FdX(1), dx(2) = FdX(2) edx(3) = FdX(3), e o volume e
dV =∣∣∣FdX(1) · FdX(2) × FdX(3)
∣∣∣ = dS1dS2dS3 |Fe1 · Fe2 × Fe3|
Ou seja,
dV = dV0 |det F| = dV0 J ⇒ J =dVdV0
Sabemos que C = FTF e B = FFT , e portanto
det C = det B = (det F)2,
e entao temosdV =
√det C dV0 =
√det B dV0
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Mudanca de Volume
Considere dX(1) = dS1e1, dX(2) = dS2e2 e dX(3) = dS3e3 emanando de um pontomaterial X. O volume formado no tempo t0 e dado por
dV0 = dS1dS2dS3
No tempo t, os elementos se deformam em dx(1) = FdX(1), dx(2) = FdX(2) edx(3) = FdX(3), e o volume e
dV =∣∣∣FdX(1) · FdX(2) × FdX(3)
∣∣∣ = dS1dS2dS3 |Fe1 · Fe2 × Fe3|
Ou seja,
dV = dV0 |det F| = dV0 J ⇒ J =dVdV0
Sabemos que C = FTF e B = FFT , e portanto
det C = det B = (det F)2,
e entao temosdV =
√det C dV0 =
√det B dV0
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Mudanca de Volume
Considere dX(1) = dS1e1, dX(2) = dS2e2 e dX(3) = dS3e3 emanando de um pontomaterial X. O volume formado no tempo t0 e dado por
dV0 = dS1dS2dS3
No tempo t, os elementos se deformam em dx(1) = FdX(1), dx(2) = FdX(2) edx(3) = FdX(3), e o volume e
dV =∣∣∣FdX(1) · FdX(2) × FdX(3)
∣∣∣ = dS1dS2dS3 |Fe1 · Fe2 × Fe3|
Ou seja,
dV = dV0 |det F| = dV0 J ⇒ J =dVdV0
Sabemos que C = FTF e B = FFT , e portanto
det C = det B = (det F)2,
e entao temosdV =
√det C dV0 =
√det B dV0
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Mudanca de Volume
Considere dX(1) = dS1e1, dX(2) = dS2e2 e dX(3) = dS3e3 emanando de um pontomaterial X. O volume formado no tempo t0 e dado por
dV0 = dS1dS2dS3
No tempo t, os elementos se deformam em dx(1) = FdX(1), dx(2) = FdX(2) edx(3) = FdX(3), e o volume e
dV =∣∣∣FdX(1) · FdX(2) × FdX(3)
∣∣∣ = dS1dS2dS3 |Fe1 · Fe2 × Fe3|
Ou seja,
dV = dV0 |det F| = dV0 J ⇒ J =dVdV0
Sabemos que C = FTF e B = FFT , e portanto
det C = det B = (det F)2,
e entao temosdV =
√det C dV0 =
√det B dV0
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Mudanca de Volume
Para materiais incompressıveis, dV = dV0 e entao
det C = det B = det F = 1
Podemos observar tambem que da conservacao da massa ρdV = ρ0dV0, que pode serescrita como
ρ =ρ0
det F= ρ =
ρ0√
det C= ρ =
ρ0√
det B.
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