strategic plan 2010 -14 presentation · 2012. 8. 7. · 08; %) margens margem ebitda (média 2005-...

44

Upload: others

Post on 18-Feb-2021

0 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • STRATEGIC PLAN 2010-14 PRESENTATION

  • APRESENTAÇÃO PLANO ESTRATÉGICO 2010-142

    INDICE

    Porquê um Novo Plano estratégico?...

    Novo Contexto, Novos Desafios, Respostas Ambiciosas

    Resumo

    Perguntas & Respostas

  • APRESENTAÇÃO PLANO ESTRATÉGICO 2010-143

    PORQUÊ UM NOVO PLANO ESTRATÉGICO?...

    … porque a Soares da Costa evoluiu…

    • Desde a apresentação do plano estratégico 2007-12 “Ambição Sustentável”, o perfil da SDC mudou significativamente, investindo nas concessões de transportes e tornando-se progressivamente mais internacional, entrando em novos mercados

    • Algumas ideias expressas no plano estratégico 2007-12:

    Em relação à diversificação geográfica: “Três mercados core com presença física suportada na construção –Portugal, Angola e EUA (Florida) – complementados com uma nova plataforma de crescimento a seleccionar nos próximos anos”

    Em relação às concessões: “Preparar as bases para diversificação / reforço das concessões a partir de 2010,aprofundando entre outras: serviços de gestão de infra-estruturas – auto-estradas / edifícios, energias renováveis”

    Em relação aos dividendos: “(…) possibilitará distribuição de dividendos a partir de 2009”

    Com o mercado doméstico de construção com perspectivas mais

    pessimistas do que nunca, a escolha de uma nova plataforma é

    agora muito oportuna

    Uma estratégia de diversificação continua a fazer sentido, embora

    as alterações dos mercados financeiros, tornem fundamental

    um novo modelo de financiamento/ parcerias

    O que foi cumprido, apesar dos investimentos realizados

  • APRESENTAÇÃO PLANO ESTRATÉGICO 2010-144

    … porque a Soares da Costa evoluiu…

    • SDC registou um crescimento significativo, tanto em termos de volume de negócios (VN), como de rentabilidade

    1) Integração de 20% da Scutvias

    14.0%%

    EBITDA

    23 18 20

    22 36 37

    53 55

    2009

    90

    35

    2008

    86

    33

    20071)

    57

    20061)

    54

    20051)

    45

    MARGEM EBITDA 4% 6% 10%7% 9%

    CAGR

    18.9%%

    25.6%

    11.1%

    MARGEM EBITDA CONCESSÕES

    90% 83% 69%80% 62%

    CONCESSÕES

    CONSTRUÇÃO E OUTROS

    1) 1) 1)

    VOLUME DE NEGÓCIOS

    416 367322

    529570

    138

    554

    2005 2009

    936

    366

    2007

    551

    2008

    228

    2006

    835

    305

    562

    195

    CAGR

    ANGOLA

    OUTROS

    8.2%

    27.6%

    PORQUÊ UM NOVO PLANO ESTRATÉGICO?...

  • APRESENTAÇÃO PLANO ESTRATÉGICO 2010-145

    … porque a Soares da Costa evoluiu…

    • O retorno do capital empregue (ROCE) tem melhorado desde 2007, quase alcançando os 5.0%, embora ainda ligeiramente abaixo da meta definida de 5.5-6.5%

    PORQUÊ UM NOVO PLANO ESTRATÉGICO?...

    RESULTADO LÍQUIDO ROCE

    0.4

    5.8

    12.0

    8.2

    11.5

    20092008200720062005

    1.3%

    6.6%

    4.2%4.6%

    4.8%

    20092008200720062005

    Média = 4.7%

  • APRESENTAÇÃO PLANO ESTRATÉGICO 2010-146

    … porque a Soares da Costa evoluiu…

    • Dada a evolução positiva da SDC, os objectivos do plano “Ambição Sustentável” tornaram-se menos desafiantes: em 2009, os números alcançados não só ultrapassaram os objectivos para esse ano, como ficaram muito perto dos targets definidos para 2010

    VOLUME DE NEGÓCIOS EBITDA

    801936 932

    1,039

    2009 2010 E2009 2012 E

    +17%79

    90 99

    124

    2009 2010 E 2012 E2009

    +13%

    Margem 9.9% 9.0% 11.9%

    Plano Real Plano Real

    10.7%

    Plano Plano

    PORQUÊ UM NOVO PLANO ESTRATÉGICO?...

  • APRESENTAÇÃO PLANO ESTRATÉGICO 2010-147

    … porque a Soares da Costa evoluiu…

    • No entanto, alguns desafios mantêm-se:

    A SDC tem um nível de internacionalização da sua actividade elevado, acima da média do sector,

    embora o portfolio pudesse ser mais equilibrado, com um menor nível de dependência do mercado angolano

    Fonte: Relatórios das Empresas; Roland Berger Strategy Consultants

    PERFIL DE INTERNACIONALIZAÇÃO DOS PRINCIPAIS GRUPOS DE CONSTRUÇÃO

    IBÉRICOS (2009)

    VN INTERNACIONAL (%)

    20%

    44%

    48%

    61%

    29%

    59%

    19%

    24%

    65%

    44%

    26%

    PRINCIPAL MERCADO NÃO DOMÉSTICO(%)

    14%

    27%

    38%

    51%

    14%

    12%

    14%

    14%

    55%

    36% Europa

    Europa

    Europa

    Europa de Leste

    Europa de Leste

    África

    África

    África

    Mercado

    n.d.

    Europa

    40%

    n.d.

    Europa (Espanha)

    28%

    PORQUÊ UM NOVO PLANO ESTRATÉGICO?...

  • APRESENTAÇÃO PLANO ESTRATÉGICO 2010-148

    … porque a Soares da Costa evoluiu…

    A SDC alcançou alguma diversificação através da sua actuação no mercado das concessões,

    no entanto, em comparação com outras empresas do sector, a contribuição da

    actividade não-construção poderia ser mais significativa

    PERFIL DE DIVERSIFICAÇÃO DOS PRINCIPAIS GRUPOS DE CONSTRUÇÃO IBÉRICOS (2009)

    • No entanto, alguns desafios mantêm-se:

    Fonte: Relatórios das Empresa; Roland Berger Strategy Consultants

    VN NÃO-CONSTRUÇÃO (%)

    39%

    19%

    12%

    45%

    21%

    22%

    55%

    45%

    63%

    43%

    61%

    EBITDA NÃO-CONSTRUÇÃO (%)

    67%

    71%

    40%

    69%

    56%

    63%

    61%

    80%

    91%

    72%

    69%

    PORQUÊ UM NOVO PLANO ESTRATÉGICO?...

  • APRESENTAÇÃO PLANO ESTRATÉGICO 2010-149

    … porque a Soares da Costa evoluiu…

    O ritmo de crescimento e as condições de mercado

    (nomeadamente em termos de necessidades de fundo de maneio) levaram a um aumento do nível de

    endividamento, com uma deterioração do rácio de dívida líquida sobre EBITDA. O rácio de dívida líquida com recurso sobre EBITDA está acima da média do

    sector

    RÁCIO DIV. LÍQUIDA SOBRE EBITDA DOS PRINCIPAIS GRUPOS DE CONSTRUÇÃO IBÉRICOS (2009)

    RÁCIO DIV. LÍQUIDA COM RECURSO SOBRE EBITDA DOS PRINCIPAIS GRUPOS DE CONSTRUÇÃO IBÉRICOS (2008)

    • No entanto, alguns desafios mantêm-se:

    10.69.5

    8.87.5 7.5

    7.0 6.45.2

    4.6

    7.5

    Fonte: Relatórios das Empresas; Roland Berger Strategy Consultants

    7.3 6.9

    5.5

    3.72.7 2.3 2.0

    Média : 4.4x

    8.1x (2009)

    PORQUÊ UM NOVO PLANO ESTRATÉGICO?...

  • APRESENTAÇÃO PLANO ESTRATÉGICO 2010-1410

    … porque o contexto mudou…

    ACTIVIDADE/ OPERACIONAL

    • Forte abrandamento do mercado de construção ibérico, com margens muito pressionadas e perspectivas de recuperação fracas. As restrições orçamentais dos Estados levaram a cortes significativos nos planos de infra-estruturas. O investimento privado/ residencial também sofreu um forte declínio (2ª habitação, etc.).

    • Oportunidades de crescimento concentradas na América Latina e África, com perspectivas muito positivas em termos de construção e infra-estruturas.

    • Em mercados maduros, as novas concessões estão no limiar da criação de valor.

    PRINCIPAIS ALTERAÇÕES NO MERCADO DE CONSTRUÇÃO

    FINANCIAMENTO

    • Restrições no mercado de crédito, com uma redução da disponibilidade de fontes de financiamento, principalmente aos projectos mais intensivos em capital.

    • Aumento de spreads para o mesmo nível de risco.

    • Pressão sobre as empresas de construção para a redução dos níveis de endividamento, nomeadamente através da venda de activos.

    • Aumento da presença de fundos de investimento na aquisição das infra-estruturas dos grupos de construção.

    PORQUÊ UM NOVO PLANO ESTRATÉGICO?...

  • APRESENTAÇÃO PLANO ESTRATÉGICO 2010-1411

    … porque o contexto mudou…

    PRINCIPAIS ALTERAÇÕES NO MERCADO DE CONSTRUÇÃO

    EVOLUÇÃO DO OUTPUT DE CONSTRUÇÃO EM PORTUGAL (2000-12E, € mil milhões, base 100)

    Fonte: Euroconstruct; Roland Berger Strategy Consultants

    17.3 17.1 16.3 14.2 13.7 14.4 13.6 13.2 12.610.0 7.8 7.4 7.1

    5.8 6.2 6.66.8 6.5 6.0 5.8 6.1

    6.36.1 5.8 5.5

    100.0 100.393.0 91.3 90.8

    85.9 85.5 85.0

    69.076.0

    80.031,3

    8,1

    7,4

    30,7

    7,5

    2012E

    6,4

    26,1

    2008

    7,3

    75.2

    2000

    23,6

    2009

    21,3

    2010E

    7,0

    20,2

    2011E

    6,7

    19,2

    26,2

    2007

    7,16,9

    2006

    26,3

    6,9

    2005

    27,8

    7,4

    2003 2004

    28,0

    7,8

    28,5

    7,5

    2002

    30,7

    7,9

    2001

    Residencial

    Não-Residencial

    Infra-estruturas e Obras Públicas

    Base 100

    65.962.5

    Estimativa de impacto da crise financeira

    Estimativa Anterior

    PORQUÊ UM NOVO PLANO ESTRATÉGICO?...

  • APRESENTAÇÃO PLANO ESTRATÉGICO 2010-1412

    PORQUÊ UM NOVO PLANO ESTRATÉGICO?...

    .... PARA RESPONDER A DUAS QUESTÕES FUNDAMENTAIS:

    1. Como continuar a crescer de forma sustentável, defendendo e mesmo melhorando a rentabilidade e o retorno dos accionistas?

    2. No actual contexto, como continuar a ter acesso ao financiamento necessário que permita à empresa continuar a investir?

    PORQUÊ UM NOVO PLANO ESTRATÉGICO?...

  • APRESENTAÇÃO PLANO ESTRATÉGICO 2010-1413

    NOVO CONTEXTO, NOVOS DESAFIOS, RESPOSTAS AMBICIOSAS

    CRESCIMENTO E RENTABILIDADE… 5 GRANDES DESAFIOS:

    • Perspectivas para o mercado doméstico de construção e de concessões muito fracas

    • Abrandamento do sector de construção em Angola, com crescente pressão sobre as margens (embora ainda bastante acima das margens do mercado doméstico)

    • Apenas os mercados emergentes, nomeadamente na América Latina e em África, têm perspectivas para o mercado de construção positivas e atractivas

    • Alguns segmentos do mercado norte-americano têm perspectivas de crescimento positivas, nomeadamente mercado de PPP e energias renováveis

    • Maiores dificuldades de acesso a financiamento, que se tornou mais dispendioso, e com uma pressão crescente para redução do nível de endividamento e melhorar retorno do capital

  • APRESENTAÇÃO PLANO ESTRATÉGICO 2010-1414

    AS RESPOSTAS DA SDC TOMAM A FORMA DE UM NOVO PLANO ESTRATÉGICO:

    • Perspectivas para o mercado doméstico de construção e de concessões muito fracas

    • Abrandamento do sector de construção em Angola, com crescente pressão sobre as margens (embora ainda bastante acima das margens do mercado doméstico)

    • Apenas os mercados emergentes, nomeadamente na América Latina e em África, têm perspectivas para o mercado de construção positivas e atractivas

    • Alguns segmentos do mercado norte-americano têm perspectivas de crescimento positivas, nomeadamente mercado de PPP e energias renováveis

    • Maiores dificuldades de acesso a financiamento, que se tornou mais dispendioso

    1. Diversificar para os sectores do Ambiente e Energias Renováveis

    5. Explorar oportunidades de negócio noutras áreas geográficas (América Latina, outros países África)

    3. Abrir capital da construtora em Angola a um parceiro local, com redução da exposição à construção e entrada noutros sectores

    4. Crescer nos Estados Unidos, geograficamente, em infra-estruturas e energias renováveis

    6. Alienar activos non-core/ maduros

    2. Entrar no mercado brasileiro de construção

    NOVO CONTEXTO, NOVOS DESAFIOS, RESPOSTAS AMBICIOSAS

  • APRESENTAÇÃO PLANO ESTRATÉGICO 2010-1415

    PRINCIPAIS OBJECTIVOS:

    Crescimento Sustentável | Melhorar Rentabilidade | Redução Nível Endividamento

    1. Diversificar para os sectores do Ambiente e Energias Renováveis

    2. Entrar no mercado brasileiro de construção

    3. Abrir capital da construtora em Angola a um parceiro local,

    com redução de exposição à construção e entrada noutros

    sectores

    4. Crescer nos Estados Unidos, geograficamente, em

    infra-estruturas e energias renováveis

    6. Alienar activos non-core/ maduros

    DIV

    ERSI

    FICA

    ÇÃO

    G

    EOG

    RAFI

    CAD

    IVERSIFICA

    ÇÃO

    SECTO

    RIAL

    5. Explorar oportunidades de negócio noutras áreas

    geográficas (América Latina, outros países África)

    NOVO CONTEXTO, NOVOS DESAFIOS, RESPOSTAS AMBICIOSAS

  • APRESENTAÇÃO PLANO ESTRATÉGICO 2010-1416

    1. Diversificar para os sectores do Ambiente e Energias Renováveis

    Porquê entrar nestes sectores?

    As energias renováveis, resíduos e água têm rentabilidades históricas atractivas e...

    ... E continuam com perspectivas de crescimento e rentabilidade interessantes

    Fonte: Roland Berger Strategy Consultants

    NOVO CONTEXTO, NOVOS DESAFIOS, RESPOSTAS AMBICIOSAS

    IE TRANSPORTE – P. ESTACIONAMENTO

    POTENCIAL CRESCIMENTO

    +

    +

    RETO

    RNO

    IENGENHARIA INDUSTRIAL

    LOGISTICA

    TRANSPORTE ELECTRICIDADE

    EÓLICA (FABRICANTE)

    RESÍDUOS

    FACILITIES MANAGEMENT(FM)

    Baixa Media Elevada

    Intensidade de Capital:

    EÓLICA (PRODUTOR)

    SOLAR

    ÁGUA

    Trend

    Trend

    Trend

    Trend

    Trend

    8

    9

    10

    11

    12

    13

    14

    15

    16

    17

    18

    19

    20

    0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

    EÓLICA (PRODUTOR)

    EÓLICA (FABRICANTE)

    ÁGUA

    RESÍDUOS

    SOLAR

    LOGISTICA

    ENGENHARIAINDUSTRIAL

    TRANSPORTE ELECTRICIDADE

    Rent

    abili

    dade

    ROCE

    (méd

    ia 2

    005-

    08; %

    )

    MargensMargem EBITDA (média 2005-08;%)

  • APRESENTAÇÃO PLANO ESTRATÉGICO 2010-1417

    1. Diversificar para os sectores do Ambiente e Energias Renováveis

    O sector de energias renováveis deverá ter uma tendência de crescimento positiva mesmo a longo prazo...

    ... EVOLUÇÃO FUTURA DA ENERGIA PRODUZIDA EM RENOVÁVEIS – POR FONTE ENERGÉTICA

    (2007-2030; TWh)

    Fonte: WEO 2009; Roland Berger Strategy Consultants

    NOVO CONTEXTO, NOVOS DESAFIOS, RESPOSTAS AMBICIOSAS

    0

    2,000

    4,000

    6,000

    8,000

    6.592

    2020

    5.079

    4.297

    2015 2030

    3.067

    2007

    Hídrica

    Eólica

    Biomassa

    Solar CAGR 07-30

    11%

    5%

    10%

    2%

    Total 3%

  • APRESENTAÇÃO PLANO ESTRATÉGICO 2010-1418

    1. Diversificar para os sectores do Ambiente e Energias Renováveis

    •• Entrada: Adquirir competências através de parcerias e pequenas aquisições• Crescimento: Orgânico, gradual e progressivo• AMBIENTE:

    Investimento estimado 2010-14 entre € 45-55 milhões (exc. aquisições)

    Segmento de tratamento de resíduos

    Mercados: Portugal, Angola, Moçambique

    • ENERGIAS RENOVÁVEIS: Investimento estimado 2010-14 entre € 20-30 milhões (exc. aquisições)

    Desenvolvimento e exploração de mini hídricas, entrada em outros tipos de energias renováveis (prestação de serviços de eficiência energética, instalação de unidades energéticas chave na mão - termo-solar, etc. - entre outros serviços)

    Mercados: Europa, África, E.U.A., Brasil

    • 19% do EBITDA consolidado em 2014

    NOVO CONTEXTO, NOVOS DESAFIOS, RESPOSTAS AMBICIOSAS

  • APRESENTAÇÃO PLANO ESTRATÉGICO 2010-1419

    2. Entrar no mercado brasileiro de construção

    • Porquê entrar no mercado de construção brasileiro?

    Ambiente macroeconómico e perspectivas de investimento em infra-estruturas: crescimento de PIB acima da média, crescimento contínuo do investimento privado, expansão significativa de infra-estruturas em curso ou planeada, com vários projectos fundamentais a serem concluídos nos próximos anos. Tanto o crescimento económico, como o investimento em construção irão ainda beneficiar de dois eventos a realizar em território brasileiro: o Mundial de Futebol em 2014 e os Jogos Olímpicos em 2016.

    O Brasil é o 10º maior país em termos de infra-estruturas, com um esforço significativo a ser realizado desde 2005 (no total de BRL 510/ €230 mil milhões) e com BRL 773/ €350 mil milhões de investimento planeados para o período 2010-13. O pacote de investimento irá focar-se em petróleo & gás, saneamento básico, ferrovias, estradas e portos marítimos.

    A natureza fragmentada do mercado de construção brasileiro abaixo dos 8 grandes grupos de construção, cria oportunidades interessantes, existindo um grupo de empresas de média/ pequena dimensão (VN < €300/ €150 milhões) com margens acima da margem consolidada da SDC.

    NOVO CONTEXTO, NOVOS DESAFIOS, RESPOSTAS AMBICIOSAS

  • APRESENTAÇÃO PLANO ESTRATÉGICO 2010-1420

    2. Entrar no mercado brasileiro de construção

    Fonte: CNT, ANEEL, ANTT, ANAC, Infraero, Ministério das Cidades; Roland Berger Strategy Consultants

    Boas perspectivas mesmo a longo prazo…

    … INVESTIMENTO EM CONSTRUÇÃO E INFRA-ESTRUTURAS NO BRASIL 2010-2030 (em € mil milhões)

    NOVO CONTEXTO, NOVOS DESAFIOS, RESPOSTAS AMBICIOSAS

    2,960 768

    1,068

    354

    770

    Infra-estruturas

    1,124

    Construção Não Residencial

    Construção Residencial

    Total

    58

    44

    2416

    OUTROS

    Aeroportos

    Metros Superfície

    Portos

    Ferroviário

    Saneamento Básico

    Estradas e Auto-estradas

    354

    102

    110

    ENERGIA

    OUTROS

    Dos quais €102 milhões em barragens

  • APRESENTAÇÃO PLANO ESTRATÉGICO 2010-1421

    2. Entrar no mercado brasileiro de construção

    MAIORES EMPRESAS DO MERCADO BRASILEIRO DE CONSTRUÇÃO (TOP 150) (2008)

    0,8 0,09 0,03 0,01Average Turnover(€mn)

    0,2

    Total Turnover (€ bn)

    # of companies

    6,4

    2,63,3

    1,20,7

    < 2020 a 5050 a 150150 a 300> 300

    813

    3742

    Turnover (€ mn)

    9%Average EBITDA margin 11% 12%

    NOVO CONTEXTO, NOVOS DESAFIOS, RESPOSTAS AMBICIOSAS

    Fonte: Ranking 2009 revistas especializada no sector; Roland Berger Strategy Consultants

    Volume de Negócios (€ mil milhões)

    Volume de Negócios (€ milhões)

    VN médio(€ milhões)

    Margem EBITDAmédia

    # de empresas

  • APRESENTAÇÃO PLANO ESTRATÉGICO 2010-1422

    2. Entrar no mercado brasileiro de construção

    • Principal Objectivo: diminuir a dependência do Grupo do mercado angolano de construção, passando a estar presente e a usufruir de um mercado com boas perspectivas de crescimento e margens atractivas; aumentar diversificação geográfica da actividade da SDC

    • Entrada: Gradual com uma aquisição relativamente pequena e/ou constituição de uma empresa com um parceiro local

    • Focus: Empresas de construção de média dimensão e margens atractivas

    • Num segundo momento, SDC deverá diversificar a sua actividade no mercado brasileiro para os segmentos de tratamento de resíduos e concessões de transportes

    • SDC Brasil deverá ser o centro de umas das quatro plataformas geográficas da SDC, concentrando-se no mercado da América Latina

    • Investimento estimado 2010-2014 entre € 110-130 milhões

    • 25% do EBITDA consolidado em 2014

    NOVO CONTEXTO, NOVOS DESAFIOS, RESPOSTAS AMBICIOSAS

  • APRESENTAÇÃO PLANO ESTRATÉGICO 2010-1423

    3. Abrir capital da construtora em Angola a um parceiro local, com redução da exposição à construção e entrada noutros sectores

    • Abrir o capital da construtora em Angola a um PARCEIRO LOCAL, o qual deverá ficar com uma participação minoritária

    Dois objectivos principais :

    1. Reduzir a exposição ao mercado angolano de construção, reduzindo o risco operacional da SDC e os activos alocados a esta operação

    2. Reforçar as capacidades/ valências da SDC para entrar em novos sectores de actividade em Angola, os quais deverão permitir ao Grupo a minimização da pressão sobre a margem de Angola e manter o ritmo de crescimento

    NOVO CONTEXTO, NOVOS DESAFIOS, RESPOSTAS AMBICIOSAS

  • APRESENTAÇÃO PLANO ESTRATÉGICO 2010-1424

    3. Abrir capital da construtora em Angola a um parceiro local, com redução da exposição à construção e entrada noutros sectores

    3 EIXOS DE DIVERSIFICAÇÃOA GEOGRAFIAS

    • Forte concentração na região de Luanda• Oportunidade de crescimento por expansão para

    novas regiões com elevado potencial de crescimento

    B

    NEGÓCIOS• Diversificação para sectores com potencial de

    crescimento em Angola, nomeadamente:•Sectores ligados directamente à construção•Sectores adjacentes à construção•Novos sectores, em linha com as prioridades do

    Plano estratégico

    TIPO DE OBRAS• Enfoque actual em mercado residencial• Oportunidade de crescimento por diversificação para

    obras de infra-estruturas

    C

    NOVO CONTEXTO, NOVOS DESAFIOS, RESPOSTAS AMBICIOSAS

    A

    GEOGRAFIAS

    B

    TIPOS DE OBRAS

    DIVERSIFICAÇÃO EM ANGOLA C

    NEGÓCIOS

  • APRESENTAÇÃO PLANO ESTRATÉGICO 2010-1425

    3. Abrir capital da construtora em Angola a um parceiro local, com redução da exposição à construção e entrada noutros sectores

    • Expansão da actividade da SDC para fora da zona de Luanda. O Grupo acredita que há em Angola um Grupo de regiões com características atractivas para a sua expansão geográfica, reduzindo presença nas áreas mais maduras/ saturadas

    • Expansão da actividade de construção ao segmento de infra-estruturas, um investimento com €3 mil milhões de investimento planeado para o período 2008-12 (estradas, ferrovias, aeroportos, rede eléctrica e saneamento básico, o que cria um leque de oportunidades à SDC, que actualmente está vocacionada para os segmentos residencial e não residencial (escritórios, etc.)

    • Entrada em Novos Sectores: Tratamento de Resíduos e Materiais de ConstruçãoInvestimento estimado em Materiais de Construção: entre € 45-55 milhões (até 2014)

    9.5% do EBITDA em 2014, com primeira contribuição esperada para 1S 2011

    • 57% do EBITDA consolidado em 2014 (actividade em Angola consolidada integralmente)

    NOVO CONTEXTO, NOVOS DESAFIOS, RESPOSTAS AMBICIOSAS

  • APRESENTAÇÃO PLANO ESTRATÉGICO 2010-1426

    4. Crescer nos Estados Unidos, geograficamente, em infra-estruturas e energias renováveis

    • Mercado maduro, com margem abaixo da margem consolidada do Grupo MAS

    Com perspectivas de crescimento razoáveis, em especial no segmento de parcerias público-privadas e no sector das energias renováveis

    E uma contribuição muito positiva para o fundo de maneio do Grupo

    • Acerca do sector de energias renováveis:

    “The Recovery Act [of 2009] constituted an unprecedented and historic investment in the clean energy economy. Investments in the development of renewable energy and clean technologies will lead to the energy sources of the future. (…) The American Recovery and Reinvestment Act included more than $80 billion in the generation of renewable energy sources, expanding manufacturing capacity for clean energy technology, advancing vehicle and fuel technologies, and building a bigger, better, smarter electric grid, all while creating new, sustainable jobs. (Fonte: www.whitehouse.gov)

    “The American Recovery and Reinvestment Act (…) awarded the Office of Energy Efficiency (EERE) $16.8 billion for its programs and initiatives” (Fonte: US Department of Energy – Energy Efficiency and & Renewable Energy)

    NOVO CONTEXTO, NOVOS DESAFIOS, RESPOSTAS AMBICIOSAS

  • APRESENTAÇÃO PLANO ESTRATÉGICO 2010-1427

    4. Crescer nos Estados Unidos, geograficamente, em infra-estruturas e energias renováveis

    • Acerca do segmento de PPP:

    “President Obama used a Labor Day speech to unveil a far-reaching plan to upgrade the nation’s intermodal transportation infrastructure. (…) Administration documents show a two-part approach that includes: an up-front $50 billion investment in roads, railways and other transportation improvements; and a long-term vision focused on reform and improved system performance. (…) Over the next six years, the Administration’s goal is to “rebuild 150,000 miles of roads,” “construct and maintain 4,000 miles of rail,” and “rehabilitate 150 miles of runway; The Administration’s priorities for the multi-year bill are: establishing an infrastructure bank for large/intermodal projects; elevating high speed rail to an equal surface transportation priority; instituting performance measurement; and increasing investments in safety, environmental sustainability, economic competitiveness and livability. (Fonte: ARTBA (American Road & Transportation Builders Association) Washington Update for September 7, 2010)

    NOVO CONTEXTO, NOVOS DESAFIOS, RESPOSTAS AMBICIOSAS

  • APRESENTAÇÃO PLANO ESTRATÉGICO 2010-1428

    4. Crescer nos Estados Unidos, geograficamente, em infra-estruturas e energias renováveis

    • Estratégias de Crescimento:

    Crescimento orgânico tanto na construção como no mercado das concessões, alavancado na experiência e competências do Grupo na área de concessões e na presença local da Prince em termos de mercado de construção

    Expansão geográfica em curso para estados vizinhos à Florida: Geórgia, Carolina do Norte e Carolina do Sul, escolhidos com base na sua atractividade em termos de dimensão, crescimento esperado e investimento público

    Investimento esperado 2010-14 entre € 20-26 milhões

    • 9% EBITDA consolidado em 2014

    NOVO CONTEXTO, NOVOS DESAFIOS, RESPOSTAS AMBICIOSAS

  • APRESENTAÇÃO PLANO ESTRATÉGICO 2010-1429

    5. Explorar oportunidades de negócio (construção, concessões) noutras áreas geográficas

    • Explorar oportunidades comerciais, pontuais, em mercados não tradicionais, mas com elevado potencial de crescimento e margens atractivas, como a Argélia, Líbia, Médio Oriente e outros

    • Continuar a analisar oportunidades no mercado internacional de concessões de transportes, nomeadamente infra-estruturas ferroviárias, metros de superfície mas também estradas e auto-estradas (para onde continua a ser direccionada ainda a maior parte do investimento público, embora seja esperado que os investimentos nas infra-estruturas ferroviárias e de metro de superfície se tornem gradualmente mais relevantes, nomeadamente em linhas de alta velocidade)

    • A SDC tem importantes competências e experiência no sector de infra-estruturas ferroviárias, as quais serão reforçadas com a participação na ELOS, a concessionária do troço de alta velocidade entre Poceirão e Caia, parte da ligação Lisboa-Madrid

    • Crescimento em mercados não tradicionais deverá continuar a ser baseado na actividade da construção, sendo, sempre que possível, por projectos de infra-estruturas

    • O VN com origem nos mercados internacionais deverá ultrapassar os 70% do VN consolidado em 2014

    A SDC tem actualmente como target TIR’sentre 10% e 12% para novas concessões

    NOVO CONTEXTO, NOVOS DESAFIOS, RESPOSTAS AMBICIOSAS

  • APRESENTAÇÃO PLANO ESTRATÉGICO 2010-1430

    5. Explorar oportunidades de negócio (construção, concessões) noutras áreas geográficas

    • Globalmente existe um vasto leque de necessidades de infra-estruturas, nomeadamente em mercados emergentes

    Fonte: Economist Intelligent Unit; Euroconstruct; Business Monitor International; World Economic Forum; Roland Berger StrategyConsultants

    INFRA-ESTRUTURAS DE TRANSPORTES – MATRIZ DE ÍNDICE DE QUALIDADE

    NOVO CONTEXTO, NOVOS DESAFIOS, RESPOSTAS AMBICIOSAS

    0

    1

    2

    3

    4

    5

    6

    7

    8

    9

    10

    11

    12

    2,2 2,4 2,6 2,8 3,0 3,2 3,4 3,6 3,8 4,0 4,2 4,4 4,6 4,8 5,0 5,2 5,4 5,6 5,8 6,0 6,2 6,4 6,6 6,8 7,0

    Argentina

    Chile

    México

    Canadá

    Espanha

    Alemanha

    Suiça

    FinlândiaSuécia

    Dinamarca

    Noruega

    EUA

    Polónia

    Roménia

    Portugal

    Irlanda

    Hungria

    BélgicaRep. Checa

    HolandaÁustria

    GB

    França

    Var. PIB (04-08;%)

    Japão

    Indice Qualidade Infra-estruturas Existentes1)

    Austrália

    India Kazaquistão

    China

    EAU

    Brasil

    Tamanho proporcional ao PIB 2008 (USD bn)1) Segundo World Economic Forum (1- Muito Def iciente; 7-Suf icientemente extensiva e ef iciente)

  • APRESENTAÇÃO PLANO ESTRATÉGICO 2010-1431

    5. Explorar oportunidades de negócio (construção, concessões) noutras áreas geográficas

    • Apesar de, em geral, o investimento em infra-estruturas de transportes ter sido focado no segmento rodoviário, é esperada uma evolução muito dinâmica para o segmento ferroviário nos próximos anos

    EVOLUÇÃO DO SECTOR FERROVIÁRIO A NÍVEL MUNDIAL (2005-17; 2014-16; € mil milhões)

    Fonte: Roland Berger Strategy Consultants

    NOVO CONTEXTO, NOVOS DESAFIOS, RESPOSTAS AMBICIOSAS

    POR REGIÃO POR TIPO POR PRODUTO

    38 44

    3042

    14

    184

    Europa Ocidental

    Ásia Pacifico

    NAFTA

    CIS

    Leste da Europa

    África / Médio Oriente

    América (Outros)

    2014-16

    154

    27

    1076

    2005-07

    123

    24

    85

    10

    12

    12

    Ferroviário (pax/ cargo)

    Metropolitanos

    Metro Superfície

    Linha Alta Velocidade

    2014-16

    154

    122

    8

    2005-07

    123

    100

    76

    5365

    37

    46

    11

    14

    Serviços

    Rolling stock

    Infra-estruturas

    Controlo

    2014-16

    154

    29

    2005-07

    123

    22

  • APRESENTAÇÃO PLANO ESTRATÉGICO 2010-1432

    5. Explorar oportunidades de negócio (construção, concessões) noutras áreas geográficas

    • Apesar da presença oportunística em vários mercados, com a entrada no mercado brasileiro, o desenvolvimento de negócio da SDC passará a estar organizado em quatro plataformas geográficas permanentes:

    EUROPA (PORTUGAL)

    ÁFRICA AMÉRICA DO NORTE

    AMÉRICA LATINA

    • Manutenção do footprint geográfico actual

    • Entrada em novas concessões (transportes e outros segmentos)

    • Expansão da actividade em Angola a outros sectores (materiais de construção, resíduos)

    • Explorar oportunidades na área de construção noutros países africanos

    • Crescimento orgânico no mercado de construção

    • Participação em projectos em PPP

    • Entrada no sector das energias renováveis

    • Entrada no mercado brasileiro de construção

    • Entrada nos sectores de tratamento de resíduos e de concessões

    • Expansão da actividade a outros países

    NOVO CONTEXTO, NOVOS DESAFIOS, RESPOSTAS AMBICIOSAS

  • APRESENTAÇÃO PLANO ESTRATÉGICO 2010-1433

    6. Alienar activos non-core/ maduros

    • Alienação/ venda de:Bens com potencial de upside limitado, em mercados maduros

    Bens em áreas non-core

    • Os desinvestimentos serão fundamentais para : (i) financiamento do plano estratégico 2010-14 e (ii) reduzir os níveis de endividamento do Grupo

    • As alienações/ vendas planeadas destacam uma nova dinâmica de investimento no mercado de concessões:

    Investimento/ parcerias com players financeiros, tendo em consideração a capacidade de venda do activo na fase de maturidade

    TIR objectivo para as concessões entre 10% e 12%

    • Desinvestimentos deverão totalizar entre €150 milhões e € 170 milhões

    NOVO CONTEXTO, NOVOS DESAFIOS, RESPOSTAS AMBICIOSAS

  • APRESENTAÇÃO PLANO ESTRATÉGICO 2010-1434

    NOVO CONTEXTO, NOVOS DESAFIOS, RESPOSTAS AMBICIOSAS

    • O plano estima um crescimento significativo do VN consolidado do Grupo: + 70% entre 2009 e 2014, alcançando os €1,590 milhões, correspondendo a uma CAGR 10-14 de 11%, enquanto a EBITDA deverá aumentar 50% no mesmo período, atingindo os €135 milhões, com uma CAGR 2010-14 de 9%

    • A actividade do Grupo deverá tornar-se menos dependente do negócio de construção com a entrada noutros negócios, como o ambiente & energias renováveis: o EBITDA não construção (equivalente) deverá representar 50% em 2014 (40% em 2009)

    • A actividade do Grupo deverá tornar-se menos dependente do mercado doméstico e menos dependente do mercado angolano: o VN da actividade internacional deverá representar 70% do total em 2014 (53% em 2009). O peso de África no EBITDA equivalente deverá decrescer para 45% em 2014 (53% em 2009), com as operações na América do Sul e Estados Unidos a ganharem relevância

    Cres

    cim

    ento

    Sus

    tent

    ável

    PLANO ESTRATÉGICO 2010-14 | PRINCIPAIS OBJECTIVOS:

  • APRESENTAÇÃO PLANO ESTRATÉGICO 2010-1435

    Mel

    hora

    rRen

    tabi

    lidad

    e

    • O EBITDA deverá aumentar 50% até 2014, alcançando €135 milhões, com uma CAGR 2010-14 de 9%

    • A margem EBITDA deverá alcançar 8.5%, melhorando em relação aos 6.0% registados em 2009 em termos comparáveis. A melhoria da rentabilidade da área de construção, e a entrada na área de ambiente & energias renováveis serão fundamentais. Adicionalmente, o Grupo está a implementar um plano de optimização de custos operacionais, que dará também um importante contributo para a melhoria da margem: ajustamentos da estrutura doméstica ao abrandamento do mercado, optimização de custos de holding, etc.

    • O ROCE deverá atingir um valor > 6.0% em 2014 (4.8% em 2009)

    • A implementação/ concretização do plano deverá ter um impacto significativo na avaliação e resultados do grupo, permitindo uma distribuição acumulada estimada de dividendos até 2014 de €60 milhões

    NOVO CONTEXTO, NOVOS DESAFIOS, RESPOSTAS AMBICIOSAS

    PLANO ESTRATÉGICO 2010-14 | PRINCIPAIS OBJECTIVOS:

  • APRESENTAÇÃO PLANO ESTRATÉGICO 2010-1436

    Redu

    ção

    Nív

    el d

    e En

    divi

    dam

    ento • Apesar do investimento planeado para os próximos anos, a redução do nível de

    endividamento do Grupo é um objectivo crucial do plano estratégico

    • O investimento acumulado entre 2010 e 2014 deverá estar entre €300 e €370 milhões, com um pico esperado em 2012 e 2014

    • O rácio de dívida líquida com recurso sobre EBITDA deverá ficar abaixo dos 3.0x em 2014 (8.1x em 2009), embora ainda sofrendo uma deterioração em 2010 devido ao investimento a ser realizado nos novos negócios e no projecto da AE Transmontana

    • Apesar do plano de investimento até 2014 ser bastante exigente, a divida líquida do Grupo deverá rondar os €720 milhões, 3% abaixo do valor registado no final do 1º semestre de 2010

    NOVO CONTEXTO, NOVOS DESAFIOS, RESPOSTAS AMBICIOSAS

    PLANO ESTRATÉGICO 2010-14 | PRINCIPAIS OBJECTIVOS:

  • APRESENTAÇÃO PLANO ESTRATÉGICO 2010-1437

    RESUMO

    • A administração/ equipa de gestão da SDC reviu o seu plano “Ambição Sustentável” 2007-12, originando um novo plano estratégico, “Ambições Renovadas”, que detalha a estratégia do Grupo até 2014

    • Esta revisão espelha não só a evolução muito significativa e positiva do perfil de negócio do Grupo SDC, mas também as mudanças (nalguns casos profundas) do contexto macroeconómico em geral, e do mercado de construção e de concessões em particular

    Porquê um Novo Plano Estratégico?

    Forte abrandamento da actividade de construção em mercados maduros, com a atractividade das concessões também em queda; perspectivas de crescimento e rentabilidade noutros sectores, como ambiente & energia

    Novo Contexto, NovosDesafios, RespostasAmbiciosas

    1. Diversificar para os sectores do Ambiente e Energias Renováveis

    Novo Contexto, Novos Desafios Respostas Ambiciosas

    Objectivo 2014: 19% EBITDA consolidado

  • APRESENTAÇÃO PLANO ESTRATÉGICO 2010-1438

    RESUMO

    Boas perspectivas de crescimento e rentabilidade dos mercados de construção da América Latina

    Novo Contexto, NovosDesafios, RespostasAmbiciosas

    2. Entrar no mercado brasileiro de construção

    Novo Contexto, Novos Desafios Respostas Ambiciosas

    Objectivo 2014: 25% EBITDA consolidado

    Minimizar futura pressão sobre a margem, antecipando movimentos de diversificação geográfica e de sector

    3. Abrir capital da construtora em Angola a um parceiro local, entrada noutros sectores

    Objectivo 2014: 57% EBITDA consolidado

    Perspectivas de crescimento razoáveis no mercado de construção e PPPs nos E.U.A., com risco operacional muito baixo

    4. Crescer nos Estados Unidos, geograficamente, em infra-estruturas e energias renováveis

    Objectivo 2014: 9% EBITDA consolidado

  • APRESENTAÇÃO PLANO ESTRATÉGICO 2010-1439

    RESUMO

    Boas perspectivas de crescimento e rentabilidade no mercado de construção e concessões em mercados não tradicionais, procura global

    Novo Contexto, Novos Desafios, Respostas Ambiciosas

    5. Explorar oportunidades de negócio (construção, concessões) noutras áreas geográficas

    Novo Contexto, Novos Desafios Ambitious Answers

    Objectivo 2014: >70% VN de mercados internacionais

    Mercados financeiros e de crédito com restrições crescentes e pressão crescente para redução dos níveis de endividamento

    6. Alienar activos non-core/ maduros

    Objectivo2014: total desinvesti-mento entre €150-170 milhões

  • APRESENTAÇÃO PLANO ESTRATÉGICO 2010-1440

    RESUMO

    PrincipaisObjectivosPlano Estratégico

    936

    1,590

    0

    500

    1,000

    1,500

    2,000

    2009 2014 E

    VN (€ milhões)

    4.8%

    6.1%

    0.0%

    1.0%

    2.0%

    3.0%

    4.0%

    5.0%

    6.0%

    7.0%

    2009 2014 E

    ROCE

    6.0%

    8.5%

    0%

    2%

    4%

    6%

    8%

    10%

    12%

    14%

    0

    20

    40

    60

    80

    100

    120

    140

    2009 2014 E

    EBITDA (€ milhões) e Margem EBITDA

    8.1

    2.9

    0.0

    2.0

    4.0

    6.0

    8.0

    10.0

    2009 2014 E

    Dív. Liq. com Recurso / EBITDA

    15

    60

    0

    10

    20

    30

    40

    50

    60

    70

    2007-2009 2010-2014 E

    Dividendos Acumulados (€milhões)

  • APRESENTAÇÃO PLANO ESTRATÉGICO 2010-1441

    IMPLEMENTAÇÃO JÁ EM CURSO…

    Implemen-tação do Plano Estratégicojá em Curso

    1. Diversificar para os sectores do Ambiente e Energias Renováveis• Constituição da SDC Hidroenergia, uma parceria de 75%-25% que irá participar em

    vários concursos de mini hídricas em Portugal• Concessionário de 16 mini hídricas (6.7MW) em S. Tomé e Príncipe, ainda em

    construção• Uma empresa local irá brevemente ser constituída em Angola para operar na área

    de ambiente (resíduos), com um grupo de investidores locais

    3. Abrir capital da construtora em Angola a um parceiro local, entrada noutros sectores• Irá ser constituída brevemente uma empresa de direito angolano que agrupará a

    actividade da SDC no país, para futuro alienação de uma participação minoritária• Irá ser constituída em breve, com um parceiro local, uma empresa angolana que irá

    actuar no sector dos materiais de construção

    4. Crescer nos Estados Unidos, geograficamente, em infra-estruturas e energias renováveis• Expansão geográfica para estados vizinhos já em curso• Negociações em curso com dois grupos para a formação de um consórcio para

    participar no concurso da linha de alta velocidade entre Tampa e Orlando

  • APRESENTAÇÃO PLANO ESTRATÉGICO 2010-1442

    IMPLEMENTAÇÃO JÁ EM CURSO…

    4. Crescer nos Estados Unidos, geograficamente, em infra-estruturas e energias renováveis (cont.)• Constituição da SDC Concessions, de forma a ter uma equipa de concessões

    permanentemente alocada ao mercado norte-americano • Pré-qualificada para o primeiro projecto rodoviário em PPP da Geórgia, em

    consórcio com a Cintra, Ferrovial Agroman e Meridiam; é um projecto de USD 2.3 mil milhões conhecido como West by Northwest, o consórcio da SDC enfrenta a concorrência de 3 outros consórcios

    5. Explorar oportunidades de negócio (construção, concessões) noutras áreas geográficas• Consórcio SDC é um dos 4 consórcios pré-qualificados para o DART Underground

    em Dublin, Irlanda• Participação num consórcio internacional em concurso para os projectos de

    concessão na Macedónia (construção, manutenção e gestão de estradas estatuais –pacote 1 e 2) e no Egipto (Rod El Farag Axis, Cairo)

    • Alocação de recursos humanos ao desenvolvimento de negócio na Argélia, Médio Oriente (Abu Dhabi) e México

    • Apresentação de proposta em concursos de construção em vários países: Argélia (hospitais, estações de tratamento de água, edifícios), Egipto (hotéis), Jordânia (hotéis, projectos imobiliário), Oman (infra-estruturas) e México (hospitais, infra-estruturas).

    Implemen-tação do Plano Estratégicojá em Curso

  • APRESENTAÇÃO PLANO ESTRATÉGICO 2010-1443

    CONTACTOS

    GRUPO SOARES DA COSTA SGPS SASociedade AbertaSede: Rua de Santos Pousada, 2204000-478 PortoCapital social € 160.000.000Número de Registo Comercial do Porto e de Identificação Fiscal 500 265 753 www.soaresdacosta.pt

    Representante Oficial da Sociedade no Mercado de CapitaisAntónio FradaT: +351 22 834 22 43

    Relações com InvestidoresRita CarlesT: + 351 21 791 3236 | + 351 22 834 [email protected]

  • APRESENTAÇÃO PLANO ESTRATÉGICO 2010-1444

    Slide Number 1Slide Number 2Slide Number 3Slide Number 4Slide Number 5Slide Number 6Slide Number 7Slide Number 8Slide Number 9Slide Number 10Slide Number 11Slide Number 12Slide Number 13Slide Number 14Slide Number 15Slide Number 16Slide Number 17Slide Number 18Slide Number 19Slide Number 20Slide Number 21Slide Number 22Slide Number 23Slide Number 24Slide Number 25Slide Number 26Slide Number 27Slide Number 28Slide Number 29Slide Number 30Slide Number 31Slide Number 32Slide Number 33Slide Number 34Slide Number 35Slide Number 36Slide Number 37Slide Number 38Slide Number 39Slide Number 40Slide Number 41Slide Number 42Slide Number 43Slide Number 44