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^viuioc^

ÍÍCC ASR2X 1971

UNIVERSIDAD DE VALENCIA

^

It •— *

5 P ts .

Marchónos on pequeño grupo unidos por üh canino escarpado y d i f i c i l , fuer temente cogidos te l a s nanos . Estaños rodeados por t odas p a r t e s de enemigos y t e n n o s ' q u e marchar c a s i s:j,ea* p re bajo su fuego. Nos henos unido en v i r t u d de un d e c i s i ó n l i b r e n e n t e adoptada, p r e c i s a n e r t e pa ra lucha r con t r a l o s ene-a lgos y no c a e r dando un t r a s p : es a l pantano vec ino , cuyos moradores nos reprochan desde un p r i n c i p i o e l que nos hayaaos separadoren un grupo a p a r t e y 2l que hayaaos escogido el c a a i no de l a l u c h a y no e l de l a c o n c i l i a c i ó n . Nocotros sonos l i ­b r e s p a r a i r adonde nos pa rez : \, l i b r e s para Iucho,r 119 solo c o n t r a e l pantano s ino i n c l u s a c o n t r a l o s que se desvian hae¿ c i a e l .

LENJ.N (QUE HACER?)

u OTAÜ5MQ Y i ÜNlVERSteADi

L." JjTiivorníci-•<• nc d" cíorv¡irti€fj nny,i;-.o-cc"c:'~ bien TÍ t e O-K iyi f r e n t e eo­l í t i c o ce lüchr dr;?. - ' f -ndeO.TO;; .OÍ; lo?- ovi -lector; tntornrjBÍan.Plcta r,ni lo cn;\fir:" '"i , r"r\ Bbprñ^ l r rjiia 'rcib? OÍ I r nlrnr.^c noc^r do iha a r x e r s y r e f l u j o s ¡ 'cTcn of>fabr:íoá r- e l l " dir i¿íc 'of¿,y que hr-n hocho d.c ©lis un s e c t o r ;olo:.ic.;- en cuanto a su función y p o s i b i l i d a d e s , l o que es c i e r t o es que. ha mantenido su impor t anc ia ,En es tado prac t ico , se encuentran h a s t a ahora l o s p r i n c i p i o s que deben r e g i r n u e s t r a acc ión ,debido p r e c i s a mente a l a f a l t a de con t inu idad con que se han proseguido l o s avances en e l l a . D e l o que se t r a t a , es de recoger e sas e x p e r i e n c i a s , d e modo que cri_s t a l i c e n d e f i n i t i v a m e n t e pn b a s e s p a r a Siria acción coheren te y continué..

La polémica fundamental e s t a e s t a b l e c i d a en torno a l a e s t r u c t u r a de su composición de "c l a se" . Independ ien temen te de.,un a n á l i s i s mas e l abo ­rado que ya; publ icaremos ,pre tendemos s e n t a r aqui , a lgunas de l a s l i n e a s g e n e r a l e s de l a d i s c u s i ó n y sus e r r o r e s . ,

Dos p o s i c i o n e s son l a s mas g e n e r a l e s y g e n e r a l i z a d a s , u n a que a p u n t a r l a h a c i a l a Univers idad como capa s o c i a l , b a s a n d o s e - s e g u n e l l o s - e n l o homo­géneo de l a s c a r a c t e r í s t i c a s , d e c l a s e o de función de sus componentes, o t r a que r e s a l t a r l a sus d i f e r e n c i a c i o n e s y c o n t r a d i c c i o n e s i n t e r n a s pa­r a encon t r a r en e l l a isn motor de r a d i e a l i z a c i c n y a g i t a c i ó n .

LA VISION DEL P"C"E El P"C"E t i e n d e a l a p r imera v e r s i ó n . S u a n á l i s i s se basa en con­

s i d e r a r a l e s t u d i a n t e una " fuerza ae l a c u l t u r a " d i spues to a e s t a b l e ce r con o t r a s capas y s e c t o r e s un "pacto por l a l i b e r t a d " . E l e s t u ­d i a n t e p a r a e l l o s no admite d i f e r e n c i a s , b a s á n d o s e en e l p r i n c i p i o ge n e r a l de l revisionismo, i n t e r n a c i o n a l , según e l cua l l a " e senc ia" de todo hombre es democrá t i ca ,y que b a s t a , s i no e s t a demasiado a t r a p a ­do por l a i d e o l o g i a f a s c i s t a " c o m p r e n d e r " , s u s de fec tos p a r a compro­meterle, poco a poco,en un compromiso p o l i t i c o que por l a "esencia. democrá t ica" t e n d e r i a a l s o c i a l i s m o , c o n s t r u y e n un a n á l i s i s humanis­t a y " p l a t o n i a n o " en e l que e l e s t u d i a n t e es un " indefenso i n t e l e c ­t u a l h a s t i a d o de e s t r u c t u r a s anacrón icas y f a s c i s t i z a n t e s que l e en v u e l v e n , y d i s p u e s t o por e l l o a emprender e l camino de l a c o n s t r u c e c ion de una sociedad nueva " .E l p r i n c i p i o , y a , l o hemos d icho,no es nuevo, se t r a t a de hacer una simple a b s t r a c c i ó n i d e a l i s t a en l a cua l no f i g u r a r í a n l o s cond i c ionan t e s de c l a s e y a p a r e c e r í a por t a n t o e l , Hombre buscando l a " f e l i c i d a d " y l a d e s a l i e n a c i o n . P e r o todo es to e s t á muy c l a r o y no debemos extendernos .En r e a l i d a d l o que p re tenden l o s j e r a r c a s de ese monstruo b u r o c r a t i z a d o de l P"C"E es engañar a l o s que mas puedan y cen can tos de s i r e n a a t r a e r l o s c o m o " c l i e n t e l a " p a r a su " lucha de masas" de l a que e s t án obsesionados.Luego ya sabemos lo que p a s a , l a " c r u d a r e a l i d a d " hace que l o s burgueses sean burgueses y l a d i c t a d u r a de su c l a s e se p e r p e t u é .

LA VERSIÓN "CAPA POPULAR" Es tos son menos i d e a l i s t a s y mas pragmáticos.Deslumhrados pos l a

c l a r i v i d e n c i a de l a "madre E s t a d í s t i c a " se vuelven l ocos por e l l a , y comienzan a e s t a b l e c e r cómputos matemáticos.Hechos e s t o s y como l e s s a l e n que l a mayoria u n i v e r s i t a r i a es pequeño butrguesa y e s t a esta. exp lo t ada p o r " l o s monopolios yanquis y l o s a n t i p a t r i o t a s o l i g a r c a s e s p a ñ o l e s " , e l u n i v e r s i t a r i o medio e s t a r a c o n t r a ese " a n t i p a t r i o t i s m o ' y b u s c a r á un gobierno "popular y a n t i i m p e r i a l i s t a " .

Aplazando un poco l a c r i t i c a a su a n á l i s i s sobre l a e s t r u c t u r a de l a Univers idad queremos hace r r e s a l t a r un c o n t r a s e n t i d o que se nos aparece a p r imera v i s t a . C o n t r a s e n t i d o , qñe t i e n e por o r igen l a f a l t a de un a n á l i s i s sobre e l momento p o l i t i c o que v ive htby España y que es i m p r e s c i n d i b l e r e p a s a r .

3

Desde EL MOMENTO POLÍTICO Y En DESPROPÓSITO POLÍTICO

1962 s e v i e n e o b s e r v a n d o en E s p a ñ a u n a m o v i l i z a c i ó n p o l í t i c a • a f e c t a n d o a un c.ad.a vez a a y o r s e c t o r de l a s c l a s e s e s p a f i o l a s ^ L a ,

j a r q u í a q u e r g a n i z a e l a p a r a t o e s t a t a l , ? l e c o l o c a a n a s e r i e de n u e v a s *e.s a su d i s p o s i c i ó n de una g r a n i m p o r t a n c i a , , E s t o , j u n l l a n u e v a Por

t i c a Económica y l o s d e s plañera? de d e s a r r o l l o , h a t r a n s f o r m a d o l a c a r a a u t a r q u i c a y l a e s t r u c t u r a i n d u s t r i a l • ! & i : t i r o n , i d e l a s f u e r z a s p r o d u c e v a s h a hecho s a l t a r de nuevo e l " r e s o r t e p o l í t i c o " de l a s e t a s e s i D e s d e l o s s e c t o r e s de l a o l i g a r q u í a , en l u c h a p o r su t r o z o ' d e nuevo p a s t e l , has t a e l p r o l e t a r i a d o c a n s a d o do l a c o n t i n u a c o n g e l a c i ó n de s u s s a l a r i o s m i e n t r a s s e aumentan l o s r i t m o s de su t r a b a j c E s o d pez- iodos d e m o v i l i z ' c l o n p o l i t i c a han s i d o s i e m p r e l a p r o b l e m á t i c a s u p e r i o r . d e l s o c i a l i s m o i n t e r n a c i o n a l . E n e l l o s s e debe t r a t a r de p o t e n c i a r a l máximo l a p o l i t i ' y l o s o b j e t i v e s d e l p r o l e t a r i a d o p a r a m o d i f i c a r y a c e l e r a r l a m a r c h a d: c o n j u n t o s o c i a l en un movimien to h a c i a e l s o c i a l i s m o . So t r a t a de que c¡ e l t r a z a d o d e f i n i t i v o de l a s t r i n c h e r a s a n t e s d e l combate e l p r o i e t a r : :

ruar-: e¿ c i qui i

que soci;

di oeyupe un lugar de van. rantia de obtener por: ene tadura del proletariado. S dor y no capitalizado del pueden desarrollarse en ' n "oontinuum socialismo es sólo a condición de esa del proletariado.ledo lo. domas, el lanzar en cuenta si la condición es existente c ció el impulso revolucionarle del prole o

Los participantes de

pecifico e independiente, como única. 5l ¿x X 1 P m ' ,y a i c -

quc con a x e s " u z e a

SOCI i adó mo

d e f e c t i b l e m e n t e

e a 3 a p i t a l i a a í e n t o s p o l i t i c e s

f u e r z o e s p e c i f i c a o i n d e p e n d i e n t e ¿amenté c o n s i g n a s , s i n teño. .

r e a l m e n t e

si l o , n o ofr s i n o t e n d e r a b a j o ] f i a d o a l a s c l a s e s dominantec

o n c e p c i o n a n t e s e x p u e s t a , t i e n e n e so muy el?. 6- a c a b o ' . D'J. su p r o b l e m á t i c a c o n s i s t e en e r e ;

•ini v e r s i a ad 1 m'. secc ión de un mov imien to p o p u l a r , l o me jo r s e r i a qu r e g u n t a s e n n o c s t an smpe: ido c o n s t r u i r l a c a s a p o r e l t e j ado»!?

que p a r a n o s o t r o s c o r o m a r x a s t a » , r e p r e s e n t a n t e s a n t e dad de l e s i n t e r e s e s d e l p r o l e t a r i a d o , l o que e s t a mu,

e s t o de l a o os que no

;en aun l a s t r e s c o n d i c i o n e s e s e n c i a l es p a r a que e s o mov imien to p o p u l ; a e f e c t i v a m e n t e d i r i g i d o s p ó r e l p r o l e t a r i a d o y no a l c o n t r a r i o . Y l o E J E p o r q u e ;

t u e r z a s • o " r c i ' . : . i : . ;

no e s t a o r f u e r z a r.ec hecho roma

-Aun no e x i s t e e j i n e t e y domador do l a s d^.l p r o l e t a r i a d o y d e l mo, r

- E l p r o l e t a r i a d o aur p o r t a n t o c a r e c e de d u r e z t o d a v í a no l e a m p l í s i m o s y f u n d a m e n t a l e s s e c t á r h a d e p o s i t a d o su c o n f i a n z a en un c o n d i c i ó n de e x i s t e n c i a e f e c t i v a

-En l a s domas c l a s e s j s e c t o r e s s i n o l a , c o n c i e n c i a de un m a l e s t a r

( p c q o e l u u c l c o s qu..

p a r t i d o f u e r t e y d e s a r r o l l a d o de l a c l a s e o b r e r a . s o c i a l e s en m o v i m i e n t o , en b e n e f i c : it-c mas r á p i d o p o s i b l e d e l s o c i a l

t i l c a t a l a n , e t c s en un cambio < ¡n .uO ros

sauizrdo como c&ase independiente j .".arta, ademas de que esa misma inma-er siquiera con el revisionismo enn .,3.0 lo que es lo mismo,todavía no • rupo politrico especifico, seguna ? . J ! partido dirigente, i.ntoresados en el,camblo,no existea ? en absoluto están creados salvo burguesía vasca,movimiento estudian iesd§5 dentro de estas clases impui-itajoso posible para el proletariado

Crear pues un movimientc estudií un núcleo lo mas amplio posible de do os poner las escasas fuerzas dif guosia o cualquier otra clase.

Seguramente lo que ahora nos di? sidad porque su compon ante prineip. a estar nunca dispuesta a sor alia nos r ya volveremos cuando las con.

1

L 1 " p o p u l a r " s i n c r e a r a n t e s en x! Lados i n c o n d i n i o n a l e s d e l p r o l e t a r i a a i b l c s a l s e r v i c i o d e l a p e q u e ñ a b u r

n s e r i a "abandonemos p u e s l a U n i v c r -e s l a p e q u e ñ a b u r g u e s í a y e s t a no v a i n c o n d i c i o n a l d e l p r o l e t a r i a d o , v a n o -

í i o n o s s e a n o t r a s " , y v a m o n o s - c l a r o

•i

c s t a - a l a s f a b r i c a s a o r g a n i z a r a l p r o l e t a r i a d o , a"hacer lo f u e r t e " . D e c i r e s to s e r í a no t e n e r n i i d e a de por donde van l o s t i r o s , s i nos e n c e r r á ­

semos en e l , e s t r e c h o narco que,ocupa, e l p r o l e t a r i a d o en l a s r e l a c i o n e s de producción lo unteo rué ha r í amos , e s c o n t r i b u i r a su a i s l amien to e im­p e d i r que sa lga definió!"-, amento do e l . N u e s t r a t a r e a ,

N u e s t r a t a r c a as en e s t e momento l a c o n t r a r i a , o s e a , l l e v a r l a p c h l ü i -ca de l p r o l e t a r i a d o a l o s mas amplios s e c t o r e s de l a p o b l a c i g ^ , c o n ­s e g u i r e l mayor numero do a l i a d o s i n c o n d i c i o n a l e s , c r o a r un núcleo r e volu 'c ionar io en cada e squ ina de l e d i f i c i o s o c i a l , es to es ayudar a o¿ gan i za r so a l p r o l e t a r i a d o , Y, ahora s i veremos como su a n á l i s i s de l a Univers idad e r a i n c o r r e c t o , l a Univers idad es uno de esos s e c t o r e s so c i a l e s de donde puede s u r g i r un movimiento que cues t i one e l es tado c a p i t a l i s t a y no una determinada forma do gob ie rno ,y por t a n t o f a c i l i t e l a fpues ia a l d í r " de l o s o b j e t i v o s ú l t imos de l p r o l e t a r i a d o . Y s i no es a s i e x p l i c a r n o s s i vues t ro " a n á l i s i s " soc io log i co -que no mar-x i s t a es capaz de a c l a r a r n o s cgmo voso t ros miembros- de esa c l a s e y m a r x i s t e s r e v o l u c i o n a r i o s habé i s s a l i d o de e l l a y porque l o s grupos e x i s t e n t e s t i e n e n un amplio p o r c e n t a j e de e x u n i v e r s i t a r i o s . P a r a no­s o t r o s esos mismos mecanismos, esas pa l ancas que os han hecho s u r g i r a n o s o t r o s J a noso t ro s , ] . a s mot ivac iones que han producido e l Mayo f r ancés u n i v e r s i t a r i o * l a co laborac ión de l a un ive r s idad de Córdoba en, Argent ina , o t e , e t c . son g e n e r a l ! s a b l e s . L a s tenemos a h i , e n es tado p r a c t i c o , s ó l o es c u e s t i ó n de a n a l i z a r l a s .

SÍ PAPEL DE LA UNIVERSIDAD EN EL MOMENTO POLÍTICO ACTUAL

Henos,pr.es dicho que creemos que en /"• X l a Univers idad puede s u r g i r un moví- / x T i • miento u n i v e r s i t a r i o a l i a d o incondr - / / ^ / ¡ " 1 / } ^ ^ c i o n a l d e l p r o l e t a r j a d o , y l o a f i rma- A , ;v_. / = * mos: porque la. Univers idad n i es un .-—;sSv/' ' N ' s e c t o r homogéneo s ino d i f e r e n c i a d o y V, / con magní f icas opor tun i i r .dcs p a j a l a , t \ \ p r a c t i c a p o l í t i c a de una vanguard ia .'--c./ V— amplia ( r u é supere l a d i s p e r s i ó n en I {D l a que ahora se encuen t ra ) d i s c i p ] i - - ^> "7~-i nada (que no sea una mera unión en l a SÍ, , s>-* l u c h a s ino un cuerpo pernaniurce; y co \ J—• h e r e n t e (que sus d i scus i cnc ; . sean con ~~^*\ ^ S afán de supe ra r y no de l i q u i d a r ) con í.̂ V C^f una p r a c t i c a p o l i c i o a a c e r t a d a y e s - / - / ^ SxxY t rochamente l igada , a l a r n a s a s (ce-n 1/ 7 —--. „„. ;;•-., y~ 3.a unión que c r e a e l e s t a r biemp-c a ' ^f{ -:<i} su vangua rd i a ,y no con La unión hori-- ~ zon ta l y c r eada a r t i f i c i a l m e n t e de]. s i n d i c a t o que nc surge de l a lucha) s i n embargo un a n á l i s i s de e s t a s fo_r mas o r g a n i z a t i v o s r e q u i e r e una profundidad y una amplitud que en e s t e a r t no podemos d i s p o n e r , es n e c e s a r i o , pues , p a s a r a l a s funciones que hacen impór t en t e e i m p r e s c i n d i b l e l a c reac ión de un "movimiento e s tud i an t i l " r e ­v o l u c i o n a r i o de nuevo t i p o -

" La Univers idad es un c e n t r o ~as de l dominio de l a c l a s e domi ncntc/Demjnio que cada vez se osve la en todas sus formas:

a) Id col og i co ; l a u n i v e r s i d a d ,soun c e n t r o de i n p a r t i c i o n

§x pansioiii 'y e l abo rac ión de ] ' c u l t u r a dominante.Y todos s a -emos que p rec i samen te l a i i c l o g i a es una de l a s mayores f u e r z a '

f ue rzas de l a s que disponen r - . ra p e r p e t u a r su dominio de c l a s e Se hace pues i k p r o s c i n d i b l e c .e como m a r x i s t a s estemos en e l l a

y opongamos a su ideología e l narxi sn-, dyuáliundo en lo po­s ib l e es# centro do control social ideológico , ,

b)Económico,:cada vez-y l a nueva ley general de educación as i lo démuestra-la Universidad se convierte en un centro as8E.de control de l a producción,los nuevos patronatos eco- . nónicos a l servic io de l a "burguesía pretenden conve r t i r l a en un cendro de expe r ienntación de nuevas técnicas do.,la explotación a l a vez que algunos de los u n i v e r s i t a r i o s " e l e -gidos"se enarenaría no sólo para ocupar Wn puesto técnico en l a producción sino, también un pujsto so c i al de dominación, ya en l a misma Universidad.

c )Pol í t ico :La Universidad siempre ha sido para l a bur­guesía un lugar desde donde afirmaban su control sobre el r e s to de l a sociedad, los p o l í t i c o s a su servic io l a han u t i l i zado siempre como plataforma de lanzamiento.fess~.Nues-t r o papel e s tá pues en formar un f rente que d e b i l i t e a la. burguesia en esos t r e s aspectos. |

La Universidad es hoy un reducto del reformismo ..El PCE t i ene yon e l l a un aparato g r a t i s de propaganda de"masas" y un alancen de m i l i t a n t e s , a l a vez que d is t r ibuye desde e l l a por medüo de sus incondicionales sus , ideas r e v i s i o n i s t a s . Ese foco do revisionismo ^urge después sus efectos en el p ro le ta r iado retrasando amn mas su "puesta en marcha" r e ­volución a r i a . La Universidad os pues-un frente de lucha con­t r a e l feformisno. ,

La Universidad es un fac tor en la, construcción de un par t ido fuerte y def in i t ivo .-^n l a Universidad no solo debe e x i s t i r un frente tooriyo contra l a idoolegia burguesa y el revis ionismo,sino también contra e l dogmatismo y e l s ec t a r ­ismo qi,e están impidiendo en España l a construcción y conso­l idac ión de una vanguardia definitiva/Ademas de que l a s d i s ­cusiones acerca del marxismo y su apl icación que en e l l a se l l e v a repercute después en el enriquecimiento del caudal t eór ico del MO yr sus vanguardias

.La Universidad es una cantera de revolucionar ios . Y no solo eso sino que es el centro donde nos formamos y ad­quirimos 1.a experiencia necesar ia antes del paso a o t ras e s ­feras po_.itica,s

La Unive sidad es un-altavoz social.No solo pueden u-s a r l a l a burguesia jr el rcvisionisiuy, siná¡ también nosotros s i planteamos en e l l a objet ivos p o l í t i c o s del p ro le ta r i ado , l a convertimos en tin centro de promoción del pro le tar iado y contribuimos con e l lo a. colocarlo en el lugar de vanguardia en e l momento p o l i t i c o d i f i c i l _ d e l que antes hablábanos

La Universidad es al fin y. al cabo uno de los centros soc ia l e s y p o r , e l l o , l a r ad ica l i zac ion de sus miembrys que obtengamos será,ademas de un nuevo factor de difusión,un fac tor do agudización de l a s contradicciones de l a s c lases de l a s que provienen sus miembros.

En d e f i n i t i v a de lo que se t r a t a es de ofrecer un amplio f rente de lucha,y puesto que nues t ra presencia en e l l a es necesar ia ,y no precisamente porque sea un"sector popular" u t i l i z a r esa presencia pora l a crcaeion de,un MER pa r t i en ­do de los presupuestos antedichos y exponiéndolos a t ravos de los conf l ic tos in ternos y extornos que en e l l a surgen.

O

La. po l í t i ca ' u n i v e r s i t a r i a de l a o l igarquía . . • Con el cambio min i s t e r i a l de Lora Tan ayo por .Vi l l a r Pa las i l a p o l í ­

nica u n i v e r s i t a r i a del Reginon marca su h i to ñas inportante en los u l t i nos años/El señor Vi l l a r queda encargado de l iqu idar l a v ie ja Uni­versidad española y echar los cimientos de la"nueva" universidad que l a c lase dominante neces i ta y reclama.

SI rasgo, econonico educativo nás notorio de l a Universidad españo­l a hasta e l presente ha: sido (cono el propio n in i s t ro se ha encarga­do de informar) el carác ter no rentable de l a s inversiones catátales? dado el pequeñísimo porcentaje de t i t u l ados con relación al nunero de l o s que in i c i an los estudios,,? que t r a s uno, dos o t r e s años de por nanencia en ; i a s aulas abandonaban ' l a Universidad para in tegrarse en "el aparato productivo,generalmente en puestos de i n f e r i o r calif icación» Esta ba r r e r a , insa lvable impedia a t rae r al. c ap i t a l a una mayor, vinuula cion e i n t e r é s en l a s inversiones necesarias para, sacar a l a Univer­sidad de,gu marasmo, Además l a o l igarquía estaba ya poco in teresada de por s i en una Universidad que no producía el t ipo de a r t i cu lo que necesi taba, a con .secuencia del excesivo nunero de años de permanencia en l a s aulas (con el consiguiente ene arce i miento del costo f i na l ) , de l a poca especia a l izacion de l a s ca r re ras "cecni cas, del desfase de con^ cimientos y método^ educativos,de l a excesiva cantidad de facultades de l e t r a s o humanísticas muy poco,rentable 3 de por s i , e t c . , e t c .

Mas o menos e s t a era l a s i tuación hasta l a mitad de: l a pasada deca da: en l a que por el efecto combinado de var ios factores (entrada ma­siva de c a p i t a l , extranjero, turismo,remesas de emigrantes,entre otros)

se genera un rápido progeso 5a cap i ta l i zac ión provocando que l a i n ­c ip ien te i ndus t r i a l i z ac ión del pais plantee una se r ie de necesidades al aparato educativa que es te debe sa t i s f ace r a r iesgo de provocar un estrangul amiento wn l a actividad académica ahora preponderante, l a i n d u s t r i a l . E s preciso remarcar aunque sea bien conocido,que l a inuus_ t i i a l i z a c i o ü en España, se ha real izado on gran medida merced a,un pro ceso de importación de técn ica mas c a p i t a l , e s dec i r , i n s t a l ac ión do " verdaderas sucursales de lo s grandes monopolios y corporaciones ex­t ranjeras (por ejemplo, l a i ndus t r i a del automóvil , la química y farna eeu t ica en buena par te e t c ) a t ra ídos por los s a l a r i o s -ba jo s , l a s posi b i l idades de un mercado en expansión y l a "paz y el orden" garantiza -* dos por un gobierno d i c t a t o r i a l . E s t e .punto,la importación de técnica , es especia lmente , inpor tante 'para conprender los cambios que ha expe­rimentado l a p o l í t i o a educativa en lo s íl t imos años*

Esta in teracción (proceso dá indús¿ r ia l ; z°c ion- rca jus te de los objet ivos del aparato e^ucat i ío ) va a producir todo un proceso de,cam­bio en las e s t ruc tu ras do l a enseñanza, del , cual l a LOE es e l documento ins t i tuc iona lc Algo s imi lar se podría q¡ ,cir de l a nyeva ley s indical en cuanto que const i tuye un in tento de l im i t a r y encauzar l a potencia­l idad revolucionar ia de l a s c lases tr^oajadoras (de l a que el numero, c rec iente dx huelgas essintoma) arbitrando una solución de fachada más "democrática" que e l inse rv ib le s indicato v e r t i c a l de los d e l i r i o s au-ta rqu icos .

SLa,posibilidad de un aná l i s i s naf a f indo de l a ley general de educación desborda e l marco de es te a r t i cu lo .La cuestión que perseguim-:. os es l a de p rec i sa r l o s objet ivos t f ' c t i cos ,cor rec tos del MER (Movimi­ento Es tud ian t i l Revolucionario) y eri función de e l lo iremos analizan, do l o s puntos clave de l a nueva ley . ,

El problema pr9vi o que se nos,p] antea:- ¿Cono cons t ru i r este M.E.R. en sus pr incipios t ác t i cos? Del a n á l i s i s de , los p r inc ipa les puntos de 1 a ley G.E. podemos extraer l o s elementos tác t icos para comenzar l a lu cha por es te M.E.R» que 1 a Revolución española neces i ta en l a Universi dad. t~j

i

A p a r t i y de l a L . G . E . l a o l igarquía español a con inpor tante ayuda económica y"cu l tu ra l "yanqui, p l an i f i ca a largo plazo sus invers iones en e l sector de l a enseñanza de acuerdo 9on l a s necesidades educativas del inc ip iente desar ro l lo econonico.

Consecuentemente l a o l igarqu ía va a ap l icar una s e r i e de medidas en 1 a enseñanza pa ra conseguir sus obje t ivos , l a s cua l e s van ,na tura lnante ,cont ra l a mayor pa r te de los e s t u d i a n ­t e s y contra l a s v e r d a d e r a s necesid ades de l a sociedad españio" l a en el ter reno c i en t í f i co y cul tural , , que es preeiso desarro, l l a r s i se quiere conseguir una l igazón efect iva con l a mas amplia masa de es tud ian tes . Las medidas fundamentales se r ian :

l . -Ren tab i l i zac ión de l a enseñanza: Todo procew o (Je desarro l i o i n d u s t r i a l implica (por l a propia d ive rs i f i cac ion de l a s a etiv^dades que comporta) a l a vez que un proceso de especia*.. l i zac ion de l a s act ividades " in t e l ec tua l e s " (en el sentido de actividad que no incorpora inmediatamente, t rabajo,que no añade directamente ^os cambios que hacen que un producto se convier* t a en mearcancia concrota)cn el marco del s is tema prodact ivo. Es decir ,provoca un,gran aumento cuan t i t a t ivo del "elemento" t ecn ico-p lan i f i cac ion ,con t ro l y gestionado lo s procesos ,ne­cesidad de constante renovacign tecnológica de los nedios apl i cados- en el modo de producción concre to , lo cual exige l a cre,a cion de una verdadera masa de asa lar iados , extremadamente fraga mentados en cuanto a su especial izacion,que con su aportación técn ica sa t i s fagan lo s ape t i to s de l a o l iga rqu ía en orden al au noi to de l a ren tab i l idad y el beneficio,,

Asi pues, l a o l igarqu ía por mediación de su estado se lanza a organizar su futura fabr ica de t é c n i c o s , l a yniversidad, arbi** trando l o s medios necesarios1: Es ta tu tos ,Po l i t écn icos ,Pa t rona tos (verdaderas , juntas de empresarios-patrones) e t c 5 . .

Se anoto mas a r r iba l a importancia que t e n i a , e l proceso de de desar ro l lo i n d u s t r i a l en l o s cambios de l a p o l i t i c a educati» va. del Régimen. Efectivamente, es te proceso es e l que nos prueba una de l a s inednerencias de dicha p o l í t i c a (desgraciadamente so lo aparente, l a ley en si es nuy rac ional sobre todo desde e l punto de v i s t a , ^ l o s que l a ha n promulgado). Nos referimos a la. contradicción ent re l a r igurosa se lec t iv idad -ver los i n c i ­p ien tes p o l i t é c n i c o s - , y l a s supuestas necesidades de ingentes masas de t écn i cos . La incoherencia es solo aparente, ya que l a escasez de t écn ica y de invest igación (especialmente en IOB t e rrenos de l a invest igación pura y aplicada de los sectores punta) esesolucionado nadiante l a importación masiva de ambas. Lo que l l e v a consigo una dependencia, c rec ien te en e l terreno c i e n t i f ico de l a s grandes corporaciones ex t ran je ras . De e s t a manera no hay que i n v e r t i r mas que has ta un determinado n ive l de conocimientos y de espec ia l izae iones , justamente e l n ivel que, l a c lase dominante neces i t a , y mas a l i a del cual 1 a i n v e r e * sion es un derroche.

¿Como l l e v a r esto a l a p rác t i ca? Respuesta: La"nueva" solee t i v idad .

Sec t ra ta áe s u s t i t u i r 1?. Hieja idea de se lec t iv idad en el primero o segundo curso que después de salvada se puedo e s t a r t r anqu i lo , por es ta o t r a : Selectividad permanente, por grados de nodo que l a s d i f i cu l t ades aumenten a mnedida que se avanza. De e s t e modo,"naturalmente" se obtendrá el a r t i cu lo en 1 a can t i dad y cal idad requeridas en sus t r e s fases : graduados , l icencia­dos y doctores . De pa o sé rcsuleve e l v ie jo problema de l a ren t a b i l i d a d , en uno de sus aspectos al menos, e l muchacho que a— bandona l a U. en Ices primeros cursos ya no representará una su­ma de dinero pérdida y un,pobre hombre f rus t rado, por lo tan to "pe l igroso" , s ino que podra ocupar una función en l a sociedad ' de acuedo con sus capa.cides y merecimientos. Mr.Villar-Darwin hr"reinventado" l a selección n a t u r a l , l a supervivencia del mas

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apto.¿Como no se l e s habrá ocurrido antes? 2.-Control ideo lóg ico . - En el terreno de l a superestrucrura ideólo^

gica se viene produciendo desde pr inc ip ios de l a pasada decada un ao-vin iento de cambio y readaptacion que se podría c a l i f i c a r de "subver s^vo". La erosión producida en el aparato doc t r ina l del Reginen por decada de rápido creciniento i n d u s t r i a l es enorne. La doctr ina falang g i s t a , columna ver tebra l de Da ideologia of ic ia l , , cono creaciom genui-na de una cla^e socia l ( l a pequeña burguesia) en t rance de,progrekiva nórdica de importancia en el , conjunto de la actividad económica fteX p a i s , se muestra a s i nisnm desfasada en un nonento en que u n a o l i g a r quía f inanciera i n d u s t r i a l y t e r r a t en i en t e controla l o s centros de po, ¿er econonico (y pol i t i90 ,véanse los sucesivos cambios y composicio— nes de gobierno en los últimos años) y en conseguencia l a s va lorac io­nes de l a r e d . i d a d ( los"valores") y su imposición. Ahora b i e n , l a , p r o ­p i a precariedad del proceso de implantación de este cambio ideológico (por su propia inmadurez y por l a f a l t a de una ^.tradición nacional-bur guesa al respecto) hace que e s t a hueva ideología se encuentre en un estado bas tan te difuso, lo que l e inpede a r ra igar en grupos socia les que puedan u t i l i z a r l a cono arma de defensa y agrupación en nonentcs d de c r i s i s . Asi ver.os que en t a l e s nonentos, cono en dicienbfe pasado, de vuelven a desempolvar los ñas v ie jos conceptos del arsenal "imperial" f a l ang i s t a -complot in ternación alpe!"» s re r^ 'Tn is tae je rc i tosa lyaguard ia 7ct r j ^enpoligroetCo...- siempre peí i groso por l a radieal izacion que su

^ e n y les t r a í n a s soc ia les a que da lugar . Parece pues probable, en j.a futuro inmediato, una redoblada cañpafla de esfuerzos tespecialr.en^-fce on l a Universidad, sector socia l narerdanente c r i t i c o ) para corso-i i d a i es ta "nueva"ideologia, mezcla informe de elementos neoposfetivis ••-s ,rel igioso-metafísico y"tradicionales"que l a s vanguardias s o c i a l i s

t a s deben combatir s in descanso, no olvídenos e l ,papel fundamental que la ,U. juega en e l te r reno de l a producción ideológica y de su imposi­ción al res to de -la sociedad.

En el caso de l a universidad española,pódenos hablar de verdadero "lavado de cerebro" por el ca rác te r grotes co y. cul tura lnente empobrecedor del d i n a educativo unX v e r s i t a r i o . Para convencernos no tenenos ñas que darnos una vue l ta por cualquier bar de facultad en horas punta Desgraciadamente l a cosa no es tan t r i v i a l , ya que todo control ideológico es 9I resul tado y a l a vez una délas armas del control p o l i t i c o do l a cías;- dominante y fun danental para su nanteniniento . El que l a o l igarquía es pañol a es consciente de e l lo y del pap ü. que l a univeya sidad juega en ,es t e terreno se deduce e l a in tegración en el curso próximo de l a s enseñanzas ¡e periodisno ra ­dio y t e l ev i s ión cono facultad imdeperj i i en te dentro) del narco u n i v e r s i t a r i o . Es pues, necesar ia una lucha purria nente contra tedas l a s ideologías bur ,uesas de viejo o :

nuevo cuño, es dec i r dar l a b a t a l l a j >ntra uno de los p r inc ipa les puntales de opresión pol: cica que padecemos

3.-Autoritarismo académico. Nueve5 instrumentos de integración.»-El autori tar ismo acadenico,cono l a V\ r oc ra t i ca jeraquizacion de l a es. t ruc tu ra de poder en l a universidad s e l r e f l e j o , a escala reducida d de l a jerarquizacion del poder soci^ , cono versión genuina del domi­nio £e l a o l igarquía en fea enseñan??, sometido tnmbien a los camb'.os (aquí extremadamente f an r l í que l a Jora,reclama.

Completamente despres t ig iada \• p o l i t i c a de"la l e t r a con sangre Q entra" se pretende dar la impresión á los es tudiantes de participar*, en c i e r to modo en e l gobierno de í icul tades,y centros de estudio: to_ l e ranc ia , a l menos t a c i t a , de junt. s, creación de comisiones mixtas para es tudiar IGB problemas de 3as a r re ras , comisiones cu l tu ra l e s y d de información, discusión de , e s t a t* tos e t c . Al mismo tiendo que se au menta el control modiánte exámenes constantes y agobiantes, pruebas de a s i s t enc ia y plazos f i j o s para aprobar, con l a amenaza siempre de

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expulsión por " i n ú t i l " . Dado quien es el que determina quien es inut i l l , es nuy f á c i l expulsar a los elenentos"incómodos y pel igrosos" alegando motivos no p o l i t i c o s , puranei t e docentes. Toda una campaña de"orden y obediencia" a l a vez que de integración en l a s es t ruc turas docentes u» n i v e r s i t a r i a s .

Ante e s t a s maniobras, l o s es tudiantes revolucionarios no tenemos mas que una v ia , mantener una constante información p o l i t i c a , s e n s i b i l i z a n ­do a las,mas amplias masas de es tud ian tes de lo que se l e s viene encina y convocándola,a l a s luchas contra l a s leyes que nos inpone violentameri t e l a o l igarqu ia , mediante bo ico ts , huelgas activas-, t r ibunas c r i t i c a s permanentes y acciones contra decanos, ca tedrá t icos reacc ionar ios^pol i ­c ías y f a s c i s t a s .

DE. LA JJ\ LÜbGF

A 7A. r rt f4LPPLbENTANTKj büS. PATROCINAtKTíRhbi

Agonía de l a s burocraci as u n i v e r s i t a r i a s reformis tas . Todos observamos ai e l primer t r imes t re l a inoperancia de l a jun ta

de representantes y su ca rác te r de "veletas".Continúanente bamboleaban y osci laban ofreciendo su cara "revolucionaria" cuando 1*» presión de no-SQtros, l o s , s o c i a l i s t a s c rec ía , ni entras que o t ras veces nos frenaban apo­yándose en lo s reapcionarios que acudían a l a s asambleas-; "para Mirar",A muchos/' estudisntbes é s t a posición l e s parece "normal" e " inte l igente" .OB-jetarannque hay que andar con t i en to y que para emprender una r e s u e l t a lucha revolucionar ia es condición primera hacerse con todos lo s es tudian­t e s . E s t e es su erroy y su t a r a bás ica que denota su refornisno a u l t ranza ; analizaremos en que nos básanos para af irnarlo.Reforriisno no quiere dec i r irada s i se u t i l i z a cono adjetivo peyorativo, e i n su l t an t e ,pe ro s i cuando lo venos cono una act i tud p o l í t i c a de ca rác te r s ind ica l én es te preciso in s t an te del ME en Valencia.La junta es una organización deformas s i n d i ­ca les en l a que se in ten ta ,agrupar a todos los es tudiantes ,ba jo consig— ñas- abstractamente democráticas, como amnistia, l i b e r t a d , antifranquismo, etc.En d e f i n i t i v a es una e s t r a t e g i a concebida por y para l a lucha "de­mocrática" de masas.Nos hablan de los i n t e r e s e s denocraticos do todos los estudiantes,y. nosotros estamos har tos de dbservar enpir icanente como l o s f a s c i s t a s y l o s p ro fes iona l i s t a s englobados en esa absurda lucha aprove­chan cualquier ocasión que se l e s da ,^ara impedir y r e t r a s a r cualquier planteamiento que salga de l a legal idad c a p i t a l i s t a . E n l a s asambleas de Diciembre y pos te r io res (recordemos lo sucedido en F i losof ía y Derecho) los f a s c i s t a s en nombre de l a l i be r t ad de expresión y de l a democracia entendida a l a manera de l a s j un t a s , s e permitieron el lujo dno cas t igado, de l evan ta r sus voces diciendo,que Izco era un asesino^ que Franco e ra oaa gran persona y pedían que envíasenos c a r t a s de aéhesion a l a p o l í t i c a del Régimen,mientras que l a junta pedía s i l enc io a l o s que protestábamos.

Los p ro fes iona l i s t a s h i jos adoptivos de l a gran burguesía y favo­r i t o s de l a "nueva Universidad" después dedescargsr su "mala conciencia" con uno o dos días do huelga,conseguían volver a c lase despu ;es de hacer ^votaciones-farsas" democráticas oara continuar tranquilamente sus es tu -

;ü

Esto cuando' no exigían " n i l " votaciones d i a r i a s para l a s huelgas por cansancio,saboteando l a s asambleas en l a s que se iban a t r a t a r los tenas ñas candentes.Los acadeuicistas,preocupados por su futuro y anhelantes de

, refornas que p o s i b i l i t e n su inposible pasa a los puedtos de dirección <Je l a sociedad,desviaban l a atención de los problenas para en­t ab l a r diálogos con los Decanos que no se enfadasen denasiado.

, En de f i n i t i va JS parece todo eéto "denocracia"J'liber-ttad de expre­sión", e " in te reses denocraticos de todos los estudiantes"? Una vez mas. es necesario a f i rnar que l a democracia ,1a l i be r t ad e t c . usados abstracta y demagógicamente nomsirven sino a l a cíase dominante.

/ Reformisno es pues eso,hablar de vez en cuando de obreros y r e ­volución mientras se l l eva adelante una p o l i t i c a ambigua en esencia que convierte l a potencial idad de una lacha revolucionaria que cuestionase e l derecho de l a c lase dominante a e jercer e l poder, en una plataafornafc u t i l i z a da para l lo r iqueos evolucionis tas .

, En real idad l a s juntas /vienen a s u s t i t u i r los cauces de p a r t i c i ­pación que l a o l igarquía ofrecia con l a s APE y que los es tudiantes guia-d9s por los revolucionarios Rechazaron,las d i ferencias entre ambas son mininas.Nada puede agradar na§ al Régimen que construyamos nosotros mis­mos sus aparatos de in tegración.

Los patrocinadores de esa p o l í t i c a reformista/ El £CE en,un panfleto firmado,p^r uno de sus monta je y t i rado on

F i losof ia decía "en nuest ra opinión es tan peligroso dogmatizar por p r in­cipio contra l a s juntas de representantes como g ra t a r de defenderlas a capa y espada,sin reconocer sus defectos.En nuestra estfcetegia revolucio­na r i a salo hay un pr inc ip io invio lable :1a lucha no debe ser de una mino­r ías ,debe ser de l a s masas.Respetando es te pr incipio l e n i n i s t a nosotros estamos,dispuestos a d i s c u t i s sobre l a p rac t i ca en l a experiencia, cual es e l método organizativo quen nos conviene a los es tudiantes ,pero eso s i lo discutiremos en l a lucha ,no teorizando sobre el vacio" .

, Que aparezca l a palabra comunismo en es te panfleto es cono un t u l i ­pán en e l desierto.¿Cono es posible que se atrevan a decir que ^a discu­sión sobre l a jun ta es "por pr incipios"? ¿Acaso los ejemplos prác t icos que mites hemos dicho y que en su cara henos repetido muchas vedes no s ign i -can nada?¿"Teorizar sobre el vacio"? ;su pragmatismo ya lo conocemos, se t r a t a de que acudamos mansamente como borregos a. su redi}, r e v i s i o n i s t a para s in t e o r i a revolucionar ia uncirnos a su lucha por una democracia par­lamentaria, su "república c o n c i l i a r " , a l a i t a l i ana .En cuanto a su apaoyo a l a s juntas,engendros de su creac ión, lo que dicen es graciosísimo.Nada menos se atreven a conparar l a s masas de l a s que hablaba Lenih, es dec i r masas populares decantadas p.or l a lucha y l a explotación con sus abs t rac­t a s masas que no l a s t ienen,pero s i l a s tuvieran es ta r ian formadas por una amalgama amorfa dx f a sc i s t a s ,p ro fxs iona l i s t a s y por supuesto revolu­cionar ios en potencia despistados por su verborrea reformista.

La verdadera cara d3e su comunismo sale a l a luz cuando en el mismo panfleto hablan de " l a refo4ma de l a carrera', '¿¡ , se ponen a la. derecha de Vi l l a r P a l a s i , e l a l nonos líábla de " revoluci 'n en l a enseñanaza" (taima­damente, c l a r o ) , e l l o s dicen:"en segundo lugar l a defensa de un.plan de es ­tudios elaborado y con contenido democrático es una plataforma, de l ucha . . .

Esto huelo a participacionismo en l a reforma del"VillanD Payasm". Con lo dicho anteriormente no queremos en t ra r en polémicas con e l l o s .

Nosotros es tudiantes s o c i a l i s t a s hemos decidido con Lenén,que no,lucha­mos solo contra e l pantano sino contra l o s que se desvían hacia é l .

La reacción al ref9mismo de las j u n t a s . -El descontento y l a oposición a l a actuación de l a s juntas y contra la,s

juntas mismas,existente desde hace muchQ tiempo m ^os sectores de vanguardia y ent re los estudiantes poli t icamente mas preparados s e gene­ra l i zo por su t i t ubean te ,y ambigua durante Diciembre.

ÁA

En l a s facultades ñas avanzadas del D i s t r i t o (Econonicas y F i l o ­sof ía especialmente) l a oposición a l a s jun tas y a su forna de l l e v a r l a lucha se agudizo durante el t ranscurso de l a s nisnas apareciendo en car te les- , intervenciones,en asambleas y reuniones reducidas en aulas y c l aus t ros una información ñas exacta,un enfoque superior de lo qic es­taba,pasando y uan deseo de organizarse seriamente y desa r ro l l a r una acción coherente y revolucionar ia . ,

Para todos nosotros l a s i tuacipn,de dispers ión de lo s revolucio­nar ios ex^gia que e l problema no se plantease desde e l punto de v i s t a / de l a unión de todos l o s e s t u d i a n t e s , n i s i q u i e r a , e n p r i n c i p i o d e l a mayor r í a nuner ica . ,Nuest ro problema p r i n c i p a l e r a como c r e a r un,MER,a p a r t i r de l a c r e a c i ó n de su vanguard ia y a l a l u z d e l momento p o l i t i c o que el p r o l e t a r i a d o v i v i a , l o mas amplio p o s i b l e y que asumiera con l o s pasos n e c e s a r i o s l a lucha c o n t r a l a o l i g a r q u í a , a f i r m a n d o con e l l o e l c a r á c ­t e r d i r i g e n t e de l o s i n t e r e s e s p r o l e t a r i o s enncua lqu ie r s e c t o r s o c i a l en c o n t r a d i c c i ó n con laar r e l a c i o n e s de producción v i g e n t e s . E n d e f i n i ­t i v a i n t r o d u c i r en l a U. de Va lenc ia l a p r o b l e m á t i c a p o l i t i c a d e l p r o l e t a r i a d o a l i g u a l que ya hab i a i n t r o d u c i d o en o t r a s u n i v e r s i d a d e s e spaño la s y mundia les .

CONTRA EL REVISIONISMO EN LA UNIVERSIDAD LLEVEMOS UNA LUCHA POLÍTICA

Durante el u l t imo t r i m e s t r e dos l u c h a s u n i v e r s i t a r i a s han s ido l a s mas impor t an t e s ,de scon tando na tu ra lmen te l a s de l o s sucesos de Burgos; l a s l l evadas» c o n t r a P r i e t o en Econonmoicas y c o n t r a Ubieto en F i l o s o f í a Se hace n e c e s a r i o a n a l i z a r l a s .

El caso U b i e t o . En e s t e caso e l o b j e t i v o e s t a b a b i en e l e g i d o , U b i e t o un i n d i v i d u o

p re tend idamente c i e n t í f i c o , d i c t a t o r i a l y b a s t a n t e r e p r e s e n t a t i v o , de un s e c t o r de l p rofesorado espec ia lmente a u t o r i t a r i o y b u r g u é s . T/enia sus c l a s e s en l o s pr imeros cursos que h a s t a aquel momento se habían mos t ra dogmas r a d i c a l i z a d o s . El s i s t ema u t i l i z a d o p a r a l a l u c h a fue l a comi»-s ión de curso b a s t a n t e amplia y c l a n d e s t i n a con una a c t i v a vanguard ia a su cabeza . Por o t r o , l a d o d i c h a s comisiones l l e g a r o n incluso, a l l e v a r s emina r io s de i n i c i a c i ó n a l marxismo, f ac to i r de r a d i c a l i z a c i o n y p o l i ­t i z a c i ó n muy f a v o r a b l e . La propaganda fue y l o decimos s i n anbajes ce r cana a l a p e r f e c c i ó n , en e l l a Ubieto e r a tocado desde todos l o s l a d o s , se a n a l i z a b a su p r e t e n d i d o c i e n t i f i s m o y se p r e s e n t a b a e l marxismo c o ­mo a l t e r n a t i v a a sus e r r o r e s , a p a r e c i a con r e g u l a r i d a d y cada vez t o c a ba un aspec to s i n , e x c e s i v a s r e i t e r a c i o n e s . Su tono e r a magn i f i co , no se u t o l i z á b a en e l l a f á c i l demagogia y s i , u n l engua j e i d e o l ó g i c o , pu­b l i c i s t a y de fas. i l , acep tac ión y comprensión por e l u n i v e r s i t a r i o . I n ­c l u s i v e l a co locac ión d e l mote "coco Ubie to" e s t a b a b i e n pensaüa y r e ¿ pondia a l s e n t i r de l o s alumnos. Entonces ¿por que l a l u c h a no obtuvo l o s r e s u l t a d o s que deb í a y so lo a lgunas de l a s mas l i g e r a s reivindica©-c i o n e s como c o n t r o l p a r c i a l de l o s examenes ? Dos f a c t o r e s se nos apa­recen como l o s mot ivan tes de ese f r acaso ( s i n pesimismo por s u p u e s t o ) .

l . - L a J u n t a de R e p r e s e n t a n t e s s i g u e dominando en F i l o s o f í a . Su caá?— r a c t e r r e f o r m i s t a , s u espmri tu d i c t a t o r i a l y l i q u i d a c i o n i s t a impregna cons tan temente t odas l a s i n i c i a t i v a s v a l i d a s que surgen de F i l o s o f í a . L a J u n t a apa ree com e l Rey Sol o mejor como e l pe r ro d e l h o r t e l a n o que 2hi como n i d e j a c o m e r " , i n t e n t a monopolizar cons tantemente t odo , imp ide e l d e s a r r o l l o de l a i n i c i a t i v a de l a s masas, ce rcenándo la con sus can­s i n a s e x p l i c a c i o n e s y su e s t a r i n s t a n t e m e n t e en l a t a r i m a d i r i g i e n d o como " a p o s e n t a d o r e s " l a s asambleas . Es t e h a c e r v e r t i c a l i s t a es todo lo c o n t r a x i o d e l o que debe s e r una v a n g u a r d i a u n i v e r s i t a r i a ág i l ,d i spues>-

I "}

t a a c u a l q u i e r i n i c i a t i v a en l a s e g u r i d a d de que s u s a n á l i s i s a n t e r i o c e s de l a s i t u a c i ó n s i g u e n s i e n d o c o r r e e t o s ; y que t a l e s i n i c i a * t i v a s s e r v i r á n p a r a e n r i q u e c e r l o s . Pe ro l a J u n t a r e s p i r a b u r o c r a — c i a p o r t o d a s p a r t e s , y cono e l c o n e j i t o r o s a d e l m a g n i f i c o c a r t e l que a p a r e c i ó en C i e n c i a s - e s capaz- de c o n s e g u i r que e l u n i v e r s i t a t i ­r i ó e n t r e en l a s a s a m b l e a s p o r su p r o p i o p i e y s a l g a a g o t a d o y en c a m i l l a . S egu ramen te l o qa e l e o c u r r e e s que D. S a n t i a g o l e s d i c e h a s t a l o s p u n t o s que hay que p o n e r en l o s c a r t e l e s , p o r q u e s i s e l e s ; e s c a p a a lguno se les v i e n e aba jo e l " t e n d e r e t e " . P u e s b i e n , e s e e s p i r i t u b u r o c r á t i c o , c a p i t a l i z o l a s i t u a c i ó n a su f a v o r , p o r " c a n ­sancio1 . ' l l e v á n d o l o e n s e g u i d a , a l t e r r e n o de " l a r e f o r m i t a p a r a e l nene"» ¡Compañeros de F i l o s o f i a o a c a b á i s con 1 a J u n t a o e l l a aeafe-b a con v u e s t r o s n e r v i o s . Animo¡

2 . - L a d i s p e r s i ó n de l a v a n g u a r d i a qi e i m p i d i ó o f r e c e r una con*-t i n u i d a d a l a l u c h a ( t o d o , e s t u v o p a r a d o d u r a n t e a l g ú n t i e m p o ) y s £ b r e t o d o l a f a l t a de r e s o l u c i ó n , de un e s p i r i t u combat ivo mas radi_ c a l i z a d o en l a s miañas, v a n g u a r d i a s . Es n e c e s a r i o r e p e t i r c o n s t a n t e » mente que hay que s e r v a n g u a r d i a , e s , d e c i r , c i n s t a n t e m e n t e s e n e c e s i t a i n t e r p e l a r en c l a s e a les c a t e d r á t i c o s c o m b a t i d o s , demos t r ando en l a p r a c t i c a como su a u t o r i t a r i s m o s e d i s u e l v e s i s e l e s p r e s e n ­t a b a t a l l a , d e c i d i d l a , con l o que s e cons igue , que l a mas a t o n o cone^ c i e n c i a p r a c t i c a de su p r o p i o p o d e r . E n d e f i n i t i v a l a r a d i & a l i z a c x n de l a l u c h a , n o d e b e s e r s o l o i d e o l ó g i c a s i n o t a m b i é n p r a c t i c a . L a l u c h a d e b e r l a h a b e r s i d o c o n d u c i d a d d e modo qie en e l momento p r e c i so U b i e t o s e f u e s e d e l a n t e de t o d o s o l o e x p u l s á s e m o s .

LA PARADOJA POLÍTICA

Texto- 'de un c a r t e l a p a r e c i d o , en C i e n c i a s

ABAJO LA LEY REFORMISTA DE VILLAR PALASI LUCHEMOS POR UNA REFORJA DEMOCRÁTICA DE LA UNIVERSIDAD.

UDE

El c a s o P r i e t o

Todos , conocemos que e s t a l u c h a fue empezada p o r e l POP, hoy en d e s c o m p o s i c i ó n , y es . j u s t a m e n t e s u modo a c t i v i s t a de a c t u a r l o que i m p i d i ó h a c e r u n a s e r e n a r e f l e x i ó n s o b r e a l g u n o s de s u s n e t o d o s qi e o f r e c i a n un p a r t i c u l a r i n t e r é s . La e t a p a de l u c h a c o n t r a P r i e t o s e c a r a c t e r i z o , a d i f e r e n c i a de l a de U b i e t o , p o r , s e r l l e v a d a p o r u una Í n f i m a m i n o r i a . E l e r r ó n e o p l a n t e a m i e n t o según e l c u a l (y e s t e p l a n t e a m i e n t o no l o t i e n e en e x c l u s i v a e l P C E , m i r a r s i no l a s i n t i r v e n c i o n e s d e , D u r e c h o ) de l o qu; s e t r a t a e s de p a r t i r d e p r i n c i p i e 3.a a l t o s , a l t i s i n o s p r e s u p u e s t o s p o l i t i c o s en l a e x t r a ñ a c o n f i a n z a e s de p o r s i r e v o l u c i o n a r i o , e s un p r o d u c t o de l a p r i s a que c a r a c a t e r i z a e l e s p i r i t u " d e s e s p e r a d o " d e l a p e q u e ñ a b u r g u e s i a . El s i s t e » n a no puede s e r e s e , no s o l o en l a u n i v e r s i d a d s i n o en c u a l q u i e r o t r o s i t i o . De l o que s e t r a t a e s de c o n c r e t a r l a p o l í t i c a , e s d e c i r , '

P a r f c o f u n a S £ l ° Í S f f i i r t S r t Í * d Í L ¿ DISCUSIÓN POLÍTICA ES FUN

i d e o l ó g i c a m e n t e y c l a r i f i c a r p o l i - ' j C 0 ^ A T E . P O T E N C I Ü L A

t i c a m e n t e a l a s n a s a s » Los g r a n d e s "' ~ p r i n c i p i o s a b s t r a c t o s mo convencen a n a d i e . No s e t r a t a p o r s u p u e s t o de r e b a j a r l o s p r i n c i p i o s > p a r a que eso no o c u r r a n o s o t r o s p r o p o n e n o s u n a a n p l i a o r g a n i z a c i ó n de v a n g u a r d i a d i s c i p l i n a d a y c o h e r e n t e que a l n o s t r a r s e p e r n a n e n t e n e n

í )

*

• I

t e y hacer su propaganda' p o l i t i c a nantenga un techo ihnediatanente supe r i o r a l estadio alcanzado por l a lucha de l a s nasas . Pero no preténdanos concienciar a e s t a s en l a s inple discusión de l o s p r inc ip ios e s t r a t eg i a * eos porque ni lo entienden n i l e s i n t e r e sa . En de f i n i t i va el caso,Pr ie to ¡ es un c laro esponente de l a lucha i z q u i e r d i s t a que no l l e v a a ninguna pa'V i p a r t e . Su c o n t i n u a propaganda ( ese es un p u n t o s a su fayor) no consiguió 1

o t r a cosa qi e l o s e s t u d i a n t e s se mofaran de P r i e t o l l a n a n d o l e " l a c a y o " ( b i e n ) pero l o na lo a e l l o s p a r a d i s t i n g u i r l o s l o s l lamfban de l a n i s n a forma, por v e t e t u a saber que e x t r a g a a soc i ac ión d e , i d e a s . ,

E s e " i n f a n t i l i s m o " que c a r a c t e r i z o l a l u c h a s i r v i ó p a r a que después de a s a l t a r a P r i e t o (y e s t e es o t r o pun$o p o s i t i v o , no po r e l ac to en s i s ino por e l aspec to dec id ido de l a acción en c o n t r a p o s i c i ó n a l a s simples" v a c i l a n t e s y t i m o r a t a s vanguard ias de Valenc ia) y de u , p a r de asambleas l l e v a d a s p o r marx ié t PB, l o s d e l PCE c a p i t a l i z a r o n también l a s i t u a c i ó n y c o n v i r t i e r o l o que i b a a s e r un acusar maduramente a P r i e t o en una ro,-g a t i v a p a r a que cesase en su comportamiento ant i - e s t u d i a n t i l l1 Siempre mas r e a l i s t a y c a s i podriamos d e c i r con mas a r r o j o ( s u s m i l i t a n t e s , c l a r o ) a l e s t a r s iempre en l a b recha y no p e r d e r s e en mat i ces c a p i t a l i z a n siempre n u e s t r o s descu idos ,no l o o l v i d ó n o s . ,

Sin embargo algo l lama inmediatamente l a a t enc ión en e s t a lucha ,y es qué al e s t a r p r i v a d a l a f a c u l t a d de j u n t a de r e p r e s e n t a n t e s y su a c t u a c i ó n de freno,¡La l u c h a se r a d i c a l i z a a todos l o s n i v e l e s bas tando una l i g e r a p r e s i ó n p a r a hace r cae r h a s t a l a f i g u r a del^Decano.

En resumen,se t r a t a de l l e v a r a cabo nuevos métodos de l u c h a .Ahora carecemos de órganos de masas , se t r a t a pues de p o t e n c i a r e l mejor de e l l o s r l a asamblea ,a todos l o s n i v e l e s pero l l e v a d a por noso t ros ,Bn K e l l a n u e s t r a a c t u a c i ó n no debe s e r o t r a que a p o r t a r l a s g randes l i n e a s de l a d i s c u s i ó n s i n i n p r o v i s a c i mes ,de una manera p r e p a r a d a , p e r o decimos; grandes l i n e a s y no t o d a l a discusión.Hemos de r e c u p e r a r e l e s p í r i t u de i n i c i a t i v a de l a s m a s a s , p o t e n c i a r l o , superando l a e t a p a " o s c u r a n t i s t a " y b u r o c r á t i c a de l a s jun tas .Henos t - t i b i e n , d e 1 ;.evar l a a g i t a c i ó n y l a p r o ­paganda con un l engua je nuevo , f r e sco y á g i l y no pesado y dec inonon ico , y combinar las dT una forma a c e r t a d a con champañas en c a r t e l a s (de nuevo t i p o ) que fuercen l a l i b e r t a d de exp res ion ;con p a n f l e t o s so lo en. e l caso de que l o que so t e n g a que d e c i r s ea muy amplio,no olvidemos que hemos de da r l a c a r a cono vanguard ia ,nonse puede d i r i g i r desde l a sombra , l a c l a n d e s t i n i d a d s i g n i f i c a no d e j a r s e a t r a p a r ton tamente pero no e sconde r se .

Un buen ejemplo en cuanto a propaganda es e l caso de F ü l o s o f i a , aunque a l l í l o s carmeles y l a s i n t e r v e n c i o n e s c a s i b r i l l a r o n por su aus -enc ia .Y henos también de tomar o b j e t i v o s córennos a l o s e s t u d i a n t e s , p e r o l l e v á n d o l o s de manera que e l c o n f l i c t o se g e n e r a l i c e abarcando temas cada vez mas ampl ios ,de modo que e l compromiso de l a s masas sea cada vez mayor decantando en cada l ucha a l o s e s t u d i a n t e s r a d i c a l i z a d o s de l o s s imples p e r f e c c i o n i s t a s y p r o f e s i o n a l i s t a s . C o m o verdadero a r i e t e de e s t a s l u c h a s deberemos formar comisiones que agrupen a l mayor numero de e s t u d i a n t e s , comis iones que a l s e r l a " n a t a " de l o s e s t u d i a n t e s en ese momento su­pondrán no o r g a n i z a c i o n e s de masas s ino embriones de un MER.En e s t a s co ­misiones, debemos e s t a r n o s o t r o s , e s t u d i a n t e s s o c i a l i s t a s , d a n d o temas de d i s c u s i ó n e i n i c i á n d o l o s en l a t e o r i a r e v o l u c i o n a r i a , f a v o r e c i e n d o sus« i n i c i a t i v a s y oponiéndolas como ejemplo a l a s o r g a n i z a c i o n e s b u r o c r á t i c a s t i p o j u n t a y s i m i l a r e s .

LA PROPAGANDA ES UN ARMA EN TUS MANOS, NO LA COLECCIONES,UTILÍZALA

, i i !

I A i I I- Y

En e s t e nunero e l préiaio se lo concédenos a l a J u n t a de r ep re s e n t a n t e s de f i l o s o f i a cuyo conportamiento i n q u i s i d o r , monop» l l z a d o r y l i q u i d a c i o n i s t a ha s ido p e r f e c t o . Su conportamiento en l a l u c h a de ©ic ienbre ( y a ana l izado en e s t e numero) y en 1 l a con fe r enc i a de b a s t i l l a de l Pino haciéndonos c a l l a r ^ a n t e l a repugnante a c t i t u d d e l Decano, todo p a r a l e e r después un p pape l i t o con ñfoñerias pa ra propaganda suya es de lo mas detes_ t a b l e . Pa ra n o s o t r o s no so lo es p o l i c i a , y por t a n t o se l e t i t i e n e , q u e combat i r , todo aquel que denuncia y d e t i e n e s ino t a también todo e l in te r rumpe y b o i c o t e a d e l i b e r a d a n e n t e e l proe ceso, r e v o l u c i o n a r i o , y e s t a es l a a c t i t u d de l a J u n t a de F i l o s o f i a . De su comportamiento en l a y a a l u d i d a con fe renc ia e x ­traemos como conc lus ión , cp e una vez c e l e b r a d a , e l Decano S r . San Valero l e s i n v i t a r i a a -Jomar un vermut p a r a c e l e b r a r e l e é x i t o de l a s f u e r z a s " é e n o c r a t i c a s "

El a c c é s i t , c l a r Q , no puede s e r mas que p a r a e l Decano,so_ lo que en e s t a ocas ión , y por e l l o solo l e damos e l a d e e s i t no fue e l e l que l l e v o l a i n i c i a t i v a , dejándose a r r a s t r a r por l a "espontaneidad p o l i c i a c a " de l a J u n t a de F i l o s o f í a ,

Per ultimo, no queremos d e j a r de señalas" l a d imis ión del D_e cano de Económicas De B e n i t o . A v e r s i cunde e l ejemplo y d i ­miten todos l o s que l e demos l o s premios como en su caso (ve r nunero a n t e r i o r ) .

POR UN MOVIMIENTO ESTUDIANTIL REVOLUCIONARIO DENTRO DEL MOVI­

MIENTO REVOLUCIONARIO ESPAÑOL POR UN MOVIMIENTO ESTUDIANTIL

REVOLUCIONARIO DENTRO DEL MOVIMIENTO REVOLUCIONÓLO ESPAÑOL -

POR UN MOVIMIENTO ESTUDIANTIL REVOLUCIONARIO DENTRO DEL MOVI­

MIENTO REVOLUCIONARIO ESPAÑOL - POR UN MOVIMIENTO ESTUDIANTIL

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