pgb 1 - parte ii

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  • 7/23/2019 PGB 1 - PARTE II

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    Nome: _____________________________________________________________________________________________

    Classe: ________________________________________ N de Matrcula:

    PGB-1 - III ANO - ALFA - RESOLUO - 1

    Cdigo da Prova:

    RESOLUO

    I. Linguagens e cdigos e suas tecnologias:

    Texto para as questes de 1 a 4.

    Mud Chic

    1 Do you drive a 4x4 SUV (Sports Utility Vehicle) and

    never travel .................... than the supermarket? Now

    you can give your SUV that extreme look with spray-on mud. Buy the spray online at

    5 www.sprayonmud.com for just $10. The spray

    contains mud from Shropshire, England. Spray it onto

    your car and it will give the impression you have just

    returned from a wild adventure. Colin Dowse, the

    owner of the company, had the idea one night at his

    10 local pub. Some drivers have another use for the

    mud: they spray it over their number plates to confuse

    speed cameras. Dowse warns his clients against this

    illegal use and the possible fines of up to $1000 for

    offenders. In any case, many speed cameras use

    15 infra-red technology and the mud is .................... .

    (Speak Up)

    A palavra que melhor completa o espao em branco

    na linha 2 :

    a) farthest

    b) more far

    c) further

    d) far

    e) farer

    Qual a principal funo do produto em questo?

    a) um sprayque se usa no carro para dar a ele ummaior aspecto de limpeza.

    b) um spray que se usa no carro para retirarinstantaneamente toda a lama proveniente de umaaventura.

    c) um sprayque se usa no carro para dar a ele umaspecto de aventureiro, simulando, assim, umaaventura que, na verdade, no ocorreu.

    d) um sprayque se usa no carro para cobrir a placa

    dele e, assim, evitar que seu dono receba umamulta de mais de 1.000 dlares por infrao notrnsito.

    e) um sprayque se usa no carro para deix-lo comum aspecto de seriedade, pois, de acordo com seucriador, a lama no carro passa a ideia de que seudono trabalha arduamente.

    Qual seria uma segunda utilizao do spray?

    a) O spray utilizado, por alguns usurios, paraconfundir as cmeras responsveis pela aplicao

    de multas no trnsito e, assim, ficarem livres paracometerem infraes.

    b) O spray utilizado, por alguns usurios, paraalterar as placas de seus carros, e, porconseguinte, no receberem multas no trnsito.

    c) O spray utilizado para localizar os carros queforam roubados, pois a tecnologia infravermelhaexistente nele funciona como uma espcie deradar.

    d) O spray utilizado, por alguns usurios, paraalterar as placas de seus carros, fazendo com queoutros motoristas recebam as multas em seu lugar.

    e) O spray utilizado para confundir possveissequestradores ou ladres, visto que ele d umaspecto totalmente envelhecido ao carro.

    Which of the following alternatives best fits the blankin the last line of the text?

    a) usefulb) harmfulc) harmlessd) uselesse) beneficial

    04

    03

    02

    01

    Verso:

    ALFADisciplina:

    PGB-1Prova:

    PE

    Srie: 3- Bimestre: 3- Data: 21/08/2012Ensino Mdio

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    PGB-1 - III ANO - ALFA - RESOLUO - 2

    Read the dialogue from the film Ratatouille andanswer the questions 5 to 8.

    L ingu in i :Listen, I just want you to know how honoredI am to be studying under such a- ...

    Colette: No, you listen! I just want you to knowexactly who you are dealing with! How many

    women do you see in this kitchen?Linguini : Well, I uh- ...Colette: Only me. Why do you think that is? Because

    high cuisine is an antiquated hierarchy builtupon rules written by stupid, old men. Rulesdesigned to make it impossible for women toenter this world, but still Im here. How didthis happen?

    Linguini : Well because you, because you- ...Colette: Because I am the toughest cook in this

    kitchen! I .................... too hard for too long to

    get here, and I am not going to jeopardize itfor some garbage boy who got lucky! Got it?Linguini : Wow!

    (Disponvel em: .)

    The dialogue shows that Colette wants to:

    a) prove she is a good cooking teacher.b) convince Linguine he is a bad cook.c) transform high cuisine in France.d) prepare Linguini to replace her.e) make clear that she is the boss.

    What dialogue line is an example of anungrammatical structure in English, which is typical ofcolloquial language?

    a) Got it?b) How many women do you see in this kitchen?c) Why do you think that is?

    d) How did this happen?e) No, you listen!

    A expresso que falta no penltimo pargrafo do texto :

    a) workb) am workingc) was workingd) would worke) have worked

    To jeopardize, underlined in the text, is closest inmeaning to:

    a) to achieve.b) to quit.c) to risk.d) to agree.e) to ensure.

    Leia a tirinha a seguir e responda aos testes 9 e 10.

    (Disponvel em: .)

    A comicidade da tirinha reside:

    I. no fato de Hagar (ao centro) sentir-seintelectualmente inferior a seus companheiros.

    II. no conflito existente entre a nobreza do cavaleiro ea rudeza dos vikings.

    III.na semelhana sonora existente entre duaspalavras da lngua inglesa.

    IV.na concluso de Hagar sobre a tolice dospersonagens que o rodeiam.

    Est correto o que se afirma em:

    a) I e II, apenas.b) I e III, apenas.c) III e IV, apenas.d) I, II e IV, apenas.

    e) I, III e IV, apenas.

    As palavras like e alike, utilizadas na tirinha,referem-se, respectivamente, a:

    a) discordncia e exemplificao.b) discordncia e similaridade.c) apreciao e discordncia.d) apreciao e exemplificao.e) exemplificao e similaridade.

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    Texto para os testes de 11 a 18.

    s oito horas, quando entrou em casa tinha j

    resolvido no ficar ali nem mais um dia. Era fazer

    as malas e bater quanto antes a bela plumagem!

    Mas tambm, se por um lado no lhe convinha

    ficar em companhia do Campos; por outro, a ideia de

    se meter na repblica do Paiva no o seduzia

    absolutamente. Aquela misria e aquela desordem

    lhe causavam repugnncia. Queria liberdade, a

    bomia, a pndega sim senhor! tudo isso, porm,

    com um certo ar, com uma certa distino

    aristocrtica. No admitia uma cama sem

    travesseiros, um almoo sem talheres e uma alcova

    sem espelhos. Desejava a bela crpula, por Deus

    que desejava! mas no bebendo pela garrafa e

    dormindo pelo cho de guas-furtadas! Que diabo! no podia ser to difcil conciliar as duas coisas! ...

    Pensando deste modo, subiu ao quarto. Sobre a

    cmoda estava uma carta que lhe era dirigida; abriu-

    a logo:

    Querido Amncio.

    Desculpe trat-lo com esta liberdade; como,

    porm, j sou seu amigo, no encontro jeito de lhe

    falar doutro modo. Ontem, quando combinamos no

    Hotel dos Prncipes a sua visita para domingo, no

    me passava pela cabea que hoje era dia santo e que

    fazamos melhor em aproveit-lo; por conseguinte, se

    o amigo no tem algum compromisso, venha passar

    a tarde conosco, que nos dar com isso grande

    prazer. Minha famlia, depois que lhe falei a seu

    respeito, est impaciente para conhec-lo e desde j

    fica sua espera.

    Assinava Joo Coqueiro e havia o seguinte post-

    scriptum: Se no puder vir, previna-mo por duas

    palavrinhas; mas venha. Resende n ...

    Amncio hesitou em se devia ir ou no. OCoqueiro, com a sua figurinha de tsico, o seu rosto

    chupado e quase verde, os seus olhos pequenos e

    penetrantes, de uma mobilidade de olho de pssaro,

    com a sua boca fria, deslabiada, o seu nariz agudo, o

    seu todo seco egosta, desenganado da vida, no era

    das coisas que mais o atrassem. No entanto, bem

    podia ser que ali estivesse o que ele procurava, um

    cmodo limpo, confortvel, um pouquinho de luxo, e

    plena liberdade. Talvez aceitasse o convite.

    Esta gente onde est? perguntou, indicando oandar de cima a um caixeiro que lhe apareceu nocorredor, com a sua cala domingueira, cor dealecrim, o charuto ao canto da boca.

    Foram passear ao Jardim Botnico, respondeuaquele, descendo as escadas.

    Todos? ainda interrogou Amncio.

    Sim, disse o outro entre os dentes, sem voltar orosto. E saiu.

    Est resolvido! pensou o estudante. ? Vou casado Coqueiro. Ao menos estarei entretido duranteesse tempo!

    E voltando ao quarto: No! que tudo ali em casa do Campos j lhe

    cheirava mal!... Olhassem para o ar impertinente comque aquele galeguinho lhe havia falado! ... E tudomais era pelo mesmo teor. ? Uma scia d'asnos!

    Comeou a vestir-se de mau humor, arremessando

    a roupa, atirando com as gavetas. O jarro vaziocausou-lhe febre, sentiu venetas de arroj-lo pelajanela; ao tomar uma toalha do cabide, porque ela seno desprendesse logo, deu-lhe tal empuxo que afez em tiras.

    Um horror! resmungava, a vestir-se furioso, semsaber de qu.

    Um horror!E, quando passou pela porta da rua, teve mpetos de

    esbordoar o caixeiro, que nesse dia estava de planto.

    (Alusio Azevedo, Casa de Penso.)

    No texto, o personagem Amncio vivencia umconflito em relao sua situao de moradia. Esseconflito decorre do fato de Amncio

    a) pretender sair da casa do Campos, por se tratar deum lugar sujo e sem nenhum conforto.

    b) mostrar-se dividido entre o desejo de liberdade e afalta de organizao da repblica do Paiva.

    c) sentir-se completamente fascinado pela repblica doPaiva, tendo em vista que, antes de tudo, queria aliberdade.

    d) hesitar em mudar-se para a casa de Joo Coqueiro,porque l encontraria apenas um pouquinho de luxo.

    e) sentir-se desolado na casa do Campos, porque,como aristocrata, precisava de um lugar luxuosopara viver.

    (UFPB)11

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    O personagem Amncio, aps a leitura da carta,decide aceitar o convite de Joo Coqueiro, porque

    a) era muito amigo da pessoa que lhe enviara a carta.b) desentendeu-se com o caixeiro que, naquele dia,

    estava de planto.

    c) ficou comovido com as palavras amveis doamigo.

    d) tinha convico de encontrar um lugar agradvelna casa de Joo Coqueiro.

    e) queria, naquele dia santo, no se lembrar dosproblemas da casa do Campos.

    O personagem Amncio comeou a vestir-se demau humor, uma vez que

    a) rejeitava o ambiente da casa do Campos e novislumbrava uma soluo para seus problemas.

    b) no conseguia organizar sua vida, naquele ambiente,nem admitia mudar-se da casa do Campos.

    c) era incompreendido pelas pessoas com quemconvivia e no admitia fazer novas amizades.

    d) desconhecia quando a famlia do Campos iriavoltar do Jardim Botnico e preocupava-se com oatraso dessas pessoas.

    e) no entendia as explicaes do impertinentegaleguinho e nem via motivos para deixar a casa do

    Campos.

    Considerando-se a carta escrita por Joo Coqueiropara Amncio, correto afirmar:

    a) O emissor da carta, no fragmento Se no pudervir, previna-mo por duas palavrinhas; mas venha,assume uma postura autoritria, ao expressar umaordem.

    b) O emissor, ao escrever Desculpe trat-lo comesta liberdade, deseja manter distanciamento doreceptor da carta.

    c) A principal finalidade da carta fazer um convite aAmncio, para passar a tarde do domingo no Hoteldos Prncipes.

    d) O uso do vocativo Querido Amncio sugere queo emissor deseja construir uma relao deintimidade com o destinatrio.

    e) O uso da expresso no me passava pelacabea indica uma atitude rspida de JooCoqueiro.

    No fragmento Esta gente onde est? perguntou,indicando o andar de cima a um caixeiro que lheapareceu no corredor, com a sua cala domingueira,cor de alecrim, o charuto ao canto da boca , ocorremsequncias textuais

    a) narrativas e descritivas.b) dissertativas e narrativas.c) argumentativas e descritivas.d) injuntivas e argumentativas.e) dissertativas e injuntivas.

    Em ao tomar uma toalha do cabide, porque elase no desp rend esse lo go, deu-lhe tal empuxoque a fez em tiras, os trechos em destaque indicam,respectivamente,

    a) causa e consequncia.b) proporo e finalidade.c) modo e causa.d) concesso e comparao.e) condio e tempo.

    Considere os fragmentos a seguir:

    I. Aquela misria e aquela desordem lhe causavamrepugnncia.

    II. Queria liberdade, a bomia, a pndega simsenhor! tudo isso, porm, com um certo ar, comuma certa distino aristocrtica.

    III. Desejava a bela crpula, por Deus quedesejava! mas no bebendo pela garrafa edormindo pelo cho de guas-furtadas!

    IV. Sobre a cmoda estava uma carta que lhe eradirigida.

    V. Foram passear ao Jardim Botnico, respondeuaquele, descendo as escadas.

    Ocorre discurso indireto livre em:

    a) I, III e V, apenas.b) I, II e III, apenas.c) II e III, apenas.d) II e IV, apenas.e) I e V, apenas.

    (UFPB-modificado)17

    16

    (UFPB)15

    (UFPB-modificado)14

    (UFPB)13

    (UFPB)12

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    Considere as seguintes proposies sobre o texto:

    I. O narrador se apresenta de forma onisciente,conhecedor at dos pensamentos dos personagens.

    II. O personagem Amncio apresenta-se comonarrador da trama, relatando experincias vividas

    na corte.III. O narrador refere-se frequentemente aos espaos

    relacionados aos fatos.IV. O narrador omite completamente informaes

    sobre o tempo em que os fatos ocorrem.

    Est correto o que se afirma em:

    a) I e II, apenas.b) II e IV, apenas.c) I e III, apenas.d) II, III e IV, apenas.

    e) I, II, III e IV.

    Texto para os testes de 19 a 21.

    O fascn io do o

    O novo estdio do Corinthians, em So Paulo, em

    tese destinado abertura da Copa do Mundo de2014, por enquanto um rasgo de imaginao sobre

    um terreno baldio, mas j tem nome de guerra. O

    leitor adivinha qual ? A vai uma pista: o local

    escolhido o bairro de Itaquera. Agora ficou fcil. O

    nome Itaquero, claro. Antes, os estdios

    precisavam ao menos ser construdos, para receber

    o enobrecimento do "o" na ltima slaba do apelido.

    No mais. No se sabe sequer quem vai pagar a

    conta do estdio, ou suposto estdio, do Corinthians,

    nem existe projeto definido. Mas o nome j lhe foi

    pespegado.Quando, para os Jogos Pan-Americanos, em

    2007, foi inaugurado no Rio de Janeiro o Estdio

    Joo Havelange, que apelido ganhou? O leitor no

    adivinha? Pista: fica no bairro de Engenho de Dentro.

    Claro: Engenho. No caso do eventual e futuro

    estdio do Corinthians, o apelido de ltaquero prova

    que o o sobrevive mesmo moda recente de

    chamar estdio de "arena" (Arena da Baixada, Arena

    Baruen). E no entanto ...

    No entanto, o inho que melhor caracterizaria obrasileiro. Srgio Buarque de Holanda escreveu, noclssico Razes do Brasil (um pouco de erudio fazbem, especialmente ao amor, que se convence deestar falando coisa sria): "A terminao inho,aposta s palavras, serve para nos familiarizar maiscom as pessoas ou os objetos e, ao mesmo tempo,

    para lhes dar relevo. a maneira de faz-los maisacessveis aos sentidos e tambm de aproxim-losdo corao". A passagem est no famoso captulo do"homem cordial", isto , o homem regido pelocorao, que seria o brasileiro. Somos o pas doJoozinho, do amorzinho e da "Dilminha" (como atrata a me da presidente, ela tambm chamadaDilma). Somos a terra do jeitinho, do favorzinho e doprobleminha, invocados sobretudo quando o jeito complicado, o favor grande e o problema insolvel.Por esse caminho, para melhor se aninhar nocorao dos brasileiros, o Mineiro deveria ser

    Mineirinho, o Castelo, Castelinho e o Batisto,Batistinha. Ocorre que estdios pertencem a outraesfera. No foram feitos para cativar, mas paraimpressionar. No pedem carinho, mas reverncia, asi mesmos e a seus criadores. Cumprem no Brasil oque h de mais prximo ao papel das catedrais e daspirmides, em outras pocas e lugares. Mesmo nocaso de uma entidade que puro esprito, como opropalado estdio do Corinthians, o brasileiro levado a considerar uma indelicadeza no cham-lode o.

    (Roberto Pompeu de Toledo)

    De acordo com o texto, correto afirmar que:

    a) o emprego generalizado dos sufixos -oe -inho,em diferentes palavras e situaes, indicativo daemotividade dos brasileiros.

    b) o uso do -o para apelidar estdios de futebolresulta exclusivamente da grandiosidade dos

    projetos e das construes.

    c) ao mencionar o homem cordial de SrgioBuarque de Holanda, o autor mostra os traos degentileza e polidez dos brasileiros.

    d) os sufixos -oe -inho, que se agregam a qualquerclasse gramatical, denotam objetividade naexpresso dos sentimentos.

    e) inadmissvel adicionar o sufixo -o para nomearum estdio que sequer comeou a ser construdo.

    (INSPER-modificado)19

    (UFPB-modificado)18

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    No perodo Somos a terra do jeitinho, dofavorzinho e do probleminha, invocados sobretudoquando o jeito complicado, o favor grande e oproblema insolvel, o autor sugere que o uso dodiminutivo pode corresponder a

    a) uma anttese, pois exprime o oposto do aumentativo,que deveria ter sido empregado.

    b) uma manifestao ingnua usada pelos falantespara indicar afeto a amigos.

    c) uma espcie de eufemismo usado para driblarcertas imposies e dificuldades.

    d) uma forma de intensificar a ideia, sendoequivalente ao uso do superlativo.

    e) um recurso potico que expressa uma contradiono emprego dos diminutivos.

    Em o Mineiro deveria ser Mineirinho, o Castelo,Castelinho e o Batisto, Batistinha , as duas ltimasvrgulas so usadas para

    a) separar termos que exercem diferentes funessintticas.

    b) marcar a presena da elipse da locuo verbaldeveria ser.

    c) isolar os apostos explicativos.d) marcar a inverso dos adjuntos adverbiais de

    lugar.e) indicar uma enumerao.

    Texto para o teste 22.

    A lembrana da vida da gente se guarda em

    trechos diversos, cada um com seu signo e

    sentimento, uns com os outros acho que nem se

    misturam. Contar seguido, alinhavado, s mesmosendo as coisas de rasa importncia. De cada

    vivimento que eu real tive, de alegria forte ou pesar,

    cada vez daquela hoje vejo que eu era como se fosse

    diferente pessoa. Sucedido, desgovernado. Assim eu

    acho, assim eu conto. O senhor bondoso de me

    ouvir. Tem horas antigas que ficaram muito mais

    perto da gente do que outras, de recente data. O

    senhor mesmo sabe.

    (Guimares Rosa, Grande Serto: Veredas.)

    Considere estas afirmaes sobre o excerto daobra de Guimares Rosa.

    I. Assumindo um tom proverbial, o narrador-perso-nagem explicita que ir relatar feitos heroicos egrandiosos vivenciados por outra personagem.

    II. Por meio do emprego do discurso indireto livre, onarrador quer transmitir suas vivncias a fim demelhor compreend-las.

    III. Ao justificar o aspecto descontnuo de sua narrativa,o narrador faz uso do recurso metalingustico.

    Est correto o que se afirma em:

    a) I e II, apenas.b) II e III, apenas.c) I, apenas.

    d) II, apenas.e) III, apenas.

    Texto para os testes 23 e 24.

    Escrevo por no ter nada a fazer no mundo: sobreie no h lugar para mim na terra dos homens.Escrevo porque sou um desesperado e estoucansado, no suporto mais a rotina de me ser e seno fosse a sempre novidade que escrever, eu me

    morreria simbolicamente todos os dias. Maspreparado estou para sair discretamente pela sadada porta dos fundos. Experimentei quase tudo,inclusive a paixo e o seu desespero. E agora squereria ter o que eu tivesse sido e no fui.

    (Clarice Lispector,A hora da estrela.)

    Do fragmento, pode-se depreender um narrador

    que se apresenta como um sujeito

    a) entediado com sua prpria vida e desejoso deviver novas experincias.

    b) angustiado e limitado diante da vida e do ato deescrever.

    c) deslocado na vida e no mundo, que tem no ato deescrever o seu alento existencial.

    d) cansado de viver e, por isso, desejoso de pr fim asua existncia.

    e) desesperado diante da sua prpria impossibilidadede ser escritor.

    (UEMA-modificado)23

    (INSPER)22

    (INSPER)21

    (INSPER-modificado)20

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    PGB-1 - III ANO - ALFA - RESOLUO - 7

    Na passagem eu memorreria simbolicamentetodos os dias, o pronome me

    a) indica posse.b) partcula integrante do verbo.c) reflexivo.

    d) indica o iminente suicdio do narrador.e) enfatiza a ao do verbo.

    Texto para o teste 25

    Conc eitos e impo rtncia das lutas

    Antes de se tornarem esporte, as lutas ou as artesmarciais tiveram duas conotaes principais: erampraticadas com o objetivo guerreiro ou tinham um

    apelo filosfico como concepo de vida bastantesignificativo.Atualmente nos deparamos com a grande

    expanso das artes marciais, em nvel mundial. Asrazes orientais foram se disseminando, ora pelanecessidade de luta pela sobrevivncia ou para a"defesa pessoal", ora pela possibilidade de ter asartes marciais como prpria filosofia de vida.

    (E. A. Carreiro. Educao Fsica na escola: Implicaes para a prtica

    pedaggica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008)

    Um dos problemas da violncia que est presenteprincipalmente nos grandes centros urbanos so as

    brigas e os enfrentamentos de torcidas organizadas,

    alm da formao de gangues, que se apropriam de

    gestos das lutas, resultando, muitas vezes, em

    fatalidades. Portanto, o verdadeiro objetivo da

    aprendizagem desses movimentos foi mal

    compreendido, afinal as lutas

    a) se tornaram um esporte, mas eram praticadas como objetivo guerreiro, a fim de garantir a

    sobrevivncia.

    b) apresentam a possibilidade de desenvolver oautocontrole, o respeito ao outro e a formao docarter.

    c) possuem como objetivo principal a defesapessoal, por meio de golpes agressivos sobre oadversrio.

    d) sofreram transformaes em seus princpios

    filosficos, em razo de sua disseminao pelomundo.

    e) se disseminaram pela necessidade de luta pelasobrevivncia ou como filosofia pessoal de vida.

    Texto para os testes de 27 a 29.

    A densidade demogrfica, a violncia urbana, o

    rdio e mais tarde a TV ilharam cada indivduo no seu

    casulo domstico. Moro h anos num prdio da

    Lagoa e, tirante os raros e inevitveis cumprimentos

    de praxe no elevador ou na garagem, no falo com os

    vizinhos nem eles comigo. No sou exceo. Nesse

    lamentvel departamento, sou regra.

    Da que entendo a presso que volta e meia me

    fazem para navegar na internet. Um dos argumentos

    que me do que posso falar com pessoas na

    Indonsia, saber como vo as colheitas de arroz naChina e como esto os meles na Espanha.

    Para vencer a incomunicabilidade, acredito que o

    internauta deva primeiro aprender a se comunicar

    com o vizinho de porta, de prdio, de rua. Passamos

    uns pelos outros com o desdm de nosso silncio, de

    nossa cara amarrada. Os suicidas se realizam

    porque, na hora do desespero, falta o vizinho que lhe

    deseje sinceramente uma boa-noite.

    (Carlos Heitor Cony, Crnicas para ler na escola. Adaptado.)

    Considerando o contexto em que so expressasas ideias na frase Daqueentendo a presso quevolta e meia me fazem para navegar na internet examine as afirmaes a seguir:

    I. As pessoas valem o que vale a afeio da gente, e daquemestre Povo tirou aquele adgio que

    quem o feio ama bonito lhe parece. (Machado de Assis)II. A leitura do mundo precede a leitura da palavra,da que a posterior leitura desta no podeprescindir da continuidade da leitura daquele.(Paulo Freire)

    III. De onde no se espera, daquenada vemmesmo. ([email protected])

    O uso da expresso daque tem o mesmosentido da frase do enunciado em:

    (UEMA-modificado)27

    (Enem-2011)25

    (UEMA-modificado)24

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    PGB-1 - III ANO - ALFA - RESOLUO - 8

    a) I e II, apenas.b) II, apenas.c) I, II e III.d) III, apenas.e) I e III apenas.

    A leitura do primeiro pargrafo permite ao leitor

    inferir que, em relao comunicabilidade daspessoas, o cronista

    a) no v razo para conversar com pessoas apenas

    por serem vizinhas.

    b) usa o adjetivo inevitveis para reforar que os

    vizinhos no gostam de cumprimentos.

    c) no cumprimenta os vizinhos, por no ser

    cumprimentado por eles.

    d) critica seriamente o comportamento dos vizinhos,

    por no gostarem de cumprimentos.

    e) d a entender que os vizinhos, em sua maioria,

    no conversam uns com os outros.

    Assinale a alternativa incorreta em relao ao texto.

    a) Antes do rdio e da TV as pessoas vizinhas secumprimentavam.

    b) A expresso cumprimentos de praxe o mesmoque cumprimentos habituais.

    c) Na expresso cada indivduo no seu casulodomstico, h metfora.

    d) O termo departamento, no 1- pargrafo do texto,tem sentido de rea ou assunto.

    e) A orao os suicidas se realizam significa que ossuicidas cometem suicdio.

    Textos para os testes 30 e 31.

    Mandioc a Mais um presente d a Amaznia

    Aipim, castelinha, macaxeira, maniva, maniveira.As designaes da Manihot utilissima podem variarde regio, no Brasil, mas uma delas deve ser levadaem conta em todo o territrio nacional: po-de-pobre e por motivos bvios.

    Rica em fcula, a mandioca uma planta rstica enativa da Amaznia disseminada no mundo inteiro,especialmente pelos colonizadores portugueses abase de sustento de muitos brasileiros e o nico

    alimento disponvel para mais de 600 milhes depessoas, em vrios pontos do planeta, e emparticular em algumas regies da frica.

    (O melhor do Globo Rural. Fev. 2005.)

    De acordo com o texto, h no Brasil uma variedade

    de nomes para a Manihot utilissima. Esse fenmenorevela que

    a) existem variedades regionais para nomear umamesma espcie de planta.

    b) mandioca nome especfico para a espcieexistente na regio amaznica.

    c) po-de-pobre designao especfica para aplanta da regio amaznica.

    d) os nomes designam espcies diferentes da planta,conforme a regio.

    e) a planta nomeada conforme as particularidadesque apresenta.

    Manihot utilissima aparece em destaque no textoe com a inicial em letra maiscula

    a) por ser composto de palavras estrangeiras.b) porque foi referido como nome prprio.c) por se tratar de um neologismo.d) para pr em relevo o assunto do texto.e) por se tratar de nome cientfico.

    Considere a imagem e o texto

    para responder ao teste 32.

    31

    (Enem-2011-modificado)30

    (UEMA-modificado)29

    (UEMA-modificado)28

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    PGB-1 - III ANO - ALFA - RESOLUO - 9

    (N. Leirner. Tronco com cadeira (detalhe), 1964. Disponvel em:

    . Acesso em: 27 jul. 2010.)Nessa estranha dignidade e nesse abandono, o

    objeto foi exaltado de maneira ilimitada e ganhou umsignificado que se pode considerar mgico. Da suavida inquietante e absurda. Tornou-se dolo e, aomesmo tempo, objeto de zombaria. Sua realidadeintrnseca foi anulada.

    (A. Jaff. O simbolismo nas artes plsticas. In: C. G. Jung (org.).

    O homem e os seus smbolos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2008)

    A relao observada entre a imagem e o textoapresentados permite o entendimento da inteno deum artista contemporneo. Neste caso, a obraapresenta caractersticas

    a) funcionais e de sofisticao decorativa.b) futuristas e do abstrato geomtrico.c) construtivistas e de estruturas modulares.d) abstracionistas e de releitura do objeto.e) figurativas e de representao do cotidiano.

    A metalinguagem ganha relevo no processonarrativo de A Hora da Estrela, de Clarice Lispector. Onarrador Rodrigo S. M., dada a insistente angstia deque o ato de escrever sobre a obtusa Macabea lheprovoca, coloca-se tambm como uma personagemque experimenta a autocrtica, ao mesmo tempo emque se sente fatalmente ligado personagem quecriara.

    Isso se evidencia na seguinte passagem:

    a) Desculpai-me mas, vou continuar a falar de mimque sou meu desconhecido, e ao escrever mesurpreendo um pouco pois descobri que tenho umdestino.

    b) Pareo conhecer nos menores detalhes essanordestina, pois se vivo com ela. E como muitoadivinhei a seu respeito, ela se me grudou na pelequal melado pegajoso ou lama negra.

    c) Com esta histria eu vou me sensibilizar, e bemsei que cada dia um dia roubado da morte. Euno sou um intelectual, escrevo com o corpo. E oque escrevo uma nvoa mida.

    d) (Esta histria so apenas fatos no trabalhadosde matria-prima e que me atingem direto antes deeu pensar. Sei muita coisa que no posso dizer.Alis pensar o qu?).

    e) (Escrevo sobre o mnimo parco enfeitando-o comprpura, joias e esplendor. assim que seescreve? No, no acumulando e simdesnudando. Mas tenho medo da nudez, pois ela

    a palavra final.)Texto para os testes de 34 a 37.

    Acompanho com assombro o que andam dizendo

    sobre os primeiros 500 anos do brasileiro. Concordo

    com todas as opinies emitidas e com as minhas em

    primeirssimo lugar. Tenho para mim que h dois

    referenciais literrios para nos definir. De um lado, o

    produto daquilo que Gilberto Freire chamou de casa-

    grande e senzala, o homem miscigenado, potente etendendo a ser feliz. De outro, o Macunama, heri

    sem nenhuma definio, ou sem nenhum carter

    como queria o prprio Mrio de Andrade.

    Fomos e seremos assim, em nossa essncia,

    embora as circunstncias mudem e ns mudemos

    com elas. Retomando a imagem literria, citemos a

    Capitu menina e teremos como sempre a

    interveno soberana de Machado de Assis.

    Um rapaz da plateia me perguntou onde ficaria o

    homem de Guimares Rosa outra coordenada que

    nos ajuda a definir o brasileiro. Evidente que o universo

    de Rosa sobretudo verbal, mas o homem causa e

    efeito do verbo. Por isso mesmo, o personagem

    rosiano tem a ver com o homem de Gilberto Freire e de

    Mrio de Andrade. um refugo consciente da casa-

    grande e da senzala, o opositor de uma e de outra,

    (UEMA)33

    (Enem-2011)32

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    PGB-1 - III ANO - ALFA - RESOLUO - 10

    criando a sua prpria vereda, mas sem esquecer o

    ressentimento social do qual se afastou e contra o qual

    procura lutar. tambm macunamico, pois sem

    definio catalogada na escala de valores culturais

    oriundos de sua formao racial. No por acaso um dos

    personagens mais importantes do mundo de Rosa

    uma mulher que se faz passar por jaguno. Ou seja, um

    heri ou herona sem nenhum carter.

    Tomando Gilberto Freire como a linha vertical e

    Mrio de Andrade como a linha horizontal de um

    ngulo reto, teramos Guimares Rosa como a

    hipotenusa fechando o tringulo. A imagem

    geomtrica pode ser forada, mas foi a que me veio

    na hora e acho que fui entendido.

    (Carlos Heitor Cony. Folha Ilustrada, So Paulo, 21/04/2000).

    Assinale a alternativa que apresenta a afirmao

    adequada sobre a relao entre o brasileiro de

    Guimares Rosa, de Gilberto Freyre e de Mrio de

    Andrade, explicitada a seguir:

    a) O homem de Guimares Rosa, por ser um refugo

    da casa-grande e da senzala, tomou sua prpria

    vereda, afastando-se do convvio social apontado

    por Gilberto Freire e Mrio de Andrade.

    b) O brasileiro de Guimares Rosa se ope ao de

    Freire, por no ter lugar nem na casa-grande, nem

    na senzala e se aproxima de Macunama, por sua

    indefinio na escala de valores culturais.

    c) O homem de Gilberto Freire e de Mrio de

    Andrade no apresenta nenhuma oposio

    concepo do brasileiro de Guimares Rosa,

    apesar do ressentimento social que o caracteriza.

    d) O homem de Guimares Rosa, por ser sobretudo

    uma criao verbal, torna-se um refugo da casa-

    grande e da senzala, e uma anttese do brasileiro

    de Mrio de Andrade.

    e) O brasileiro de Guimares Rosa se aproxima do

    de Freire por sua excluso social e se distancia de

    Macunama por no ter definio na escala de

    valores culturais.

    Os diversos tipos de relao sinttica entre oraes

    podem ser estabelecidos sem conectivo explcito, por

    meio das formas de infinitivo, gerndio ou particpio,como vemos em TomandoGilberto Freire como a

    linha vertical e Mrio de Andrade como a linha

    horizontal de um ngulo reto, teramos Guimares

    Rosa como a hipotenusa fechando o tringulo .

    Qual o tipo de relao sinttica expressa pelo

    gerndio destacado no trecho em questo?

    a) concluso

    b) condio

    c) temporalidade

    d) mediaoe) conformidade

    Os dois referenciais literrios definidores da

    identidade brasileira, de acordo com o texto, seriam:

    a) o produto de Gilberto Freire e a casa-grande e

    senzala.

    b) a linha horizontal de um ngulo reto e a hipotenusa

    fechando o tringulo.

    c) o homem de Guimares Rosa e a mulher que se

    faz passar por jaguno.d) o homem miscigenado e o heri sem nenhum

    carter.

    e) os valores culturais e a formao racial.

    Assinale a alternativa em que o pronome

    destacado estabelece referncia a um elemento,

    anteriormente expresso no texto.

    a) Acompanho com assombro oque andam dizendo

    sobre os primeiros 500 anos do brasileiro. (1- pargrafo)

    b) De um lado, o produto daqui loque Gilberto Freire

    chamou de casa-grande e senzala... (1- pargrafo)

    c) De outro, o Macunama, heri sem nenhuma

    definio, ou sem nenhum carter... (1- pargrafo)

    d) Um rapaz da plateia me perguntou onde ficaria o

    homem de Guimares Rosa out racoordenada

    que nos ajuda a definir o brasileiro. (3- pargrafo)

    e) ... mas foi aque me veio na hora e acho que fui

    (UFF-RJ)37

    (UFF-RJ-modificado)36

    (UFF-RJ-modificado)35

    (UFF-RJ)34

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    PGB-1 - III ANO - ALFA - RESOLUO - 11

    entendido. (4- pargrafo)

    Texto para os testes de 38 a 42.

    A, paravam. A filha a moa tinha pegado a

    cantar, levantando os braos, a cantiga no vigoravacerta, nem no tom nem no se-dizer das palavras onenhum. A moa punha os olhos no alto, que nem ossantos e os espantados, vinha enfeitada dedisparates, num aspecto de admirao. Assim companos e papis, de diversas cores, uma carapua emcima dos espalhados cabelos, e enfunada em tantasroupas ainda de mais misturas, tiras e faixas,dependuradas virundangas: matria de maluco. Avelha s estava de preto, com um fichu preto, elabatia com a cabea, nos docementes. Sem tanto quediferentes, elas se assemelhavam.

    [...]De repente, a velha se desapareceu do brao de

    Sorco, foi se sentar no degrau da escadinha docarro. "Ela no faz nada, seo Agente..." a voz deSorco estava muito branda: "Ela no acode,quando a gente chama..." A moa, a, tornou a cantar,virada para o povo, o ao ar, a cara dela era umrepouso estatelado, no queria dar-se emespetculo, mas representava de outrorasgrandezas, impossveis. Mas a gente viu a velhaolhar para ela, com um encanto de pressentimentomuito antigo um amor extremoso. E, principiandobaixinho, mas depois puxando pela voz, ela pegou acantar, tambm tomando o exemplo, a cantigamesma da outra, que ningum no entendia. Agoraelas cantavam junto, no paravam de cantar.

    [...][...] De repente, todos gostavam demais de

    Sorco.Ele se sacudiu, de um jeito arrebentado,

    desacontecido, e virou, pra ir-s'embora. Estavavoltando pra casa, como se estivesse indo para

    longe, fora de conta.Mas, parou. (...) E foi o que no se podia prevenir:

    quem ia fazer siso naquilo? Num rompido elecomeou a cantar, alteado, forte, mas sozinho parasi e era a cantiga, mesma, de desatino, que as duastanto tinham cantado. [...]

    A gente se esfriou, se afundou um instantneo.[...]

    (Guimares Rosa, Sorco, sua me, sua filha.)

    Tanto a me quanto a filha de Sorco sopersonagens marcadas pela demncia. Indique, aseguir, o trecho que no apresenta esse traocaracterstico das personagens femininas.

    a) ...nem no tom nem no se-dizer das palavras o

    nenhum

    b) ...vinha enfeitada de disparates, num aspecto deadmirao

    c) ...virada para o povo, o ao ar, a cara dela era umrepouso estatelado

    d) ...um encanto de pressentimento muito antigo um amor extremoso

    e) ...enfunada em tantas roupas ainda de mais

    misturas, tiras e faixas, dependuradas virundangas:matria de maluco

    Considere a frase:

    De repente, a velha se desapareceu do brao deSorco.

    Assinale a alternativa em que h uma expressocom o mesmo sentido da destacada no perodoproposto.

    a) ... vinha enfeitada de disparates, num aspecto deadmirao.b) Assim com panos e papis, de diversas cores,

    uma carapua em cima dos espalhados cabelos...c) E, principiando baixinho, mas depois puxando

    pela voz...d) Agora elas cantavam junto, no paravam de

    cantar.e) Num rompido ele comeou a cantar, alteado,

    forte, mas sozinho para si...

    Em todas as alternativas a seguir, a conjunomas foi empregada para estabelecer uma relaode oposio ou de ressalva entre as oraes. Isso sno ocorre em:

    a) Estava voltando pra casa (...) Mas, parou.

    b) ... no queria dar-se em espetculo, masrepresentava de outroras grandezas...

    c) Masa gente viu a velha olhar para ela, com um

    40

    39

    38

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    PGB-1 - III ANO - ALFA - RESOLUO - 12

    encanto de pressentimento muito antigo...

    d) E, principiando baixinho, mas depois puxandopela voz, ela pegou a cantar...

    e) Num rompido ele comeou a cantar, alteado,forte, massozinho para si...

    Assinale o perodo que no apresenta palavra ouexpresso empregada para efeito de realce ou nfase.

    a) a gente se esfriou, se afundou...

    b) De repente, a velha se desapareceu do brao de

    Sorco...

    c) ...no queria dar-se em espetculo...

    d) "...a cantiga mesma da outra, que ningum no

    entendia..."

    e) ...e virou, pra ir-s'embora.

    Assinale a alternativa em que o termo destacado

    no corresponde classificao dada.

    a) A moa punha os olhos no alto, que nemos santos

    e os espantados... comparao

    b) A moa, a, tornou a cantar, virada para o povo...

    tempo

    c) Ele se sacudiu, de um jeito arrebentado, desacon-

    tecido, e virou, prair-s'embora. finalidade

    d) Em tanto quese esquisitou, parecia que ia perder

    o de si, parar de ser. causa

    e) Sem tanto qu ediferentes, elas se assemelhavam.

    consequncia

    Texto para os testes de 43 a 45.

    Mar por tu gus

    mar salgado, quanto do teu sal

    So lgrimas de Portugal!

    Por te cruzarmos, quantas mes choraram,

    Quantos filhos em vo rezaram!

    Quantas noivas ficaram por casar

    Para que fosses nosso, mar!

    Valeu a pena? Tudo vale a penaSe a alma no pequena.

    Quem quer passar alm do Bojador *

    Tem que passar alm da dor.

    Deus ao mar o perigo e o abismo deu,

    Mas nele que espelhou o cu.

    * Cabo no norte da frica. O desaparecimento de embarcaes,que anteriormente o tinham tentado contornar, levou ao mito da

    existncia de monstros marinhos e da intransponibilidade do

    Bojador. (Wikipdia)

    O poema relaciona-se a Portugal, fazendo referncia

    a) costa portuguesa, que possui quilmetros deterra banhada pelo Oceano Atlntico.

    b) s lgrimas derramadas pelo povo portugusdurante o governo militar, causador de muitas lutasinternas.

    c) s noivas portuguesas, muito emotivas, e aossoldados de alm-mar, muito sofridos, separadospela distncia existente entre Portugal e Brasil.

    d) s conquistas malsucedidas dos portugueses emrelao aos espanhis, que tambm navegaramem mares revoltos.

    e) s conquistas dos portugueses na poca dasgrandes navegaes, que causaram sentimentointenso vivido pelo povo.

    No 1- verso do poema, h a interpelao direta a umser inanimado a quem so atribudos traos humanos.Assinale a alternativa que designe, correta e respecti-vamente, as figuras de linguagem que expressamesses conceitos.

    a) Metfora e prosopopeia.b) Metonmia e apstrofe.c) Apstrofe e prosopopeia.d) Redundncia e metfora.

    (PUC-SP)44

    (PUC-SP)4342

    41

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    PGB-1 - III ANO - ALFA - RESOLUO - 13

    e) Redundncia e prosopopeia.

    Assinale a alternativa que interpreta incorretamenteo sentido dos versos: Tudo v ale a pena/ Se a almano peq uen a.

    a) Tudo vale a pena, quando grande a alma.

    b) Nada vale a pena quando a alma deixa de serpequena.

    c) Quando a alma grande, no h nada que novalha a pena.

    d) Para que tudo valha a pena, deve ser grande aalma.

    e) No sendo pequena a alma, nada existe que deixe

    de valer a pena.II. Matemtica e suas tecnologias:

    Pedro fez duas aplicaes de mesmo valor inicial, auma taxa de juros simples de 1,2% ao ms, durante5 meses. Se a soma dos juros recebidos nessasaplicaes foi igual a R$ 600,00, ento o valor inicialde cada aplicao era:

    a) R$ 5.200,00b) R$ 5.000,00

    c) R$ 4.800,00d) R$ 4.600,00e) R$ 4.400,00

    Dos 30 alunos de uma sala de aula, 12 tm 7 anos deidade e os demais tm 8 anos. correto afirmar quea mdia aritmtica das idades dos alunos dessa salade aula, em anos, :

    a) 7,5b) 7,6

    c) 7,7d) 7,8e) 7,9

    O grfico a seguir mostra 7 pases que mais receberammedalhas no Para-Pan 2007.

    (Adaptado de Ministrio dos Esportes.)

    Sabendo-se que Cuba recebeu do total de

    medalhas recebidas por esses pases, podemos

    afirmar que ela recebeu:

    a) 60 medalhas.b) 61 medalhas.c) 62 medalhas.d) 63 medalhas.e) 64 medalhas.

    Em um perodo em que os preos subiram 5,2% e ossalrios de certa categoria aumentaram apenas 3%,para que os salrios recuperem o poder de compra,eles devem ser aumentados em:

    a) 2,135%b) 4,6%c) 2,2%d) 3,15%e) 3%

    Trs casais de namorados vo sentar-se em umbanco de uma praa.

    Em quantas ordens diferentes os seis podem sentar-se de modo que cada namorado fique ao lado de suanamorada?

    50

    49

    1

    12

    8228

    112 7117

    ?? 53

    53

    33

    33

    7117

    250

    200

    150

    100

    50

    0

    Bras

    il

    Cana

    d

    Esta

    dos

    Unido

    sM

    xico

    Cuba

    Arge

    ntina

    Vene

    zuel

    a

    pases

    to

    taldemedalhas

    48

    47

    (CTIN)46

    (ESPM-SP)45

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    PGB-1 - III ANO - ALFA - RESOLUO - 14

    a) 6b) 12c) 44d) 46e) 48

    Uma empresa que produz lmpadas divide suaproduo entre duas fbricas. A fbrica X produz 65%das lmpadas e a fbrica Y, os outros 35%. De cada100 lmpadas produzidas na fbrica X, 18 apresen-taro defeito antes das 1 200 horas de uso e, na fbricaY, de cada 100 lmpadas, 24 apresentaro defeitonesse mesmo intervalo de tempo. A distribuio daslmpadas dessa empresa pelas lojas e supermercados feita de maneira aleatria, dessa forma, a proba-bilidade de um consumidor comprar dessa empresauma lmpada que vai apresentar defeito antes de1 200 horas de:

    a) 19,6%b) 20,1%c) 20,6%d) 21,1%e) 21,6%

    Uma quadrado de papel foi cortado em trs partes.Duas delas so:

    Qual a forma da terceira parte?

    a) b) c)

    d) e)

    Observe a figura a seguir.

    Que nmero deve substituir x se o diagrama forpreenchido com nmeros naturais de acordo com aregra fixada?

    a) 32b) 50c) 55d) 82e) 100

    Temos um cubo com 12 cm de aresta. Uma formigamove-se na superfcie do cubo do ponto A para o pontoB, ao longo da trajetria mostrada na figura a seguir.

    Qual o comprimento do caminho percorrido pelaformiga?

    a) 40 cm.b) 48 cm.c) 50 cm.d) 60 cm.e) No possvel determinar.

    Um jovem teve uma ideia interessante para criar umambiente de relacionamento virtual na internet. Elemontou o ambiente e o divulgou para 10 amigos, osquais tm bons relacionamentos sociais. Cada umdesses amigos, por sua vez, divulgou a ideia para

    outros 10 amigos. A divulgao prosseguiu dessaforma, sempre com dez pessoas distintas recebendoa notcia de um amigo, at que, pela primeira vez,ocorreu uma interseo entre os grupos de pessoasque foram comunicadas da ideia. Nesse momento,exatamente, 111110 pessoas tinham conhecimentoda ideia.

    Nessa situao, quantas daquelas 111110 pessoasreceberam a comunicao da ideia por mais de umafonte?

    a) 1b) 2c) 3d) 4e) 5

    Observe os nmeros apresentados a seguir.

    56

    55

    A

    B

    54

    x

    2

    7

    5

    27

    15

    6

    53

    52

    (UNNV)51

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    PGB-1 - III ANO - ALFA - RESOLUO - 15

    A mediana e a moda so, respectivamente:

    a) 2,0 e 2,5b) 2,0 e 3,0c) 3,0 e 2,0d) 3,5 e 1,0e) 2,5 e 2,0

    Vinte operrios trabalhando oito horas por dia

    realizam uma tarefa em dezoito dias. Em quantosdias quinze operrios realizariam a mesma tarefa setrabalhassem apenas seis horas por dia?

    a) 16 dias.b) 32 dias.c) 34 dias.d) 38 dias.e) 40 dias.

    A tabela a seguir apresenta a distribuio dos salrios

    mensais pagos aos funcionrios de uma empresa.

    Essa tabela indica, por exemplo, que h 10empregados que recebem um salrio de R$ 900,00,

    cada um.

    Um novo funcionrio dever ser contratado. Para que

    a mdia aritmtica dos salrios seja mantida, o novo

    funcionrio dever receber um salrio de:

    a) R$ 750,00

    b) R$ 855,00

    c) R$ 960,00

    d) R$ 975,00

    e) R$ 1.245,00

    Um carro bicombustvel percorre 8 km com um litro

    de lcool e 11 km com um litro do combustvel

    constitudo de 75% de gasolina e 25% de lcool,

    composio adotada atualmente no Brasil.

    Recentemente, o governo brasileiro acenou para uma

    possvel reduo da porcentagem de lcool nessa

    mistura, que passaria a ser de 20%. Suponha que o

    nmero de quilmetros que esse carro percorre com

    um litro dessa mistura varia linearmente de acordo

    com a proporo de lcool utilizada.

    Ento, correto afirmar que, se for utilizado um litro

    da nova mistura proposta pelo governo, esse carropercorrer um total de:

    a) 11,20 km

    b) 11,35 km

    c) 11,50 km

    d) 11,60 km

    e) 11,65 km

    Joana fez uma pesquisa e registrou, em minutos, otempo que seus colegas gastam no percurso de casa

    ao trabalho, obtendo os seguintes dados:

    Tempo gasto(min)

    Quantidade depessoas

    10 1

    15 3

    20 3

    25 1

    30 335 2

    40 2

    50 1

    60 2

    85 2

    120 1

    60

    59

    Nmero deempregados

    Salrio

    10 R$ 900,00

    4 R$ 750,00

    6 R$ 850,00

    58

    57

    2 2 0 7

    3 4 1 6

    5 5 2 2

    9 7 1 3

    0 7 2 2

    1 9 3 1

  • 7/23/2019 PGB 1 - PARTE II

    16/32

    PGB-1 - III ANO - ALFA - RESOLUO - 16

    O tempo mdio gasto pelos colegas de Joana nessepercurso de:

    a) 40 minutos.b) 35 minutos.c) 30 minutos.d) 20 minutos.e) 18 minutos.

    A tabela a seguir de um relatrio da OrganizaoMundial da Sade, divulgado em 2008.

    Supondo que o nmero de mortes que ocorreram no

    Brasil em 2007 esteja proporcionalmente de acordo

    com essa tabela, e considerando que, segundo o IBGE,

    a taxa de mortalidade foi de 6,29 pessoas por mil

    habitantes e a populao era 184 milhes em 2007,

    podemos afirmar que o nmero de mortes de pessoas

    de 0 a 4 anos em 2007 foi de, aproximadamente:

    a) 2 478 000

    b) 247 800

    c) 204 853

    d) 2 048 530

    e) 132 240

    Considere a, b e c, nmeros reais no nulos, com

    c > 0, e as funes fe g de varivel real, definidas por

    f(x) = ax2 + bx + c e g(x) = ax + c.

    Assinale a alternativa que melhor representa os

    grficos de f e g.

    a) b)

    c) d)

    e)

    O LHC (sigla em ingls para Grande Colisor de

    Hdrons), localizado na fronteira entre a Sua e aFrana, o maior acelerador subterrneo de partculasdo mundo. Os cientistas esperam que sua utilizaovenha a ser o prximo grande passo na compreensoda estrutura do Universo. De maneira simplista, seumecanismo consiste em disparar feixes de prtons emdirees opostas ao longo de um anel de 27 km decomprimento, aceler-los e colidi-los quando estiveremem mxima velocidade. Espera-se que o impactodessa coliso seja capaz de simular condiesprximas s que existiram logo aps o Big Bang.

    Considerando-se que os prtons girem pelo gigantescoanel, a uma velocidade de 3 . 108 m/s, determine onmero de voltas dadas pelos prtons nesse anel emuma hora.

    a) 4 . 107

    b) 4 . 108

    c) 4 . 109

    d) 81 . 108

    e) 108 . 108

    63

    y

    x

    y

    x

    y

    x

    y

    x

    y

    x

    62

    Distribuio do nmero de mortos emmilhes e em faixa etria ao morrer,

    no mundo, em 2004.

    0 a 4 anos 10,45 a 14 anos 1,5

    15 a 59 anos 16,7

    60 anos e acima 30,2

    Total 58,8

    61

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    PGB-1 - III ANO - ALFA - RESOLUO - 17

    Joana encheu completamente um balo de 30 cm dedimetro, perfeitamente esfrico, com gua. Ela querestourar o balo numa caixa na forma de umparaleleppedo reto-retngulo para passar a gua dobalo para a caixa. A base da caixa tem 50 cm de

    largura e 50 cm de comprimento.

    Qual deve ser a altura mnima da caixa para a guano transbordar?

    Dado: Volume da esfera V = r3, em que r o raioda esfera.

    a) 30 cm

    b) cm

    c) cm

    d) cm

    e) 45 cm

    Segundo o gegrafo brasileiro Elmo da Silva Amador,as descargas lquidas mdias mensais, afluentes na

    Baa de Guanabara, so dadas como na tabela aseguir.

    (ABREU, Maurcio (org.). Natureza e sociedadeno Rio de Janeiro, Rio de Janeiro: Coleo

    Biblioteca Carioca, 1992. Adaptado.)

    Com base nos dados da tabela, pode-se afirmar que:

    a) a descarga lquida mdia mensal dos afluentes rioMacacu e rio Caceribu correspondem a mais de90% da descarga lquida mdia mensal de todosos afluentes na Baa de Guanabara.

    b) os afluentes rio Macacu e rio Saracuruna soresponsveis por mais de 50% da descarga lquidamdia mensal de todos os afluentes na Baa deGuanabara.

    c) a descarga lquida mdia mensal do rio Macacucorresponde a 25% da descarga lquida mdiamensal de todos os afluentes na Baa de

    Guanabara.

    d) a descarga lquida mdia mensal de todos osafluentes na Baa de Guanabara menor do que500 litros por segundo.

    e) a descarga lquida mdia mensal das reasurbanizadas na Baa de Guanabara superior a4 000 litros por segundo.

    Observe a tabela a seguiu, disponvel no site daPrefeitura de So Carlos, que contm as quantidades

    de alunos atendidos e classes destinadas, distribudaspor modalidade.

    (http://www.saocarlos.sp.gov.br/index.php/educacao-em-numeros.html. Acesso: out. 2011. Adaptado.)

    Modalidades Alunos Classes

    Educao dejovens e adultos

    538 41

    EducaoInfantil

    7839 484

    EnsinoFundamental

    8 anos631 22

    EnsinoFundamental

    9 anos4859 178

    Total 13867 725

    66

    Contribuintes para a

    Baa de Guanabara

    Descarga lquida

    mdia mensal (m3/s)

    rio Macacu 115,7

    rio Caceribu 128,5

    rio Iguau 72,0

    rio Saracuruna 23,1

    rio Suru 5,9

    rio Mag 4,0

    rio Iriri 2,8

    reas urbanizadas 4,8

    65

    3

    5

    9

    5

    72

    5

    4

    3

    64

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    PGB-1 - III ANO - ALFA - RESOLUO - 18

    Analise, com base nas informaes da tabela, asafirmaes a seguir.

    I. O nmero de alunos atendidos na Educao

    Infantil maior que a soma dos nmeros dos

    alunos atendidos nas demais modalidades.

    II. O nmero de classes destinadas Educao

    Infantil corresponde a 22 vezes o nmero de

    classes destinadas ao Ensino Fundamental de 8

    anos.

    III.A razo entre o nmero de alunos do Ensino

    Fundamental e o nmero de classes destinadas ao

    Ensino Fundamental, nessa ordem,

    Est correto o que se afirma em:

    a) I, apenas.b) I e II, apenas.c) I e III, apenas.d) II e III, apenas.e) I, II e III.

    Um menino assopra um pequeno lpis de formatocilndrico que rola sobre a superfcie de uma mesa.

    Sabendo-se que o lpis realiza 10 revolues apspercorrer 62,8 cm, qual o raio do lpis, emcentmetros?

    a) 0,3 b) 0,6 c) 1,0 d) 2,0 e) 10,0

    Um vasilhame em formato de paraleleppedo reto-retngulo com 2 cm de altura, 3 cm de comprimentoe 2 cm de largura, conforme representado na figura aseguir, est totalmente cheio de gua.

    Para dividir, sem desperdcio, o volume total de guadesse vasilhame em frascos que comportam, cadaum, no mximo, 1,3 cm3 de gua, sero necessrios

    e suficientes:

    a) 8 frascos. b) 9 frascos. c) 10 frascos.d) 11 frascos. e) 12 frascos.

    O teodolito um instrumento ptico usado principal-mente por engenheiros civis e agrnomos para realizarmedidas indiretas de grandes distncias e alturas. Umaluneta, apoiada em um trip, permite que umobservador Omire em um referencial Pe o teodolitoindica o ngulo agudo que o segmento OPfaz com oplano horizontal.

    __

    (http://ntic.educacion.es/w3//eos/MaterialesEducativos/mem2000/arqueologia/11.html.)

    Um engenheiro usou o teodolito para medir a alturado Po de Acar do seguinte modo:

    I. em um ponto A, o teodolito indicou um ngulode 45.

    II. em seguida, o engenheiro foi em direo ao Po de

    Acar at um ponto B, distante 99 metros de A, e o

    teodolito indicou um ngulo cuja tangente vale

    Para calcular a altura do Po de Acar, o engenheirodesprezou a distncia da luneta do teodolito ao solo.

    A altura calculada foi:

    a) 384 metros.b) 388 metros.c) 392 metros.d) 396 metros.

    A B

    4.

    3

    P

    O

    69

    3 centmetros

    2 centmetros

    2 centmetros

    68

    67

    549.

    20

  • 7/23/2019 PGB 1 - PARTE II

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    PGB-1 - III ANO - ALFA - RESOLUO - 19

    e) 400 metros.

    Ao se cadastrar em um site de troca de brinquedos, onovo usurio solicitado a criar uma senha de4 caracteres (letras ou algarismos) que obedea aos

    seguintes critrios:

    I. s podem ser usados os 10 algarismos de 0 a 9e as 26 letras maisculas de A a Z.

    II. no pode comear com nenhuma das slabas doprimeiro nome.

    III.no pode conter nenhum algarismo do dia denascimento.

    IV.no pode comear com algarismo.V. no pode haver caracteres repetidos.

    Dessa forma, Marcelo, que nasceu em um dia 13,tem um total de possibilidades diferentes de criar suasenha igual a:

    a) 813 123b) 834 560c) 849 121d) 913 013e) 926 123

    Um aluno compara as notas das 6 provas de Portugusque fez em 2004 e de outras 6, da mesma matria, que

    fez em 2005. Ele repara que em 5 provas ele obteve asmesmas notas nos dois anos. Na outra prova, a nota foi86 em 2004 e 68 em 2005. Em 2004, a mdiaaritmtica das seis notas foi 84.

    Qual foi a mdia em 2005?

    a) 78 b) 81 c) 82 d) 83 e) 87

    Uma empresa com 20 funcionrios torna pblico osseus salrios, ocultando o de seu diretor, conforme a

    tabela a seguir.

    A empresa promoveu um aumento salarial de 10%sobre os valores da tabela para todas as funes. Foidivulgado que a nova mdia salarial da empresapassou a ser de R$ 1.952,50.

    Qual o novo salrio do diretor?

    a) R$ 2.500,00 b) R$ 4.500,00c) R$ 10.000,00 d) R$ 11.000,00e) R$ 25.500,00

    No Brasil, o direito participao nos lucros dasempresas est previsto na Constituio de 1988,artigo 7o, inciso XI. Admita que uma empresa, em 2006,dividiu igualmente entre seus 500 funcionrios 15% deseus lucros e que cada um recebeu por issoR$ 1.200,00. Em 2007, esto previstos um lucro 10%maior do que o de 2006 e um aumento de 20% nonmero de funcionrios. Se o percentual a ser divididoem 2007 for o mesmo de 2006 e confirmando-se apreviso, quanto receber cada funcionrio?

    a) R$ 1.000,00 b) R$ 1.050,00c) R$ 1.200,00 d) R$ 1.100,00e) R$ 1.020,00

    Segundo dados apresentados na publicaoIndicadores de desenvolvimento sustentvel 2004, doIGBE, a quantidade de espcies da fauna brasileiraameaada de extino vem aumentando. O trfico de

    animais um dos fatores que contribuiu para o quadro.

    74

    73

    Funo SalrioNmero de

    funcionrios

    Auxiliar R$ 1.000,00 10

    Secretria R$ 1.500,00 5

    Consultor R$ 2.000,00 4

    Diretor * 1

    72

    71

    (UNNV)70

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    PGB-1 - III ANO - ALFA - RESOLUO - 20

    Com base no grfico, assinale a alternativa incorreta.

    a) A atividade do trfico visa, principalmente, sespcies de aves brasileiras.

    b) Aproximadamente 50% das espcies de animaisapreendidos na regio Norte so aves.

    c) O nmero de espcies de rpteis apreendidos naregio Sul de aproximadamente 11% do nmerode aves apreendidas na mesma regio.

    d) Na regio Sul, foram apreendidas 20% maisespcies de aves do que na regio Sudeste.

    e) O nmero de espcies de mamferos e de rpteisapreendidos na regio Nordeste o mesmo.

    Um piloto de corrida percorre uma volta completanuma determinada pista em 2 minutos. Outro pilotopercorre uma volta completa na mesma pista em3 minutos, ambos com velocidades constantes. Numdeterminado instante, os dois pilotos partem de ummesmo ponto da pista, mas em sentidos contrrios.Depois de quanto tempo os dois pilotos seencontraro novamente?

    a) 1 minb) 5 minc) 2 min 30 sd) 1 min 12 se) 1 min 18 s

    Nos ltimos anos, ocorreu reduo gradativa da taxade crescimento populacional em quase todos oscontinentes. A seguir so apresentados dadosrelativos aos pases mais populosos em 2000 etambm as projees para 2050.

    (www.ibge.gov.br)

    Com base nas informaes dos grficos, suponha que,no perodo 2050-2100, a taxa de crescimentopopulacional da ndia seja a mesma projetada para operodo 2000-2050. Sendo assim, no incio do sculoXXII, a populao da ndia, em bilhes de habitantes,ser:

    a) inferior a 2,0

    b) superior a 2,0 e inferior a 2,1c) superior a 2,1 e inferior a 2,2d) superior a 2,2 e inferior a 2,3e) superior a 2,3

    Uma banana sem casca tem cerca de 70% de gua eo restante de matria slida (que no se perde noprocesso de secagem). Na produo de banana-passa,a secagem deve ser feita em estufa, com circulao dear aquecido a 65 graus entre bandejas, onde as

    bananas so acomodadas uma ao lado da outra, emfileiras. O tempo de secagem de aproximadamente24 horas para atingir o ponto de passa com 20% deumidade (isso , o ponto em que a gua represente20% da massa total).Qual porcentagem a massa de banana-passa obtidarepresenta em relao massa total inicial de fruta?

    Dado: 1 litro de gua = 1 quilograma de gua

    a) 25%b) 27,5%

    77

    15721462

    397344 170

    Chi

    na

    nd

    iaEU

    A

    Indons

    ia

    Paquist

    o

    Pases mais populosos - Previso para 2050(em milhes de habitantes)

    18001600140012001000

    800600400200

    0

    1275

    1008

    283 212170

    1400

    1200

    1000

    800600

    400

    200

    0

    Chin

    an

    dia

    EUA

    Indo

    nsia

    Bras

    il

    Pases mais populosos em 2000(em milhes de habitantes)

    76

    75

    120

    100

    80

    60

    40

    20

    0Norte Nordeste Sudeste Sul

    2634

    7 14

    77

    14 22

    76

    3425

    96

    11

    mamferos aves rpteis

    Nmero de espcies animais apreendidas,por alguns grupos taxonmicos, segundo

    algumas regies - 2004

    nmero

    deespcies

  • 7/23/2019 PGB 1 - PARTE II

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    PGB-1 - III ANO - ALFA - RESOLUO - 21

    c) 37,5%d) 40%e) 55,5%

    Professor Ccero foi joalheria comprar um colar parasua esposa. A loja oferecia 20% de desconto no colar

    caso o pagamento fosse vista. Como Ccero era umcliente assduo da loja, ele pediu que, ao invs de 20%de desconto, tivesse 30%. A vendedora, aps falar coma gerente, ofereceu ento 10% de desconto em cimado valor original para pagamento vista (j com 20%de desconto), afirmando que resultaria em 30% dedesconto. Ccero discordou da vendedora e afirmoucorretamente que, nesse caso, teria x% de descontoe no 30%.

    Se o valor original do colar, sem nenhum desconto, de R$ 1.000,00, a diferena entre o preo do colar

    com o desconto oferecido pela vendedora e o preodo colar com o desconto de 30% pedido por Ccero :

    a) R$ 20,00b) R$ 2,00c) R$ 10,00d) R$ 50,00e) R$ 15,00

    Dispondo de certo capital, um investidor fez asseguintes aplicaes durante um ano:

    I. aplicou 25% do capital na bolsa de valores, que lherendeu 30% de lucro.

    II. aplicou um quarto do capital em um fundo deinvestimentos e, nessa aplicao, teve um prejuzode 25%.

    III.aplicou o restante do capital na poupana, que lherendeu 10% de lucro.

    Nesse contexto, correto afirmar que, relativamenteao capital aplicado, o investidor:

    a) teve lucro de 40%.b) teve prejuzo de 5,25%.c) teve lucro de 6,25%.d) no teve lucro nem prejuzo.e) teve lucro de 20%.

    Com os dados do Censo Demogrfico de 2000,apresentados no grfico a seguir, pode-se constatarque a reduo na taxa de analfabetismo no Brasil uma tendncia que j vem sendo seguida desde adcada de 1940. Observe que, a partir de 1980(quando essa taxa foi de 26%), essa reduo

    obedece a uma funo polinomial de primeiro grau.

    (Fonte: Adaptado de Censo Demogrfico de 2000.)

    Supondo que essa tendncia se matenha, em queano a taxa de analfabetismo no Brasil ser exata-mente igual a 5%?

    a) 2013

    b) 2014c) 2015d) 2016e) 2017

    Raquel, Jlia, Rita, Carolina, Fernando, Paulo,Gustavo e Antnio divertem-se em uma festa.

    Sabe-se que:

    I. essas pessoas formam quatro casais.II. Carolina no esposa de Paulo.

    Em um dado momento, observa-se que a mulher deFernando est danando com o marido de Raquel,enquanto Fernando, Carolina, Antnio, Paulo e Ritaesto sentados, conversando.

    Ento, correto afirmar que:

    a) a esposa de Antnio Carolina.

    b) a esposa de Antnio Jlia.c) a esposa de Antnio Raquel.d) a esposa de Antnio Rita.e) no possvel determinar a esposa de Antnio

    com as informaes fornecidas.

    Uma empresa de suco fabrica sucos de uva e de

    maracuj. Para o preparo do suco de uva, utiliza-se

    1 parte de suco concentrado para 5 partes de gua. J

    82

    81

    1940 1950 1960 1970 19801990 2000 2010 2020

    60504030

    20100

    taxade

    analfabetismo(%) 56

    50

    4034

    2620

    14

    Evoluo temporal da taxa de analfabetismono Brasil por dcada (Valores aproximados)

    ano

    80

    79

    78

  • 7/23/2019 PGB 1 - PARTE II

    22/32

    PGB-1 - III ANO - ALFA - RESOLUO - 22

    para o preparo do suco de maracuj, utiliza-se 2 partes

    de suco concentrado para 7 partes de gua. Queremos

    preparar 1 litro de suco de uva e 1 litro de suco de

    maracuj, para tanto, precisamos de A mL de suco

    concentrado de uva e B mL de suco concentrado de

    maracuj. Quanto vale a razo ?

    a) b) c) d) e)

    A gasolina comum, vendida nos postos de combustvel,

    composta por uma mistura de 25% de lcool puro

    mais 75% de gasolina pura e seu preo final respeita amesma proporo. No ms de maro, o preo da

    gasolina pura, que no ms anterior custava

    R$ 2,40 o litro, sofreu um aumento de 25% e, por outro

    lado, o preo do lcool puro, que em fevereiro era de

    R$ 0,80 o litro, teve uma reduo de 25%.

    A partir dessas informaes, o preo do litro de

    gasolina comum, no ms de maro, deveria ser:

    a) o mesmo preo cobrado no ms anterior.

    b) 25% mais caro em relao ao preo do ms

    anterior.

    c) 25% mais barato em relao ao preo do ms

    anterior.

    d) 20% mais barato em relao ao preo do ms

    anterior.

    e) 20% mais caro em relao ao preo do ms

    anterior.

    A figura a seguir ilustra a planta, a vista superior, de

    um edifcio, O quadrado CGHI corresponde ao corpo

    da edificao. O quadrado ABCD uma reacoberta, cujo lado mede 8 m. A parte sombreada da

    figura um espelho-dgua. DEFG um quadrado

    tal que EF4 GH4 = 640 m4.

    Qual a medida da superfcie do espelho-dgua?

    a) 80 m2

    b) 64 m2

    c) 18 m2

    d) 10 m2

    e) 8 m2

    Um trabalhador gasta 25% do seu salrio com oaluguel de sua casa. Se o salrio corrigido com umaumento de 25% e o aluguel com um aumento de 35%,ento o novo aluguel passar a consumir a seguinteporcentagem do novo salrio do trabalhador:

    a) 25%b) 35%c) 27%d) 37%e) 50%

    Na figura a seguir, esto representados cincoretngulos, A, B, C, D e E, em que cada um dos ladosest identificado por um nmero natural. Essesretngulos foram colocados na posio indicada porI, II, III, IV e V, sem efetuar qualquer rotao ouinverso, e de modo que os nmeros dos lados quese tocam sejam iguais.

    Qual dos retngulos deveria ser colocado na posio I?

    I II III

    IV V

    75

    48

    A

    38

    50

    B

    90

    72

    C

    12

    36

    D

    41

    69

    E

    86

    85

    A

    B

    C

    D

    E F

    GH

    I

    84

    83

    1

    4

    5

    7

    2

    3

    3

    4

    1

    2

    A

    B

  • 7/23/2019 PGB 1 - PARTE II

    23/32

    PGB-1 - III ANO - ALFA - RESOLUO - 23

    a) A b) B c) C d) D e) E

    Um comerciante mede valores inteiros (em kg) damassa de algumas mercadorias. Para isso, ele

    possui uma balana de dois pratos (A e B) e vriospesos de massas 5 kg ou 7 kg. Um produto a sermedido, cuja massa 9 kg, colocado no prato A.Para que se efetue a medida da massa do produto,pesos de 5 kg e/ou 7 kg podem ser colocados emcada um dos pratos A e B.

    Sabendo-se que, nessa pesagem, foram utilizados mpesos de 5 kg e n pesos de 7 kg, qual o menor valorda soma m + n?

    a) 1b) 2c) 3d) 4e) 5

    Observe as cinco peas a seguir.

    Paulo usou quatro peas diferentes dentre as cincopara montar a figura a seguir.

    Em qual das peas est o quadradinho marcado comX?

    a) Ib) IIc) IIId) IV

    e) V

    Colocando sinais de adio entre alguns dosalgarismos do nmero 123456789 podemos obtervrias somas. Por exemplo, podemos obter 279 comquatro sinais de adio: 123 + 4 + 56 + 7 + 89 = 279.Quantos sinais de adio so necessrios para quese obtenha assim o nmero 72?

    a) 3b) 4

    c) 5d) 6e) 7

    Mnica quer dividir o mostrador de um relgio em trspartes com 4 nmeros cada uma, usando duas retasparalelas. Ela quer tambm que a soma dos quatronmeros em cada parte seja a mesma.

    Tentativas malsucedidas de Mnica

    Quais so os nmeros que vo aparecer em uma daspartes quando Mnica conseguir o que ela quer?

    a) 1, 6, 7, 12

    b) 3, 4, 9, 10c) 12, 2, 5, 7d) 4, 5, 8, 9e) 1, 7, 8, 10

    12 1

    23

    4

    56

    11

    109

    87

    12 1

    23

    4

    56

    11

    109

    87

    90

    89

    X

    V

    IVIII

    II

    I

    88

    87

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    PGB-1 - III ANO - ALFA - RESOLUO - 24

    INGLS

    1. C2. C3. A4. D5. E

    6. A7. E8. C9. C10. E

    PORTUGUS

    11. B

    Confirma-se a afirmao com a frase Queria

    liberd ade, a bomia, a pndega sim senhor! tud o

    iss o, po rm, com um certo ar, com uma certa

    dis tino ar is to crtica.

    12. E

    Amncio desejava esquecer os problemas por

    que passava (Ao m enos estarei entretido durante

    este tempo).

    13. A

    A casa de Campos incomodava-o; entretanto;

    a opo que se apresenta a repblica do Paiva

    tambm no lhe agrada, por ser pobre e

    desorganizada.

    14. D

    O tom da carta todo de aproximao e

    intimidade educada, numa tentativa de

    convencimento.

    15. A

    A sequncia narrativa evidencia-se pelo

    discurso direto; a descritiva, pela descrio fsica

    do caixeiro a quem Amncio se dirigiu.

    16. APorque ela se no despr endes se log o equivale

    a um adju nto adverbial de causa; que a fez em

    tiras, a um adjunto adverbial de consequncia.

    17. CNo discurso indireto livre h uma mistura das

    falas do narrador e do fluxo da fala ou dospensamentos da personagem, de tal modo que setorna difcil precisar os limites de um e de outro. o que ocorre em II e III.

    18. CErros: II. O narrador de 3- pessoa, onisciente.

    Portanto, no participa dos fatos narrados; IV. H

    referncia ao tempo quando Amncio entra emcasa (s oito horas) e quando, na carta de

    Coqueiro, mencionam-se o dia anterior (ontem)e o dia para uma possvel visita (domingo).

    19. ASegundo o autor, o sufixo -o para grau

    aumentativo e - inhopara o grau diminutivo soempregados pelos brasileiros para imprimirafetividade ao que se nomeia.

    20. C

    Eufemismo uma figura usada para abrandar

    uma ideia penosa e isso se aplica ao uso dodiminutivo, empregado para suavizar a ideia dojei to [que ] complicad o, o fav or gran de e oprob lema insolvel.

    21. B Trata-se da omisso da locuo deveria sernaenumerao apresentada, o que configurazeugma.

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    PGB-1 - III ANO - ALFA - RESOLUO - 25

    22. EO tom no proverbial, pelo contrrio, de

    humilde confisso. O narrador personagem,portanto no h discurso indireto livre, que socorre com narrador de 3- pessoa, onisciente. Aocomentar o prprio estilo, o narrador faz uso dametalinguagem.

    23. CO narrador, usando a funo metalingustica da

    linguagem, justifica o ato de escrever como suatbua de sal vao da vida, em que no h lugarpara ele (no s upo rto m ais a rotin a de m e ser ese no fo ss e a sem pre n ov idade qu e escr ever,eu me morrer ia simbol icamente todos os dias).

    24. EO pronome usado para apresentar o sujeito

    como objeto da ao, e no apenas como agentedela. O mesmo ocorre em outro momentoestranho do texto: a rotina de me ser aqui, oesperado seria a rotina de ser eu.

    25. BAs lutas, alm do carter de agresso, tinham

    tambm um apelo filosfico, pois exprimiamuma co nc epo d e v id a. Esse aspecto das lutasimplica a possibilidade de desenvolvimento doautocontrole e formao do carter, caractersticasopostas ao esprito presente nas brigas degangues ou torcidas organizadas.

    26. CO que se afirma na alternativa c configura

    justamente o humor da tira: cada um dosreceptores tem um entendimento prprio ediferente do dos demais receptores a respeito dasituao, mal atentando para a mensagem evoltando-se para o seu emissor e julgando-o combase em seus desejos ou preconceitos.

    27. BEm I e III a expresso indica procedncia; em II,

    como no enunciado, concluso (portanto, porisso).

    28. EO autor afirma que no fala com os vizinhos e

    que nisso ele no uma exceo, mas a regra.

    29. ANo texto, entende-se que vrias razes fizeram

    os indivduos fecharem-se em suas casas, entre

    elas o rdio e a TV. Entretanto, no responsabilizanem um nem outro pelo fato de as pessoas no secumprimentarem.

    30. AMuito popular no Brasil e em vrias partes do

    mundo, a Man iho t u t i l i ss ima uma plantabrasileira utilizada como base alimentar de muitaspessoas. Como o territrio brasileiro muitovasto, previsvel que essa planta tenha tantasdenominaes diferentes.

    31. EO nome cientfico dos seres vivos sempre

    escrito em latim e com letras em itlico (ou comgrifo, no caso de texto manuscrito), sendo que oprimeiro termo, correspondente ao gnero, deveser escrito com inicial maiscula e o segundo,referente espcie, com inicial minscula.

    32. DEmbora haja, na obra fotografada, a figura de

    uma cadeira, objeto cotidiano, tal figura perde seusentido prtico, cotidiano, e ganha contornosabstratos, associada outra figura da obra a dotronco bruto. Assim, ocorre o que o Examinadordenomina uma releitura do objeto.

    33. BNo excerto apontado, o narrador refere-se a

    uma simbiose entre ele e a personagem.

    34. A o que se afirma no trecho um refu goconsc iente da casa-grande e da senza la , ooposi tor de uma e de ou tra, cr iando a sua prpr iavereda mas sem esquecer o ressent imento so cia ldo q ual se afastou e c ontra o qu al procura lutar. tambm mac unam ic o , po is sem def in iocata logada na esca la de va lores cu l tu ra isori un do s de s ua f orm ao racial. No claro oque quer dizer apontado, em co nvvi o so ci alapont ado p or Gilb erto Freire e Mrio d e Andrad e,mas no h alternativa melhor.

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    PGB-1 - III ANO - ALFA - RESOLUO - 26

    35. BO trecho em questo poderia ser reescrito da

    seguinte maneira: Se tomssemos G ilbert o Freire...

    36. D o que se depreende do trecho Tenho p ara

    mim que h do is r eferenc iais literrio s p ara no sdef in i r . De um lado, o produto daqu i lo queGilberto Freire chamo u de casa-grande e senzala,o hom em misc igenado, potente e tendendo a serfeliz. De outro , o Macun ama, heri sem nenh um adef in io, o u s em nen hum carter como q uer iao p rprio Mrio de An drad e.

    37. ENo trecho, subentende-se imagem (mas foi

    a [ imagem] que me veio na hora).

    38. DNas alternativas a, b, ce e, os trechos apre-

    sentam indcios da demncia das personagens;em d, manifestam-se a ternura e o amor da av neta.

    39. EApenas em eh uma expresso de mesmo

    sentido de de repente, pois num rompido

    significa num rompante, subitamente. Em a,num asp ect o d e adm irao equivale a comuma aparncia de causar admirao ou de estaradmirada; em b, assim inicia a descrio daaparncia da personagem e indicativa do modocomo ela estava enfeitada; em c, pr incip iandoquer dizer comeando; em d, agora pode sersubstitudo por ento, naquele momento.

    40. CSomente em c a conjuno mas no foi

    empregada para marcar oposio; nesse caso,mas equivale a ento. Nas demais alternativas,mas introduz uma oposio, podendo sersubstitudo por porm, entretantoetc.

    41. CA alternativa c a nica que no apresenta

    partcula de realce, pois, em dar-se emespetcu lo, expresso que significa exibir-se,o pronome se termo integrante da orao,exercendo a funo sinttica de objeto direto do

    verbo dar. Em a, a partcula se (a gente seesfr iou) enftica e dispensvel, como ocorreem b(a velha se desapareceu) e em e(e viroupra ir -s 'embo ra). Na alternativa d, o advrbio denegao, no, redundante, pois o pronomeindefinido que funciona como sujeito j temsentido negativo (n in gum no en tend ia).

    42. EA locuo conjuntiva sem tanto que estabelece

    relao de concesso, podendo ser substituda porembora.

    43. EO poeta de Mensagem afirma que valeu a

    pena todo o esforo e todo o sofrimento que asgrandes conquistas martimas custaram ao povo

    portugus.

    44. CA interpelao que inicia o poema uma

    apstrofe; a humanizao do mar umaprosopopeia.

    45. BNa alternativa b, afirma-se o contrrio dos versos.

    MATEMTICA

    46. B

    Se x, em reais, o valor de cada aplicao, ento:

    = 600 x = 5 000,00

    47. B

    I. 12 alunos tm sete anos de idade;18 alunos tm oito anos de idade.

    II. A mdia aritmtica das idades dos 30 alunos,em anos, :

    12 . 7 + 18 . 8 84 + 144 228= = = 7,6

    12 + 18 30 30

    2x . 1,2 . 5

    100

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    48. A

    Se x for o nmero de medalhas recebidas porCuba, ento:

    x = . (228 + 112 + 117 + 117 + x + 53 + 33)

    12x = 660 + x 11x = 660 x = 60

    49. A

    Se p for a porcentagem pedida, ento:

    (1 + p) . 1,03 = 1,052 p = 0,02135 p = 2,135%

    50. E

    I. Se A, B e C forem os trs casais, existem6 ordens diferentes de se sentarem:

    ABC, ACB, BAC, BCA, CAB, CBA.

    II. Cada casal pode sentar-se de duas maneirasdiferentes: homem-mulher/ mulher-homem.

    III.O nmero total pedido 2 . 2. 2 . 6 = 48

    51. B

    I. A probabilidade de uma lmpada ser da fbrica

    X e apresentar defeito :

    65% . 18% = 0,65 . 0, 18 = 0,1170

    II. A probabilidade de uma lmpada ser da fbrica

    Y e apresentar defeito :

    35% . 24% = 0,35 . 0,24 = 0,0840

    III.A probabilidade de comprar uma lmpada

    dessa empresa que vai apresentar defeito :

    0,1170 + 0,0840 = 0,2010 = 20,1%

    52. D

    53. D

    I. A regra fixada : cada nmero a soma dos

    dois nmeros vizinhos da linha de baixo.

    II. O quarto nmero da quinta linha 9, pois9 + 6 = 15

    III.O terceiro nmero da quarta linha 12, pois12 + 15 = 27

    IV.O terceiro nmero da quinta linha 3, pois3 + 9 = 12

    V. Os demais nmeros so obtidos de modoanlogo, de baixo para cima.

    54. D

    I. a + b = 12 cm

    II. O comprimento do caminho percorrido pelaformiga, em centmetros, :

    12 + a + 12 + b + 12 + 12 = a + b + 48 == 12 + 48 = 60

    55. A

    I. 110

    1001000

    10000100000111 111

    II. 111 111 111 110 = 1

    A

    B

    a

    b

    12 12

    1212

    82

    35 47

    15 20 27

    7 8 12 15

    2 5 3 9 6

    7

    2 51

    12

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    PGB-1 - III ANO - ALFA - RESOLUO - 28

    56. E

    I. O rol : 6

    0, 0, 1, 1, 1, 1, 2, 2, 2, 2, 2, 2, 3, 3, 3, 4, 5, 5, 6, 7, 7, 7, 9, 9

    (a12

    ) (a13

    )

    II. A mediana a mdia aritmtica entre os dois

    termos centrais e, portanto:

    III. A moda o valor mais frequente e, portanto, 2.

    57. B

    I. no operrios no dias no horas/dia 20 18 8 15 x 6

    GIP GIP

    II.

    58. B

    A mdia aritmtica dos salrios :

    Para manter a mdia salarial, o novo funcionriodever receber um salrio igual mdia, ou seja,R$ 855,00.

    59. A

    De acordo com o enunciado, utilizando-se

    semelhanas de tringulos, temos:

    16(x 11) = 1 . (x 8) 15x = 168 x = 11,20

    60. A

    O tempo mdio, em minutos, :

    61. C

    I. A taxa de mortalidade, em 2007, segundo oIBGE, foi de 6,29 pessoas por mil habitantes,que equivale a 6290 pessoas por um milho dehabitantes.

    II. O nmero de mortos em 2007 foi, portanto:6290 . 184 = 1 157 360

    III.Supondo-se que o nmero de mortos por faixa

    etria esteja de acordo com a tabela, ento o

    nmero (x) de mortes na faixa de 0 a 4 anos

    tal que:

    62. A

    I. f(0) = g(0) = c

    II. Se a > 0, os grficos de f e g so do tipo

    III.Se a < 0, os grficos de f e g so do tipo

    63. A

    I. A distncia percorrida pelos prtons em 1 hora 3 . 108 m/s . 3600 s = 108 . 1010 m = 108 . 107 km

    II. O nmero de voltas dadas pelos prtons :(108 . 107km) 27 km = 4 . 107

    c

    c

    x 10,4

    = x 204 7031157360 58,8

    1 . 10 + 3 . 15 + 3 . 20 + 1 . 25 + 3 .3 0 + 2 . 35 + 2 . 40 + 1 . 50 + 2 . 60 + 2 . 85 + 1 . 120=

    1 + 3 + 3 + 1 + 3 + 2 + 2 + 1 + 2 + 2 + 1

    840= = 40

    21

    x - 11 25 - 20 x - 11 5 1

    = = =x - 8 100 - 20 x - 8 80 16

    20 25 100% de lcool

    km/l

    x

    11

    8

    900 . 10 + 750 . 4 + 850 . 6 17 100= = 855

    10 + 4 + 6 20

    18 15 6

    = . x = 32x 20 8

    2 + 3= 2,5

    2

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    PGB-1 - III ANO - ALFA - RESOLUO - 29

    64. C

    I. O volume de gua no balo esfrico de 15 cmde raio , em centmetros cbicos, igual a

    . . 153 = 4500

    II. Se h, em centmetros, for a altura da caixa,

    ento o volume dessa caixa, em centmetroscbicos, ser 50 . 50 . h = 2500 h

    III.A gua do balo no transbordar, ao sercolocada na caixa, se:

    2500h 4500 h h

    IV.A altura mnima , pois, cm

    65. E

    I. A quantidade mdia mensal de todos os riosafluentes 352 m3/s = 352000 L/s

    II. A descarga lquida mdia mensal das reasurbanizadas na Baa de Guanabara :4,8 m3/s = 4800 L/s > 4000 L/s

    66. E

    I. Verdadeira, pois 7839 > 538 + 631 + 4859

    II. Verdadeira, pois 484 = 22.22

    III.Verdadeira, pois

    67. C

    Se r, em centmetros, for o raio da base docilindro, ento:10 . (2r) = 62,8 10 . 2 . 3,14 . r = 62,8 62,8 . r = 62,8 r = 1

    68. C

    I. O volume do vasilhame :(2 cm) (2 cm) (3 cm) = 12 cm3.

    II. O volume de cada frasco 1,3 cm3.III. O nmero de frascos 12 1,3 9,2.IV. Oito frascos so necessrios, mas no

    suficientes.V. Nove frascos so necessrios, mas no

    suficientes.VI. Onze e doze frascos so suficientes, mas

    no necessrios.VII. Dez frascos so necessrios e suficientes.

    69. D

    Sendo h, em metros, a altura do Po de Acare, desprezando a distncia da luneta do teodolitoao solo, temos:

    h = + 99

    4 h = 3 h + 396 h = 396

    70. C

    I. O nmero de senhas que comeam com MAR eno contm o algarismo 1, nem o 3, : 23 + 8 = 31

    II. O nmero de senhas que comeam com CE eno contm o algarismo 1, nem o 3, : 32 . 31 = 992

    III.O nmero de senhas que comeam com LO eno contm os algarismos 1, nem o 3, tambm 992.

    IV.O nmero total de senhas que no comeamcom algarismos e no contm o algarismo1, nem o 3, : 26 . 33 . 32 . 31 = 851 136

    V. O nmero total de senhas possveis :851 136 31 2 . 992 = 849 121

    71. B

    Se a, b, c, d e e forem as cinco notascomuns, ento:

    a + b + c + d + e + 68 a + b + c + d + e 68II. = +

    6 6 6

    86 68 18 84 + = 84 = 84 3 = 81

    6 6 6

    a + b+ c + d + e + 86I. = 84

    6

    a + b + c + d + e 86 = 84

    6 6

    C E

    M A R

    3 h

    4

    h = a + 99

    3 ha =4

    htg 45 = = 1a + 99h 4tg = =a 3

    A B

    h

    45o

    a99m

    631+ 4859 5490 549= =22 + 178 200 20

    9

    5

    9

    5

    4500

    2500

    4

    3

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    30/32

    PGB-1 - III ANO - ALFA - RESOLUO - 30

    72. D

    Se x, em reais, for o novo salrio do diretor,ento:

    25 500 . 1,1 + x = 39 050 x = 39 050 28 050

    x = 11 000

    73. D

    I. Se L foi o lucro em 2006, ento:

    = 1 200 L = 4 000 000

    II. O lucro em 2007 foi 1,1 . 4 000 000 = 4 400 000

    III.O nmero de funcionrios em 2007 era

    1,2 . 500 = 600

    IV.Cada funcionrio, em 2007, receber:

    74. D

    1,26 = 126%

    II. Na regio Sul, foram apreendidas 26% maisespcies de aves do que na regio Sudeste.

    75. D

    I. Se C for o comprimento da pista, ento

    so as velocidades de cada um dos dois pilotos.

    II. Os dois pilotos se encontraro novamente(pela primeira vez) depois de um tempo t, em

    minutos, tal que:

    III.1,2 min = 1 min 12 s

    76. E

    I. Populao da ndia em 2000:1008 milhes = 1,008 bilhes.

    II. Populao da ndia em 2050:1572 milhes = 1,572 bilhes.

    III.Se a taxa de crescimento, no perodo2050-2100, se mantiver e x, em bilhes, for apopulao no incio do sculo XXII, ento:

    77. C

    I. Supondo uma quantidade de massa de bananaigual a 100 kg e sendo x a quantidade degua na banana-passa, temos:

    II. Pelo enunciado, x = 20% de (30 + x) x = 0,2 (30 + x) x = 6 + 0,2x 0,8x = 6 x = 7,5

    III.30 + x = 30 + 7,5 = 37,5

    IV.

    78. A

    I. O preo do colar com o desconto oferecidopela vendedora :90% . (80% . R$ 1 000,00) = 72% . R$ 1 000,00 == R$ 720,00.

    II. O preo do colar com o desconto de 30% 70% . R$ 1 000,00 = R$ 700,00.

    III.A diferena de R$ 20,00.

    79. C

    Se c for o capital inicial do investidor, entoaps um ano ele ter:

    1,3 . (0,25c) + 0,75 . (0,25c) + 1,1 . (0,5c) =

    = 0,325c + 0,1875c + 0,55c = 1,0625c = 106,25% de c

    Relativamente ao capital aplicado, o investidorteve um lucro de 6,25%.

    80. C

    1980 1990 tano

    %

    2620

    5

    37,5= 37,5%

    100

    gua(kg)

    Matriaslida (kg)

    Total(kg)

    Massa de banana 70 30 100Massa de banana-passa x 30 30 + x

    x 1,572

    = x 2,451,572 1,008

    C C t t 5t

    . t + . t = C + = 1 = 1 t = 1,22 3 2 3 6

    C Ce

    2 3

    Espcies de aves na regio Sul 96I. =

    Espcies de aves na regio Sudeste 76

    5% . 4 400 000 15 . 4 400 000 15 . 440= = = 1100

    600 60 000 6

    15% . L

    500

    (10 . 1000 + 5 . 1500 + 4 . 2000) . 1,1 + x= 1952,50

    20

  • 7/23/2019 PGB 1 - PARTE II

    31/32

    PGB-1 - III ANO - ALFA - RESOLUO - 31

    I. A sentena que relaciona a taxa de analfa-

    betismo (em %) com o ano do tipo

    f(t) = at + b com f(1980) = 26 e f(1990) = 20

    f(t) = 0,6t + 1214

    III.f(t) = 5 0,6t + 1214 = 5 t = 2015

    Observao:Seria mais fcil perceber que, a partir de 1980, acada 10 anos a taxa percentual diminui 6 pontose a cada 5 anos, portanto, diminui 3. Assim,

    Taxa: 26 20 14 8 5Ano: 1980 1990 2000 2010 2015

    81. A

    I. O marido de Raquel est danando e, portanto,no Fernando, nem Antnio, nem Paulo. Umdos casais , pois, Raquel e Gustavo.

    II. A esposa de Fernando no Raquel, obvia-mente, nem Carolina, nem Rita, pois essasduas esto sentadas. O segundo casal ,portanto, Jlia e Fernando.

    III.Carolina no esposa de Paulo e, portanto, osdois ltimos casais sero Rita e Paulo, Carolina

    e Antnio.

    82. B

    I. A quantidade de suco concentrado de uva

    de 1L (1 000 mL)

    Assim: A = . 1000 mL

    II. A quantidade de suco concentrado de

    maracuj de 1 L (1 000 mL)

    Assim: B = . 1000 mL

    III.

    83. E

    I. O preo de um litro de gasolina comum emfevereiro, em reais, era:75% . 2,40 + 25% . 0,80 = 1,80 + 0,20 = 2,00

    II. O preo de um litro de gasolina em maro, em

    reais, dever ser:

    1,25 . (75% . 2,40) + 0,75 . (25% . 0,80) =

    1,25 . 1,80 + 0,75 . 0,20 = 2,25 + 0,15 = 2,40

    III.

    IV.Preo em maro = 120% . (preo em fevereiro)

    84. D

    I. EF = DG e GH = GC

    II. EF4 GH4 = 610 m4 DG4 GC4 = 640 m4

    (DG2 + GC2) (DG2 GC2) = 640 m4

    III. DG2 + GC2 = DC2 = (8m)2 = 64 m2

    IV. DG2 a rea do quadrado DEFG

    V. GC2 a rea do quadrado CGHI

    VI. DG2 GC2 a rea da superfcie do espelho-

    dgua.

    VII. (64m2) . (DG2 GC2) = 640 m4

    DG

    2

    GC

    2

    = 10 m

    2

    85. C

    I. Se a for o valor do aluguel e s o do salrio,antes dos aumentos, ento:

    a = 25% . s = 25% = 0,25

    II. O novo salrio, s, aps o aumento, ser s =1,25s

    III.O novo aluguel, a, aps o aumento, ser

    a = 1,35a

    IV.

    86. C

    C A E

    D B3

    28

    47 7 4

    8

    3

    2

    a' 1,35a 1,35 = = . 0,25 = 0,27 = 27%

    s' 1,25s 1,25

    a

    s

    Preo em maro 2, 40 = = 1,20 = 120%

    Preo em fevereiro 2,00

    1

    . 1000 mLA 1 9 9 36 = = . = =2B 6 2 12 4. 1000 mL9

    2

    9

    2

    9

    1

    6

    1

    6

    a = - 0,6

    b = 1214

    f(1980) = a . 1980 + b = 26II.

    f(1990) = a . 1990 + b = 20

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    32/32

    PGB-1 - III ANO - ALFA - RESOLUO - 32

    87. C

    I. 5m + 9 = 7 n ou 5 m = 7 n + 9

    II. Se 5 m + 9 = 7 n, ento: m =

    O menor valor de n para que IN 2.

    Para n = 2, temos m =

    Se m = 1 e n = 2, ento: m + n = 3.

    III.Se 5 m = 7 n + 9, ento: m =

    O menor valor de n para que IN 3.

    Para n = 3, temos m = = 6.

    Se m = 6 e n = 3, ento: m + n = 9.

    IV.O menor valor da soma m + n 3.

    88. A

    As duas maneiras de montar a figura apresentadaso:

    89. E

    I. A partir do 6, devemos colocar um sinal de +entre todos os algarismos, pois: 89 > 72; 78 > 72e 67 + 8 + 9 > 72.

    Logo: 1 ? 2 ? 3 ? 4 ? 5 ? 6 + 7 + 8 + 9 = 72 1 ? 2 ? 3 ? 4 ? 5 ? 6 = 48.

    II. Devemos colocar um sinal de + entre o 5 e o 6 etambm entre o 4 e o 5, pois 56 > 48 e 45 + 6 > 48.Logo: 1 ? 2 ? 3 ? 4 + 5 + 6 = 48 1 ? 2 ? 3 ? 4 = 37.

    III.A nica maneira de a soma ser 37 1 + 2 + 34.

    IV.1 + 2 + 34 + 5 + 6 + 7 + 8 + 9 = 72.

    90. B

    I. A soma dos 12 nmeros 1 + 2 + 3 + ... + 12 = 78.

    II. A soma dos nmeros de cada uma das trspartes 78 3 = 26.

    III.Numa das partes, pelo menos, os quatronmeros so consecutivos.

    IV.Os quatro nmeros consecutivos com soma 26s podem ser 5, 6, 7 e 8.

    V. Assim sendo, conforme a figura a seguir, osnmeros das trs pa